vez qu e ela o o l ha
a ele
u
est es n
o
s olh o p a ra o o lho s ó t em ue s o e stômag o, por q
o
el
o
olhos
c
d
com
rp c o de o
m
li
am vi r
a , o u pa ra o un d o lasca
e o d ela, q u
to
é
ad
lh o s
d ga
oc
mo a
b
co
m rt
on a
am
o
sd eB
es nunca est
dra.”
mo
d e pe se
vão car
,
c om
al
s e n t eu
nc
ap e
aq
r
o
amente B lim un d a, e de s o lh a f i x cada
a s e vir
s ingle
ue
o ac
d da
a apen , o al ad c á e st , ói s S ” .“.7. u o nh o s
e
d
ta Nes
gran barr made dorme homens comporta uma menos duzentos, onde está e, nãotodos, Baltasar contar barracões a perdeu-se, cinquenta esem que ao as cabo anos ou aritméticas, onão melhor seria um balde de uma neste, sinal e,brocha, para repetir falhar, como prega de S. causa opor nas ,estas mal de es barracas madeira mem os não homens, comporta cada uma menos de e, duzentos, aqui onde está não pode Baltae sete e sar contar os barracões todos, a cinquenta perdeu-se, sem falar que ao cabo destesir chegou anos não melhor ou as aritméticas, o mel hor seria com um balde de cal e uma bro cha, sinal neste, sinal naquele, para não repetir pedras falhar, nem assim como quem prega cruzes de s Lázar osa nas portas, porS. cau do mal de s a peleNestas grandes s barracas de madeira dormem Mad os homens, não fo d comporta cada uma menos de duzentos, aqui ondee,está não pode e ira”, se não alto Baltasar contar os barracões todos, chegou o a d
s
Nestas des de acas ira os ,m não cada de aqui pode os chegou sete e falar destes melhor ir com cal e sinal naquel não nem assim quem cruzes Lázar portas do peleN grand de dor
ad eir a
Ilh ad aM
s
erdeu-e
ep
set e
ae
a
eir
d Ma
h
par a não rrepeti nem falhar ,quem assim como prega decruzes S.
e r
Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha Nestas grandes barracas demad madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasareira contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal dorm neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, em os por causa do mal de pele
lh
home
,
ad
a da M
M
do d
o
a as rlt t Ba od e d e ão p
co
id nd
ao as
ira
A Il
a
Ilh
da
es
A Ilha d a
ad e
men
o
n eNs a s gr easssfiEm, im, de d e t a d es c s e En f
te rolan em constante ta r es está não p e st á n
s, e , a q u i o , e, aqui on
nd de e
a Ba s l
pelo carr sce ei subiu, po r lo car ro que e p reiro que subiu, p d e s a rceag crum cgoramndes bem arrpa adeira za s m u i ba o q e m rracas d sta N fic an n me costa e sc os hzam r os f omoenashopmicam on t ns, or n ta
ira
eira A I
z
menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de
a
a
d
i
d a M
, se ira” d e os n me nos d ra e
e al d a oIlmha dcea a t a “a poobrraa ca t or
ea “
a”,
M ad e
a
reir e o qnutee rsoula bniduo,
en tos
e
e m
da
Ilha da Madeira
a Ilh
car
d
m
Ilha da madeir a
o ra r
dei
m
Ilh a da Madeir
bra
Ma
l
da
B
Ilha
ttaerfriacsao oes
m ltae ave , a hda ria p c ood oIlih en anã r d i aidp u ae nc eraq s o n b e s s o r a a s t a fic da a
iu, por t
m, Enfi
ub
ssctearpem eloco ,ssdeee mfo
d
lh
,e , a qui onde e s t sg án r ã a n o d e s po barr a c a s de e m a d eiar a
“
Nest as grand es não barracas de madeira dormem os homens, comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar N gesrsrdadrstnee os barracões bae aad aa icsr m todos, chegou cinquenta e sete e perdeuse, sem falar a que ao anos cabo em rm artm doo sosaom hon m ndoerarta s, ãe o m a destes c a d ap u m d d ue zn eo ns t se , Nes q a , e á t si eu on não melhorou e o ãa n r ao tp l B ca orn b rt a crõ to d s , tas ch g o u as aritméticas, cins q u n a e te e et , de p l afu e se o b ao cn a u q o melhor seria grand s a e s o s e d n ão or mel h ou aritma icas, ir com um se im ase inpés co e lu m uc arsedrm esd lb hedm cem res barae see, etre sin balde de cal e in barraca nrldaesd rep erta npor, m ata ao assf ianã c,ns uma brocha, qL zm ue ru cmc ánas ztá nhl,aãe s es de pccom otr rrlu so de sinal neste, aa dqar N gzu nolce dol ais aneao rr ba madeira rde m see, m ropa do sinal naquele, eounuaosm m ooue hqm plh ae dn ae,aoegt,S m dorme para não da uq ,oa. ãro ne esp detcir om rseasrom ase,e ars ltta B oprta nei oa repetir nem m os ba rd ao su-õneta c h eu ge o ci n q t a s e t e falhar, per d u e, l a f se homens o b as c os n dest ão or assim men l h ou aé st I , não aritm icas , o m h s e rie i como m u o c d de l a b a m u ec a l cb a , h o r compor se l, n s t e quem in a l nas q u e e, pr rp ae ns, ezá ta cada Lázaro m prega ,ro ar le fa sta otiã m cam qde ehoem pm ronusra rs.N uee ez sa dtslro cruzes uma S ndm sim po s, ae po m de S. menos Ilh ga bcm rn eese mad ira doro de ntgto hon ca nas ar ue no soarle duzent duz ,roaL ecppsu portas, qca nns ne eso eoda,iãau dãe om podatá os, e, ace ssad ta lrr Ba por coo tuen ar bar rs a cõ e a , oo dg oe da enc aqui cth causa eEnnãsfoa da do onde mal está s de d não a pele pode á i aM Balta sar Nes cont tas ar gran des Nes barr barrac r tr tas as de acõ gran madei a esos ra des dorme barra o mnão os cas de homen de s, nt compo madei p rta ra cada dorme uma e m os menos i de homen r duzentos s, não , e, aqui u a compo ondepode está rta não Baltasar cada contar uma barracões eira menos todos, de chegou nq cin eaos duzent sete equenta perdeuos, e, i se, sem falar aqui que ao cabo mad onde destes anos não c melhorou as está não a aritméticas, o pode melhor seria Baltasar d com umcal a contar de ebrocha, uma os a barracõe sinal sperdeuneste, Ilha Ilha da madeira irbalde sinal naque cinquent ou z le, achegou etodos, sete e para g não se, sem rep Nest e etir falar que ao cabo h destes anos não melhorou du as as grande aritméticas, s, c o melhor o d seria ir com o e t um balde de c õ a cal e uma r e r r o s s b a a brocha, sinal d t neste, s barra cas de npara naquele, osinal crepetir nem falhar, arcausa assim como cnastr iermo que s quem prega os snão made ira dormem cruzes dedo S.mal a Lázaro nas portas, n t por de pele e arnet Nestas grandes os homens , não compor ta dormem barracas de e, madeira Nes os homens, não comporta cada tas uma menos de am duzentos, aqui grandes onde está não pode cada