relatório AAE 2009-2010

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Agrupamento de Escolas de Carcavelos _____________________________

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo

172250

Relatório de Projecto

Projecto de Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Carcavelos Ano lectivo 2009 - 2010

Luiz Carvalho Julho de 2010

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

-

Escola Básica e Secundária de Carcavelos


Relatório de Projecto – Projecto de Auto-avaliação de escola 2009 - 2010

continuação 2

Índice

conteúdos

página

Introdução

-

3

Desenvolvimento

-

4

Metodologias de trabalho

-

5

Actividades desenvolvidas

-

9

Constrangimentos

-

10

Avaliação

-

10

Conclusão

-

12

Anexos

-

13

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Escola Básica e Secundária de Carcavelos


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continuação 3

Introdução

Apresenta-se neste relatório o desenvolvimento do Projecto de Auto-avaliação deste agrupamento de escolas no ano de 2009 – 2010, primeiro ano de vigência do mesmo, a respectiva avaliação e um conjunto de reflexões, em jeito de conclusão. Que estas permitam uma abordagem mais séria numa perspectiva do que deve ser um processo de auto-avaliação com estrutura, métodos, tempos, participação, formação e, acima de tudo, com objectivos que não se atenham exclusivamente com a necessidade de dar cumprimento aos ciclos avaliativos conduzidos pela Inspecção-Geral de Educação

1

e a de ter uma auto-avaliação

concretizada, sejam quais forem os termos. O projecto foi lançado com a solicitação do Director para ser apresentado um guião

2

destinado

a formalizar a auto-avaliação no agrupamento, com a proposta de modelo a utilizar e as condições gerais e específicas em que a equipa de auto-avaliação se deveria constituir e funcionar, consubstanciada num documento designado Estudo prévio – Implementação da auto-avaliação no agrupamento de escolas Ano lectivo 2009 – 2010 3 , em Julho de 2009. É de bom tom referir que este trabalho resulta de investigação

4

produzida em sede de

formação especializada que o autor frequentou no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e foi, no seu entender, adaptado às condições específicas das actividades a desenvolver na escola no período previsto de dois anos lectivos. Daremos conta do início do processo em Setembro de 2009, das condições de partida e daquelas que foram correndo até à demissão do grupo de trabalho, no final do segundo período de 2010 5 . Apresentam-se números que ilustram situações e constrangimentos, alguns destes não ultrapassáveis nem com boa-vontade, e pretende-se demonstrar o parco apoio prestado ao desenvolvimento do projecto, nomeadamente em alocação de horas da componente não lectiva bem como de pessoas. Deixam-se algumas recomendações para que no futuro se evitem os erros que agora se apontam, nomeadamente a bem da organização, do seu auto-conhecimento, das suas boas ou más práticas e da inovação

6

através de planos de melhoria.

1

adiante designada de IGE pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/17439904/Projecto-de-Autoavaliacao-do-agrupamentode-escolas-2009-2010 3 disponibilizado em http://sites.google.com/site/luizcrespodecarvalho/avaliacao-das-organizacoes/projectoauto-avaliacao-escola-2009---2011/estudo-previo---implementacao-de-uma-auto-avaliacao-caf-na-escola 4 pode ser consultada a respectiva apresentação electrónica em http://www.slideshare.net/luiz.carvalho/apresentao-do-projecto-de-implementao-duma-autoavaliao-na-escola 5 em documento datado de 24 de Março de 2010 e assinado pelos membros remanescentes da equipa de auto-avaliação 6 de governance, de informação e comunicação, de gestão do bem educativo 2

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Desenvolvimento

Foram presentes ao Director o Projecto de Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Carcavelos e um Estudo prévio, no final de Julho de 2009 e o modelo proposto foi a CAF 2006 7 . O segundo documento traça um conjunto de ideias e requisitos que se pensava deverem subjazer à concretização do projecto solicitado, enquanto que no primeiro se delineavam os objectivos gerais e específicos do projecto, apresentando uma série de quesitos prévios à aceitação, a saber: 

Necessidades imediatas, que contemplavam a aquisição de materiais de suporte ao arranque da actividade da Equipa de Auto-Avaliação 8 ;

Formação intensiva em CAF, que contemplava quem a deveria [poderia] realizar em calendário proposto para o efeito;

Amigo crítico, de que se propôs um nome mas com a sugestão de ser o convite realizado em sede do Conselho Geral e por sua iniciativa;

Recomendações de alocação de horas na componente não lectiva, ao nível do estabelecimento, aos professores envolvidos e conforme a hierarquia da estrutura proposta.

