MANCHA GRÁFICA 12F

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Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha Nestas grandes barracas demad madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasareira contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal dorm neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, em os por causa do mal de pele

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esp detcir om rseasrom ase,e ars ltta B oprta nei oa repetir nem m os ba rd ao su-õneta c h eu ge o ci n q t a s e t e falhar, per d u e, l a f se homens o b as c os n dest ão or assim men l h ou aé st I , não aritm icas , o m h s e rie i como m u o c d de l a b a m u ec a l cb a , h o r compor se l, n s t e quem in a l nas q u e e, pr rp ae ns, ezá ta cada Lázaro m prega ,ro ar le fa sta otiã m cam qde ehoem pm ronusra rs.N uee ez sa dtslro cruzes uma S ndm sim po s, ae po m de S. menos Ilh ga bcm rn eese mad ira doro de ntgto hon ca nas ar ue no soarle duzent duz ,roaL ecppsu portas, qca nns ne eso eoda,iãau dãe om podatá os, e, ace ssad ta lrr Ba por coo tuen ar bar rs a cõ e a , oo dg oe da enc aqui cth causa eEnnãsfoa da do onde mal está s de d não a pele pode á i aM Balta sar Nes cont tas ar gran des Nes barr barrac r tr tas as de acõ gran madei a esos ra des dorme barra o mnão os cas de homen de s, nt compo madei p rta ra cada dorme uma e m os menos i de homen r duzentos s, não 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não pode cada uma menos de duzentos, e, aqui sete Baltasar contar os e barr acasos barracões todos, m chegou a cinquenta de madeira u e perdeu-se, sem dormem falar que ao cabo destes anos não onde está não pode Baltasar contar os homens, não melhorou as sinal Nesta aritméticas, o melhor comporta seria iruma com um balde de cada cada uma cal erepetir brocha, neste, sinal naquele, para s grandes menos de não nem falhar, barracões todos, chegou a cinquenta sete assim como quem duzen prega cruzes de S. barracas deao cabo edestes Lázaro nas portas, por causa do Nestas mal de pele p e perdeu-se, sem falar que grandes de madeira dormem m orta barracas deos o c o madeira ã os homens, não n , s n os home dormem anos não melhorou as aritméticas, o sce pelo homens, comporta cadabalde umae,de cal e uma nãouma comporta menos deNest duzentos, rás cada melhor seria ir com um as menos de aqui onde está não duzentos, grandes e,onde aqui Nest brocha, sinal neste, sinal naquele, parae não repetir ee Baltasar contar os barracões as barracas de pode grand está es barrac todos, chegou a cinquenta não madeira as deos pode nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. madei Nest ra sete e perdeu-se, sem falar que Baltas dormem os dorm as ar em grandes home homens, não contar “ aocomporta cabo destes anos não ns, barracas Lázaro nas portas, por causa do mal deopeleNestas os não de madeira comp cada uma barrac melhorou as aritméticas, orta dormem os Nes ões cada homens, não menos de duzentos, uma tas todos, grandes barracas de madeira dormem os gran melhor seria ir com um balde meno comporta cada des chego sduzen de e, barrac aqui onde está as de uma menos denão Nes madeir u ae tas tos, cal ee, uma brocha, sinal neste,de gra duzentos, e, Nestas cinque nde aqui pode Baltasar contar sde barr homens, nãosinal comporta cada uma menos de duzentos, e, onde aqui onde está acas nta mad está naquele, para não repetir Nes não pode Baltasar a dormem eir sete e não os os barracões todos, tas grandes barracas de homens, pode contar os perdeunão gran Baltas comporta nem falhar, assim como quem des barracões todos, cada uma se, sem ar aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões chegou a cinquenta e a dorm menos de barra em os home contar duzentos, e, chegou a falar que cas madeira dormem os ns, não aqui onde os comp está não de prega cruzes decabo S. Lázaro nas sem falar cinquenta eos e de ao cabo sete ecinquenta perdeu-se, sem pode orta cada uma barrac madei Baltasar men os de duzen ões contar ra perdeu-se, sem tos, e, aqui destes barracões onde está não todos, dorm cinquenta eque sete esete perdeu-se, homens, não comporta todos, pode Baltasar contar portas, por causa do mal falar que ao destes falar ao anos não as todos, chegou a chego chegou acabo em os os barracões todos, e chegou afalar cinque u a home melhorou destes anos não sete e nta e sete e perdeu cinque perdeu-se, ns, -se, sem que ao anos não melhorou as sem falar aritméticas, melhorou as peleNestas grandes barracas de cabo destes anos nta e não que ao cabo cada uma menos de não melhorou as destes anos comp sete e aritméticas, oum nem melhor o melhor aritméticas, obalde que ao cabo destes anos não melhorou aritméticas, o não orta seria ir com balde de perdeu melhorou aritméticas, ode melhor cal e não uma brocha, seria ir com asbalde cada -se, melhor seria irdease uma madeira dormem os homens, não sinal neste, sinal naquele, aritméticas uma para repetir falhar, sem ,cada oeum melhor um de duzentos, e, aqui onde está