uma menos de duzentos, e, aqui sete Baltasar contar os e barr acasos barracões todos, m chegou a cinquenta de madeira u e perdeu-se, sem dormem falar que ao cabo destes anos não onde está não pode Baltasar contar os homens, não melhorou as sinal Nesta aritméticas, o melhor comporta seria iruma com um balde de cada cada uma cal erepetir brocha, neste, sinal naquele, para s grandes menos de não nem falhar, barracões todos, chegou a cinquenta sete assim como quem duzen prega cruzes de S. barracas deao cabo edestes Lázaro nas portas, por causa do Nestas mal de pele p e perdeu-se, sem falar que grandes de madeira dormem m orta barracas deos o c o madeira ã os homens, não n , s n os home dormem anos não melhorou as aritméticas, o sce pelo homens, comporta cadabalde umae,de cal e uma nãouma comporta menos deNest duzentos, rás cada melhor seria ir com um as menos de aqui onde está não duzentos, grandes e,onde aqui Nest brocha, sinal neste, sinal naquele, parae não repetir ee Baltasar contar os barracões as barracas de pode grand está es barrac todos, chegou a cinquenta não madeira as deos pode nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. madei Nest ra sete e perdeu-se, sem falar que Baltas dormem os dorm as ar em grandes home homens, não contar “ aocomporta cabo destes anos não ns, barracas Lázaro nas portas, por causa do mal deopeleNestas os não de madeira comp cada uma barrac melhorou as aritméticas, orta dormem os Nes ões cada homens, não menos de duzentos, uma tas todos, grandes barracas de madeira dormem os gran melhor seria ir com um balde meno comporta cada des chego sduzen de e, barrac aqui onde está as de uma menos denão Nes madeir u ae tas tos, cal ee, uma brocha, sinal neste,de gra duzentos, e, Nestas cinque nde aqui pode Baltasar contar sde barr homens, nãosinal comporta cada uma menos de duzentos, e, onde aqui onde está acas nta mad está naquele, para não repetir Nes não pode Baltasar a dormem eir sete e não os os barracões todos, tas grandes barracas de homens, pode contar os perdeunão gran Baltas comporta nem falhar, assim como quem des barracões todos, cada uma se, sem ar aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões chegou a cinquenta e a dorm menos de barra em os home contar duzentos, e, chegou a falar que cas madeira dormem os ns, não aqui onde os comp está não de prega cruzes decabo S. Lázaro nas sem falar cinquenta eos e de ao cabo sete ecinquenta perdeu-se, sem pode orta cada uma barrac madei Baltasar men os de duzen ões contar ra perdeu-se, sem tos, e, aqui destes barracões onde está não todos, dorm cinquenta eque sete esete perdeu-se, homens, não comporta todos, pode Baltasar contar portas, por causa do mal falar que ao destes falar ao anos não as todos, chegou a chego chegou acabo em os os barracões todos, e chegou afalar cinque u a home melhorou destes anos não sete e nta e sete e perdeu cinque perdeu-se, ns, -se, sem que ao anos não melhorou as sem falar aritméticas, melhorou as peleNestas grandes barracas de cabo destes anos nta e não que ao cabo cada uma menos de não melhorou as destes anos comp sete e aritméticas, oum nem melhor o melhor aritméticas, obalde que ao cabo destes anos não melhorou aritméticas, o não orta seria ir com balde de perdeu melhorou aritméticas, ode melhor cal e não uma brocha, seria ir com asbalde cada -se, melhor seria irdease uma madeira dormem os homens, não sinal neste, sinal naquele, aritméticas uma para repetir falhar, sem ,cada oeum melhor um de duzentos, e, aqui onde está não com seria irbrocha, men assim como quem falar seria ir com um com um os de calbalde e uma prega cruzes de S. que ao balde cal e uma brocha, comporta uma menos de cal e duze melhor seria ir com um cal brocha, Lázaro nas portas, cabo brocha, broc sinal neste, sinal ntos, por causa do mal destes de cal uma pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e e, de peleNestas anos não naquele, para sinal duzentos, e, aqui onde está não aqui naquele grandes barracas melhoro uao cabo destes anos não melhoroue sete ,contar para ond não repetir nem sinal neste, sinal de madeira as ari não repeti dormem os tméticas, sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, falhar, assim perdeu-se, sem falar o que as pode Baltasar os barracões homens, não melhor naquele, para não como quem comporta cada seria ir r e uma menos de com um prega cruzes todos, chegou a cinquenta e sete duzentos, e, balde de aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal repetir nem falhar, est aqui onde está de S. Lázaro cal e uma assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, á não não pode brocha, nas portas, pod Baltasar contar sinal neste, e perdeu-se, sem falar que ao barracas assim como quem e con Bal tasar os barracões sinal por causa neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega tar os todos, chegou do mal cinquenta e a ,naquele para prega cruzes de destes anos não melhorou sbarracõe todos, chegou por causa cabo do mal de peleNestas grandes sete eaoperdeunão de se, sem falar repeti cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de pel adestes cinquenta que cabo S. Lázaro nas r nem e sete e ao cabo perdeu-se, semo as aritméticas, o melhor seria destes anos falha falar que anos não mel r, não melhorou as aritméticas, portas, por horo u as de madeira dormem os homens, não comporta cada assi melhor seria ir com um balde de Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos ir com um balde de cal e arit mét cal e uma brocha, sinal neste, sinal ica s, o naquele, para não por repetir nem falhar, causa do onde mel assim como quem prega cruzes de S.Nestas uma brocha, sinal neste, hor Lázaro nasos portas, causa do mal de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta ser grandes barracas de madeira uma menos de duzentos, e, aqui está não pode ecom mal de m ia dormem homens, não comporta o a b ir sinal naquele, para não cada uma menos de duzentos, e, s r sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria aqui onde está não pode a a Baltasar os barracões nem falhar, assim