Quanto à EAA foram propostos seis nomes que dariam corpo ao núcleo duro do projecto e foram acrescentados outros dez nomes para se formar a infra-estrutura dos grupos de trabalho a criar, de acordo com os critérios do modelo de avaliação a usar e com a possibilidade de participação aberta a outros colaboradores. Na lista de nomes sugeridos não foram incluídos professores que já haviam anunciado a intenção de meterem os papéis para a aposentação e que, naturalmente, fariam parte da mesma. Convocada em Setembro de 2009 pelo Director, em reunião de um grupo constituído por treze professores

9

que dariam corpo a este projecto de auto-avaliação, foi explicado que as condições de

horas na componente não lectiva eram ‘inviáveis’ tal como propostas e que havia pessoas que não estavam disponíveis para integrar este grupo logo à partida, fosse por razões pessoais ou de serviço entretanto atribuído. Deste grupo inicial uma faltou e já havia informado, quem de direito, que não teria disponibilidade para o projecto, outra ponderava pedir escusa imediata dado que as horas adstritas ao projecto eram consideradas curtas e seriam melhor aproveitadas no GAD e havia três outras que até ao final do 1º período escolar deveriam estar aposentadas, apesar de não escusarem a colaboração entretanto necessária.

7 8 9

Commom Assessment Framework, também conhecida por Estrutura Comum de Avaliação adiante designada de EAA não há coincidência completa entre os nomes sugeridos e os convocados para esta reunião Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Resumindo, em arranque do trabalho estava constituído um grupo com onze professores

10

,

que se reduziu a oito em 18 de Novembro, estava com sete a 18 de Janeiro de 2010 e ficou com seis a 16 de Março 11 , após a desvinculação de uma colaboradora. Destes constrangimentos iremos dar conta mais adiante.

Metodologias de trabalho

Tendo em vista a composição inicial da EAA em Setembro de 2009, foi dedicada a primeira reunião formal a fazer o balanço do que se pretendia com o desenvolvimento do projecto de autoavaliação, segundo o modelo CAF 2006 com uma sua breve apresentação, da intenção de aplicá-lo ao agrupamento, aos órgãos de gestão e administração, a todos os serviços e estruturas educativas e da premente necessidade de, face aos elementos disponíveis e outros a disponibilizar em breve, equacionar a acomodação do estudo prévio a uma realidade que não conforma as pretensões

12

iniciais expressas nos documentos de suporte ao presente projecto. Uma discussão mais alargada sobre o assunto seria retomada na próxima reunião formal de modo a poder-se equacionar um redireccionamento das actividades previstas no projecto e detalhadas nos cronogramas

13

propostos como indicativos.

Dado que até ao momento não se proveu a formação

14

intensiva sobre CAF, mesmo via

Centro de Formação de Cascais, foi decidido avançar para um processo de auto-formação suportado em documentos a disponibilizar pelo coordenador, que deixou bem vincado o facto de ser considerado incompetente

15

para promover a formação técnica [não creditada] da EAA.

No sentido de orientar a auto-formação hierarquizaram-se os documentos de primeira abordagem: 

manual Caf 2006;

relatório de auto-avaliação do agrupamento de escolas de carcavelos - 2008;

apresentação do relatório de auto-avaliação do agrupamento de escolas de carcavelos 2008;

relatório de avaliação externa do agrupamento de escolas de carcavelos - 2009 (IGE);

10

à data da realização da primeira reunião formal da EAA a 21 de Setembro de 2009 as datas enunciadas referem-se às reuniões formais da EAA 12 alocação de horas da componente não lectiva, coincidência semanal de 2 horas conjuntas, as necessidades imediatas, a formação intensiva em CAF e o convite ao amigo crítico 13 cronograma geral do projecto a folhas 20 do Estudo prévio e os cronogramas detalhados para os dois anos do projecto que podem ser consultados em http://www.scribd.com/doc/33918344/cronograma-projecto-AutoAvaliacao-de-Escola-2009-2011 14 calendarizada para o período de 12 a 23 de Outubro de 2009 15 o autor não é formador certificado e a acção não poderia ser creditada via CCPFC, situação deixada bem clara pelo Director quando a questão se colocou face a formação que se pretendia desenvolver sobre a plataforma Moodle, em Junho de 2009 11

