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O
R
T
F
O
L
I
L u i s H u m b e r t o A lv e s C a r l o s arquitetura
urbanismo
interiores
O
PORTFĂ“LIO
P
2
C urriculum
C artas de R ecomendação 5-8
ÍNDICE
I
9-12
II
A - F ormação A cadémica
A - D ocente da FAUL - P rofessora 4ºA no
B - E xperiência P rofissional
B - D ocente da FAUL - O rientador de M estrado
C - I nformação P essoal
C - A pparatus A rchitects - D esign P artner
D - S obre M im
3
T rabalhos A cadémicos
E xperiência P rofissional 13-38
39-48
A - F aculdade sobre o T ejo
A - T op F loor B razilia
B - C entro N áutico
B - O ffice on a B oat I n P aris
C - H abitação T emporária
C - C alçada da E strela 1
D - C.C.A C entro C ultural de A lcântara E - NO | HO C arcavelos
D - C alçada da E strela 2 E - C oncurso E pal A moreiras
F - P redic T ower
F - C asa em S etúbal
G - C ity A trium H - G eno P olis
G - C oncurso C.E.C de Q uarteira H - C oncurso de H abitação em C arcavelos I
- C asa M ortuária em B arrancos
PORTFÓLIO
III IV
4
M aquetas 49-53
ÍNDICE
V
5
I
PORTFÓLIO
CURRICULUM
6
LC
Contactos
937586404 / luishacarlos@hotmail.com
Data de Nascimento 16/12/1995
Endereço Lisboa
Linkedin:
https://www.linkedin.com/in/luis-carlos-3818b01a6/
L u i s H u m b e r to A lv e s C a r lo s
E d u c aç ão
Exposições
E stág i o s
Concursos
Curso de Ciências e Tecnologias
Projeto de Mérito - Centro Náutico
Desenho técnico, Detalhamento
Projeto de Habitação em Carcavelos
Ensino Secundário Escola Secundária de Valongo
Faculdade de Arquitetura de Lisboa
Apparatus Architects Regime part-time
Apparatus Architects Lisboa
2010-2013
2016
Novembro. 2016-Maio.2018
2018
Mestrado Integrado em Arquitetura
Projeto em Congresso de Habitação - CityAtrium
Detalhamento, Concursos
Projeto Centro de Educação e Cultura de Quarteira
Ensino Superior
Centro Cultural de Cascais
Apparatus Architects Regime full -time Lisboa
2019
Junho.2018-Setembro.2018
2018
Concursos
Projeto Casa Mortuária de Barrancos
Faculdade de Arquitetura de Lisboa
2013-2019
CURRICULUM
W o r ks h o p s Ilustrar : Adobe - Photoshop / Illustrator Faculdade de Arquitetura de Lisboa 2017
I
Congresso de Habitação de Cascais
P u b l i c aç õ e s “GenoPolis” Dissertação Final de Mestrado Disponível online em Repositório ULisboa https://www.repository.utl.pt/ handle/10400.5/19881
Promovido pela Câmera municipal no Centro Cultural de Cascais
Issu https://issuu.com/luishacarlos/ docs/genopolis_luis_carlos
2017
2020
Apparatus Architects Regime part-time Lisboa Março. 2019-Julho.2019
Apparatus Architects Lisboa
Apparatus Architects Lisboa 2018
Como arquiteto e com a vontade intrínseca (inerente à profissão) de mudar o mundo, começaram a surgir perguntas e o desejo de perceber o mundo em redor e os problemas que incomodam os arquitetos. Com essa sensibilidade, na procura destas relações, numa mistura de curiosidade na sociedade, o meu percurso é traçado por linhas que definem tentativas de soluções para os problemas que exis-
F e r r a m e n ta s
Competências
Idiomas
Autocad
Desenho Tridimensional
tem nos espaços, nas cidades, na arquitetura e no Homem. Os meus interesses passam por conhecer diferentes cidades e culturas, com o objetivo de identificar as diferenças e as semelhanças, observar de perto através da viagem. Sempre fez parte de mim ajudar o próximo, dessa forma já participei em diversas associações de ajuda comunitária como a ADRA e a Animais de Rua.
7
Sobre Mim
Nascido e criado no Norte de Portugal, na cidade Invicta (Porto), para dar azo a um sonho desci até Lisboa para frequentar a universidade e formar-me como arquiteto. A arquitetura e o homem tornaram-se, ao longo do curso, nos meus maiores interesses: a maneira como o homem se relaciona com o homem e com o espaço, e a forma como esta interação cria a arquitetura e a cidade.
Português C2
Rhinoceros 3D
Investigação Urbana
Inglês C1
Photoshop
Investigação Teórica
Espanhol A2
Indesign
Desenho Bidimensional
Francês
Illustrator
Maquetas
V-Ray
Conceptualização Projetual
Sketchup
Colagens/ Ilustração
Grasshopper
Manifesto Visual e Escrito
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
A1
I
CURRICULUM
8
9
II
PORTFÓLIO
CARTAS DE RECOMENDAÇÃO
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P rofessor D outor J osé C respo D ocente da FAUL C ontato : jcrespo@fa.ulisboa.pt
Carta de Recomendação
O Luís Humberto Alves Carlos finalizou o seu Mestrado Integrado em Arquitetura, em Dezembro de 2019, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, defendendo a sua Dissertação de Natureza Científica com o título “Genepolis. A cidade genérica como palco da fragmentação das metropolis e a polarização da sociedade”,
CARTAS DE RECOMENDAÇÃO
tendo obtido a classificação de Muito Bom (17 valores). Tenho acompanhado o percurso académico do Luís Carlos, lecionando algumas unidades curriculares que frequentou, fui também um dos orientadores da sua Dissertação de Mestrado, e nestes vários processos de ensino/aprendizagem, o desempenho do mestre foi sempre excelente. O comportamento académico e científico do Luís Carlos pautou-se por um elevado sentido de responsabilidade, um interesse genuíno pela área da Arquitetura e por um esforço empenhado em todas as atividades, curriculares ou extra-curriculares, em que se envolveu. Considero que o Luís Carlos tem o perfil académico que fará dele um excelente investigador e tem o perfil profissional que fará dele um excelente arquiteto.
