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DICAS PRECIOSAS DA COMUNICAÇÃO
é uma publicação registrada na Biblioteca Nacional, sob o no 142516. É permitida a reprodução total ou parcial da obra com a prévia autorização da MP2.
Palavras de quem conhece “Aprendi, ao longo de tanto tempo no campo da comunicação, que o simples e direto muitas vezes tem virtudes superiores ao complexo e rebuscado. Quando o simples é abrangente e completo, o mérito é ainda maior, pela valiosa capacidade de síntese. Quando a linguagem é acessível e os conceitos, precisos, estamos diante de um raro exemplo de um trabalho de alto valor – como o Dicas Preciosas da Comunicação, que tem sido muito útil para mim, desde quando, há alguns anos, chegou pela primeira vez às minhas mãos. Sinto-me honrado por fazer a abertura da 11ª edição deste inteligente projeto da MP2, já reconhecido e consolidado no mercado.”
Rafael Sampaio é vp executivo da ABA - Associação Brasileira de Anunciantes, editor da revista About e autor dos livros Propaganda de A a Z e Marcas de A a Z. 3
Palavras de quem conhece “É a primeira vez que o Dicas Preciosas da Comunicação chega às minhas mãos e fiquei encantada com o poder de síntese apresentado ao longo de suas páginas. Simples, acessível, direto e completo, aborda todas as disciplinas da Comunicação de forma muito peculiar, reforçando o que já se sabe e facilitando o entendimento do que não nos é familiar. A principal função deste tipo de publicação é motivar os leitores à reflexão sobre o respectivo conteúdo, aplicá-lo à situação de sua empresa e principalmente aprofundar os temas que despertarem maior atenção ou preocupação. Parabéns à MP2 pela iniciativa mostrando que o simples e direto pode ser tão útil e instrutivo como as obras mais rebuscadas. Sinto-me honrada em participar da abertura da 11ª edição do projeto da MP2, já reconhecido e consolidado no mercado.”
Miriam Bretzke é palestrante de renome em temas como marketing de relacionamento, CRM e fidelização. Professora da Fundação Getúlio Vargas, titular da Bretzke Marketing de Relacionamento, autora do primeiro livro sobre marketing de relacionamento com CRM e co-autora do livro Gestão de Marketing dos professores da FGV. 4
Palavras de quem conhece “Vivemos com pressa. O Google é o nosso “oráculo”, que tem respostas para todas nossas indagações... Mas esta não é uma verdade absoluta. Reunir em um só lugar, informações de qualidade sobre a Comunicação de Marketing, que possam ser rapidamente acessadas, é a função deste guia. Aqui você vai encontrar, consolidadas, várias dicas de como melhorar sua performance e a do seu negócio. Aproveite!”
Gilberto Strunck é professor da Escola de Belas Artes da UFRJ, sócio-diretor da Dia Comunicação de Marketing, membro do Conselho Consultivo do Popai Brasil, do Board International e autor dos livros Identidade Visual, a Direção do Olhar, Marca Registrada, Viver de Design e Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Veja as dicas de Gilberto Strunck nás páginas 41 e 43. 5
Índice A comunicação em geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 As Relações Públicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 A assessoria de imprensa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 O media training. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 O DBM (Database marketing) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 O planejamento de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 A construção da marca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 O compromisso social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 A cultura interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 A comunicação interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 As publicações internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 A intranet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 O treinamento da equipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 O marketing de incentivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 As publicações externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 A publicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 O plano de mídia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 O merchandising e a promoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 As mídias alternativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 O website corporativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 O e-mail marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 O mobile marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 As redes sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 O marketing viral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 O marketing direto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56 O marketing de relacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 A fidelização do cliente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 O marketing cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62 O marketing esportivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 O marketing educacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 A escolha de fornecedores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 Modelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 MP2 - Tel.: (11) 2941-0596 - e-mail: mp2@mp2.com.br 6
A maré está para peixe Para sobreviver no mar agitado dos negócios é preciso conhecer as ferramentas certas, usar a isca adequada, ter bom conhecimento da região, além de contar com uma equipe afinada e antenada no mercado. Em sua 11ª edição, o Dicas Preciosas da Comunicação coloca em suas mãos todas as ferramentas de comunicação e marketing, com conceitos atualizados e revisados para você fisgar peixes de todos os tamanhos, seja qual for a sua praia. O “Dicas” é um precioso tesouro, coletado ao longo de 18 anos de expedições pelos mais diferentes oceanos, a bordo de uma embarcação de bravos guerreiros. Uma nau de tubarões. Boa leitura.
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1 - Defina seus objetivos.
Estabeleça objetivos claros para a sua empresa e lembre-se: todo o seu trabalho de comunicação só deverá existir para ajudá-lo a alcançar esses objetivos.
2 - Escolha uma boa agência.
Para cuidar da comunicação da sua empresa, uma boa agência é fundamental. Faça uma concorrência, analise portfólios, conheça os currículos dos profissionais.
3 - Não se apegue ao menor orçamento.
Lembre-se que o barato pode lhe sair caro. É melhor pagar mais por um trabalho profissional com expectativa de bons resultados. Para ter uma referência, consulte os clientes da agência que despertou o seu interesse e veja os resultados obtidos.
4 - Elabore um briefing.
O briefing é um conjunto de informações e instruções fundamentais para desenvolver um trabalho de comunicação. No briefing, as principais dúvidas que uma agência tem quando começa a fazer um trabalho são respondidas (quais os objetivos a alcançar com a comunicação, que público atingir, quais as vantagens da sua empresa/produto, quem são os concorrentes, etc.). Faça sempre o seu briefing por escrito. Só assim a agência saberá o que você quer, sem ruídos na comunicação.
5 - Reconheça o valor do planejamento.
Uma boa campanha de comunicação tem sempre um bom planejamento. Toda agência “séria” empenha-se em viabilizar suas idéias de maneira fundamentada, calcada em estudos e pesquisas, e sempre empregando o dinheiro de seus clientes da forma mais vantajosa possível. Vantajosa para a sua empresa, é claro. Portanto, siga religiosamente todas as etapas do planejamento.
A comunicação 8
6 - Escolha as ferramentas certas.
Lembre-se que o objetivo da comunicação é sensibilizar o seu público-alvo sobre as vantagens da sua empresa ou produto. Por isso, escolher as ferramentas adequadas para atingir esse público é fundamental. Conheça o seu público-alvo, pesquise, reúna dados para saber como abordá-lo e conseguir bons resultados.
7 - Trabalhe com continuidade.
Marketing e comunicação são processos contínuos, devem ser trabalhados constantemente, pouco a pouco, e nunca esporadicamente.
8 - Registre tudo no seu database.
Todas as ações de comunicação da sua empresa devem ser registradas no database. Assim você terá um histórico para escolher as melhores ações a fazer no futuro para conquistar seus clientes.
9 - Confira a eficiência do seu trabalho.
Faça pesquisas entre seu público-alvo para avaliar a eficiência da sua comunicação. Discuta com a sua agência os melhores mecanismos para esse tipo de pesquisa.
10-Conheça a sua empresa como a si próprio.
Elabore um “Manual de Identidade Corporativa” para a sua empresa. Nesse material, descreva detalhadamente as formas corretas de utilizar a assinatura e o logotipo da companhia. Assim você estará criando a chamada “identidade visual”.
em geral 9
1 - O que são as Relações Públicas?
São um conjunto de ações apoiadas pela alta administração da empresa para estabelecer a comunicação e o relacionamento entre a companhia e seus vários públicos, também conhecidos como stakeholders.
2 - Contrate os melhores profissionais.
Escolha um especialista em comunicação e relacionamento que conheça a linguagem dos negócios para administrar as Relações Públicas.
3 - Relações Públicas não são gastos extras.
Elas devem estar incluídas nas políticas gerais de administração e comunicação da empresa e devem ser um processo contínuo e permanente.
4 - Envolva sua equipe desde o planejamento.
Lembre-se sempre de, no mínimo, informar os colaboradores sobre os processos de planejamento, implementação e avaliação das Relações Públicas na empresa.
5 - Faça um bom planejamento estratégico.
Para dar os resultados esperados, as Relações Públicas precisam de planejamento. Você precisa definir objetivos e metas e seguir as etapas passo a passo.
As Relações 10
6 - Faça pesquisas.
Pesquisas são grandes aliadas das Relações Públicas. Elas ajudam a identificar ameaças e oportunidades para a comunicação e os pontos fortes e fracos da instituição. Isso facilita e orienta a escolha de ações e ferramentas para as Relações Públicas.
7 - Busque a integração das linguagens utilizadas.
As Relações Públicas fazem parte de um processo global de comunicação que integra e valoriza os recursos financeiros e humanos da empresa. Por isso não devem ser trabalhadas isoladamente, ou os objetivos podem não ser atingidos.
8 - Fique de olho na concorrência.
Para manter um trabalho de Relações Públicas constantemente atualizado, é preciso conhecer os adversários, suas armas, suas forças, suas lideranças, a capacidade de mobilização e suas estratégias.
Públicas 11
1 - Escolha uma assessoria competente.
Certifique-se de que ela tenha bons contatos nos veículos de comunicação e conte com o respeito da imprensa. Dê preferência às assessorias que já atendam clientes no mesmo segmento que o seu.
2 - Pense na imagem institucional.
A assessoria de imprensa é uma ótima ferramenta para consolidar a imagem institucional da empresa. É esta a sua principal função.
3 - Siga um planejamento.
A divulgação de qualquer fato importante na sua empresa deve sempre seguir um planejamento (para quem divulgar, como divulgar, quando, o que oferecer aos jornalistas, como reforçar a divulgação, etc.).
4 - Abra as portas da empresa.
A assessoria de imprensa não será uma ‘‘espiã” dentro da sua empresa. Informe-a sobre tudo o que acontece. Ela pode enxergar notícias em fatos que para você não há muita importância. É claro que, antes de divulgar qualquer informação, ela irá consultá-lo.
5 - Dê total liberdade à assessoria.
Sua assessoria de imprensa deve ser livre e independente para julgar se um assunto da sua empresa dará notícia ou não. Deixe-a opinar, ouça seus assessores.
A assessoria 12
6 - Não espere controlar a imprensa.
É impossível exigir dos jornalistas nos meios de comunicação um controle do que será publicado sobre a sua empresa. É preciso esperar para ver. Um assessor de imprensa que tenta “bisbilhotar” demais na edição de um veículo perde o respeito da mídia.
7 - Conte tudo para a sua assessoria.
Se algum jornalista o procurar para uma entrevista em algum veículo, avise a sua assessoria. Ela o ajudará a se sair ainda melhor nessa missão.
8 - Não desminta a assessoria.
Quando estiver falando com um jornalista, nunca desminta a sua assessoria de imprensa. O jornalista não saberá em quem acreditar e as informações sobre a sua empresa podem ser publicadas incorretamente. Procure contornar a situação sutilmente, explicando os fatos com clareza e objetividade, em parceria com os seus assessores.
9 - Deixe a assessoria dizer “não”.
