8R Graficos, edicion #1

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Dirección de arte. Ninoska Torres

Impresion. Mas vegetal.

Diagramación/Diseño. Luis Garrido

Finanzas. Pedro Pérez.

Ilustracion. Luis Garrido. Editor. Leonardo Marley Fotografia. John Khalo. Colaboradores. Jimmy Mccartney, Bob P., Salvador D. Arrienzo.

Mérida, Edo. Mérida, Año 1, Edición 1. Se respeta el derecho de autoria de las imagenes extraidas en esta edición. Prohibida su reproducción total o parcial. Contactos. 0412-0258891 www.facebook.com/8rgraficos


¿Diseño gráfico sustentable? Hoy en día nos vemos plagados de información acerca el calentamiento global, sobre que somo los responsables de la situación del planeta, nos cultivan palabras como: Ecología, sustentabilídad, sostenibilidad, y otros. Pero nosotros nos preguntamos ¿Como hacemos nuestra vida diaria ecológica o sustentable?. Ademas siendo diseñadores gráficos, si nos ponemos a pensar como es nuestra vida laboral, la cantidad de desperdicios que se crean solo con un trabajo, es bárbaro. Así que tomando en cuenta estas cuestiones que nos planteamos hicimos una revista de diseño gráfico (que son muy pocas acá en Venezuela) pero, enseñando a tener una conciencia sustentable, recordando las "3 R" del reciclaje, nace esta idea de "8 R" por que creemos que hay muchos mas conceptos que se deben considerar en la sustentabilídad, ademas el equipo con que se inicio esto, son, 8 personas. Luego para darle el enfoque a los diseñadores gráficos, incluimos la palabra gráficos.

recopil ar

Nos acompaña una editorial con el mismo objetivo, llamada "Mas Vegetal", con la idea correcta de que debemos incluir el "vegetal" a todo lo que hagamos como diseñadores, y que el color verde esta sobre valorado en lo ecológico,y mal conocido, por que el verde es un toxico potencial (como lo lees, hemos vivido una mentira). los invito a sumarse a esta iniciativa, de 8 tomos donde queremos compartir lo bonito de ser sustentables.


8R Gráficos

en lo sustentable.

160

Ecoindicadores.

150

140 100 60 20

8,4

0,04

0

0,09

0 -0,1

-20 No. 1

Proceso Extracción de material

puntaje 8,448 150

2

Proceso de manufactura

3

transportación de material

4

Consumo de energía

0

5

proceso de eliminación

0

6

proceso de eliminación

-0,105

7 Transportación para eliminación total

0,043

0,093 158,479



P. 22

Alejandro Otero P. 8

Diseno grafico sustentable P. 14

Mariano Diaz P. 14

P. 22

L谩piz Sprout P. 28

Lucas Campod贸nico

P. 36

Tinta verde P. 42

Diss P. 50

Rueda de libs y ecoindicadores P. 56

P. 8


P. 28 P. 36

Suhab P. 64

Juaquin Soler P. 70

Luis Garrido

P. 42

P. 78

Cuba P. 84

FSC

P. 84

P. 90

P. 50 P. 78

P. 90

P. 70

P. 56 P. 64



“La pintura de Otero ha de asombrar, necesariamente. Es distinta a todo lo que habíamos visto en nuestro país.“


Ale jan dro

o que rie de hech se , s í r Pa ició la icasso n n i e 6 s 4 P 9 o ia de s studi . En 1 sar e al exterior a influenc stas obra r u c L e a . r e n j s n a a ó a e i ntaci eca p feter ntes mer v una b ntó su pri s como Ca son evide da represe orme n o s o se repre s conocid estualista jaron de t turas de e o g o c j p a u s s r b a de est tra nci al. te, se tende eas y y las adualmen rse en lín e lo norm cia r d a g esen a l que, ransform algo fuera r i o t , ra as incipi hasta expresiva as pa en un pr upo c i s á a b inició un gr n fuerz mas s for la serie se 46-47 en ); e a l ó j (1947 a; ba (19 s os; a t s r e t t e a j r o s b o e Oter a de los o 46), cafet upo de 5 p feteras ro n a r c 9 c i g 8 s. Si plást cerolas (1 7, en un roso, y lámpara to e 4 m a 9 u c s (1 en sn con neos otella mem o má 5), crá zó el grup elabros, b specie de e 1947 e a d l ra, d s en reali bajó cand on una e alave t u d i o Artes 1948 a r r s C e t e u n f o s e as sm o ió su cas y asimi s calaver ión, com o). 9 inic tes Plásti o la tutela a 3 c j l 9 a a r 1 S u d as. g aj Ar nt u e En du Carac n e la fi ra Diame a de Caracas b nsanto, d l a d e i u ó r s c o Es mo Cla de lo. siero regre ndo M adas scípu cción 1949 ia se expu re de e Aplic onio Edmu como di ración (cole d t ió e enero er Lib Franc de An e reconoc r de su gen nder y os de cidas en , en el Tall Caracas, d a i s o e d quien fue el pint ra compr edujo A me ras produ llas Artes ógico de ñ a d e s a “ e b g p o o se l r o e a t r d O Las o useo de B uto Peda n a re n t a b a : u acita , cuya ob studiaba p n t a i M t c E más en el en el Ins é m i c a s . anne as e el come r, l a Céz e, mientr nalítico d y eses a s o m b r a r o i n t e p e t n r e o M u o s A a t d q e e e o o n j u o d p a tod l ob oca oq erm a tiem nía el mé tiendo de figura, p ro v c a , G u i l l O t e r o h a todo l s á m , o o ar a ta [...] p francés, p turaleza, l 976). la ép i n t u r a d e Es distin aís. Y, ade uro a 1 r p seg ro p nte. pinto nal de la n alzadilla, “La iame nuest uien está e las r n a o C i s e c n i e a q to qu trad aje” (Ju nec , es os vis sación de os decir e m s ido t i a a í n sen e íam t o s h a n s a el p hab dia r d a u d n t o o u s s P r d e e ] n e el cu ofrec ismo [... s, los obj ta la hon s o a ú ofesor d para niños s m d a a í n h s m m e r a r s j á r p Si ca de las fo s, llevado no existe pia rado ión Plásti és profeso , s b a m e e pro do no lín ta tac qu pu ndiza marcada espíritu, la 949, rimen años des les en es n u e f p o r x (1 E p s ra o en ) y do e Vit esó e tista” propi sfera (1942 átedra d cual egr meras atmó alidad: el bro del ar C la re re pri de la c i ó n , d e en la , el fino ce ). n sus eríodo E . 4 6 u n 4 t 3 p insti bre de 19 ntes al pasió 1982, p. to a tos, a r e y jun e, t i n m c e e 0 r . 5 t i n 9 e dicie pertene c ra aur n 1 llos s s uent rís e ateo Man iny, a P obra r s e e n c ajes. En e les de ia n Erm s esó a la o, M e s c o dos y pai uedas inic ísticas Regr l Navarr gen, Perá bourg, u sq e er Bo ua desn cian las bú os, caract a. Pasc González arciso D ni y J. c t i n N s n t s e s e o i , l t á d r z l t ti m evi Ca N ú ñ e Aimée Ba de ele ducción p s n i rosa, s é e b t o pr sín Ru tera en en, ra s e u e f r s a e m a C i H d imag rda: u pr en to Dora z, izquie ro Otero; ra de z a s r Enríque i l n a e e r a E l [imag 1, ob lejand a Cés 944 cia. de A loritmo 4 a e r E n 1 ción, junto e Va l e n t b n o d rme : Co si expo A t e n e o y posterio n d e derecha otero] ó l i s ac ndro e n e no francé E d u c en 1945 Aleja r e e d i rio Gob ro n i n i s t e l e o t o rg a M l e zuela Vene

Otero

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arzo en m alrededor el mismo ncias del arís y , n o r nde nP es, od dita rez e s disident o artistic ron las te zolanos e s ideas é P t gna ene y la rup illen a Lo R. Gu 0, la revist culó un g ión propu artistas v maestros museos c i s s 5 s t a de 19 ual se ar ta public l día de lo e los viejo lones y lo s a c a e s d de la e. Desde la puesta démicos ticas, los r , lás aca nomb ccionismo ico ntos as artes p ela. e i m ectón s a a l t u r i e t z u n n s e i a l q b n r s a e ab pu ho a ron lo e gui s en V el hec a en el cam tro n ataca narias qu entonce e n i o a c r io se apre zó cu ontra reacc bian en e n enc llo que se cual reali 4, una ó i c a c h a 95 tr la rro que la abs d de desa ela, para ería, en 1 acultad n e s ione osibilida nezu geni ra la F dagac p de Ve ltad de In ) y otra pa ipación en l a r t Sus in nificativa n Facu (1957 eles d Ce partic ig una s niversida al para la Farmacia, tes de su cinco pan e d U n e tr de la s y un vi acultad d (1956). A realizado el Lamas s g F e o lo l ía n mura mía para la Urbanism tero hab o José Á aprecian r re O t y o e Policr uitectura llanueva, el Anfitea aicos ya s jante (tor i e s q V r o ra efl icio de A ecto de io pa yos m Mástil R n de Serv , n u i c m y e u o minio el pr saico y al en dos d ; así como la Estació y alu , s o a 3 o o r 5 m c a i m 9 p a t n 1 i r e os o) Colo as de en m ncret Carac ios de los inio y co ; y Panel 4. m 5 4 ip , princ ada de alu racas 195 aracas 19 l Este C a g , ro de on, C u a t l , a s o e e c T í corr t l erced y Agr ara e edo Boul El fón p r Las M Mercantil l f a l l a i p A c l n o te e ide a de n s s e e a Banc R c m acas la va n i d a d aso, Car e ucesi tral para U s a ó l z E d i real n Vi ía de ificio linas Otero s 1956; u Policrom omía, Ed uario Co anato c cr ci a ca Cara s 1956; l 957; Poli cromo, A illa del An 974. 1 o a p ,1 c n Cara , Caracas lieve mo enital, Ca aguarena n S o e a r s r Paraí Panel en 959; Colo lanchart, T de 1 P ; l 9 o a 5 z adas d i 9 c n r i r 1 l a a p m C r A ón yA zal, Artes omposici Carri ión Anala y s a e C ac lástic ses d or de Fund rtes P o profes . Dictó cla . En A e com la d 956) e de Arte es peñó Escue es (1 l En la s se desem 5) y Vitral aller Libr orizonta , H T a 5 l c e o i e a 4 n tic s 95 ser Car sis (1 rtística e arrolló la lemas óp das i l á n to es yA nA rob -56) d llo de ciació teó p Apre oca (1954 e replan l desarro u e p esta é s, en las q imiento y ofrecia. r v a los Activ das y mo ue el colo a de a l e q p u s a q t e s e d a bú en la ados sibilid bajó a l e s p i n t i n t u r a a las po r t 1960 e r t i c i e c o n p illas 55 y b l o n e s v 9 1 ser lant e Entr t m o s , t a b a j ó e s t a resor y p e esta p d a ri C o l o O t e r o t r a con com ejándose ra l . s pa d a a a o d u c rial aplic m i c a p i c t ó r i c . Este r o f t e s i n d u s l á m i n a s d a l i d a d e s positiva c i ó n c m o e s r c n la se ta te sob a d e puramen n la repre Venecia r e n ma las de oe ir en cluid enal drán insist tero es in XXVIII Bi m o s t e n X it año O lana a la s C o l o r o o z L e . n ve ras 5 ob con


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en Co Ba y rep rra le erc n l Ve a nq me us O nez ent mot uil re ión Ha tero ola reg ivo la ce la (1 rá tin co sta Sil no, a d de 95 n so mb ese va en e pr l de 7) a oam d 1 s a e y S O er O tu ti m ef 95 m sa ao t e r i c a pa tero vo c vos om end 7, s ios cue e Pa o r na r o o d i r q e d S n te a ilv n M ue to nd stu el o ulo ec r n un de ev a y ar h A o vo XV co (1 o n o e a l e n i I a 19 fó nci lar él o B bí eja l a un II S lo 95 ci a 93 rm a c q us ric n nd bs a c al s 9) m . ie , p ul uy ue aro eñ de ro tra éle ón cri nt [im o I sp O cc br O te .1 ar o n a os r t 45 ep “si los las rag er er ion e p fic io su ag i en e s g pe en o t a ). p o i o a t a l s n id o bs ági rry do hab mo lém An ma rio su a En ” ( es tra na en p ía r d pe u ne i Ot la cc s d 1 ol O 19 pu y la ca c al d jad er rio é 9 e fi i r e e o e m 5 o o b m ro va n ch izq n e es cia 58 2 a: Sil sió ist El N , pe icas licad ode Mi Arte s uie so e in l A obt a g v O a , r o rn u a, n” s s ci o rto rda pa lam sta nua uv 19 y e on en com art ida el go :To ex rtic ent nte l de o el e l a 5 e e o 7, l “ s l y sta l ícul d. na rre a o pl pre ipar e re la p Ar Pre cit frí re El l s (C ol . e o i pro U oca que s de ásti sión en con int te mi a o n s n A nv c lla r, d iv ió la l m co. de sal oc ura Ven o N ge e lej ern hab ers n, Al en s dif ens Est un one ida abs ezo aci ) a a nd de a u al, 9, ej co Ve ere aje e h a d s an ofic tra lan ona an d ro ro na c e i m ne nt o e e ld Ot de Al dro o es pict cho las terio alm ta, c z e o u er e Co e Ot Ot pr re ent la p n te ór Pi j a o, h l s e a n nd ico ub inc s, or n e u i ” r los ero d t n , di u ro o; I na (Alf enc , de o d ipa sino lo c tura Col ra a P Co pa O ma do re ias n e les qu ua n or en te g pr arí lor rtici do q tro re o itm e l ro en r c e i o s y p t o o v de B ue l a r ge fun , d mo a e ] b r o o l M ou ve del luc rien esu hab jet N XIX a p om do ond s q n 1 l i . l t i p n v í t ° S us o o t a a ar étr s ca e p ued 95 eo n, ían ron nar es d ba ten a, q 35. aló tir ic m er a 9 e de 197 rev unc el e n pre ido ued “E n de o d bio ma co n Be 2, isán iam co ues mia lu a n n 19 e l s a ne nsa la V c l 6 o lla III, do ie nce tro da gar o ob 0 s s C aba ió h grad Bien s A p. se nt p c a l ra igu olo nd ast a. al rte 17 de o g to e eng omo l s, ien rit on a A fi de s e 8). sd en st ua el m a 1 co do l os r el 964 nale Sao nt Se e a éri étic je re lo os en rig . E s d Pa ñ c r n 19 dese os a o de o su prá pos la s uros es e 19 ulo d 59 m tr bs ct tu er o te y 1 pe ás ist ica lad ie y c pe 60 v ond e e m os Te ol río iaj e 96 ñó 0. s l en de las orid do a n su s a a te u B e pr de la m lan o ab su o eva rie ox sa o ca st b m de im pa no s, rac ra en ac re cro de cio suf te ión ce m sa n rió a l . Lo ía. rro ismo E ll af or úni n e ada ma co sta plá qu s sti e ca