Lisboa, Faculdade de Arquitetura, 6 de Abril de 2020
II
(José Luís Crespo, Professor Auxiliar)
11
P rofessora D outora I sabel R osa D ocente da FAUL
PORTFĂ“LIO
C ontato : isabelsousarosa@gmail.com
12
D outor A rquiteto F ilipe L ourenço D esign P artner A pparatus A rchitects C ontato : flourenco@apparatusarch.com
Carta de Recomendação
CARTAS DE RECOMENDAÇÃO
O Luís Alves Carlos bateu na nossa porta poucas semanas depois de termos aberto o atelier em Outubro de 2016 e desde então tem vindo a desenvolver ao longo do tempo um trabalho exemplar. Presença assídua em part-time, assim como durante as pausas letivas universitárias, onde revelou ser um estudante ambicioso, mostrando uma paixão pela arquitectura inabalável. A sua determinação revela um entendimento claro do jovem aspirante arquiteto que, para além da prática profissional, tem desenvolvido o seu conhecimento pela teoria da Arquitetura e afeto pelo imaginário académico. Ao longo dos anos, enquanto estagiário, o Luís teve a possibilidade de ser introduzido a todas as ferramentas usadas em atelier e, assim, tornar-se polivalente e eficiente na resposta às várias tarefas que lhe eram apresentadas. A sua presença no atelier, ao longo desses três anos e meio, permitiu-lhe observar de perto o panorama da realidade de um jovem atelier de arquitetura. Sendo assim, foi-lhe possível presenciar reuniões com os vários interlocutores: empreitadas, técnicos de autoridades fiscalizadoras, donos de obra, fornecedores, clientes, etc. Teve também a possibilidade de acompanhar arquitetos em obra e assim seguir a evolução de um processo de arquitetura, desde a fase de conceção de projeto à sua realização em obra. Tendo acompanhado de perto o percurso do Luís Carlos, ele sempre revelou um desempenho excelente, aspirando um alto sentido de responsabilidade e de confiança. A sua participação intensiva noutra vertente do escritório – os concursos públicos –, mostrou a sua curiosidade, o seu desempenho impar com as tarefas apresentadas, a sua obstinada determinação em sempre resolver um problema e propor uma solução, e eficiência tanto individual como em trabalho de equipa, mostrando-se sempre disponível. Sempre se mostrou voluntário em ficar longas horas e fins-de-semana para participar com a equipa para entregas. Por fim, aceitando o pedido do Luís Carlos, no seu desejo de conquistar novos desafios e de sair sempre da sua zona de conforto, gostaria de sublinhar as suas virtudes, para que outros escritórios de arquitetura também possam contribuir no seu futuro de arquiteto. Lisboa, 17 de Abril de 2020. Com os melhores cumprimentos
APPARATUS ARCHITECTS
II II
Filipe Lourenço, ADE HMONP
13
TRABALHOS ACADÉMICOS
PORTFÓLIO
III
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
14
FACULDADE
1. SITE
4. EIXOS / ENTRADAS
2. GESTO
5. PRAÇA PÚBLICA
3. PROGRAMA
6. DESMATERIALIZAÇÃO
O objetivo deste projeto foi a criação de uma identidade que representasse o momento de entrada numa Universidade, onde um programa e um gesto que se interseccionam e formam o novo edifício da FA-UL. O gesto criado imprime a sensação de um edifício que surge do solo através da inclinação do terreno e que permite nascer uma FA-UL, finalmente, virada para o Tejo. Através da marcação dos eixos e das entradas, o edifício ganha forma e cria a entrada principal através de um corte na massa edificada. Nesse corte surge a uma praça, com acesso a um miradouro sobre o Tejo, que provoca a desmaterialização do edifício. O programa consiste numa zona pública de entrada, uma área expositiva e um auditório interior-exterior. Consiste ainda numa segunda zona privada que contém uma zona administrativa.
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
15
SOBRE O TEJO
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
16
CENTRO
Um lugar e uma intenção - surgiu desta forma o projeto do Centro Náutico nas Docas de Alcântara. Uma barreira, um limite entre o rio e a terra, surgem muito acentuadamente no desvendar da cidade de Lisboa, existindo apenas alguns lugares em que o rio é acessível e visto enquanto um objeto de contemplação (como por exemplo na Praça do Comércio ou na zona ribeirinha junto à Torre de Belém). O projeto foca-se e desenha-se com a intenção e a tentativa de contrariar os limites impostos pelo Homem, de onde surge a ideia de criar um edifício que liga os elementos da cidade de Lisboa e do planeta: a água , a terra e o ar. Um edifício que se projeta num gesto de ligação do edifício ao rio, e a todas as formas de utilização do mesmo se interligam entre si. A forma do objeto cria uma rampa que permite ao utilizador desfrutar desses diferentes ambientes presentes no lugar. Na água é possível desfrutar de desportos náuticos, na terra existe a parte funcional do edifício e no ar um espaço de contemplação.
17 PORTFÓLIO PORTFÓLIO
NÁUTICO
18
HABITAÇÃO
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
AGREGAÇÃO O projeto consiste numa agregação de protótipos, cuja repetição dos mesmos formam o edifício. O programa maioritariamente tem como principal objetivo o alojamento de pessoas por um curto período de tempo. O desenho do protótipo permite alojar o maior número de pessoas, incluindo pessoas com mobilidade reduzida, no menor espaço possível, através de áreas mínimas, que se materializam no espaço em volumes, o objeto arquitetónico sofre um movimento que permite diferenciar os espaços públicos (de circulação e de estar) dos espaços privados (de descanso e de trabalho). Este movimento cria uma caixa de madeira que se sobressai de um bloco de betão. A agregação foi desenhada com o intuito de criar eixos de circulação, ligando duas ruas principais. Dada a existência de duas empenas vizinhas e um eixo que liga as duas ruas, de forma a marcar essa transição e eixo, foi criada uma parede verde. O piso térreo aloja as funções práticas do novo complexo.
+
+
19
TEMPORÁRIA PROTÓTIPO
PROGRAMA
VOLUME
MOVIMENTO
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
PROTÓTIPO
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C.C.A - CENTRO CU
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
DIAGRAMA DE ENTRADAS
DIAGRAMA DE CIRCULAÇÃO
DIAGRAMA DE EXPOSIÇÃO SOLAR
Um centro cultural como a nova marca para a regeneração urbana da Ajuda. Da proposta do P.D.M surge um edifício que tem como objectivo ser o ponto final de um quarteirão junto ao Palácio da Ajuda. Com o objectivo de criar uma praça e permitir uma vista cidade e rio típica do local o edifício desenrola-se sobre umas escadas que agregam um auditório exterior e ao mesmo tempo um auditório interior no sentido inverso. O edifício compõem-se quando a luz se intersecta com o objecto através da transformação negativa do objecto que se traduzem em pátios, e que permitem ao utilizador entrar e desvendar o edifício.
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
DIAGRAMA DE VISTAS
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ULTURAL DA AJUDA
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N O | H O
C A R ENO | HO
IMPACTO TERRITORIAL E LOCAL
CONCENTRALIZAÇÃO PRAÇAS E PROGRAMA
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
DIAGRAMAS DE CENTRALIZAÇÃO, TERRITORIAL, LOC
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R C A V E L O S
PERCURSOS, EXPERIÊNCIA O lugar situa-se na praia de Carcavelos, e o objetivo do projeto era explorar o sentido E EVENTOS do lugar para poder intervir e tentar criar arquitetura com o lugar, e não apenas objetos que confluem com corpos no espaço. A praia domina o lugar, sentimos claramente a sua forma em baía, que permite ao utilizador visualizar o oceano, o infinito distante, onde a linha do horizonte fica mais perto do que pensamos. É como se pudéssemos sonhar e, a certo ponto, atingir os nosso objetivos, sonhos e utopias, onde a criatividade surge pelo mero pensamento. Nos dias cinzentos sentimos a robustez das ondas que por vezes chegam à pedra CAL, SITE da calçada, a violência do mar que cria um diálogo entre a arquitetura e os elementos. O som da batida e o cheiro que quase nos permite saborear a maresia na boca, faz-nos pensar que a vida não é só tranquilidade e que há dias de agitação, dias em que somos atingidos por uma tempestade. Nos calmos e serenos dias, que são quase uma constante em Carcavelos, surge na sua interrupção dias onde encontramos a impaciência, a fúria, a tristeza e a saudade do nosso eu. O desenho permite-nos ver o passado quando olhamos para a esquerda, onde se observa o forte, e o presente à nossa direita, onde a vida quotidiana em rebuliço se avizinha, em Cascais. Sobra apenas o futuro à nossa frente, as possibilidades, as escolhas, o indefinido conhecimento. Fica a criatividade, que conecta o passado o presente e o futuro. Entre a violência do mar e a chegada das ondas à praia fica a inexistência de um limite entre a natureza e o Homem, que permanecem em diálogo. Dessa forma o corpo do edifício mantem as direções respeitando o lugar e cria uma nova centralização com impactos destintos e a escalas diferentes. Um edifício virado para si mesmo e para todo o seu envolvente, praças e eixos que vitalizam e criam uma ligação do lugar com o novo edifício que surge de um terreno que se dilui no mar.
