Trabalho Final ____________________________________________________________
Relatório de Auto-avaliação & Plano de Melhorias da Assembleia de Escola da Escola Secundária de Carcavelos
Assembleia de Escola 2
A Equipa de Auto-avaliação ____________________________________________________
Luiz Miguel Martins Crespo de Carvalho Maria da Conceição Faria de Jesus Isabel Maria do Amaral Veiga
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Índice dos conteúdos
pág.
Sumário Executivo
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Enquadramento
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Preparação e condução da auto-avaliação
6
Resultados da auto-avaliação
10
Acções de melhoria implementadas durante a auto-avaliação
19
Plano de Melhorias
24
Conclusão
43
Anexos Cronograma de execução da auto-avaliação
b
Grelhas de auto-avaliação por subcritério
c…e…g…
Índice de evidências por subcritério
d…f…h…
Modelo de questionário de satisfação aplicado aos colaboradores Resultados quantitativos da aplicação dos questionários de satisfação aos colaboradores
hh ll
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Sumário Executivo
O lançar de um processo de auto-avaliação na Assembleia de Escola, órgão de gestão e administração de natureza não executiva, prende-se com a necessidade de mobilizar as Comunidades Escolar e Educativa para a premência de execução alargada dum processo deste tipo na escola, jogando numa antecipação que só nos será benéfica em termos de conhecimento no sentido de uma melhoria sustentada (o Ministério da Educação já deu a entender que a realização de avaliações externas das escolas é um caminho em aberto e o universo das mesmas será avaliado num espaço de tempo de 4 anos, a partir de 2007). Está-se a falar de iniciar um processo de auto-conhecimento orientado para a melhoria da qualidade, o de nos aperceber-mo-nos da evolução a partir do elencar dos pontos fortes e daqueles que são susceptíveis de melhoria global, como se projecta a necessidade de envolver, gestão e colaboradores, num espírito de maior de responsabilização conjunta na organização. Este processo de avaliação recorre ao uso da ferramenta Caf1, na versão de Novembro de 2006. É, portanto, intenção da Assembleia de Escola servir de exemplo para catapultar e envolver os vários membros num processo de auto-avaliação global, que se pretende fazer arrancar no ano lectivo de 2007-2008, na melhor das hipóteses, caso haja conjugação de esforços dos vários órgãos de gestão e administração. Esta questão de servir de exemplo através da auto-avaliação só vem reforçar a ideia de que a evidência das (boas) práticas desta Assembleia de Escola em termos de imagem, a jusante, e dos processos e procedimentos que têm vindo a ser adoptados nos últimos anos, a montante, pode não ser real e deve ser objecto de melhorias assumidas e sustentadas, este o objectivo principal da realização do exercício de auto-avaliação. As sinergias resultantes deste pequeno exercício de auto-avaliação deverão ser as suficientes para mobilizar as Comunidades Escolar e Educativa, que dele terá conhecimento. Dadas as condições particulares de funcionamento de uma escola, nomeadamente quanto a todas as alterações impostas pelo Ministério da Educação, retirando grande parte da margem de manobra dos professores para gerirem e coordenarem tempos comuns de trabalho, vai depender muito da estratégia definida pelos órgãos de gestão e administração, principalmente pelo Conselho Executivo, no sentido de serem criados grupos anuais com horas cativas para a concretização duma autoavaliação estruturada e conclusiva, a bem da organização. Estas são condicionantes muito restritivas, com as quais temos que contar. Este é um projecto-piloto e pretende-se que seja orientado pelos princípios definidos para a acção e actividade da escola, nomeadamente transparência, clareza, isenção e rigor. 1
Caf – Common Assessment Framework, também designada por Estrutura Comum de Avaliação Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Enquadramento
Este projecto tem origem no facto de o Presidente da Assembleia de Escola ser, actualmente, formando do Decaf
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no Instituto Nacional de Administração, por sua iniciativa e a suas expensas e
tem como causa mais remota (2005) a sua parca (nesta altura adoeceu o Presidente da Assembleia) participação numa acção de formação sobre “Avaliação de Escola”, monitorada na escola, sob a égide do Centro de Formação de Professores Lindley Cintra (Parede)3 e que proporcionou um relatório final desenvolvido a partir de inquéritos aplicados à Comunidade Escolar. A auto-avaliação vai ser aplicada à Assembleia de Escola, uma unidade de gestão, por decisão do seu Presidente, no sentido de dar forma à intenção de servir de exemplo, a partir deste projecto piloto na escola, para que a Caf possa tornar-se uma realidade permanente, em exercício e execução. Vão ser utilizados três dos Critérios de Meios, o 1 - Liderança, 2 - Planeamento e Estratégia e 5 Processos, e dois dos Critérios de Resultados, 6- Resultados orientados para os cidadãos/clientes e 7- Resultados relativos às pessoas, este o mínimo exigido pela formação do Decaf e em número adequado às características específicas da Assembleia de Escola, como projecto-piloto. O sistema de pontuação a utilizar é o clássico, por se mostrar o mais adequado a quem realiza pela primeira vez um exercício de auto-avaliação. Como não se coloca a questão dos gestores intermédios, o Presidente teve o cuidado de sondar alguns dos membros da Assembleia de Escola para verificar da sua disponibilidade e anuência aos objectivos da realização deste exercício. Naturalmente, o líder do projecto é o Presidente da Assembleia de Escola.
Os objectivos desta auto-avaliação são o de proporcionar à Assembleia de Escola uma panóplia de informação e dados, a partir dos cinco critérios a avaliar, que a orientem no reposicionamento, de imagem e de acção, face aos outros órgãos de gestão e junto das Comunidades Escolar e Educativa, o que significa que também se assume como objectivo uma melhoria nas acções a desenvolver em termos de impacto na organização – escola. Levou-se em linha de conta o facto de a realização deste exercício promover o desenvolvimento de competências de gestão e avaliação por parte dos colaboradores, sendo portanto de utilidade extrema numa perspectiva de mudança e melhoria.
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Diploma de Especialização em Caf Adiante designado de CFPLC Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Preparação e condução da auto-avaliação
Metodologia O cronograma de execução4 da auto-avaliação delineado etapa a etapa foi revisto e ajustado de modo a contemplar necessidades de tempo que o líder do projecto não controlava directamente, nomeadamente relativos a constrangimentos dos colaboradores aderentes a este projecto. Esta razão levou a que a formação da EAA fosse condensada e reduzida ao mínimo essencial, aproveitando os documentos electrónicos para complementá-la, incentivando a auto-formação, situação que não é novidade para os colaboradores envolvidos. Grosso modo o processo de auto-avaliação seguiu as seguintes etapas:
Planeamento e início do projecto Desenvolvimento de formação para os membros constituintes da Equipa de AA5., na fase inicial para enquadramento sobre a Caf, numa fase intermédia para sistematização sobre o processo de autoavaliação e a aplicação da metodologia prescrita, numa fase de desenvolvimento sobre os critérios e o preenchimento das grelhas de avaliação.
Diagnóstico Recolha das evidências, sistematização e tratamento da informação. Inquérito de satisfação dos colaboradores, com recolha, tratamento e análise dos dados. Preenchimento das grelhas de avaliação em sessão(ões) da EAA. O sistema de pontuação é o “clássico”. Elaboração de documento de síntese final. Elaboração da proposta de plano de melhorias a introduzir.
Apresentação dos resultados Em sessão extraordinária da Assembleia de Escola. Divulgação nas Comunidades Escolar e Educativa, em suportes públicos, dos resultados da autoavaliação e da proposta de plano de melhorias a introduzir. Proposta de lançamento dum processo de auto-avaliação global da escola, para 2007-2008, em sede de Conselho Executivo e de Conselho Pedagógico, sendo simultaneamente pública.
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Vidé Anexos, página b Adiante designada de EAA Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Plano de comunicação
A 02 de Outubro de 2006 foi realizada uma sessão de apresentação genérica da Caf aos colaboradores da Assembleia de Escola, estruturada num documento de diapositivos digitais (ppt)6, cedido gentilmente pela colega formanda Cidália Furtado; Deveria ter sido divulgado em suporte papel, em montagem tipo painel, o conjunto de documentos que informam sobre a decisão de realizar este exercício de auto-avaliação na Assembleia de Escola, através de Edital do seu Presidente, onde ainda se dará conta da liderança deste projecto, do conteúdo do respectivo plano estratégico, do cronograma delineado e da constituição da equipa de vai conduzir a auto-avaliação. (os locais de afixação são a sala dos professores e em dois expositores da entrada principal de dois dos pavilhões onde circulam mais partes interessadas) Desta informação só o Edital foi afixado, por razões que se prendem com a demissão colectiva dos representantes dos professores neste órgão, ocorrida a 7 de Dezembro de 2006. A disciplina “Assembleia de Escola”, coordenada pelo seu Presidente, sedeada na plataforma Moodle do CFPLC, está inteiramente dedicada ao projecto Caf, já com bastante documentação de apoio ao modelo 2006, e ligações ao DGAP7 e à EIPA8, e tem neste momento inscritos o Presidente do Conselho Executivo, a Presidente do Conselho Pedagógico, a Coordenadora dos Directores de Turma do Ensino Básico e mais um elemento do Conselho Pedagógico. Nesta disciplina vão ser inscritos os colaboradores da Assembleia de Escola passando esta a dispor de um instrumento acessível de consulta e orientação perante o modelo e, como é habitual neste tipo de plataformas, possibilitar a interacção com o mentor da disciplina em termos de esclarecimentos e sugestões de trabalho, quer via correio electrónico, quer nos fóruns de discussão, quer nas notícias e através das ligações que vão sendo disponibilizadas. Formalmente a Assembleia de Escola vai tomar conhecimento da realização deste exercício no dia 7 de Dezembro de 2006. A interacção com os colaboradores da Assembleia de Escola passou pelo correio electrónico e envio de mensagens que, na maior parte dos casos, anexam ficheiros de trabalho e de orientação do processo, nomeadamente sobre o preenchimento das grelhas de avaliação; Vai ser elaborado um pequeno desdobrável com informação de enquadramento sobre a Caf e a sua aplicação na Assembleia de Escola, referindo as virtualidades do processo em prol do conhecimento e da qualidade, a distribuir pelas salas de uso comum das partes interessadas.
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Extensão do ficheiro da aplicação de apresentações Powerpoint Direcção-Geral da Administração Pública 8 European Institute for Public Administration 7
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Recursos necessários
Recursos materiais Os recursos materiais estão disponíveis na medida em que esta actividade está contemplada na acção do respectivo órgão, desde sala de trabalho para a equipa apesar de esta não ser específica e dedicada, ao material informático e de reprodução de documentos, aos locais de exposição de informação, etc. Situações de excepção, para eventuais gastos extraordinários (por exemplo, painéis finais de divulgação dos resultados da auto-avaliação), são expostas ao Conselho Executivo, para garantir o seu despacho e execução, sem que se espere qualquer entrave.