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relatório de auto-avaliação da assembleia de escola, da escola secundária de carcavelos 2007;

estudo prévio - implementação de uma auto-avaliação no agrupamento de escolas de carcavelos - 2009

independentemente de outros já indicados e a disponibilizar no Google Docs, que merecem uma atenção de ordem secundária nesta fase do processo. De notar que estamos em presença de centenas de páginas que não são de fácil apreensão, sem a presença da expectável formação e que exigem aplicada atenção dos membros da EAA. Uma orientação estratégica foi a de integrar a apreciação dos documentos CAF com os resultados da auto-avaliação 2008 e da avaliação externa 2009, conduzida pela IGE, e criar condições que permitissem a construção da grelha de análise swot como um dos instrumentos base de aproximação à auto-avaliação CAF. E para se ter a exacta noção do investimento, não acompanhado, que teria de ser feito pelos membros da EAA, deixa-se uma tabela resumo e não necessariamente exaustiva

16

:

documentos

páginas

Leitura obrigatória, numa primeira fase

11

287

Leitura de apoio à CAF

31

333

Leitura sobre o processo de auto-avaliação

13

741

Leitura genérica

1

101

56

1462

Documentos de leitura

totais

Estes circunstancialismos levaram a adoptar os seguintes procedimentos: 

Reduzir as reuniões formais ao mínimo indispensável;

Comunicar via correio electrónico de forma sistemática;

Criar plataforma comum de acesso a documentos de consulta no Google Docs

Criar plataforma comum de trabalho Google Groups

19

18

17

;

para os documentos de base da avaliação CAF no

;

16

não estão referenciados documentos que respeitem ao levantamento de evidências, colectados mas não tratados 17 consultar imagem de captura de écrã em Anexos 18 esta plataforma destinava-se ao trabalho a desenvolver a partir das acções de recolha e tratamento de informação 19 consultar imagem de captura de écrã em Anexos Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Inscrição do coordenador na plataforma Comunidades @ ina

para actualização

Comunicar as orientações e metodologias de trabalho via correio electrónico

22

21

;

.

Outros procedimentos foram adoptados em função das características do projecto em presença, como por exemplo: 23

;

Criar um logótipo do projecto

Criar uma base de trabalho gráfico de apresentação

Criar uma grelha para realizar uma análise swot

Criar um questionário online

26

25

24

de documentos do projecto;

;

para verificar as potencialidades de utilização futura em

sede dos questionários a desenvolver junto das partes interessadas; 

Criar um guião de entrevista ao Director, para resposta por escrito.

As reuniões formais teriam lugar por rotação em dias de semana alternados

27

em respeito ao

trabalho de cada um dos intervenientes, aos seus dias ‘livres’ e, principalmente, por não ter sido atendida, por completo, a recomendação

28

de haver quatro horas no núcleo duro e duas horas

conjuntas entre todos os elementos da EAA, conforme pode ser confirmado pela mancha horária agregada

29

.

Estas reuniões serviram não só para fazer os vários pontos da situação, nomeadamente ao desenrolar da actividade no projecto, como essencialmente para reflectir sobre questões relativas ao plano de comunicação, à organização dos grupos de trabalho, às questões de consenso relacionadas com a avaliação e classificação dos critérios CAF, a apresentação genérica do modelo Caf 2006 e outras que respeitam à organização interna da EAA. Realizou-se um estudo prospectivo

30

das horas consideradas necessárias ao desenvolvimento

do projecto de modo a que a EAA tivesse elementos de ponderação suficientes para decidir o rumo a dar ao processo de auto-avaliação, sabendo-se de antemão que as horas atribuídas eram insuficientes.