Baltasarrepetir contar osquem barracões todos, chegou a ir com um balde de cal e uma brocha, todos, cheg a sem eoue-se, cinque nta sete edestes id contar sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim perdeu falar como prega que ao cabo d anos não melhorou cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao a as aritméticas, o como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de pele s cruzes de S. Lázaro d melhor irde com um balde cal e ausm seria uma brocha, sinal d a nas portas, por i Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, neste, sinal naquele, cabo destes anos não melhorou as aritm d para não repetir nem c o n do mal um balde de falhar, assim como e,quem aqui está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, que m prega osem prega de pele cru zes de S.causa éticas, o melhorcausa seria ir com cal e onde cruzes esc,onpãoor p de S. Láz aro nas falar que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e Lázaro port as, por nas portas, do mal de pele de uma brocha, sinal neste, sinal naquele, par por uma brocha, sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. peleN estas grandes , causa s barrac as de madeiramenos do mal de pele dorme m os homens, não repetir nem falhar, assim como Lázaro nas portas, por causa do mal de pele compor ta cada ns com Nestas não de duzentos, e,a aqui grandes am onde está nãouma pode barracas e de Baltasar contar os barracões Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, e, madeira todos, chegou a dormem quem prega cruzes de S. Lázaro o cinquent a e sete e perdeuos se, sem falar que ao homens, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar ã cabo não nas não comporta melhoro uas, as cada uma acal aritmétic oanos melhor apueem portas, por causa menos de que ao cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, seria ir com leaadestes daM“dad duzentos, i balde de eum uma e, aqui M onde está brocha, sinal neste, I não pode sinal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, sinal naquele, do mal de pele Baltasar para não repetir nem contar os falhar, como barracões umlhaamd todos, quem prega por causa do mal de pele o chegou a barracas de madeira dormem cruzes deassim S. Lázaro cinquenta nas portas, c e sete e por causa do n perdeu-se, Nestas grandes os homens, não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui e sem falar mal pele Nest que ao as de grande cabo destes anos não onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao da melhorou as aritméticas s e , o melhor cabo destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal neste, seria ir á Nesta a com um de balde de para não repetir nem falhar, assim como tr cal uma sinal e naquele, quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do brocha, s s grandes sinal rás d t neste, bar n sinal mal de pele d rac naquele, r e ã para não barracas de madeira dormem os homens, á barracas de as o fo repetir r u o d nem Nestas grandes não comporta cada uma menos de duzentos, e, aqui onde L de o falhar, . d assim z u como madeira quem está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e sete e perdeu-se, sem falar que ao cabo en sse prega rea S m cruze i d s de e dormem os S. destes anos não melhorou as aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal e rac ha, Láz aro sin nt to nas al naquele, para não repetir nem falhar, por eds dorme homens, não tas, nes as assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por causa do mal de te, o peleal neste, sinal naquele, para não repetir nem falhar, assim como quem prega cruzes de S. Lázaro nas portas, por sin s comporta cada uma al de naq causa do mal de pele uele
ns, não
Nestas grandes barracas de madeira dormem os homens, não comporta rta cada uma de compo cada umamenos menos de duzentos, e, aqui onde está não pode Baltasar contar os barracões todos, chegou a cinquenta e duzento sem falar que ao cabo destes anos não melhorou s, e, aqui onde está não podeoBaltasar sete e perdeu-se, as aritméticas, melhor os barracões todos,naquele, chegou a para cinquenta sete e nem seria ir com contar um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal não erepetir falhar, assim como quem prega cruzes nas anos portas, causaasdo perdeuse, sem falar de queS. aoLázaro cabo destes não por melhorou mal de pele aritméticas, o melhor seria ir com um balde de cal e uma brocha, sinal neste, sinal naquele, para repetir dormem nem falhar,osassim como não Nestas grandes barracas denão madeira homens, comporta cada uma menos duzentos, e, aqui onde quem prega cruzes de S.deLázaro nas portas, está não pode Baltasar contar os barracões por todos, chegou a
u m res p ár c er e
ra ga
e
ma se
m o
eu
nd
po res
gabo de saber dessa a
o me c rS
ho en
ra n ão, s, Por ventu
, nã
atti arl
s celeste onia arm h s sa es
r po do
r- s e
supor abraçar o stá de erro ão e ee mn nc é b on m tra ta
ou ve m
s,
re liv o
o S r lat ca ,n ou ão o carreg ito s uo r
sto u
sa
bti su ico Scarlatti, primeiro
uv .o
ú sica é
os
, lá
s trá ra pa
múú s a sic
ão
ape n a s pa ra vi s
guarda portugue
sa e
ita
rB
es d t a a me la, st oq ue ainda e
da
gu
ard a
al e
m
ic a,
utr eo
os
ed
op as do que, imóvel, paira ,ed to ala s ec es e in úb d it s
en Dom eio
am s ú
Am ic a, a
m
a
rte,
s da dado sol achar-se cing rdade e id o c a o s a ve om -n em o er ro, Co m
sd
vai corr
qu
ça r b ra
em or
utr o
. ..v
ta
a ú ss mú música, ús ica
jul
...
de
de
de
os o
a
ra ç
e
uvido por outr er ser o em.. .
ba t
e
ib
ã,
quer
re
erid as d
,v
nto
am julg
ar
-se das cordas f
lev e
em
ue
m
nó s
oq
e
s õe
er prend des nou e todos os ecos va termi fica sa iso ram ou rov al c o mp r r igi do s, s qu
como a entend
oi
m uns nde nte e a
do
á a menina sentada ao crav . Est o, t ticos siás ecle
cu
da un lim
an
e ou, dentro d
art olo m eu
m
G us
ur a seria
ic ic a, a am , am úsica,
m
liv re
sic m,, a a música, a m mú sica, a
op a d re B
qu
a A ú mú a sica, a , música
adio s
a,
ze
s melhoras que tardav e da am, ar-s dep m r ois fo , in d
di
uvem-na os v
as, desse modo, nã o re, m e s pad ta h om em
m, o hece
am ..
