Portfólio Luiza C Zago

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PORTFOLIO LUIZA ZAGO

ARQUITETA E URBANISTA



SUMÁRIO

02 - 03

CURRÍCULO

04 - 07

PROJETO E - ESCOLA de FORMAÇÃO EDUCACIONAL

08 - 11

SISTEMAS ESTRUTURAIS B

12 - 15

MATEC B - ABRIGO EMERGENCIAL

16 - 19

PROJETO G - CRECHE

20 - 23

DESENHO DO OBJETO B - MOBILIÁRIO LÚDICO

24 - 27

TFG - HOSPITAL ECOHÉ


2007 - 2010

Ensino Fundamental I

2007 - 2008

Colégio Seta (Bauru/SP)

2009 - 2010

Colégio Fênix (Bauru/SP)

2011 - 2015

Ensino Fundamental II

2011 - 2015

2016 - 2018 2016 2017 - 2018

2019 - 2023 2019 - 2023

Colégio Novo Anglo de Ensino (Bauru/SP)

Ensino Médio Colégio Novo Anglo de Ensino (Bauru/SP) Instituto D’incao de Ensino (Bauru/SP)

Ensino Superior Pontifícia Universidade Católica de Campinas - Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 8º Semestre (Campinas/SP)

AUTOCAD

ARCHCAD

SKETCH-UP

PACOTE OFFICE

PHOTOSHOP

ILLUSTRATOR

INDESING

ENSCAPE


Sobre

Nascida

em

Bauru,

SP

|

Mora

em

Campinas,

SP

Arquiteta e Urbanista pela PUCCAMP, e busco por vago no mercado de trabalho, em um escritório onde eu possa me desenvolver profissionalmente e demonstras minhas competências e habilidades técnicas e pessoais, colaborando assim para o crescimento da organização e grupo.

Atividades extracurricular / experiências

Parte da Diretoria da Bateria FAUCATRUZ 2020-2022, na parte de produtos. Período 2020 - Presente

Secretaria da Comissão de Formatura da Turma XLV, de arquitetura e urbanismo, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Novembro 2019 - Presente

Vice-Presidente e Secretária da ONG LEO Clube de Bauru Bela Vista, programa realizado por Lions Clube Internacional, programa de voluntariado em serviços à comunidade. Agosto 2012 - Presente

Voluntária de um Leo Clube a 10 anos, onde já ocupei os cargos de presidente, secretária e tesoureira, e em nível regional ocupei o cargo de coordenadora de região. Nesse tipo de trabalho voluntário as ações são voltadas a população menos favorecida, com foco em 5 causas globais, que são o câncer infantil, alívio à fome, diabetes, visão e meio ambiente, o que me deu experiência em liderança e desenvolvimento de projetos.

Monitora da disciplina Sistemas Estruturais B, no 6º Semestre do curso Segundo semestre de 2021

Elaboração de fichas das Paisagens Culturais Mundiais em parceria com ICOMOS Brasil e FAU PUC-Campinas Setembro 2021 - Presente Elaboração de ficha técnica, a partir de pesquisas e inventário, produzidas no aplicativo Microsoft Word, com o levantamento de dados técnicos das paisagens culturais reconhecidas viabilizada pelo site oficial da UNESCO, assim como o levantamento e observação de fotografias. As fichas técnicas são formadas a partir de dados técnicos, critérios de reconhecimento e texto introdutório, da mesma forma que apresenta fotografias ilustrativas da paisagem cultural. Após a aprovação e correção das fichas produzidas, ocorre a produção das postagens no instagram e página do facebook do icomos brasil paisagem cultural.

Presidente do Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo da PUCCAMP Abril 2022 - Presente

Estágio na Empresa Preserve Paisagismo Segundo semestre 2022

Estágio na Secretaria Municipal de Educação de Campinas Março 2023 - Dezembro 2023

Responsável pelos projetos de reforma e de ampliação solicitados pelas diretoras de cada unidade escolar, assim como acompanhar as visitas e vistorias.