20

nos grupos Comunidade CAF +, Fórum de Balanced Scorecard na Administração Pública Portuguesa e Recursos 21 consultar imagem de captura de écrã em Anexos 22 consultar imagem em Anexos 23 consultar imagem em Anexos 24 pode ser consultada em http://www.scribd.com/doc/33925722/Base-folha-Projecto-Auto-Avaliacao-de-Escola2009-2011 25 pode ser consultada em http://www.scribd.com/doc/23154025/grelha-de-analise-swot-para-o-projecto-deAuto-Avaliacao-de-Escola 26 pode ser consultado em http://www.makesurvey.net/cgi-bin/survey.dll/DDF6336DC53D4EFDAD1DCA8B79A57FF7 27 entre segundas, terças e quartas 28 a folhas 2 e 3 do Projecto de Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas 29 pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/33917164/horarios-da-equipa-Auto-Avaliacao-de-Escola2009-2010 30 documento disponível em http://www.scribd.com/doc/23154028/estudo-horas-necessarias-ao-projecto-deAuto-Avaliacao-de-Escola Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Há um desvio negativo de 48% nas horas consideradas elegíveis para a execução cabal do processo abordado no Estudo prévio, o que significa um grupo a funcionar a 50% da capacidade necessária. Esta situação mereceu reflexão bastante mas não a suficiente, na altura, para considerar como inaceitável o arranque do projecto nessas condições e para continuar a ter como horizonte a avaliação integral do agrupamento. Acresce que a distribuição não equilibrada de horas alocadas à auto-avaliação é bastante desigual entre os vários membros da EAA, o que provocou ritmos de envolvimento díspares e não consentâneos com o trabalho que um núcleo duro exigia. Considerava-se encerrado o período de auto-formação no final de 2009. O coordenador foi convocado pelo Director para uma reunião com fim de se efectuar um balanço do projecto e dar explicações sobre a parca visibilidade do mesmo. Desta reunião de 15 de Fevereiro de 2010 foi elaborado um memorando

31

para a EAA,

enviado em mensagem de correio electrónico, a dar conta da situação. A pedido do Director, em altura que considerava não estar esclarecido sobre o estado e andamento do projecto, apesar de já havermos iniciado a 23 de Janeiro de 2010 a divulgação da auto-avaliação no agrupamento, via órgãos de gestão e administração educativos

33

, foi produzido um reajustamento do cronograma geral

34

32

e outros parceiros

até Julho de 2010 para ser

presente no Conselho Pedagógico, datado de 21 de Fevereiro. Também nesta altura a EAA foi colocada perante a situação de, não havendo continuidade do projecto de auto-avaliação e perante a ‘necessidade’ de concretizá-la até ao próximo ciclo de avaliações externas, de se entregar a tarefa a uma empresa privada que já havia oferecido os seus serviços, nomeadamente neste modelo CAF. Não deixa de ser estranho que sejamos questionados pelo andamento do projecto e da sua falta de visibilidade quando foi entregue ao Director um guião de entrevista escrita

35

, de avaliação

sobre a organização, com o pedido expresso de alguma urgência na sua resposta, a 17 de Dezembro de 2009. E à data de termo da actividade da EAA não termos recebido qualquer feedback do mesmo. Com vista a operacionalizar o trabalho de avaliação nos nove critérios CAF foram constituídos três grupos que agregavam três critérios cada e previa-se, à data, a construção dos inquéritos a utilizar junto da comunidade educativa, com base nos modelos da CAF e noutros exemplos então disponibilizados

36

.

31

pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/33970336/balanco-reuniao-15-fev-2010-director em ofícios dirigidos à Presidente do Conselho Geral e ao Presidente do Conselho Pedagógico 33 em ofícios dirigidos à Presidente da Associação de Pais e ao Presidente da Associação de Estudantes 34 pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/28206511/Ajustamentos-no-Cronograma-do-ProjectoAAE-CAF 35 pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/33971733/inquerito-ao-director-projecto-AAE-2009-2010 36 com base no Programa Qualis e num trabalho de investigação de EFQM, adaptado às escolas 32

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Nesta altura há uma colaboradora que se demite da EAA e na reunião formal da equipa de 16 de Março de 2010 foi redigido documento de escusa da EAA

37

em dar continuidade ao projecto, por

todos assinado e entregue ao Director.