não com seria irbrocha, men assim como quem falar seria ir com um com um os de calbalde e uma prega cruzes de S. que ao balde cal e uma brocha, comporta uma menos de cal e duze melhor seria ir com um cal brocha, Lázaro nas portas, cabo brocha, broc sinal neste, sinal ntos, por causa do mal destes de cal uma pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e e, de peleNestas anos não naquele, para sinal duzentos, e, aqui onde está não aqui naquele grandes barracas melhoro uao cabo destes anos não melhoroue sete ,contar para ond não repetir nem sinal neste, sinal de madeira as ari não repeti dormem os tméticas, sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, falhar, assim perdeu-se, sem falar o que as pode Baltasar os barracões homens, não melhor naquele, para não como quem comporta cada seria ir r e uma menos de com um prega cruzes todos, chegou a cinquenta e sete duzentos, e, balde de aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal repetir nem falhar, est aqui onde está de S. Lázaro cal e uma assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, á não não pode brocha, nas portas, pod Baltasar contar sinal neste, e perdeu-se, sem falar que ao barracas assim como quem e con Bal tasar os barracões sinal por causa neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega tar os todos, chegou do mal cinquenta e a ,naquele para prega cruzes de destes anos não melhorou sbarracõe todos, chegou por causa cabo do mal de peleNestas grandes sete eaoperdeunão de se, sem falar repeti cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de pel adestes cinquenta que cabo S. Lázaro nas r nem e sete e ao cabo perdeu-se, semo as aritméticas, o melhor seria destes anos falha falar que anos não mel r, não melhorou as aritméticas, portas, por horo u as de madeira dormem os homens, não comporta cada assi melhor seria ir com um balde de Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos ir com um balde de cal e arit mét cal e uma brocha, sinal neste, sinal ica s, o naquele, para não por repetir nem falhar, causa do onde mel assim como quem prega cruzes de S.Nestas uma brocha, sinal neste, hor Lázaro nasos portas, causa do mal de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta ser grandes barracas de madeira uma menos de duzentos, e, aqui está não pode ecom mal de m ia dormem homens, não comporta o a b ir sinal naquele, para não cada uma menos de duzentos, e, s r sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria aqui onde está não pode a a Baltasar os barracões nem falhar, assim Baltasarrepetir contar osquem barracões todos, chegou a ir com um balde de cal e uma brocha, todos, cheg a sem eoue-se, cinque nta sete edestes id contar sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim perdeu falar como prega que ao cabo d anos não melhorou cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao a as aritméticas, o como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de pele s cruzes de S. Lázaro d melhor irde com um balde cal e ausm seria uma brocha, sinal d a nas portas, por i Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, neste, sinal naquele, cabo destes anos não melhorou as aritm d para não repetir nem c o n do mal um balde de falhar, assim como e,quem aqui está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, que m prega osem prega de pele cru zes de S.causa éticas, o melhorcausa seria ir com cal e onde cruzes esc,onpãoor p de S. 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Lázaro o cinquent a e sete e perdeuos se, sem falar que ao homens, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar ã cabo não nas não comporta melhoro uas, as cada uma acal aritmétic oanos melhor apueem portas, por causa menos de que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, seria ir com leaadestes daM“dad duzentos, i balde de eum uma e, aqui M onde está brocha, sinal neste, I não pode sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, sinal naquele, do mal de pele Baltasar para não repetir nem contar os falhar, como barracões umlhaamd todos, quem prega por causa do mal de pele o chegou a barracas de madeira dormem cruzes deassim S. 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Lázaro nas portas, por causa do brocha, s s grandes sinal rás d t neste, bar n sinal mal de pele d rac naquele, r e ã para não barracas de madeira dormem os homens, á barracas de as o fo repetir r u o d nem Nestas grandes não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde L de o falhar, . d assim z u como madeira quem está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo en sse prega rea S m cruze i d s de e dormem os S. destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal e rac ha, Láz aro sin nt to nas al naquele, para não repetir nem falhar, por eds dorme homens, não tas, nes as assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de te, o peleal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por sin s comporta cada uma al de naq causa do mal de pele uele