Há ocasiões em que a empresa não quer ou não pode se pronunciar sobre um determinado fato. Nessas oportunidades, deixe que a assessoria de imprensa diga o “não” aos jornalistas. Ela terá mais habilidade em explicar o porquê e você não ficará exposto.
10-Promova eventos.
Festas, almoços, jantares e coquetéis oferecidos à imprensa, com a presença dos executivos da sua empresa, são ótimas ocasiões para fortalecer o relacionamento e conseguir matérias na mídia. Consulte sua assessoria de imprensa sobre as melhores oportunidades.
de imprensa 13
1 - O que é?
Media training é, ao mesmo tempo, uma consultoria e um treinamento que preparam as pessoas para dar entrevistas a rádios, jornais, revistas e emissoras de TV, além de ajudá-las a entender a rotina desses meios e a ética da área de comunicação.
2 - Quando deve ser utilizado?
O media training deve fazer parte da política de comunicação da empresa e precisa ser desenvolvido no dia-a-dia da instituição. Isso garante mais segurança às atitudes da empresa nos momentos de crise, por exemplo.
3 - Como identificar uma crise?
Qualquer tipo de notícia negativa para a companhia pode ser considerada uma situação de crise. Isso vale para problemas que envolvam os públicos interno e externo.
4 - É possível evitar uma crise?
Quase sempre é possível amenizar uma crise. Um trabalho sério de media training consegue identificar os pontos fracos da empresa e preparar estratégias de prevenção para as situações de crise. Nesses momentos, os profissionais que respondem pela empresa estarão prontos a esclarecer qualquer questão junto à imprensa.
5 - Uma crise pode acontecer em sua empresa?
Qualquer empresa está sujeita a enfrentar situações de crise, independentemente da área de atuação. Quanto maior for a exposição da companhia no mercado e na mídia, maiores são as possibilidades.
6 - O que fazer durante uma crise?
Não há regras claras e definidas para essas situações. Cada caso tem suas particularidades e exige atitudes específicas. Por isso, nessas horas é fundamental a atuação de um especialista em comunicação.
O media 14
7 - Corra do efeito bola de neve.
Nunca despreze uma possível situação de risco. Um pequeno problema pode tornar-se uma bola de neve, provocando prejuízos e estragos irreversíveis na imagem da sua empresa.
8 - Treine sua equipe.
Todos os colaboradores devem fazer parte do processo de prevenção de crises. Ofereça cursos, palestras e simulações de crise com base em experiências da própria empresa ou de concorrentes.
9 - Escolha um porta-voz.
Ele é a “cara” da empresa, deve ser objetivo e claro ao falar e mostrar segurança e conhecimento do assunto abordado. Nas situações de crise, é ideal que apenas ele apareça perante a opinião pública e a mídia.
10-Seja ágil nas respostas.
Durante uma crise, seja objetivo e rápido na tomada de decisões e na resposta às demandas. Demonstre que a empresa realmente está preocupada e buscando resolver rapidamente o problema.
11-Não confie em amadores.
Antes de escolher uma equipe de media training, faça pesquisas, busque referências e analise a experiência dos profissionais. Não coloque a imagem de sua empresa em risco, nas mãos de amadores.
training 15
1 - Conheça o DBM.
O DBM (Database Marketing) é um conjunto de informações sobre seus clientes atuais e potenciais. Todo o seu trabalho deve estar registrado ali. Se for bem planejado e administrado, você poderá utilizá-lo na sua empresa para tomada de decisões, prospecção de novos clientes, fidelização, campanhas de retenção, como um serviço e um sinalizador de oportunidades de mercado, direcionando estratégias de marketing.
2 - Saiba como criar o seu.
Implantar um database é um trabalho árduo e complexo. Para agilizar a sua implantação, crie uma equipe que se responsabilize pelo projeto. Escale especialistas de todas as áreas da empresa para esse time. Eles somarão as suas experiências na busca do modelo mais eficiente.
3 - Planeje o seu database.
Este é o ponto de partida. Se você sabe o que quer para a sua empresa, fica muito mais fácil reunir informações sobre seus clientes. Porque não há uma receita sobre os dados que o database deve conter. As informações variam muito de empresa para empresa, segmentos de atuação, objetivos, etc. O que existem são dados básicos.
4 - Conheça os dados básicos da pessoa física.
Para um database com informações pessoais sobre os seus clientes, os dados básicos são nome e endereço completos, e-mail, telefone e sexo. Acrescente também o CPF, para evitar que o mesmo cliente seja cadastrado mais de uma vez. Inclua, ainda, a idade da pessoa, um segundo endereço, fax, data da última compra, dados de outros membro da família e informações socioeconômicas.
5 - Conheça os dados básicos da pessoa jurídica.
Se seus clientes forem empresas, os dados mais importantes do database são razão social, endereço, CNPJ, nome, cargo, telefone e e-mail do seu contato na companhia. Acrescente também os endereços das filiais, os nomes, cargos, telefones e e-mails de todos os profissionais importantes, área de atuação da companhia, número de colaboradores, faturamento, equipamento e histórico de compras.
O DBM 16
6 - Defina o seu público-alvo.
De acordo com a área de atuação da sua empresa, defina que tipo de público você deseja atingir. Assim, você saberá com quem e como irá se comunicar, otimizando todas suas ações.
7 - Qualifique o seu público.
Conheça a fundo os hábitos e as necessidades dos seus clientes. Reúna os dados relevantes, analise-os e trace um perfil. Segmente o seu público entre clientes atuais, clientes que você está tentando conquistar (prospects) e aqueles com quem você está começando a se relacionar (suspects).
8 - Conheça as suas limitações.
Acredite: por melhor que seja o seu database, ele nunca será perfeito. Sempre haverá um percentual de incorreções e desatualizações. Administre a margem de erro que a sua empresa admite e controle-a para que esteja dentro desse limite.
9 - Atualize o seu database.
A melhor maneira de manter o seu database atualizado, com endereços, telefones e e-mails corretos, é fazer ações de marketing direto, uma das ferramentas mais utilizadas para esse tipo de atualização. É uma comunicação dirigida diretamente ao seu público-alvo, mensurável, de fácil acesso e com respostas rápidas ao seu investimento.
10-Defina responsáveis pela atualização.
Estabelecendo áreas e pessoas responsáveis pela atualização do database, é possível criar uma rotina constante de inclusão de dados e troca de informações inválidas de uma maneira mais segura.
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1 - Pense antecipadamente.
Planejar todas as etapas da comunicação evita surpresas desagradáveis e agiliza a resolução dos problemas que possam surgir. Essa é a grande vantagem do planejamento de comunicação.
2 - Busque o compromisso da administração superior. A comunicação deve ser considerada como um investimento e um fator estratégico na política de desenvolvimento da empresa. Isso exige a tomada de decisões dos altos escalões.
3 - Qual a cara da sua instituição?
Analise, estude, coloque no papel todas as informações sobre a imagem da empresa frente a seus públicos. Como essa companhia é vista entre eles? Faça pesquisas, levante os aspectos positivos, que devem ser mantidos, e os negativos, que podem ser trabalhados.
4 - Conheça sua empresa.
Pesquisas e levantamentos são fundamentais para definir a real situação da organização com relação aos seus produtos e às práticas de comunicação interna e externa.
5 - Elabore um briefing.
É o resumo de todos os dados obtidos nas pesquisas e levantamentos. O briefing vai facilitar a definição dos objetivos e das metas da empresa e orientar o planejamento de comunicação.
6 - Identifique e resolva os problemas.
A partir do briefing, identifique os possíveis problemas da empresa, analise e avalie o funcionamento e os pontos fortes e fracos da comunicação atual.
O planejamentode 18
7 - Defina sua política de comunicação.
A política de comunicação de uma empresa orienta todas as suas ações de divulgação e relacionamento nas áreas mercadológica, social e institucional. Definir a sua o ajudará a utilizar a comunicação a favor do seu negócio.
8 - Conheça a filosofia da sua empresa.
A filosofia é o conjunto de crenças, valores e maneiras de pensar e agir na comunicação da empresa. Aliada à política de comunicação, servirão de bases para todas as ações.
9 - Estabeleça seus objetivos específicos.
Quantifique os resultados esperados e defina público-alvo, objetivo, justificativas, estratégias, descrição das linhas gerais, checklist de providências, determinação dos recursos financeiros, humanos e materiais, cronograma de execução e logística de implementação das ações de comunicação.
10-Divulgue o plano de comunicação.
Isso será importante para envolver todos os colaboradores no processo de implementação da comunicação. Faça treinamentos específicos entre gerentes e supervisores. Essas pessoas serão seus multiplicadores e facilitadores da comunicação na empresa.
11-Controle a implementação das ações previstas.
Na hora de colocar o plano em prática, estabeleça parâmetros e instrumentos para a sua aplicação, acompanhe a implementação, avalie e corrija os pontos necessários.
comunicação 19
1 - Valorize sua marca.
Ela é o principal ativo de uma corporação, seu bem mais importante. Por isso, deve ser cuidada, alimentada e protegida.
2 - Defina a sua identidade.
Qual a cara da sua marca? Como você quer que ela seja lembrada? Quais as características positivas e negativas que devem ser trabalhadas? Todas as ações para construir a marca dependem dessas definições.
3 - Elabore um plano de marketing.
É fundamental para a construção de uma marca. O plano de marketing estabelece ferramentas e ações estratégicas (entre elas a comunicação) em busca dos objetivos da empresa e de sua marca.
4 - Não invista apenas em propaganda.
A propaganda deve estar inserida em um processo global de divulgação que inclui promoção de vendas, merchandising, relações públicas, entre outros. Se aplicada isoladamente, pode não ter o efeito esperado, principalmente para a marca.
5 - Crie uma estrutura de marketing.
Implantar atividades de marketing em uma empresa requer a criação de departamentos específicos, a contratação de profissionais e a preparação dos colaboradores. Isso é fundamental para a construção de uma marca.
A construção 20
6 - Trabalhe em grupo.
A marca de uma empresa é construída pela somatória de tudo o que é feito dentro dela, desde o produto ou serviço em si até a aparência e a maneira de se portar de seus colaboradores. Para isso, trabalhar em grupo é fundamental.
7 - Sensibilize seu cliente.
Mostre a seus clientes que você vende mais do que produtos como uma geladeira ou um carro. Demonstre que você vende soluções para facilitar a vida das pessoas e que a sua solução é a melhor de todas.
8 - Atualize sua marca.
Fique de olho nas inovações tecnológicas e nos anseios dos consumidores. A marca não pode envelhecer; ela deve sempre passar uma imagem de inovação e de solução de problemas.
9 - Cuidado com as redes sociais.
Antes de colocar a sua empresa nas redes sociais, estabeleça um propósito para ela. Use as redes com inteligência. Primeiro veja a realidade da sua empresa e imponha regras para utilização dos seus colaboradores. As redes sociais podem depor a favor, como também contra a imagem da sua empresa.
10-Afinal, o que é branding?
É um trabalho de construção, gerenciamento e fortalecimento de uma marca através de todos os pontos de contato que ela estabelece com seus públicos.
da marca 21
1 - Respeite o consumidor.