Actividades desenvolvidas

Apresentação sumária do modelo Caf. Descrição do Projecto de Auto-avaliação do agrupamento de escolas 2009 – 2010 e suas condicionantes. Enquadramento do documento Estudo prévio – Implementação da auto-avaliação no agrupamento de escolas Ano lectivo de 2009 – 2010, suas condições de aplicação e necessidades operacionais. Orientações e metodologias de trabalho comunicadas [trabalhadas] em sede das quatro reuniões formais e por correio electrónico

38

.

Auto-formação da EAA, até final de Dezembro de 2009. Elaboração do logótipo e do layout das folhas de apresentação do projecto. Cronograma geral do projecto e sua actualização. Estudo do cronograma detalhado do projecto e sua avaliação. Elaboração do guião de entrevista escrita ao Director. Estudo dos questionários a aplicar junto da comunidade educativa, sejam as partes interessadas sejam os colaboradores, sejam questionários de diagnóstico sejam os de satisfação. Plano de comunicação e início da divulgação da auto-avaliação no agrupamento. Elaboração de ofícios a divulgar o projecto de auto-avaliação. Elaboração de dois desdobráveis a cores e dois a preto e branco para divulgar a autoavaliação junto da comunidade educativa

39

e dos colaboradores

40

.

Elaboração de um PocketMod para divulgar o processo de auto-avaliação

41

.

Elaboração de um questionário online para testar as possibilidades de uso e tratamento de dados

42

.

Em fase de estudo um cartaz a cores para divulgar a auto-avaliação e a CAF no agrupamento. Base documental criada no Google Docs e comunicada para acesso à EAA. Grupo de trabalho colaborativo e online criado no Google Groups. 37

pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/33970337/declaracao-equipa-AAE-16mar2010 foram 56 as mensagens de correio electrónico para a EAA 39 pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/33970374/2-desdobraveis-folha-divulgacao-a-comunidade-educativa-CAF-autoavaliacao-2009-2010 40 pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/33970320/2-desdobraveis-folha-divulgacao-colaboradores-Caf-auto-avaliacao-20092010 41 pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/34009934/AAE-divulgacao-pocketmod-2009-2010 42 consultar em Anexos, imagens da base de dados 38

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Constrangimentos

Má distribuição de horas da componente não lectiva nos membros da EAA. Integração na EAA de elementos que não chegariam, na melhor das hipóteses, ao final do 1º período lectivo. A saída inicial de duas pessoas por questões relativas a horas e de serviço distribuído. O não cumprimento dos requisitos expostos em sede do Projecto de auto-avaliação, nomeadamente quanto às necessidades imediatas, à formação intensiva CAF e ao amigo crítico. A justificação de impossibilidade de gestão de pessoas e horas conforme as recomendações expostas em sede do Projecto de auto-avaliação, promoveram um sentimento de algum distanciamento dos elementos integrantes da EAA, quer no seu período inicial quer quando já só restavam sete colaboradores em funções. A impossibilidade de constituir um núcleo duro conforme seria desejável e foi solicitado. A impossibilidade horária de ter a EAA com pelo menos duas horas coincidentes num dia da semana, conforme recomendado. Desmotivação provocada pela deriva em que os membros da EAA foram colocados pela falta de formação em CAF. A falta de trabalho colaborativo. Avaliação

Não há possibilidades objectivas de concretizar uma avaliação do projecto, não só porque foi terminado pelas razões já enunciadas e que parcialmente cumpriu o cronograma geral de trabalho que se tinha proposto, pela simples razão de que não há indicadores de desempenho que possam ser aplicados. Estes seriam construídos na segunda fase, estavam em estudo e só o coordenador utilizou a sua base de dados para proceder ao levantamento do trabalho realizado em sede da auto-avaliação. A EAA considerou que a utilização desta base de dados seria mais um estorvo que um benefício, apesar de entender que seria útil inventariar dados de desempenho para além da utilização das horas alocadas ao projecto. Em contas por alto, o coordenador limitou-se ao cumprimento cabal das horas que lhe competiam e isso pode ser confirmado no seguinte levantamento, para o 1º

