Revista Carioca News đ&#x;“° Digital - Ano I - NĂşmero: 01 - 02 a 09 de abril - A sua Revista Digital
Enviado por E-mail para + de 445 mil pessoas da Cidade do Rio de Janeiro
Rio recebe exposição sobre a vida de Steve Jobs História de Jobs é contada com artigos, reportagens, revistas e exposições de seus primeiros produtos criados. A exposição fica no Rio até o dia 7 de maio.
Exposição "Steve Jobs, o Visionário" estreia no Rio de Janeiro
Uma exposição sobre a vida do visionário tecnológico, Steve Jobs, estreou na terça-feira (28), no Pier Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. São fotos, matérias de imprensa, objetos pessoais, filmes e produtos históricos que mostram a forma como pensava e criava um dos maiores gênios do século XX. O público vai poder acompanhar os destaques dados ao gênio da tecnologia através da imprensa mundial. Cerca de 70 capas de revistas, artigos e reportagens sobre seus feitos estão presentes na exposição. Produtos criados por Steve Jobs, desde a década de 80, passando pelos revolucionários Macintosh, iPod, iPhone, iPad e Apple TV, também estarão na exposição.
Todas as mais de 30 peças que serão exibidas dão uma visão completa para o público do trabalho técnico e científico do americano. A exposição ‘Steve Jobs, O Visionário’, que conta a história do criador da Apple, considerado um dos gênios da informática e do mundo empresarial está em cartaz no Pier Mauá, até o dia 7 de maio. Os ingressos custam R$10.
Giro pelo Brasil e pelo Mundo Celular do tamanho de tampa de caneta é apreendido no interior de São Paulo
O objeto e o local apreendido não são inéditos; mas o tamanho, sim. Na revista de rotina feita com as visitas que foram ao Centro de Detenção Provisória de Piracicaba, no interior do estado, no último sábado (1), policias encontraram um celular do tamanho de uma tampa de caneta dentro da genitália de uma mulher. O dispositivo tem 7 centímetros de comprimento por 3 de largura. A visita que tentava levar para o local aparelho foi detida e levada para uma delegacia. A Secretaria de Administração Penitenciária não revelou sua identidade. Além do telefone, a visita também tentou levar para dentro um pedaço pequeno de do fio do carregador de bateria.
Deslizamento na Colômbia deixa mais de 250 mortos
O deslizamento de terra na cidade de Mocoa, capital do departamento do Putumayo, no Sul da Colômbia, deixou pelo menos 254 mortos, de acordo com o último relatório divulgado pelas Forças Armadas do país, que estão trabalhando no resgate.
Segundo o comunicado, a tragédia que atingiu Mocoa na madrugada de sábado fez ainda 400 feridos e deixou 200 pessoas desaparecidas. Chuvas fortes causaram o transbordamento de vários rios, jogando sedimentos contra casas e estradas na capital provincial de Mocoa. Segundo as equipes de resgate colombiana, 17 bairros de Mocoa foram afetados. Pontes foram destruídas e veículos arrastados pelas fortes correntezas. As buscas por sobreviventes ainda continuam. Mais de 1.100 soldados e oficiais estão trabalhando nas buscas na cidade, que conta com 345.000 habitantes.
Automóveis / Motos Híbrido entre carro e moto, Toyota lança o i-Road
Novo conceito de mobilidade urbana pessoal, o veículo já foi testado no Japão e na França Apresentado no Tokyo Motor Show de 2013, já foram produzidas, neste ano, as primeiras unidades de teste para o i-Road, novo PMV (Personal Mobility Vehicle, em inglês, ou Veículo de Mobilidade Pessoal, em tradução livre) da Toyota. Pequeno como uma moto, o veículo de três rodas traz uma nova experiência de direção, combinando a comodidade e eficiência de uma motocicleta com o conforto e segurança de um automóvel. Ele é elétrico, totalmente sustentável, com uma capacidade de cobrir 50 km com uma recarga (a bateria leva três horas para ser carregada) e capaz de alcançar velocidades entre 45km/h e 60 km/h. O i-Road é estreito e comporta no máximo apenas duas pessoas. Isso ajuda na hora de estacionar e de escoar o tráfego em grandes cidades. As duas rodas laterais anteriores, e a traseira centralizada, ajudam na estabilidade do veículo e proporcionam uma experiência muito mais vívida de direção, segundo seus criadores.