en superficies monocromáticas de naturaleza informalista y factura pastosa. [imagen superior izquierda:Movimientos como el informalismo, el pop arte y el nuevo realismo europeo, muy en boga en los primeros años de la década de los sesenta, fueron determinantes en el surgimiento de una nueva serie dentro de su producción. Es así como en 1962 desarrolló los Ensamblajes y Encolados que retoman los postulados de Marcel Duchamp y variantes de artistas como Louise Nevelson, en Collages de cartas manuscritas sobre puertas carcomidas por el tiempo, como en Bonjour M. Braque, de 1961, o ensamblajes monocromos como El Alicate Azul, de 1961 o Serrucho horizontal, de 1963. Regresó a Caracas en 1964. Junto a Jesús Soto y Víctor Valera, representó a Venezuela en la XXXIII edición de la Bienal de Venecia con 49 obras de diferentes períodos. En 1967 inició una nueva etapa dentro de sus búsquedas al iniciar obras tridimensionales. Hasta ese momento las obras de Otero habían mantenido en su participación urbana una discreta fórmula bidimensional. “El estallido se produjo cuando el soporte plano se volvió insuficiente para contener ese espacio y expresarlo” (Alejandro Otero, 1990, p. 49). A partir de ese momento el interés que Otero confiere a la ciencia y la tecnología perfiló el nuevo rumbo de su obra. Se incorporó al Centro de Estudios Visuales Avanzados del Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) donde continuó sus investigaciones sobre las esculturas cívicas y sus nexos con la realidad natural (luz, viento, clima) para crear “enormes volúmenes en acero inoxidable, de aparente fragilidad, transparentes, con aspas en direcciones contrarias, cuerpos con movimientos internos y externos, torres astrales para una comunicación aún no codificada. Esculturas que son ecos de luces y vientos” (Juan Carlos Palenzuela, 1990, p. 7). Esto le permitió presentar su Estructura Solar, un paralelepípedo conformado por 54 aspas y más de 10 metros de altura. La obra fue instalada en el patio de honor del Castello Sforzesco en Milán, lugar donde Leonardo proyectó realizar un monumento ecuestre a Ludovico Sforza. En 1986 instaló en la Plaza La Democracia, en el Complejo Hidroeléctrico Raúl Leoni Guri, Estado Bolívar, la Torre Solar, obra que, a juicio del artista, fue su obra más importante hasta ese momento (Anne de Blanco, 1986, p.28). Se incorporó, en 1987, al Centro de Investigaciones IBM de Venezuela como investigador visitante. Con la asistencia de Ana Margarita Blanco experimentó con las posibilidades del diseño con computadora, cuyos resultados fueron publicados, dos años más tarde, en Alejandro Otero: Saludo al siglo XXI, libro que el artista dedicó como un tributo a los hombres de ciencia. En 1990 la Galería Propuesta Tres mostró, por primera vez al público, los Monocromos. Con el artículo “Sólo quisiera ser puntual” obtuvo el Premio Henrique Otero Vizcarrondo al mejor artículo de opinión, publicado en El Nacional. Ese año fallece a los 69 años.

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Diseno Grafico Sustentable


diseño verde, eco, y sustentable 16

La transición del diseño verde, al eco y sustentable Dentro del campo del diseño han surgido varios enfoques en relación a la sustentabilídad que es el resultado de una constante ampliación en la teoría y la práctica del diseño pero con una perspectiva cada vez más critica y decisiva. Para dar una explicación de lo anterior, se retoma la clasificación realizada por Pauline Madge en su artículo: “Ecological Desígn: A new critique”donde se identifican las diferentes posturas que existen en el diseño en cuanto a la temática ambiental.

Diseño verde

Una característica notable ha sido el cambio en terminología de “diseño verde” al término “diseño ecológico” o “ambientalmente sensible” aceptado a más largo plazo. La transición del diseño “verde” al “eco” y al “sustentable” es el reflejo de una mayor toma de conciencia en la integración diseñoecología como un todo. Los nuevos enfoques ecológico y sustentable más allá de la visión simplista de las nociones de diseño y medio ambiente de la década anterior. A continuación se explica cada de uno de ellos:

eciente hacia eralizada y cr en g a ci en nd te ntido, se hizo o. En este se m is um ns co el ir el consumo sidad de reduc ce ne la a lic úb p cual afectaba los de vida, lo y cambios esti ncipalmente, al diseño y pri indirectamente industriales. comerciales e los intereses tificación del ia de la iden La consecuenc pertar de una implicó el des consumismo eño sobre la el área de dis conciencia en “verdes” y en de productos autenticidad ismo. práctica del m general en la rde de Cocar: Publicidad ve [Imagen inferio Cola]

al ab ra o s 8 0 ’s , la p añ s lo e d s verde, A fi n al e a La política ló su p ca n e s y se “verde” s a m b ie n ta le e n o ci a p cu decer” a la s p re o ea de “enver id la n co ó d ecir, identific roductos, es p s lo al ci er o verde nivel com ada el diseñ rm fo e d ra e o para una man o confeccionad m is ol b m si un erficial llegó con ambiental sup ue q fo en un r riales y establece cticas indust ra p s la ar u icativos y contin mbios signif ca n si as ic económ ocentrico. enfoque tecn basadas en un e ra n o re e n D e si g n G l e d vo ti ntinuar E l o b je dustria sino co in la a e rs ne o ividad y contrap de la product r vo fa a a e grar un una lin iales para lo rc e m co s o ci . Aquí el benefi de industria” to n ie m ci e promover ‘enverd esfuerzos por s lo ue q a er n su m o peligro b ie n e s d e co e d a d n a traducía la d e m medio sólo se el n co s so uo respet mo. del consumis al crecimiento lucionando orme fue evo nf co , o g ar b ntempló Sin em o verde se co eñ is d el d a ic b ie n te la práct a l m e d io a m to n ie m a rc n to n c e s u n a ce fi c a d o , y e li p m si y o ndas que b á si c nes más profu o xi fle re n ro o como una surgie ca del consum er ac an b na cuestio


Eco-diseño

materiales y emisiones tóxicas invo lucradas durante la fabricación de un producto o ser La transformación del enfoque vicio. Por otra superficial a uno con parte, la postura del Ecodiseño se encont mayor profundidad de análisis ró respalda provocó un cambio por Salv ador Capuz Rizo con la llamada significativo en la terminología y “Ecologia aplicación dentro del industrial ” (El) de su obra “Ecodiseño: diseño. El Green Design fue desech Ingenieria ado paulatinamente del Ciclo de Vida para el desarrollo de pro y apareció el diseño ambientalment ductos e sensible o diseño sostenible s” enfocada a la reducción de con ecológico, el cual ha tenido mayor sumo de aceptación. El primer materias primas y uso de energía a fin de uso del término fue en la publica disminuir ción Asociación de los residu os para permitir que la biosfer diseño Ecológico (EDA por sus a pueda siglas en inglés) en asimilarlos. Sin embargo, este aspecto ind Inglaterra en 1989 donde relación ustrial de diseño y ecología del Ecodise ño en el que se esquematizan mo incluía nociones de Ecología Pro delos funda. ecológicos para analizar produc tos industriales ha mostrado ser útil ya que contiene un La EDA se dirigía al diseño eco enfoque ambiental lógico mediante el pero sigu e marcada bajo una postura tecn diseño de materiales y productos, océntrica. proyectos y sistemas armónicos, respecto a las especies vivientes y la ecología [Imagen inferior: Matero echo con objeto planetaria.Una de las mayores apo s reciclados] rtaciones fue realizada por la Universidad Tecnológica de Delf en los Países Bajos donde estudiaron el uso de materiales y de energía más eficientes dentro de los sist emas de productos. Está investigación derivó en un manual denominado “Desarrollo de producto que con sideran al ambiente como estrategia de innovación” que fue publicado con el nombre “En Design” por la UN EP (Programa de las Naciones Unidas para el Medio Am biente). El resultado fue la aplicación de diversas met odologías, técnicas y diagramas para analizar sistemá ticamente el impacto ambiental de los productos. Un ejemplo es la metodología Aná lisis del Ciclo de Vida que permiten medir y observar el flujo de la energía, de

Diseño Sustentable El diseño sustentable involucra una visión analítica profunda donde se cuestionan los modelos establecidos por una sociedad industrial. El crecimiento de la industria ha sido la mayor causa de los desastres ecológicos más grandes de la humanidad, debido a los avances tecnológicos e industriales aplicados en forma inadecuada que causan residuos tóxicos para el entorno. Se enfoca en los principios del ecocentrismo, la ecología profunda y los modelos de sustentabilídad. Esto implica considerar el camino para que el diseño pueda contribuir de raíz a los problemas ambientales. Para ello, se tiene que retomar la

concepción de Desarrollo Sustentable, ya que la variación de las interpretaciones no ha logrado la aceptación del concepto y objetivos de la sustentabilídad dentro de los profesionales del diseño por ello hay que cambiarlo. El desgaste del medio ambiente y en general de las condiciones ecológicas del planeta presenta no sólo retos pragmáticos en la solución de los proyectos; también pone el acento en la responsabilidad del diseñador ante esta apremiante situación.“ El modelo de sustentabilídad propone cuestionar la dirección de los sistemas de producción, patrones de consumo, la necesidad de adquirir productos y la del desarrollo económico actual.

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Esta transición requiere también una mayor toma de conciencia dentro del campo de diseño. La actividad de diseño constituye una herramienta que puede aportar soluciones de compromiso. El término “diseño sustentable” ha comenzado a ser utilizado como una visión más amplia y a largo plazo que el Ecodiseño. En 1995, el Centro para el Diseño Sustentable en el instituto de Surrey de Arte y Diseño, estableció que Diseño Sustentable significa.’ “Analizar y cambiar los sistemas en cuáles se hacen, utilizan y disponen los productos” El diseño sustentable engloba un concepto complejo que se dirige a la relación del diseño con las implicaciones sociales, de desarrollo y ética. Esto representa la necesidad la reconsideración de patrones de consumo, de la producción y de los productos diseñados. Es necesario desplazar el campo de lo ambiental desde las perspectivas de una ecología generalizada y de las soluciones tecnológicas, hacia el terreno de los procesos de orden social que lo caracterizan y constituyen” En relación a la cultura, ésta se manifiesta en la discursividad

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del diseño, ya que este se caracteriza por su carácter ideológico e impregna su influencia. A su vez, otro aspecto importante en la discursividad del diseño es la retórica social, que es la capacidad de persuadir y se aborda desde su carácter comunicacional. Ambas características del discurso, ideológico y retórico, son esenciales desde el punto de vista de la sustentabilídad, ya que a través de estos se pueden lograr una comunicación entre sistemas de relaciones entre naturaleza y sociedad con el fin de desarrollar un pensamiento crítico y consciente para contribuir a la ética y cultura ambiental en el diseño. La conciencia social en el diseñador debería ser algo indisoluble en el proceso de diseño, en la configuración de objetos de diseños, y en la manera en cómo se martifiestan en la cultura, ya que al igual que la conciencia no se puede separar de la razón, tampoco el diseño de su discurso y este no se puede lograr sin una conciencia y una lógica, al explicar lo que significan y al mismo tiempo, la manera como influyen sus productos. [Imagen inferior izquierda: bolso echo con caucho; Imagen inferior derecho: Ducha móvil ahorradora de agua]


Ética en el diseño gráfico Hablar sobre los aspectos de ética y responsabilidad en el Diseño Gráfico es complicado, pues no se puede dejar de caer en la contradicción de los modelos capitalistas y el sistemas económicos actuales. Sin embargo, muchos diseñadores ya han adoptado el reto ambiental sin renunciar a sus principios éticos y profesionales. Definitivamente, no es nada fácil pues dependemos del mercado y/ o del cliente para hacer cumplir nuestros objetivos. Es decir, somos parte de una constante participación capital — usuario donde se articulan ciertos intereses económicos sociales, el más peligroso: el consumo. Desgraciadamente, a excepción algunos visionarios, “los diseñadores no han podido imaginar una práctica profesional fuera de la cultura predominante del consumo”. La ética profesional se centra principalmente en el objetivo de crear conciencia de responsabilidad y se relaciona con la idea de “hacer un bien” que se sustenta bajo una base de la naturaleza más espiritual del ser humano mas que racional,ya que tiene que ver más con lo moral.

En este sentido, el profesional que expresa su calidad de persona bajo ciertas cualidades éticas que se manifiestan intrinsecamente en sus acciones y aptitudes. “Lo moral trata sobre que comportamientos son adecuados o inadecuados, en especial con las relaciones humanas. Pero nuestra identidad depende de cómo vivimos, de qué tipo de personas somos y qué clase de sociedad podemos crear entre todos... La ética, es una cuestión más amplia. Versa sobre la calidad global de nuestra vida. Todos los aspectos de nuestra vida se ven influenciados de forma constante por consideraciones sobre la calidad de nuestra experiencia. El diseño gráfico, como muchas otras profesiones, casi nunca plantea dilemas éticos pero forma parte del téjido de la sociedad en que vivimos, incluso lo que pueden parecer pequeñas decisiones de diseño afecta a otras personas y muestran algo sobre la manera en que el diseñador enfoca la vida. El bien esta en lo que hacemos, por qué lo hacemos y, lo más importante, en si vale la pena hacerlo. [Imagen inferior izquierda: Simbolo que se le da relacion al Upcycling] Upcycling vs downcycling Dos tipos de reciclaje Mientras que el primero da lugar a materiales mas valiosos. El segundo supone una perdida de calidad, Un ejemplo de upcycling es cuando se fabrica un polar a partir de botellas de PET Por desgracia, buena parte demuestro actual sistema de reciclaje recurren a el downcycling. el reciclaje de papel, por ejemplo, es un caso. ya que el material pierde calidad a lo largo del proceso, se emiten toxinas y nunca se recupera la calidad original.

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“Noble es la palabra mas precisa para definir a Mariano Díaz, el se dedico a los demás; a la gente sencilla que no tenia voz” Parto del hecho que en el arte y dentro de él la fotografía, se logra traspasar la neblina del tiempo cuando las obras reflejan o adquieren ese sudor humano de la actitud, el esfuerzo y la emoción para contar algo, sea nuestro contexto, nuestra gente o a nosotros mismos. Mariano Díaz nos contó y nos cuenta. Desde el lejano Chile donde nació (1929) se adaptó a Venezuela a través de las imágenes, lo conmovieron las tallas, los colores vivos, la sencillez, los telares, los ritos; la cultura popular venezolana. Desde su llegada en 1960 se dedicó a recorrer este país en busca de personajes, historias, cargado de su Pentax para descubrirnos esa Venezuela hasta entonces silenciosa y tímida. Mariano se convirtió en mirada y voz de los que tramaban el mundo ignorado del arte popular entre tapias y bahareque.

“Noble es la palabra más precisa para definir a Mariano Díaz. Él se dedicó a los demás; a la gente sencilla que no tenía voz; a estos creadores que solo tienen una obra en sus manos, y que no tienen los medios para darse a conocer. ¡Mariano fue el intérprete de ellos!”, dice Douglas Monroy, el responsable de la exposición Creadores de vida, que se realizó en Caracas en febrero de 2012. Con sus propios medios y sin grandes pretensiones Mariano se adentro por la Venezuela polvorienta para conseguir artistas, futuros amigos, historias que lograba fijar con fotografías cercanas, profundas. Se convirtió en investigador, en artista, en guía. Logró recoger ,no sólo un gran registro visual y construir una obra a través del lenguaje fotográfico sino que fue creando una colección de piezas a las que en los año 90 les da luz y exhibición con la creación del Museo Artepueblo, en las montañas que rodean al pueblo de San Rafael de Tabay en Mérida. Todas ellas son hoy en día el tesoro más preciado del Museo Nacional de Arte Popular, quienes las adquirieron en los últimos años. Merecedor de decenas de premios y reconocimientos, destacan el Premio Nacional de Arte Popular en 1992 y el Premio CONAC de Fotografía en 1984. En la actualidad, se le rindio homenaje dandole su nombre al 1er Salón de fotografía del Estado Mérida. Que busca que los hacedores de imágenes y la población en general se aproximen a contarse a si mismas, su entorno y en especial a los artistas y tradiciones que nos identifican como creadores y dueños de estas tierras altas de los andes venezolanos.