ã o n ovin h a , ain d
an
ão f
ez
no ve
os
qu
eo
on rec
e s ea co it
ja
m nos homen s, m ai
s dis
a do
e
o comu
un da, ca ridã a abe od
e Blim s ss sarola, na e
u m
s fa cilm en te
o, zã ra
n da
re
i nh os
igi ndo a di
ac o lo car o
m
efeit md
pa dr e
ar
uxe
éu
i, d
is s eo Te nd es
or ac
ilid
ti t ro
, as
inguiço, e
e dela , aias, açafatas vá r a dele i a s , mai s
inh
rd a, ch
ma n
m
Senhor S carla tt
as
m enic ar ia u vo m cra
e se
as lev ia n
sd
.......
Do pa ra a abego co iola s, a pau, a
ir-se
ar
ent
s.
gu
an
sab on p res s de an r g
a rist
s de
sobre as tec la
mú sic a
u o músico.. esponde . de, r ver m dor e ue m a q à fresc ujos m r a a n co sm oo do o s co nd gi nv ha in es n c es so a e n -
, mas dois
cu r to
te, ou
a am
ri a
s dedos s do
ã ...S ico s ú
radas, essas, qu ponde e em vras end ala am p o
...s ua ve
tou-se e começou a , s en toca ravo r, b oc ran d a, su av e
sobre a redonda cabeça , apr pesam e h l end s e d er a
es
sc
e ve
o ent vim
ve l
a bri
au , que cad
de
co
P
ici i na que Bl
esperando al
ac
oq ue
mo
Sete-Sóis, e um dia r etiro r com uo rsa pa nve o no ac
e qu
ar ia
m
os d
os
e -s
aind am en
om
o nd
, que dela sabe
ha
de
ra
rra ha te min a, abaixo, não te na m is o i to nínd a um da q é ue t a ve rc
oo
ltu aa um
acim utra ao
u,
, fá dó lá
or nt ve v un da espera
nd ta on
aestro
oisa
m
c o,
ue m iro que tod
a
f er r o s
ta nt
lá
od os os
fundo c
so as ,s e
el e
do s o S no
Q e - a pr i m
Il
ão, fá
... ns r a d os, do t go aria va esforça
ltas iam a pa ,e
int ap es
v iu-a
viu
git aç
m
dó
Ba
m
esta do, um as tr
o
ce
Ou , an to Oficio
s
s na
las c te
...À s a rt
e od liçã
majestades, em peq ueno
m as ssiste a o crav
il
oc
do.Da bun p
av
nd
do
dia
,a
mp l , si
ado l o sa a m
m
rina, ao final
a
.M
mal. Hoje fo iu
a am
o na
de como ja tenho vist o . Ol u,
cigarro do m
im o t l ú m
e rua ou o pap
ixe
e sd a ão d ç a m i nim t aizinhos de es
boa d sécL o
nt e s re mp
s e n to do
s
-Lseis
c id a d ã
ro! Lisbo a l c
va
eira
diferenças temo
l
de h ogcelado... t udo para o
c h ã o , po
i
as
donos. E
m od
e c to q ue me inco
C s, no
ra pa
s
nto r,
m da
se us
elo ch op
nt e
am
he ira
c
om e c lix
asp
d
ivo t c e esp r o
co
o
hão. Re tir
passeios da
ut ro
o
uils ob X o aXcI
n alg u on e d ã n ed , em eixa m a reciclag
sea
oc
e
ivis mo
os qu
de c
ra pa
Li
iro nau
qu e
ch e
m
o ar u n a
uobeaési. qL a g
m
alta
es
da Exp zna a ,n
, pert
àf
e recebe m
as e
anada m
de vid o
e V e ainda áb di
ch oa sb
I muit XX
a poluição
ap u b licidade
o ul
as d
qu
ão
ente m m es o l ix o
c sé
ue
almente, tur
do
ent inz s, c
especia ão, lme nt e
reinado de do
ã o , Jo D.é
oa
a fei
a
ue é L isboa.
entanto. H
as
me
de andar a
q pé, é
ilga q
an
ru
ue
far to
Li sb
a
as
a, eu q
ue a
hudasrl. para foram -se
éq
po dri dã Der ramao. Da poc
va
da
Ce rto
lgu m
ma
am a r r ota m e m
mal, cheira
a derra
a in
tem os a
O
sp
elo s
id a d e, c ns om o co
, e i n felizment
en tim
o e, na aç
ecu o m em p l de ca s, her noesfim dm i e os se a parede e d m qu começava aatia adril heiros, b
e árpios
O pr á rá er
pr s a i im e o ar, es m te apr m ze eiompo, aa p -l r a , a arcrazõeui s h s u as e m se re sistia, e i os r ár ri e Operá á ár rár iosOper ios
es gaforiçtaas, i i e para cen scurec
a , r ri amchor a o pre , era c ra nder pa
d ntrançado, nem sempre
pe s O per osperáriosO
multid e , toda a g ça m ent r ho u e cem o ho o, me m ão ns dormind de a ca ei e r t bou r queiros, gen e pa te g r as , a n os lgum ent ve infa or so a comida qu er u ia s . Os de a m -g na de r f i s r e a s v d e o d e s s, po ra ag dad a, só em os l or ci no l, ofici o s ais de guerra, n ah ti íli ne ter ar s sí atu mo fam h o l an stas á se h d a e Pombal, lá ten c do u n i, a is m os o to , se osto eses a so l-re os s qu bras a tu g que não vou a c o, e en o de p v i d do ra ã o o Ma fr m ,n ão d s qu e as n pa lev a, u T a g o , l i a v v i m s u a i d , e a eu, e m d a ee rro ria oM da era a min nto ga jo a mulh an rc e em e f er. O meu nome é Juliã u s s n ho va só ha q e e , rot to a tam as a ac s d mo v ei o ando quan a a , b e c n a a v é c i a o o mo and o fa l mn r c m ão te moç ha retara s lâ al, m dado poucas, enquanto a r se c ar n u m at e os java an rasg . Quando deu por que se enferru s u õe e ca
s do e
r á ári pe rios Op p rár iosO
es
m am o de os hns, rio algu to s , no tamb por goorça ia a s c ém, à f var p pe om , sco cordas igada ceira, ora l
ntr o d
ã o de h nt o e corrend en s ig e já c e m fo r m n ac co u o o r ã d s a ti , n o d co a f o o.O , rç a im m m e o c p u o eç ou tem iro ar o on e d nt faze i a , restos de t dr a rc pe ar a lh ria, r n retos, canteiros e s, er ca iro m a o rp rie s a i tl o , fil n r t eiros, olheiros, ce ho lá rre o do s da st a mo m i h v q e a ra quatro, mas todos u i, en is. ,m s l O e us e o, v h m l n i in do A eu no ão me rand ta da me é Manuel M le n os ép g al ríci o es t s t la r e t e jo e rem cá morrido dois pa da e é B ncia vr u a d p e ro vim a us a m iê d n t r o u m a o re abalha no o r ca ão f ic ca r para a Mafra p s e eu m su , e at o n r r er s o. m ou co pane o qu od .M em u am ra e v n m e s çã o r d a c a r a tra la de e se ch a rt u era nho as f a p r m m s a , a eb fome, a o posi d ssámos n ã a o p o o e e un ra v a nd t o u as cuidadosamente, reno ei s ms
os o Op o rio sOperári sOp riosO erá
co
r Op io srio erá
ez D eu i ã o un t r. o pode a
r i o s ár ár Oper
da passarola uma toca ri O p erár s e pe rio sOráriosráOperá e peráriosOp
a ca rcaça a os nh a t ua n a os que , à dios, morre ga sv ezes che
a m soD ali ens. p q de a ciados out n ua ventura uan s el do o e todos. E q esos é os m pr al t orn odo, ora mo g ozelos, co pe e r á s r ár i o
O erO p er ários
r ioi o sp sO
er ár ios s s pe Operário ri rário perá sO
s
mh o m f ic a-sme ar d do a, o . l ha n n om ehã c d o queja o céunqu
o r s t s r No s á or onde as r b t ug uês co
v ma m am, e a o se anda r trop a ou pa l as s mu c nç a ss ria or a Í em os c ndia.