O compromisso social de uma empresa começa no óbvio: a oferta de produtos e serviços com a qualidade prometida, ao preço justo e sem prejuízos ao meio ambiente.
2 - A importância da aceitação popular.
Hoje não basta produzir e vender mais. A sociedade também cobra novas posturas nas relações sociais, obrigando a empresa a se preocupar também com o contexto social onde está inserida.
3 - Mude sua mentalidade.
Não importa se a empresa é pública ou privada. A visão empresarial ou governamental deve estar voltada para seu consumidor, para suas expectativas e necessidades, em todas as políticas adotadas pela instituição.
4 - Não se esqueça da comunicação.
É a partir da comunicação que se consegue o envolvimento do público com as questões sociais e o respeito pela empresa. O investimento em ações sociais, por exemplo, pode retornar na forma de mais reconhecimento e respeito. Basta divulgar essas iniciativas.
5 - Participe de projetos sociais.
É mais uma maneira de a empresa mostrar seu compromisso social. Pode ser na forma de doações, patrocínios a projetos na área da saúde, educação, artes ou esportes.
O compromisso 22
6 - Conscientize as gerências.
A busca do compromisso social pode exigir grandes mudanças na empresa e, por isso, deve ser um processo implantado sob a aprovação total da alta gerência.
7 - Mantenha a continuidade em suas ações.
O compromisso social implica ações contínuas e permanentes. As empresas que investem em questões sociais apenas nos instantes em que passam por crises, tendem a ser vistas com pouca credibilidade.
8 - Conheça seus públicos.
Por meio de pesquisas, conheça as expectativas e necessidades dos públicos que você quer atingir, e considere isso na hora de elaborar e implantar seu planejamento social.
9 - Mantenha as portas abertas.
Invista em canais permanentes de comunicação com a mídia e com os públicos da empresa. Mostre que a companhia está aberta ao diálogo. Conte com uma assessoria de imprensa para esse tipo de serviço.
social 23
1 - O que é cultura interna?
É o conjunto de comportamentos e características específicas de cada empresa e de seus colaboradores. Essa cultura é adquirida ao longo do tempo e também orienta as políticas adotadas pela corporação, inclusive a política de comunicação.
2 - Por que a cultura interna deve ser estudada?
Levar em conta as características da cultura interna é fundamental para definir os procedimentos a serem tomados durante o planejamento e a implementação de um processo de comunicação.
3 - A cultura interna pode ser mudada?
Sim. Mas é um processo que deve ser implantado por profissionais, a partir de pesquisas e estudos específicos.
4 - Defina a “cara” da empresa.
Descubra de que forma a empresa quer ser vista por seus colaboradores, fornecedores e clientes. De que forma essa companhia quer se posicionar no mercado? A partir desta definição, todo o processo de comunicação deve trabalhar para manter e valorizar esta imagem, que será conquistada pela empresa entre seus públicos.
5 - Valorize a comunicação.
Não esqueça. Internamente, a comunicação facilita a cooperação, a credibilidade e o compromisso dos colaboradores. Do lado de fora, é a partir dela que se constrói a imagem da empresa.
A cultura 24
6 - Incentive a integração da equipe.
Conhecendo a cultura organizacional, a comunicação poderá estar voltada a fazer ações com a “cara” da empresa e de acordo com as necessidades e características de seu público interno. Os profissionais se sentirão envolvidos com a companhia e serão mais capazes de responder às expectativas definidas no planejamento de comunicação.
7 - Amplie os meios de comunicação utilizados.
Estimule seus públicos, criando canais de comunicação que permitam a eles expressar seus pontos de vista. Abra painéis do leitor nos jornais e revistas, crie e-mails para receber mensagens, ouça o seu público interno.
8 - Tenha paciência.
Mudar a cultura interna de uma empresa não é tarefa fácil e rápida. A administração da instituição deve ter consciência e recursos para aguardar os resultados.
interna 25
1 - Trate os colaboradores como a seus clientes.
Dedique à comunicação interna o mesmo cuidado dispensado à externa. Os colaboradores são os principais formadores da imagem de uma empresa.
2 - Pesquise continuamente.
Procure os melhores meios, detecte e amplie cada vez mais os canais de comunicação para que a mensagem alcance todos os níveis hierárquicos da empresa.
3 - Conquiste o público pelo hábito.
As ações de comunicação interna devem ser feitas com extrema continuidade. Uma empresa não pode procurar seus colaboradores apenas em momentos delicados. Por falta de hábito, as pessoas acabam encarando essas mensagens com desconfiança.
4 - Não minta.
Jamais minta. Os colaboradores podem conferir se o que está sendo divulgado é verdade.
5 - Conheça a melhor ferramenta.
As principais ferramentas de comunicação interna são as publicações (jornais e revistas), murais ou quadros de avisos, vídeos ou rádios e a Intranet. Para escolher os mais indicados para o perfil dos colaboradores de uma empresa, o melhor a fazer é pesquisar.
6 - Saiba onde reunir seu público.
Para veicular vídeos institucionais ou programas de rádio, lançar programas, fazer sorteios ou eventos internos, os melhores locais de uma empresa costumam ser os refeitórios, auditórios ou salas de reuniões. Reúna o maior número possível de pessoas nesses locais e dê o recado uma única vez.
A comunicação 26
7 - Atualize os quadros de aviso.
O mural ou quadro de avisos pode ser uma ferramenta muito eficiente em comunicação interna. Encare-o de forma dinâmica, renove-o diariamente: se um aviso permanecer por mais de 15 dias no mural, será considerado velho. E seu trabalho perderá toda a credibilidade entre os colaboradores.
8 - Integre as pessoas.
Promova encontros entre colaboradores de todas as áreas e os níveis hierárquicos superiores da empresa. A tarefa pode ser fácil: organize cafés da manhã periódicos com as presenças de grupos de empregados, do presidente e dos diretores.
9 - Envolva as famílias.
Sempre que possível, convide os familiares dos colaboradores para conhecer a empresa, em festas e eventos, por exemplo. Enviar a publicação institucional para a casa dos empregados é outra boa sugestão. Você ganhará um novo público para multiplicar a imagem da companhia.
10-Ouça os colaboradores.
Incentive o público interno a dar opiniões e sugestões sobre a empresa. Se você criar um programa com esse objetivo e oferecer brindes aos participantes, o retorno poderá ser muito maior. Se o assunto for delicado, com potencial para despertar críticas dos colaboradores, não exija identificação. Assim você não deixará ninguém constrangido e conseguirá muito mais respostas.
11-Dê retorno sempre.
Nunca deixe seu público interno sem resposta, nem que seja para “dar uma satisfação” e informar que a questão ficará arquivada para um momento futuro. Isso demonstra respeito e comprometimento da empresa com seus colaboradores.
interna 27
1 - Busque a qualidade sempre.
As publicações internas devem ter a mesma qualidade das publicações externas. Seus colaboradores também são seus clientes e parceiros. Deles depende o sucesso do seu negócio. Você pode fazer um bom jornal ou revista gastando pouco, com duas cores e papéis alternativos.
2 - Faça uma pauta bem elaborada.
Este é o elemento-chave para o sucesso de uma publicação interna. Escolha representantes de todas as áreas da empresa para ajudar a apontar assuntos interessantes aos colaboradores. Isso enriquecerá a publicação consideravelmente.
3 - Crie um comitê editorial.
Forme um comitê editorial para o jornal. Identifique as pessoas que podem dar contribuições significativas e convide-as a participar. Além dos participantes fixos, convide sempre mais dois ou três colaboradores, independentemente de cargo ou função, para conhecer a opinião dos diversos setores da empresa.
4 - Valorize o colaborador.
Um jornal interno é feito para os colaboradores. Um dos erros mais comuns é transformar uma publicação interna em um veículo de “relações públicas”, somente com notícias sobre a empresa. O publicitário David Ogilvy, fundador da famosa agência americana Ogilvy & Mather, costumava dizer: o meu maior capital é aquele que desce pelos elevadores da minha empresa todos os dias.
5 - Planeje a periodicidade.
Analise o volume de informações a transmitir, a capacidade da empresa de gerar notícias, orçamento, etc. Definida a periodicidade do veículo, cumpra-a, pois este é um dos principais elementos para dar credibilidade a qualquer tipo de comunicação.
As publicações 28
6 - Estude a distribuição.
Estude detalhadamente como distribuir a publicação. Entregá-la às pessoas na saída, deixá-la na portaria ou anexá-la ao holerite pode ser cômodo, mas, dessa forma, o momento psicológico do público pode ser transferido para o jornal ou revista. Por exemplo, a irritação pela insatisfação salarial ou o cansaço após um dia de trabalho. O melhor é identificar momentos propícios, como após o almoço, ou enviar para a residência das pessoas.
7 - Crie um canal de comunicação.
Abra um canal de comunicação entre os colaboradores e a publicação e você receberá sugestões preciosas. Encarte cupons, sorteie brindes entre os que responderem e reconheça as melhores sugestões. Publique fotos dos colaboradores que sugerirem reportagens, promova debates e discussões. Essas pessoas se sentirão responsáveis pelo processo e será muito mais fácil abordá-las.
8 - Segmente o seu público.
Uma empresa com unidades e escritórios em diferentes cidades pode ter uma publicação institucional com notícias gerais, para todos os colaboradores, e outras publicações menores, sobre as atividades específicas de cada unidade.
9 - Seja claro e objetivo.
Sua publicação deve falar claramente a todos os níveis da empresa. As matérias devem ser redigidas em linguagem clara e agradável. É comum por exemplo, um técnico incluir termos incompreensíveis para a maioria das pessoas, em um texto de sua autoria. Esteja sempre atento.
10-Identifique os problemas.
É fácil saber se uma publicação está com problemas: se os colaboradores se referirem a ela como “jornalzinho”, é melhor repensar o processo, analisar os erros e investir por exemplo, em um novo veículo de comunicação.
internas 29
1 - Conheça a intranet.
Intranet é uma ferramenta de comunicação com todas as facilidades da Internet adaptadas às particularidades de uma empresa. Com essa rede de informações, todos os colaboradores com acesso a um computador estarão interligados.
2 - Saiba como utilizá-la.
Com a intranet, colaboradores de diferentes departamentos, áreas e unidades podem transmitir e receber informações ao mesmo tempo, facilitando seu trabalho e sua comunicação
3 - Tenha um grande leque de opções.
Uma intranet eficiente abrange uma ampla gama de informações sobre a empresa e seus produtos, dicas úteis no dia-a-dia (lista de ramais, organograma, etc.), atuação de cada área ou departamento, notícias sobre a empresa e concorrentes e muito mais.
4 - Informatize a sua publicação.
Com a chegada da intranet na empresa, o jornal ou revista institucional pode ter sua versão eletrônica, na rede. Todos poderão checar essas informações quando quiserem, e você poderá até estudar a diminuição da tiragem da publicação.
5 - Democratize a intranet.
As equipes que não utilizam computadores em seu trabalho, como as áreas de produção das fábricas, também merecem acesso à intranet. Uma boa saída é instalar totens nos locais comuns da empresa (refeitórios, pátios, etc.) e ensiná-los a consultar a rede.
6 - Conheça suas vantagens.
