Curso: Sociologia – 1o ano – Aula 7 e 8 – senso comum e pensamento científico Professora: Luisa Barbosa
Plano de Aula – 2 aulas (30/03 a 10/04 CEJOB) I.Tema: Senso comum e pensamento científico -‐ Conceitos fundamentais: Senso comum, senso crítico e pensamento científico II. Objetivos: Objetivo geral: Levar os alunos a compreenderem a importância de se refletir criticamente sobre a sociedade Objetivos específicos: -‐ Diferenciar senso comum de pensamento científico -‐ Refletir sobre os preconceitos existentes no senso comum e para que eles servem -‐ Desenvolver o senso crítico III. Conteúdo: -‐ O que é senso comum -‐ O que é pensamento científico -‐ Senso comum e preconceito IV. Desenvolvimento do tema: A partir do conteúdo do livro didático “Sociologia para Jovens do Século XXI”, do livro didático “Tempos Modernos, Tempos de Sociologia” e da reportagem do correiro brasiliense “mulher no volante perigo constante” refletir sobre o preconceito que se origina no senso comum V. Recursos didáticos: quadro, pilot, reportage. VI. Exercício de fixação: 1-‐ Você já foi vítima ou viu alguém ser vítima de algum tipo de preconceito originado no senso comum? Com base no conteúdo da aula, desenvolva um texto argumentativo-‐dissertativo sobre essa experiência. 2-‐ Cite frases do senso comum VII. Bibliografia básica: “Sociologia para jovens do século XXI”; “Tempos Modernos, tempos de sociologia”
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Curso: Sociologia – 1o ano – Aula 7 e 8 – senso comum e pensamento científico Professora: Luisa Barbosa
Mulher no volante, perigo constante? Pesquisa diz que mulher na direção significa prudência e responsabilidade, o que resulta em poucas mortes no trânsito Adriana Bernardes Publicação: 08/03/2012 08:00 Atualização: 07/03/2012 21:54 Quem dirige melhor? Homem ou mulher? Os engraçadinhos ou machistas de plantão certamente têm centenas de piadas prontas. A verdade é que a condição de bom ou mau motorista independe do sexo. Mas, no Distrito Federal, um ponto não se discute: elas estão menos presentes em acidentes fatais e a matemática prova isso. Ano passado, a quantidade de condutores que bateram os veículos provocando mortes foi quatro vezes e meia maior do que a de mulheres. E nem adianta dizer que é porque eles são maioria atrás do volante, pois a estatística leva em conta o número de habilitados por sexo. Para cada 10 mil mulheres, apenas 1,31 teve registro em acidentes fatais em 2011. Entre eles, o índice foi de 5,94 (veja quadro). A explicação? As mulheres são mais cautelosas e respeitam mais as leis de trânsito. “A mulher é mais educada, dirige dentro da velocidade regulamentada e é mais ponderada. Se leva uma ‘fechada’, não sai atrás para retrucar. Para o homem, o carro é sinônimo de poder. Ele usa o veículo para se autoafirmar e é mais imprudente”, compara José Alves Bezerra, diretor-‐geral do Departamento de Trânsito (Detran). Fonte: Pesquisa do Detran comprova que mulheres estão menos presentes em acidentes http://www.correiobraziliense.com.br
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