v r a- s e eno, fazia te o ãe tava pre r s r ve , u m u e to nãcofor tlahra, o alq , dea s o va e ramas acabas ao c metido
a o b al Se ho ar guas hnavia n a por tagem g
h T r o te m a abrir a e an de correr cios . a
O O p i Op perár p os eráriosO r e Op eráriosOp
o e sOp er ráriosO r áriosOpe
o e m ens, c o pa ra a um lad a s .A se i s a i d n t r o te ruçõ da que t cá d r es pr e e a da rap d c i e r f b á r-s ald len o ch e c s qu c i o o m o eça a en ap ilh , m s, a do o a e n u r a v c o ria tricu estarão bebe te id a na l ,v ero d a s ca s de . Hav ador, con strutor de ir o en s s ia o fa toe a er p m a p f l z i c , o e i os nas d r p es, od r r f rreiros e f e e q d o o m a n d dez ed za me ue s de S cerr anos, o A ma s re g a r i a lá um t i h n r n n ã ã d t M t a n o Jo ré e o co s tu m u m a , q um dia os oficiais d nc ate co h a r eé us ue p falta d a sa ue nom in
R o ho me nç ã x an tos, a mu o iv cho de filh , m itave necessário o inh amã o a l he a m sangrar.
O r sO p e r i p erá
O á p os rios O o Operári
á r o i
o ser
rd s e en ó e sua pr s ro la p es r do s, por omspren o e d e u s pelaeram mais qu s o o ao c u esc intura uns ravos.
ve
io ala v a qu té gadiça que lhe ficava em i , ou os a b m tros a lém, ao ac.Trabalharam a
O p p er ário ár eráriosOri iosO erá p
o o u , to q ade q e ou z q so r m i o da mi o-n es es, rra. O m s, e n h t a m r u e o os ue ube dos m ce a min t ito osse h im tiro mã s fe a e p co lá v mos r o v con a í n cia, se não f ano e v is a o o lá he m nta q c e u m o o s ltava od ee por Sete-Sóis, há quare -me . ra olh dep icou e T f , , d a e f poi m o el-rei m m a,e s e s b f u d u i a p r é r a se e r a u g a ç m tas m s s e hab ab e c às co o i r t u a t a e r r o a p s a n t a r lho da c s , d o alto ando-lh es com o gancho n
v sé ar er so, ee a vela
m e s an e o ate homque r ame
e te r v ee m ã o r r a , e ce s c m na esotnahda, à . r
s e , vo o m le s vã ve , perdemam zes roub
N lta ã r pa i , s po m , à e, fazreca-se vm m ta sv ezes ma
p ár ieo s
O sO p
r Opá rriár e
ioos sO p
os ios O p ár Oper
er O s io ário ri sOperá
pe O os perári Operários
nO o, ssedn o e de barri a dev agar v
U ma nt el e . N n as d n e ão st há difer am as a, tej barr s acas es o há u e ma i u ho is que por aq og o me r f ão e da n d s, es s tão a acen e o p ved m s ga es m el el ce da ha, as, molhando n s , m iro tres c e da o s, or Ro fra, p in bra, outros senh ar as a d io tor og Ma ad im es. C vi am u a q a s s r m nh hamo-me Joa po as doi pa o o p d u r n o o ão d a as om , há Po lá co ava para comer, v g e co b a o e mp ue s d da já m me rto e or t regã r na l q o j P r r a m o so o d e h a ve r b o , o d lt m no ép ue vol rreu e erv u tanoe vo ço, ília m e a s f t i en r a o e , m a , deixei a minh a a o se ch f m o P -o cor i a e ã bolo d am M s ,s do s re rrer ta, se n ava pa tava afra dar ão consigo mo ro i n s a e e ,m r ele sol. ra Marta de n Ter m Maria, meu pai mal po lon uma as es o o e d tive ge e c ôr d terr gue u , u o n ç s a ,u m anos em Lisboa no am p ns e iage ao a ve n t s v Deupo ve alas i p m um r e
Co as heres i re acresc a ged s a or e S t e maefm hã sem voa o-de
F r ,v oa ier a p a ri nt di de a vo salá s m b om cto s e tro carc nto de afe vam d s, ereiros ata visa ora com impro
o i sO O o sO p e s r p rá iosOepráerriáorios rios s Operário
p er á O r ár iosO OpperáriosOpe eráriosO
r rá p e ios Os p rário ráreráriosOprio iosOperá
er ápr i
O O erápers r io
to a eir m i pr to Co na ven n nv o C en
M af ra
vinha el-rei obra da raiz inaugurar a
afr a
pedra
.
