Calados: A luta contra a impunidade nos assassinatos de jornalistas

press editora

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capítulo 1

calados, mas ainda falam O livro traz inúmeros relatos sobre a impunidade de assassinos de jornalistas, com base nos dados do Comitê de Proteção aos Jornalistas, que monitora casos de violência contra profissionais da imprensa desde 1992.

Segundo o Comitê, até novembro de 2022, 2.258 jornalistas foram assassinados no exercício da profissão, sendo que em apenas 2% desses casos o responsável foi completamente punido.

No Brasil, a maior parte dos assassinatos foram cometidos por "oficiais governamentais". Apenas 11% desses casos foram punidos pela Justiça, a maioria segue de forma integral ou parcialmente impune por seus crimes.

O livro traz ainda relatos de casos emblemáticos, como o assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, mortos em junho de 2022 no Vale do Javari, na Amazônia.

O livro traz inúmeros relatos sobre a impunidade de assassinos de jornalistas, com base nos dados do Comitê de Proteção aos Jornalistas, que monitora casos de violência contra profissionais da imprensa desde 1992.

O livro traz inúmeros relatos sobre a impunidade de assassinos de jornalistas, com base nos dados do Comitê de Proteção aos Jornalistas, que monitora casos de violência contra profissionais da imprensa desde 1992.

Segundo o Comitê, até novembro de 2022, 2.258 jornalistas foram assassinados no exercício da profissão, sendo que em apenas 2% desses casos o responsável foi completamente punido.

Segundo o Comitê, até novembro de 2022, 2.258 jornalistas foram assassinados no exercício da profissão, sendo que em apenas 2% desses casos o responsável foi completamente punido.

No Brasil, a maior parte dos assassinatos foram cometidos por "oficiais governamentais". Apenas 11% desses casos foram punidos pela Justiça, a maioria segue de forma integral ou parcialmente impune por seus crimes.

No Brasil, a maior parte dos assassinatos foram cometidos por "oficiais governamentais". Apenas 11% desses casos foram punidos pela Justiça, a maioria segue de forma integral ou parcialmente impune por seus crimes.

O livro traz ainda relatos de casos emblemáticos, como o assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, mortos em junho de 2022 no Vale do Javari, na Amazônia.

O livro traz ainda relatos de casos emblemáticos, como o assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira, mortos em junho de 2022 no Vale do Javari, na Amazônia.

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