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Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta rta cada uma de compo cada umamenos menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e duzento sem falar que ao cabo destes anos não melhorou s, e, aqui onde está não podeoBaltasar sete e perdeu-se, as aritméticas, melhor os barracões todos,naquele, chegou a para cinquenta sete e nem seria ir com contar um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal não erepetir falhar, assim como quem prega cruzes nas anos portas, causaasdo perdeuse, sem falar de queS. aoLázaro cabo destes não por melhorou mal de pele aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal naquele, para repetir dormem nem falhar,osassim como não Nestas grandes barracas denão madeira homens, comporta cada uma menos duzentos, e, aqui onde quem prega cruzes de S.deLázaro nas portas, está não pode Baltasar contar os barracões por todos, chegou a


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supor abraçar o stá de erro ão e ee mn nc é b on m tra ta

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o S r lat ca ,n ou ão o carreg ito s uo r

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en Dom eio

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s da dado sol achar-se cing rdade e id o c a o s a ve om -n em o er ro, Co m

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uvido por outr er ser o em.. .

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am julg

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-se das cordas f

lev e

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er prend des nou e todos os ecos va termi fica sa iso ram ou rov al c o mp r r igi do s, s qu

como a entend

oi

m uns nde nte e a

do

á a menina sentada ao crav . Est o, t ticos siás ecle

cu

da un lim

an

e ou, dentro d

art olo m eu

m

G us

ur a seria

ic ic a, a am , am úsica,

m

liv re

sic m,, a a música, a m mú sica, a

op a d re B

qu

a A ú mú a sica, a , música

adio s

a,

ze

s melhoras que tardav e da am, ar-s dep m r ois fo , in d

di

uvem-na os v

as, desse modo, nã o re, m e s pad ta h om em

m, o hece

am ..

ã o n ovin h a , ain d

an

ão f

ez

no ve

os

qu

eo

on rec

e s ea co it

ja

m nos homen s, m ai

s dis

a do

e

o comu

un da, ca ridã a abe od

e Blim s ss sarola, na e

u m

s fa cilm en te

o, zã ra

n da

re

i nh os

igi ndo a di

ac o lo car o

m

efeit md

pa dr e

ar

uxe

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i, d

is s eo Te nd es

or ac

ilid

ti t ro

, as

inguiço, e

e dela , aias, açafatas vá r a dele i a s , mai s

inh

rd a, ch

ma n

m

Senhor S carla tt

as

m enic ar ia u vo m cra

e se

as lev ia n

sd

.......

Do pa ra a abego co iola s, a pau, a

ir-se

ar

ent

s.

gu

an

sab on p res s de an r g

a rist

s de

sobre as tec la

mú sic a

u o músico.. esponde . de, r ver m dor e ue m a q à fresc ujos m r a a n co sm oo do o s co nd gi nv ha in es n c es so a e n -

, mas dois

cu r to

te, ou

a am

ri a

s dedos s do

ã ...S ico s ú

radas, essas, qu ponde e em vras end ala am p o

...s ua ve

tou-se e começou a , s en toca ravo r, b oc ran d a, su av e

sobre a redonda cabeça , apr pesam e h l end s e d er a

es

sc

e ve

o ent vim

ve l

a bri

au , que cad

de

co

P

ici i na que Bl

esperando al

ac

oq ue

mo

Sete-Sóis, e um dia r etiro r com uo rsa pa nve o no ac

e qu

ar ia

m

os d

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e -s

aind am en

om

o nd

, que dela sabe

ha

de

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rra ha te min a, abaixo, não te na m is o i to nínd a um da q é ue t a ve rc

oo

ltu aa um

acim utra ao

u,

, fá dó lá

or nt ve v un da espera

nd ta on

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ue m iro que tod

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f er r o s

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so as ,s e

el e

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Q e - a pr i m

Il

ão, fá

... ns r a d os, do t go aria va esforça

ltas iam a pa ,e

int ap es

v iu-a

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Ba

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esta do, um as tr

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ce

Ou , an to Oficio

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s na

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...À s a rt

e od liçã

majestades, em peq ueno

m as ssiste a o crav


il

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do.Da bun p

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do

dia

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mp l , si

ado l o sa a m

m

rina, ao final

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mal. Hoje fo iu

a am

o na

de como ja tenho vist o . Ol u,

cigarro do m

im o t l ú m

e rua ou o pap

ixe

e sd a ão d ç a m i nim t aizinhos de es

boa d sécL o

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c id a d ã

ro! Lisbo a l c

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, e i n felizment

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ecu o m em p l de ca s, her noesfim dm i e os se a parede e d m qu começava aatia adril heiros, b

e árpios

O pr á rá er

pr s a i im e o ar, es m te apr m ze eiompo, aa p -l r a , a arcrazõeui s h s u as e m se re sistia, e i os r ár ri e Operá á ár rár iosOper ios

es gaforiçtaas, i i e para cen scurec

a , r ri amchor a o pre , era c ra nder pa

d ntrançado, nem sempre

pe s O per osperáriosO

multid e , toda a g ça m ent r ho u e cem o ho o, me m ão ns dormind de a ca ei e r t bou r queiros, gen e pa te g r as , a n os lgum ent ve infa or so a comida qu er u ia s . Os de a m -g na de r f i s r e a s v d e o d e s s, po ra ag dad a, só em os l or ci no l, ofici o s ais de guerra, n ah ti íli ne ter ar s sí atu mo fam h o l an stas á se h d a e Pombal, lá ten c do u n i, a is m os o to , se osto eses a so l-re os s qu bras a tu g que não vou a c o, e en o de p v i d do ra ã o o Ma fr m ,n ão d s qu e as n pa lev a, u T a g o , l i a v v i m s u a i d , e a eu, e m d a ee rro ria oM da era a min nto ga jo a mulh an rc e em e f er. O meu nome é Juliã u s s n ho va só ha q e e , rot to a tam as a ac s d mo v ei o ando quan a a , b e c n a a v é c i a o o mo and o fa l mn r c m ão te moç ha retara s lâ al, m dado poucas, enquanto a r se c ar n u m at e os java an rasg . Quando deu por que se enferru s u õe e ca