A intranet traz muitas vantagens para as empresas: reduz custos operacionais, aumenta a produtividade por permitir acesso rápido a informações, rompe barreiras de comunicação entre departamentos diferentes, etc.
A intranet 30
7 - Seja sempre pontual.
Com a intranet, não há mais periodicidade para as informações, mês a mês, quinzena a quinzena: tudo ficou on-line. O que o colaborador deve saber agora deve ser divulgado imediatamente. As notícias devem ser enviadas para todos, mesmo em cidades ou países diferentes, no momento em que acontecem.
8 - Facilite o acesso.
O colaborador deve estar constantemente conectado à intranet. Ela deve ser a sua área de trabalho. Se o usuário tiver de clicar num link em uma outra tela, para só então acessar a intranet, ele pode até desistir. E o trabalho para criar essa ferramenta terá sido em vão.
9 - Pesquise constantemente.
Como qualquer outro veículo de comunicação, a intranet não dispensa pesquisa. Busque um conteúdo que seja oportuno aos colaboradores, com informações úteis às suas atividades profissionais. Esteja sempre pesquisando, conhecendo as ferramentas de outras empresas e as inovações no mercado para oferecer o melhor a seu público.
10-Planeje o fluxo de informações.
Para criar uma intranet é preciso rever a maneira de lidar com as informações na empresa. Planejar um novo fluxo dessas informações, departamento a departamento, é essencial. Sem a participação de cada área, para que as notícias fluam adequadamente, essa nova ferramenta não funciona.
31
1 - Valorize sua equipe.
A empresa mostra seu respeito pelos colaboradores nas relações e atitudes diárias. Quanto mais se sentirem valorizados, melhor será o retorno em produtividade e no apoio às ações de comunicação.
2 - Fale a verdade.
Reúna as pessoas, posicione-as sobre o presente e o futuro da companhia e a importância de sua participação nesse processo. Os veículos de comunicação interna são boas oportunidades para isso.
3 - Busque a integração da equipe.
Não há como integrar equipes sem que cada colaborador conheça a filosofia e a política da empresa e, ao mesmo tempo, se sinta parte importante da instituição.
4 - Invista em treinamentos alternativos.
Busque alternativas de treinamento para motivar suas equipes. Palestras com personalidades, workshops, encontros e peças de teatro temáticas são boas opções.
5 - Desenvolva o espírito de união.
Os resultados positivos de uma empresa também dependem do trabalho em equipe, da solidariedade e da ética de cada colaborador. Aproveite os veículos de comunicação interna para conscientizar as pessoas nesse sentido.
O treinamento 32
6 - Não corra da revolução tecnológica.
É papel da empresa oferecer condições de aperfeiçoamento tecnológico a seus colaboradores seja com a realização de cursos ou com a criação de programas de incentivo.
7 - Invista em novas modalidades de gestão.
Elas permitem um melhor desempenho da instituição e sua aplicação deve ser incentivada pela empresa. Um exemplo é o destaque das características emocionais, atualmente muito valorizadas.
8 - Não fique parado no tempo.
No mundo globalizado não há espaço para empresas e profissionais com visão limitada. A cada dia, o mercado exige especialistas com conhecimentos e atuação generalistas. Leia tudo o que puder. Aprenda a cada dia.
9 - Valorize a comunicação.
Nem sempre a comunicação é valorizada como deveria nas instituições. Invista em treinamentos para conscientizar executivos e administradores com relação ao poder da comunicação.
10-Valorize os pontos fortes.
Não perca energia tentando corrigir as fraquezas dos seus colaboradores. Identifique o que eles fazem melhor e trabalhe nisso. Dessa forma seus colaboradores se tornarão cada vez mais competentes, produtivos e felizes. Sugestão de leitura: “Descubra seus pontos fortes” – Marcus Buckingham e Donald O. Clifton – Editora Sextante.
da equipe 33
1 - O que é?
O marketing de incentivo é uma das ferramentas do marketing promocional. Ele tem sido cada vez mais utilizado pelas empresas como a solução ideal para melhorar resultados, motivando e reconhecendo o desempenho dos colaboradores que se destacam.
2 - Como funciona?
Esta ferramenta busca mudanças comportamentais e o comprometimento daqueles que fazem uma empresa, um produto ou um serviço mais competitivos. Ela basicamente reforça a autoestima dos colaboradores, promovendo o engajamento para com os objetivos da empresa.
3 - Incentivo x Gestão de Pessoas.
Além do marketing, a área de Recursos Humanos também faz uso das campanhas de incentivo. Afinal, grande parte dos resultados depende do envolvimento dos colaboradores. Com elas, é possível conhecer melhor o público interno e externo, e ainda colocar todos na mesma sintonia.
4 - O momento ideal para utilizar.
Quase sempre as empresas iniciam esta ferramenta apenas quando a performance de seus negócios não está caminhando da forma planejada, mas na verdade o incentivo deve ser uma iniciativa saudável e constante, para manter o colaborador estimulado e envolvido pelas metas da empresa. Para não se desgastar, o ideal é que a campanha não seja muito longa e a empresa alterne períodos com e sem ações, renovando temas e desafios. No entanto, para um público externo, como revendedores, as campanhas maiores são as mais indicadas, para se conquistar a fidelização.
5 - Seja coerente com a visão da empresa.
Para definir a ação certa, é preciso saber vincular esta ferramenta à estratégia da empresa. A linha da campanha precisa ser definida depois da análise de objetivos a serem atingidos e do perfil do público, observando-se grau de escolaridade, idade, estado civil, cultura, meios de comunicação utilizados, entre outros.
O marketing de 34
6 - Canalize objetivos.
As ações de incentivo podem oferecer prêmios periódicos para estimular o alcance de metas de vendas ou de faturamento, promover a pontuação pela conquista e manutenção de clientes, entre outras mecânicas.
7 - Planejar é fundamental.
É importante definir parâmetros detalhados para a campanha, essenciais para o seu êxito: a meta, o regulamento, a premiação, as métricas de avaliação, as estratégias de comunicação e criação - com cronograma de ações e peças.
8 - Defina metas realistas.
A diversidade dos participantes precisa ser considerada para que a equipe seja capaz de chegar aonde se pretende. Se a empresa colocar para todos um desafio de extrema dificuldade, o baixo escalão, por exemplo, nem chegará a se entusiasmar.
9 - Surpreenda, seja atraente.
Uma premiação deve ser algo desejado, ou então não terá caráter incentivador. Nem sempre a premiação física ou monetária tem sentido. Às vezes, um prêmio mais simples, como um café da manhã com o presidente da empresa, surte maior efeito. Faça com que a experiência fique gravada na mente do seu público.
10-Não dispense o suporte da comunicação.
Para garantir a integração e o sucesso de uma campanha de incentivo, sua comunicação é essencial. Podem ser utilizados canais diversos como: encontros, seminários, reuniões, veículos e peças (jornais internos, intranet, e-mails, folders, etc.).
11-Saiba premiar.
É importante incentivar a equipe como um todo e não somente o indivíduo. Por isso, o ideal é que a maioria seja premiada e o prêmio final seja algo mais valioso. Se a empresa colocar um único prêmio, alguns colaboradores podem desistir de tentar, se perceberem que não conseguirão alcançar. Além da premiação em dinheiro, reconhecimento público e prêmios materiais, as empresas podem optar pelas viagens, que são bastante cobiçadas.
incentivo 35
1 - Reflita a imagem institucional.
Por mais simples que seja, a publicação deve refletir a imagem institucional de sua empresa
2 - Busque qualidade.
Estude bem os aspectos editoriais e gráficos da sua publicação, para oferecer aos seus clientes um produto de extrema qualidade.
3 - Não misture dois públicos.
Jamais misture notícias para clientes e colaboradores em um mesmo jornal ou revista. Sua mensagem será dispersada e não cumprirá qualquer objetivo.
4 - Envolva outras áreas da empresa.
O sucesso de publicações para clientes começa na reunião de pauta. Envolva as áreas que têm contato direto com os clientes. Elas têm informações privilegiadas e sabem o que pode interessar a eles.
5 - Brilhe entre toda a correspondência.
O impacto que uma publicação causa ao chegar às mãos do público é muito importante. Crie envelopes diferentes, que chamem a atenção no meio de toda a correspondência. Segundo um antigo executivo da agência americana Young & Rubicam, chamado Roy Whittier, “na publicidade, o início da grandeza está em ser diferente, e o início do fracasso está em ser igual”.
6 - Transmita sua mensagem com criatividade.
Procure fazer as matérias explorando o assunto de maneira genérica e criativa, dando exemplos de outras áreas e situações, para só depois mencionar, sutilmente, o interesse específico da sua empresa.
As publicações 36
7 - Não agrida o leitor.
Lembre-se: uma publicação empresarial não é apenas uma ferramenta de vendas. O leitor pode se sentir agredido com tantas mensagens comerciais ou propaganda da empresa. Portanto, procure criar um veículo com o objetivo de prestar serviço ao leitor, cheio de informações úteis, ou até mesmo algum ntretenimento. Segundo o publicitário Raymond Rubicam, fundador da agência americana Young & Rubicam, “a publicidade tem a responsabilidade de se comportar corretamente. Eu provei que você pode vender produtos sem enganar o público”.
8 - Crie promoções exclusivas.
Uma publicação precisa de promoções para mostrar aos clientes que a empresa investe em seu público, utilizando seu veículo de comunicação para divulgá-las. Assim, você irá tornar o jornal/revista uma peça importante em seu mix de comunicação e, portanto, recebê-la será um privilégio.
9 - Obedeça a periodicidade.
Uma empresa nunca criará laços entre seus clientes esua publicação se lhes enviar o jornal/revista apenas quando tiver alguma coisa a dizer.
10-Evolua com planejamento.
É melhor uma publicação ser lançada de maneira modesta e crescer aos poucos, do que estourar o orçamento logo no começo e diminuir com o passar do tempo. Cada progresso, como aumento no número de páginas, mais cores e novas seções, será encarada pelos clientes como uma evolução da empresa.
externas 37
1 - Conquiste o seu público.
Uma campanha de publicidade deve atender às expectativas de seu público-alvo, pessoais ou profissionais. Um bom anúncio em revista, spot de rádio ou filme para TV deve ter o objetivo de chamar a atenção do público, de “desarmá-lo”, de emocioná-lo ou de fazê-lo rir. Dessa forma, fica muito mais fácil passar a mensagem sobre o produto ou serviço a vender.
2 - Bons resultados são os melhores prêmios.
Na publicidade, o melhor prêmio que uma empresa pode ganhar é quando sua marca se torna sinônimo de um produto entre o público. Bons exemplos são o “Bombril” (esponja de aço) e a Gillette (lâmina de barbear). Como dizia David Ogilvy, “publicidade não é uma forma de arte, mas um meio de informação. Quando faço um anúncio, não quero que você o ache apenas criativo, mas que o considere tão interessante que vá comprar o produto”.
3 - Seja criativo e original.