Recursos humanos O líder da equipa de auto-avaliação é o formando do Decaf, que é simultaneamente o coordenador do projecto. A EAA é constituída por 3 elementos, todos com assento na Assembleia de Escola, a saber:
Nome
Grupo profissional
Antiguidade
Idade Sexo
Luiz Miguel Martins Crespo de
pqnd
10
22A 9M 7D
11
52
M
Carvalho9 Maria da Conceição Faria
pqnd
18A 0M 3D
42
F
de Jesus Isabel Maria Nascimento do
pqnd
30A 9M 10D
Amaral Veiga
54
F
Habilitações académicas
Funções
Licenciatura
Presidente da
em
Assembleia de
Arquitectura
Escola
Licenciatura em Filosofia
Licenciatura em Química
Vice-presidente da Assembleia de Escola Vogal da Assembleia de Escola
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Líder da equipa de auto-avaliação Pqnd – professor do quadro de nomeação definitiva 11 A- anos; M- meses; D- dias 10
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Papel dos diferentes actores
É previsível, são essas as orientações, que cada um dos elementos da equipa de auto-avaliação vá divulgando e sensibilizando diferentes auditórios para o trabalho em curso, das vantagens inerentes a um exercício correcto e planeado da avaliação da organização onde se inserem e, não menos importante, para a necessidade de nos conhecermos melhor para mais e melhor fazermos. Outras partes interessadas irão participar na medida da sua disponibilidade, directamente se assim o entenderem e através do inquérito de satisfação dos colaboradores, porque é esse o papel que desempenham no contexto.
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Resultados da auto-avaliação
Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo Caf As grelhas que a seguir se apresentam são uma síntese das grelhas de auto-avaliação por subcritério12, dos critérios objecto de estudo no presente exercício.
Critério 1. Liderança Âmbito da avaliação O que a liderança da organização faz para… Subcritérios (SC) 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando a visão, missão e valores. 1.2 Desenvolver e implementar um sistema de gestão da organização, do desempenho e da mudança. 1.3 Motivar e apoiar as pessoas da organização e servir de modelo. 1.4 Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas de forma a assegurar uma
responsabilidade partilhada.
SC
Pontos fortes identificados
Síntese das áreas de melhoria identificadas
Pontuação e justificação (cada SC entre 0-100)
Tópicos/sugestões de melhoria
Melhorar a relação funcional com os outros órgãos de Neste plano, a acção da gestão. Assembleia cumpre Normas de boa liderança verificadas no desempenho, cabalmente o PDCA e ela Prioridade no desempenho com um défice de relações públicas face aos restantes é, bastas vezes, reflexo de funções neste órgão, em Missão, Visão e quadro órgãos de gestão. do que aprende com detrimento de outros de de Valores actualizados. organizações similares, eleição mas hierarquiPresença mais evidente dos valores nas actividades e quer estejamos a falar do camente abaixo. projectos desenvolvidos na escola. Quadro de Valores, quer dos Instrumentos de Criar um suporte de apoio Desenvolvimento da jurídico à acção da Autonomia da escola, que Assembleia. lhe compete aprovar. 91 pontos
1.1.
40 pontos Dependência acentuada na figura do seu Presidente.
1.2.
12
A acção da Assembleia decorre bastante, em Estão instituídas orientações, critérios e estratégias de termos de resultados gestão, passadas nas sessões de trabalho. palpáveis para a organização, da maior ou As acções estão prioritarizadas. menor aceitação que as suas deliberações e recomendações têm na Comentário do Presidente da Assembleia: Comunidade Educativa e, se bem que haja iniciativa A doença prolongada do seu Presidente 2004 e 2005 e ela seja proactiva, quase coloca a Assembleia em clima de gestão grande parte desta acção corrente, apesar de estar regulamentada a sua está no nível intermédio substituição temporária. do PDCA.
Estabelecer formalmente um plano de actividades para o mandato, anualizado. Definir princípios, critérios e instrumentos para a avaliação da actividade da Assembleia, para o período do mandato. Definir indicadores para verificação do grau de execução Projecto Educativo e do Projecto Curricular. Definir critérios de verificação de conformidade das deliberações e acções com o Regulamento Interno.
Vidé grelhas de auto-avaliação por subcritério e respectivo índice de evidências em Anexos, a partir da página c & d Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 11 Critério 1. Liderança Âmbito da avaliação O que a liderança da organização faz para… Subcritérios (SC) 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando a visão, missão e valores. 1.2 Desenvolver e implementar um sistema de gestão da organização, do desempenho e da mudança. 1.3 Motivar e apoiar as pessoas da organização e servir de modelo. 1.4 Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas de forma a assegurar uma
responsabilidade partilhada.
SC
Pontos fortes identificados
Síntese das áreas de melhoria identificadas
Pontuação e justificação (cada SC entre 0-100)
Tópicos/sugestões de melhoria
40 pontos
1.3.
A actuação da liderança reflecte bastante a idiossincrasia deste órgão de gestão, que sendo o primeiro órgão de gestão A liderança faz-se pelo exemplo. da escola, apesar de não Actualização de documentos e informação aos novos executivo, tem, contrariamente aos outros, um colaboradores e sempre que é exigível. regime de funcionamento A Assembleia promove a A liderança promove a participação activa nas livre de registo de faltas e as consequências são delegação de compe- deliberações. visíveis na organização tência aos colaboradores e partes interessadas. A Assembleia reconhece o esforço individual, de forma dos horários e disponibilidades dos colabocasuística. radores, para além da A liderança dá garantia, na medida do senso comum, de basta boa-vontade, para respeito às necessidades e situações pessoais dos as múltiplas tarefas que se lhe deparam para colaboradores. executar, em tempo e com coerência formal e de conteúdo, daí que o estado, aparente, da acção da liderança se situar num nível intermédio do PDCA .
Alteração à composição da Assembleia, em número de representantes por sectores da Comunidade Educativa. Instituir o uso da caixa de sugestões. Definir princípios e critérios para a aprovação de moções de louvor.
Tornar mais efectiva a intervenção da Assembleia junto do poder político e O vox populi é bastante legislativo, quer a nível Existem contactos formais com a área legislativa e/ou crítico da Assembleia superior, quer mesmo nas executiva, de nível superior, como também, mas mais quanto à sua acção e informalmente, com os órgãos de gestão da organização instâncias da organização. visibilidade, no entanto – escola. parece correcto situar o Definir um plano de acção nível da sua acção no A relação da Assembleia com os outros órgãos de concertado de âmbito patamar intermédio do formativo, pedagógico, gestão não obedece a uma agenda de política educativa PDCA, já que há cultural e social com os e organizacional concertada. transparência, rigor e outros órgãos de gestão. divulgação estruturada da A Assembleia mantém uma colaboração com a CM. informação junto da Cascais, a nível de formação e ao nível documental, Desenvolver acções de Comunidade Educativa, directamente relacionada com o Projecto Educativo. sensibilização e esclareno sentido da responcimento sobre a acção sabilidade partilhada. operacional e fiscalizadora da Assembleia. 40 pontos
1.4.
A estratégia comunicacional assenta numa clara disseminação das deliberações e actividades da Assembleia.
Total /400 (1.1+1.2+1.3+1.4)
211
Pontuação do Critério = Média dos SC (1.1+1.2+1.3+1.4 / 4)
52.75
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Critério 2 PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA Âmbito da avaliação O que a organização faz para… Subcritérios (SC) 2.1 Obter informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes interessadas. 2.2. Desenvolver, rever e actualizar o planeamento e a estratégia tendo em conta as necessidades das partes
interessadas e os recursos disponíveis.
2.3. Implementar o planeamento e a estratégia em toda a organização. 2.4. Planear, implementar e rever a modernização e a inovação. SC
Pontos fortes identificados
2.1.
Síntese das áreas de melhoria identificadas
Pontuação e justificação (cada SC entre 0-100)
Levantamento de indicadores que podem servir para avaliar os resultados da actividade de 40 pontos cada um dos órgãos de O enquadramento baliza- gestão e daqueles que o nos num nível intermédio As partes interessadas relevantes estão identificadas permitam sobre a organização e são objecto de referência sistemática nos do PDCA, precisamente – escola. por falta de estrutura documentos da Assembleia. sistémica das acções que Criar um centro de recurso de Informação relevante para a actividade está vão sendo realizadas ou apoio jurídico na Biblioteca. actualizada e disponível para consulta e estudo pelos estão em curso, apesar de estas se relacionarem bem Criar um centro de apoio colaboradores, nomeadamente a de índole jurídica. com as necessidades e documental teórico e prático perspectivas das partes sobre as temáticas dos interessadas. instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola.
Definir a estratégia de monitorização, medição e avaliação do desempenho da Assembleia.
Pensamento estratégico não formalizado mas presente nas metodologias de abordagem aos instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola.
2.2.
31 pontos Falta de cultura de avaliação e consequente inexistência de acções objectivas, no entanto há Mesmo tomando em intervenções produzidas sobre o assunto com alguma consideração o facto de a Assembleia cumprir o seu relevância para a acção da Assembleia. papel quanto aos Avaliou através de parecer a pertinência da instrumentos de desenvolvimento da autonomia candidatura de projectos a financiamento externo. da escola e outros, parece claro que há um défice de proactividade na área de Comentário do Presidente da Assembleia : planeamento consequente Tem-se tentado promover a acção da Assembleia e de estratégia, pelo que o balizada pelas pressões de tempo e das partes nível no PDCA é médio interessadas, não perdendo de vista o necessário baixo; processo de melhoria, no entanto o factor tempo e disponibilidade (ou falta dela) ditam alguns constrangimentos no que respeita, menos a metodologias mas mais a estratégia de planeamento.
Todas as deliberações da Assembleia foram tomadas tendo em linha de conta as opções de contexto político, teórico e estratégico sobre os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da escola.
2.3.
Tópicos/sugestões de melhoria
31 pontos
O patamar de consecução do subcritério é médio baixo no PDCA, apesar de se poder considerar que a Foram estabelecidos consensos sempre que tal se acção da Assembleia é revelou necessário para a governação da escola. formalmente a suficiente, ainda que revista e Promoveu o envolvimento das partes interessadas no ajustada, conforme as Projecto Educativo, através de formação específica. circunstâncias o exijam. Emitiu pareceres favoráveis aos Planos Anuais de
Propor aos restantes órgãos de gestão a viabilização do mesmo processo. Identificar os factores críticos de sucesso de modo a Assembleia antecipar problemas que restrinjam a sua acção, em termos de saídas e dos efeitos expectáveis; Delinear a articulação das actividades e recursos em função dos tempos de intervenção, a curto e médio prazo, e das exigências das partes interessadas; Delinear uma acção de avaliação sobre a necessidade de melhorar e reorganizar as estratégias de planeamento e da eficácia das metodologias empregues;
Propor a realização de uma sessão mensal dedicada a temas directamente relacionados com a política educativa da escola. Temas que poderão desde já ser considerados como importantes para as sessões mensais: “Gestão de qualidade e Autoavaliação da escola; Projecto
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Assembleia de Escola 13 Critério 2 PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA Âmbito da avaliação O que a organização faz para… Subcritérios (SC) 2.1 Obter informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes interessadas. 2.2. Desenvolver, rever e actualizar o planeamento e a estratégia tendo em conta as necessidades das partes
interessadas e os recursos disponíveis.
2.3. Implementar o planeamento e a estratégia em toda a organização. 2.4. Planear, implementar e rever a modernização e a inovação. SC
Pontos fortes identificados
Síntese das áreas de melhoria identificadas
Pontuação e justificação (cada SC entre 0-100)
Educativo – que tipo de documento e formas de disseminação da informação; Estatuto da Carreira Docente; Avaliação de Desempenho – pessoal não docente (SIADAP) e pessoal docente (ECD e regulamentação);
Actividades por materializarem objectivos da organização, acompanhados de recomendações vinculativas sobre o cruzamento de acções com os objectivos do Projecto Educativo.