s do e

r á ári pe rios Op p rár iosO

es

m am o de os hns, rio algu to s , no tamb por goorça ia a s c ém, à f var p pe om , sco cordas igada ceira, ora l

ntr o d

ã o de h nt o e corrend en s ig e já c e m fo r m n ac co u o o r ã d s a ti , n o d co a f o o.O , rç a im m m e o c p u o eç ou tem iro ar o on e d nt faze i a , restos de t dr a rc pe ar a lh ria, r n retos, canteiros e s, er ca iro m a o rp rie s a i tl o , fil n r t eiros, olheiros, ce ho lá rre o do s da st a mo m i h v q e a ra quatro, mas todos u i, en is. ,m s l O e us e o, v h m l n i in do A eu no ão me rand ta da me é Manuel M le n os ép g al ríci o es t s t la r e t e jo e rem cá morrido dois pa da e é B ncia vr u a d p e ro vim a us a m iê d n t r o u m a o re abalha no o r ca ão f ic ca r para a Mafra p s e eu m su , e at o n r r er s o. m ou co pane o qu od .M em u am ra e v n m e s çã o r d a c a r a tra la de e se ch a rt u era nho as f a p r m m s a , a eb fome, a o posi d ssámos n ã a o p o o e e un ra v a nd t o u as cuidadosamente, reno ei s ms

os o Op o rio sOperári sOp riosO erá

co

r Op io srio erá

ez D eu i ã o un t r. o pode a

r i o s ár ár Oper

da passarola uma toca ri O p erár s e pe rio sOráriosráOperá e peráriosOp

a ca rcaça a os nh a t ua n a os que , à dios, morre ga sv ezes che

a m soD ali ens. p q de a ciados out n ua ventura uan s el do o e todos. E q esos é os m pr al t orn odo, ora mo g ozelos, co pe e r á s r ár i o

O erO p er ários

r ioi o sp sO

er ár ios s s pe Operário ri rário perá sO

s

mh o m f ic a-sme ar d do a, o . l ha n n om ehã c d o queja o céunqu

o r s t s r No s á or onde as r b t ug uês co

v ma m am, e a o se anda r trop a ou pa l as s mu c nç a ss ria or a Í em os c ndia.

v r a- s e eno, fazia te o ãe tava pre r s r ve , u m u e to nãcofor tlahra, o alq , dea s o va e ramas acabas ao c metido

a o b al Se ho ar guas hnavia n a por tagem g

h T r o te m a abrir a e an de correr cios . a

O O p i Op perár p os eráriosO r e Op eráriosOp

o e sOp er ráriosO r áriosOpe

o e m ens, c o pa ra a um lad a s .A se i s a i d n t r o te ruçõ da que t cá d r es pr e e a da rap d c i e r f b á r-s ald len o ch e c s qu c i o o m o eça a en ap ilh , m s, a do o a e n u r a v c o ria tricu estarão bebe te id a na l ,v ero d a s ca s de . Hav ador, con strutor de ir o en s s ia o fa toe a er p m a p f l z i c , o e i os nas d r p es, od r r f rreiros e f e e q d o o m a n d dez ed za me ue s de S cerr anos, o A ma s re g a r i a lá um t i h n r n n ã ã d t M t a n o Jo ré e o co s tu m u m a , q um dia os oficiais d nc ate co h a r eé us ue p falta d a sa ue nom in

R o ho me nç ã x an tos, a mu o iv cho de filh , m itave necessário o inh amã o a l he a m sangrar.

O r sO p e r i p erá

O á p os rios O o Operári

á r o i

o ser

rd s e en ó e sua pr s ro la p es r do s, por omspren o e d e u s pelaeram mais qu s o o ao c u esc intura uns ravos.

ve

io ala v a qu té gadiça que lhe ficava em i , ou os a b m tros a lém, ao ac.Trabalharam a

O p p er ário ár eráriosOri iosO erá p

o o u , to q ade q e ou z q so r m i o da mi o-n es es, rra. O m s, e n h t a m r u e o os ue ube dos m ce a min t ito osse h im tiro mã s fe a e p co lá v mos r o v con a í n cia, se não f ano e v is a o o lá he m nta q c e u m o o s ltava od ee por Sete-Sóis, há quare -me . ra olh dep icou e T f , , d a e f poi m o el-rei m m a,e s e s b f u d u i a p r é r a se e r a u g a ç m tas m s s e hab ab e c às co o i r t u a t a e r r o a p s a n t a r lho da c s , d o alto ando-lh es com o gancho n