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
TEL | SPA
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
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N O | H O C A R
ENO | HO
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R C A V E L O S
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
TEL | SPA
26 TRABALHOS ACADÉMICOS III
De uma solução para um bairro em Cascais, nasce uma torre, como uma nova visão para cidade, não como futuro mas como uso sustentável do espaço existente. O previsível no imprevisível. A torre usa a menor quantidade de espaço para uma maior densidade habitacional - representa um ponto previsível e absoluto no espaço, mas também permite imprevisibilidade - cada piso pode ser interpretado de maneira diferente e pode mudar a sua função indefinidamente - tudo de forma organizada e limitada, capaz de manter a sua aparência exterior, independentemente das diferenças internas, existindo sempre uma sensação de harmonia. Numa cidade sobrelotada, surge uma solução arrojada para limitar a expansão urbana horizontal e conter a cidade em si mesma, pois nasce no seu lugar outra cidade. Nasce, então, uma cidade vertical no bairro Marechal Carmona, cujas funções, atividades e experiências diferentes do edificado surgem na verticalidade. Praças interiores comuns dão vida ao edifício e criam uma própria identidade, um sentido de vizinhança, onde o espaço público torna-se, também ele, identitário Diferentes praças, diferentes ambientes e experiências surgem no decorrer do edifício, tal qual uma cidade cheia de vida. Um projeto e uma invasão urbana, um acontecimento que tem como objetivo demonstrar e representar não só Cascais de amanhã mas o mundo de hoje que, através da verticalidade e da integração urbana, criam um acontecimento, que tem como objetivo limitar a ocupação e libertar o edificado do solo.
PREDIC
PREDICTBLE
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
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TOWER
E + TOWER
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PREDICT
TRABALHOS ACADÉMICOS
PREDICTBLE
III
PISO TIPO DE SERVIÇOS
PISO TIPO DE HABITAÇÃO I
PISO TIPO DE HABITAÇÃO II
PISO TI HABIT
29 29
TOWER
TIPO DE TAÇÃO III
PISO PRAÇA COMERCIAL
PISO DE EQUIPAMENTO
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
E + TOWER
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CITY AT
IMPREVISÍVEL V vazio
espaço para o imprevisível
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
O vazio, em qualquer cidade, representa áreas de oportunidade. Áreas de imaginação das cidades que são mantidas conceptualmente vazias de qualquer função definitiva e são utilizadas para qualquer tipo de atividade que o espaço permita. O vazio, em vez de limitar a utilização do espaço com arquitetura permanente, oferece múltiplas possibilidades caso os vazios sejam melhor exploradas com estruturas temporárias que mantêm o espaço ativo - são reservadas para outras coisas que não arquitetura.
POSSIBILIDADES DO ESPAÇO
ATRAVÉS DA DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONSEGUIMOS CHEGAR A DUAS SITUAÇÕES EXTREMAS UM VAZIO E UM CHEIO URBANO
cheio
espaço para o previsível
A torre utiliza o menor espaço para a maior densidade - representa um ponto no espaço, previsível, absoluto, mas em si mesma também acolhe a imprevisibilidade - cada piso pode ser interpretado de modo diferente e pode mudar a sua função indefinidamente - que mantém o seu invólucro exterior independentemente do interior. É um ponto visual que dá significado ao vazio e que introduz também picos de densidade, que limitam a expansão urbana horizontal e contêm a cidade em si mesmas para outras funções.
VS PREVISÍVEL
PICOS DE DENSIDADE
31
TRIUM
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
Cada vez mais conseguimos perceber que através da história do urbanismo, não enquanto disciplina prática mas sim enquanto pensamento sobre a cidade, que as intervenções na mesma são uma série de tentativas-erro, principalmente na época moderna. A cidade é um sistema vivo que implica uma mudança contínua da função do espaço, pede uma re-imaginação da sua função e da sua imposição nesse mesmo espaço - uma função que não seja final mas sim que possa ser orientada pelo processo. O espaço exige uma função que se mantenha viva, que não seja definitiva e que a mesma tenha oportunidade de se transformar e apropriar do espaço. Dessa premissa nasce então um espaço constituído não por estruturas construídas mas por eventos. Surge, desta forma, uma proposta para o Bairro Marechal Carmona e para o futuro da Cidade de Cascais, o estudo de um sistema que possa ser aplicado e replicado infinitamente. A área do bairro encontra-se numa área urbana de utilização pública/recreativa que pode mais tarde ser absorvida por uma continuidade urbana. Ao construir um muro (um parque linear e objeto infraestrutural) numa determinada posição, que divide a área em pequenos vazios que denominou-se de “quartos urbanos”, mas que também se conetam num todo, determina-se a utilização futura destas diferentes condições por ser algo absolutamente definido, uma regra que define um ambiente indefinido. A escala de cada “quarto” é determinada por estruturas existentes, a sua relação com a cidade e, especialmente, tendo em conta a iluminação. Esta é organizada em grelha, introduzindo uma componente métrica no vazio - o princípio organizador que faz os vazios serem úteis e habitáveis, mas ao mesmo tempo indefinidos, pois mais tarde podem adaptar a função e, se necessário, o vazio tornar-se num cheio urbano. Desta forma o bairro pode ser um vazio como um cheio urbano. Consoante o tempo e a necessidade o espaço adapta-se e define-se agora por uma reação e não por uma previsão.
32
CITY AT Sem necessidade
Necessidade
Vazio
Cheio
Alguma coisa irá acontecer
Alguma coisa irá acontecer
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
A maneira como o uso do vazio é influenciado pelo espaço construído, deixando de ser imprevisível. O exemplo é a utilização de uma sala de aula, com e sem mobiliária que comparativamente representa o espaço construído.