Promoveu iniciativas de formação decorrentes da necessidade de actualização, mas com perspectivas de mudança na cultura da organização – escola. Não há cultura de avaliação e, portanto, não existem formas de monitorizar indicadores que não foram formulados. 11 pontos O arquivo da Assembleia, em suporte de papel, está actualizado e conforme as normas mínimas de documentação e arquivo e está em condições de ter, em suporte digital, toda a informação e documentação produzida acessível mas não como original, desde 2002.
Está-se num nível baixo no que respeita à mudança e inovação, no PDCA, mesmo a considerar que a acção da Assembleia se tem pautado pela diferenciação há um défice de atitude proactiva na monitorização da sua Comentário do Presidente da Assembleia : actividade e possibilidades Existe a assunção da necessidade de provocar de modernização. mudanças que projectem modernização e inovação, mas falta à Assembleia disponibilidade financeira independente para decidir compromissos tecnológicos próprios, para além daqueles que abarcam a organização – escola, restringindo a sua acção; (da observação da prática corrente e da leitura das actas das sessões de trabalho)
2.4.
Tópicos/sugestões de melhoria
Propor à Direcção Executiva a aquisição de programa informático dedicado à Gestão Documental e fluxos de trabalho, para funcionar em todos os serviços da escola. Utilizar a plataforma Moodle com a “disciplina” Assembleia de Escola, onde o Presidente é o Administrador e os colaboradores têm acesso irrestrito a toda a informação que é objecto de estudo, discussão e aprovação, assim como a outra que sirva de base a auto-formação, comunicação entre membros e votação de propostas. Definir que ferramentas de gestão e de indicadores devem ser assumidos pela Assembleia, no âmbito dos princípios da Gestão de Qualidade Total.
Total /400 (2.1+2.2+2.3+2.4)
113
Pontuação do Critério = Média dos SC (2.1+2.2+2.3+2.4 / 4)
28.25
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Critério 5. PROCESSOS Âmbito da avaliação
O que a organização faz para… Subcritérios (SC) 5.1 Identificar, desenhar, gerir e melhorar os processos de forma sistemática. 5.2 Desenvolver e fornecer produtos e serviços orientados para os cidadãos/clientes. 5.3 Inovar os processos envolvendo os cidadãos/clientes. Pontuação e Pontos fortes Síntese das áreas de melhoria SC justificação identificados identificadas
(cada SC entre 0-100)
Tópicos/sugestões de melhoria Elaborar um guia que identifique, descreva e documente os processoschave da Assembleia, promovendo o envolvimento dos colaboradores e das partes interessadas.
Os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da escola estão aprovados e sincronizados com os processos da organização.
5.1.
Os processos eleitorais da Assembleia e da Direcção Executiva estão coordenados e sincronizados com as necessidades e expectativas das partes interessadas.
Foram introduzidas melhorias em processos, nomeadamente naqueles que reportam a à informação sobre a actividade da Assembleia para a Comunidade Educativa. Não há um documento formal a identificar, descrever e documentar os processos-chave, mas eles existem e estão suportados em documentos que compaginam os procedimentos adoptados. A medição e revisão da eficácia das mudanças introduzidas nos processos ao longo do período de 2002 a 2006 não foi feita de forma sistemática
Definir indicadores para os processos respeitantes à acção da Assembleia e propôr aos órgãos de gestão da escola a introdução destes indicadores na sua actividade 71 pontos e estabelecer objectivos de Os processos-chave da desempenho orientados para Assembleia, devidamente os cidadãos/clientes. revistos e ajustados, estão a um nível superior no Definir o modo como a PDCA, ainda que os Assembleia deve coordenar e objectos do processo sincronizar os seus processos dependam de terceiros com os da organizaçãopara que eles se finalizem escola. em sede deste órgão de Avaliar, rever e medir a gestão. eficácia das mudanças introduzidas nos processos, de forma sistemática. Delinear a acção da Assembleia no âmbito da emissão de pareceres dirigidos aos órgãos de gestão da escola, relativos aos requisitos legais e dos mecanismos de regulação dos processos da organização-escola, em que esta tem intervenção directa.
40 pontos
5.2.
Toda a informação relevante para as partes interessadas, para os cidadãos/ clientes e, mesmo, para os colaboradores foi acessibilizada em suportes e tempos adequados às expectativas dos mêsmos, podendo aqueles constituírem-se como forma de envolver as partes interessadas na melhoria dos processos e da qualidade dos produtos
Não há o hábito de sondar a opinião dos A falta de apoios de cidadãos/clientes por intermédio de inquéritos ou infraestrutura de base tecnológica vem colocar a outros instrumentos. acção da Assembleia só a Inexistência de infraestrutura tecnológica de suporte a um nível médio do PDCA, uma intranet que permita canais de comunicação pois esta toma a forma tradicional de mais expeditos entre colaboradores, com os órgãos mais de gestão e demais estruturas intermédias comunicação que é o suporte em papel e a sua educativas. exposição pública em Há a prática de proceder à elaboração de orientações locais de estilo, para normativas e interpretativas respeitantes aos conhecimento das Comuinstrumentos de desenvolvimento da autonomia da nidades Escolar e Eduescola, quando as circunstâncias normalmente o cativa, se bem que eficaz não abrange formas mais exigem. diligentes e interactivas de comunicação.
Propor aos órgãos de gestão a implementação de uma intranet, de base web com suporte no sítio da escola. Propor aos colaboradores a utilização sistemática da ferramenta de correio electrónico, como meio privilegiado de comunicação interna. Propor à Direcção Executiva a disseminação da ferramenta de correio electrónico como meio privilegiado de comunicação na Comunidade Educativa. Criar uma conta de correio electrónico institucional para a Assembleia e outra para cada um dos seus membros da Comunidade Escolar.
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Assembleia de Escola 15 Critério 5. PROCESSOS Âmbito da avaliação
O que a organização faz para… Subcritérios (SC) 5.1 Identificar, desenhar, gerir e melhorar os processos de forma sistemática. 5.2 Desenvolver e fornecer produtos e serviços orientados para os cidadãos/clientes. 5.3 Inovar os processos envolvendo os cidadãos/clientes. Pontuação e Pontos fortes Síntese das áreas de melhoria SC justificação identificados identificadas
(cada SC entre 0-100)
Tópicos/sugestões de melhoria Colocar no sítio da escola toda a informação relevante para a Comunidade Educativa, que dependa em exclusivo da acção e competência da Assembleia.
20 pontos
Abertura da Assembleia à participação das partes interessadas e cidadãos/clientes em formação específica e na revisão do regulamento interno.
5.3.
Mostra disponibilidade para aprender a inovar com outras organizações, nomeadamente produzindo a recolha de documentos de suporte aos Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da escola.
O nível de prossecução neste subcritério é considerado baixo no PDCA, pois a actividade da Assembleia não envolve muito directamente os cidadãos/clientes nos processos senão a espaços e não pode neste momento, por razões já aduzidas, voltar-se para soluções de governança electrónica, por questões de escala, de produtividade e de eficiência de processos.
Retomar as reuniões de Presidentes das Assembleias da área pedagógica 10 (Cascais). Propor ao Conselho Executivo que uma funcionária dos serviços administrativos passe a secretariar a Assembleia. Alimentar a disciplina “Assembleia de Escola” na plataforma Moodle com a informação relevante para os colaboradores da Assembleia. Identificar os principais obstáculos à inovação na Assembleia e na organizaçãoescola e delinear uma plano de acção de melhoria que envolva os restantes órgãos de gestão na sua implementação.
Total /300 (5.1+5.2+5.3)
131
Pontuação do Critério = Média dos SC (5.1+5.2+5.3 / 3)
32.75
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Critério 6. RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/CLIENTES Âmbito da avaliação
Os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas dos cidadãos/clientes através de… Subcritérios (SC) 6.1 Resultados de avaliações da satisfação dos cidadãos/clientes. 6.2 Indicadores das medidas orientadas para os cidadãos/clientes. SC
Pontos fortes identificados
Síntese das áreas de melhoria identificadas
Pontuação e justificação (cada SC entre 0-100)
Não há resultados avaliados em consequência da notória falta de cultura da avaliação, como também é 0 pontos reflexo da pouca atenção dada aos resultados Não há resultados palpáveis da actividade da Assembleia. avaliados, tão simples Há, no entanto, produtos e eles estão disponíveis na quanto isto. Comunidade Educativa, não há resultados da avaliação da satisfação dos cidadãos/clientes.
6.1.
Tópicos/sugestões de melhoria
Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores definidos.
Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores definidos (a definir, como proposta de sugestão de melhoria), por forma a realizar este desiderato sistematicamente; Não há resultados avaliados em consequência da 0 pontos Indicadores passíveis de notória falta de cultura da avaliação, como também é serem trabalhados: Não há resultados reflexo da pouca atenção dada aos resultados grau de confiança dos avaliados, tão simples cidadãos/clientes na palpáveis da actividade da Assembleia. quanto isto. organização; tempo de tratamento dos produtos; sugestões recebidas e registadas; grau de esforço desenvolvido para melhorar a disponibilidade e rigor da informação;
6.2.
Total /200 (6.1+6.2)
0
Pontuação do Critério = Média dos SC (6.1+6.2 / 2)
0
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Assembleia de Escola 17 Critério 7. RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS Âmbito da avaliação
Os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas dos seus colaboradores através de… Subcritérios (SC) 7.1 Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas. 7.2 Indicadores de resultados relativos às pessoas. SC
Pontos fortes identificados
Síntese das áreas de melhoria identificadas
Pontuação e justificação (cada SC entre 0-100)
Tópicos/sugestões de melhoria Passar a utilizar a ferramenta do inquérito de satisfação, de forma sistemática, como base de trabalho para avaliação de resultados neste subcritério.
Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores definidos (a definir, como Resultados do inquérito de satisfação dos proposta de sugestão de 10 pontos melhoria), por forma a realizar colaboradores. (escala utilizada de 1 a 5, de muito desiderato sistemainsatisfeito a muito satisfeito) A aplicação estrita do este inquérito é razão que ticamente. baste, para além da falta Não há outros indicadores que possam ser de resultados avaliados. Indicadores passíveis de trabalhados por não estarem definidos. serem trabalhados: nível de envolvimento das pessoas na organização; a postura da organização face à inovação; a capacidade da organização promover o sistemático desenvolvimento de competências pelos colaboradores;
7.1.
Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores definidos (a definir, como proposta de sugestão de melhoria), por forma a realizar este desiderato sistematicamente;
Não há resultados avaliados em consequência da O pontos notória falta de cultura da avaliação, como também é Não há resultados reflexo da pouca atenção dada aos resultados passíveis de avaliados, tão simples Indicadores palpáveis da actividade da Assembleia. serem trabalhados: quanto isto. taxa de resposta a inquéritos de colaboradores; taxa de participação nas actividades de formação; participação em grupos internos de discussão;
7.2.