v sé ar er so, ee a vela

m e s an e o ate homque r ame

e te r v ee m ã o r r a , e ce s c m na esotnahda, à . r

s e , vo o m le s vã ve , perdemam zes roub

N lta ã r pa i , s po m , à e, fazreca-se vm m ta sv ezes ma

p ár ieo s

O sO p

r Opá rriár e

ioos sO p

os ios O p ár Oper

er O s io ário ri sOperá

pe O os perári Operários

nO o, ssedn o e de barri a dev agar v

U ma nt el e . N n as d n e ão st há difer am as a, tej barr s acas es o há u e ma i u ho is que por aq og o me r f ão e da n d s, es s tão a acen e o p ved m s ga es m el el ce da ha, as, molhando n s , m iro tres c e da o s, or Ro fra, p in bra, outros senh ar as a d io tor og Ma ad im es. C vi am u a q a s s r m nh hamo-me Joa po as doi pa o o p d u r n o o ão d a as om , há Po lá co ava para comer, v g e co b a o e mp ue s d da já m me rto e or t regã r na l q o j P r r a m o so o d e h a ve r b o , o d lt m no ép ue vol rreu e erv u tanoe vo ço, ília m e a s f t i en r a o e , m a , deixei a minh a a o se ch f m o P -o cor i a e ã bolo d am M s ,s do s re rrer ta, se n ava pa tava afra dar ão consigo mo ro i n s a e e ,m r ele sol. ra Marta de n Ter m Maria, meu pai mal po lon uma as es o o e d tive ge e c ôr d terr gue u , u o n ç s a ,u m anos em Lisboa no am p ns e iage ao a ve n t s v Deupo ve alas i p m um r e

Co as heres i re acresc a ged s a or e S t e maefm hã sem voa o-de

F r ,v oa ier a p a ri nt di de a vo salá s m b om cto s e tro carc nto de afe vam d s, ereiros ata visa ora com impro

o i sO O o sO p e s r p rá iosOepráerriáorios rios s Operário

p er á O r ár iosO OpperáriosOpe eráriosO

r rá p e ios Os p rário ráreráriosOprio iosOperá

er ápr i

O O erápers r io


to a eir m i pr to Co na ven n nv o C en

M af ra

vinha el-rei obra da raiz inaugurar a

afr a

pedra

.

e

du ro

Ch ão

de M

ento rto conv e is ob Chegou o ma ,c o c os Convento de mafra se úd i m de de a data tos n e m frag orredoira de onde há-de mármore, lascas im gra vinte e dois nde sb loc es os pe os ad lev er es Convento de Mafra zd afra M d ve e es nt o d ce

dos cabou cos

ca nd

El-rei D-João V

oa s

para cim colocando a, co lo as suas

l Convento de Mafra e

e Conv

pa ra

ra va m

M

as ua

ao -re

a br

da

eais mãos r

a to mais ur Tan ug pedra... na ii

af ra

Pelos caminho

Convento de Mafra vai encontrando gente que

anda

e na ord

.... A FR MA

pa ra

a que

cisco S. Fran m de

rer

faz

quarenta e um


l aro

a a,

partir

do

d

o nh e es

ss

da

pa

que o pa dr

o riçã sc

De

e

stra o m

a

Balta

sa r.



sofrego coisa ne , s n u e e n c m e r c a a so sa dlo i a t d s , aia mais leo,senfi a er a n u d a odc os rb e vep m u rof a q z un o ez as lagrim v l ecisa v r a p T as s u e r moa e n c h o r n a t a l t s vtoem a o pra ra u a t e l he e di u q m , s a por u a l n i u i e f rr Abe nc o

natureza

t modre a

zeo v o l

a a v oess ser

o alivio

pung anuasde haa

ooc e tod

procurara m doesn e , vim s e t idom m o r so , ossc a d rna haausnean m oa ns p s a r u en e s ioea faaelsa ara , ns ntdrae ncsoia ircuoinuana n

za

a natu z e r u t re a zois a s n o bpi

erf

re

qu

al

o i, u

aq

m

uNeauom

a uma oicli

ao e uma ofensa od vel conavle ivri sa d in a o a m voz, o g lhecer pa r resplernvite do , quase n tem o o o co ja os home s, coro m a m ao ta bem s o para s s rio que vem er u d rm cu a e do p a es ridao as am osnhd o N m u e m a ns s rpo aea qu

a

le

a

e m de u m t n e oa d n oa esam sobrecm ieaais a p v e u z qda anma tm d s z o v o o o v ra uma e o a , daa benscaaram s a eo es s inam qu g e a m N a r os ame e s -s

z e r a u t n a atu n

ecebeu a or se os p ema br u e seg ossen u eq r m-se osa pan re tea e na o m bm , u v r oa ra foraom

fr

eu lhele qu v n q e c i s o a , en to p , a id demlla u a eo a eg d hu as out os co m o ra m c em u z n d u o f , a o m a l f e a E n o ceu e pro q u , n ao f fens r pr u o o o s fu r a e t e s s t i e n s r t B trisat,evaoqfzindael elsim tauond do ita. M a, ra n r ao e n u , e u u o n o r a s v r u t e e o c f a r a o m ico granden s, c a, f ra s r tm el o n o int ur, e a o oe , e er e r r o e f s , z co os e aquina, do da c m mais do que m i t n iss como ja e e s o, s o o n c v e a t o rs s ar um po c e o m-se um t e u o e ro t u

