| rascunho do que há de ser |
Retrato do Ordinário / Luís Caixote
Retrato do Ordinário Luís Caixote
Índice Ordinário Meu Irmão................................................................. 05 Ajoelha....................................................................... 07 Sufoco....................................................................... 11 Vertigens.................................................................... 13 Abraço....................................................................... 19 Me solta..................................................................... 20 Abraço....................................................................... 22 Mãããããe.................................................................... 25
Meu Ordinário Irmão que, num nó de gravata bem feito, me convenceu de sairmos daquele viver retangular e nos embolarmos por aí...
Por mais de uma vez... Confiei-lhe minha mão e fui... Tão seguro estava que nem resistência ofereci; muito menos, birra eu fiz.
Retrato do Ordinário
Luís Caixote