[imagen izquierda: Retrato de Juana Francisca, por Mariano Diaz]

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Vida y obra. Fotógrafo autodidacta. Hijo de Joaquín Díaz y Francisca de Díaz. Realizó estudios formales hasta tercer grado de primaria y luego obtiene el título de bachiller por parasistema. En Chile trabaja en teatro y hacia 1949 se da a conocer como poeta y escritor. Desde los 18 años se dedica al periodismo y trabaja para La Nación y Últimas Noticias. Fue diseñador de publicaciones de la Universidad de Chile entre 1954 y 1960. Llega a Caracas en 1960, donde realiza dibujos para el diario El Mundo. Posteriormente trabaja como periodista y diseñador para La Esfera, La República y El Nacional, así como en las revistas Páginas, Élite y Momento. Director de publicaciones de la UDO (1962-1965). Junto a Sebastián Garrido y Alfredo Armas Alfonzo inicia en 1962 una investigación para la UDO, María Rodríguez, Luis Mariano Rivera, el diablo de Cumaná. En esta oportunidad, Garrido se ocupa de las fotografías y Díaz de las entrevistas. Desde entonces, se ha preocupado por realizar el registro fotográfico y testimonial de los artistas populares. Director de publicaciones de la OCI (1965-1968) y posteriormente coordinador de las publicaciones de la CVF (1968-1971). Es entonces cuando empieza a diseñar y coordinar las publicaciones de Pdvsa y Lagoven. A partir de 1975 inicia la producción fotográfica, siempre en función de sus investigaciones sobre artistas populares. En 1984 su serie Los hacedores de imágenes es premiada por el Conac. Como diseñador gráfico ha trabajado para numerosas publicaciones, entre ellas las revistas Tiempo Real y Ambiente, la cual crea junto a Sebastián Garrido. En 1989, su serie fotográfica sobre los rituales de María Lionza itinera por Alemania, Aruba y Estados Unidos. [imagen superior derecha: María Lionza, religiosidad mágica de Venezuela, 1987; imagen inferior derecha: Sixto Sarmiento, tejedor del arte de cobija y músico muy a su mandar, 1986] Desde 1983 se desempeña como diseñador gráfico independiente y se dedica más sistemáticamente a la investigación sobre arte popular. En 1992 dicta talleres libres en la UC. Su trabajo fotográfico y de diseño gráfico se puede apreciar en sus libros sobre arte popular: Bolívar hecho a mano (1983), Por un cielo de barros y maderas (1984), El alma entre los dedos (1985), Sixto Sarmiento, tejedor del arte de cobija y músico muy a su mandar (1986), María Lionza, religiosidad mágica de Venezuela (1987), Fabuladores del color (1988), El barro figureado (1990), Milagreros del camino (1990), 65 hombres para Bolívar, el libertador de las mujeres (1993). Díaz ha participado

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en exposiciones colectivas como la IV Exposición de la Fotografía Documental Venezolana (GAN, 1982), V Exposición de la Fotografía Documental Venezolana (GAN, 1984), “Primera muestra fotográfica contemporánea venezolana Avef” (MBA, 1983), I Bienal de La Habana (Centro Wifredo Lam, La Habana, 1984) y “Amnistía Internacional” (Ateneo de Caracas, 1985). Díaz “despoja a la cámara de implementos, prefiere que ella transcriba su mirada directa sobre las cosas, con la misma luz que él las vio, con sus sombras, con sus claroscuros, sin la artificialidad del flash o de los filtros; un gran angular grandilocuente es el único recurso y está allí para expresar su afecto, su respeto, su inclinación frente a aquel que es motivo de la fotografía” (Antillano, 1985). Durante todos los años se que se dedicó a recorrer la extensa geografía de venezuela , para dar a conocer las más variadas

expresiones de nuestros creadores populares , entrevistando a los artesanos y artistas populares de nuestra tierra ,fotografiando y documentando ampliamente sus trabajos , tenemos que le fruto de esa pasión se puede relevar en sus libros , editados con el patrocinio de importantes empresas privadas venezolanas. Sus trabajos de diseño gráfico y fotografía han sido seleccionados en todas las exposiciones del Instituto Autónomo Biblioteca Nacional. Desde 1978 se desempeña como diseñador gráfico libre, y comienza por iniciativa propia, el registro de testimonios orales y fotográficos de cultores de tradiciones, arte popular y artesanías de Venezuela, labor que había iniciado en la Universidad de Oriente.

Exposiciones individuales.

-1985 “El milagro”, Casa de la Cultura Juan Félix Sánchez, Mérida

-1986 “Sixto Sarmiento, tejedor de músicas y hacedor de cobijas”, Museo de Petare / “Gente de porai”, ULA -1987 “Terrenidad de la Divina Pastora”, Museo de Barquisimeto / “Homenaje a don Sixto Sarmiento”, Casa de la Cultura, Tintorero, Edo. Lara

-1988 “María Lionza”, Museo de San Felipe -1989 “María Lionza”, Universidad Phillips, Marburgo, Alemania -1990 “Gente de porai”, Grupo Diafragma, Museo de Maracay -1991 “Marialionceros”, Galería Calicanto, Maracaibo

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-1992 “Gente de porai 3”, Alianza Francesa, Caracas -1993 “Marialionceros”, Escuela de Educación, UC -1995 “Niños de porai”, Alianza Francesa, Caracas “Hacedores ignorados de porai”, Galería Diafragma, Maracay -2000 “El egolario de Mariano. Homenaje a Mariano Díaz”, Museo de Petare.

Premios -1982 Segundo premio, Concurso Fundacomún, Caracas

venezolana”, Conac, Caracas -1988 Mención especial, Premio Luis Felipe Toro, Conac, Caracas -1992 Premio Nacional de Cultura Popular Aquiles Nazoa, Conac, Caracas -1999 Premio Andrés Mata de Fotografía, Fundación Andrés Mata, Caracas.

[imagen inferior: fotografia a Gonzalo Eraso, por Mariano Diaz]

-1984 Primer premio, “Fotografía

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驴Buscas una soluci贸n sustentable para esto?


Entonces buscas


Sprout es un lápiz que quiere ser una planta cuando crezca. Cuando es demasiado corto para usarlo, se planta el brote para que crezcan hierbas, flores y ¡mucho más!

¿Y si en vez de tirar sus restos de lápices de distancia se podía plantar y hacer que se conviertan en algo delicioso, bello y divertido? ¿Qué pasaría si los lápices pudieran crecer?. Sprout es un lápiz con una semilla en su interior. Cuando es demasiado corto para usar, se puede plantar en casa, en la oficina, o en el aula. (Si usted está realmente emocionado de plantar Sprout, puede hacerlo antes de que sea demasiado corto.) Sprout está Hecho en los EE.UU. Sprout puede adquirirse con una gran variedad de semillas: albahaca, cilantro, eneldo, menta, perejil, romero, tomate, entre otros. Tenemos un montón de ideas para nuevas variedades y nos encantaría escuchar cuáles son sus favoritos.

Nombre de la semilla Mina corriente de grafito

Madera de cedro

Imagina un juego de lápiz Sprout color, donde el color de la flor del mismo color que el lápiz... no oí a nadie decir “objetivo ambicioso”. Escribir con el brote Nos gusta mucho escribir con lápices de madera. Tienen una sensación táctil que incluso los mejores lápices mecánicos no pueden igualar. Levantarse a afinar nos obliga a tomar un descanso y mirar alrededor, una gran manera de volver a conectar durante un largo conjunto de problemas. Diseñamos Sprout en torno a un Ticonderoga, cuerpo del lápiz de cedro de alta calidad. Es una gran experiencia de la escritura. Y huele muy agradable también.

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Sprout no tiene una goma de borrar, porque no creemos en cometer errores. Nunca hemos estado contentos con las gomas de borrar en los lápices de valores, que tienden a ser demasiado pequeño y de baja calidad. Queremos que cada parte de la utilización Sprout a ser divertido, así que en vez de sacrificar la calidad total (y la suma del coste y la complejidad) injertando en una goma de borrar, que desechamos por completo. Poner una goma de borrar en el que habría sido un error. [Imagen derecha: lapices Sprout]


Hay un montón de buenos borradores “externos” por ahí, estamos dispuestos a hacer algunas recomendaciones. Y quién sabe, podemos estar poniendo las semillas en ellos demasiado pronto. Sprout Siembra Cuando Sprout es demasiado corta para usar, que se puede plantar para convertirse en una maravillosa flor, hierba o verdura si se es plantado con amor. La cápsula de la semilla es activada por el agua, una vez que el agua disuelve la cápsula protectora comienza la germinación de la semilla. Han plantado decenas de brotes y han encontrado que suelen brotar en torno a una semana, asi que hay que tener paciencia.

Quieren que siempre sea un éxito por lo que han incluido por lo menos 3 semillas en cada cápsula para maximizar las posibilidades de éxito de la germinación. Cada paquete Sprout viene con una tarjeta de instrucciones de siembra útil. Historia Nos conocimos en un curso de diseño de producto en un posgrado en el MIT y se encargaron de crear un producto para la ecooficina del futuro. Se nos ocurrió el brote Mientras Sprout es eco-

Capsula donde se encuentra la semilla

Limite de profundidad al sembrar

Identidad de los lapices Sprout

equivalente a un lápiz normal, pensamos que es una buena manera de volver a conectar con nuestro entorno. Estamos particularmente entusiasmados con conseguir que Sprout este en las manos de todos los niños, para que hagan frente a la calle y en el jardín.

fila que es tan emocionados como nosotros para hacer posible este proyecto, todo lo que necesitamos es su ayuda para obtener un volumen suficiente para un funcionamiento de producción eficiente.

El futuro de Sprout

¿Cómo funciona Sprout?

Hemos reunido a mano más de 100 Brotes y hemos diseñado las herramientas necesarias para hacer tantos como usted desee. Tenemos un fabricante estadounidense en

Sprout es un lápiz de cedro de alta calidad con una cápsula de semillas activados por el agua en la punta. Cuando la cápsula de la semilla se expone a la humedad comienza a

Preguntas y Respuestas

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degradarse, la liberación de la semilla dentro de Sprout , comenzando así su germinación. Puede dejar el lápiz en el suelo como una etiqueta útil de la siembra, y no lo saque. Usted puede plantar Sprout donde más le guste, aunque recomendamos un área que reciba mucha luz solar.

romper a ti mismo de ese hábito. En una nota más ligera, Sprout es completamente no tóxico

¿Qué sucede si accidentalmente mojé mi Sprout?

Planta: La planta del brote cápsula boca abajo en el suelo (no más profundo de la mitad de una pulgada o 1 cm). Sólo la cápsula de la semilla verde debe ser cubierto por el suelo. Si uno planta su Sprout demasiado profundo, no va a crecer.

Si derrama líquido sobre el brote de la punta este comenzará a disolverse, consiguiendo la semilla lista para la germinación. Desafortunadamente Sprout no sabe la diferencia entre el riego accidental e intencional, por lo que si usted mojo accidentalmente su Sprout es el momento de la siembra. Hemos trabajado duro para hacer una cápsula elástico de semillas, pero es una solución de compromiso entre la resistencia a los derrames accidentales y de la plantabilidad que hay. ¿Qué pasa si me muerdo mi lápiz? Si usted está en el hábito de mascar el extremo de su lápiz, Sprout probablemente se activará y se disolverá en la boca. Creemos que esta es una gran herramienta para

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Proceso Escribir: Utilice Sprout como un lápiz de madera tradicional. Asegúrese de guardar las semillas germinadas en un lugar fresco y seco cuando no lo esté utilizando.

Amor: Riegue su Sprout todos los días. Asegúrese de haber plantado semillas germinadas en un lugar cálido, mucha luz del sol, pero tenga cuidado de que el suelo no se seque! Después del primer par de riegos, es posible extraer el eje del lápiz, que funciona como un marcador útil de siembra. Brote: La mayoría de los Brotes comenzarán a crecer dentro de 7-10 días. Algunas variedades (que estamos viendo que el romero) pueden tardar hasta 20 días para germinar. Le recomendamos los siguientes jardinería mejores prácticas durante la germinación y el crecimiento de su Sprout para mejores resultados. [Imagen inferior izquierda: caja de lapices Sprout, en dos presentaciones; Imagen inferior derecha: Lápiz Sprout plantado]


多como funciona?

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Lucas campodónico “Un emprendedor incansable”


“Creemos en lo que hacemos porque hacemos lo que nos gusta. Soñamos con un mundo más feliz. Sumamos otros románticos, amigos con quienes compartimos el camino hacia un futuro renovado.”

Lucas Campodónico Un emprendedor incansable. El ganador de la última edición del Premio INICIA, apuesta instaurar con sus propuestas el Consumo Responsable. Si hay un adjetivo que describe a Lucas Campodónico es la perseverancia. Desde muy chico, impulsado por sus ganas, comenzó a incursionar en el mundo emprendedor, vendiendo artesanías y empanadas entre sus conocidos. Ese espíritu emprendedor, que continúa más encendido que nunca, es el motor que lleva a Lucas a crear este conjunto de proyectos unidos bajo el nombre de Consumo Responsable. No es sencillo de explicar lo que Consumo Responsable implica. Él mismo lo define como “una red. No es una marca, no es un consorcio y tampoco es un sello. Es el concepto que define la identidad y guía las acciones de cuatro organizaciones. Consumo Responsable es una causa.” Con su creación, Lucas busca generar conciencia sobre las diferentes maneras de cuidar el medio ambiente.