QUARTOS URBANOS PRE
33 33
TRIUM
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
EVISÍVEL/IMPREVISÍVEL
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Geno
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
[Genus + GenoPolis, o ultimo organismo da cidade que se divide entre lugares e não-lugares, entre local e global, entre identidade e não-identidade, genérico e único, igualdade e desigualdade, onde os paradigmas nos perseguem e a cidade é o espaço atingido. Como reação à industrialização do século XIX, as cidades expandem-se. Esta expansão é um crescimento de quase dois séculos e o planeamento, foi e continua a ser a forma das cidades reagirem à realidade que nos é trazida pelas circunstâncias. Com a expansão, surgiu uma nova realidade através da reação, a reutilização do espaço urbs na cidade. Esta reutilização do vocábulo fez, por sua vez, mudar o significado da palavra cidade, de civitas, espaço do palco político, para passar a chamar-se urbs, designando-se a uma esfera material e económica. A cidade influenciada por esta mudança passou a representar um interesse privado,
uma lei económica, que se aproveitou e aproveita da cidade através do urbanismo, para tentar produzir mais lucro. Esta forma de economia parece prevalecer em todos os sistemas políticos, independentemente do regime ou população. No capitalismo, os lucros e a prosperidade da riqueza são os principais objetivos de quem tem o capital. É esta filosofia, forma de pensar e agir, que dá origem à GenoPolis. A economia materializa-se na forma de urbanização, os excedentes apropriam-se de um direito de todos, o solo. A economia do conhecimento é o organismo socioeconómico da atualidade, que se traduz numa luta por um conhecimento. A especialização do homem liderou e lidera o acesso à nova sociedade. As cidades tornam-se em cidades-nação, onde o conhecimento passa a trazer esse estatuto. A centralização é a forma de atingir o estatuto, criando assim uma cidade global, integrada
na nova sociedade. As Cidades Globais, agora, mais do que nunca, ligam-se através de redes. Esta ligação ao conhecimento forma um caminho, que tem como objetivo que a cidade se torne num ponto nodal, um nó de intersecção na rede global. Esta interseção trouxe um paradigma, que sempre esteve presente na sociedade, a igualdade, ou melhor, a desigualdade, que só que agora foi levada ao extremo, onde o solo se torna no palimpsesto por uma reivindicação perpétua da cidade, e divide a cidade. O espaço da Genopolis são os lugares, onde uma cultura se espalha e se homogeneíza e que causa a polarização e a fragmentação da cidade, onde limites se impõem. Os limites outrora físicos transformam-se, atualmente, numa barreira social onde uma grande maioria é excluída. Contudo, esta maioria nutre a esperança e sente a necessidade de ter a oportunidade de um dia
ter espaço na cidade. A fragmentação e a segregação são os problemas que emergem na GenoPolis, a metropolis do século XXI. Foucault inventou a palavra heterotopia para criticar a perda da humanidade no modernismo e a criação de uma cidade de produção em massa. Desta forma, a Genopolis vive também na heterotopia, uma realidade segundo a ciência heterotópica. Surge a oportunidade da materialização da realidade através de uma contra-realidade, onde, por via de um manifesto, se cria uma inclusão social e espacial nos centros das metrópoles, emergindo uma cidade diferente, que tem como objectivo ser a solução, ao tornar a cidade mais justa.
Palavras chave: metropolis, não-lugares, global, genérico, expulsões, favelas.
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Polis
+ Polis]
Agrupar segundo uma taxonomia, em que taxonomia é a classificação segundo uma regra, lei ou uso.
Genus
+
Antiga Cidade Grega. Cidade murada e regida segundo uma lei oikos . Uma lei de administração sábia da unidade privada e o controlo dos relacionamentos privados.
= GenoPolis
Cidade/metro polis do século XXI, uma cidade genérica murada na esfera social e espacial, que se rege sobre uma lei económica.
B R E A K T H E WA L L
PORTFÓLIO PORTFÓLIO
Polis
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
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O manifesto, é a declaração pública dos motivos e as intenções para dissipar e acabar com os problemas que incitam e tornam imprescindível a materialização do lugar heterotópico, o espaço onde vive , a nova metropolis. A materialização do lugar heterotópico, a utopia localizada de uma nova cidade, uma Open Civitas uma contra-realidade da metropolis do nosso tempo, que não vive num lugar espacial, mas sim aespacial. Essa realidade representa-se através de uma rede de espaços, cujo objetivo tornou-se representar um espaço igual a muitos espaços, uma cidade genérica que centraliza e parte a cidade através de um limite. O limite define o acesso à cidade, o ser incluído e ser expulso da cidade. Esse limite é uma divisão, uma barreira de acesso, a um mundo, a uma sociedade e a uma economia, que no seu encontro formam a cidade. Uma cidade segregada e uma sociedade desigual, uma repetição que continua a decorrer na história, projetos perseguem soluções para a cidade, mas não encontram forma de lidar com a influência da economia. Criam um mundo injusto. As sociedades segregadas, sempre tiveram o objetivo de utilizar a parte inferior da esfera social como forma de produção e criar lucro, como as cidades dos impérios e as coloniais através dos escravos. Sociedade após sociedade a segregação continua. Limites são impostos, independentemente do estatuto político da sociedade, da monarquia, aos impérios, aos governos democráticos ou autoritários, terminamos sempre com limites que segregam,
espacialmente e socialmente a sociedade. A sociedade movida, hoje, por uma economia de conhecimento, afasta-se da necessidade de depender de produtos, e os habitantes tornam-se no próprio produto, porque já não se fabrica produtos, mas sim produz-se conhecimento. A partilha do conhecimento com outros habitantes, para criar e aprender coisas, com a finalidade de gerar inteligência torna-se na base da economia de serviços especializados. A relação dos habitantes da cidade torna-se assim obrigatória, e consequentemente a centralização e a gentrificação, são a única resposta possível. A integração a partir da segregação da era industrial, transforma-se em exclusão, e chega a um extremo, à expulsão de pessoas. Sempre houve segregação, mas com este exagero a reivindicação na cidade é, hoje, vital. Surge então a reação do homem, as favelas, que se foram formando na história, devido à segregação por parte da classe inferior da pirâmide social. Tornam-se hoje as favelas num movimento genérico? Este urbanismo informal, ilegal, onde pessoas consideradas “ilegais” que são excluídas do acesso a uma rede de conhecimento, que está fechada por um muro de conhecimento. Esta barreira já não é física mas sim, educacional/ social, provoca esta polarização na sociedade. Mas a verdade é que não existem pessoas ilegais, existem pessoas, excluídas por um limite. Desde a reformulação da palavra urbs por Cerdà, ao projeto de Le Corbusier a Ville Radieuse, à Vertical City de Hilberseimer, ao Arquipélago de Koolhaas, à Stop City de