ALERTAS E CUIDADOS COM O FENÔMENO CABEÇA D’ÁGUA
Com certa frequência, nos meses de verão, temos conhecimento de casos em que pessoas, nas margens de rios e riachos, que provem de cursos d’água com cabeceira em áreas de encostas de altos declives, são colhidas de surpresa por enxurradas inesperadas, vindo a morrer em consequência desse fato. Este fenômeno é conhecido pelo nome de “cabeça d’água”. Em diferentes setores da Serra do Mar este fenômeno ocorre, fato que é atestado inclusive pela existência na região de inúmeros rios identificados pelo nome de “Roncadores”, em alusão ao barulho emitido pelo deslocamento violento de grandes volumes de água. Este fenômeno pode ocorrer em qualquer bacia de drenagem, quer ela esteja em suas condições naturais quer ela possua alterações provocadas pela ocupação humana. A ação da ocupação humana em bacias de drenagem, via de regra, tende a intensificar a grandeza desses fenômenos ou até mesmo fazê-los aparecer em áreas em que antes não existiam. Esta ação interfere principalmente na forma, no volume e na intensidade do escoamento das águas.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO FENÔMENO O fenômeno ocorre quando uma chuva localizada, de grande intensidade, projeta-se sobre uma bacia de drenagem e nela existam condições favoráveis ao rápido
escoamento superficial, fazendo com que as águas concentrem-se em pouco tempo nos canais fluviais. Os declives elevados nas paredes dos vales adjacentes aos canais fluviais podem ser considerados como os principais responsáveis pelo escoamento rápido das águas. Entretanto, outras condições direta ou indiretamente podem agir, de forma ativa ou passiva, para intensificar o processo. A presença de todas as condições favoráveis, dentro de uma mesma bacia de drenagem, pode fazer com que haja ali maior frequência de ocorrência do fenômeno ou até mesmo fazê-lo assumir uma grandeza catastrófica. Resumindo, necessariamente a chuva pode estar localizada na cabeceira do leito do rio, e onde está formada a bacia (lago) pode estar sem nuvens e águas tranquilas, aí está o perigo.
História do Rio de Janeiro
Morro da Providência – a primeira favela do Brasil Morro da Providência é um morro situado entre os bairros do Centro, Santo Cristo e da Gamboa, nas regiões Central e Zona Portuária da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Em suas encostas localiza-se uma favela com o mesmo nome. É destacada por ser a primeira favela do Brasil. História A ocupação do Morro da Providência surgiu a partir de uma promessa que o governo fez aos soldados do Rio de Janeiro enviados à Guerra de Canudos, que consistia em entregar-lhes residências caso saíssem vitoriosos. Ao retornarem ao Rio de Janeiro em 1897 e verem a promessa não ser cumprida, os soldados se apropriaram de uma região de morro, que passou a partir daí a ser chamado de Morro da Providência, em referência à providência tomada pelos soldados. O Morro da Providência passou a ser chamado de Morro da Favela em referência a um dos morros junto aos quais a cidadela de Canudos foi construída, assim batizado em virtude da planta Cnidoscolus quercifolius (popularmente chamada de favela) que encobria a região. A partir da associação do nome "favela" com os soldados, o morro popularmente passou a ser conhecido como morro da Favela.
A ocupação deflagrou-se entre o final do século XIX e o início do XX, a partir da grande reforma urbana imposta pelo engenheiro Pereira Passos, quando vários cortiços e habitações populares do centro foram devastados e a população pobre, transferida para os morros nas adjacências do centro. No fim do ano de 1910, o morro da Favela era considerado o lugar mais violento do Rio de Janeiro. O nome favela estendeu-se a outros morros e, na década de 1920, as ocupações de colinas com barracos e casebres passaram a ser conhecidas como favela.