Total /200 (7.1+7.2)
10
Pontuação do Critério = Média dos SC (7.1+7. / 2)
5
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Pontuação obtida pela organização
Critério do modelo CAF
Pontuação
Critério 1
52.75
Critério 2
28.25
Critério 5
32.75
Critério 6
0
Critério 7
5
Total
113.75
(Soma da pontuação dos 5 critérios)
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Acções de melhoria implementadas durante a Auto-avaliação
Acções de melhoria implementadas
Está criada a disciplina “Assembleia de Escola”, é assim que se designa, na plataforma Moodle do CFPLC e destina-se à interacção com os colaboradores deste órgão no sentido de agilizar procedimentos e disseminar informação relevante para a sua actividade. Nesta fase de arranque a disciplina está estruturada em torno do modelo Caf_versão 2006, como seria de esperar, no entanto ela passará a estar dotada de um conjunto de informação relacionada com os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola de apoio à decisão. As partes interessadas são os colaboradores da Assembleia de Escola, pois é pressuposto que a disciplina funcione numa base de acesso restrito.
A proposta de criação de um pequeno centro de recursos de apoio à decisão sobre os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola já está a ser implementada, existindo um conjunto de documentação agregada aos arquivos da Assembleia, assim como está em fase de entrega um outro conjunto destinado ao Centro de Recursos da escola, sedeado na Biblioteca. As partes interessadas são, no que concerne à Assembleia de Escola, os seus colaboradores, já no que toca à Biblioteca são elas os órgãos de gestão, as estruturas intermédias educativas e as Comunidades Escolar e Educativa.
A proposta de criação de um suporte de apoio jurídico à decisão já está a ser implementada, existindo um conjunto de documentação agregada aos arquivos da Assembleia, assim como está em fase de entrega um outro conjunto destinado ao Centro de Recursos da escola, sedeado na Biblioteca. As partes interessadas são, no que concerne à Assembleia de Escola, os seus colaboradores, já no que toca à Biblioteca são elas os órgãos de gestão, as estruturas intermédias educativas e as Comunidades Escolar e Educativa.
Os produtos identificados são os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola - o Regulamento Interno, o Projecto Educativo, o Projecto Curricular e o Plano Anual de Actividades da Escola, para além das orientações destinadas à elaboração das propostas de orçamento. Os serviços prendem-se com o conhecimento das Comunidades Escolar e Educativa dos produtos, estruturantes da acção e actividade da escola. Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Resultados qualitativos da aplicação dos questionários de satisfação dos colaboradores
Em primeiro lugar é de realçar que os presentes resultados são pouco significativos já que as respostas são correspondentes a 1/3 do universo dos colaboradores, no entanto permitem alguma reflexão sobre os mesmos. O inquérito de satisfação aos colaboradores13 permite a utilização de uma escala de 1 a 5, de muito insatisfeito a muito satisfeito, a mesma que reporta aos resultados quantitativos14 da aplicação deste questionário
Resultados relativos à satisfação global – A imagem global e o desempenho da Assembleia de escola é médio (2.83), situação de desvalorização que releva do enquadramento jurídico e da percepção que as pessoas fazem deste órgão, mas no que toca à sua influência na sociedade e junto dos cidadãos/clientes o resultado é fraco (1.67), que releva do enquadramento anterior e de uma certa invisibilidade de que a Assembleia de Escola é vítima, apesar de ser o primeiro órgão de gestão da organização. A gestão dos conflitos de interesse percepcionada num nível médio (3.0) e aqui entram em jogo factores de ordem filosófica, ética e metodológica quanto ao entendimento que Assembleia faz, nomeadamente, dos instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola em confronto com os outros órgãos de gestão, em sessão plenária, e da qualidade das deliberações e pareceres adoptados. Quanto ao nível de envolvimento dos colaboradores na Assembleia ele é médio baixo (2.33), situação que é reflexo notório do enquadramento legal e da quase impossibilidade de este órgão gerir horários comuns em prol da sua actividade, estando dependente da postura do Conselho Executivo na atribuição de horas disponíveis na componente não lectiva dos professores para trabalho exclusivo na Assembleia.
13 14
Vidé Anexos, página hh Vidé Anexos, página ll Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 21 resultados relativos à satisfação global 3
3
2,83
2,33
2,5 1,67
2 escala de 1 a 5 1,5 1 0,5 0
imagem glo bal e desempenho da A ssembleia
impacto da nível de percepção nível de A ssembleia junto face ao s co nflicto s envo lvimento das da Co munidade de interesse pesso as na Educativa A ssembleia
Resultados relativos à satisfação com a gestão e sistemas de gestão – É média (2.73) a capacidade da gestão de topo para conduzir a Assembleia de Escola, num órgão que sendo colegial depende em muito da liderança e presença do seu Presidente. Já no que toca à recompensa e reconhecimento dos esforços individuais e de grupo o nível é, também, médio (2.67) e temos que ter em linha de conta que a Assembleia de Escola não faz avaliação de desempenho dos colaboradores, essa tarefa incumbe ao Conselho Executivo, mas pode fazer avaliação de mérito, como já fez. A postura da Assembleia de Escola face à inovação é media alta (3.5), reflexo de toda uma mudança em processos e procedimentos que se acharam por bem realizar, até para benefício externo da sua própria imagem.
resultados relativos à satisfação com a gestão 3,5 3,5 3 2,5 escala de 1 a 2 5 1,5 1 0,5 0
2,73
2,67
po stura da reco npensa do a capacidade da gestão de to po para esfo rço s individuais A ssembleia face à ino vação e de grupo co nduzir a A ssembleia
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Resultados relativos à satisfação com as condições de trabalho – O clima organizacional a cultura da Assembleia de escola são pontuados a um nível médio baixo (2.33), situação que reflecte um pouco o valor facial negativo do desempenho de funções no órgão, em detrimento de qualquer outro órgão ou estrutura educativa e isto é parte integrante da cultura de escola. O tratamento da questões sociais, nomeadamente as que se prendem com os assuntos pessoais dos colaboradores, merece nível médio (2.66), enquadrada pelo facto de a Assembleia de Escola não fazer avaliação de desempenho, competência esta do Conselho Executivo. O nível médio (3.0) é o atribuído à igualdade de oportunidades que decorre do facto de se estar perante um órgão colegial, sem controlo no regime de faltas (inexistentes), sem avaliação de desempenho e sem responsabilização consequente.
resultados relativos à satisfação com as condições de trabalho 3 2,5 2 escala de 1,5 1a5 1 0,5 0
2,33
2,66
3
tratamento s das igualdade de clima o rganizacio nal equestõ es so ciais o pro tunidades cultura da A ssembleia
Resultados relativos ao nível de motivação e satisfação dos colaboradores com o desenvolvimento da carreira e das competências – A capacidade da gestão de topo para promover uma estratégia de recursos humanos, stricto senso, é pontuada a um nível médio alto (3.21), dado não ser apanágio da Assembleia desconsiderar capacidades e competências dos seus colaboradores em prol da sua actividade e desenvolvimento. A disponibilidade dos colaboradores para aceitarem mudanças relativas à acção e actividade da Assembleia é merecedora de um nível alto (4.4), o que reflecte uma postura de acompanhamento à liderança e à estratégia implementada.
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resultados relativos ao nível de motivação com o desenvolvimento da carreira e das competências 4,4 4,5 4 3,5 3 escala de 2,5 1a5 2 1,5 1 0,5 0
3,21
capacidade da gestão para pro mo ver uma estratégia de recurso s humano s
dispo nibilidade do s co labo rado res para aceitar mudanças
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Plano de Melhorias
Quadro de sugestões de melhoria
As sugestões de melhoria ora apresentadas foram agregadas por critério, não só por facilitarem a sua leitura que decorre da sua arrumação sequenciada por subcritério, como permitirão (se assim se quiser) enquadrar uma síntese de possíveis acções a propor e desenvolver. Lista de sugestões de melhoria agregadas por temas Tópicos/sugestões de melhoria da EAA
Temas
Melhorar a relação funcional com os órgãos de gestão. Definir um Plano Estratégico de Intervenção para o período do mandato, formalizando anualmente um Plano de Actividades. Prioridade ao desempenho de funções neste órgão, em detrimento de outros de eleição mas hierarquicamente abaixo. Definir princípios, critérios e instrumentos para a avaliação da actividade da Assembleia, para o período do mandato. Definir indicadores para verificação do grau de execução Projecto Educativo e do Projecto Curricular. Definir critérios de verificação de conformidade das deliberações e acções com o Regulamento Interno. Alteração à composição da Assembleia, em número de representantes por sectores da Comunidade Educativa.
Critério 1 Liderança
Instituir o uso da caixa de sugestões. Definir princípios e critérios para a aprovação de moções de louvor. Tornar mais efectiva a intervenção da Assembleia junto do poder político e legislativo, quer a nível superior, quer mesmo nas instâncias da organização. Definir um plano de acção concertado de âmbito formativo, pedagógico, cultural e social com os outros órgãos de gestão. Desenvolver acções de sensibilização e esclarecimento sobre a acção operacional e fiscalizadora da Assembleia.
Levantamento de indicadores que podem servir para avaliar os resultados da actividade de cada um dos órgãos de gestão e daqueles que o permitam sobre a organização – escola.
Critério 2 Planeamento e Estratégia
Criar um centro de recurso de apoio jurídico na Biblioteca. Criar um centro de apoio documental teórico e prático sobre as temáticas dos instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola. Definir a estratégia de monitorização, medição e avaliação do desempenho da Assembleia. Propor aos restantes órgãos de gestão a viabilização do mesmo processo de monitorização, medição e avaliação dos seus desempenhos. Identificar os factores críticos de sucesso de modo a Assembleia antecipar problemas que restrinjam a sua acção, em termos de saídas e dos efeitos expectáveis. Delinear a articulação das actividades e recursos em função dos tempos de intervenção, a curto e médio prazo, e das exigências das partes interessadas. Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 25 Lista de sugestões de melhoria agregadas por temas Tópicos/sugestões de melhoria da EAA
Temas
Delinear uma acção de avaliação sobre a necessidade de melhorar e reorganizar as estratégias de planeamento e da eficácia das metodologias empregues. Propor a realização de uma sessão mensal dedicada a temas directamente relacionados com a política educativa da escola. Propor à Direcção Executiva a aquisição de programa informático dedicado à Gestão Documental e fluxos de trabalho, para funcionar em todos os serviços da escola, extensivo à Assembleia. Utilizar a plataforma Moodle com a “disciplina” Assembleia de Escola, onde o Presidente é o Administrador e os colaboradores têm acesso irrestrito a toda a informação que é objecto de estudo, discussão e aprovação, assim como a outra que sirva de base a auto-formação, comunicação entre membros e votação de propostas. Definir que ferramentas de gestão e de indicadores devem ser assumidos pela Assembleia, no âmbito dos princípios da Gestão de Qualidade Total.