Aureli, não conseguimos contrariar um espaço, que apesar de se impor ou retirar um limite, esse limite acaba sempre por ser utilizado numa forma de segregar o mundo. Esses espaços tornam-se responsáveis para que a cidade seja feita de momentos onde o limite, que outrora não impedia, passa a impedir o encontro, a empatia, e a relação que permite que juntos, os habitantes, criem o sonho de um mundo e uma sociedade menos excluída. A nova metropolis é a consequência de uma economia que utilizou e despendeu do modernismo e o urbanismo para criarem um tipo de cidade, a cidade genérica, uma imagem de cidade global, no qual a empatia social parece não ter espaço para acontecer. Criado um tipo na e de cidade, como modelo que elimina a exceção, e repete o modelo, massas minerais que ocupam o máximo de espaço da cidade, e que não deixa espaço para o político (civitas) acontecer. As cidades ambicionam tornar--se genéricas para pertencer a uma sociedade em rede, que permite o acesso a uma economia Global. A economia do conhecimento através de centralidades, atualmente, utiliza o limite, incutido por uma racionalidade, para segregar o acesso à cidade e à sociedade. Uma cidade fechada por um muro de conhecimento, que divide a legalidade da ilegalidade, o genérico do informal, o acesso do não acesso. A nova metroplis na sua essência, propõe utilizar o limite, e transformá-lo num contra-limite, em que contra vem do latim, e significa oposição e contrariar. Neste momento passamos a utilizar
Gen o
Mani
esse limite para o contrariar a sua utilização, passamos então a opormo-nos ao limite que está a dividir a metropolis, e utilizá-lo como um limite que o seu propósito não é dividir mas sim o oposto, unir. Vamos utilizar então o limite para criar a inclusão, abrir a cidade a todos aqueles que tentam entrar, e tornar esse limite num espaço político, o espaço que não tinha lugar na antiga metropolis. Esse espaço é o entre-lugar da cidade. Um lugar de relação, de corpos que se cruzam e interligam por interface de um podium, em que, agora, não é um espaço semi-privado, mas torna-se um espaço político. Este espaço passa a conectar os edifícios entre si e à cidade, tornando-se todos na exceção que escapa à norma das cidades globais. Um espaço em que o conhecimento, que é produto em que todos nos tornamos produtos, um produto que finalmente se encontra ilimitado, a passagem de conhecimento descobre o seu espaço. Uma cidade em que paradigmas se desvanecem, pois retiramos o elemento oposto e acabamos com a necessidade de oposição, aniquilamos um, e a balança económica fica sem peso de medida, torna-se inútil e o resultado é uma sociedade que já não tenta igualar o desigual, mas que acaba com o conflito, e o igual é o único que resiste. A muralha do conhecimento é então elevada, para retirar o limite ao solo da cidade e as favelas ganham o direito à ci-
37
o Polis
ifesto
MURO DO CONHECIMENTO
OPEN CIVITAS PORTFÓLIO PORTFÓLIO
dade, e invadem-na. As massas genéricas são possuídas pela informalidade das mesmas, pela identidade e cultura. A barreira transforma-se, agora, no espaço civitas, de encontro e a cidade numa Open Civitas. Apesar de elevarmos o muro que agora se transformou no espaço de encontro, de discussão, Civitas, continua a limitar até que ponto os favelados têm direito à cidade. Então a Open Civitas é a premissa da nova metropolis, onde o muro do conhecimento não cria segregação, nem limite, erguer-se até ao ponto mais alto da cidade, acima de todas as torres, tornando o espaço civitas por fim mais importante que o urbs, como no início da cidade romana. As favelas elevam a barreira do conhecimento até ao Céu. O espaço comum é verticalizado e só agora a metropolis deixa de estar li-mitada, transforma-se numa plena Open Civitas. A piramide social não se inverte, mas deixa de existir. A nova cidade materializa a sua heterotopia, no momento em que devolvemos o espaço civitas à cidade, passa a conectar o espaço urbano com a arquitetura. Agora, a exceção de cidade é utilizada como um tipo, não como modelo mas sim como ideia, e reproduz-se nas metropolis, nos seus diferentes lugares. Que vemos agora, da mesma maneira que olhamos para um espelho, representam vários espaços apenas num. Assim nasceu a Genopolis.
NASCEU A GENOPOLIS
III
TRABALHOS ACADÉMICOS
38
39
IV
PORTFÓLIO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
40
TOP FLOOR BRASÍLIA DESENHO TÉCNICO
A evolução de um apartamento, desde o estado inicial até à proposta de projeto num desenho técnico em axonometria explodida. O objetivo deste desenho técnico é mostrar a diferença entre os espaços. Dessa forma a primeira figura mostra o duplex no seu estado inicial, a segunda figura demonstra as paredes mantidas no seu interior e o local das demolidas. A terceira figura demonstra o estado final da proposta de projeto, num nível de estudo espacial e arquitetónico.
IV
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Projeto desenvolvido pela Apparatus Architects. Peças apresentadas de autoria própria.
41
T2 ASA NORTE
DESENHO TÉCNICO
PORTFÓLIO
O projeto consiste na renovação de um apartamento T2 na cidade de Brasília, na asa Norte. O meu trabalho passou pelo desenho tridimensional de alguns pontos específicos do detalhamento, tal como a cozinha, a sala e alguns móveis. Projeto desenvolvido pela Apparatus Architects. Peças apresentadas de autoria própria.
42
CALÇADA DA ESTRELA - ESCADAS 1 DESENHO TÉCNICO E DETALHAMENTO VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
PAV.13
A MATERIALIDADE
PAV.13
PAR.15
PAR.15
TEC.06
TEC.06
ROD.03
J.00.00.00
P.00.00.00
TEC.06
Os desenhos apresentados fazem parte de uma escada de serviço que permite a circulação entre os pisos de um projeto de reabilitação de uma casa na Calçada da Estrela, para transformar o antigo palacete. O meu trabalho passou pelo desenho tridimensional e bidimensional e o seu detalhamento. Projeto desenvolvido pela Apparatus Architects. Peças apresentadas de autoria própria. PORM. 9
P.00.02.01
P.00.02.02
PAR.15
P.00.02.02
P.00.02.02
PAR.15
J.00.00.00
P.00.02.01
PAR.15
PAR.15
P.00.00.00
PAR.15
P.00.02.01
PAR.15
PORM. 1
PAV.13
ROD.03
J.00.00.00
ROD.03
P.00.02.01
VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
P.00.00.00 VÃOS / ARMÁRIOS