e
du ro
Ch ão
de M
ento rto conv e is ob Chegou o ma ,c o c os Convento de mafra se úd i m de de a data tos n e m frag orredoira de onde há-de mármore, lascas im gra vinte e dois nde sb loc es os pe os ad lev er es Convento de Mafra zd afra M d ve e es nt o d ce
dos cabou cos
ca nd
El-rei D-João V
oa s
para cim colocando a, co lo as suas
l Convento de Mafra e
e Conv
pa ra
ra va m
M
as ua
ao -re
a br
da
eais mãos r
a to mais ur Tan ug pedra... na ii
af ra
Pelos caminho
Convento de Mafra vai encontrando gente que
anda
e na ord
.... A FR MA
pa ra
a que
cisco S. Fran m de
rer
faz
quarenta e um
l aro
a a,
partir
do
d
o nh e es
ss
da
pa
que o pa dr
o riçã sc
De
e
stra o m
a
Balta
sa r.
sofrego coisa ne , s n u e e n c m e r c a a so sa dlo i a t d s , aia mais leo,senfi a er a n u d a odc os rb e vep m u rof a q z un o ez as lagrim v l ecisa v r a p T as s u e r moa e n c h o r n a t a l t s vtoem a o pra ra u a t e l he e di u q m , s a por u a l n i u i e f rr Abe nc o
natureza
t modre a
zeo v o l
a a v oess ser
o alivio
pung anuasde haa
ooc e tod
procurara m doesn e , vim s e t idom m o r so , ossc a d rna haausnean m oa ns p s a r u en e s ioea faaelsa ara , ns ntdrae ncsoia ircuoinuana n
za
a natu z e r u t re a zois a s n o bpi
erf
re
qu
al
o i, u
aq
m
uNeauom
a uma oicli
ao e uma ofensa od vel conavle ivri sa d in a o a m voz, o g lhecer pa r resplernvite do , quase n tem o o o co ja os home s, coro m a m ao ta bem s o para s s rio que vem er u d rm cu a e do p a es ridao as am osnhd o N m u e m a ns s rpo aea qu
a
le
a
e m de u m t n e oa d n oa esam sobrecm ieaais a p v e u z qda anma tm d s z o v o o o v ra uma e o a , daa benscaaram s a eo es s inam qu g e a m N a r os ame e s -s
z e r a u t n a atu n
ecebeu a or se os p ema br u e seg ossen u eq r m-se osa pan re tea e na o m bm , u v r oa ra foraom
fr
eu lhele qu v n q e c i s o a , en to p , a id demlla u a eo a eg d hu as out os co m o ra m c em u z n d u o f , a o m a l f e a E n o ceu e pro q u , n ao f fens r pr u o o o s fu r a e t e s s t i e n s r t B trisat,evaoqfzindael elsim tauond do ita. M a, ra n r ao e n u , e u u o n o r a s v r u t e e o c f a r a o m ico granden s, c a, f ra s r tm el o n o int ur, e a o oe , e er e r r o e f s , z co os e aquina, do da c m mais do que m i t n iss como ja e e s o, s o o n c v e a t o rs s ar um po c e o m-se um t e u o e ro t u
se unedle a em o m n s n o i ad a lhersees conhe c mu e netteariam p s e r o r f u o j la a dEenfm u a h a m Q n n i d o os coezoss e r e o r B u f nfm o a V j m. de E e a uh m g qn a u m s r u sao b a r t no cB olzim precisa sse a i s n u e o t c n h davelnim i td a,rmim oan a g r s o , t z s ,e ,uo
n a
r tu
na t u r e z eza a
dtem nã o
r mo a to un
ndcah,oeu so msu A gtd ,Bplio a
rreo sa r eteirrapux ado usjá,s auc proim rdrreãaop Ba , ,en
oscpo aam lglauq nicdia rd vnu rsae,d ipoelê aepbna
o
b m
lta
sse.rNta ccooisd ãro, p a sa ausez enahra ,ea.reTaptsanp e pra nmm m prr aór muplo os q ie ditao fãri dlvao tou, ero mdse,uofotie rmaslaitmqpur
theos m uov ear,.m isota berr nlatola teartreanc e a eanb alrm eian e taa,n adBf sassripv sde
B
ijoa, âpnosbi buem a req dor su sp b ãao id m ,u
pasrri,mpeeilrao sg iadso oefrs e aarlto apzB etog çsfa, rtraea , xsies oarse
e
B,elp uarun itm m asne adi,b aiz A a
en
te
Ba l ta
sar
qu e , des ce n d o, co l h eo am
Amandis ,
or
nem Rom eu
,v lraa
ada vez que ela o o l de c h aa ,e s nun e c a da l mo esteb s e e o c vi erta un se os porta a tem olhpoasra quram im olh u a do Bl e ixoazen que foi dele, e tparae BaMas qu de , f u o elhor, fica a antasos olta q or sa emr te er m u eitaram-se.C omi. N ve z caom se e viigvo, dma céru ã u amb m, nAo jp a d oe z m t r ito as o em onCo e fVeou te t,iv lá irnadda err d co ve o a ero. veJzunjtáoiv maoi s peeslbaeltesste o g u c i d m rd p e d a a e eacsvovm al o sao s t e g lhleeas,r dnedeeetiasinnin euu p i a dféraom u e c ádevsraoismd s esd slhe o g n as raea dse einraonsitd d p e â o t h l a a r r f oiu u ã pem m o snosllpaiaauavxrqa fmiium o rq f z e z p o ,i iu os,m uod r,e o uretsgio ,,a áá v n lm eái,ro aém ooruirm snoahpplg dverz
b e ijo d e Ju li
ta , é so m
eu, Baltasar M ate éos e m ntara-lhe qu us, u g o r e n e n ta ap Havia Set ue und rasse.unda, ou e-Sóis ome mb t é Q p im en Blim perca o ara de t Bl ar s deue se rças quesentido co lemin s o s q o fo os dedos me o d rp m lev o o lh ze nhas d so saprr, id ab , rveaios céodioem teontaltam aa i, vo-teraç e euupin p Bé co i.Má emu ca ta m rq e a d e B qco enze, m ahv má aeé r i á dalaim s,eg o rueam n a d ziamnuãm u l untara, ao. qs eb,m j setam r as e ripsgueonre nadãge le e atfpa zprlzsiee ove e la o rs aB rh a l u T a d o p pamearlrtg r e, âe d o d n , u raaco rvpsioea o o ,v sm n ã o oo ro ie unpdde s am rn trr,a