Elaborar um guia que identifique, descreva e documente os processos-chave da Assembleia, promovendo o envolvimento dos colaboradores e das partes interessadas. Definir indicadores para os processos respeitantes à acção da Assembleia e propor aos órgãos de gestão da escola a introdução destes indicadores na sua actividade e estabelecer objectivos de desempenho orientados para ao cidadãos/clientes. Definir o modo como a Assembleia deve coordenar e sincronizar os seus processos com os da organização-escola. Avaliar, rever e medir a eficácia das mudanças introduzidas nos processos, de forma sistemática. Delinear a acção da Assembleia no âmbito da emissão de pareceres dirigidos aos órgãos de gestão da escola, relativos aos requisitos legais e dos mecanismos de regulação dos processos da organização-escola, em que esta tem intervenção directa. Propor aos órgãos de gestão a implementação de uma intranet, de base web com suporte no sítio da escola. Propor aos colaboradores a utilização sistemática da ferramenta de correio electrónico, como meio privilegiado de comunicação interna. Propor à Direcção Executiva a disseminação da ferramenta de correio electrónico como meio privilegiado de comunicação na Comunidade Educativa. Criar uma conta de correio electrónico institucional para a Assembleia e outra para cada um dos seus membros da Comunidade Escolar. Colocar no sítio da escola toda a informação relevante para a Comunidade Educativa, que dependa em exclusivo da acção e competência da Assembleia. Retomar as reuniões de Presidentes das Assembleias da área pedagógica 10 (Cascais). Propor ao Conselho Executivo que uma funcionária dos serviços administrativos passe a secretariar a Assembleia. Alimentar a disciplina “Assembleia de Escola” na plataforma Moodle com a informação relevante para os colaboradores da Assembleia. Identificar os principais obstáculos à inovação na Assembleia e na organização-escola e delinear uma plano de acção de melhoria que envolva os restantes órgãos de gestão na sua implementação.
Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores definidos (a definir, como proposta de sugestão de melhoria), por forma a realizar este desiderato sistematicamente.
Indicadores passíveis de serem trabalhados: grau de confiança dos cidadãos/clientes na organização; tempo de tratamento dos produtos; sugestões recebidas e registadas;
Critério 5 Processos
Critério 6 Resultados orientados para os cidadãos/clientes
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Assembleia de Escola 26 Lista de sugestões de melhoria agregadas por temas Tópicos/sugestões de melhoria da EAA grau de esforço desenvolvido para disponibilidade e rigor da informação.
melhorar
Temas a
Passar a utilizar a ferramenta do inquérito de satisfação, de forma sistemática, como base de trabalho para avaliação de resultados. Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores definidos (a definir, como proposta de sugestão de melhoria), por forma a realizar este desiderato sistematicamente. Indicadores passíveis de serem trabalhados: nível de envolvimento das pessoas na organização; a postura da organização face à inovação; a capacidade da organização promover o sistemático desenvolvimento de competências pelos colaboradores. Indicadores passíveis de serem trabalhados: taxa de resposta a inquéritos de colaboradores; taxa de participação nas actividades de formação; participação em grupos internos de discussão
Critério 7 Resultados relativos às pessoas
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Quadro de acções de melhoria
As acções de melhoria consideradas abrangentes e relevantes para o funcionamento da Assembleia resultam da ponderação do que é importante para colocar este órgão com a visibilidade que deve ter na organização-escola, como essencialmente visam a melhoria e os impactos das suas deliberações e acções. No quadro são apresentados os objectivos principais de cada acção e aqueles que respeitam aos objectivos operacionais da Assembleia.
Lista de acções de melhoria (abrangentes e relevantes) Acções de melhoria (1) Campanha de sensibilização junto da Comunidade Educativa sobre a necessidade de os representantes dos professores na Assembleia não aceitarem cargos previstos no art. nº 101º C – das Incompatibilidades, do Regulamento Interno_versão 2003, mesmo que para eles tenham sido eleitos, privilegiando o desempenho no primeiro órgão de gestão da escola.
(2) Definir um Plano Estratégico de Intervenção para o período do mandato, formalizando anualmente um Plano de Actividades e as metas a atingir pela Assembleia.
(3) Definir princípios, critérios e instrumentos para a avaliação da actividade da Assembleia, para o período do mandato, elaborar a estratégia de monitorização, medição e avaliação de desempenho da Assembleia e construir os respectivos indicadores.
(4) Criar na plataforma Moodle a “disciplina” Assembleia de Escola, onde o Presidente é o Administrador e os colaboradores têm acesso irrestrito a toda a informação que é objecto de estudo, discussão e aprovação, assim como a outra que sirva de base a autoformação, comunicação entre membros e votação de propostas, como também tornar a ferramenta
Objectivos da organização Promover estabilidade composicional, orgânica e funcional nos órgãos de gestão e administração da organização-escola.(acção) Manter um funcionamento regular e eficaz do primeiro órgão de gestão e administração da escola.(organização)
Dar corpo (estratégia, planeamento, forma e conteúdo) à actividade reguladora e fiscalizadora sobre os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da escola e outros instrumentos de gestão.(acção) Manter actualizados, revistos e ajustados os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola, assim como as Linhas Orientadoras da Escola e os princípios que regem a elaboração das propostas de orçamento.(organização)
Implementar práticas sustentadas de avaliação de desempenho dos órgãos de gestão da escola, liderando pelo exemplo e propor, de futuro, que as mesmas práticas passem a ser cumpridas pelas estruturas intermédias educativas.(acção) Liderar pelo exemplo, promovendo as boas práticas no sentido de que a avaliação de desempenho, da Assembleia, leve os órgãos de gestão da organizaçãoescola a assumi-la como desiderato.(organização)
Abertura à inovação e agilização de processos e procedimentos, aquisição e manipulação de informação, relevante para a actividade da organização, quer se considere a Missão, a Visão e os Valores, como também a autoformação dos colaboradores, os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola, e outros que o são para a Comunidade Educativa.(acção)
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Assembleia de Escola 28 Lista de acções de melhoria (abrangentes e relevantes) Acções de melhoria de correio electrónico um hábito entre colaboradores e propor aos outros órgãos gestão que este hábito seja estendido Comunidade Escolar, em primeiro lugar e, seguida, à Comunidade Educativa.
os de à de
Objectivos da organização Manter e melhorar a inovação de base tecnológica na acção da Assembleia, liderando pelo exemplo e desenvolvendo maior interactividade entre os colaboradores e as partes interessadas.(organização)
Nota: Esta acção já começou a ser implementada, com estrutura definida e alguns conteúdos disponíveis, faltando a inscrição global dos colaboradores.
(5) Convencer a liderança da necessidade de melhoria da relação funcional e social da mesma com os outros órgãos de gestão, principalmente, e com as estruturas intermédias educativas.
Promover uma imagem da organização como mais próxima das partes interessadas, melhorando a percepção das mesmas sobre a Assembleia e a sua actividade, como também projecta a necessidade de divulgação pública, de reputação e reconhecimento da mesma.(acção) Manter e melhorar o clima organizacional.(organização)
(6) Propor ao Conselho Executivo a implementação de uma intranet, baseada na infraestrutura de rede já existente, a aquisição de uma ferramenta de gestão documental e a colaboração da Assembleia no que toca à alimentação do sítio web da escola, com a informação e documentação relevante da actividade deste órgão.
Promover a governança electrónica a partir do exemplo da Assembleia, agilizando a interacção com colaboradores, com as partes interessadas e com os cidadãos/clientes.(acção)
(7) Criar um centro de apoio documental teórico e prático sobre as temáticas dos Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola e outro de recurso de apoio jurídico, a instalar na Biblioteca.
Promover o envolvimento das partes interessadas e dos colaboradores no âmbito da actividade da Assembleia, assim como materializar o acesso à informação da Comunidade Escolar, de forma mais estruturada.
Nota: Esta acção já começou a ser implementada, com estrutura definida e alguns conteúdos disponíveis. (8) Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores a definir para os resultados de avaliações de satisfação dos cidadãos/clientes e para as medidas orientadas para os cidadãos/clientes, por forma a realizar este desiderato sistematicamente. Indicadores passíveis de serem trabalhados: grau de confiança dos cidadãos/clientes na organização; tempo de tratamento dos produtos; sugestões recebidas e registadas;
Manter e melhorar a inovação de base tecnológica na acção da Assembleia, liderando pelo exemplo e desenvolvendo maior interactividade entre os colaboradores e as partes interessadas.(organização)
Manter actualizados, revistos e ajustados os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola, assim como as Linhas Orientadoras da Escola e os princípios que regem a elaboração das propostas de orçamento e acessíveis aos colaboradores, partes interessadas e à Comunidade Educativa.(organização) Promover o espírito de avaliação e de responsabilização junto dos colaboradores, no sentido de exemplo na organização – escola, por forma a, em primeiro lugar obter resultados que permitam ajuizar da evolução da actividade da Assembleia e, em segundo lugar, objectivar junto dos outros órgãos de gestão da necessidade de os mesmos incutirem estas boas práticas no seu seio.(acção) Liderar pelo exemplo, promovendo as boas práticas no sentido de que a avaliação de resultados, da Assembleia, leve os órgãos de gestão da organizaçãoEscola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 29 Lista de acções de melhoria (abrangentes e relevantes) Acções de melhoria grau de esforço desenvolvido para melhorar a disponibilidade e rigor da informação.
(9) Realizar no período de um mandato da Assembleia a avaliação dos indicadores a definir para os resultados relativos às pessoas.
Objectivos da organização escola a assumi-la como desiderato.(organização)
Promover o espírito de avaliação e de responsabilização junto dos colaboradores, no sentido de exemplo na organização – escola, por forma a, em primeiro lugar obter resultados que permitam ajuizar da evolução da actividade da Assembleia e, em segundo lugar, objectivar junto dos outros órgãos de gestão da necessidade de os mesmos incutirem estas boas práticas no seu seio.(acção) Liderar pelo exemplo, promovendo as boas práticas no sentido de que a avaliação de resultados, da Assembleia, leve os órgãos de gestão da organizaçãoescola a assumi-la como desiderato.(organização)
(10) Passar a utilizar a ferramenta do inquérito de satisfação, de forma sistemática, como base de trabalho para avaliação de resultados.
Promover o espírito de avaliação e de responsabilização junto dos colaboradores, no sentido de exemplo na organização – escola, por forma a, em primeiro lugar obter resultados que permitam ajuizar da evolução da actividade da Assembleia e, em segundo lugar, objectivar junto dos outros órgãos de gestão da necessidade de os mesmos incutirem estas boas práticas no seu seio.(acção) Liderar pelo exemplo, promovendo as boas práticas no sentido de que a avaliação de resultados, da Assembleia, leve os órgãos de gestão da organizaçãoescola a assumi-la como desiderato.(organização)
(11) Indicadores passíveis de serem trabalhados: nível de envolvimento das pessoas na organização; a postura da organização face à inovação; a capacidade da organização promover o sistemático desenvolvimento de competências pelos colaboradores.
(12) Indicadores passíveis de serem trabalhados: taxa de resposta a inquéritos de colaboradores; taxa de participação nas actividades de formação; participação em grupos internos de discussão
Promover o espírito de avaliação e de responsabilização junto dos colaboradores, no sentido de exemplo na organização – escola, por forma a, em primeiro lugar obter resultados que permitam ajuizar da evolução da actividade da Assembleia e, em segundo lugar, objectivar junto dos outros órgãos de gestão da necessidade de os mesmos incutirem estas boas práticas no seu seio.(acção) Liderar pelo exemplo, promovendo as boas práticas no sentido de que a avaliação de resultados, da Assembleia, leve os órgãos de gestão da organizaçãoescola a assumi-la como desiderato.(organização)
Promover o espírito de avaliação e de responsabilização junto dos colaboradores, no sentido de exemplo na organização – escola, por forma a, em primeiro lugar obter resultados que permitam ajuizar da evolução da actividade da Assembleia e, em segundo lugar, objectivar junto dos outros órgãos de gestão da necessidade de os mesmos incutirem estas boas práticas no seu seio.(acção) Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 30 Lista de acções de melhoria (abrangentes e relevantes) Acções de melhoria
Objectivos da organização Liderar pelo exemplo, promovendo as boas práticas no sentido de que a avaliação de resultados, da Assembleia, leve os órgãos de gestão da organizaçãoescola a assumi-la como desiderato.(organização)
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Assembleia de Escola 31
Quadro de classificação das acções de melhoria
As acções de melhoria, abrangentes e relevantes, foram classificadas com base na escala proposta, que se apresenta na figura abaixo, nos três critérios de apreciação e foi estabelecida a respectiva hierarquia em função do resultado de cada uma delas. A apresentação das acções (8( a (12) foi feita de modo agregado por se considerar que são da mesma família e por objectivarem o mesmo fim, avaliar resultados.
