Curso: Sociologia – 2o ano – Aula 1 a 2 – O que é cultura Professora: Luisa Barbosa
Plano de Aula – 4 aulas I.Tema: Cultura -‐ Conceitos fundamentais: cultura, alteridade e identidade II. Objetivos: Objetivo geral: Levar os alunos a compreenderem a diversidade cultural e o homem como ser social Objetivos específicos: -‐ Compreender o conceito de cultura -‐ Compreender o conceito de alteridade -‐ Refletir sobre as diferentes identidades na vida em sociedade III. Conteúdo: -‐ O que é cultura -‐ Bens tangíveis e intangíveis -‐ O que é alteridade -‐ Identidade IV. Desenvolvimento do tema: A partir do conteúdo dos livros didáticos “Sociologia para Jovens do Século XXI”, “Tempos Modernos, Tempos de Sociologia”, e da música “Ninguém é igual a ninguém” do Engenheiros do Hawaii, refletir sobre a alteridade, as diferenças culturais e sociais . V. Recursos didáticos: quadro, pilot, letra da música e caixa de som. VI. Exercício de fixação: Exercitando a alteridade e a identidade: 1-‐ Trabalho em grupo, mesclando os diferentes grupos presentes na sala de aula. O que nos diferencia e o que nos une? 2-‐ Na segunda aula: Em grupo interprete a letra da música “Ninguém é igual a ninguém” de acordo com os conceitos de cultura, alteridade e identidade. VII. Bibliografia básica: “Sociologia para jovens do século XXI”; “Tempos Modernos, tempos de sociologia”
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Curso: Sociologia – 2o ano – Aula 1 a 2 – O que é cultura Professora: Luisa Barbosa
Ninguém = Ninguém -‐ Engenheiros do Hawaii Há tantos quadros na parede. Há tantas formas de se ver o mesmo quadro Há tanta gente pelas ruas. Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra Ninguém é igual a ninguém. Me espanta que tanta gente sinta (Se é que sente) A mesma indiferença. Há tantos quadros na parede Há tantas formas de se ver o mesmo quadro Há palavras que nunca são ditas Há muitas vozes repetindo a mesma frase: Ninguém é igual ninguém Me espanta que tanta gente minta (Descaradamente) a mesma mentira São todos iguais E tão desiguais Uns mais iguais que os outros Há pouca água e muita sede Uma represa, um apartheidv(A vida seca, os olhos úmidos) Entre duas pessoas. Entre quatro paredes Tudo fica claro. Ninguém fica indiferente Ninguém é igual a ninguém Me assusta que justamente agora Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora O que me encanta é que tanta gente Sinta (se é que sente) ou Minta (desesperadamente) Da mesma forma São todos iguais E tão desiguais Uns mais iguais que os outros
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