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Consumo Responsable está formado por cuatro empresas diferentes que convergen en el mismo objetivo: crear conciencia. Uno de sus pilares es Greca, un emprendimiento que nace en 2008 cuando descubre la cantidad de desechos que produce la industria botonera. En ese momento decide transformar aquello que algunos consideran “basura” en materia prima. Mediante diseños alegres y coloridos Lucas y su socia, Rocío González, buscan satisfacer tres necesidades particulares: emprender, crear y concientizar. Siguiendo con el mismo espíritu de darle nuevo uso a los desechos, le da vida a Trashlove una tienda online de objetos reciclados. Otro integrante de este gran proyecto es Ecomanía, una


Asociación Civil que promueve el consumo responsable y la responsabilidad conjunta. En junio de 2012 lanzaron la revista que lleva el nombre de la organización y que se distribuye en forma gratuita con la consigna de “pasársela” a otro al terminar de leerla. Pero esto no es todo A través de Greenbondi Lucas asesora empresas en el camino hacia una nueva economía verde, inclusiva y responsable. De la mano con todos estos proyectos, Lucas es uno de lo principales propulsores de Río+Vos, la cumbre extraoficial realizada el año pasado en Río de Janeiro donde se trataron temas de suma relevancia para la conservación del medio ambiente. Lucas es un emprendedor todo terreno, que va tomando paso a paso mayor relevancia en el ámbito emprendedor logrando de a poco hacer conocer e instaurar la importancia de lo que consumimos. De cara al 2013 y al futuro, Lucas dice: “No tengo la visión de ser dueño de una empresa, quiero instalar el nuevo paradigma de hacer negocios de otra manera. Creo que este premio es una buena oportunidad para promover la causa.”, entre sus proyectos tenemos:

Corps, recibendo la certificación de Empresa B, por Sistema B, Argentina. sabiendo que no queremos ser la mejor empresa del mundo, sino la mejor para el mundo. Lejos del modelo de emprender sólo para ganar dinero, las Empresas B, surgidas en Estados Unidos, nos proponemos cambiar la manera de hacer negocios. Nuestra red Creemos en el trabajo en equipo y sumar fuerzas. Por eso trabajamos en

[Imagen derecha superior: retrato de Lucas Campodónico; Imagen derecha inferior: Rana echa de botones por Greca] Greca La historia de Greca empezó con una idea simple: vimos en la basura nuestra materia prima. La oportunidad, en un material desechado que llamamos la triste basura silenciosa. Y de ahí surgieron más ideas, floreció la creatividad. Recuperamos desechos y los transformamos en color. Hoy nuestro objetivo es concientizar sobre el problema ambiental y demostrar el valor de lo que estamos acostumbrados a tirar. El comercio justo y el consumo responsable son ejes fundamentales de nuestro proyecto. Manifiesto Nos declaramos románticos botoneros, fanáticos del color. Fundamos Greca con toda la fuerza y alegría de aquello en lo que uno cree. Creemos en lo que hacemos porque hacemos lo que nos gusta. Soñamos con un mundo más feliz. Sumamos otros románticos, amigos con quienes compartimos el camino hacia un futuro renovado. Trabajamos y vivimos desde el nuevo paradigma: Elegimos el cambio; Vamos por los desafíos; Buscamos las nuevas ideas; Sonreímos mucho; Nos jugamos; Preferimos andar en bici; Entendemos que todo se transforma. Diseñamos objetos felices y atemporales, soñamos animales de todos los colores, accesorios de recolección y sin colecciones. Nos fundamos el consumo responsable; Volvemos a los objetos entrañables; Creemos en la reutilización. Somos B En 2012, Greca se sumó a la comunidad de B

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red con organizaciones y proyectos amigos para concretar acciones y crecer en conjunto. [Imagen superior: imagotipo de Greenbondi] Greenbondi Desarrollar las estrategias en la sustentabilidad, implementarlas y comunicarlas requiere de un conocimiento distinto del tradicional y un compromiso genuino con la construcción de un nuevo paradigma. No tiene sentido esperar resultados diferentes si se repiten las mismas fórmulas. Nuestra misión es acompañar a nuestros clientes en la transición hacia el desarrollo sostenible, co-creando y aplicando programas y acciones que armonicen los intereses económicos, ambientales y sociales. Nuestro diferencial es hacerlo con una mirada innovadora y coherente basada en un profundo entendimiento del contexto complejo en el que vivimos y la firme creencia de que un mundo mejor es posible.

Ecomania

Nuestros Valores

Somos un equipo decidido y dedicado a comunicar el nuevo paradigma de la sustentabilidad. Nuestro aporte es brindar información para estimular el consumo responsable y generar espacios de articulación de redes entre todos los actores que quieren un mundo mejor.

Ecomanía nació para promover el desarrollo sostenible e invierte su energía en difundir dos conceptos que se consideran clave, y ejes de esto: el consumo responsable y la responsabilidad conjunta.

Invitamos a todos a participar en este proceso de cambio. En la actualidad nuestro principal proyecto es la Revista Ecomanía, un magazine sobre sustentabilidad dirigido al consumidor final. De distribución gratuita y frecuencia bimestral, esta publicación aborda temas como emprendedorismo, arquitectura, alimentación, diseño, movilidad, cultura, tendencias internacionales, iniciativas del tercer sector, entre otros, en un lenguaje joven, urbano y 2.0. Se trata de una producción colaborativa en el cual numerosos proyectos sustentables participan aportando contenidos y otorgando valor agregado y validación a todo esto. [imagen superior: logo ecomania]

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[imagen superior: reloj echo de botones, en Greca] Nuestra Historia Los orígenes de Ecomanía se encuentran en un proyecto anterior: Greca, una marca de diseño que a partir de descartes industriales da vida a una cantidad de accesorios y objetos alegres. Greca es un caso de éxito, es una empresa social: persigue objetivos económicos, sociales y ambientales. Entonces nació Ecomanía, una organización sin fines de lucro dedicada a la concientización y difusión de herramientas concretas para poder tomar decisiones y adoptar hábitos más sustentables. Ecomanía es parte de Consumo Responsable, en conjunto con Greca, Trashlove y Greenbondi. Consumo


Bioguía surge como un aporte a este camino proyectando nuevas alternativas de vida sustentable y sin impacto ecológico, generando vínculos y fomentando nuevos estilos de vida mas saludables. Llegamos a un cambio de paradigma.

responsable es una red. No es una marca, no es un consorcio y tampoco es un sello. Es el concepto que define la identidad de estas cuatro organizaciones y lo que guía nuestras acciones. En esta red se funden los esfuerzos de nuestros proyectos, para trabajar en equipo y aspirar a más cada vez que un desafío lo demanda, y lo sepamos enfrentar. [imagen superior: logo de La Bioguia] Bioguia Somos un movimiento de personas responsables y conscientes trabajando con la visión y la misión de crear un cambio de paradigma de manera pacífica en el sistema actual, generador de problemas e injusticias sociales y ambientales a uno basado en el Biorregionalismo, en un verdadero desarrollo eco-sustentable y de gran responsabilidad social.

Si bien muchos de nosotros comprendemos que el sistema actual a veces no funciona en ciertos aspectos de la mejor manera, creemos que el modo de generar el cambio no es confrontandolo, sino que la solución radica en que surjan nuevas alternativas. La transformación comienza por uno mismo en nuestro interior y al producirse el mundo entero cambia, asi lo dijo Gandhi, “sé el cambio que querés ver en el mundo”. Al enfocarnos en las soluciones y actuar de manera positiva el trabajo se vuelve 1000 veces más poderoso. Desde esta mirada, los invitamos a creer en uno mismo como el planeta, entero y saludable, rico en amor y en vida aquí y ahora. [imagen inferior: portada de la edicion #6 de la revista Ecomania]

¿Por qué La Bioguia? Creemos que es necesario abrir nuevas puertas que den paso a la creación desde un enfoque consciente de nuestro entorno y nuestro interior. Por lo tanto, La

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falso uso de verde


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lím

TI fin un de qu tr La N al a no e an ti TA s p re n l d m l f S el elí in ev er ta sis ero ár c u a a i i d o “El color verde no puede ser de color verde, te s o l n e pi a ba c nc o a a g o s ia re debido a la forma en que se hizo. Es im ó rn rp l p m D a sin pr lid iz o o ap en iso lo a ra e t a, imposible para teñir de plástico verde e s sa m re do l. o co lve di s: S c . e o imprimir tinta verde sobre papel Lo uy ub pi Un s ve o n nt rs n l s fin rim gm a el na la v es: c t o sin contaminar ellos “ om a. ie en in ele s os tu is Se ag re D nt to ta m ra c o e p e en sp le si m on s o. p co en za da p te o n en us To ar ns to le Pi d s o te ca da a im ist co , a sa rg a an gm b s p d á p l de rac tin pa e e lor ni ro a he es or en r c gá to sió d un ter ta o rtir n u ant a pia a s e o d o a ísti re co na e q n y/ nic s: S gr ag a lu tin ca c lo m u a o os on l s an ua pa bil ta s ub r. ez e di . S la u i , o ra za bs pa fu e m so de rim En cl rec el r la tr rt sió d a n: pe ie ca a p ib u i a e n Ad pr s nd nt s o irá to d n sp ter a r se er ia m oc es ,d e e o u o d lim la iti s e r le a e la n e é es in l u an vo a z ct n sp re s cl o as ca a v no ric ma tie s: a pr iv en o z d s lid ez ir a tri S a a d n ó e o in sp e y e de las sa ad a p e n z p pi tro um in im lida fl a b ex ed , b pli igm di ar m p s la so le du a teg bo re d ib ad ril cad e so a s lu luc de ce nte ra e s i lo o nt lu e s. ió f z. io im lid es n n s o El n. rm en , a po ad fí ne p e y ad ció r s in se a, n a n la rm L . s p i r a t c os q te co se eq im u do de tir ons e qu co ue ic lti di ue r tó e id s r t s l ñ o í s s o u m o xi ad as bi d in r e Co l co v i e a o a c ca n de en b . S in as m o d n t te en u so se o l tid s, pr el co s co lu r ar ad an od se m pu ga b v l u a o t o l r e e e u w i n c , r e o s r n lit an d a G de l es en pa xid tos e i e n qu ra an q fru ag ra se nab . P us se id po te uím lm gu e ie ta to ua rd o te s, ic en yd d pr ido , D nse vo nc ca os e e te od d av e ca i la so ia ta (p ,V r u li la l a v un uct e u id C n e ntó bs en er na zad st em os na am l p co or te de ifi p o l n “ ci s r i c ba or m er im t ro re a . ón a n u p s o la gá s n e t , i ed e es je n in n, r ta t a m i , bi co q en ad c. c od s u b in sab es ) qu era eg ” q e l ic ist idu pe e s, r l ra ue ev icle o rí cífi se a, da so a d t ca bl n su a a e G qu . e as s p l su fi a P ra e n a pe xia pe rl n o rfl do le am Br es uo s s. e et fá . Y po Lo nto añ cil a r s

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las celebridades “cuidar” que soplan su eco-cool al volar en las protestas ambientales en grandes aviones privados. Kermit era correcta, ser verde es realmente dura, tan dura que el color en sí falla estrepitosamente. La cruel verdad es que la mayoría de las formas de color verde, el símbolo más poderoso del diseño sostenible, no son ecológicamente responsable, y puede ser perjudicial para el medio ambiente, algo contradictorio a lo que pensamos. “Irónico, ¿no?”, Dijo Michael Braungart, el químico alemán quien co-escribió “Cradle to Cradle”, el best-seller de diseño sostenible, y co-fundador de la consultoría de diseño de EE.UU. McDonough Braungart Design Chemistry. “El color verde no puede ser de color verde, debido a la forma en que se hizo. Es imposible para teñir de plástico verde o imprimir tinta verde sobre papel sin contaminar ellos “. Esto significa que el plástico de color verde y el papel no pueden ser reciclados o compostados con seguridad, ya que podrían contaminar todo lo demás. El quid del problema es que el verde es un color tan difícil de fabricar que las sustancias tóxicas se utilizan a menudo para estabilizarlo. Tome Pigmento Verde 7, la sombra más común de color verde utilizado en plásticos y papel. Es un pigmento orgánico pero contiene cloro, algunas formas de que puede causar cáncer y defectos de nacimiento. Otra sombra popular, Pigmento Verde 36, incluye átomos de bromuro potencialmente peligrosas, así como cloro; mientras inorgánico Pigmento Verde 50 es un cóctel nociva de cobalto, titanio, níquel y óxido de zinc.

siglo 18 y 19 populares y pinturas fueron hechas con el arsénico, a veces con consecuencias fatales. Una de esas pinturas, verde de Scheele, inventado en Suecia en la década de 1770, es considerado por algunos historiadores han matado a Napoleón Bonaparte en 1821, cuando los vapores de arsénico letales fueron liberados de la podredumbre de papel tapiz verde y oro en su celda húmeda en la isla de Saint- Helena. [imagen inferior: Tintas offset] Tal vez por ello, el verde sigue siendo de un color difícil de alcanzar.”Podemos imaginar e identificar por lo menos tantos tonos diferentes de color verde como, por ejemplo, rojo o azul, probablemente más”, explicó David Batchelor, un artista británico y teórico de color. “Por otro lado, es más difícil de

Si nos fijamos en la historia de la verde, que siempre ha sido problemático. Venerado en la cultura islámica para evocar el verdor del paraíso, que ha desempeñado un papel muy propenso a los accidentes en la historia del arte occidental. Desde el Renacimiento italiano hasta el Romanticismo del siglo 18, los artistas lucharon durante siglos para mezclar tonos precisos de pintura verde, y para reproducir con precisión. Verde, incluso tiene una historia tóxico. Algunas pinturas verdes tempranos eran tan corrosiva que quemaron en lienzo, papel y madera. Muchos fondos de pantalla verde del

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a en form a l n ’.” o “e ” pur red ‘pura e d r e n e nv ensar inar u ante imag dríamos p ic. Am año b o o h r hnop que p s ext a. Tec sta. No e lieron a c i u q sa cla nár Icono 1971 listas ess. A Restl turaleza. ambienta enzó en ses a m n s ien co de la anad ntra imero de amor c r s p e t s o an lo que La historia manifest mpaña c amó a e ll . c d e o r o l d e p ver des n gru para hac Alaska, y u e las o d s ver a t n n e oría d 3O% i cuan n barco t y s a e e r m d u lea l gran en el Tipos fletó ayos nuc verde). C: La o produc olátiles). E ta cipal, O n i s z r V a n p o n e j los e peace” (p sta ti icos V etról riente omo de ba la cor presas c ntas base de p tos Orgán menos. E encia a la en i e e T r u o f G “ a %o o se sist e la ues uello as em tintas V (Comp e ser de 5 buena re ance entr La logism ado por l e esto, aq ión de o c e l b l e a O r to est do e secc mar r qu de C e COV de nte y tien celente b e pun odo d Cuan e fue secu ra sugeri . Mire la a n x e z d u e de n am ra t erá pa nivel i ca rd rápid e existe u mejor agu e usar pa nible a el ve ta visual ra ecológ ercado y v Lo mismo c e is . e se s ón ya qu m mo e pued está dispo de una p producto un super olor verde a, ropa d ci así co alto y se a , ja t ón a o u r e z f c o d e es rmaci marca (ho ta). l ag r o e f o l n y i lo otr orgánica aging de ” de limpi o a a c n tint ck o r. Est de la d de da e la ti comi ding y pa uctos “ec te. nsida as de colo La MSDS ricante d e t n i , n n a e od el fab e gam o en erde” de br con los pr sucesivam soja: ado v ense tipo d presora ible desde v a í l e s “ r a r as de en m d t i o n i y n n o i a m , l t u ocu p ” o o c e en s en d, dis ables ivos, estad otel que enibl urida asado ías renov ente. yorat cologista h “sost g b l e e e y s p s l d r g a a s a ll ener éticam eget o lug or el e cione s toa ase v lmente en nudo gen iveles de a dad en 1986 p las indica zar meno medio b h e o d s e a r utili Inclu acuñado ar al Tinta an princip cados a m algunos n os tinta l scribi ra de des deben para ayud eficios de n s ue ifi a r f a d p b e o d u l e q S tene uieren me ás son ,m en ga % n b erve s huéspe tamente a 5 e t a h l 8 s d m q e r / e e u ta s un 80 tintas pu e pero re pieza, ade oceso Jay W n que lo upue ara aumen persona q s , s r o e a p s r m r Esta o en la b icos de li rante el s, sugie orrar dine re todo p cualquier e erale l u a m b h n í ó i d a r o e u t s r r m a q e e r a o j s p s e pa refi per a vez ceite mane ducto vel d lsos. as, se ente, róxim d de y pro ciles de o haber a nta un ni ipo p ambi n estos dí entales fa a L t n e fá bi aza. .E alida más iclaje. Al ario pres tar el logo e hotel ciones am a m e n lquier ton r era en a s b c n c e e i e e c t r d n s e a ú ra lo de nte n o. Para o eral, sólo d e e s l a lgo en cu que el co decla e o v l n o n m a e g o el s míni ta ge prar ashin aceit enos icidad al, una tin 2 0 % d e eenw ado a com ómo ven hoy. x r o g t o a Per tent oySe rda c ede ser stés ecue u del S e r u n 7 % n que e de, sólo r sado, y p e cont ver el pa

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ocial & Sustenta S o 単 bl ise

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El cartón tiene un sin fin de posibilidades, en DISS lo saben, por eso, viven diseñando formas de crear empaques, decoración, muebles, hasta materiales didacticos.