se unedle a em o m n s n o i ad a lhersees conhe c mu e netteariam p s e r o r f u o j la a dEenfm u a h a m Q n n i d o os coezoss e r e o r B u f nfm o a V j m. de E e a uh m g qn a u m s r u sao b a r t no cB olzim precisa sse a i s n u e o t c n h davelnim i td a,rmim oan a g r s o , t z s ,e ,uo

n a

r tu

na t u r e z eza a


dtem nã o

r mo a to un

ndcah,oeu so msu A gtd ,Bplio a

rreo sa r eteirrapux ado usjá,s auc proim rdrreãaop Ba , ,en

oscpo aam lglauq nicdia rd vnu rsae,d ipoelê aepbna

o

b m

lta

sse.rNta ccooisd ãro, p a sa ausez enahra ,ea.reTaptsanp e pra nmm m prr aór muplo os q ie ditao fãri dlvao tou, ero mdse,uofotie rmaslaitmqpur

theos m uov ear,.m isota berr nlatola teartreanc e a eanb alrm eian e taa,n adBf sassripv sde

B

ijoa, âpnosbi buem a req dor su sp b ãao id m ,u

pasrri,mpeeilrao sg iadso oefrs e aarlto apzB etog çsfa, rtraea , xsies oarse

e

B,elp uarun itm m asne adi,b aiz A a

en

te

Ba l ta

sar

qu e , des ce n d o, co l h eo am

Amandis ,

or

nem Rom eu

,v lraa

ada vez que ela o o l de c h aa ,e s nun e c a da l mo esteb s e e o c vi erta un se os porta a tem olhpoasra quram im olh u a do Bl e ixoazen que foi dele, e tparae BaMas qu de , f u o elhor, fica a antasos olta q or sa emr te er m u eitaram-se.C omi. N ve z caom se e viigvo, dma céru ã u amb m, nAo jp a d oe z m t r ito as o em onCo e fVeou te t,iv lá irnadda err d co ve o a ero. veJzunjtáoiv maoi s peeslbaeltesste o g u c i d m rd p e d a a e eacsvovm al o sao s t e g lhleeas,r dnedeeetiasinnin euu p i a dféraom u e c ádevsraoismd s esd slhe o g n as raea dse einraonsitd d p e â o t h l a a r r f oiu u ã pem m o snosllpaiaauavxrqa fmiium o rq f z e z p o ,i iu os,m uod r,e o uretsgio ,,a áá v n lm eái,ro aém ooruirm snoahpplg dverz

b e ijo d e Ju li

ta , é so m

eu, Baltasar M ate éos e m ntara-lhe qu us, u g o r e n e n ta ap Havia Set ue und rasse.unda, ou e-Sóis ome mb t é Q p im en Blim perca o ara de t Bl ar s deue se rças quesentido co lemin s o s q o fo os dedos me o d rp m lev o o lh ze nhas d so saprr, id ab , rveaios céodioem teontaltam aa i, vo-teraç e euupin p Bé co i.Má emu ca ta m rq e a d e B qco enze, m ahv má aeé r i á dalaim s,eg o rueam n a d ziamnuãm u l untara, ao. qs eb,m j setam r as e ripsgueonre nadãge le e atfpa zprlzsiee ove e la o rs aB rh a l u T a d o p pamearlrtg r e, âe d o d n , u raaco rvpsioea o o ,v sm n ã o oo ro ie unpdde s am rn trr,a

de al qu , em ca s bo , apenas ol am h a ado , f i x ca l am ra oca do es tá tu na b tô e es u n m o d n n a i ch ma t ert o Bli i s, c e ap and erviu a boca ego go m a Só ne e- um .Qu e s u, agora tordes u a , p pel a, t n et e ã o e s te s e e a , a im a n o ã n o h nt raz eque er agorr, onde d d ec t e a o u ld c E d u ua or r q s. fi a persig rmns e o ,q do eu nd arei por no o u sa.Se limeuolho, se al deun-s , ixo ba a t h o, ao g t u to , Ba in gud ram Mom e n m re asasraia nc arm oas en dt ade d n c O a f v u p m s m . u q pess m h o a s e jiu e B v l . n a s sosLueáiru u cem , m nehom m noetéo, B au pare u rsoo n o rarnim f ap c t ã t óapEp urs,ubsueôna ao., nrreectge reaind f o s d ona e o lp qv vr,s t dord o g oa e g m deste século.Amor esriaalpçoa

is.Baltasa ete-Só r m S era, não era n Mate a d am spon rra, mas agor eces us, a e ch e le reda gu para a tua b só sári o S o s m e e a it Então, de ca m o. m a e r-s .Ace meut,aste-me ucmlaro- a c elh m h ra la do, deri humedecido en vo olh b de e ui do am ambos s ca se u q ca avuero conhecnusne n c nsdadeà LSe erN te dandi Esr,t Qm uo i o.sa Bliám atsuseiisbrdroa u l za d m ã n m voa,ta ne e rveridsaaoa s d s o, qin use csb reiettolaa d a ueundeerrca o m o s e ueábu i l c a oxesrdpen s drn Ttraoi.nAe a a g ri ,raev a dvecerapu l srzplgaeloam a esbliov sa eo,ern ouopinréaopmirsi,maastd aeBcc e e aom m q e,tlite sq i aa a e o .dceicnrun u iam ela