Dois fatores históricos importantes contribuíram para as primeiras ocupações na região: o grande número de soldados vitoriosos da Guerra de Canudos, que desembarcaram no Rio em 5 de novembro de 1897 sem moradia, e a grande concentração de negros que lotavam a cidade após a abolição da escravatura. Com a lei do ventre livre em 1871, a cidade do Rio se encheu de ex escravos em busca de trabalho. Nessa época começam a surgir uma grande quantidade de cortiços na região Central, que até então era considerada área nobre da cidade e se tornou uma importante região de concentração de trabalho com a construção da Central do Brasil, em 1858. Mansões que não tinham mais como se sustentar sem os escravos foram transformadas em casas de cômodo. Na mesma época, na segunda metade do século 19, surgiu o maior e mais famoso cortiço da cidade, o “Cabeça de Porco”. “Era um cortiço monumental, com quatro mil residências. O local exato onde ele ficava é onde existe hoje o Túnel João Ricardo, ao lado da Central do Brasil”, ressalta o historiador Milton Teixeira. O Cabeça de Porco foi destruído em 1893 por ordem do prefeito Cândido Barata Ribeiro, fazendo com que muitas famílias fossem para a travessa Felicidade. Justamente nessa região teve início a primeira comunidade, então denominada “Morro da Favela”. A origem do termo surgiu após a Guerra de Canudos, onde ficava o Morro da Favela original, graças a uma planta conhecida como faveleira, farta no local. Alguns dos soldados, ao regressarem vitoriosos ao Rio em 1897, não receberem o prometido soldo e foram invadindo uma antiga chácara, com o apoio de um oficial, no Morro da Providência, que ganhou então o "apelido" referente a Canudos. Depois de uma confusão em que tentaram matar o prefeito, estabeleceu-se um caos, uma grande desordem. Em função disso, os soldados foram desmobilizados. Eles saem do Ministério do Exército desempregados e sem ter como viver. Atrás dali tinha o Morro da Providência e eles ocupam esse "morro”, ressaltando que nessa época a região já estava lotada de cortiços. Mas foi com a total abolição da escravatura que a cidade ficou cheia e sem ter moradias para todos. “Todos os escravos do Vale do Paraíba – 200 mil – invadem a cidade do Rio de Janeiro. Aqui eles não tinham onde morar, começam a surgir os primeiros mendigos e o conceito de multidão, explicam os historiadores. O morro da Providência se tornou o local ideal para abrigar as famílias de baixa renda.
Cercado de um lado por uma pedreira, fábricas e pelas linhas da Estrada de Ferro Central do Brasil, e tendo do outro um cemitério de protestantes e a região portuária, os terrenos estavam, então, bem desvalorizados e livres. As primeiras casas da Providência começaram a ser construídas na parte baixa do morro, com o mesmo formato das casas existentes em Canudos. Atualmente, nenhuma dessas residências existe mais, pois essa parte do morro começou a ser explorada para a extração de pedras para as obras da região central da cidade.
“Aquela era a única favela autofágica do mundo, pois consumia o próprio morro onde estava. Os moradores trabalhavam na pedreira que destruía o morro onde eles moravam”, afirma o historiador, lembrando que a pedreira foi explorada durante décadas até que, em 1968, uma explosão inesperada soterrou 36 pessoas. Os corpos dessas vítimas nunca foram localizados", conta o historiador. Em 1904, o governo tentou a primeira remoção da favela da Providência, frustrada por uma revolta popular batizada de “Revolta da Vacina”, onde muitos favelados participaram combatendo as tropas do governo. Depois disso, a situação se acalmou. O próprio governo percebeu que aquela população era fundamental como mão de obra barata para trabalhar na pedreira, nas obras públicas, no cais do porto e nas fábricas e usinas da região. Início do domínio do tráfico A violência nas comunidades começou alguns anos depois. Segundo pesquisas, contraventores e o tráfico de drogas começa a dominar os morros da cidade. Até então, essas regiões eram controladas por contraventores que exploravam o jogo do bicho. Segundo estudos, uma série de fatores “empurraram” o tráfico para o morro. Quem viveu naquela época sabe que a polícia matava tudo que era "bandido”, lembra, ressaltando que a conjuntura mundial também favoreceu a passagem do tráfico pelo Rio de Janeiro. O período foi o apogeu do narcotráfico na Colômbia e o governo americano começou a treinar a sua polícia marítima, a guarda costeira americana, para fechar o Caribe como porta de entrada de drogas. “Com a rota do Caribe fechada, a rota do México fechada, eles encontraram uma rota para distribuir a droga pelo Brasil, encontrando um governo fraco, desorganizado, um país corrompido, muita miséria, falta de cultura, educação, higiene e área livre onde o governo não entrava”, explicam os historiadores. — em Rio de Janeiro.
