V i e r n e s 1 3 d e E n e r o d e 2 0 1 7 . A ñ o V.
Rayuela 393
Págs. 04-06
Salvador Novo, poeta
Poema como cesto de basura: la frivolidad de Novo como recurso crítico frente a la falsificación de lo profundo en un momento donde lo profundo resulta insostenible