43

e 2º

44

períodos, das

horas de trabalho realizado na categoria ‘avaliação de desempenho docente’, em que cabe a autoavaliação, segundo os meus critérios. 43

o relatório do 1º período pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/25267564/relatorio-09101%C2%BAtrimestre-componente-individual 44 o relatório do 2º período pode ser consultado em http://www.scribd.com/doc/29790363/relatorio-2009-20102%C2%BA-periodo-lectivo-e-a-componente-individual-do-professor Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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A saber: 1º trimestre setembro

ano lectivo de 2009 - 2010

outubro

novembro

dezembro

número de semanas de trabalho sector de actividade

1

avaliação desempenho docente

2

3

6,50 13,25 6,75

4

5

5,50

6

7

2,00

8

9

1,00

0,50

10

11

12

13

14

15

16

17

18

6,50

6,00

5,00

5,50

1,50

4,00

3,00

5,00

15

16

17

18

totais de horas aulas período

44,25

72,00

2º trimestre janeiro

ano lectivo de 2009 - 2010

fevereiro

março

abril

número de semanas de trabalho sector de actividade

avaliação desempenho docente

1

2

3

4

5

1,5

2,5

10,0

0,5

1,0

6

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

7

8

9

10

11

12

5,0

2,5

16,5

9,5

5,5

2,0

-

13

14

2,0

Escola Básica e Secundária de Carcavelos

totais de horas aulas período

56,5

58,5


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continuação 12

Conclusão Ficou uma questão por responder. A relativa falta de ‘apoio’ à EAA e ao projecto releva da incompreensão da dimensão de uma auto-avaliação segundo o modelo CAF na organização? Ou, por outro lado, aquilo que se pretendia era o cumprimento de uma mera formalidade legal, a concretizar numa auto-avaliação, fosse ela qual fosse, para se ter uma relatório a ser presente na próxima avaliação externa? Deste relatório sai uma conclusão: 

Não é possível realizar uma auto-avaliação nas condições presentes se queremos um trabalho sério, isento, completo, que nos permita apreender a organização complexa que é e o seu ethos, por forma a concretizar em planos de melhoria aquilo que deve ser a resposta da escola à gestão do bem público educativo.

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Escola Básica e Secundária de Carcavelos


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continuação 13

Anexos

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Escola Básica e Secundária de Carcavelos


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continuação 14

Fig. 1 captura de écrã da plataforma Google Docs

Fig 2 captura de écrã da plataforma Google Groups

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Escola Básica e Secundária de Carcavelos


Relatório de Projecto – Projecto de Auto-avaliação de escola 2009 - 2010

continuação 15

Fig. 3 captura de écrã das comunidades @ ina

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

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Escola Básica e Secundária de Carcavelos


Relatório de Projecto – Projecto de Auto-avaliação de escola 2009 - 2010

continuação 16

Fig. 4 lista de mensagens de correio electrónico para a EAA data envio

origem

sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

lmc.moodle@sapo.pt

sexta-feira, 11 de Setembro de 2009

lmc.moodle@sapo.pt

domingo, 13 de Setembro de 2009

lmc.moodle@sapo.pt

segunda-feira, 14 de Setembro de 2009 terça-feira, 15 de Setembro de 2009 terça-feira, 15 de Setembro de 2009 terça-feira, 15 de Setembro de 2009 terça-feira, 15 de Setembro de 2009

lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt

sexta-feira, 18 de Setembro de 2009

lmc.moodle@sapo.pt

sábado, 19 de Setembro de 2009

lmc.moodle@sapo.pt

terça-feira, 22 de Setembro de 2009 quinta-feira, 24 de Setembro de 2009 sexta-feira, 25 de Setembro de 2009 quarta-feira, 21 de Outubro de 2009 domingo, 15 de Novembro de 2009 domingo, 15 de Novembro de 2009 segunda-feira, 16 de Novembro de 2009 terça-feira, 24 de Novembro de 2009 terça-feira, 24 de Novembro de 2009 terça-feira, 24 de Novembro de 2009 quarta-feira, 25 de Novembro de 2009 quinta-feira, 7 de Janeiro de 2010 segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010 quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010 quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010 quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010 quinta-feira, 21 de Janeiro de 2010 sábado, 23 de Janeiro de 2010 sábado, 23 de Janeiro de 2010 sábado, 23 de Janeiro de 2010 sábado, 23 de Janeiro de 2010 sábado, 23 de Janeiro de 2010 segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010 segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010 segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010 domingo, 21 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 sexta-feira, 5 de Março de 2010 segunda-feira, 8 de Março de 2010 segunda-feira, 8 de Março de 2010 terça-feira, 9 de Março de 2010 sábado, 13 de Março de 2010 quarta-feira, 24 de Março de 2010

lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt lmc.moodle@sapo.pt

destinatários

assunto proposta de projecto de auto-avaliação 2009-2011 e estudo prévio para implementação da avaliação Caf no agrupamento de escolas grupo AAE relatório da OCDE sobre a educação em números, 2009 componente individual do professor luiz carvalho, relatório das férias 2009, relatório do ano grupo AAE lectivo 2008-2009 e variações anuais desde 2007 grupo AAE mapa de horas da equipa de AAE grupo AAE convocatória da reunião 1 da AAE coordenador dep.artes lista de necessidades de material para o projecto de AAE 2009-2010 grupo AAE correcção da convocatória da reunião 1 grupo AAE preparação da reunião 1 ficha de registo individual para as horas da componente individual do professor grupo AAE respeitantes ao projecto de AAE exemplificação do uso da ficha de registo individual da componente individual do professor grupo AAE e uso da respectiva base de dados grupo AAE base da folha de trabalho para o projecto de AAE e respectivo logo grupo AAE estudo sobre a necessidade de horas para o desenvolvimento do projecto de AAE grupo AAE proposta de alteração das horas de substituição aceite pelo director grupo AAE diagnóstico das eficiências das escolas secundárias segundo a DEA grupo AAE convocatória da reunião 2 da AAE grupo AAE preparação da reunião 2 e trabalho de casa grupo AAE boletim Caf 2009 grupo AAE dia de reuniões grupo AAE leituras em 15 dias, análise swot, cronograma e apresentação da Caf (DGAEP) grupo AAE evidências do projecto e registo de horas de AAE nas fichas e na base de dados grupo AAE registo de evidências individuais e e tipo de tempos e presumíveis erros de registo grupo AAE convocatória da reunião 3 da AAE grupo AAE questionário director do agrupamento grupo AAE questionários diagnóstico gestores intermédios e colaboradores grupo AAE questionários satisfação clientes, colaboradores e serviços grupo AAE questionários - só perguntas para critérios resultados, vários interlocutores grupo AAE desdobráveis caf para a comunidade educativa e colaboradores grupo AAE sobre a qualidade do desdobrável para a comunidade educativa grupo AAE sobre as várias perguntas dos questionários de resultados grupo AAE àcerca do amigo crítico e convite ou não grupo AAE calendarização geral do projecto grupo AAE relatório avaliação externa escolas ige 2009 conselho geral divulgação do projecto de AAE presidente CG divulgação do projecto de AAE associação pais divulgação do projecto de AAE - desdobrável associação pais ofício em anexo - divulgação projecto grupo AAE mandar ofício CG grupo AAE oficiar documentos junto da associação de alunos e conselho pedagógico grupo AAE acusar recepção de documentos pelo conselho geral grupo AAE balanço da reunião 15.fev.2010 com o director grupo AAE sobre os ajustamentos do cronograma grupo AAE sobre os desdobráveis a preto e branco director desdobráveis a preto e branco director ajustamentos cronograma AAE director reenvio desdobráveis caf director reenvio desdobráveis caf director reenvio cronograma caf director reenvio cronograma caf director envio printscreen do correio da escola director envio printscreen do correio da escola grupo AAE convocatória reunião 4 da AAE, 09.mar.2010 grupo AAE adiamento reunião e nova remarcação, assim como indicações de trabalho de casa APC, DD, PR reenvio da mensagem sem anexo por causa do tamanho grupo AAE pocketmod divulgação AAE grupo AAE informação sobre o próprio na internet grupo AAE sobre a declaração da reunião de 16 de março grupo AAE

Fig. 5 logótipo do projecto

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

-

Escola Básica e Secundária de Carcavelos


Relatório de Projecto – Projecto de Auto-avaliação de escola 2009 - 2010

continuação 17

Fig. 6 PocketMod instruções de dobragem

Fig. 7 dados das respostas ao questionário "ID 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