Praia Vermelha
A praia Vermelha localiza-se no bairro da Urca, na zona sul da cidade. A praia, de pequenas dimensões, é muito apreciada pela paisagem envolvente, entre o morro da Urca e o morro da Babilônia. A praia, apesar de não possuir ondas grandes, é profunda e com águas geladas. O local é bem fundo e poucas pessoas ficam dentro da água. Em suas areias, podem ser vistos cristais de granada, mas não é esta a razão do seu nome; ela é assim chamada porque a areia fica avermelhada quando o Sol se põe, devido ao reflexo da luz do Sol nos cristais vermelhos e rosas. Primitivamente ocupada pelo hoje desaparecido forte da Praia Vermelha, atualmente abriga dois campus universitários, um da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), outro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Instituto Militar de Engenharia (IME), a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e a Escola de Guerra Naval (EGN) e a estação do Bondinho do Pão de Açúcar. A praia está ladeada por duas fortalezas, hoje ocupadas pelo Círculo Militar da Praia Vermelha e a escola municipal Gabriela Mistral. Na região há diversos monumentos históricos. Na própria praia há uma estátua de Chopin. Na praça General Tibúrcio, atrás da praia, ficam o Monumento aos Heróis de Laguna e Dourados e o Monumento aos mortos na Intentona Comunista. Em questão gastronômica, o restaurante mais frequentado pelo público é o Terra Brasilis, localizado no final da Orla.
Domingo... é dia de preguiça bonita, permitida, passos lentos, olhar demorado. Dia para reflexões, planos, sonhos. Dia de repor energias. Permita-se. Dia da excelência, que nunca é um acidente, é sempre um resultado de alta intenção. Esforço sincero, inteligência e um passo para execução; representa a escolha sábia, entre muitas alternativas, não acaso, determina seu destino. Boa semana.
Receitas deliciosas e fáceis de fazer.
Pão caseiro da Nona Laura Ingredientes: 01 kg + 500grs de farinha (trigo ou integral) 03 ovos 02 tabletes margarina (200 grs.) 50 grs. de fermento biológico 02 colheres de sopa de açúcar 01 colher de chá de sal 250ml de água + 250ml de leite (500 ml misturados)
Modo de fazer: 1º passo: em um pote, derreta a margarina no micro-ondas por um minuto, reserve. 2º passo: amorne o leite e água misturados no micro-ondas por um minuto, coloque o fermento e misture bem, até dissolver por completo, reserve. 3º passo: em uma bacia ou recipiente grande, misture bem os ovos, jogue a margarina derretida, sempre misturando bem, jogue o fermento dissolvido, misture bem, coloque o açúcar e o sal, misture tudo.
4º passo: ir colocando a farinha (01 kg) aos poucos e misturando com uma colher de pau, quando não der mais para misturar com a colher, usar as mãos, acabando esse 01 kg, ir usando o restante da farinha para ligar a massa (não usar necessariamente os 500grs.), até ficar homogênea e lisa, não agarrando mais nas mãos. A massa deve ficar lisa. 5º passo: coloque a massa em um saco plástico bem fechado e deixe crescer por 20min. 6º passo: fazer bolinhas – Opcional: (pode recheá-las com presunto e queijo, ou outro ingrediente ao gosto), pincelar os pães com uma gema, assar em tabuleiro untado em forno pré-aquecido por 5min. Quando começarem a ficar dourados podem ser retirados do forno. Dica: Não assar por muito tempo, a massa pode ficar muito ressecada, o ideal é retirar do forno assim que dourarem. (Tempo aproximado de 20min em forno 180º). Bom apetite.