PROJETO E

ESCOLA SHED

ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 5° semestre; Luana Coelho Silveira 5° semestre; Luiza Cappelin Zago 5° semestre.

A concepção do projeto da Escola Sheds se deu a partir da leitura de pré existências do local e suas características potencializadoras da malha urbana, a fim de estabelecer uma nova percepção de espaço e qualidade arquitetônica a partir da técnica construtiva mais comum entre as edificações do bairro, visando a criação de uma identidade para o local. A transição entre espaços públicos, privados e coletivos, é demarcada a partir do uso da topografia e paisagismo de forma a dividir a setorização do programa de maneira coerente; além disso, as transições de cheios e vazios são evidenciadas pelo desenho da estrutura aparente que avança em relação ao desenho de vedação do edifício. A escola se encontra na porção mais alto do terreno, com ingresso direto a partir da Avenida Jacaúna, promovendo um forte eixo de circulação que atravessa toda a edificação; esta é resolvida em dois níveis com circulação aberta por meio de passarelas que promovem a visualização de todo o térreo e a relação com a praça. Na cota abaixo da escola, localiza-se uma praça que é responsável pela difusão do espaço coletivo para o público, a partir de uma cobertura de venezianas que cobre todo o pátio da escola e parte da praça rebaixada, criando um dinamismo de sombras a partir da diferença da quantidade de folhas metálicas presentes por toda a sua extensão. Na sequência, encontra-se uma única travessia sobre o córrego que intercepta a área, criando uma conexão orgânica para a região onde se localiza o centro comunitário que atende as demandas do bairro e se integra ao conjunto de funções poliesportivas e de lazer. O nome do projeto se dá pelo uso de uma cobertura específica utilizada em várias partes do projeto; esta recebe o nome de “sheds” e se trata de uma cobertura inclinada, estruturada por uma treliça de madeira, coberta por uma chapa metálica, com aberturas para iluminação zenital e ventilação, além de promover uma dinâmica de pé direito nos espaços internos. Em suma, a escola Sheds promove uma qualidade urbana e arquitetônica que entende as questões do entorno como partido e não como uma qualidade corporativa, oferecendo uma nova identidade para o local. A proposta de praça consiste na criação de diversos espaços de permanência e convivência desenhados a partir dos diferentes níveis do terreno, distribuídos de modo a integrar o vazio aos elementos programáticos escolhidos. Estes se resumem a um centro comunitário, vestiários, academia ao ar livre e parquinho; visando a adequação do programa à demanda da comunidade local. Os fluxos intra quadra se abrangem não somente a pedestres, mas também a ciclistas e veículos, considerando a existência de uma via na porção leste do terreno; o que auxilia no desenho dos espaços e na relação dos cheios e vazios, somados à topografia. As diferenças de níveis foram usadas como ponto de partida para o desenvolvimento de um mobiliário próprio que compreende-se como pequenos muros de arrimo distribuídos por taludes espalhados pelo terreno, criando uma linguagem projetual única e trazendo personalidade para todo o conjunto.





MATEC B

ABRIGO EMERGENCIAL ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Aaron David Paim Pavliuk 5° semestre; Anna Cecília Soares Mota 5° semestre; Kai Rosandiski Hiratuka 5° semestre; Luana Coelho Silveira 5° semestre; Luiza Cappelin Zago 5° semestre; Matheus Randi Bueno 5° semestre; Thais Coelho Moda 5° semestre. Trabalho publicado na revista TULHA_V7_N8_2021 | Com a temática “Novos Tempo: ressignificação e democratização dos espaços públicos”, inserida na Biblioteca Nacional, obtendo o ISSN 2763-9258