Dise

cial & Sustent abl ño So

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Acopiar material de desecho para reconvertirlo en productos orientados a grupos de escasos recursos es una de las vías que suelen trabajar muchas de las iniciativas de responsabilidad social empresarial que se conocen día a día. El beneficio es doble, pues por un lado se favorece a quienes carecen de los medios para contar con los materiales que permitiran el desarrollo de tareas importantes en su quehacer diario, mientras por otra parte se aprovechan elementos en desuso, contribuyendo así al cuidado del planeta. El proyecto DISS (Diseño Social y sustentable) tiene de objetivo ayudar a los estudiantes de diseño, a quienes provee de materiales para desarrollar las maquetas y prototipos de diversos productos, de forma amigable para el medio ambiente . Fue justamente esa la inquietud que movió a Javier Russo y Ariel Pérez, gerente general y comercial de Ideazzione, a llevar adelante un proyecto como este, que es uno de los galardonados en el concurso de marketing sustentable, que es organizado por la Asociación Nacional de Avisadores, Anda. La realidad de muchos de sus alumnos en la UDLA, le hizo pensar en buscar la manera de hacer algo por ellos, desde su rol de profesor y como empresario del diseño. “La pregunta que me hacía era cómo exigirle a los muchachos que hagan las mejores maquetas si tenían escasez de recursos”,

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señala Javier Russo, comentando que la universidad en que hace clases está muy posicionada en un segmento de estudiantes de clase social media y media-baja. Buscando soluciones pensaron en los Adbox, los sistemas de cartón microcorrugado de armado de stands sin herramientas que vende Ideazzione, que se guardan en bodega y están a disposición de sus clientes para cuando los requiesiran. Al ser de material efímero, estos generan desechos una vez que ya se dejan de usar. Juntaron ambos socios y partners en la docencia, todos los desechos que no pueden reutilizarse para su destino original y los tomaron como material de trabajo para todos sus alumnos, con quienes comenzaron a desarrollar un proyecto académico. Les hicieron un brief y se los pasaron para que diseñaran material educativo para niños de jardines infantiles. Investigando posibles grupos con necesidades específicas que pudiesen resolverse con un proyecto de esta naturaleza, descubrieron por ejemplo que una fundación como Integra maneja jardines en todo el país de Chile que cubren a más de 70 mil niños. Otra variable con la que se encontraron es que, además de la falta de recursos para proveerse de material educativo, ya que no es considerado relevante, y el mercado no tiene una oferta amplia de calidad en este sentido. A la brecha que genera la escasez


de recursos se une la que produce la falta de innovación. “Nuestra visión fue que se podía conectar las necesidades de los alumnos de desarrollar con su talento material innovador y de calidad, a través de estos proyectos ,disponiendo de materias primas para ello, con las de los niños de sectores vulnerables que necesitan material educativo de calidad y alineado con los planes y programas del Ministerio”, explica Javier Russo. Diss es un proyecto que apunta a liderar un espacio de co-creación y articulación de valor a través de desechos, generando nuevos productos dignos, e innovadores.

Esta iniciativa, emprendimiento en RSE, promueve la innovación en diseño de nuevos productos a través de materia prima de desechos de cartón micro corrugado. Este proyecto se enmarca como una estrategia de fidelización de clientes de la empresa para estar presentes cuando van a botar el producto primario (stands, muebles, panelería publicitaria). Trabajamos bajo la “R” de Re usar. Dar vida a nuevos productos a partir de los desechos de cartón. Este compromiso es un compromiso permanente y continuo en el tiempo. La iniciativa pretende asegurar una cadena de aprovisionamiento de materia prima de cartón micro corrugado usado y el desarrollo de innovaciones en diseño de productos a partir de estos desechos. El enfoque es articular una gran cadena de donaciones para hacer el bien a grupos necesitados. Niños en edad pre escolar, material educativa, Personas sin trabajo bajo un modelo inclusivo entre todos y que puedan elaborar productos reciclados de calidad para un mercado “hi end” que valore este tipo de nuevos productos. Historia de los innovadores:

[Imagen de arriba: lampara lucar, proyecto diseñado por Diss.] Mérito innovador.

Ideazzione S.A a través de su división Fullpop comercializa el sistema de panelería publicitaria y sistema de stands en cartón micro corrugado contra placado con auto-adhesivo impreso en sistema digital.Dos de los socios de Ideazzione Ariel Perez y Javier

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Russo, además de emprendedores, son docentes en diseño en la UDLA. El año 2009 quisieron hacer algo con los desechos de cartón que quedan sin utilizar del material publicitario que venden a través de la división de marketing portable de Ideazzione S.A. Fullpop.cl. En el año 2009 se obtuvieron muy buenos resultados en cuanto a nuevos productos orientados a desarrollar juguetes educativos para niños de escasos recursos. El año 2010 retomaron la iniciativa ampliando el área de influencia agregando a familias que habitaran viviendas básicas. Casi nuevamente se obtuvieron muy buenos diseños de soluciones de productos para este segmento. El año 2011, deciden concretar el proyecto de RSE (responsabilidad social empresarial). Así Creando un verdadero ecosistema para fomentar la innovación en el re usar de los desechos que quedan de los productos ya utilizados, que venden desarrollando nuevos productos, dignos, de calidad y que agreguen valor a alguien. De esta forma en el año 2011 se formalizó la participación de 3 Escuelas de diseño, UDLA, DUOC y FAU de la Universidad de Chile, movilizando la participación de más de 450 de estudiantes de diseño convocados a idear y pensar la realización de nuevos productos a partir de los desechos de cartón que la empresa emite a partir de la venta de paneles, muebles y stands publicitarios. Por otra parte

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invitaron a ser parte de este nuevo ecosistema (Diss, diseño social y sustentable) a 3 organizaciones que tuvieran necesidades concretas de desarrollo. Así adhieren la participación en el proyecto, el Centro de Innovación de un techo Para Chile, Acciona del Ministerio de Cultura, proyecto que desarrolla habilidades artísticas en niños preescolares y la Fundación Integra en este mismo nicho perteneciente al pre escolar. [imagen superior izquierda: atril para niños, de carton; imagen inferior izquierda: empaques innovadores de carton.] Actualmente el proyecto se encuentra en su fase de desarrollo de nuevos productos de diseño, con estudiantes de UDLA y DUOC en pleno proceso de diseño y prototipeo de nuevas soluciones. La empresa ha provisto el material de cartón reciclado para que los estudiantes puedan realizar sus maquetas y así también ayudarlos a bajar costos en los trabajos propios de la academia. La FAU de Universidad de Chile comienza su proceso de diseño en Diss a partir del 25 de julio 2011. En Paralelo la empresa Ideazzione a través de su división Fullpop se encuentra articulando con los clientes la campaña “Avísanos si lo vas a botar”, que pretende sensibilizar a los clientes con el proyecto Diss y con la oportunidad de dar vida a nuevos productos con el material de paneles , stands y muebles que compran a Ideazzione.


Clave de tu éxito: Innovar en el modelo. Liderar un espacio de co creación y articulación de valor a través de desechos, generando nuevos productos dignos, innovadores y de calidad, como base. Emprendimiento social creará material educativo y sustentable para más de 20.000 niños. El proyecto, que cuenta con el apoyo de Corfo y la Fundación Integra, busca reutilizar el cartón de desecho de la industria del marketing para convertirlo en materiales didácticos para niños de grupos de sectores vulnerables del país como prioridad. Diss, diseño social y sustentable, lanzará, con la ayuda de Corfo, Fundación Integra y la empresa española de eco-diseño Cartonlab, del próximo 6 al 10 de mayo el concurso “Cartonízate”, cuyo objetivo será diseñar y crear materiales educativos con cartón reciclado que beneficiarán a más de 20.000 niños de tres años.

niñas”, explica Sergio Domínguez, Director de Fundación Integra. Alrededor de 750 alumnos de DuocUC sedes San Carlos de Apoquindo, Alameda y Viña del Mar, IPChile y Universidad de Las Américas serán parte del proyecto. Después de 2 meses se elegirán treinta propuestas que serán financiadas para la fabricación de series de 200 unidades, que serán donadas a los jardines infantiles de Fundación Integra. Diss, que cuenta con $254 millones de presupuesto, de los cuales 135 son aportados por Corfo, pretende convertirse en un referente de la innovación y emprendimiento social a largo plazo a través del diseño. “Más que un modelo de negocio, tenemos un modelo de sustentabilidad que tratamos de impactar positivamente en los niños y la sociedad a través del cuidado del medio ambiente”, afirma Javier Russo, Gerente General de Diss.

“El material didáctico es fundamental para nuestros jardines infantiles, ya que apoya el desarrollo de las experiencias educativas, fortalece el aprendizaje y la práctica pedagógica y es parte del ambiente educativo en el que se desenvuelven los niños y

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Ecoindicadores y Rueda de libs


Ecoindicadores Son una herramienta cuantitativa de fácil manejo para diseñadores de producto. Es más precisa que la matriz MET a la ahora de priorizar los principales aspectos ambientales del producto en su ciclo de vida. Es cuantitativa por que la priorización se basa en caculos numéricos. Los ecoincicadores son el resultado de un proyecto desarrollado por un equipo multidisciplinar formado por industrias punteras de diferentes sectores. El objetivo de un eco-indicador es ofrecer datos e información de algo en particular, en este caso examina los aspectos ambientales del producto en su ciclo de vida y los impactos que tiene sobre el medio ambiente, asi mismo permite relacionar las prioridades de los mismos, analizando los efectos en el país o región donde

se desarrollan, posteriormente se selecciona los materiales y procesos productivos más comunes y a cada uno se le asigna un puntaje basado en un análisis de la implicaciones ambientales. El eco-indicador es el resultado de la suma de los impactos y se expresa como un puntaje dado por kilogramo de producto. La necesidad de un eco-indicador radica en la capacidad que tiene de mostrarnos que material es el más conveniente para utilizar en nuestro producto eco, pues en este se divide el ciclo de vida en tres partes, en las cuales se muestra: los diferentes materiales o procesos y su respectiva evaluación cuantitativa, donde se analiza de una forma rápida y objetiva los impactos que tienen sobre el medio ambiente o la salud humana. Ventajas de ecoindicadores La metodología y resultados se hacen más entendibles (especialmente si se trabaja con ecociseño por primera vez). Valoración numérica del impacto ambiental de productos y procesos sin utilizar una herramienta software.

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Una vez que sea comprendida la utilización de la herramienta no se necesitara de un asesor ambiental. Desventajas de ecoindicadores Algunos listados de los ecoindicadores no son actuales o carecen de la información necesaria dependiendo del territorio o país donde se quiera aplica. Cuando se analiza un producto complejo las operaciones numéricas se hacen engorrosas. Herramientas software ACV (Análisis del Ciclo de Vida) Las herramientas que hemos descrito hasta ahora (matriz MET y Ecoindicadores) sirven para el análisis del ciclo de vida del producto, además de estas existe una serie de herramientas software a las cuales se les denominan generalmente como ACV Estas herramientas utilizan una serie de métodos basados en el ecoindicador 95 el cual se basa en la metodología de la SETAC(Society of Environmental Toxicology and Chemistry) donde se consideran todas las etapas del producto y su impacto. Este método parte de la


correlación entre la gravedad del efecto producido por las emisiones (modelo de daño) y la aproximación de la distancia al nivel objetivo marcado como estandar de calidad ambiental (Goedkoop, 1995 y I 996). Otro parámetro de evaluación se basa en el eco-indicador 99, este es una actualización del Ecoindicador 95, basada por el VROM (Dutch Ministry of Housing Spatial Planning and the Enviroment) y presentada por Goedkoop & Spriensma (l999). Considera tres categorías de impacto, relacionadas con el resultado del producto (salud humana, calidad de los ecosistemas y agotamiento de los recursos), evaluada por expertos en el tema. Para hacer un análisis detallado del ciclo de vida de un producto existen varias herramientas software de las cuales destacamos las siguientes: Ecoit: Evaluación con base en el método eco-indicador 95. Proporciona valores orientativos, no absolutos. Es utilizado generalmente por equipos de diseño de productos y no requiere de conocimientos avanzados

ambientales ni metodológicos, su interfaz es sencilla. Ecoscan: Evaluador con base en el método eco-indicador 95 aunque adaptable a otros (permite ampliar la base de dios de partida) es utilizado por equipos de diseño de productos) no requiere especiales conocimientos ambientales ni metodológicos, su interfaz es sencilla Simapro: Evaluación con base en distintas metodológicas, incluirá pronto valores generales del metodo eco-indicador 99. Es utilizado por los departamentos de diseño, y su uso puede llegar a ser un poco complejo. Requiere conocimientos de la metodología e introducir una gran cantidad de datos en el sistema. Idemat: Basada en la evaluación ambiental orientada a la selección de materiales y procesos, es utilizada por los departamentos de diseño, es una herramienta sencilla. [Imagen derecha superior: Ejemplo de resultados de ecoindicadores, en forma de tabla; Imagen inferior derecha: Identidad del software Simapro]

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60 Etapa 1.- Selección de materiales de bajo impacto

La rueda de LiDS esta dividida en 8 etapas para la mejora ambiental de producto:

• Utilice el diagrama de la rueda para evaluar Aquí se analiza el tipo de material se el desempeño del producto original, así como ser utilizado en el producto y cómo el de su propuesta. estos afectan el medio ambiente. • Evalúe el producto comenzando por una Se debe evitar el uso de sustancias etapa que usted considere más importante tóxicas como el plomo (Pb), cromo estimando que tan bueno o que tan malo (Cr) y mercurio (Hg). También se es el desempeño del producto. deben evitar sustancias que afectan • Para evaluar recuerde que la la capa de ozono como CFC valoración va desde adentro hacia (clorofluorocarburos). afuera considerando el centro como el desempeño ´más malo` y la parte de afuera como ´lo mejor`. • Marque sobre cada eje un punto al realizar la evaluación. Al finalizar los puntos unalos para identificar el área de desempeño. • Revise los resultados para identificar los objetivos de mejora. Desarrollado por Diseño Sostenible.

Cómo utilizar la rueda de LiDS

Aquí la atención se centra en el diseño del producto y que de estos aspectos harán que el diseño sea más eficiente en terminos de su impactos ambientales. los aspectos importantes a considerar de cómo Conceptos fundamentales La rueda de LiDS es funcionará el producto y como se utilizará: una de las herramientas de ecodiseño para evaluar Desmaterialización: Correo electrónico, correo cualitativamente el impacto ambiental durante el re-diseño de voz, itunes. Uso compartido de producto: de un producto. Como herramienta integral y holística permite Carpooling o viaje compartido en automóvil. que se pueda tomar el producto original como referencia para Integración de funciones: iphone. aplicar 8 estrategias aclarando que la rueda de LiDS utiliza una evaluación ambiental relativa y no es un método con el que se [Imagenes izquierdas: Ejemplos de la ruada puede determinar el impacto ambiental real de un producto. de Lids] Fuente: Van Hemel (1998)

Rueda de LiDS (Life cycle Design Strategy wheel)

Etapa 0.- Desarrollo/Revisión del concepto de diseño


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Etapa 6.- Optimización de vida útil Etapa

7.- Final del ciclo de vida Etapa 5 intentos para reducir el impacto potencial de un producto tiene en su fase de uso. Hay Consiste en la selección de estrategias que permitan varias formas de reducir el impacto alargar la vida útil del objeto. Dentro de las estrategias potencial de un producto durante para aplicar están: Reutilización del producto. Evitar la su fase de uso. Lo primero obsolescencia tecnológica y de estilo.