PEÇA 1
PORMENOR 10 RODAPÉ
PAR.15
PAR.15
PORMENOR 10 RODAPÉ
PAR.15
PEÇA 2
PORM. 9
P.00.02.01
PEÇA 1
PORM. 8
PORM. 4
PORM. 2
PAR.15
P.00.02.01
PAV.02
PORM. 4 PAR.15
Nº DO COMPARTIMENTO
TE.06
0.00
0.00 PÉ DIREITO (m)
ESCADA DE SERVIÇO COTA PAVIMENTO (m)
ÁREA (m²)
0.00
PAR.15
PEÇA1 + PEÇA 2 = DEGRAU
0.00 PAR.15
PORM. 7 ENCAIXE ESPELHO E COBERTOR
PORM. 3 CORTE
h PAVIMENTO (m)
8.85 m²
PORM. 7
PAR.15
PORM. 3
h TETO (m)
P00.02 DESIGNAÇÃO COMPARTIMENTO
ROD.03
PAR.15
PORM. 3 CORTE
PAR.15
ROD.03
PD=2.26
PEÇA 2
PAV.02 PILAR 18X18
PORM. 3
PAV.02
PORM. 8
PEÇA 1
VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
PD=2.26
P.00.02.02
ROD.03
PORM. 7 ENCAIXE ESPELHO E COBERTOR
PORM. 9 ESTRUTURA GUARDA CORPO
PORM. 5
PILAR 18X18
PAV.13
PORM. P.00.00.004 CORTE
PAR.15
J.00.00.00
PLA
TEC.06 PD=2.26
ROD.03
PORM. 5
PORM. 8 ENCAIXE GUARDA CORPO
P.00.02.01
PORM. 7 morada :
PORM. 9
PORM. 4 CORTE
PLANTA PISO 0 1/200
PEÇA 2
proprietário :
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
PEÇA1 + PEÇA 2 = DEGRAU
A
ESTRUTU
PORM. C6 ENCAIXES DEGRAUS
PILAR 18X18
P.00.02.02
desenvolvimento :
resp. técnico :
PORM. 8
PORM. 7 ENCAIXE ESPELHO E COBERTOR
PORM. 7
PEÇA1 + PEÇA 2 = DEGRAU
área :
desenho :
escala
PORM. 10 COBERTOR E ESPELHO PLANTA / VISTA
PORM. 6 ENCAIXES DEGRAUS
desenvolvimento :
uso :
PLANTA PISO 0 1/200
PORM. 5 ALÇADO
morada :
proprietário :
data :
des. :
PORM. 8 ENCAIXE GUARDA CORPO
folha
resp. técnico :
PORM. 7 ENCAIXE ESPELHO E COBERTOR
VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE uso :
PORM. 5 ALÇADO
proprietário : data :
desenvolvimento :
resp. técnico :
PORM. 9 ESTRUTURA GUARDA CORPO
PORM. 1 PLANTA
PORM. 2 PLANTA
PORM. 9 ESTRUTURA GUARDA CORPO
área :
morada :
desenho :
PAV.13
P.00.00.00
escala :
PAR.15
des. :
revisão :
PAR.15
J.00.00.00
folha n° :
TEC.06 ROD.03
P.00.02.01
PD=2.26
PORM. 10 COBERTOR E ESPELHO PLANTA / VISTA
P.00.02.02
uso :
área :
desenho :
PAR.15
PILAR 18X18
escala :
data :
des. :
revisão :
folha n° :
PAR.15
PORMENOR 10 RODAPÉ
PORM. 8 ENCAIXE GUARDA CORPO
PLANTA PISO 0 1/200
PAR.15
PORM. 8 ENCAIXE GUARDA CORPO P.00.02.01
morada :
PORM. 4
proprietário :
PORM. 3 CORTE PAR.15
PAR.15
PORM. 3
desenvolvimento :
PORM. 6 AXONOMETRIA ESCADA
PAR.15
resp. técnico :
PORM. 10 COBERTOR E ESPELHO PLANTA / VISTA
uso :
área :
desenho : escala : PD=2.26
data :
ROD.03
des. :
revisão :
folha n° :
PAV.02 PILAR 18X18
IV
revisão :
PORM. 6 AXONOMETRIA ESCADA
PORM. 5
PORM. 10 COBERTOR E ESPELHO PLANTA / VISTA
PORM. 4 CORTE
PLANTA PISO 0 1/200
43
CALÇADA DA ESTRELA - ESCADAS 2 DESENHO TÉCNICO E DETALHAMENTO VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
A
B
PAV.02
P.00.00.00
PAR.15
J.00.00.00
PAR.37 TEC.06
P.02.01.01
ROD.01
P.02.01.02
P.02.01.03
PORM. 1
D
P.02.01.02
C
PAV.02
TE.20
PAR.04
ROD.01
Nº DO COMPARTIMENTO
h TETO (m)
P02.01 DESIGNAÇÃO COMPARTIMENTO
0.00 PÉ DIREITO (m)
ESCADA
PAR.36
COTA PAVIMENTO (m)
ÁREA (m²)
0.00
15.72 m²
PORTA DE CORRER, EM VITRAL, COM DESENHO E ESPECIFICAÇÕES A DEFINIR NO MAPA DE VÃOS
Os desenhos apresentados fazem parte de uma escada que une o hall de entrada ao salão principal do projeto de revitalização de um antigo palacete na Calçada da Estrela. O meu trabalho passou pelo desenho tridimensional e bidimensional e o seu detalhamento. Projeto desenvolvido pela Apparatus Architects. Peças apresentadas de autoria própria.
P.01.02.03
P.02.01.01
8.20 h PAVIMENTO (m)
0.00
PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA PINTADO À COR BRANCA
VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
PAV.02
P.00.00.00 PLANTA PISO 2 1/200
PAR.15
J.00.00.00
PAR.37
PAR.04
TEC.06
J.01.07.01
ROD.01
A
B
morada :
proprietário :
desenvolvimento :
P.01.04.01
PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA PINTADO À COR BRANCA
P.01.04.02
PORTA DE DUAS FOLHAS DE BATENTE PINTADO À COR BRANCA
P.01.04.03
PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA PINTADO À COR BRANCA
resp. técnico :
PAR.04 J.01.07.01
PORM. 1
uso :
área :
desenho : escala :
data :
des. :
revisão :
folha n° :
VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
PAR.04
PORM. 4
PAR.36
PAV.02
P.00.00.00
PAR.15
J.00.00.00
PAV.02 PAV.02
PAV.02
P.00.00.00P.00.00.00
P.00.00.00
PAR.15 PAR.15 J.01.07.01
PAR.15
J.00.00.00J.00.00.00
J.00.00.00
PAR.37 PAR.37
PAR.37
TEC.06 TEC.06
TEC.06
J.01.07.01J.01.07.01
J.01.07.01
PAR.36 ROD.01
PAR.36
VÃOS / ARMÁRIOS VÃOS / ARMÁRIOS VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE MATERIALIDADE MATERIALIDADE
PAR.37 TEC.06
ROD.01
ROD.01ROD.01 ROD.01 PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA
P.01.04.01
PINTADO À COR BRANCA
PAV.02
PORTAL EXISTENTE PORTALCOM EXISTENTE ESTRUTURA COM DE ESTRUTURA MADEIRA DE MADEIRA PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA P.01.04.01P.01.04.01 P.01.04.01 PINTADO À COR PINTADO BRANCA À COR BRANCA
PORM. 3
PINTADO À COR BRANCA
PAR.04 P.01.04.01
J.01.07.01
P.01.04.01
P.01.04.01
J.01.07.01
J.01.07.01
J.01.07.01
PAV.02
P.00.00.00
PAR.15
J.00.00.00
PORTA DE DUAS FOLHAS DE BATENTE PINTADO À COR BRANCA
P.01.04.03
PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA PINTADO À COR BRANCA
PORTA DE DUAS PORTA FOLHAS DE DUAS DE BATENTE FOLHAS PORTADE DE BATENTE DUAS FOLHAS DE BATENTE P.01.04.02P.01.04.02 P.01.04.02 PINTADO À COR PINTADO BRANCA À COR BRANCA PINTADO À COR BRANCA
PAR.37
PAR.36
P.01.04.02 VÃOS / ARMÁRIOS
MATERIALIDADE
TEC.06
J.01.07.01
ROD.01
PORTAL EXISTENTE PORTALCOM EXISTENTE ESTRUTURA COM DE ESTRUTURA MADEIRA DE MADEIRA PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA P.01.04.03P.01.04.03 P.01.04.03 PINTADO À COR PINTADO BRANCA À COR BRANCA PINTADO À COR BRANCA
PLANTA PISO 1 1/200
P.01.04.01
PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA PINTADO À COR BRANCA
P.01.04.02
PORTA DE DUAS FOLHAS DE BATENTE PINTADO À COR BRANCA
P.01.04.03
PORTAL EXISTENTE COM ESTRUTURA DE MADEIRA PINTADO À COR BRANCA
PORM. 4
morada :
PORM.PORM. 10 10PORM. 10
proprietário :
PORTFÓLIO
P.01.04.01
J.01.07.01
desenvolvimento :
resp. técnico :
PORM. 3
ROD.01
PORM. 4 ROD.01
ROD.01
ROD.01
PAV.02 PAV.02
PORM. 3
PAV.02
PAV.02
PORM. 10
uso :
PORM.PORM. 8 8 PORM. 8
área :
desenho : escala :
data :
des. :
revisão :
folha n° :
ROD.01
PAV.02
PORM. 8 PLANTA PISO 1 1/200
PLANTA PISO PLANTA 1 1/200 PISO 1 PLANTA 1/200 PISO 1 1/200
PLANTA PISO 1 1/200
morada :
morada :
proprietário :
desenvolvimento :
morada :
morada :
proprietário : proprietário :
proprietário :
desenvolvimento desenvolvimento : :
desenvolvimento :
resp. técnico : resp. técnico :
resp. técnico :
resp. técnico :
PORM. 3
PORM.PORM. 8 8 PORM.PORM. PORM.PORM. 9 9 PORM. 9 8 4 COMPLEMENTO COMPLEMENTO DO PORM. DO PORM. 8 8 PORM. 8 COMPLEMENTO DO
morada :
proprietário :
PORM.PORM. 10 10PORM. 10
desenvolvimento :
resp. técnico :
PORM. 8
PORM. 9 COMPLEMENTO DO PORM. 8
PORM. 10 uso :