O projeto busca abrigar moradores de rua a curto e médio prazo, visando não só sua estadia nos dormitórios, mas também sua higiene, alimentação e lazer. Uma demanda observada pelo grupo também foi a necessidade de um canil, o qual foi implantado no projeto para que os animais possam se instalar junto aos donos de maneira adequada. Com o projeto buscamos levar também uma integração para o pátio central, onde não só a movimentação do dia-a-dia aconteceria, mas também a proposição de feiras, trazendo uma convivência maior para o local e a sensação de vizinhança. Nos equipamentos internos como cozinha e lavanderia, é previsto que os trabalhadores sejam os abrigados do próprio local, ajudando-os a se integrar novamente no mercado de trabalho. O projeto propõe uma estrutura em pilares e vigas MLC de modo independente do sistema modular de vedação, cujo processo construtivo utiliza-se de chapas de compensado naval e chapas OSB, de modo a garantir sua replicabilidade e expansão dos módulos funcionais. Por estarmos trabalhando com um projeto feito inteiramente em madeira, a cobertura foi algo pensado de maneira a permitir entradas de luz e ao mesmo tempo proteger a estrutura da chuva. Para isso foi proposto uma cobertura dividida em 4 águas, sendo inclinadas para o interno, com uma inclinação de 37,5% e duas águas laterais de 8%, junto a isso, no espaço entre as águas laterais e internas, colocamos janelas pivotantes permitindo a entrada de luz.





SISTEMAS ESTRUTURAIS B

EDIFÍCIO RESIDENCIAL ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 5° semestre; Luana Coelho Silveira 5° semestre; Luis Eduardo L. Andrade 5º semestre; Luiza Cappelin Zago 5° semestre.



PROJETO G

ESCOLA ANDORINHA CRECHE EM ARGAMASSA ARMADA

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 6° semestre; Kai Rosandiski Hiratuka 6° semestre; Luana Coelho Silveira 6° semestre; Luis Eduardo L. Andrade 7º semestre; Luiza Cappelin Zago 6° semestre.

A Escola Andorinha de ensino infantil tem como método de ensino a Pedagogia Waldorf, a qual parte do princípio da “educação para a liberdade”, incentivando a autonomia e criatividadedas crianças a partir de uma distribuição de espaços lúdicos e de convivência, que permitam o contato com a natureza, fundamentando práticas educativas que desenvolvam o aluno de forma integral, ou seja, associando habilidades corporais, cognitivas e emocionais. O programa escolar é constituído por salas divididas por faixa etária (de 0-7 anos) que oferecem um ambiente acolhedor com boa ventilação e entradas de luz estratégicas, além da cobertura abobadada que permite um pé direito mais alto do que o habitual, criando uma sala agradável para os pequenos. O complexo também conta com salas comuns de interação e aprendizagem onde os alunos exercem atividades de música, produção artística e leitura, podendo desfrutar das áreas livres de convívio como a horta comunitária, lugares de permanência, quiosques para alimentação, espaços de brincadeiras e prática de esportes. A estrutura da escola se desenvolve a partir de componentes pré-fabricados de argamassa armada. As pétalas que desenham a fachada do projeto permitem a configuração de diferentes vãos a partir de sua assimetria dando suporte a toda composição modular do projeto. Estás pétalas e suas variações se estabilizam apoiando-se sobre os pilares e em canaletas metálicas como guia, passando pelo processo de argamassagem em segunda etapa para constituição de uma viga única de conexão entre elas. As canaletas por sua vez dão suporte para fixação dos módulos de parede e vedação que finalizam a subdivisão do programa proposto para a Escola. PEÇAS DE PAREDE