La sexta etapa en la rueda de LiDS pretende primero alargar la vida que Para esta etapa las estrategias se centran en lograr que un producto evitando que tenga que ser la distribución de productos sea lo más ecológica posible. sustituido con frecuencia. Hay que buscar Por un lado esta el menor uso de empaques, o que por lo menos generar confiabilidad y durabilidad además puedan ser nuevamente reutilizables. Considerar nuevas maneras de de facilitar el mantenimiento y reparación. fomentar la reutilizacion de envases por ejemplo solicitando un Hay que ser muy claros con la manera en que depósito por este. el producto debe ser desmontado, limpiado y mantenido. Etapa 5.- reducción de impactos durante el uso

Etapa 4.- Optimización de sistemas de distribución

que se utilicen químicos peligrosos.

es que el producto funcione con el menor consumo de energía, esto con A través de varias estrategias se busca el propósito de reducir las emisiones minimizar el impacto ambiental durante de CO2 (dióxido de carbono), NOx los procesos productivos. para esto se (óxidos de nitrógeno) y SO2 (dióxido pueden considerar técnicas alternativas de de azufre). producción, evitar los CFC o procesos en

3.- Optimización de técnicas de producción

Para lograr efectividad en esta etapa se busca reducir el peso del producto, evitar su sobre-dimensionamiento pero conservando su buena estructura y durabilidad. El reducir el volumen también busca optimizar el transporte desde el lugar de fabricación hasta su lugar de venta.

Etapa 2.- Reducción de materiales durante el uso Etapa






Una empresa que hace “pequeños pasos, para grandes cambios”, ayudando el medio ambiente. 66

Somos un grupo de diseñadores con el objetivo de facilitar la transición hacia habitos mas sustentables . Es con ese fin que enfocamos nuetras capacidades y talentos al desarrollo , diseño, manufactura y comercialización de bienes y servicios susutentables. Creamos objetos desde una prespectiva sustentable, es decir, que cuidamos cada parte del proceso tomando en cuenta el desarrollo social y buscando tener resultados amigables con el medio ambiente en cualquien situación. El consumo desenfrenado está tomando conciencia de los desafíos climáticos que están creciendo cada vez más como una tendencia ambiental con innovaciones de materiales no contaminantes y reciclables. Hoy el cuidado del medio ambiente no es individual, sino que hasta las grandes empresas invierten para conjugar con un lifestyle ecológico. La filosofía de SUHAB radica en la creación de indumentaria con soluciones sustentables para generar una pequeña aportación a la ecología; estos jóvenes diseñadores comenzaron a cuidar el ambiente al hacer composta, al usar bolsas de tela en el súper, andar en bicicleta en vez de autos, entre otros. Más tarde surge la idea de crear una marca que genere soluciones simples y amigables con la ecología. Su gama de productos son ordinarios pero muy útiles y a precios accesibles. Entre ellos están libretas de tetrapak, bolsas de tela, morrales, composteras, ceniceros, portacolillas, tarjetas USB forradas de llanta, macetas y árboles de navidad con raíz con certificados para su reingreso al bosque.

Su objetivo es facilitar a sus usuarios a la transición a hábitos más sustentables, a través de soluciones de mínimo impacto ambiental. Soluciones sencillas, estéticas, prácticas y sutentables. P E Q U E Ñ O S PA S O S PA R A GRANDES CAMBIOS. Con este fin enfocan sus capacidades y talentos al desarrollo, diseño, manufactura y comercialización de bienes y servicios. Ellos creen en una forma de trabajo que respete las cualidades y dignidad de las personas. Que no los trate como maquinas, sino como seres humanos, buscan un crecimiento más que económico, sea social y ecológico. Cuando diseñan sus productos minimizan la necesidad de reemplazo a través de un trabajo de calidad. Pensamos que al final de su vida útil tendrán que convertirse en materia prima para ciclos naturales o productivos. Cero desperdicios significa re-integración.


Escuchan las necesidades de sus clientes para diseñar soluciones estéticas, prácticas y funcionales que la resuelvan incrementando el bienestar social y haciendo crecer el capital ecológico de nuestras comunidades. Con la intención de buscar constantemente aliados para mejorar nuestras interpelaciones del tejido productivo y sabiendo que los sectores de producción se necesitan unos a otros, esta iniciativa plantea una solución concreta y viable donde queda implícito el beneficio económico y social en el entorno local surgen: Bordados y Yurata.

Bordados: Suhab bordados y tejidos es una propuesta que pretende impulsar el mercado artesanal de la república mexicana para crear y gestionar actividades de auto empleo en las comunidades indígenas ya que el objetivo central de este proyecto es que los artesanos de todas las comunidades utilicen los productos de suhab como lienzos por medio del comercio digno y justo, sobretodo resaltando su labor de creadores.

Yurata: Yurata quiere decir; lo que está creciendo poco a poco. Este proyecto nació con la intención de buscar el desarrollo sustentable de la comunidad a través del arte huichol en la intervención de piezas u objetos fabricados de materiales reciclados o locales. Entre sus proyectos principales y mas relevantes tenemos: -Productos promocionales: Personalizamos todos nuestros productos para que comuniquen el mensaje que tu organización quiere dar, Si no encuentras lo que buscas en nuestro catalogo o diseñamos especialmente para ti. -Diseño editorial: Desde el diseño a la producción, te llevamos paso a paso para que tu publicación tenga el menos impacto ambiental y el mayor impacto en las personas. -Mobiliario: Diseñamos objetos para cualquiera de tus necesidades espaciales, letreros, sistemas de exhibición, muebles, accesorios, fachadas e interiorismo, etc. -Consultoría: Optimización de los procesos que tiene tu empresa o producto para convertirlos en algo más sustentable y de calidad.

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-Conferencias y talleres: Compartimos nuestra experiencia en el diseño sustentable a universidades, escuelas, corporativos, comunidades, museos y organizaciones.

Entre sus proyectos principales y mas relevantes tenemos: -Artesanos Mexicanos: Con la intención de buscar constantemente aliados para mejorar nuestras interrelaciones del tejido productivo y al saber que los sectores de producción se necesitan unos a otros, creamos una solución concreta y viable donde queda implícito el beneficio económico y social en el entorno local, siendo incluyente en todo. El trabajo de Suhab con las comunidades de artesanos de Tzotziles y Huicholes pretende impulsar el mercado artesanal de la república mexicana para crear y gestionar actividades de auto empleo en las comunidades indígenas ya que el objetivo central de este proyecto es que las comunidades utilicen nuestros productos como lienzos donde florece el arte popular en México, son ellas las que recrean y reviven la cultura y a la vez las que la transforman y plasman toda su forma de entender al mundo en la pieza. -De mis manos a tus manos: En 2012 Suhab fue invitado a Nicaragua con el objetivo de impulsar la innovación y producción eficiente en el sector artesanal respetando siempre la identidad con el fin de aumentar la comercialización y competitividad de productos artesanales, mejorando la calidad y el diseño para adaptarlos a las necesidades y demandas de los mercados nacionales e internacionales sin perder de vista

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los elementos esenciales de su origen tradicional.

+ =

Llevamos a cabo un documento de introducción que nace de la inquietud de artesanos, cooperativas y organizaciones sociales del norte de Nicaragua. Para poder contar con lazos más estrechos entre diseñadores y artesanos “De Mis Manos a Tus Manos” tiene como objetivo clarificar el alcance, los procesos y las modalidades de una intervención adecuada del diseño en la artesanía. -Cocacola: Desde 2009 desarrollamos uno de los trabajos más interesantes para nuestra empresa. Coca-Cola acudió a nosotros para producir su informe anual de sostenibilidad bajo el nombre Viviendo Positivamente. En él podemos encontrar todas las acciones que Coca-Cola impulsa a favor del medio ambiente o de responsabilidad social. Para las cubiertas utilizamos el cartón de las cajas con las cuales se transportan las latas, los interiores son en papel reciclado de Tetra Pak y los forros en papel artesanal con fibras de pasto. Los cintillos son de papel con semilla de flor de pensamiento para plantarlo. Dicho trabajo nos llevó a cultivar una relación laboral muy agradable en la que hemos construido una línea de diseño y producción editorial. -Carteles: Por medio del diseño de carteles comunicamos nuestra filosofía en que para entendernos a nosotros hay que entender la relación de nuestros hábitos con los de la naturaleza. -Agendas FAO: La Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura,


mundialmente conocida como FAO (por sus siglas en inglés: Food and Agriculture Organization), es un organismo especializado de la ONU que dirige las actividades internacionales encaminadas a erradicar el hambre. Realizamos una producción de agendas 2014 especialmente para la FAO. Los forros de estas agendas son de loneta de 100% de algodón y los interiores son de papel reciclado de envases multicapa tetrapak. -Diarios de la nación: Diarios de la nación es un trabajo en conjunto con Sentimientos De La Nación, el cual busca crear un nuevo pacto social a través de la inclusión de ideas, sueños, pensamientos, problemas que habiten en la población mexicana e internacional. Busca regenerar el tejido social y exhorta a compartir los sentimientos en una libreta, un Diario colectivo. El proyecto consiste en liberar 500 diarios en blanco, la mayor parte destinada a México y la otra al extranjero. Éstos contienen instrucciones para que quien lo encuentre conozca la manera de participar y hacer llegar el diario a más personas “Cuando termines, escanea tu creación y envíala por correo electrónico, después sigue la cadena y dale el diario a un amigo o a un extraño”. Se harán llegar a los lugares y comunidades más diversos con el fin de recoger la voz y el pensamiento de lo que la gente quiere para la sociedad, a través de una pregunta sencilla: “¿Qué quieres para ti y el mundo que te rodea?”. Diarios De La Nación es un canal para hacer fluir la comunicación dentro de la sociedad. Permite la expresión de todo aquel que carece de medios para compartir sus sentimientos, preocupaciones e ideas de manera pública; desde el acceso a internet hasta la ausencia de la expresión oral. El proyecto permite, transmitir opiniones a partir de diversas técnicas: dibujos, pinturas, fotografías, collages, bordados y por supuesto, la escritura. Al final, las personas están invitadas a devolver los diarios para que -en colectivo- se recopilen y categoricen las entradas que los participantes compartieron. La segunda fase del proyecto aterrizará con la edición de un libro sobre el sentir plasmado en los Diarios, así como una exposición itinerante, con el fin de dar a conocer el contenido de Diarios De La Nación a la ciudadanía.

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Juaquin Soler


Bueno me veo como diseñador de moda, en el exterior en la gran capital de la moda que es New York.

Resumen Biografico Nací en 14 de septiembre de 1994 soy signo virgo tengo 19 años, mis inspiraciones o el porque estudio diseño gráfico es por saber que amo todo lo que abarque el diseño tanto de modas como gráfico como industrial, siendo por ello escogí esta carrera como un instructivo para poder realizarme por lo que mas me apasiona lo cual es la moda en este caso la alta costura, es lo que mas quiero, por eso el diseño gráfico lo hago porque me encanta nutrirme de conocimiento para mi carrera como tal la cual es la moda. sobre el diseño sustentable pienso que es una buena manera de representar nuestras ideas de una manera con pensamiento ecológico y bajo en recursos donde existen grandes posibilidades para lograr hacer diseño sin necesidad de gastar tanto dinero y destruir a nuestro planeta porque somos los principales contaminantes al planeta debido a las grandes industrias gráficas. En la actualidad Al principio no me llamaba la atención estudiar diseño gráfico pero lo tome como un medio para el fin que es llegar al diseño de moda, El diseño de moda se encarga diseño de ropa y accesorios creados dentro de las influencias culturales y sociales de un período específico. Representa el estilo e idea del diseñador según su talento y conocimientos. No debe de confundirse con el corte y confección o la sastrería, pues aunque el diseño de moda esté muy ligado a estos, en realidad es una tarea distinta. Diseñar la figura humana para que ese fin sea logrado lo más satisfactoriamente posible. Teniendo en cuenta estos los fines a lograr, se puede crear una cobertura o vestido. Dependiendo de la calidad con que se mezclen y cantidad de fines mezclados obtendremos mejores o peores resultados. La psicología de la moda influye en muchos aspectos dentro del ser humano, por ejemplo: el hecho de como el color de una prenda puede llegar a cambiar tu estado de ánimo, o bien como te quita o te da seguridad para unirte a un grupo social. Cuando la psicología del individuo bascula entre lo establecido como normal, puede hacerse un análisis a través de la vestimenta de su personalidad, nivel cultural,


ambiciones, pasatiempos, lugar de origen, gustos musicales, condiciones físicas, complejos... En caso de que haya picos de algún tipo en la función de lo establecido como normalidad psicológica, la imagen podría ser infiel a la realidad del individuo demostrando así una carencia adaptativa, dependencia, introspección, inteligencia de imagen, baja autoestima, vanidad... Es decir, cuanta más distancia hay entre la imagen proyectada y la realidad, más alto es el valor positivo o negativo de la función de la psicología normal. La cobertura puede ser un fiel reflejo del alma o totalmente lo contrario dependiendo de la salud mental del individuo, así que, debería considerarse la vestimenta como herramienta analítica en psicología. El diseño de moda se difiere a el diseño de vestuario debido a que su producto principal tiende a quedar obsoleto después de una o dos temporadas, usualmente. Una temporada está definida como otoño-invierno o primavera-verano. Se considera generalmente que el diseño de moda nació en el siglo XIX con Charles Frederick Worth, que fue el primero en coser a las prendas una etiqueta con su nombre. Mientras todos los artículos de vestimenta de cualquier período de la historia son estudiados por los académicos como diseño de vestuario, sólo la ropa creada después de 1858 puede ser considerada como diseño de moda. [Imagen derecha superior: Traje para mujer Echo por Juaquin Soler; Imagen derecha inferior: Trabajo plastico por Juaquin Soler] Anteriormente estudiaba diseño de moda en una academia pero por tiempo no pude seguir en los dos. Me gusta mas la alta costura me quiero enfocar en ello, en el target de adolescentes, y adulto contemporáneo, con un sistema de fabrica pret-a-ported, En la década de los cincuenta se produjo una gran revolución en la moda a nivel internacional. La Alta Costura, sin llegar a desaparecer, fue poco a poco desplazada por el prêt-à-porter. Se inició un periodo de democratización de gran repercusión desde el punto de vista social; las prendas se empezaron a fabricar a gran escala, y la ropa de diseño, bien confeccionada, alcanzó a otros estratos sociales. Muchos de los grandes nombres de la Alta Costura se sumaron a esta nueva tendencia para poder mantener sus casas, e incluso algunos de ellos optaron por abrir boutiques donde se comercializase esa otra línea paralela a sus creaciones más mimadas. El primer caso fue el de Yves Saint Laurent. Sin embargo, fue sólo cuestión de


tiempo para que todos los grandes salones se despidiesen de sus mejores clientas. El excesivo importe de los impuestos relacionados con el lujo y otras razones fiscales aceleraron el cierre de la mayoría de estas casas. [imagen izquierda superior: Lampara con modulos estampados echo por Juaquin soler; Imagen izquierda inferior: bestido de mujer, echo por Juanquin Soler] En la industria de la moda y diseñadores que producen Pret-àPorter trabajan y diseñan tomando como referencia la tallas por tamaño (chica, mediana y grande) o por número (2 ó 6). este proceso es un tanto industrial y esto a su ves hace que facilite la producción, eficientar recursos económicos y poder desarrollar patrones que se pueden reutilizar en infinidad de telas y materiales. Su principal objetivo es llegar a las masas a través de prendas de uso casual (diario), hace algunas décadas las casas de diseño de Alta Costura no fabricaban sus prendas a gran escala, por lo tanto se reflejaba en un mercado muy pequeño, el mercado del lujo; la creación de colecciones Pret-àPorter ayudó significativamente a ampliar el mercado de estas

marcas y diseñadores ayudándolos a c o n v e r t i r s e e n e m p re s a s multimillonarias. Que sea Pret-à-Porter no significa que los materiales sen de baja calidad y ni que la confeccion sea mala. al contrario muchas veces casas de diseño como Saint Laurent, Chanel y Dior (recientemente) manejan líneas Pret-à-Porter a la par que líneas Haute Couture, claro que separándolas y distinguiéndolas debidamente. Por lo general sus colecciones Pret-à-Porter son presentadas durante Fashion Week. y así ser un poco mas exclusivo con las colecciones. Las grandes casas que admiro y son venezolanos como Ángel Sánchez, Coco Channel, Carolina Herrera, ademas Dolce & Gabana, Jean Paul Gauttiere, y me inspiran las pasarelas en Milán, el fashion weeks, que se extiende de NY por las grandes capitales de Europa. Diseño de moda sustentable No lo sabia, pienso que es una buena manera para ser agradable con el medio ambiente y de esa manera lograr grandes beneficios a nuestro planeta y al medio ambiente, pues a medida de eso nosotros somo los principales contaminantes, pienso que deberían existir en las universidades donde seria bueno implementarlo como una materia, ya que es de suma importancia que todos nos sumemos en esto. Considero que todos debemos