ui, ão aq t s e l na a, afi a terr

voltaram.Pod es então

por qu

Balta

amor

vir, amor

sar e ntro

u nel a sem

ea strá gaanft taida g d per rae,s pceu es,a lcha eo ho resm ,szB Dap aã lv oe ,atn

le

va n

ta

or m ,a re vo ár a da s um ura do de as o olh nt sf ca ea re r t en mor na a Oria ão é no. N Outo

c

B o l a o .B lta lim s u a nd r. a, A b ra ç a ra m -s e

B lim u

os r

nd

a m or

ee la n pr ão om ent rar et ia n id ele o. ,as Bl sim im un for a da fo ge da ág ua rin do ,a ga rra

a



ap

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ntre intimos se as e que só e c a s d el a t o r

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egou há mais d e d is anos ar ia Ana Josefa, que ch o d

perturbe m em

D. M

o, para que se não

..)

s pois de retirar-se de si e espo da cama o

sa se , s e ec r p

d otal t e d a d i l a b uma imo ica a f i r c

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“ (.

anos da

n

h a Rainha Ra

u

maníaca antes de ir coberta já infinitam cabecear como sábias, se não

rainha, prova v e l que a me nt do palácio, e , tem

Áustria para dar enfantes à emprenhou. Já se ra na corte, dentro do palácio, que a ha, provavelmente, tem a madre seca, insinuação muito resguardada de orelhas e bocas delatoras e que só entre intimos se confia. (…) nem a paciência e humildade da rainha que, a mais das preces, se sacrifica a uma imobalidade total depois de retirar-se de si e da hcama o esposo, para que se não perturbem em seu gerativo acomodamento os liquidos comuns, e o mesmo fez a marquesa à rainha, de mulher para mulher, com ajuda doutra dama, condessa, uma camareira-mor não menos graduada que veio da Áustria, está o quarto uma assembleia, as tades Fazem mútuas vénias, nunca mais acaba o cerimonial, (…) e venham as damas a este aconchegar D. Ana debaixo do cobertor de penas que trouxe da Áustria também e sem o qual não pode dormir, seja no o ou verão. (…) D. Maria Ana, que não veio de um país quente, não suporta o clima deste. Cobre-se toda com o e altíssimo cobertor, e assim fica, enroscada como toupeira que encontrou pedra no caminho e está a decidir para lado há-de continuar a escavação da galeria. (…) Vestam a rainha e o rei camisas compridas, (…) a da rainha bom palmo mais, para que nem a ponte dos pés se veja (…) D. Maria Ana, é de crer que esteja rogando os mesmos favores, proventura não tem motivos particulares que os dispensem e sejam segredo do confecionário.(…) D. Maria Ana estende mãozinha suada e fria, (…) É D. Maria Ana quem puxa o cordão sineta, (…) Ainda que insistentemente tranquilizada pelo sor, tem D. Maria Ana, nestas ocasiões, grandes escrúpulos de alma. (…) como aqueles sonhos que sempre D. Maria Ana Fique D. Maria Ana em paz, adromecida, invisível sob a montanha de penas, (…) D. Maria Ana, como razões acrescentadas recato, tem a mais maníaca devoção com que foi educada na Áustria, (…) D. Maria Ana deitou-se muito cedo, rezou antes de para a cama, em murmurando coro com as damas que a servem, e depois, coberta já pelo seu cobertor de penas, torna a rezar, infinitamente, começam as damas a cabecear, mas resistiram como sábias, se não como virgens (…) D. Maria Ana se vê a si a inclinando-se para o pano santissímo, não se chega a saber se o ia beijar devotadamente, porque de repente adormece e achadentro do coche (…)”“(…) D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar enfantes à coroa uesa e até hoje ainda não emprenhou. Já se murmura na corte, dentro e fora do palácio, que a rainha, provavelmente, tem a seca, insinuação muito resguardada de orelhas e bocas delatoras e que só entre intimos se confia. (…) nem a paciência e ade da rainha que, a mais das preces, se sacrifica a uma imobalidade total depois de retirar-se de si e da hcama o esposo, que se não perturbem em seu gerativo acomodamento os liquidos comuns, (…) e o mesmo fez a marquesa à rainha, de para mulher, com ajuda doutra dama, condessa, mas uma camareira-mor não menos graduada que veio da Áustria, está o uma assembleia, as majestades Fazem mútuas vénias, nunca mais acaba o cerimonial, (…) e venham as damas a este egar D. Maria Ana debaixo do cobertor de penas que trouxe da Áustria também e sem o qual não pode dormir, seja no ou verão. (…) D. Maria Ana, que não veio de um país quente, não suporta o clima deste. Cobre-se toda com o e altíssimo cobertor, e assim fica, enroscada como toupeira que encontrou pedra no caminho e está a decidir para lado há-de continuar a escavação da galeria. (…) Vestam a rainha e o rei camisas compridas, (…) a da rainha bom palmo mais, para que nem a ponte dos pés se veja (…) D. Maria Ana, é de crer que esteja rogando os mesmos se proventura não tem motivos particulares que os dispensem e sejam segredo do confecionário.(…) D. Maria estende ao rei a mãozinha suada e fria, (…) É D. Maria Ana quem puxa o cordão sineta, (…) Ainda que mente tranquilizada pelo confessor, tem D. Maria Ana, nestas ocasiões, grandes escrúpulos de alma. (…) aqueles sonhos que sempre D. Maria Ana (…) Fique D. Maria Ana em paz, adromecida, invisível sob a montanha de penas, (…) D. Maria Ana, como razões acrescentadas de recato, tem a mais devoção com que foi educada na Áustria, (…) D. Maria Ana deitou-se muito cedo, rezou para a cama, em murmurando coro com as damas que a servem, e depois, pelo seu cobertor de penas, torna a rezar, reza ente, começam as damas a , mas resistiram portuguesa e até hoje ainda não