Critério 1 – Impacto no desempenho organizacional Impacto Elevado 5 Pontos Terá um impacto significativo em mais do que um objectivo da organização ou indicadores de desempenho.
Impacto Médio 3 Pontos Terá algum impacto em pelo menos um objectivo da organização ou indicador de desempenho.
Impacto Baixo 1 Ponto É improvável que tenha impacto em qualquer objectivo da organização ou indicador de desempenho.
Critério 2 – Capacidade e Recursos Capacidade Elevada
Capacidade Média
Capacidade Baixa
5 Pontos
3 Pontos
1 Ponto
Pode ser implementada no curto prazo. Requer poucos recursos materiais e humanos para ser alcançada. Pode ser controlada pela organização.
É possível implementar no curto prazo. Requer um número razoável de recursos para ser alcançada. Pode ser controlada pela organização.
Improvável de ser implementada no curto prazo. Requer um número significativo de recursos para ser alcançada. Depende de factores externos à organização.
Critério 3 – Satisfação dos serviços/cidadãos/clientes Satisfação Elevada
Satisfação Média
Satisfação Baixa
5 Pontos
3 Pontos
1 Ponto
A acção tem impacto directo na melhoria da satisfação do serviço/cidadão/cliente.
A acção tem impacto indirecto na melhoria da satisfação do serviço/cidadão/cliente.
Improvável impacto na satisfação do serviço/cidadão/cliente.
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Assembleia de Escola 32
Classificação das acções de melhoria Acções de melhoria
Impacto (a)
Capacidade (b)
Satisfação (c)
Pontuação (axbxc)
Ranking
Campanha de sensibilização ao desempenho da função de representante dos professores na Assembleia, junto da Comunidade Educativa. (1)
3
5
3
45
4
Definição de um Plano Estratégico para o período do mandato com a anualização do Plano de Actividades. (2)
5
5
5
125
1
Definir âmbito e aplicação da avaliação de desempenho da Assembleia. (3)
5
3
5
75
2
Criar a disciplina Assembleia na plataforma Moodle. (4)
3
3
5
45
4
Promover a melhoria das relações funcional e social da liderança com os órgãos de gestão. (5)
3
5
3
45
4
Implementar uma intranet, desenvolver o sítio web e alimentar documentalmente ambos os espaços. (6)
5
1
5
25
8
Criar centro documental de projectos e de base jurídica na Biblioteca. (7)
3
3
3
27
7
Implementar a avaliação de resultados por mandato. (8) (9) (10) (11) e (12)
5
3
5
75
2
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Assembleia de Escola 33
Quadros de fundamentação das acções de melhoria
A justificação das classificações das acções de melhoria é feita nos próximos quadros, mas somente para as primeiras três classificadas, pois são estas que vão dar corpo ao plano de melhorias que é proposto como resultado deste exercício de auto-avaliação. Fundamentação - Acção (2)
Definição de um Plano Estratégico para o período do mandato com a anualização do Plano de Actividades Critério
Pontuação
Impacto
5
Capacidade
5
Satisfação
5
Justificação A acção por si só é a essência formal e orientadora da acção que a Assembleia deve desenvolver e terá, objectivamente, um impacto elevado na dinâmica da gestão operacional e comunicacional, não só a nível interno como junto das partes interessadas e da Comunidade Educativa, podendo ser materializada em indicadores de desempenho, a definir. A acção pode e deve ser implementada no curto prazo, nomeadamente porque vai realizar-se um acto eleitoral destinado aos representantes dos professores neste órgão, não envolvendo se não os recursos humanos presentes, apesar de poder ter impacto na afectação de recursos materiais e, eventualmente, financeiros, sem do um processo claramente controlado pela organização. A acção tem um impacto directo na melhoria da satisfação dos colaboradores que são envolvidos e responsabilizados nas decisões que envolvem aspectos fulcrais do planeamento e da gestão; Talvez seja de presumir um efeito mais indirecto ao nível da percepção a monitorizar junto das partes interessadas, apesar de ser intenção da Assembleia de liderar pelo exemplo e de, no caso em apreço, poder ser considerado um aspecto mais irrelevante.
Fundamentação - Acção (3)
Definir âmbito e aplicação da avaliação de desempenho da Assembleia Critério
Pontuação
Impacto
5
Capacidade
3
Satisfação
5
Justificação A acção tem um impacto elevado e directo sobre os colaboradores já que vem introduzir nuances na cultura e postura organizacional, não só visando o melhor conhecimento da organização e do seu desempenho, como promove competências e maior envolvimento na prossecução dos objectivos estratégicos da Assembleia. A acção tem potencial para ser implementada a mais médio prazo, requerendo a afectação de todos os colaboradores e da estrutura de conhecimento e informação da Assembleia para a sua concretização, sendo por esta controlada. A acção tem um impacto directo na melhoria da satisfação dos colaboradores o que lhes permite acompanhar a evolução do desempenho da organização, de forma mais envolvente e responsável; Talvez seja de presumir um efeito mais indirecto ao nível da percepção a monitorizar junto das partes interessadas, apesar de ser intenção da Assembleia de liderar pelo exemplo e de, no caso em apreço, poder ser considerado um aspecto mais irrelevante.
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Assembleia de Escola 34 Fundamentação - Acção agregada (8) (9) (10) (11) (12)
Implementar a avaliação de resultados por mandato Critério
Pontuação
Impacto
5
Capacidade
3
Satisfação
5
Justificação A acção tem um impacto elevado e directo sobre os colaboradores, na medida em que os envolve na avaliação dos resultados do desempenho da Assembleia e os tende as responsabilizar pelos mesmos e pelas melhorias a implementar, em prol das metas definidas. A acção tem potencial para ser implementada a mais médio prazo, requerendo a afectação de todos os colaboradores e da estrutura de conhecimento e informação da Assembleia para a sua concretização, como requer a afectação de recursos tecnológicos da organização – escola para a sua materialização física e comunicacional, sendo no entanto por esta controlada. A acção tem um impacto directo na melhoria da satisfação dos colaboradores o que lhes permite acompanhar a evolução do desempenho da organização, de forma mais envolvente e responsável; Talvez seja de presumir um efeito mais indirecto ao nível da percepção a monitorizar junto das partes interessadas, apesar de ser intenção da Assembleia de liderar pelo exemplo e de, no caso em apreço, poder ser considerado um aspecto mais colateral, no imediato, e sem uma prática de auto-avaliação sistemática implementada em toda a organização escola.
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Assembleia de Escola 35 Visão geral do Plano de Melhorias Acções de melhoria
Ranking
Coordenador
Data conclusão
Principais Actividades
Revisões
Proposta de definição das principais linhas de acção da Assembleia, com base no programa de candidatura das listas concorrentes e das propostas dos outros representantes, tal como nas orientações definidas pelo seu Presidente;
(2) Definição de um Plano Estratégico para o período do mandato com a anualização do Plano de Actividades
Elaboração do documento final, sua discussão e aprovação em sede de Assembleia;
1
Presidente da Assembleia
Jul. 2008
Elaboração do tipo de acções e actividades a desenvolver pela Assembleia, atribuindo prioridades para o período do mandato, sua discussão e aprovação;
Intermédia Fevereiro de 2008 Final Julho de 2008
Elaboração do Plano Anual de Actividades, sua discussão e aprovação; Difusão dos colaboradores;
documentos
Informação a disseminar Comunidade Educativa;
(3) Definir âmbito e aplicação da avaliação de desempenho da Assembleia
2
Comissão Permanente da Assembleia
junto
junto
da
Proposta sobre o que se vai avaliar e como se avalia, a discutir e aprovar em sede de CPA, a ratificar posteriormente pala Assembleia;
Jul. 2009 Proposta sobre as metas que a organização pretende ver atingidas no final do mandato, a discutir e aprovar em sede de CPA, a ratificar posteriormente pela Assembleia;
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dos
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Intermédia Julho de 2008
Assembleia de Escola 36 Visão geral do Plano de Melhorias Acções de melhoria
Ranking
Coordenador
Data conclusão
Principais Actividades
Revisões
Proposta dos indicadores a trabalhar, desenhá-los e criar um documento orientador para a introdução faseada no tempo, pelo menos dois indicadores por ano lectivo e a sua manipulação, a discutir e aprovar em sede de CPA, a ratificar posteriormente pela Assembleia;
Final Julho de 2009
Difusão dos colaboradores;
documentos
Informação a disseminar Comunidade Educativa;
(8) (9) (10) (11) (12) Implementar a avaliação de resultados por mandato
2
Comissão Permanente da Assembleia
Jul. 2009
junto
junto
dos
da
Recolha, tratamento e elaboração de relatório anual de análise dos resultados avaliados, a realizar ao longo do ano lectivo, a discutir e aprovar em sede de CPA, a ratificar e/ou rectificar posteriormente pela Assembleia;
Intermédia Julho de 2008
Elaboração do relatório final do mandato, a discutir e aprovar em sede de Assembleia;
Final Julho de 2009
Difusão dos colaboradores;
documentos
Informação a disseminar Comunidade Educativa;
junto
junto
dos
da
Nota – Vai realizar-se um acto eleitoral para os representantes dos professores na Assembleia, com uma eventual recomposição da mesma em números totais; Tal deverá acontecer por volta de Maio, se as alterações a efectuar na organização – escola até lá estiverem definidas; A nossa escola vai passar a constituir-se como um agrupamento de escolas, deixando de ser uma escola isolada e isto tem reflexos imediatos, quer nos órgãos de gestão como nas estruturas intermédias educativas e esta situação pode ser considerada um constrangimento à execução do Plano de Melhorias.
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Assembleia de Escola 37
Ficha de acção de melhoria (2) Designação da Acção de Melhoria
Definição de um Plano Estratégico para o período do mandato com a anualização do Plano de Actividades. Dirigente responsável Presidente Escola
da
Assembleia
Critério dominante da CAF Critério 1 - Liderança
de
Coordenador da acção
Equipa operacional
Luiz Carvalho (prof)
Mª. Conceição de Jesus (prof) Isabel Amaral Veiga (prof) Mª. Lurdes Bettencourt (CM. Cascais)
Partes interessadas Todos os colaboradores da Assembleia, directamente, por via indirecta o Conselho Executivo e o Conselho Pedagógico, e mais distantemente o Conselho Administrativo.