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tomar en cuenta como esta destruido nuestro planeta y nosotros como diseñadores gráficos debemos tenerlo en cuenta como utilizando colores en tintas de tonalidades no tan fuertes, por las tintas, ademas de tener en cuenta el formato y el papel.

Existen muchas telas que son orgánicas, que no tienes pesticidas,y químicos tóxicos, utilizándolas en las colecciones para que la ropa sea mas amigable con el ambiente. ya que por lo general en el diseño de moda se ve sustentable unicamente en pasarelas, pero no siendo funcional al uso de las personas, por eso es bueno cambiar esa perspectiva, hacer ropa sustentable, y funcional al uso diario, así qutariamos ese terrorífico tabú en las mentes. Una nueva modalidad del diseño de modas es comenzar a pensar en función a las “R”, Reducir: es decir buscar la manera de aprovechar al máximo la tela, claro eso no significa que las prendas sean pequeñas o vulgares, al contrario, Eso nos llevaría a Reutilizar: muchas veces se desperdicia tela por no saber como utilizarla o simplemente porque no parece ser lo suficientemente buena para realizar alguna prenda, pero si se llegara a utilizar junto con otra en la confección de una nueva prenda como un vestido, o una blusa el resultado seria diferente y satisfactorio; por ultimo Reciclar: la tela que en tal caso no utilicemos, se puede reciclar, asi creando una nueva

o algún otro recurso relacionado con la Alta Costura y la confección. Bueno me veo como diseñador de moda, en el exterior en la gran capital de la moda que es New York, ademas ejercer la carrera como diseñador gráfico, no perder, lo aprendido en esta carrera, y conjuntamente con el diseño industrial , me llama la atención fuerte mente poder diseñar, el lado creativo de la vida. [Imagen derecha superior: afeche con modulos diseñados por Juaquin Soler; Imagen derecha inferior: Portada de calendario echo por Juaquin Soler] Hasta tener una empresa que englobe la totalidad de los conocimientos que pueda poseer, una especie de mezcla entre los tres diseños, ya que quiero aprovechar al máximo las características principales de cada elemento para mis confecciones, de esa manera darle a las colecciones características peculiares y originales, nuevas ideas y prendas de ropa que expresen la personalidad del que la lleve puesta, esa es la razón por la cual quiero una fabrica pret-a-ported, cada quien tiene una forma de ser única y diferente mi meta es llegar a expresar por medio de la ropa esa diferencia y mostrar al mundo esa mezcla de personalidades que hay, no solo en New York sino en todo el mundo.

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“muchos que desean que no solo sea algo propio si no que se extienda por todos lados hasta que sea costumbre en nosotros como diseñadores.”

Desde muy pequeño me vi influenciado en el mundo creativo, mis padres tienen un negocio de manualidades desde hace 25 años, y no mas naci me fueron acostumbrando a seguir con lo artistico, cada vez que necesitaba un dibujo para la escuela o por que queria, me motivaban a que yo mismo lo hiciera, y con esta mentalidad fui creciendo hasta llegar a la pregunta que todos nos hacemos, ¿que voy a estudiar en la universidad?, bueno, empece con la idea de estudiar arquitectura, pero al pasar el tiempo esa idea se fue transformando en diseño, ahora la eleccion estaba mas cerrada entre, diseño industrial y el grafico, al indagar sobre ambas, indudablemente me enamore del diseño grafico, cada ves que veia un articulo relacionado, me lo leia, y lo comentaba a todo mundo, si veia algo que se relacionara conmigo lo compartia, ya colindaba con ser un fanboy del diseño grafico. [imagen superior: modulo diseñado por Luis Garrido] empece a estudiar diseño grafico como carrera al terminar el bachillerato, a los 17 años, en el instituto tecnologico universitario Antonio Jose de Sucre, me fui dando cuenta que el diseño grafico es mas que hacer un dibujo y colocar tipografias, me fui adentrando y apasionando mas y mas con esto, ahora en el 4to semestre siento que me falta mucho, (especial enfasis en “mucho”) por aprender y corregirme como diseñador. hasta ahorita e echo varios trabajos relevantes, tantos para el instituto como trabajos apartes, los cuales son:

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Modulos Los modulos son formas identicas o similares que aparecen mas de una ves e un diseño,es un elemento adoptado como unidad de medida para determinar las proporciones entre las diferentes partes de una composicion que se repite sistematicamente en el espacio, la presencia de los modulos teinde a unificar el diseño. en mi caso empece boceteando flechas que se enfrentaban unas a otras, al pasar por un proceso de seleccion de bocetos por la profesora, fue seleccionado pero condicionando a que le haría variaciones luego se fue cambiando las flechas por formas parecidas a la “pica” de una baraja inglesa, y de ahí se fueron variando hasta llegar a formas distintas a la del comienzo. la coloco entre los trabajos destacados por ser el primero en una escala mas grande, y por ser el primer trabajo donde diseño, realmente.

Manual de lengua

de

senas Venezolana

Manual de lenguaje de señas para sordo mudos, para LSV. En el estado Mérida hay una fundación para las personas con déficit de audición y del habla, y buscando una forma para que las personas sin este déficit pudieran comunicarse con los sordo mudos, mandan a hacer un manual básico con las palabras mas necesarias, y con el abecedario en señas, que ademas debe ser muy ilustrado para que los niños puedan entenderlo de la misma forma que un adulto lo haría pero siguiendo el lenguaje de señas que se utiliza oficialmente en venezuela, ya que hay como dialectos, como señas que cambian dependiendo del pais. Lo trabaje con un personaje, que gestualizaba todas la señas, en recuadros que mostraban el paso a paso si la seña tenia movimiento,habiendo una sucesión de gestos, las palabras que se trataron de temas comunes como los días de la semana, los meses del año, unos pocos verbos, el abecedario, y otros mas. Las señas si fueron extraídas de un manual de lenguaje de señas, hechas por unos estudiantes, al fin el proyecto alcanso un maximo de 35 paginas con todas la exigencias del cliente. [Imagen superior: personaje utilizado para el manual de lenguaje de señas venezolano]

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Manual de uso de identidad del Aula Hospitalaria Pinceladas de Colores.

enfermedades terminales como el cancer; se encuentra en el IAHULA, en el piso 8.

El Manual de Imagen Corporativa de una empresa es básicamente una guía que permite unificar criterios y normalizar el manejo de la imagen gráfica y corporativa de la misma. Es una guía sencilla que orienta a los miembros de la empresa, colaboradores y proveedores en la forma de hacer un buen uso de los lemas y signos institucionales. El seguimiento de dichas normas o directrices de este manual suele ser de caracter obligatorio y solo podrán hacer uso de él quienes estén autorizados, ya que dicha coherencia en la imagen visual ayuda al reconocimiento y el posicionamiento de la empresa en el mercado.

El manual buscaba satisfacer todas las necesidades en cuanto a la identidad, desde todos los usos propios, pasando por la tipografia, colores de la identidad, publicidades, papeleria.

La marca estandar se represento con un isologotipo que esel conjunto de un imagotipo y un logotipo, qeu armonizan entre si, ayudando a representar la identidad de la forma mas funcional posible. El isotipo reflejo la mision y vision de la empresa, que se basa en ser un espacio en el hospital donde los niños y adolescente pueadan seguir sus estudios a pesar de estar hospitalizados, ademas les brindan un apoyo psicologico para que puedan superar las enfermedades de la mejor manera, por lo general esta fundacion convive con nños con

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Fue impreso en un formato carta, con empastadura dura, este trabajo lo presente para la materia de “Diseño Grafico 3” con la tutoria de la profesora Ninoska Torres, a su misma ves con la supervisión del encargado de l Aula hospitalaria, por que era obligatorio trabajar de la mano con la fundacion. A partir de este semestre estoy aprendiendo como ser un diseñador mas sustentable, gracias a la investigación que hice para hacer esta revista, antes había realizado trabajos acerca de la ecología, pero nunca había participado en la ecología directamente cuando diseñaba (lo que se le llama diseño verde) por eso en este proceso se busca que no solo se hable de la sustentabilídad, si no que sea activo en el diseño sustentable. Vi y hice artículos de tantos ejemplos que apuestan por hacer un cambio al planeta, como Lucas Campodonico, que es director de 5 proyectos que que hablan y hacen la sustentabilidad, también como la empresa Diss, que dan todo por el carton y hacen trabajos para incentivar a los niños a esa conciencia ecológica, y así muchos que


desean que no solo sea algo propio si no que se extienda por todos lados hasta que sea costumbre en nosotros como dise単adores. [Imagen derecha superior: Marca estandar del Aula Hopsitalaria Pinceladas de Colores; Imagen derecha inferior: Afiche acerca una jornada de reciclaje]

de

Aula Hospitalaria

Como consejo puedo recomendar, que se debe comenzar con la seleccion del papel, hay gran variedad de papeles, desde mas contaminantes, como mas amigables con el ambientes, y para no volvernos un detective buscando los procesos de papel, con buscar el sello de certificacion de FSC estamos hechos. el formato esta de la mano al soporte, por que dependiendo del pliego, si le sacamos el mejor provecho, con un tama単o donde no halla perdida de papel, no estamos desperdiciando papel, ademas de que ayudamos a nuestro bolsillo, ayudamos con el planeta. Seguido debemos siempre inclinarnos por las tintas vegetales, pero de no haber o de no poder siempre imprimir de la forma que tenga menos impacto quimicos, por que entre mas contaminantes, el papel menos se puede reciclar, recuerda de no utilizar el verde, ese color no es lo qeu creemos, es bastante toxico. trata de conseguir los materiales y la impresion en un lugar local y cerca, para que en el transporte del producto y de los materiales, no tengan en su conciencia mas emiciones de CO2. Al final es bueno evaluar el proyecto para saber que tan sustentable fue, atravez de los ecoindicadores podremos saber esto, por medio de puntos qeu nos evalua la sustentabilidad en nuestro proyecto, y si con este lo que hacemos es reinventandolo podemos ayudarnos de la ruada de libs , y asi podras comparar los archivos sabiendo cal es mas ecologico. Ya en la actualidad se que el dise単o sustentable no solo es hablar de eso si no participar directamente, y en el futuro podre poner en practica todos los conocimientos obtenidos , en pro a la ecolog鱈a, en pro al planeta.

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“Si algo a lo largo de estos años ha sorprendido y admirado [...] es la capacidad de lograr resultados de primer nivel con recursos y condiciones tecnológicas por debajo de lo mínimo imprescindible.” Cuando el 28 de Mayo de 1984 el Acuerdo No. 1707 del Comité Ejecutivo del Consejo de Ministros oficializaba la creación del Instituto Superior de Diseño Industrial (ISDI), y lo adscribía a la Oficina Nacional de Diseño Industrial (ONDI) creada esta cuatro años antes como resultado de un profundo proceso de análisis y consulta con más de una veintena de organismos del Estado cubano y casi treinta años de intentos de institucionalización.Se había llegado al momento considerado más oportuno para crear el Centro de Educación Superior que formaría a los diseñadores requeridos para el desarrollo del país. Esa decisión, fue sin dudas, trascendental, no sólo por el acto de creación propiamente dicho sino por su significado para muchas personas, profesionales, intelectuales y autoridades que a lo largo de casi tres décadas habían tratado de promoverlo. Se puede afirmar que nacía un fruto deseado, requerido y avizorado también por la dirección de la Revolución que desde sus inicios había tenido promotores en varios de sus dirigentes principales. Espero que algún día, los historiadores del Diseño en Cuba puedan clarificar totalmente este proceso. Un rápido recorrido por el tiempo transcurrido desde el triunfo de la Revolución nos muestra que el primer intento claro de la necesidad de una Escuela de Diseño en Cuba surge, cuando a principios de 1960, al regresar la diseñadora cubana Clara Porset del exilio en México, el Comandante en Jefe encarga el diseño de los muebles para la Ciudad Escolar “Camilo Cienfuegos”. Ella misma, un año después en un Memorando, propone al Gobierno Revolucionario la creación de un Departamento de Diseño y en el año 63 funda y dirige (según sus documentos) la Escuela Superior de Diseño Industrial de la Habana, basada en los principios de escuelas existentes en los países socialistas. Esta Escuela, aprobada por el Comandante Ernesto Guevara, funcionaba bajo el Viceministerio de

