luiz carvalho 2007_decaf_plano estratégico

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DECAF 2006/07

Nome: luiz miguel martins crespo de carvalho Módulo/Actividade: mod2_actividade3_plano estratégico Plano estratégico Objectivo da auto-avaliação O objectivo de lançar um processo de auto-avaliação na Assembleia de Escola, órgão de gestão e administração de natureza não executiva, prende-se com a necessidade de mobilizar as comunidades escolar e educativa para a premência de execução alargada deste processo, jogando numa antecipação que só nos será benéfica em termos de conhecimento (o Ministério da Educação já deu a entender que a realização de avaliações externas das escolas é um caminho em aberto e o universo das mesmas será avaliado num espaço de tempo de 4 anos, a partir de 2007). Está-se a falar de iniciar um processo de auto-conhecimento orientado para a melhoria da qualidade, o de nos aperceber-mo-nos da evolução a partir do elencar dos pontos fortes e daqueles que são susceptíveis de melhoria global, como se projecta a necessidade de envolver, gestão e colaboradores, num espírito de maior de responsabilização conjunta na organização. É, portanto, intenção da Assembleia de Escola servir de exemplo para catapultar e envolver os vários membros num processo de auto-avaliação global, que se pretende fazer arrancar no ano lectivo de 2007-2008, na melhor das hipóteses, caso haja conjugação de esforços dos vários órgãos de gestão e administração. Esta questão do exemplo através da auto-avaliação só vem reforçar a evidência

das práticas

desta Assembleia de Escola em termos de imagem, a jusante, e dos processos e procedimentos que têm vindo a ser adoptados nos últimos anos, a montante. As sinergias resultantes deste pequeno exercício de auto-avaliação deverão ser as suficientes para mobilizar a comunidade, que dele terá conhecimento. Dadas as condições particulares de funcionamento de uma escola, nomeadamente quanto a todas as alterações impostas pelo Ministério da Educação, retirando grande parte da margem de manobra dos professores para gerirem e coordenarem tempos comuns de trabalho, vai depender muito da estratégia definida pelos órgãos de gestão e administração, principalmente pelo Conselho Executivo, no sentido de serem criados grupos anuais com horas cativas para a concretização duma auto-avaliação estruturada e conclusiva, a bem da comunidade. Estas são condicionantes muito restritivas, com as quais temos que contar. Este é um projecto piloto.

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Âmbito da auto-avaliação A auto-avaliação vai ser aplicada à Assembleia de Escola, uma unidade de gestão, por decisão do seu Presidente, no sentido de dar forma à intenção de servir de exemplo, a partir deste projecto piloto na escola, para que a Caf possa tornar-se uma realidade permanente, em exercício e execução. Como não se coloca a questão dos gestores intermédios, o Presidente teve o cuidado de sondar alguns dos membros da Assembleia de Escola para verificar da sua disponibilidade e anuência para com os objectivos da realização deste exercício. Recursos necessários Recursos humanos : O líder da equipa de auto-avaliação é o formando do Decaf, que é simultaneamente o coordenador do projecto. Vai ser constituída uma equipa de auto-avaliação com 3 elementos, todos com assento na Assembleia de Escola ( todos os elementos da equipa são professores do quadro de nomeação definitiva da escola, provenientes de grupos de formação ecléticos – Filosofia, Física e Química e Arquitectura e, eventualmente, um 4º elemento com formação em Língua Portuguesa). Se necessário pode ser solicitado a um colaborador dos serviços administrativos para realizar assessoria à equipa de auto-avaliação. Recursos materiais : Os recursos materiais estão disponíveis na medida em que esta actividade está(rá) contemplada na acção do respectivo órgão, desde sala de trabalho para a equipa apesar de esta não ser específica e dedicada, ao material informático e de reprodução de documentos, aos locais de exposição de informação, etc. Situações de excepção, para eventuais gastos extraordinários (por exemplo, painéis finais de divulgação dos resultados da auto-avaliação), serão expostas ao Conselho Executivo, para garantir o seu despacho e execução, sem que se espere qualquer entrave. Metodologia Planeamento e início do projecto: Desenvolvimento de formação para os membros constituintes da equipa de AA., na fase inicial para enquadramento sobre a Caf, numa fase intermédia para sistematização sobre o processo de auto-avaliação e a aplicação da metodologia prescrita, numa fase de desenvolvimento sobre os critérios e o preenchimento das grelhas de avaliação. Diagnóstico :

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Recolha das evidências, sistematização e tratamento da informação. Inquérito de satisfação dos colaboradores, com recolha, tratamento e análise dos dados. Preenchimento das grelhas de avaliação em sessão(ões) da equipa de auto-avaliação. O sistema de pontuação a utilizar é o “clássico”. Elaboração de documento de síntese final. Elaboração da proposta de plano de melhorias a introduzir. Apresentação dos resultados: Em sessão extraordinária da Assembleia de Escola. Divulgação na comunidade escolar, em suportes públicos, dos resultados da auto-avaliação e da proposta de plano de melhorias a introduzir. Proposta de lançamento dum processo de auto-avaliação global da escola, para 2007-2008, em sede de Conselho Executivo e de Conselho Pedagógico, sendo simultaneamente pública. Papel dos diferentes actores É previsível, são essas as orientações, que cada um dos elementos da equipa de auto-avaliação vá divulgando e sensibilizando diferentes auditórios para o trabalho em curso, das vantagens inerentes a um exercício correcto e planeado da avaliação da organização onde se inserem e, não menos importante, para a necessidade de nos conhecermos melhor para mais e melhor fazermos. Outras partes interessadas irão participar na medida da sua disponibilidade, directamente se assim o entenderem e através do inquérito de satisfação dos colaboradores, porque é esse o papel que desempenham.

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