Descrição da acção de melhoria Materializar num documento o pensamento da Assembleia de Escola sobre o âmbito e filosofia da sua acção, com vista a gizar um Plano Global de Actividades, hierarquizado, para o período do mandato, definindo metas a atingir, assim como formalizar o Plano Anual de Actividades, ambos orientados por critérios de valor relativos à concretização das suas competências e ambos a monitorizar na sua execução. Objectivo(s) da acção de melhoria Dotar a Assembleia de Escola de um instrumento guia da sua acção e actividade, enquadrada pelo Quadro de Valores, pela Missão e orientada pela Visão, que lhe permita, em primeiro lugar, construir instrumentos de planeamento e estratégia de gestão e, em segundo lugar, optimizar o desenho e eficácia dos processos-chave. Actividades a realizar 1.
solicitar aos colaboradores o estudo dos seguintes documentos: a Missão, a Visão, os Princípios Orientadores e o Regulamento Interno_versão 2003;
2.
solicitar aos colaboradores a apresentação de propostas que abarquem os temas: a acção e actividade da Assembleia a longo prazo, dentro da perspectiva de evolução da organização – escola e à luz do enquadramento legislativo e normativo, das reformas educativas em curso e das expectativas da Comunidade Educativa; a acção e actividades que a Assembleia deve desenvolver no período do mandato respectivo, portanto a médio prazo; as actividades que a Assembleia desenvolve no 1º ano de mandato e aquelas que, previsivelmente, irá desenvolver nos anos seguintes;
3.
elaborar um documento de síntese das várias propostas;
4.
distribuir o documento – guia a todos os colaboradores;
5.
em reunião da Assembleia discutir, consensualizar alterações e aprovar os documentos finais: Plano Estratégico da Assembleia; Plano Global de Actividades, critérios de monitorização da sua execução e cronograma; Plano Anual de Actividades, critérios de monitorização da sua execução e cronograma;
6.
edição final dos documentos aprovados;
7.
distribuição dos documentos aos colaboradores;
8.
edição de um folheto de apresentação à Comunidade Educativa dos conteúdos dos documentos aprovados;
9.
afixação do folheto nos lugares de estilo da escola, para conhecimento da Comunidade Educativa;
10. comunicação interna aos órgãos de gestão com a informação respeitante aos conteúdos dos documentos aprovados; 11. comunicação interna às estruturas intermédias educativas e outros serviços da escola com a informação respeitante aos conteúdos dos documentos aprovados; 12. edição electrónica dos documentos para serem disponibilizados na página da Assembleia, no sítio web da escola; 13. desenhar os instrumentos que materializem a monitorização da execução do Plano Global de Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 38 Actividades e dos Planos Anuais de Actividades; 14. desenhar o processo de monitorização da execução dos Planos; 15. em sessão da Assembleia discutir, consensualizar alterações e aprovar os instrumentos e o desenho do processo; 16. edição dos instrumentos aprovados e do guião do processo; 17. distribuição dos instrumentos e do guião aos colaboradores; 18. edição electrónica dos documentos para serem disponibilizados na página da Assembleia, no sítio web da escola; 19. realizar a monitorização do Plano Anual de Actividades (1º ano) e elaborar o respectivo relatório; 20. rever os Planos ao fim do 1º ano lectivo e proceder aos necessários ajustamentos, assim como apreciar o relatório da avaliação de execução do Plano Anual de Actividades, em sessão da Assembleia. Resultado(s) a alcançar Dar à Assembleia capacidade de gestão e planeamento consequente das suas actividades, enquadradas pelos objectivos da organização e orientadas para os instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola; Introduzir um factor de mudança na cultura da organização quanto a aspectos que se prendem com a falta de cultura da mesma em avaliar-se e projectar a melhoria, de forma sistemática; Obter resultados de avaliação de desempenho da organização. Factores críticos de sucesso
Data de início
O controlo desta acção é absoluto por parte da Assembleia, pelo que não se espera qualquer entrave de maior à sua implementação.
Maio ou Junho de 2007
Constrangimentos
Data de conclusão
A realização de eleições para a Assembleia, Maio próximo, pode trazer alterações à composição da mesma, principalmente quanto aos professores representantes no órgão, pelo que se pode esperar a não assunção desta acção de melhoria pelo seu Presidente ou mesmo pela Assembleia, em plenário.
Julho de 2008
Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia)
Custo
Uma vez por semana, duas a três pessoas envolvidas no processo e estas podem rodar à volta da figura do Coordenador da acção.
Os custos em mão-de-obra não podem ser contabilizados directamente, apesar de se poder vir a elaborar uma estimativa das horas gastas na concretização desta acção;
Nota – É necessário tomar em linha de conta o regime de funcionamento deste órgão colegial e as observações já produzidas sobre ele, em sede própria.
Os custos em materiais desgastáveis são aqueles que vão resultar da duplicação dos documentos a distribuir aos colaboradores, aos órgãos de gestão, às estruturas intermédias educativas e publicitação junto da Comunidade Educativa, a apurar quando a acção estiver concluída; (fotocópias, tinteiros de impressoras, papel de impressão, encadernação dos originais da Assembleia e órgãos de gestão) Não há serviços externos a considerar;
Revisão e avaliação da acção (mecanismos e datas) Em sessão da Assembleia, perante alterações legislativas essenciais ou de reformas do sistema educativo, revê-se e ajusta-se o Plano Estratégico, adequa-se o Plano Global de Actividades e avalia-se a execução do Plano Anual de Actividades, perante o respectivo relatório, sessão esta só passível de ser realizada no termo do primeiro ano lectivo, Julho de 2008.
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Assembleia de Escola 39
Ficha de acção de melhoria (3) Designação da Acção de Melhoria
Definir âmbito e aplicação da avaliação de desempenho da Assembleia Dirigente responsável
Coordenador da acção
Equipa operacional
Presidente da Assembleia de Escola
Comissão Permanente Assembleia de Escola
Critério dominante da CAF
Partes interessadas
Critério 1 - Liderança
Todos os colaboradores da Assembleia e, indirectamente, os órgãos de gestão da escola e as estruturas intermédias educativas.
da
Maria da Conceição de Jesus (prof) António Patrão Reto (prof) Adelina Pinto (func)
Descrição da acção de melhoria
Materializar num documento o pensamento da Assembleia sobre o âmbito e alcance duma avaliação de desempenho aplicada a um órgão de gestão com características específicas (funcionais, organizacionais e de perfil de competências), sobre o que se vai avaliar, como avaliar, as metas a atingir no final do mandato e a construção dos indicadores de desempenho. Objectivo(s) da acção de melhoria
Dotar a Assembleia de um instrumento que, em observância dos princípios de gestão de qualidade e das boas práticas, lhe permita avaliar o desempenho e respectiva evolução, de modo a rever e ajustar a sua acção face aos resultados do período do mandato. Actividades a realizar
1. realizar uma acção de sensibilização junto dos colaboradores sobre a realidade da “Avaliação de desempenho de uma Organização” dirigida por um convidado, perito nestas questões; 2. solicitar aos colaboradores a apresentação de propostas sobre o âmbito da avaliação de desempenho e que tipo de indicadores deverão ser utilizados, assim como quais as metas para o período do mandato da Assembleia; 3. elaborar um documento de síntese das várias propostas; 4. distribuir o documento - guia a todos os colaboradores; 5. elaborar a proposta final, em sede de Comissão Permanente da Assembleia; 6. discutir, consensualizar alterações e aprovar o documento final, que traçará as metas organizacionais, o âmbito da avaliação de desempenho para o período do mandato, definirá os indicadores a serem trabalhados, as metodologias de recolha e tratamento dos dados, a atribuição de responsabilidades e apresentação de resultados, em sede de plenário da Assembleia; 7. elaborar o documento final relativo às deliberações tomadas no ponto 6.; 8. distribuir o documento final a todos os colaboradores; 9. disponibilizar o documento final na disciplina “Assembleia de Escola” da plataforma Moodle; 10. elaborar uma informação de síntese sobre as deliberações da Assembleia, relativas ao ponto 6.; 11. afixar a informação do ponto 9. nos locais de estilo da escola, dirigidos à Comunidade Escolar; 12. adicionar a informação do ponto 9. ao sítio da escola, a partir da ligação “Assembleia de Escola”, accessibilizando-a à Comunidade Educativa; 13. recolher e tratar de dados estatísticos, ao longo do primeiro ano; 14. elaborar relatório de avaliação dos resultados obtidos no primeiro ano; 15. discutir, consensualizar e aprovar as conclusões do relatório e proceder aos ajustes necessários à acção da Assembleia decorrentes dos resultados da avaliação, em sessão plenária; 16. recolher e tratar de dados estatísticos, ao longo do segundo ano; 17. elaborar relatório de avaliação dos resultados obtidos no segundo ano e da respectiva evolução; 18. discutir, consensualizar e aprovar as conclusões do relatório e proceder aos ajustes necessários à Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 40 acção da Assembleia decorrentes dos resultados da avaliação, em sessão plenária ; Resultado(s) a alcançar
Dotar a Assembleia de melhor e mais ágil capacidade de gestão por objectivos, enquadrados pelos que emanam deste órgão de gestão e orientados para os instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola; Introduzir uma cultura de avaliação e de comparação de resultados, durante o período do mandato, por forma a tornar sistemáticas as acções de revisão e ajuste no planeamento estratégico e das actividades a desenvolver na Assembleia; Avaliar e comparar resultados do desempenho da Assembleia, no período do mandato. Factores críticos de sucesso
Data de início
O controlo desta acção é absoluto por parte da Assembleia, pelo que não se espera qualquer entrave de maior à sua implementação.
Maio ou Junho de 2007
Constrangimentos
Data de conclusão
A realização de eleições para a Assembleia, Maio próximo, pode trazer alterações à composição da mesma, principalmente quanto aos professores representantes no órgão, pelo que se pode esperar a não assunção desta acção de melhoria pelo seu Presidente ou mesmo pela Assembleia, em plenário.
Julho de 2009
Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia)
Custo
Uma vez, de quinze em quinze dias, uma a duas pessoas envolvidas no processo e estas podem rodar à volta da Comissão Permanente da Assembleia.
Os custos em mão-de-obra não podem ser contabilizados directamente, apesar de se poder vir a elaborar uma estimativa das horas gastas na concretização desta acção; Os custos em materiais desgastáveis são aqueles que vão resultar da duplicação dos documentos a distribuir aos colaboradores, aos órgãos de gestão, às estruturas intermédias educativas e publicitação junto da Comunidade Educativa, a apurar quando a acção estiver concluída; (fotocópias, tinteiros de impressoras, papel de impressão, encadernação dos originais da Assembleia e órgãos de gestão) Não há serviços externos a considerar;
Nota – É necessário tomar em linha de conta o regime de funcionamento deste órgão colegial e as observações já produzidas sobre ele, em sede própria.
Revisão e avaliação da acção (mecanismos e datas)
A Comissão Permanente da Assembleia elaborará um primeiro relatório sobre a execução da acção de melhoria em Julho de 2008 a apresentar ao plenário, devendo ser acompanhado de resultados de indicadores de execução, como por exemplo : 1. grau de satisfação dos colaboradores; 2. número de propostas recebidas; 3. número de propostas adoptadas; 4. número de indicadores de desempenho trabalhados; 5. taxa de execução da acção; A Comissão Permanente da Assembleia elaborará o relatório final sobre a execução da acção de melhoria em Julho de 2009, a apresentar ao plenário e acompanhado dos resultados dos indicadores de execução.