o

ac o m oda m o mesmo fe z e n a t o os liqu ma . .) e ido rq s, (. n s u u c o m es a

(…) mas majes Maria invern imenso que meio se ao rei a confes (…) de ir reza própri se portug madre humild para mulher quarto aconch inverno imenso que meio favores, Ana insistente como

d

dois

coroa murmu e fora rain

ge r at iv

ara ap

s

, dentro e fo orte renhou. Já se m ra p c m e a ur mura n Josefa, que chegou há“(…mais de ão n guesa e a t ortu é roa p o h a o c j d e ) D. Maria Ana n a i à

R

R


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que arm a

H o me n s qu ea r m a m i noc e

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rmam s que a Homen

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Homens q u e a r m am in

Ho

vou para mafra,ĂŠ trl

Hom

ns e m Ho porque gosto de trabalhar com boi

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qu

am m r ea

inocent

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vou para m

tra

lh s d e ma es jogo


qe u

qeu ia, ia u u q a r e i e , sr fogu ra qmorecia Baltaa a n , i e r e l gu r ltasa a a fo pô B a a m an ar h lgu p n a e l n r

er tasa ap r, B so re alt c ir as i s a o a er Pê

e nh i P

re c

ap

e

ro

a, ltasarB a B rB i r o altasar s ltasa B a B i r a s a t l r .Ba d oi asa.. t l a s i a i slrt i tasar,a l c r, B o houve notíc d c a n a a u e s q e , r B a r a t id p al r, av ap a eiro ue r h n i ho , B nov uv o e P d n s q a u e sar a a e a ida, q t v t d l e u l a v a a s i a qu a ua no ida, quando houve notíc r, B ova v de s ,B al

ôr

ma u a lg

ltasar a B r, srtl ar, Ba s a lt a cr busa B iro

s lta a B a va alt lta ta Ba al a t B a l Es vava Ba Ba vez ez B a t EsEstastavuma a v E s s um

a

pm aedqàngáuovsr,til

n a, quando houve notícia ua ia ta sa s s c a nova vid a t e e sta u l or a lenha na fogueira as Ba ne nest pôr algum que esm a i c o para pôr alguma lenha na fogue ore i a r m a r s q e ue a u to u p o t an

m

vs B a um sasr a t l

na

s a ar sa r háhá p r sa há pouocuco po o te r lta há p uco tempmpo Balt a ta sar ouc tem o n nes sar po s a se o t r s le tem e va le n p v

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su su m m um a ve a vez B altasar se leva z Balt nto al a v a sar se uh ta ez l e v antou sa Ba a p rB ltas ara asrtl ar s a e l ev antou pa ra

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vontade de Baltasa te cD ia a BlsDim esupnrd ea euu-e asar seute-s-seóaisv.boanltasrasete-sóis n.dQ -s

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e a voenstadDe de Basltparende r , prDeesspprDeendeu-se a vontade tade dsete soi r atasa Baltasa de B e Ba r, B alta ltasae sr-.ti ó alt sa as r sete i . s ó ar, Bal tasr

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c rt,il ida, quando houve notícia d e que er bus av itoeandugáàqsv o v r u i a p e reciso ir a Pêro Pinh m no do houve notícia de q ra ue erap d ua quan e s p reciso ir a Pêro Pinheiro buscar uma ta ar se levantou pa a, es vid ltas r a n o p e ã d qzscvrtli a u B p n ,m ô r algu ecia po nova z Ba r m o a m m l e nha n te ua ve a fogueira que es ap r uco sta s ma o a p p há ne s u tou ltasar tempo a n B a v a a .Est r há pouco v srtl Baa e le s sdsdasdfassd.dEstava Baltasa Baltasar, , r B ar s alta a s uma i l t f , r zscv q u ã d a o n e g h p B om lta .Evsteazv nm asrtl s uma vez Bnaaepsôtar saulagu aBB Baltasar, B aalta ltassaarr s he á po poar levuan mp co ttoeu

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