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Industrias Ligeras del Ministerio de Industrias y fue dirigido fugazmente por la propia Clara Porset, con la finalidad de formar diseñadores [...] conscientes de sus responsabilidades sociales y preparados científica- técnica y culturalmente para poder llenar las necesidades de la industria cubana. En el año 1965 el profesor alemán Friedrich Saalborn, Director del Instituto de Diseño Industrial del Ministerio de Industrias escribe en un documento del Plan de Estudio y organización del Instituto que este, es el primer Instituto Socialista existente en América para la formación de diseñadores para la Industria. En el año 80 el acuerdo 761 del CECM crea la Oficina Nacional de Diseño Industrial, orienta el traspaso por parte del Ministerio de Cultura de la entonces Escuela de Artes Aplicadas para transformarla en Escuela de Técnicos Medios en Diseño, la que daría lugar al Instituto Politécnico para el Diseño Industrial en 1982. El ISDI abrió las puertas a su primer curso académico en Octubre de 1984, con 50 estudiantes distribuidos en igual cantidad para las carreras de Diseño Industrial e Informacional, los que trabajaron en una sede provisional en Playa hasta que en Octubre de 1985 se iniciaran oficialmente las actividades en la actual sede. Su Rectora fundadora en el Curso 84-85 fue la Ing. Gilda Fernández Levy y posteriormente en el Curso 85-86 lo fue la Arq. Lourdes Martí Echeverría. Ante los cambios que se producían, el conjunto del sistema se reestructura y reorienta su accionar en respaldo a los requerimientos de la crisis procurando dar respuesta a las necesidades de diseño que se generaban muy rápidamente pero no siempre identificadas adecuadamente al interior del sector empresarial. Ello hace que la contradicción entre necesidad de Diseño y el Capital Humano especializado disponibles, llegue a su tope. Los nuevos mercados que debían buscar los productos nacionales y la necesidad de que el sistema


empresarial asumiera el desafío que ello representaba constituyeron un permanente reto político, ético y académico, ya que en julio de 1991 el país contaba sólo con poco más de 100 egresados. De ellos unos 30 Informacionales, lo que resultaba claramente insuficiente para la demanda de diseño en crecimiento y para la velocidad en el desarrollo de los acontecimientos. [Imagen derecha: Alfredo Rostgaard, Cristo Guerrillero] Esta grave situación frenó de inmediato el crecimiento que se venía produciendo en el Instituto y obligó a repensar los enfoques en la formación, pues las carencias materiales y la falta de energía eléctrica hacía muy difícil el proceso docente. Así se asumió el desafío de pasar la prioridad a diseñar en la realidad, es decir, en la Industria como vía para concretar el Diseño. Simultáneamente se abrió por otro lado, de manera inequívoca un abanico de oportunidades para el Diseño y para la Institución que fueron aprovechadas con pertinencia y oportunidad. El Turismo, de una manera creciente y múltiple, se nutrió de la gráfica, los interiores, los muebles y la señalética que resultaba de los trabajos de

estudiantes y profesores; por otra parte, las propuestas de medios de transporte alternativo se unían a un nuevo modo de comunicar el mensaje político de los años 91 y 92, a través de la UJC y luego con la Federación Estudiantil Universitaria. Si algo a lo largo de estos años ha sorprendido y admirado a cada uno de los ya cientos de visitantes extranjeros que han compartido alguna experiencia con el Instituto, es la capacidad de lograr resultados de primer nivel con recursos y condiciones tecnológicas por debajo de lo mínimo imprescindible. Eso se expresa con orgullo pues fue nuestra contribución propia a la resistencia de todo el pueblo cubano para salir adelante a lo largo de los años más duros del período especial. [Imagen izquierda: Black Power, Alfredo Rostgaard] Con la nueva situación económica y los resultados de impacto que se habían obtenido en los momentos más duros de la crisis, hicieron que el Sistema de Diseño se fortaleciera, apareciendo más consolidado en su accionar, estable y con una perspectiva amplia de su actividad de cara al nuevo Milenio. Este decenio hizo evidente el

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lograr un proyecto sustentable, enraizado en nuestros valores revolucionarios, en nuestra identidad y en nuestras posibilidades materiales y académicas, esto quedó demostrado fehacientemente con el devenir de los años sobre todo si se tiene en cuenta la vulnerabilidad e inestabilidad de los sectores de la economía que potencialmente más se sirven del diseño.

pensamiento desarrollado por la institución acerca de que no bastaba con vincular el Centro a la realidad, sino que había que moverse a diseñar en la realidad. Insertar el Centro en esta fue lo que permitió llegar al nuevo siglo con el proyecto vivo y aún con deseos de aportar. [Imagen superior: Isotipo de Federacion Colombofila de Cuba; imagen inferior: extraccion de cartel de Miguel Nim] Aquella manera de enfrentar el problema procuraba ante todo

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El año 2000 marca un punto de cambio importante cuando en la graduación de las universidades de la capital el Comandante Fidel Castro valora la necesidad del país de graduar una mayor cantidad de diseñadores y orienta crecer hasta 100 alumnos de nuevo ingreso por año, lo que significaba un verdadero reto para todos pues las carencias mencionadas no habían cesado ni mucho menos. En este punto de la evolución del Instituto, a la altura del Curso 99-2000, la matrícula total había descendido a 325 alumnos, la más baja desde el año 89 y a las abundantes carencias materiales se sumaba una situación también difícil con el claustro que no se había recuperado del éxodo de los años

más duros. Al cumplir con esa indicación, se llegó al año 2005 con más de 500 estudiantes, la más alta de todos los tiempos en el ISDI y paralelamente se incrementaba la captación de jóvenes egresados para formarse como profesores. Así el proceso de pesquisaje de las areas a acometer se intensificó y se procuraron mayores volúmenes de tareas en nuevas áreas de actuación del Instituto que en buena medida aparecían también como fruto de la propia Batalla de Ideas. En especial el universo editorial, la prensa, la televisión, los productos multimedia y el diseño para Web en el área de Comunicación Visual, mientras que en el Diseño de productos se mantenía un balance de interiores, muebles y equipos bastante favorable que incluyeron temas de diseño sustentable, atención y ayudas a la tercera edad, ahorro de energía etc. Se incorporan con fuerza en este período las tareas de diseño vinculadas a la defensa del país. Un panorama como el que se ha


nzado lo alca e se e d a ectiv e qu persp e increíbl la e d c s e ar de . hoy p grado hasta n haber lo elto ra s resu os o pudie m e ello h sitari cias a dios univer ables a r g z nt Tal ve unos estu suste iendo a b r u a l n C insta para stancia, po n de seño de di uier circun la formació do lq an ad en cua era priorid ente y tom ible n i im t c r r is ut e en p ado p calidad ind sfuerzo s e r g to la ntes, el e un e susten or de ia como tros estud tes y la lab los s n e en de nu rpo de doc stitución e ales n i n e u o a i l c c l i de de ad ación tores no tr nido r t e e v n pe ha sec o s ñ e t e e en s n i difere que el D poyándos nal a io s en lo o espacio ficina Nac s t a d O e ganan encia de la a s g o s d e t r s la exi e ñ o . S o n is d e D abilidad: que nt nario suste io c lu o to rev amien n. tro s n e p el cen ial ció u d • El t i n t s ó i n c ía la i conex sarial y so estra gu elevada e r u p m m , í e a orno o el • L ar aqu xible esent n país com ue con el ent r p e co fle dad i d g u q o ó . e y d g s trata pinión qu oqueado el paí elo peda rte capaci le l o d ad de d en mi , pobre, b na socied ado • El mo do con fue texto que u o i l r r i t a s u l o l con rr lla pa str nue s e desa p t a c i ó n a e con mo princi d o n m e t a ica y d co co pre n bás n t e tiene sto que, cta de a ó i i , c d a i a c e i u t ne q ue re. orm jus ño, p cado es el l mundo nut a sólida f e n p e r m a peño e s i d n er em el a en e deja • U el des lógic e, el m iseño conoc rollo del d sto a quién ser m e t o d o e favorece e es . ar ía qu el des r por supu s, ni deber pulso l egresado e habilidad im a e e r i d ra la ad sin m ero ese no mplio do sistem que asegu a p ma li s atrás; caso. Un só ivas creada ta del siste n • a b o u s r t e nuest uba, C ganiza respu Soy C fter The or acidad de : r o i r A p pe F ro m man; ca en su os. seño [imag a Posters ole Good d e a los ret el di , r o n a m n ó una C i n e tion, de C e x t r a c c i cuba e n e n ible i o t s : a u l s a c t re l Revo e re c h Falco] E n e d i s e ñ a d o cial indiscu las en d x r o o s s p o i m a g ura de Ale d a l ad lida un y d i a b t e a a n o s c e i n i vi ciedad on Car el cam nocido resp mplir, que as de la so s de ó i r b ión a ico y reco ente que cu aracterístic o tratamo ar voluc La Re multifacét rnacionalm ños propias c ran esfuerz de un actu , a o d g o te diseñ piedad in te o treinta cial que con la necesida , procurand s o e o : r in r ñ p i n p e s e u o v i r e n is s c e st D co condi r un rimero el período rmación con nsable del s p a s r u lo d , fo s po en nza tencia ofesión, la stos res edio de la país, alca s i i v x e e u r de sq ap en m ales del dos. límite tió a l ara to p some sultados, a ateri d a m calid re o de y sus diseñ

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“Pueden afiliarse a esta iniciativa todos los interesados en los bosques, la gestión forestal y los sectores relacionados con productos forestales”

que venden productos forestales demostrar que dichos productos (madera, fibras, otros productos) proceden de bosques gestionados de conformidad con los principios y criterios del FSC. La norma de madera controlada del FSC permite verificar de forma independiente materiales procedentes de bosques no certificados antes de mezclarlos con materiales certificados por el FSC a fin de excluir los materiales procedentes de bosques gestionados de manera inaceptable de los productos que llevan la etiqueta puesta por FSC como “Fuentes Mixtas”. ¿Quién puede afiliarse?

¿Qué es fsc? El Consejo de Administración Forestal (Forest Stewardship Council A.C. - FSC) es una organización no gubernamental independiente sin afán de lucro creada para promover una gestión ambientalmente adecuada, socialmente benéfica y económicamente viable de los bosques del mundo. El FSC define requisitos sociales y ambientales para la gestión forestal que se recogen en diez principios y criterios asociados. El FSC ofrece dos tipos de certificación: La certificación de gestión forestal del FSC para gestionar los bosques de conformidad con los requisitos del FSC, y la certificación de cadena de custodia del FSC, que es un sistema de rastreo que permite a las empresas

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Pueden afiliarse a esta iniciativa todos los interesados en los bosques, la gestión forestal y los sectores relacionados con productos forestales o provenientes de este. Todos los operadores de los sectores relacionados con productos forestales pueden solicitar la certificación. ¿Qué productos se incluyen? El FSC certifica la gestión forestal y los materiales (madera, fibras, caucho, frutas, etc.) procedentes de estos bosques, que pueden venderse como certificados por el FSC. Estos materiales pueden integrarse en productos, como productos de papel (libros, folletos, tarjetas postales, sobres, publicaciones periódicas, etc.), todo tipo de mobiliario, materiales de construcción (madera, contrachapado, revestimientos de suelos, puertas y ventanas), instrumentos de madera, juguetes de madera y caucho, cosméticos, guantes de caucho, alimentos (carne de ciervo, setas, bayas, etc.) y artículos de cocina.


¿Cuáles son sus principales características? Los principios y criterios del FSC exigen, por ejemplo, que la gestión forestal cumpla con la legislación nacional, respete los derechos de uso local y los derechos de los pueblos indígenas,mantenga las funciones ecológicas del bosque y su biodiversidad, mejore la viabilidad económica y realice una planificación de la gestión adecuada y un monitoreo de las operaciones. Los principios y criterios del FSC son aplicables a los bosques naturales, a las plantaciones y a algunos tipos de vegetación no forestal. La norma del FSC se adapta a las distintas condiciones de los bosques de todo el mundo mediante la formulación de indicadores nacionales y subnacionales.

Las normas del FSC tienen un alcance geográfico específico, como por ejemplo, una designación política (país, región o provincia), o una designación ecológica (tipo de bosque, superficie delimitada ecológicamente). En los países donde todavía no se han formulado normas concretas, los organismos de certificación adaptan las normas genéricas a las condiciones locales. El FSC es un sistema de certificación independiente, lo cual quiere decir que la verificación del cumplimiento con los requisitos del FSC la realiza un organismo de certificación independiente. [imagen inferior: maderas sustentables,certificadas] Los productos FSC pueden contener partes o porcentajes que no estén completamente

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certificados por el FSC. La etiqueta “Fuentes Mixtas” del FSC permite a las empresas manufactureras mezclar material certificado por el FSC con material no certificado, controlado y neutral (no basado en los bosques). Información de auditoría Certificación por primeras, segundas y terceras partes: Se requiere una auditoría independiente Frecuencia de las auditorías: -Auditorías anuales. Proceso de examen, El ciclo de auditoría del FSC dura 5 años. Es obligatorio realizar como mínimo una auditoría anual en un período de doce meses tras la auditoría anual. Las auditorías de vigilancia son similares a la auditoría inicial, excepto que no se lleva a cabo un proceso de consulta pública antes de la auditoría de vigilancia y se utiliza una muestra más reducida en la visita sobre el terreno y la auditoría documental. Validez del certificado de auditoría: 5 años. ¿Pueden rastrearse los productos a lo largo de la cadena de suministro? La Cadena de Custodia del FSC es un seguimiento de la información sobre el camino emprendido por los productos desde el bosque o, en el caso de materiales reciclados, desde el lugar de recuperación hasta el consumidor, incluyendo cada paso del procesamiento, la transformación, la manufactura y la distribución, allí donde el paso a la siguiente fase de la cadena de suministro supone un cambio de propiedad. Cualquier cambio en la titularidad de la cadena de suministro requiere el establecimiento de sistemas de gestión efectivos de la Cadena de Custodia a escala

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de la organización respectiva y su verificación por parte de organismos de certificación independientes, en el caso de que la organización desee realizar una declaración FSC sobre sus productos. El desarrollo y la ejecución de los sistemas de gestión de Cadena de Custodia permiten a las organizaciones controlar de manera efectiva sus sistemas de transformación y mostrar a los consumidores el origen de los materiales que componen todos sus productos. Norma de cadena de custodia: Un certificado cadena de custodia del FSC proporciona i n f o r m a c i ó n s o b re l a s instalaciones, procesos y grupos de productos evaluados de los que pueden proceder dichos productos, y hace referencia a la norma o normas de cadena de custodia empleadas en la evaluación por parte de un organismo de certificación


de certificación acreditados por el FSC. El organismo de certificación facilitará una primera estimación acerca del coste y el tiempo necesarios para la obtención de la certificación basándose en información básica relativa a la operación. [imagen inferior: certificado de FSC hacia la empresa]

acreditado por el FSC. El cumplimiento de esta norma proporciona una base sólida internacional para la verificación independiente de terceras partes de las declaraciones relativas a los orígenes de los materiales y los productos de madera/ fibra. Brinda a los proveedores la posibilidad de demostrar la conformidad con políticas y especificaciones de adquisición públicas o privadas. Un objetivo clave de esta norma es el de proporcionar a las organizaciones una vía para entrar en el sistema FSC o para aumentar la proporción de materiales certificados FSC hasta el 100% Pasos para solicitar la Certificación del fsc. [imagen superior: resma de papel con certificado de FSC] 1. 1.Ponerse en contacto con uno o varios organismos

El organismo de certificación también ofrecerá información sobre los requisitos necesarios para obtener la certificación del FSC. Se puede obtener i n f o r m a c i ó n s o b re l o s organismos de certificación acreditados por el FSC en http://www.fsc.org. 2. El interesado tiene que decidir con qué organismo de certificación desea trabajar y firmar un contrato con este.

[imagen superior: grandes empresas avalada por FSC] 3. Se realiza una auditoría de certificación inicial para evaluar las cualificaciones de la empresa de cara a la certificación pedida. 4. El organismo de certificación toma la decisión sobre la certificación basándose en todos los datos recopilados en la auditoría realizada. 5. Si la decisión sobre la certificación es positiva, la parte interesada recibe un certificado del FSC. Si la auditoría revela que la operación todavía no satisface íntegramente los requisitos del FSC, se realizarán nuevas auditorías para verificar el cumplimiento.

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