Uma campanha criativa e original pode causar um grande impacto no público. E isso é fundamental para qualquer campanha de publicidade e para aquilo que se deseja vender. A empresa ou produto fica vinculada à inovação da propaganda e isso sempre traz retornos muito positivos. “Um bom anúncio não só leva o público a comprar o produto, mas fica na lembrança das pessoas como uma obra admirável” Raymond Rubicam.
4 - Preocupe-se em ter o melhor produto.
Antes de fazer boa publicidade, também é importante ter um bom produto ou serviço para vender e conhecê-lo minuciosamente. Relacione todas as suas vantagens sobre a concorrência, todos os benefícios para o consumidor, resolva as suas falhas, enfim, prepare todos os detalhes que poderão ajudar a sua agência a criar campanhas criativas e que alcancem bons resultados. E lembre-se: se o que você deseja vender tiver falhas e representar problemas para o consumidor, uma boa publicidade só antecipará o seu fim.
5 - Faça pesquisas de mercado.
Conhecer o seu público-alvo, saber o que ele está consumindo, quais são as suas preferências, desejos e críticas, é fundamental para fazer boa publicidade. As pesquisas são excelentes guias, tanto para o trabalho da agência, quanto para as estratégias da empresa. Por isso, recorra sempre às pesquisas de hábitos de consumo. Sabendo o que acontece no mercado, suas campanhas de publicidade atenderão diretamente às expectativas do público.
38
A
6 - Tenha um bom planejamento.
Uma boa campanha de publicidade deve ter um bom planejamento. Uma agência “séria” empenha-se em viabilizar suas idéias de maneira fundamentada, calcada em estudos e pesquisas, e sempre empregando o dinheiro de seus clientes da forma mais vantajosa possível, em veículos que comprovadamente atingirão o público-alvo do cliente.
7 - Saiba fazer um briefing.
Para desenvolver uma campanha de publicidade que atenda aos objetivos e conquiste o público-alvo, as agências necessitam de uma série de informações e instruções que só o cliente possui. Com o briefing, as principais dúvidas que uma agência tem quando começa a fazer um trabalho são respondidas (quais os objetivos a alcançar com a campanha, que público atingir, quais as vantagens da sua empresa/produto, quem são os concorrentes, etc.). Faça sempre o seu briefing por escrito. Só assim a agência saberá o que você quer, sem ruídos na comunicação.
8 - Escolha uma agência profissional.
Para fazer as campanhas de publicidade da sua empresa, uma boa agência é fundamental. Faça uma concorrência, analise portfólios, conheça os currículos dos profissionais. Lembre-se da dica do empresário americano Jerry Lambert, proprietário da famosa empresa americana Listerine: “prefira uma agência que gasta seu dinheiro em serviços e não em mobiliário”.
9 - Escolha as mídias adequadas.
Lembre-se que o objetivo das campanhas de publicidade é sensibilizar o seu público-alvo sobre as vantagens da sua empresa ou produto. Por isso, é fundamental escolher as mídias adequadas (rádio, TV, jornal, revista, outdoor, painéis luminosos, etc.) para atingir esse público. Conheça o seu público-alvo, pesquise, reúna dados para saber como abordá-lo e conseguir bons resultados.
10-Confira a eficiência da sua publicidade.
Faça pesquisas entre seu público-alvo para avaliar a eficiência das suas campanhas de publicidade. Discuta com a sua agência os melhores mecanismos para esse tipo de pesquisa.
publicidade 39
1 - Não se encante.
Em uma campanha de comunicação, a mídia de massa nem sempre é a melhor ferramenta para divulgar a imagem de uma empresa. Uma mensagem que interessa apenas a um segmento de clientes terá o impacto diluído se apresentada para um grande número de pessoas.
2 - Saiba quem atingir.
Peça aos veículos de comunicação o perfil dos leitores/espectadores que você irá atingir em uma campanha de comunicação na mídia e os índices de audiência e circulação. Essa é a única maneira de ter subsídios para decidir quando e onde veicular a sua mensagem.
3 - Segmente o seu público.
Nas campanhas de comunicação na mídia, as revistas segmentadas são uma opção certeira. Há veículos para diferentes públicos e faixas etárias, para você escolher de acordo com o perfil de seu público-alvo.
4 - Confira os veículos.
Confirme se as informações de tiragem e circulação fornecidas pelo veículo impresso são verdadeiras – a maneira mais fácil é conferir se a publicação é filiada ao Instituto Verificador de Circulação (IVC).
5 - Peça atestados de auditorias.
Essa é outra opção para verificar tiragem e circulação dos veículos: pedir uma declaração de uma auditoria independente, idônea, atestando essas informações.
O plano 40
6 - Calcule sempre o CPM.
O índice CPM (Custo por Mil) é uma das medidas-padrão da eficácia da propaganda, usado para comparar veículos cuja audiência e preços de tabela variam. Pode ser definido ainda como o custo da propaganda para atingir 1.000 lares, 1.000 pessoas ou 1.000 exemplares de uma publicação.
7 - Pesquise mídias alternativas.
Peça à sua agência para fazer esse trabalho. Mídias alternativas podem fazer o seu produto ou serviço aparecer em lugares e situações inusitados e de uma maneira muito criativa.
8 - Meça o retorno de cada veiculação.
Faça pesquisas entre os seus clientes para saber em que mídia eles viram o seu produto/serviço.
9 - Tenha bons contatos.
Conhecer os contatos publicitários dos veículos de comunicação é essencial para fazer um bom trabalho de mídia. São esses profissionais que lhe trarão informações sobre o mercado editorial e as melhores oportunidades de anunciar.
10-Procure descontos.
Com bons contatos nos meios de comunicação é possível conseguir descontos por frequência (quantidade de veiculações), além de intercalar editoria com anúncio.
11-Mensure sua verba
Antes de se iniciar qualquer projeto, o anunciante deve informar à agência quanto tem de verba para a ação. Isso nem sempre ocorre, acho que por o anunciante pensar que a agência irá criar algo muito mais barato do que o valor disponível. Assim, o projeto é iniciado sem um valor objetivo, a peça é criada, apresentada, aprovada, orçada... e recusada por ultrapassar a tal verba não informada. (Dica enviada por Gilberto Strunck)
de mídia 41
1 - Destaque seu produto da concorrência.
Se a empresa tiver produtos para vender, o ponto de venda é a grande batalha final, o lugar onde o público fará a escolha. Portanto, seus materiais de merchandising e promoção devem diferenciar os seus produtos dos concorrentes e atrair a atenção dos consumidores para fazê-los comprar.
2 - Use todas as armas.
Utilize todas as estratégias para diferenciar seus produtos no ponto de venda. Inove na embalagem, crie faixas de gôndola, cartazes, móbiles, folhetos de apoio, displays e faça promoções para as pessoas degustarem o seu produto. Procure estudar cada ponto de venda individualmente, pois cada um possui necessidades específicas. Uma boa sinalização no PDV, além de ajudar no posicionamento e na exposição de produtos, amplia os efeitos da propaganda feita em outros veículos e influencia o consumidor na decisão de compra.
3 - Crie a melhor embalagem.
Dê à embalagem a importância necessária. Ela é a imagem do seu produto no ponto de venda. Uma boa embalagem conquista e dá segurança ao consumidor.
4 - Apoie-se em sua propaganda.
Se a empresa tiver uma campanha publicitária na mídia, procure apoiar toda a promoção de ponto de venda nessa campanha. Isso despertará a lembrança do consumidor e chamará muito mais a atenção para o seu produto.
5 - Conheça suas limitações.
Consolidar uma marca no mercado não é função da promoção. Ela apenas oferece vantagens aos clientes para incentivar as vendas, como descontos, maior quantidade de produtos, amostras grátis, experimentação, etc. Ações que, em conjunto com a propaganda, visam a sua consolidação entre o público.
6 - Faça pesquisas de mercado.
É fundamental saber o que acontece no mercado antes de criar a sua campanha para o ponto de venda. Informe-se, planeje, faça pesquisas e crie algo inovador e eficiente.
O merchandising e a 42
7 - Tenha uma identidade própria.
Dê ao seu produto uma identidade própria, como um nome, um conceito, um slogan ou uma qualidade que o destaque em relação à concorrência.
8 - Busque a melhor posição.
Oriente as equipes de venda e promoção da empresa a sempre se certificarem de que seu produto está bem exposto e bem colocado no ponto de venda.
9 - Esteja atento ao prazo de validade.
Toda promoção deve ter um tempo específico, um prazo para começar e chegar ao fim. O mais indicado é utilizá-la no lançamento do produto, ou quando ele já atingiu a maturidade e precisa defender sua participação de mercado. Do contrário, perde a graça e causa até um efeito negativo.
10-Motive o cliente.
Este é o grande objetivo da promoção: ela é uma grande motivação para o cliente comprar seus produtos, ou seja, um empurrão para o seu feedback no ponto de venda.
11-Conheça os hábitos de compras
• Costumamos frequentar as mesmas lojas. • Existe uma relação direta entre o tempo de permanência em uma loja e o valor das compras. Quanto maior o tempo, maior a compra. • Não temos por hábito levar lista de compras. • Quando as levamos, não especificamos as marcas dos produtos. • O índice de escolha por marcas nas lojas é muito alto. Assim, uma peça de merchandising bem feita tem ótimas chances de gerar vendas. (Dica enviada por Gilberto Strunck)
promoção 43
1 - Invista nas mídias alternativas.
Elas podem ter um custo ainda menor que o das mídias tradicionais. Sem falar que, por serem diferentes, acabam chamando mais a atenção que os meios tradicionais.
2 - Chegue ao seu público-alvo por todos os lados.
Veja alguns exemplos de mídia alternativa para você alcançar mais rápido o seu consumidor:
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postais publicitários; painéis eletrônicos; placas de estádio de futebol; placas de relógios/termômetros de rua, com sistema de iluminação front/back-light; orientador/sinalizador de rua; abrigo de ponto de ônibus; painéis luminosos/acrílicos; banca de jornal – painel luminoso/painel adesivo; busdoor – painel adesivo interno/externo; empena; carrinhos de supermercado – placas frontais; carrinho de bagagem em aeroportos/carrinhos de bebês em shopping; cartaz rebocado helicóptero; coletor de papel/lixeira; display ecológico – protetor para árvores; bolacha de chope (bares); táxi – luminoso no teto, adesivo nas portas e encostos dos bancos; porta de elevador; placas de rua; catracas de metrô.
As mídias 44
3 - Vantagens da mídia alternativa.
O custo das mídias alternativas geralmente é menor que o das mídias de massa e o alcance do público desejado pode ser mais rápido.
4 - Como escolher a melhor mídia alternativa?
Pesquise, avalie custos e retorno e, por último, verifique se a mídia escolhida irá agregar valor ao seu produto.
5 - Segmente sua comunicação.
A segmentação é a palavra-chave da comunicação atual. Assim como se escolhe a linguagem a ser utilizada, também se escolhe a mídia conforme o público que se quer atingir.
6 - Consulte sua agência.
Esta é a melhor maneira de você conhecer as novidades em mídias alternativas e as vantagens que cada uma pode oferecer ao seu produto.
alternativas 45
1 - Atenção dobrada.
