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7 dicas para evitar o caos no pico de vendas
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Saiba como manter o controle do seu negócio às vésperas do Natal Tweet
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As compras de Natal estão a todo vapor. Os empreendedores que se preparam e planejam para a data não costumam ter problemas no pico de vendas. Mas, com menos de uma semana para o Natal, quem não se preparou também não precisa se desesperar ou deixar para melhorar só no ano que vem. Confira a seguir as dicas de especialistas sobre problemas corriqueiros no comércio nesta época, como driblá-los e dispensá-los neste e nos próximos anos. 1. Estoque a favor das vendas O resultado de um bom atendimento é ter dedicação e agilidade. Em uma loja de roupas, por exemplo, o vendedor busca na arara a melhor peça conforme o gosto do consumidor. Mas, quando falta o produto por ali, correr para o estoque pode afetar as vendas. Um estoquista e um repositor que trabalhem em conjunto com o vendedor contribuem para a agilidade do restante da equipe. Estes funcionários levam a “bagunça” da loja para o estoque, onde organizam novamente o que não foi vendido. É importante que o local esteja devidamente organizado para facilitar a procura dos produto. Cada loja tem um processo de armazenagem diferente e, por isso, cada funcionário novo precisa conhecer as mercadorias e saber como identificá-las, seja por código, modelo, tamanho ou cor, por exemplo. “Um funcionário bem treinado consegue multiplicar por três a capacidade de atendimento”, comenta o sócio da Práxis Education, Leonardo Marchi. 2. Mais gente no caixa O preparo para atender os clientes tem que valer para o caixa também. É alto o índice de desistência dos clientes quando se deparam com filas imensas no caixa. Por isso, tenha mais funcionários treinados para assumir o posto em momentos de pico. “Se não consegue eliminar a fila, ofereça oferecer água ou café e cadeiras para os clientes aguardarem”, propõe o consultor do Sebrae, Gustavo Carrer.
3. Cuidado com as maquininhas Muita gente pensa em economizar e contrata apenas um serviço de máquinas de cartão. Quando o sistema cai ou congestiona, o empresário vira refém da operadora e sem saber quando poderá voltar a passar cartões. A recomendação dos especialistas é trabalhar com dois fornecedores distintos. Outras formas de pagamento também são bem vindas, mas podem exigir cuidados. Para aceitar cheques, por exemplo, verifique a credibilidade do cliente ou passe para uma empresa que assuma o risco da inadimplência – elas costumam cobrar uma remuneração por isso. Com o fluxo intenso nestas semanas, não perca o faturamento também por falta de troco. Para quem tem um bom relacionamento e uma boa movimentação bancária, Marchi sugere pedir ao gerente do banco para fazer saques com dinheiro trocado. 4. Nota fiscal à moda antiga Muitos estabelecimentos utilizam a rede para enviar dados da movimentação a uma central. Se o sistema cai, o lojista precisa ter o velho talão de nota fiscal por perto. O mesmo vale se acontecer problemas como falta de energia ou se a impressora quebra. “O grande ponto é proporcionar uma experiência de consumo positiva ao cliente”, lembra Marchi. 5. Invista para vender mais
As lojas de rua podem perder cliente caso não oferecem uma opção de estacionamento. Uma opção é contratar um serviço de manobrista por duas semanas. O sócio da Práxis Education lembra que essa opção compensa conforme o ticket médio da loja, que precisa ser acima de 100 reais. Também é possível cobrar o serviço do cliente, mas, neste caso, vale considerar se o perfil da sua clientela pagaria para ter o carro estacionado. 6. Estabeleça horários para trocas
23/12/2011 12:58