PEÇA DE VIGA E LAJE PEÇA A

PEÇA B

PEÇA C

PEÇA D

PEÇA E

PEÇA F

LIGAÇÃO ENTRE DUAS PAREDES PEÇA G

PILAR PEÇA H

VISTA PILAR CORTE NO MEIO

PEÇA I

VISTA PILAR TOPO

GUIA METÁLICA PEÇA J

PEÇA K

RODAPÉ PEÇA L COM LIGAÇÃO COM O PILAR PEÇA M SEM LIGAÇÃO COM O PILAR

CÁLICE DE FUNDAÇÃO

PEÇA N

PEÇA O

PEÇA P

ESTRUTURAS REFERENTES AO MÓDULO INDEPENDENTE ASSOCIADO À CAIXA D'ÁGUA PEÇA Q


B

CORTE escala 1

CORTE MÓDULO FUNCIONAL COM BANHEIRO AA escala 1:75

A

A

B

PLANTA MÓDULO INDEPENDENTE ASSOSSIADO À CAIXA D'ÁGUA escala 1:75

CORTE escala 1

CORTE MÓDULO FUNCIONAL COM BANHEIRO BB escala 1:75

A

B

C

D

B

C

D

B

C

D

B

C

D

CORTE ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75

A CORTE ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75

A

VISTA ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75

VISTA ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75

A


A

uas variações se estabilizam apoiando-se sobre os pilares e em canaletas metálicas como guia, 1:200em segunda etapa para constituição de uma viga sando pelo processo de argamassagem ca de conexão entre elas. As canaletas por sua vez dão suporte para fixação dos módulos de ede e vedação que finalizam a subdivisão do programa proposto para a Escola.

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3

ESCOLA

CORTE CC 1:200

B

A 3

VISTA ESQUEMÁTICO escala 1:75

VISTA 2

VISTA 4 1:200

2

CORTE BB 1:200

A

RTE AA 200

1

VIS

VISTA ESQUEMÁTICO escala 1:75

19

IMPLANTAÇÃO GERAL 1:500

C

2

A

PLANTA ESQUEMÁTICA DOS TRÊS VÃOS P escala 1:75

VISTA 1 MÓDULO SALA DE AULA 1:200

4

6 MÓDULO HIDRÁULICO

C

4

4

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7 B

B

A

VISTA 3 1:200

DETALHE A encontro pétalas alinhadas escala 1:15

Anna

GRUPO 8

B

B

A

TORIZAÇÃO PROGRAMA 1:500

OGRAMA INTERNO

PROGRAMA EXTERNO

Diretoria e Secretaria

1. Horta Comunitária

Banheiros

2. Concha Acústica

Sala dos Professores

3. Parquinho (5 a 7 anos)

Copa e Cozinha

4. Parquinho (2 a 4 anos)

Refeitório

5. Áreas de permanencia

Biblioteca/Brinquedoteca ENCONTRO PILAR-PÉTALA

6. Espaço para refeições

corte transversal

escala 1:20 Salas de Artes e Música

7. Estacionamento

VISTA 2 1:200

8. Estacionamento de funcionários

Salas de Aula

Lactário e Fraldário Berçário

PLANTA 1:50 pétala 1 - peça de borda *dimensão variável com módulos de 50cm, 120cm ou 210cm

Kai Hiratuka Luis Eduardo GRUPO Andrade8

MÓDULO SA

DETALHE B encontro pétalas desalinhadas PLAN A Escola Andorinha de ensino infantil tem como método de ensino a esca escala 1:10

Anna Cecília Mota - Kai Hiratuka qual parte do princípio da “educação para a liberdade”, incentivando a a Luana Coelho - Luis Eduardo Andrade das crianças a partir de uma distribuição de espaços lúdicos e de conv VISTAFUNCIONAL 4 PROCESSO DE MO MÓDULO MÍNIMO Luiza Zago o contato com a natureza, fundamentando práticas educativas que de 1:200 forma integral, ou seja, associando habilidades corporais, cognitivas e em

GRUPO 8 A

A

Solários

ESCOLA AND

MÓDULO HIDRÁULICO PÉTALA - JANELA DE ARGAMASSAGEM conexão com pilar escala 1:20

2/2

Anna Cecília Mota Luana Coelho Luiza Zago -

PLANTA 1:50 pétala 1 - peças centrais *dimensão variável com módulos de 50cm, 120cm ou 210cm