Estar presente na Internet não é apenas uma oportunidade de divulgar conteúdos de sua empresa. A responsabilidade é maior. A empresa tem que conversar com a sua audiência. Os usuários usam a web para se relacionar por interesse social e não por classe ou faixa etária. Se a empresa não conversa com sua audiência, ela frustra seu público.
2 - Tenha uma equipe específica.
Elaborar a comunicação na Internet não é um trabalho da área de informática. Os departamentos de marketing e comunicação devem ter pessoas preparadas para essa tarefa.
3 - Responda todos os e-mails.
Nunca deixe de responder a um e-mail e nem demore para atender às solicitações dos visitantes. Em um veículo rápido, dinâmico e moderno como a Internet, esse tipo de erro pode comprometer a imagem da sua empresa.
4 - Invista na otimização do website.
Faça um bom trabalho de SEO (Search Engine Optimization). Pesquisas apontam que 95% dos usuários recorrem a mecanismos de busca antes de decidir comprar (Jupiter Research).
O website 46
5 - Divulgue o seu site.
Anuncie seu endereço eletrônico em todas as mídias que você usar, da embalagem dos produtos aos anúncios de televisão.
6 - Alimente o processo criativo.
Aprofundar-se no produto em questão, descobrir assuntos relacionados, ler sobre curiosidades, estudar outras culturas, observar as pessoas, anotar ideias de conceitos e interações. Enfim, mergulhar nas possibilidades de criação antes de partir para a proposta definitiva.
7 - Prazos e verbas devem ser considerados.
Sem equilíbrio, nada se desempenha bem. Quando se fala em criação para web, é preciso dar atenção igual a três principais fatores: custo, prazo e qualidade criativa. Um bom trabalho dependerá desta harmonia, atendendo às expectativas do cliente e cumprindo da melhor forma sua função de comunicação.
8 - Mensure sua audiência.
Tenha um gerenciador ou sistema que gerencie todos os “passos” dos seus internautas. Empresas especializadas oferecem recursos e métodos para se conhecer detalhes dos acessos, níveis de receptividade a campanhas, interesses, entre outros.
corporativo 47
1 - Siga as boas-práticas.
Sempre solicite o opt-in (permissão prévia para envio do email) do seu destinatário e disponibilize o botão de opt-out (descadastramento) no seu e-mail marketing. Para mais informações consulte o código de autorregulamentação para a prática de e-mail marketing: www.mp2.com.br/emailmkt.
2 - Aproveite o e-mail marketing para multiplicar sua base de dados.
Coloque sempre links de compartilhamento, assim, se o destinatário achar o conteúdo do seu e-mail marketing interessante, ele vai compartilhar com outras pessoas, que poderão se tornar parte do seu mailing. Para aumentar a exposição da empresa, você também pode divulgar os links das suas redes sociais.
3 - Mantenha seu mailing sempre atualizado.
Periodicamente atualize seu cadastro através de um e-mail de confirmação de dados. É imprescindível também que o destinatário possa, a qualquer momento, alterar seu cadastro. Para tanto tenha sempre um link de “alterar dados cadastrais” nas suas comunicações eletrônicas.
4 - A mensagem precisa ser relevante.
O conteúdo do e-mail marketing deve estar de acordo com o perfil e interesse do seu público-alvo. Quanto mais informações estiverem disponíveis no seu database, maiores serão as possibilidades de segmentação.
O e-mail 48
5 - Várias funcionalidades.
Assim como a mala-direta impressa, o e-mail marketing é um canal de comunicação eletrônico direto com seu público. Pode ser usado para divulgar ou ofertar produtos e serviços; como ferramenta de relacionamento ou atendimento ao cliente. Você pode utilizá-lo para uma comunicação periódica, como envio de notícias, dicas, tendências, prestação de algum serviço, entre outros.
6 - Eficaz na mensuração.
Além de um custo baixo comparado a outros canais de comunicação, o e-mail marketing é uma ótima ferramenta para mensurar. Nele você pode enxergar QUEM e não somente QUANTOS interagiram na ação.
7 - Integre o e-mail marketing a outras mídias.
O e-mail marketing deve ter presença fundamental no escopo das campanhas, mas é importante lembrar que todos os formatos de mídia se complementam, sejam eles on-line ou off-line.
8 - Defina seus objetivos.
Antes de desenvolver um cadastro, pergunte-se: “Pretendo utilizar a mídia e-mail marketing?” “O que é importante saber sobre meu contato?” Desenvolva seus formulários com perguntas estratégicas que enriqueçam a base de dados e permitam uma melhor segmentação para o envio do e-mail marketing, porém com o cuidado para não deixá-lo muito extenso. Formulários muito extensos tendem a ser abandonados.
marketing 49
1 - Mobile Site.
Para utilizar as ferramentas de mobile marketing é importante que a empresa também tenha uma versão mobile para seu site. Para isso é necessário entender e respeitar as expectativas de navegação dos usuários finais.
2 - Aposte ao menos em 3 versões.
São muitos os sistemas operacionais para mobile, como Blackberry, Apple, Microsoft Windows, Android, entre outros. Na hora de criar o seu mobile site, utilize ao menos as versões Touch (para iPhones e similares), Grade (para smartphones e celulares mais modernos) e Wap (para celulares mais simples).
3 - Utilize o SMS como ação de marketing direto.
O SMS é uma excelente ferramenta de marketing direto, pois permite um grande nível de segmentação: idade, sexo, DDD, tipo de aparelho, downloads, etc. Cada vez mais, o SMS se torna a ação de marketing direto mais eficaz, compreendendo o maior índice de leitura.
4 - Fique atento às boas práticas.
Respeite as boas práticas para enviar SMS. Sua empresa pode aproveitar uma campanha e enviar um SMS solicitando uma resposta com opt-in do consumidor.
5 - MMS - O que é e como funciona?
O MMS (Sistema de Mensagem Multimídia) é uma evolução do SMS, que permite o envio de mensagens com texto, imagem, vídeo e som integrados. Ainda não é uma ferramenta utilizada em larga escala, mas o desenvolvimento tecnológico permitirá em pouco tempo o seu uso. A utilização do MMS gera muito mais conteúdo e interatividade entre os consumidores.
O mobile 50
6 - Cuidado com ações de Bluetooth®.
Das ferramentas de mobile marketing, além de interessante, o Bluetooth® é uma das mais baratas, mas cuidado! Para que a entrega gratuita de conteúdos multimídia (imagens, vídeos ou sons) não se torne invasiva, quando for utilizar ações como essas, sinalize ao consumidor que ele está numa área de Bluetooth® e que poderá receber promoções e mensagens.
7 - A integração com a mídia off-line.
Quando fizer alguma campanha ou promoção com mobile marketing, use as mídias off-line para divulgá-las. Elas ajudam a aumentar a percepção de valor da sua marca.
8 - E o que as pesquisas falam sobre mobile marketing?
Pesquisas mostram que o brasileiro está bastante receptivo ao mobile marketing. 74% dos usuários mobile têm interesse alto ou moderado nessa mída e 72% estão dispostos a integrarem as listas de permissão das operadoras (Opt-in).
Fonte: MMA Latan, (Mobilie Marketing Association America Latina) / 2008.
marketing 51
1 - O que é?
Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.
2 - Leve em conta o público interno.
Antes de entrar nas redes sociais, certifique-se de que a empresa não tem uma política conservadora e que mantém um bom relacionamento com seus colaboradores. Salvo por políticas de restrições internas, as redes sociais não podem ser uma novidade ou um tabu para seu público interno. Seus colaboradores devem estar alinhados ao propósito da sua empresa.
3 - Esteja preparado.
É importante que a sua empresa tenha um departamento só para monitoramento e feedback às redes sociais. Jamais leve uma crítica para o lado pessoal ou brigue com usuários das redes. Isso pode repercutir negativamente à imagem da empresa, transformando-se num viral negativo.
As redes 52
4 - Planeje.
Faça um planejamento diário do conteúdo a ser colocado nas redes sociais. Quais são meus objetivos e como vou medir cada um deles? Posts devem ser feitos somente quando necessário. A qualidade é mais importante que a quantidade.
5 - Faça um diagnóstico.
Periodicamente faça um diagnóstico para saber como a sua empresa está posicionada nas mídias sociais: O que estão falando sobre ela? Quem está falando? Faça o mesmo com sua concorrência. Analise constantemente.
6 - Métrica ou mito?
O principal quesito para analisar é o engajamento: qual o impacto da sua mensagem e o grau de influência que ela estabeleceu no seu público? A quantidade de “retweets” ou pessoas que “curtiram” a sua mensagem, por exemplo, podem ser métricas interessantes para avaliar quanto a audiência é engajada com o conteúdo da sua marca.
sociais 53
1 - O que é?
O marketing viral é uma ação puramente conceitual, aparentemente sem ligação lógica com o produto, serviço ou empresa, divulgada ao público-alvo a fim de causar impacto e instigar o seu interesse. Pode parecer uma simples brincadeira para um público desavisado, mas faz parte de uma estratégia elaborada, para trabalhar o posicionamento de uma marca ou produto.
2 - Quando usar.
Grandes empresas já usam esta ferramenta há alguns anos e conseguem resultados impressionantes. A Volvo bateu todos os recordes de venda de sua história, em 2004; outra ação, da Burger King, conquistou Leão de Ouro, em Cannes. Independentemente do público pretendido, esta é uma das formas mais irreverentes e marcantes de “conversar” com o consumidor, atualmente.
3 - A força do viral está na soma dos esforços.
Marketing viral não é sinônimo de criar peças baratas. Além disso, a tentativa de criar ações ou peças isoladas, na esperança de que realmente decolem, pode ter efeito absolutamente contrário, se não houver pertinência. Trabalhe com várias pequenas iniciativas simultâneas e integradas.
4 - Baseie-se em um bom planejamento.
Um planejamento consistente é imprescindível para uma campanha viral eficaz. Antes da criação de uma agência, é preciso reunir target, objetivos, linguagem e conteúdo indicados para a campanha. É o que se espera dela que vai definir o esforço e, portanto, o investimento que deverá ser empreendido. Durante o processo, os acompanhamentos qualitativos e quantitativos também são muito importantes.
O marketing 54
5 - Estabeleça um diálogo com o consumidor.
O marketing viral se apóia na necessidade que nós, seres humanos, temos de compartilhar informações. A pertinência e a forma como as trocamos com nossos pares e amigos, constroem o grau de importância e influência de nossas mensagens, estabelecendo o grau de credibilidade que elas terão em nosso círculo social. No relacionamento entre marcas e consumidores, o processo é o mesmo.
6 - Ser pertinente é fundamental.
Comece com um bom “insight” sobre o consumidor. ideia irá definir qual é a mídia mais adequada. Se utilizado com sabedoria e pertinência, o marketing viral pode construir um sólido canal de comunicação com sua audiência. Caso contrário, vai chegar com cheiro de mensagem indesejada e o público vai fugir de você. Não vá aonde você não é bem-vindo. Cuidado também para não aparecer demais e cansar.
7 - Conteúdo é necessário.