uso :
uso :
uso :
desenho :
desenho :
desenho :
área :
área :
área :
escala :
escala :
escala :
área :
desenho : escala :
44
CONCURSO EPAL AMOREIRAS
IV
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
ESTUDO PRELIMINAR
O estudo surge da realização de um concurso, proposto pela EPAL, num lote nas Amoreiras (Lisboa). Visto surgir num quarteirão de uso misto , que encerra tanto o bairro de Campo de Ourique como o das Amoreiras, foi feita uma análise urbana do contexto dos dois bairros para terminar com um quarteirão inserido num contexto urbano específico e que respeitasse as normas do concurso proposto, assim como na cidade onde se insere. Dessa forma foi feita uma análise tipológica, de cheio e vazios, de circulação, de serviços, etc. Um novo quarteirão foi desenhado, uma nova entrada nas portas da cidade foi sonhada, e assim nasceu a verticalidade na horizontalidade da cidade: torres em blocos horizontais. Surgem praças e ruas comercias, ruas de serviços e praças de habitação, um culminar dos diferentes bairros, num só, uma evolução morfológica e tipológica da cidade de Lisboa. O Projeto foi desenvolvido pela Apparatus Architects, contudo as peças apresentadas são de autoria própria.
45
CASA EM SETÚBAL DESENHO TRIDIMENSIONAL
PORTFÓLIO
O projeto surge no intuito dareabilitação de uma casa setubalense. O meu trabalho passou pelo desenho das escadas e do desenho tridimensional de todo o edifício com as alterações propostas para a sua reabilitação. Surgiu desta forma um modelo 3D no software Rhinoceros e posteriormente, algumas representações gráficas do mesmo, com a utilização do Vray e do Photoshop. Projeto desenvolvido pela Apparatus Architects, contudo as peças apresentadas de autoria própria.
46
PROJETO CENTRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE QUARTEIRA CONCURSO DA OA-SRS O concurso surgiu numa parceria entre a Ordem dos Arquitetos SRS e a Câmara Municipal de Quarteira, no âmbito de criar um novo Centro Municipal e Regional no Algarve. Através da Cultura e da Educação, ergue-se um novo edifício aberto à comunidade, com o objetivo de juntar e centralizar a população através da partilha do espaço. Projeto desenvolvido pela Apparatus Architects, da qual fiz parte em todas as fases de projeto. 01|03
CONCURSO PÚBLICO DE CONCEÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE QUARTEIRA
03|03
CONCURSO PÚBLICO DE CONCEÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DO
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE QUARTEIRA
PERFIL DE RUA | 1:1000
ALÇADO FRONTAL II
MÓDULO 1 CENTRO DE ESPETÁCULOS E RESIDÊNCIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
ALÇADO TARDOZ
CARGAS E DESCARGAS (65m2) FOYER (90m2) RÉGIE (20m2) CABINE DE TRADUÇÃO SIMULTÂNEA (10m2) HALL/ZONA DE ESPERA (40m2) SALA DE PRODUÇÃO E TÉCNICA (25m2) SERVIÇO MEDIAÇÃO E PROJECTO EDUCATIVO (25m2) SALA DE COMUNICAÇÃO (25m2) SALA DE REUNIÃO (25m2) ARRUMOS/ARQUIVO (11m2) IS (32m2) GABINETE 2 (16m2) GABINETE 1 (20m2)
1
2
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
IMPLANTAÇÃO | 1:1000
3
CECQ – Centro de Educação e Cultura de Quarteira
FOYER
SALA DE ESPETACULO
Em pleno sec. XXI, vivemos um período em que a cultura e a educação afirmam-se enquanto dois pilares essenciais ao desenvolvimento das cidades, traduzindo-se na necessidade de criar instituições capazes de oferecer aos seus cidadãos palcos educativos e culturais qualificados. Quarteira, não sendo exceção, no Plano de Urbanização de Quarteira atribui a ‘Norte-Nordeste’ um lote reservado para esse efeito. No caso particular deste projecto, não se pensou no CECQ enquanto uma só entidade, um cliente, ou uma escala aproximada do objeto, mas sim a uma escala da cidade, mais global, dada a sua condição de cariz público. O projeto é inerente ao seu envolvimento com a comunidade e também gerando uma forte e vibrante interação com a cidade. Limitado a Norte por eixos viários e a Sul por um conjunto de moradias unifamiliares de baixa densidade, o projeto permite uma permeabilidade, numa tentativa de criar continuidade com a malha urbana existente. A análise das condicionantes na implantação levou a uma morfologia estética simples, limpa, imponente, ainda com uma presença discreta, onde os volumes identificam com clareza as várias funções que o edifício engloba. Vislumbra-se uma praça de calcário aberta ao público que garante a continuidade espacial com a envolvente, quer natural, quer urbana. Entre os dois volumes rectos de betão branco surge suspenso um corredor que prolonga o espaço público que os une. No topo dos edifícios paira uma lamina horizontal de betão que coroa todo o conjunto, num gesto leve e subtil. A praça central, nua e ampla, é o ponto de partida e de chegada, é palco de atividades, interações sociais e novos fluxos, é a dualidade entre cheios e vazios, delimitados pela mineralidade arquitetónica que o betão branco materializa e pelas zonas naturais adjacentes existentes. A partir da praça desenhou-se a projeção dos dois polos (educativo e cultural), separando-os. De um lado da praça desenhou-se a escola de dança e todo o programa que lhe é essencial disposta em dois pisos à superfície abraçados pelo verde da vegetação do parque. Do outro lado o centro cultural que se desdobra em dois volumes, um deles languido com dois pisos – um também à superfície e outro semi-enterrado – e outro mais alto ao longo de 4 pisos. Para conectar os dois programas o corredor aéreo toca em todos os edifícios, unificando-os, tornando-os num só. O espaço público e a componente paisagística foram sempre pensados como elementos fundamentais na conceção do projecto, pretendendo uma articulação coesa entre o exterior e interior. Do eterno diálogo entre a natureza e o construído surgiram bolsas verdes que rodeiam o edifício. A valorização da vegetação local permitiu uma composição de crescimento ‘natural’, selvagem, com jardins e espaços verdes naturais e orgânicos. Quanto ao edifício principal, acedendo pela conta inferior à cota de entrada do foyer (cota 26), o utilizador é obrigado a atravessar a praça rampeada, criando um crescendo sensorial de monumentalidade do edifício à medida que se aproxima da porta de entrada principal do edifício. A partir do foyer que contempla uma bilheteira, um bengaleiro e uma loja, o utilizador pode seguir para a sala de espetáculo, o café-concerto, a black box e zonas administrativas. Para quem acede ao edifício através do nível superior, à cota da rua (cota 30) consegue também aceder à cota inferior através de uma rampa pública atrás do volume saliente que materializa a sala de espetáculo. Essa rampa desenha um jardim adjacente à loja mais intimo onde grandes janelas rasgam o edifício e uma luz de sul ilumina o espaço interior.