escolar é constituído por salas divididas por faixa etária (de 0-7 anos) que acolhedor com boa ventilação e entradas de luz estratégicas, além da cob permite um pé direito mais alto do que o habitual, criando uma sala agrad O complexo também conta com salas DETALHE comuns de interação e aprend A exercem atividades de música, produção artística e leitura, podendo d encontro pétalas alinhadas escala 1:15 de permanência, quiosq de convívio como a horta comunitária, lugares espaços de brincadeiras e prática de esportes. PLANTA 1:50 pétala de capa - peça de borda A estrutura da escola se desenvolve a partir de componentes pré-fa *dimensão variável com módulos de 50cm, 120cm ou 210cm armada. As pétalas que desenham a fachada do projeto permitem a con vãos a partir de sua assimetria dando suporte a toda composição modular e suas variações se estabilizam apoiando-se sobre os pilares e em canaleta passando pelo processo de argamassagem em segunda etapa para co Kai Hiratuka única de conexão entre elas. As canaletas por sua vez dão suporte para parede e vedação que finalizam a subdivisão do programa proposto para Luis Eduardo Andrade CORTE TRANSVERSAL

2/2

encontro: pétala 1 e pétala de capa escala 1:25

CORTE AA 1:200

PLANTA 1:50 pétala de capa - peças centrais *dimensão variável com módulos de 50cm, 120cm ou 210cm

ESTRUTURA MÍNIM

PÉTALA - JANELA DE ARGAMASSAGEM conexão com pilar escala 1:20

ENCONTRO PILAR-PÉTALA corte transversal escala 1:20

B

A

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A

A

GRUPO 8

Anna Cecília Mota - Kai Hiratuka Luana Coelho - Luis Eduardo Andrade Luiza Zago -

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3 2

A

B C

PLANTA 1:50 pétala 1 - peça de borda *dimensão variável com módulos de 50cm, 120cm ou 210cm E D

PLANTA 1:50 pétala de capa - peça de bord *dimensão variável com mód

6

F

G H I

J K

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M A

C

C O P

PLANTA 1:50 pétala 1 - peças centrais *dimensão variável com módulos de 50cm, 120cm ou 210cm

7

R

5

4

4

Q

CORTE AA 1:25 módulo hidráulico

PLANTA 1:50

de capa - peças centra Anna GRUPO 8pétala *dimensão variável com mód B

A

B

A

SETORIZAÇÃO PROGRAMA 1:500 PROGRAMA INTERNO

A

PROGRAMA EXTERNO

Diretoria e Secretaria

1. Horta Comunitária

Banheiros

2. Concha Acústica

Sala dos Professores

3. Parquinho (5 a 7 anos)


B

A

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:200

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VISTA 3 B

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ANDORINHA

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A 17

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A

B

B C

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PLANTA TÉRREO 1:200

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F

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H

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I

VISTA 2

G

G 13

B

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VISTA 4

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VISTA 4

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M

VISTA 2

A Escola Andorinha de Aensino infantil tem como método de ensino a Pedagogia Waldorf, a qual parte do princípio da “educação para a liberdade”, incentivando a autonomia e criatividade das crianças a partir de uma distribuição de espaços lúdicos e de convivência, que permitam L o contato com a natureza, fundamentando práticas educativas que desenvolvam o aluno de M N B formaA integral, ou seja, associando habilidades corporais, cognitivas e emocionais. O programa C escolar é constituído por salas divididas por faixa etária (de 0-7 anos) que oferecem um ambiente C acolhedor com boa ventilação e entradas de luz estratégicas, além da cobertura abobadada que E D O permite um pé direito mais alto do que o habitual, criando uma sala agradável para os pequenos. F P O complexo também conta com salas comuns de interação e aprendizagem onde os alunos exercem atividades de música, produção artística e leitura, podendo desfrutar das áreas livres G de convívio como a horta comunitária, lugares de permanência, quiosques para alimentação , H Q espaços de brincadeiras e prática de esportes. I A estrutura da escola seJ desenvolve a partir de componentes pré-fabricados de argamassa armada. As pétalas que desenham a fachada do projeto permitem a configuração de diferentes K vãos a partir de sua assimetria dando suporte a toda composição modular do projeto. Estás pétalas e suas variações se estabilizamL apoiando-se sobre os pilares e em canaletas metálicas como guia, a passando Pedagogia Waldorf, a pelo processo deN argamassagem em segunda etapa para constituição de uma viga R M autonomia e criatividade única de conexão entre elas.AAs canaletas por sua vez dão suporte para fixação dos módulos de vivência, que permitam C parede e vedação que finalizam a subdivisão do programa proposto para a Escola. esenvolvam o aluno de K