Não adianta criarmos uma estratégia que leve em conta só a quantidade de pessoas viralizadas, mas que também considere a qualificação desta cobertura. O “contágio” em si não pode ser mais valorizado que o conteúdo - nem que seja um conteúdo totalmente irreverente, para o público jovem, por exemplo. A informação precisa ser baseada em algum conteúdo, relevante para o públicoalvo.
8 - Tenha coragem. Ouse.
Pelo seu caráter inusitado e quase abstrato, a campanha de marketing viral tem uma repercussão que foge ao controle da marca. A empresa tem de estar preparada para isso.
viral 55
1 - Saiba por que usá-lo.
O marketing direto é uma estratégia de apoio às campanhas de comunicação. Ele pode ser usado para fidelizar o público-alvo da sua empresa, dar suporte às forças de vendas ou promover vendas diretas.
2 - Escolha o mailing correto.
Este é o primeiro passo para ter sucesso no marketing direto. Estude o mailing (banco de nomes e endereços) a ser utilizado – por melhor que seja, ele nunca estará pronto. Sempre que possível, acrescente dados que ajudem a segmentar o seu público-alvo.
3 - Crie um mailing dentro da sua empresa.
Os melhores mailings são aqueles obtidos na sua própria empresa. Consulte os departamentos de vendas, compras e assistência técnica. Eles são fontes preciosas para conseguir dados sobre seus clientes.
4 - Multiplique seu banco de nomes.
Desenvolva campanhas para obter novos nomes. Eles poderão ser seus futuros clientes. Utilize pessoas de seu mailing como agentes multiplicadores.
5 - Busque aumentar o retorno de sua ação.
Analise os fatores que podem aumentar o retorno das suas ações de marketing direto. Os básicos são o produto, a oferta, a época em que foi feita a ação (mês, dia da semana), a forma de expedição (correio, carta, entrega pessoal), o tipo de retorno esperado (venda direta, pedido de mais informações, respostas a um questionário, visita a um ponto de venda), as formas de pagamento (cartão, boleto, cheque), o mecanismo de respostas oferecido (carta-resposta, telefone, fax, e-mail), a ação no ponto de venda, o número de vezes que você fez aquela ação para o mesmo público.
O marketing 56
6 - Saiba como causar impacto no público.
No caso de malas-diretas, estude as técnicas e “macetes” visuais para garantir a leitura e o impacto do material entre o público-alvo. Busque sempre conteúdo e forma diferenciados.
7 - Não envie envelopes em branco.
Se sua mala-direta tiver envelope, crie-o com cores, tamanho diferenciado e chamadas criativas. Você destacará a sua peça entre tantas outras correspondências que uma pessoa recebe diariamente.
8 - Destaque as melhores ofertas.
Em qualquer peça impressa, deixe as melhores ofertas na frente ou em posição de destaque. Assim você motivará os clientes a ler todo o material buscando novas vantagens.
9 - Promova sorteios.
Segundo estudos, essa prática, especialmente quando associada à compra por impulso, aumenta o índice de respostas dos clientes em pelo menos 35%.
10-Esteja atento ao retorno do cliente.
Se um mesmo cliente comprar o seu produto ou serviço pela segunda vez, sua ação foi bem sucedida. Estudos indicam que pelo menos 80% das novas compras são feitas por 20% dos clientes que já tiveram uma boa experiência na empresa.
direto 57
1 - Busque a excelência no atendimento.
Esta é a grande premissa do marketing de relacionamento. A decisão de compra de um produto ou serviço está cada vez mais ligada ao nível de satisfação do seu cliente. Portanto, atendê-lo da melhor maneira é sua obrigação. Lembre-se de que um cliente satisfeito será sempre testemunha dos seus serviços ou produtos.
2 - Conheça os clientes de perto.
Abra novos canais de comunicação com eles, procure atender às suas exigências e necessidades. Seus clientes terão mais respeito, confiança e preferência por sua empresa. Isso amplia o nível de satisfação por um produto ou marca, e você obterá a fidelização de seu público.
3 - Crie campanhas de fidelização.
Seus objetivos são manter o cliente satisfeito e fidelizá-lo, tratá-lo como se fosse único e aumentar a sua participação nos negócios da empresa, tornando-o um agente de captação de novos negócios.
4 - Busque a lealdade de seu público.
A fidelização é um dos principais fatores de sucesso nas empresas. Conquistar a lealdade dos clientes é tão importante quanto inserir uma marca no imaginário do público. Enquanto a satisfação é apenas uma atitude, a lealdade é um comportamento de compra.
O marketing de 58
5 - Lute para manter seus clientes atuais.
Estudos comprovam que é possível aumentar os lucros de 25% a 85% aumentando em apenas 5% o percentual de retenção de clientes.
6 - Segmente seus públicos.
Classifique-os por nível de interesse e estabeleça, para cada um, uma linguagem e uma abordagem específicas. Clientes, prospects, fornecedores e colaboradores devem ser comunicados de maneiras diferentes. Isso ajuda a harmonizar os interesses envolvidos.
7 - Incentive a troca de informações.
Mesmo comuns, os canais tradicionais de comunicação, como o 0800 e o marketing direto, continuam sendo essenciais. Esse tipo de relacionamento fortalece a imagem positiva da empresa entre seus clientes.
8 - Seja diferente.
Ter um único canal de comunicação não é mais diferencial. Hoje, o que chama a atenção é a qualidade no relacionamento com os clientes. Por isso, invista na formação de seus colaboradores.
9 - Inove no relacionamento com o cliente.
Seja criativo na criação de canais de comunicação. Isso não quer dizer que todas as suas ideias tenham de ser inéditas. Você pode adaptar experiências de sucesso em outras áreas para o seu negócio.
relacionamento 59
1 - Conheça seus clientes.
Quem é o seu público? Quais suas principais características? Como alcançá-lo? Tenha todas essas informações antes de começar qualquer trabalho de fidelização.
2 - Valorize seu cliente.
Uma empresa existe em função de seus clientes. Toda a produção e as políticas adotadas pela corporação devem ser voltadas para eles. Para comprovar essa filosofia, invista na fidelização do seu público.
3 - Faça pesquisas.
Conquistar a fidelidade dos seus clientes para com a sua empresa é uma tarefa que exige informação. Você precisa saber o que os seus clientes estão pensando sobre o seu produto ou serviço. Deve conhecer a opinião sobre o atendimento oferecido pela sua empresa e até o que eles pensam sobre a concorrência. Para descobrir tudo isso, faça pesquisas.
4 - Planeje sempre.
Determine as atitudes, ações e técnicas para fidelizar os seus clientes. Estabeleça prazos, objetivos quantitativos e programas de avaliação dos projetos a serem implantados.
5 - Seja transparente.
Divulgue o perfil da empresa e seus propósitos. Isso ajuda o seu cliente a ver a sua empresa com confiança e credibilidade.
A fidelização 60
6 - Pesquise as tendências de consumo.
Antes de criar uma campanha de fidelização, pesquise as tendências, hábitos e estilo de vida dos seus consumidores. Com essas informações, você poderá oferecer algo que o cliente veja como um benefício e não apenas como mais uma venda.
7 - Recorra à tecnologia.
Para que seu programa de fidelização seja eficiente e dê resultados positivos, conte com suportes tecnológicos como o CRM (Customer Relationship Management) e faça um cuidadoso planejamento de estratégia e operação.
8 - Construa um relacionamento com o cliente.
Uma boa comunicação constrói relacionamentos com seus públicos-alvos, sejam internos ou externos. Consulte sua agência e procure aperfeiçoar as ferramentas para manter este relacionamento.
9 - Faça uma comunicação frequente.
A fidelização requer comunicação frequente, individualizada e relevante, entre a empresa e os clientes, ex-clientes, prospects e suspects.
10-Classifique seus clientes.
Divida-os em ocasionais e constantes. Estes últimos são os que mais interessam em um programa de fidelização, pois é mais fácil aumentar a rentabilidade de um cliente que faça compras frequentemente.
do cliente 61
1 - O que é? Qual a função?
O marketing cultural é uma vertente do marketing institucional e está relacionado à construção da imagem da marca, sua identidade e os valores subjetivos a ela associados. Destina-se a elevar o prestígio de empresas, produtos ou serviços, através do apoio ou patrocínio a projetos culturais.
2 - Canalize seus objetivos de mercado.
É a construção eficaz de estratégias mercadológicas que deve conduzir ao investimento em um determinado produto cultural, e não o caminho inverso, partindo do projeto. Nascendo da empresa, a iniciativa terá critérios para a seleção de projetos coerentes com seus objetivos institucionais e de marketing. Ao patrocinar novos talentos, por exemplo, uma empresa pode vincular à sua marca a imagem de quem é pioneiro e aposta no futuro.
3 - Um expressivo retorno.
O marketing cultural baseia-se na troca de recursos de patrocínio por retorno institucional. A empresa, ao fortalecer sua imagem pela proximidade que estabelece com o público, acaba também aumentando a venda de seus produtos ou serviços. Um projeto cultural com caráter social pode trazer ao patrocinador, além de incentivos fiscais, um retorno de mídia espontânea que pode superar em até 10 vezes o valor do patrocínio.
4 - Envolva-se com o todo do projeto.
Trabalhar com marketing cultural exige levar em consideração todas as etapas do ciclo da produção cultural: da inspiração, que se transforma em criação, ao planejamento da mídia. Esta abrangência permite a identificação prévia e específica do público que se deseja atingir, fundamental para fazer o projeto já produzido crescer e gerar cada vez mais retorno.
O marketing 62
5 - Todo projeto se viabiliza através de uma rede de parcerias.
Um projeto cultural dificilmente “sai da gaveta” por demanda do mercado. Ninguém vai ligar para um autor perguntando se ele tem um livro para ser publicado. Sua viabilização acontece através de redes: diversas pessoas são envolvidas e criam empatia pelo projeto, sensibilizando outras, até que este processo desencadeia oportunidades e abre portas.
6 - O profissional de marketing cultural é o artista do mercado.
Da mesma forma que um artista plástico pesquisa, para realizar sua obra, o profissional de marketing cultural analisa um projeto e suas possibilidades no mercado. Ele precisa ter sensibilidade apurada e conhecer a fundo o projeto, os proponentes, artistas, a obra, as etapas de produção, a mídia necessária, além de cultivar relacionamentos. Deve estar sempre atualizado quanto a oportunidades, empresas potencialmente patrocinadoras, prazos para apresentação de projetos e muito mais.
7 - Inúmeras opções, para diferentes perfis de empresa.
O mercado cultural possui conexões com o turismo, gastronomia, educação, ciência, tecnologia, urbanismo, lazer, saúde, comunicação, artesanato e muitas outras áreas relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico. Cada empresa pode escolher uma área específica para patrocínio, ou definir um critério mais genérico, referente à finalidade do projeto. Pode também optar por grandes eventos de massa ou preferir eventos menores, pela possibilidade de oferecer apresentações fechadas, para marketing de relacionamento.
8 - A trilha do sucesso.
O objetivo maior de um artista é a conquista do público. Logo, para um projeto cultural ser bem sucedido, é necessário lançar mão de tudo que existe para mobilização de pessoas, conquista e fidelização de clientes. Ter público é ter mídia. Nenhum projeto resiste se depender apenas de patrocínio. Com público e mídia garantidos, os patrocinadores estarão mais propensos a apostar e investir.
cultural 63
1 - O que é?