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Assembleia de Escola 41 Ficha de acção agregada de melhoria (8) (9) (10) (11) (12) Designação da Acção de Melhoria
Implementar a avaliação de resultados no período do mandato Dirigente responsável
Coordenador da acção
Equipa operacional
Presidente da Assembleia de Escola
Comissão Permanente Assembleia
Critério dominante da CAF
Partes interessadas
Critério 6 – Resultados orientados para os cidadãos/clientes
Todos os órgãos de gestão e estruturas intermédias educativas, bem como as Comunidades Escolar e Educativa.
Critério 7 – Resultados relativos às pessoas
Todos os colaboradores da Assembleia, directamente, por via indirecta o Conselho Executivo e o Conselho Pedagógico, e mais distantemente o Conselho Administrativo.
da
Isabel Amaral Veiga (prof) Maria Leonor Brazão (prof) Luiz Carvalho (prof)
Descrição da acção de melhoria
Materializar, a partir de um conjunto de indicadores e de outros instrumentos (inquéritos,…), resultados que permitam à Assembleia avaliar o seu desempenho organizacional, de forma sistemática e a partir de uma proposta prévia, a saber: grau de confiança dos cidadãos/clientes na organização; tempo de tratamento dos produtos; sugestões recebidas e registadas; grau de esforço desenvolvido para melhorar a disponibilidade e rigor da informação; nível de envolvimento das pessoas na organização; a postura da organização face à inovação; a capacidade da organização promover o sistemático desenvolvimento de competências pelos colaboradores; taxa de resposta a inquéritos de colaboradores; taxa de participação nas actividades de formação; participação em grupos internos de discussão. Objectivo(s) da acção de melhoria
Dotar a Assembleia de um instrumento de avaliação que identifique, descreva e documente os indicadores a utilizar na acção de avaliação dos resultados organizacionais. Promover o desenvolvimento de competências e induzir um maior envolvimento dos colaboradores numa acção, inovadora em termos de boas práticas, da Assembleia. Actividades a realizar
1. preparar uma base documental de suporte teórico-prático sobre tratamento de dados e análise estatística, exemplos de indicadores e metodologias de recolha de dados; 2. distribuir os documentos do ponto 1. aos colaboradores; 3. solicitar aos colaboradores o estudo da documentação entregue; 4. solicitar aos colaboradores a apresentação de propostas à Comissão Permanente da Assembleia sobre o tipo de indicadores a construir e implementar no processo de auto-avaliação; 5. elaborar uma proposta de desenho e construção dos indicadores, metodologias de recolha e de tratamento de dados, cronograma de aplicação, agregação dos indicadores segundo os critérios do modelo Caf e relatório final de apresentação dos resultados, em sede da Comissão Permanente da Assembleia; 6. discutir, consensualizar alterações e aprovar a proposta do ponto 5., atribuir responsabilidades e prazos para a apresentação de resultados, em sede de plenário da Assembleia; 7. elaborar o documento final relativo às deliberações tomadas no ponto 6.; 8. distribuir o documento final a todos os colaboradores; 9. disponibilizar o documento final na disciplina “Assembleia de Escola” da plataforma Moodle; 10. elaborar uma informação de síntese sobre as deliberações da Assembleia, relativas ao ponto 6.; 11. adicionar a informação do ponto 10. ao sítio da escola, a partir da ligação “Assembleia de Escola”, accessibilizando-a à Comunidade Educativa; 12. recolher e tratar de dados estatísticos, ao longo do primeiro ano; 13. elaborar relatório de avaliação dos resultados obtidos no primeiro ano; 14. discutir, consensualizar e aprovar as conclusões do relatório e proceder aos ajustes necessários à acção da Assembleia decorrentes dos resultados da avaliação, em sessão plenária; 15. recolher e tratar de dados estatísticos, ao longo do segundo ano; Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 42 16. elaborar relatório de avaliação dos resultados obtidos no segundo ano e da respectiva evolução; 17. discutir, consensualizar e aprovar as conclusões do relatório e proceder aos ajustes necessários à acção da Assembleia decorrentes dos resultados da avaliação, em sessão plenária ; 18. elaborar uma informação de síntese sobre as deliberações da Assembleia, relativas ao ponto 6.; 19. adicionar a informação do ponto 9. ao sítio da escola, a partir da ligação “Assembleia de Escola”, accessibilizando-a à Comunidade Educativa; Resultado(s) a alcançar
Dar à Assembleia um instrumento de avaliação de resultados que objective uma maior capacidade de decisão na gestão e planeamento das suas actividades, enquadradas pelos objectivos da organização e orientadas para os instrumentos de desenvolvimento da autonomia da escola; Introduzir uma cultura de avaliação e de comparação de resultados, durante o período do mandato, por forma a tornar sistemáticas as acções de revisão e ajuste no planeamento estratégico e das actividades a desenvolver na Assembleia; Avaliar e comparar resultados operacionais da Assembleia, no período do mandato. Factores críticos de sucesso
Data de início
O controlo desta acção é absoluto por parte da Assembleia, pelo que não se espera qualquer entrave de maior à sua implementação.
Setembro de 2007
Constrangimentos
Data de conclusão
A realização de eleições para a Assembleia, Maio próximo, pode trazer alterações à composição da mesma, principalmente quanto aos professores representantes no órgão, pelo que se pode esperar a não assunção desta acção de melhoria pelo seu Presidente ou mesmo pela Assembleia, em plenário.
Julho de 2009
Recursos humanos envolvidos (nº pessoas/dia)
Custo
Uma vez, de quinze em quinze dias, uma a duas pessoas envolvidas no processo e estas podem rodar à volta da Comissão Permanente da Assembleia.
Os custos em mão-de-obra não podem ser contabilizados directamente, apesar de se poder vir a elaborar uma estimativa das horas gastas na concretização desta acção; Os custos em materiais desgastáveis são aqueles que vão resultar da duplicação dos documentos a distribuir aos colaboradores, aos órgãos de gestão, às estruturas intermédias educativas e publicitação junto da Comunidade Educativa, a apurar quando a acção estiver concluída; (fotocópias, tinteiros de impressoras, papel de impressão, encadernação dos originais da Assembleia e órgãos de gestão) Não há serviços externos a considerar;
Nota – É necessário tomar em linha de conta o regime de funcionamento deste órgão colegial e as observações já produzidas sobre ele, em sede própria.
Revisão e avaliação da acção (mecanismos e datas)
A Comissão Permanente da Assembleia elaborará um primeiro relatório sobre a execução da acção de melhoria em Julho de 2008 a apresentar ao plenário, devendo ser acompanhado de resultados de indicadores de execução, como por exemplo : 6. grau de satisfação dos colaboradores; 7. número de propostas recebidas; 8. número de propostas adoptadas; 9. número de indicadores de desempenho trabalhados; 10. taxa de execução da acção; A Comissão Permanente da Assembleia elaborará o relatório final sobre a execução da acção de melhoria em Julho de 2009, a apresentar ao plenário e acompanhado dos resultados dos indicadores de execução. Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Conclusão
Identificação dos principais resultados da auto-avaliação
Podemos considerar como principais resultados deste exercício de auto-avaliação os seguintes: 1. o melhor e mais realista conhecimento da Assembleia de Escola para a sua cultura organizativa e funcional; 2. a necessidade de a liderança da Assembleia de Escola ter de dar mais atenção ao trabalho de relações públicas junto dos órgãos de gestão da escola e das Comunidades Escolar e Educativa, em prol da maior visibilidade e imagem do órgão a que preside; 3. estruturar mais eficazmente a Estratégia e Planeamento, no sentido de envolver os colaboradores e transmitir uma imagem exterior adequada a um primeiro órgão de gestão da escola; 4. intervir de forma sistemática com a elaboração de pareceres e pedidos de informação sobre os Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da escola, dirigidos aos órgãos de gestão; 5. a necessidade de tornar sistemática a avaliação do seu desempenho organizacional, definindo metas, indicadores e avaliando resultados, de modo a rever e ajustar a acção da Assembleia de Escola aos seus objectivos, enquadrados pelos da organização – escola; 6. as mudanças de cultura que permitam à Assembleia de Escola liderar pelo exemplo, fale-se de estratégia e planeamento, de processos e, essencialmente, de mecanismos de avaliação de resultados, projectando uma imagem mais dinâmica e contemporânea que contagie a organização – escola; 7. a necessidade de inverter a alta rotatividade dos representantes dos professores na Assembleia de Escola, seja por razões de mera organização seja, principalmente, por razões que se prendem com a percebida desvalorização do desempenho neste órgão, em comparação com as demais estruturas da escola; 8. seria de todo conveniente que o poder político revisse o enquadramento legal dos órgãos de administração e gestão de uma escola, nomeadamente dando à Assembleia de Escola condições para o cabal desempenho das suas funções; 9. a necessidade que a Assembleia de escola tem de fazer ouvir as suas reivindicações junto do Conselho Executivo no sentido de que lhe sejam dadas condições de elaboração e conjugação de horários dos colaboradores, para o desempenho exclusivo das funções que aí exercem, fulcrais para a organização – escola; Escola Secundária de Carcavelos ______________________________________________
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Assembleia de Escola 44
Factores críticos de sucesso
São entendidos como factores críticos os seguintes: 1. o controlo da Assembleia de Escola sobre grande parte das mudanças que pode desenvolver, em especial naquelas que reportam ao seu próprio funcionamento e aos Instrumentos de Desenvolvimento da Autonomia da Escola e à capacidade de ser ouvida na organização – escola; 2. a falta de controlo da Assembleia de Escola sobre os horários dos colaboradores, sendo difícil ajustar trabalho conjunto senão a desoras, o que é manifestamente desencorajador e desmotivador, aliás a exemplo do que acontece um pouco nas outras estruturas da organização – escola, com pouca margem de manobra legal do Conselho Executivo e pouco menos que boa-vontade na política organizacional e funcional;
Constrangimentos
As maiores dificuldades no desenvolvimento deste processo de auto-avaliação foram aqueles que concernem à manifesta falta de horas e tempo conjunto dos vários colaboradores envolvidos, a que acresceu, em Dezembro e por questões internas da própria organização, a demissão conjunta dos representantes dos professores na Assembleia de Escola. Este o maior constrangimento. De seguida poderemos apontar o facto de ser a primeira vez que se tomou contacto com a Caf, se realizou um processo de auto-avaliação e, portanto, a novidade era muita, a informação demasiada para ser cabalmente assumida para a notória escassez de tempo e dadas as particularidades de funcionamento da Assembleia de Escola. A título de exemplo diga-se que, em princípio e de acordo com a lei, a Assembleia de Escola reúne três vezes por ano o que se fosse verdade dava mais justamente a dimensão dos problemas expostos, mas é normal este órgão, em condições regulares, reunir pelo menos seis vezes ao ano.
Lições aprendidas
É de facto uma tentação dizer que tudo são rosas neste processo, mas os espinhos estão lá e acordam-nos para a realidade dura do dia-a-dia.
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Assembleia de Escola 45
No entanto a maior lição que se pode tirar deste exercício é a de que o envolvimento das pessoas no desenrolar do processo é fundamental, seja porque se descentralizam tarefas seja porque o exemplo e entusiasmo sirvam de encorajamento para os reticentes ou mais descrentes numa auto-avaliação, séria, isenta e clara, nos objectivos e nos resultados, que é o que se pretende. A pensar na organização – escola, é fulcral o respaldo da gestão de topo no avançar dum processo deste tipo para que ele possa ser levado adiante, com resultados e a implementação de melhorias, de todo benéficas para a escola e suas estruturas.
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