""start_date"" 11/14/2009 7:24:53 PM 11/14/2009 7:43:03 PM 11/14/2009 10:44:28 PM 11/15/2009 10:54:15 AM 11/15/2009 11:42:20 AM 11/15/2009 12:45:44 PM 11/16/2009 6:12:46 PM 11/16/2009 6:19:48 PM 11/16/2009 7:03:51 PM 11/16/2009 10:43:28 PM 11/24/2009 9:53:24 AM

""end_date"" 11/14/2009 7:26:34 PM 11/14/2009 7:43:15 PM 11/14/2009 10:45:53 PM 11/15/2009 10:54:42 AM 11/15/2009 11:42:58 AM 11/15/2009 12:46:48 PM 11/16/2009 6:14:28 PM 11/16/2009 6:20:07 PM 11/16/2009 7:04:37 PM 11/16/2009 10:44:34 PM 11/24/2009 9:53:51 AM

""k1.1"" ""k1.2"" ""k1.3"" ""k1.4"" ""k2"" ""k3.1"" ""k3.2"" ""k3.3"" ""k3.4""" 0 1 0 0 2 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 3 0 0 1 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 1 0 1 0 0 0 3 0 0 1 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0 0 1 0 0 2 0 1 0 0 0 0 1 0 3 0 1 0 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0

Fig. 8 tratamento estatístico descritivo automático Coluna1 Média 0,090909 Erro-padrão 0,090909 Mediana 0 Moda 0 Desvio-pad 0,301511 Variância d 0,090909 Curtose 11 Assimetria 3,316625 Intervalo 1 Mínimo 0 Máximo 1 Soma 1 Contagem 11 Nível de co 0,202558

Coluna2 Média 0,272727 Erro-padrão 0,140836 Mediana 0 Moda 0 Desvio-pad 0,467099 Variância d 0,218182 Curtose -0,763889 Assimetria 1,189373 Intervalo 1 Mínimo 0 Máximo 1 Soma 3 Contagem 11 Nível de co 0,313802

Coluna3 Média 0,636364 Erro-padrão 0,15212 Mediana 1 Moda 1 Desvio-pad 0,504525 Variância d 0,254545 Curtose -1,964286 Assimetria -0,660687 Intervalo 1 Mínimo 0 Máximo 1 Soma 7 Contagem 11 Nível de co 0,338944

Coluna4

Coluna5

Coluna6

Média 0 Média 2,181818 Erro-padrão 0 Erro-padrão 0,226362 Mediana 0 Mediana 2 Moda 0 Moda 2 Desvio-pad 0 Desvio-pad 0,750757 Variância d 0 Variância d 0,563636 Curtose #DIV/0! Curtose -0,877558 Assimetria #DIV/0! Assimetria -0,329417 Intervalo 0 Intervalo 2 Mínimo 0 Mínimo 1 Máximo 0 Máximo 3 Soma 0 Soma 24 Contagem 11 Contagem 11 Nível de co 0 Nível de co 0,504366

Agrupamento de Escolas de Carcavelos

-

Média 0,090909 Erro-padrão 0,090909 Mediana 0 Moda 0 Desvio-pad 0,301511 Variância d 0,090909 Curtose 11 Assimetria 3,316625 Intervalo 1 Mínimo 0 Máximo 1 Soma 1 Contagem 11 Nível de co 0,202558

Coluna7 Média 0,545455 Erro-padrão 0,157459 Mediana 1 Moda 1 Desvio-pad 0,522233 Variância d 0,272727 Curtose -2,444444 Assimetria -0,212762 Intervalo 1 Mínimo 0 Máximo 1 Soma 6 Contagem 11 Nível de co 0,350841

Coluna8 Média 0,363636 Erro-padrão 0,15212 Mediana 0 Moda 0 Desvio-pad 0,504525 Variância d 0,254545 Curtose -1,964286 Assimetria 0,660687 Intervalo 1 Mínimo 0 Máximo 1 Soma 4 Contagem 11 Nível de co 0,338944

Escola Básica e Secundária de Carcavelos

Coluna9 Média 0 Erro-padrão 0 Mediana 0 Moda 0 Desvio-pad 0 Variância d 0 Curtose #DIV/0! Assimetria #DIV/0! Intervalo 0 Mínimo 0 Máximo 0 Soma 0 Contagem 11 Nível de co 0


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