AXONOMETRIA
4
PISO 2 5
6
7
PISO 1 8
9
10
PISO -1 11
13
12
BLACK BOX
DIAGRAMA CONCEITUAL
PISO -2
PISO -3
1. ZONEAMENTOS FUNCIONAIS
14
2. DISTRIBUIÇÃO DOS MÓDULOS E FORMAÇÃO DA PRAÇA
15
16
17
19 21
3. PONTE DE LIGAÇÃO DOS USOS
18
20 22 23
27 26 24
4.PALA DE SOMBREAMENTO E UNIFICAÇÃO DO EDIFICADO 25
14 15 16 17 18 19 20 21 22|23 24 25 26|27
5. PROPOSTA
ALÇADO FRONTAL
SALA MULTIFUNCIONAL 1 (150m2) SALA DE REUNIÕES (24m2) GABINETE TÉCNICO (25m2) GABINETE ADMINISTRATIVO (20m2) GABINETE DIREÇÃO (15m2) IS (10m2) ESTÚDIO 2 (120m2) ESTÚDIO 3 (120m2) BALNEÁRIOS 2/3 (50m2) ESTÚDIO 4 (100m2) ESTÚDIO 5 (100m2) BALNEÁRIOS 4/5 (50m2)
PLANTA PISO 1 | 1:200
ALCADO TARDOZ | 1:200
IV
MÓDULO 2 ESCOLA DE DANÇA
47
PROJETO DE HABITAÇÃO CARCAVELOS CONCURSO DA OA-SRS O concurso surgiu numa parceria entre a Ordem dos Arquitetos SRS e a Câmara Municipal de Carcavelos, numa tentativa de desenvolver Carcavelos para o futuro. Nesse contexto surgiu a seguinte proposta para a revitalização de um quarteirão habitacional, onde o vazio é substituído pela vida do bairro, com habitação diversificada. O projeto foi planeado e pensado por uma equipa da Apparatus Architects, da qual eu fiz parte nas suas diversas fases. 01/04
CONCURSO PÚBLICO DE CONCEÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO EM CARCAVELOS
04/04
CONCURSO PÚBLICO DE CONCEÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO EM CARCAVELOS PLANTA PISO TIPO 1:200
TIPOLOGIA RESIDENCIAL FAMILIAR A
B
C
A
D
E
G
F
9
10 10
6 APARTAMENTO T3 TIPO 1 9 8
A
A
B
B
E
F
G 7
7 8
8
7
7 8
7
6
7 APARTAMENTO T2 TIPO E
F
B
A
G
7
8
“É PRECISO CULTIVAR O NOSSO JARDIM.” Voltaire (1759) Se cada indivíduo plantar a sua semente num lugar comum, o que daí resulta é um jardim que reflectirá o melhor pedaço que cada um tem para oferecer. O conceito do projecto reside nesta ideia de jardim enquanto núcleo gerador de trocas e partilhas entre indivíduos que irão usufruir de um jardim comum, jardim esse capaz de fazer susci-
tar novas experiências e aproximar as pessoas. Um jardim para todos. Um jardim que junta famílias, estudantes e vizinhos.
DIAGRAMA DE CONCEITO
AXONOMETRIA EXPLODIDA
/Users/luiscarlos/Desktop/APPARATUS GHOST/CARCAVELOS/axofechada1.1.dwg, Fri May 24 18:07:29 2019, CanonCVHIDE.PC3
7
8 APARTAMENTO T1 TIPO
A criação do jardim surge como ponto de partida de todo o projecto e vem unir e solidificar a coexistência entre os dois programas habitacionais diferentes.
A - Quarto B - IS C - Suite D - Arrumação E - Cozinha F - Espaco social G - Janelas em harmonio
/Users/luiscarlos/Desktop/APPARATUS GHOST/CARCAVELOS/axofechada1.1.dwg, Fri May 24 18:07:29 2019, CanonCVHIDE.PC3
A proposta consiste na ligação entre o natural e o mineral, entre o homem, o edifício e o jardim, enquanto produtora de trocas positivas que garantem um ambiente de qualidade, quer na estética como na função, dando lugar a um ciclo equilibrado.
9
7
APARTAMENTO T1 TIPO 2
10 APARTAMENTO T1 TIPO 3
8
11 APARTAMENTO T3 TIPO 2
LIMITE DO TERRENO
CORTE CONSTRUTIVO COM PORMENOR DA POSIÇÃO DA JANELA 1:20
11
/Users/luiscarlos/Desktop/APPARATUS GHOST/CARCAVELOS/axofechada1.1.dwg, Fri May 24 18:07:29 2019, CanonCVHIDE.PC3
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO 1:500
DOIS PROGRAMAS
O JARDIM
ORGANOGRAMA FUNCIONAL Rua
Rua Habitação
Habitação Estudantes
Estudantes Estudantes
Habitação Habitação
Rua Rua
Habitação Habitação
Jardim Jardim
Estudantes Estudantes
Estudantes Estudantes
Estudantes
Estudantes
Estudantes
Rua
Rua Habitação Habitação Estudantes
Rua
Estudantes
Estudantes
Rua
Estudantes Estudantes
Estudantes
Jardim Jardim
PORTFÓLIO
10 000 m2
48
CASA MORTUÁRIA DE BARRANCOS CONCURSO DA OA-SRS
IV
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
O concurso surgiu da parceria entre a Ordem dos Arquitetos SRS e a Câmara Municipal de Barrancos. O objetivo do concurso era propor uma casa mortuária para Barrancos. Projeto foi planeado e pensado em diferentes fases por uma equipa da Apparatus Architects, da qual eu fiz parte.
V PORTFÓLIO
MAQUETAS 49
V
MAQUETAS
50
PORTFÓLIO
51
V
MAQUETAS
52
PORTFÓLIO
53
54
L u i s H u m b e r t o A lv e s C a r l o s