PaixĂľes Ocultas LuĂs Siqueira
em belorizonte dois mil e dez-e-nove
Como ocultar o que sente o coração?! Vez ou outra ele transborda, indifente à margem, contorno ou paredes, derrama, contagia, contamina e suja O que for redor se tornar parte de seu sentido.
Ora se confunde Ora se funde Ora se forma Ora se deforma E se ele se esvazia, Não tem problema! É como começar tra’vez a encher e transbordar. É fim? É começo?