de al qu , em ca s bo , apenas ol am h a ado , f i x ca l am ra oca do es tá tu na b tô e es u n m o d n n a i ch ma t ert o Bli i s, c e ap and erviu a boca ego go m a Só ne e- um .Qu e s u, agora tordes u a , p pel a, t n et e ã o e s te s e e a , a im a n o ã n o h nt raz eque er agorr, onde d d ec t e a o u ld c E d u ua or r q s. fi a persig rmns e o ,q do eu nd arei por no o u sa.Se limeuolho, se al deun-s , ixo ba a t h o, ao g t u to , Ba in gud ram Mom e n m re asasraia nc arm oas en dt ade d n c O a f v u p m s m . u q pess m h o a s e jiu e B v l . n a s sosLueáiru u cem , m nehom m noetéo, B au pare u rsoo n o rarnim f ap c t ã t óapEp urs,ubsueôna ao., nrreectge reaind f o s d ona e o lp qv vr,s t dord o g oa e g m deste século.Amor esriaalpçoa
is.Baltasa ete-Só r m S era, não era n Mate a d am spon rra, mas agor eces us, a e ch e le reda gu para a tua b só sári o S o s m e e a it Então, de ca m o. m a e r-s .Ace meut,aste-me ucmlaro- a c elh m h ra la do, deri humedecido en vo olh b de e ui do am ambos s ca se u q ca avuero conhecnusne n c nsdadeà LSe erN te dandi Esr,t Qm uo i o.sa Bliám atsuseiisbrdroa u l za d m ã n m voa,ta ne e rveridsaaoa s d s o, qin use csb reiettolaa d a ueundeerrca o m o s e ueábu i l c a oxesrdpen s drn Ttraoi.nAe a a g ri ,raev a dvecerapu l srzplgaeloam a esbliov sa eo,ern ouopinréaopmirsi,maastd aeBcc e e aom m q e,tlite sq i aa a e o .dceicnrun u iam ela
ui, ão aq t s e l na a, afi a terr
voltaram.Pod es então
por qu
Balta
amor
vir, amor
sar e ntro
u nel a sem
ea strá gaanft taida g d per rae,s pceu es,a lcha eo ho resm ,szB Dap aã lv oe ,atn
le
va n
ta
or m ,a re vo ár a da s um ura do de as o olh nt sf ca ea re r t en mor na a Oria ão é no. N Outo
c
B o l a o .B lta lim s u a nd r. a, A b ra ç a ra m -s e
B lim u
os r
nd
a m or
ee la n pr ão om ent rar et ia n id ele o. ,as Bl sim im un for a da fo ge da ág ua rin do ,a ga rra
a
ap
e
in ha
nh aR Rain ha Ra in
Rai
ha
Ra in
t ri
ha aR a inh R inh a a a i i i aR n R n i a a i n nh a R a h i n h R h a a haa R aianha R Rainhaa Rraianinha R ai n h
ar
ntre intimos se as e que só e c a s d el a t o r
aR Ra
s e bo e orelha ada d
ai
uard r es g
em
uito
.) n
om
(..
açã
ia.
ain h
s
da
ma is
e, a
qu
i na
a ra
ed
ild ad
um
nu
enf a
nt e
eh
ns i
a
a,i
ain ár
h
a
h a n i h na aiR R a ha h R h n ahin ai R n a co i Raaiinnh Ra a h h Raain a R h n a i h Raainh n a i h R n h i n a R h nf
a R a se c
cia ên i a
re ad
aÁ us
se
egou há mais d e d is anos ar ia Ana Josefa, que ch o d
perturbe m em
D. M
o, para que se não
..)
s pois de retirar-se de si e espo da cama o
sa se , s e ec r p
d otal t e d a d i l a b uma imo ica a f i r c
am
“ (.
anos da
n
h a Rainha Ra
u
maníaca antes de ir coberta já infinitam cabecear como sábias, se não
rainha, prova v e l que a me nt do palácio, e , tem
Áustria para dar enfantes à emprenhou. Já se ra na corte, dentro do palácio, que a ha, provavelmente, tem a madre seca, insinuação muito resguardada de orelhas e bocas delatoras e que só entre intimos se confia. (…) nem a paciência e humildade da rainha que, a mais das preces, se sacrifica a uma imobalidade total depois de retirar-se de si e da hcama o esposo, para que se não perturbem em seu gerativo acomodamento os liquidos comuns, e o mesmo fez a marquesa à rainha, de mulher para mulher, com ajuda doutra dama, condessa, uma camareira-mor não menos graduada que veio da Áustria, está o quarto uma assembleia, as tades Fazem mútuas vénias, nunca mais acaba o cerimonial, (…) e venham as damas a este aconchegar D. Ana debaixo do cobertor de penas que trouxe da Áustria também e sem o qual não pode dormir, seja no o ou verão. (…) D. Maria Ana, que não veio de um país quente, não suporta o clima deste. Cobre-se toda com o e altíssimo cobertor, e assim fica, enroscada como toupeira que encontrou pedra no caminho e está a decidir para lado há-de continuar a escavação da galeria. (…) Vestam a rainha e o rei camisas compridas, (…) a da rainha bom palmo mais, para que nem a ponte dos pés se veja (…) D. Maria Ana, é de crer que esteja rogando os mesmos favores, proventura não tem motivos particulares que os dispensem e sejam segredo do confecionário.(…) D. Maria Ana estende mãozinha suada e fria, (…) É D. Maria Ana quem puxa o cordão sineta, (…) Ainda que insistentemente tranquilizada pelo sor, tem D. Maria Ana, nestas ocasiões, grandes escrúpulos de alma. (…) como aqueles sonhos que sempre D. Maria Ana Fique D. Maria Ana em paz, adromecida, invisível sob a montanha de penas, (…) D. Maria Ana, como razões acrescentadas recato, tem a mais maníaca devoção com que foi educada na Áustria, (…) D. Maria Ana deitou-se muito cedo, rezou antes de para a cama, em murmurando coro com as damas que a servem, e depois, coberta já pelo seu cobertor de penas, torna a rezar, infinitamente, começam as damas a cabecear, mas resistiram como sábias, se não como virgens (…) D. Maria Ana se vê a si a inclinando-se para o pano santissímo, não se chega a saber se o ia beijar devotadamente, porque de repente adormece e achadentro do coche (…)”“(…) D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar enfantes à coroa uesa e até hoje ainda não emprenhou. Já se murmura na corte, dentro e fora do palácio, que a rainha, provavelmente, tem a seca, insinuação muito resguardada de orelhas