O marketing esportivo é mais uma das ferramentas do marketing tradicional. Seu diferencial é utilizar a imagem do esporte como meio de divulgação para vender ou promover uma empresa, produto ou serviço, ligando-os à percepção de saúde, bem-estar e lazer. Esta forma de contato com o target permite a associação direta à emoção positiva inerente às competições esportivas.
2 - O que faz parte?
O marketing esportivo compreende ações voltadas para a prática e a divulgação de modalidades esportivas, clubes ou associações, seja pela promoção de eventos ou torneios, seja pelo apoio ou patrocínio a clubes esportivos. Inclui também o trabalho de comunicação e marketing realizado por academias, centros de práticas esportivas, etc.
3 - Como utilizar?
Como qualquer outra forma de marketing, é destinado à comunicação com clientes, prospects, colaboradores e comunidade, amparado por uma prévia pesquisa para se conhecer o público e seus interesses. Empresas e marcas líderes costumam privilegiar este tipo de investimento, aproveitando-se da boa imagem de clubes e esportistas junto à opinião pública.
4 - Inúmeras jogadas para brilhar em campo.
Para promover uma marca através de ações esportivas, pode-se lançar mãos de recursos como associá-la a um determinado esporte, fazer da promoção esportiva um canal de comunicação ou patrocinar transmissões esportivas. Compra de cotas de patrocínio de equipes e eventos esportivos e a organização direta de um evento cujo nome leve a marca do produto são apenas alguns exemplos.
5 - Atletas competindo para a sua marca.
O marketing esportivo agrega força à marca por meio do simbolismo dos valores do esporte, tais como superação, trabalho em equipe e liderança, indispensáveis também para o sucesso no mercado, de uma maneira geral. Sendo assim, empresas de tecnologia buscam se associar ao automobilismo e empresas cujos produtos são de luxo, a esportes como tênis e golfe, por exemplo.
O marketing 64
6 - Maior força para a mensagem.
A principal vantagem do marketing esportivo consiste na oportunidade de impactar um consumidor descontraído, em meio ao esporte assistido e não nos intervalos, o que representa a garantia de que a propaganda será vista e sua mensagem será mais facilmente memorizada.
7 - Mais chances de conquistar o consumidor.
A marca divulgada pelo marketing esportivo é percebida não como uma anunciante, mas como uma parceira dos times e campeonatos patrocinados. Há comprovadamente uma lealdade muito maior a empresas que detêm esta imagem. O consumidor tem simpatia pelas marcas que investem no esporte, o que, segundo pesquisas, representa um elevado retorno institucional.
8 - Também é essencial planejar.
Para uma boa ação de marketing esportivo, devem ser definidos alguns pontos fundamentais para direcioná-la. É importante cumprir cada etapa, que varia de acordo com o porte e espécie do projeto, partindo da análise das necessidades da empresa: estudo de propostas (oportunidades), seleção do veículo esportivo a ser utilizado, elaboração de projeto promocional, idealização de eventos específicos, escolha de mecanismos operacionais e medição de retorno da imagem, entre outras variáveis.
9 - Tenha suporte.
Para a perfeita execução de um plano de marketing esportivo, o suporte de serviços de apoio são fundamentais. Entre eles, estão assessorias especializadas de comunicação, imprensa e jurídica, equipe de fotografia, instituto de pesquisa para levantamento de dados qualitativos e quantitativos, etc. Esta dinâmica otimiza o relacionamento entre empresa e veículo esportivo, levando ao total aproveitamento do potencial de comunicação com o mercado a ser atingido.
esportivo 65
1 - Entendendo o marketing educacional.
O marketing educacional é uma função gerencial e estratégica, que oferece estrutura para a instituição desenvolver programas viáveis e eficazes de comunicação. É a habilidade de planejar e administrar as relações de troca da instituição com seus vários públicos. Tem por objetivo ajudar a instituição a cumprir sua missão educacional, através da consolidação de sua imagem junto ao mercado-alvo.
2 - Conheça bem o público-alvo.
Para fazer campanhas eficientes de marketing educacional, como em qualquer outra divulgação, é preciso antes consultar pesquisas a respeito do públicoalvo, em qualquer faixa etária.
3 - Faça pesquisas internas.
A opinião dos alunos atuais da instituição de ensino é um grande termômetro. Eles são os responsáveis pela imagem da escola no mercado. Saber o que eles andam falando por aí ajuda na divulgação.
4 - Saiba tudo sobre a concorrência.
Quem são as escolas que concorrem com você ou com o seu cliente? O que eles oferecem aos alunos? Como estão posicionados? Investigue a concorrência. Dessa forma, você saberá explorar seus diferenciais e ser mais competitivo.
O marketing 66
5 - Utilize as melhores ferramentas.
Depois de se informar sobre o público-alvo, procure as ferramentas de comunicação e os veículos que alcancem esse público. Filme na TV, spot de rádio, anúncios em revistas, malas-diretas, promoções em portas de escolas, etc.
6 - Confira a eficiência da comunicação.
Entrevistar as pessoas que fazem as inscrições para o processo seletivo é uma boa maneira de saber como elas descobriram a escola, de que forma a comunicação as atingiu.
7 - Acerte na escolha da agência.
É importante escolher uma agência que já tenha trabalhado na área educacional e que consiga absorver a linguagem da instituição, sua política, adquirir sua cultura, seus valores e entender o seu negócio, para transmitir tudo isso dentro de um conceito criativo, que atenda as expectativas do público e do cliente.
8 - Trabalhe com continuidade.
Marketing e comunicação são processos contínuos, por isso é preciso trabalhar com frequência, construindo uma imagem de marca para a instituição de ensino que facilitem sua ascensão no mercado.
educacional 67
1 - Reúna os fornecedores adequados.
Gráficas, bureaus, produtoras de vídeo, agências de promoção, brindes, bancos de imagens e outras empresas que podem ajudá-lo a chegar às melhores soluções para a comunicação da sua empresa Analise portfólios e escolha fornecedores competentes.
2 - Conheça vários fornecedores.
É fundamental contar com vários fornecedores para ter inúmeras opções de negociação. O importante é nunca esquecer da qualidade.
3 - Discuta sempre com seus fornecedores.
Quando você estiver pensando no formato de uma maladireta, de um folheto, de um jornal ou qualquer peça impressa para o seu cliente, consultar a gráfica pode ser uma maneira de deixar o material mais barato sem perder a criatividade. A mesma coisa acontece com brindes, filmes e outras peças.
4 - Atualize seu mailing.
Há sempre um novo fornecedor no mercado. Receba visitas, conheça o trabalho dessas empresas, quais clientes elas atendem e quanto cobram. Sua agenda ganhará mais um fornecedor.
5 - Faça concorrências.
Entregar um trabalho a um fornecedor sem fazer uma concorrência de preço e qualidade não é uma atitude segura. Se você vai contratar uma gráfica para imprimir um folheto, por exemplo, escolha no mínimo três empresas. Reúna os orçamentos, compare, analise a qualidade e só depois aprove. Isso mostrará comprometimento com a sua empresa e preocupação com a qualidade.
A escolha dos fornecedores 68
Briefing Descrição
• Faça um breve histórico do produto/serviço. • Explique a utilidade do produto/serviço. • Cite o principal diferencial. • Enumere os pontos fortes e os pontos fracos. • Faça um breve histórico da comunicação (como o produto ou serviço é comunicado?). • Defina o “problema” e os objetivos da campanha.
Público-Alvo
• A quem se destina o seu produto/serviço? (seja o mais específico possível). • Quais os canais de comunicação que a empresa utiliza com cada público?
Concorrência
• Cite os principais concorrentes. • Posicione seu produto/serviço em relação aos concorrentes (diferenciais).
Posicionamento
• Descreva qual é o posicionamento do produto/serviço no mercado.
Verba
• Informe a verba disponível para realizar a ação, se possível.
Plano de Comunicação
• Como vamos nos comunicar? Peça sugestões.
Prazo
• Estabeleça um cronograma para a elaboração do material.
Modelos 69
Diagnóstico de Mercado Produto/Serviço
• Onde estamos? Faça um breve histórico. • Qual é a estratégia atual? • Como ela é comunicada? • Deve mudar? • Pode ser aperfeiçoada? • Qual a posição no mercado? • Qual a participação de mercado? • Qual o grau de conhecimento da marca? • Que fatores do mercado ou do produto mudaram, ou estão mudando?
Consumidor
• Quem é o consumidor? • Como ele vê o produto ou serviço? • Como ele o usa? • Seus hábitos ou estilo de vida estão mudando?
Concorrência
• Quem é a concorrência? • O que ela está fazendo? • Quais as suas estratégias? • Como ela as comunica? • Quais as suas forças e fraquezas?
Distribuição
• Quais os padrões de distribuição? • Qual é a opinião que os distribuidores têm do produto ou serviço?
Modelos 70
Estratégia de Marketing Objetivos de Marketing
• O que queremos ser? • Defina corretamente os objetivos do marketing para o produto/seviço.
Produto/Serviço
• Especifique os atributos mais valorizados. • Como eles se colocam em relação à concorrência? • Qual é o impacto da embalagem, quão eficiente ou atraente é o serviço? • O preço e a distribuição condizem com os objetivos de marketing?
Posicionamento
• Qual o posicionamento que dá ao produto ou serviço a melhor oportunidade no mercado? • Que proposição é melhor que a da concorrência? • O que torna o produto diferente ou inigualável? • Como queremos que ele seja visto?
Verba/Programação
• Qual é a verba total destinada ao produto? • Essa verba corresponde aos objetivos que se pretende alcançar? • Qual é a sua recomendação? • Sintetize a programação mais econômica e eficiente, necessária para alcançar esses objetivos.
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Estratégia de Comunicação Público-Alvo
• Quem queremos atingir? • Defina o público-alvo relevante para seus objetivos.
Reason Why
• Por que motivo vamos comunicar o produto ou serviço? • Que argumento, racional ou emocional, é relevante para o público-alvo?
Objetivos da Comunicação
• O que objetivamos com a comunicação?
Plano de Comunicação
• Como vamos nos comunicar com o público? • Que tipo de ação devemos recomendar? • Que tipo de ação iremos utilizar? • Qual é a verba destinada para cada ação?
Modelos 72
Alguns de nossos clientes: British Telecom Cryovac Dsw Automotive Dutoplast Grant Thornton IPrime Sabesp Sil Votorantim
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Para vender o seu peixe, escolha uma agência de tubarões. Presente no mercado há 18 anos, a MP2 é uma agência de comunicação integrada, que vende peixes de todos os tamanhos. Conheça o nosso trabalho. Agende uma reunião e teremos o prazer em disponibilizar uma criação, sem compromisso, para sua degustação.
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Junho/2011
Rua Barão do Serro Largo, 235 - 2º andar - conj. 4 - Jd. Anália Franco - São Paulo - SP CEP 03335-000 Tel.: (11) 2941-0596 - e-mail: mp2@mp2.com.br www.mp2.com.br