e bocas delatoras e que só entre intimos se confia. (…) nem a paciência e ade da rainha que, a mais das preces, se sacrifica a uma imobalidade total depois de retirar-se de si e da hcama o esposo, que se não perturbem em seu gerativo acomodamento os liquidos comuns, (…) e o mesmo fez a marquesa à rainha, de para mulher, com ajuda doutra dama, condessa, mas uma camareira-mor não menos graduada que veio da Áustria, está o uma assembleia, as majestades Fazem mútuas vénias, nunca mais acaba o cerimonial, (…) e venham as damas a este egar D. Maria Ana debaixo do cobertor de penas que trouxe da Áustria também e sem o qual não pode dormir, seja no ou verão. (…) D. Maria Ana, que não veio de um país quente, não suporta o clima deste. Cobre-se toda com o e altíssimo cobertor, e assim fica, enroscada como toupeira que encontrou pedra no caminho e está a decidir para lado há-de continuar a escavação da galeria. (…) Vestam a rainha e o rei camisas compridas, (…) a da rainha bom palmo mais, para que nem a ponte dos pés se veja (…) D. Maria Ana, é de crer que esteja rogando os mesmos se proventura não tem motivos particulares que os dispensem e sejam segredo do confecionário.(…) D. Maria estende ao rei a mãozinha suada e fria, (…) É D. Maria Ana quem puxa o cordão sineta, (…) Ainda que mente tranquilizada pelo confessor, tem D. Maria Ana, nestas ocasiões, grandes escrúpulos de alma. (…) aqueles sonhos que sempre D. Maria Ana (…) Fique D. Maria Ana em paz, adromecida, invisível sob a montanha de penas, (…) D. Maria Ana, como razões acrescentadas de recato, tem a mais devoção com que foi educada na Áustria, (…) D. Maria Ana deitou-se muito cedo, rezou para a cama, em murmurando coro com as damas que a servem, e depois, pelo seu cobertor de penas, torna a rezar, reza ente, começam as damas a , mas resistiram portuguesa e até hoje ainda não
o
ac o m oda m o mesmo fe z e n a t o os liqu ma . .) e ido rq s, (. n s u u c o m es a
(…) mas majes Maria invern imenso que meio se ao rei a confes (…) de ir reza própri se portug madre humild para mulher quarto aconch inverno imenso que meio favores, Ana insistente como
d
dois
coroa murmu e fora rain
ge r at iv
ara ap
s
, dentro e fo orte renhou. Já se m ra p c m e a ur mura n Josefa, que chegou há“(…mais de ão n guesa e a t ortu é roa p o h a o c j d e ) D. Maria Ana n a i à
R
R
ens
que arm a
H o me n s qu ea r m a m i noc e
bĂŠm
c ra pa
s tr on
ter
ra
he
se da
s re
i ca
ul
r ab
m
sf
me
ns
que
se
m
ar m
s,
cen
os d
er com
rmam s que a Homen
em
oa ad tum
jo g
s aco
te s
es or
in o
da ea
am
Homens q u e a r m am in
Ho
vou para mafra,ĂŠ trl
Hom
ns e m Ho porque gosto de trabalhar com boi
ta m
qu
am m r ea
inocent
ba
lh
vou para m
tra
lh s d e ma es jogo
qe u
qeu ia, ia u u q a r e i e , sr fogu ra qmorecia Baltaa a n , i e r e l gu r ltasa a a fo pô B a a m an ar h lgu p n a e l n r
er tasa ap r, B so re alt c ir as i s a o a er Pê
e nh i P
re c
ap
e
ro
a, ltasarB a B rB i r o altasar s ltasa B a B i r a s a t l r .Ba d oi asa.. t l a s i a i slrt i tasar,a l c r, B o houve notíc d c a n a a u e s q e , r B a r a t id p al r, av ap a eiro ue r h n i ho , B nov uv o e P d n s q a u e sar a a e a ida, q t v t d l e u l a v a a s i a qu a ua no ida, quando houve notíc r, B ova v de s ,B al
ôr
ma u a lg
ltasar a B r, srtl ar, Ba s a lt a cr busa B iro
s lta a B a va alt lta ta Ba al a t B a l Es vava Ba Ba vez ez B a t EsEstastavuma a v E s s um
a
pm aedqàngáuovsr,til
n a, quando houve notícia ua ia ta sa s s c a nova vid a t e e sta u l or a lenha na fogueira as Ba ne nest pôr algum que esm a i c o para pôr alguma lenha na fogue ore i a r m a r s q e ue a u to u p o t an
m
vs B a um sasr a t l
na
s a ar sa r háhá p r sa há pouocuco po o te r lta há p uco tempmpo Balt a ta sar ouc tem o n nes sar po s a se o t r s le tem e va le n p v
sub , se a teA iu para as estrelasD espr pe e n Deslpr denuasu r ra p n
Ba
pô
su su m m um a ve a vez B altasar se leva z Balt nto al a v a sar se uh ta ez l e v antou sa Ba a p rB ltas ara asrtl ar s a e l ev antou pa ra
,B s nã o
vontade de Baltasa te cD ia a BlsDim esupnrd ea euu-e asar seute-s-seóaisv.boanltasrasete-sóis n.dQ -s
sete sois
m s.
p
e a voenstadDe de Basltparende r , prDeesspprDeendeu-se a vontade tade dsete soi r atasa Baltasa de B e Ba r, B alta ltasae sr-.ti ó alt sa as r sete i . s ó ar, Bal tasr
aBaltasar
u ar
c rt,il ida, quando houve notícia d e que er bus av itoeandugáàqsv o v r u i a p e reciso ir a Pêro Pinh m no do houve notícia de q ra ue erap d ua quan e s p reciso ir a Pêro Pinheiro buscar uma ta ar se levantou pa a, es vid ltas r a n o p e ã d qzscvrtli a u B p n ,m ô r algu ecia po nova z Ba r m o a m m l e nha n te ua ve a fogueira que es ap r uco sta s ma o a p p há ne s u tou ltasar tempo a n B a v a a .Est r há pouco v srtl Baa e le s sdsdasdfassd.dEstava Baltasa Baltasar, , r B ar s alta a s uma i l t f , r zscv q u ã d a o n e g h p B om lta .Evsteazv nm asrtl s uma vez Bnaaepsôtar saulagu aBB Baltasar, B aalta ltassaarr s he á po poar levuan mp co ttoeu
er