A C O P

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CORTE CCVISTA 1 1:200

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CORTE BB 1:200

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CORTE CC 1:200 G

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VISTA 3 1:200

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SETORIZAÇÃO PROGRAMA 1:500 PROGRAMA INTERNO

PROGRAMA EXTERNO

VISTA 3 1:200e Secretaria Diretoria

1. Horta Comunitária

Banheiros

2. Concha Acústica

VISTA 2 Sala dos Professores 1:200 Copa e Cozinha Refeitório

3. Parquinho (5 a 7 anos) 4. Parquinho (2 a 4 anos) VISTA 2 5. Áreas de permanencia 1:200 6. Espaço para refeições

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VISTA 1 B

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P

abricados de argamassa nfiguração de diferentes do projeto. Estás pétalas as metálicas como guia, onstituição de uma viga fixação dos módulos de a a Escola.

CORTE BB 1:200

VISTA 1

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mocionais. O programa oferecem um ambiente bertura abobadada que dável para os pequenos. dizagem onde os alunos desfrutar das áreas livres ques para alimentação ,

4

VISTA 4

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DESENHO DO OBJETO B

MOBILIÁRIO LÚDICO ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 7° semestre; Kai Rosandiski Hiratuka 7° semestre; Luana Coelho Silveira 7° semestre; Luis Eduardo L. Andrade 7º semestre; Luiza Cappelin Zago 7° semestre.

A própria definição de lúdico é diversificada. O mobiliário urbano lúdico não poderia ser diferente, apresentando uma interação com o espaço urbano diversa, versátil e interessante. O projeto salienta isso através de seu partido, o qual visa a reinterpretação dos animais presentes na Mata Atlântica. Foram selecionados animais da Mata Atlântica por conta da Rua Moscou se localizar em uma região previamente ocupada por essa mata. O projeto visa nos mobiliários a interação direta do indivíduo com o espaço urbano a partir da reinterpretação das ações e comportamentos que os animais tem com o espaço natural. O Sagui, a Cobra e o Tatu foram os animais selecionados e analisados para a elaboração dos mobiliários a partir de suas relações singulares com o meio natural. O projeto é estabelecido como uma família de mobiliários que se concretiza pelas questões formais, definidas com círculos e planos inclinados. Vale ressaltar a materialidade e técnicas construtivas compartilhada entre os mobiliários, como a madeira ou os tubos em metalon. A presença da corda e sua relação com o metalon é um forte aspecto de ligação para os mobiliários. M

M

M

G

P

MOV. TERRA

MOV. TERRA MOV. TERRA

TRECHO 3

TRECHO 1

PRAÇA

TRECHO 2 ETA

P M G

P

P

Atrativos de pessoas Regiões de praça e parque Mobiliários a serem detalhados Mobiliário Pequeno.......1 - 2 tipologias Mobiliário Médio........... 3 - 4 tipologias Mobiliário Grande......... 5 ou + tipologias

Escala 1:6000

G

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B

17

B

D

A

17

F

C

18,5

B

B

C

A

D

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B

3/1

2

3

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A

2

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B

ELEV. 01

A

IMPLANTAÇÃO DA UNIÃO DOS TRÊS MÓDULOS escala: 1:25

ELEV. 02

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2

2

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A

CORTE AA escala: 1:25

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B

B

ELEVAÇÃO 01 - MÓDULO I/II/III escala: 1:25

CORTE BB escala: 1:25

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ELEVAÇÃO 02 - UNIÃO DOS TRÊS MÓDULOS escala: 1:25

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ELEV. 02

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A

B

1

B

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ELEV. 01

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VISTA SUPERIOR escala: 1:25

ELEV. 04 ELEV. 02

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1

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VISTA SUPERIOR escala: 1:25

ELEV. 04

B

CORTE BB escala: 1:25

A

ELEVAÇÃO 3 escala: 1:25


DETALHE - FUNDAÇÃO (PLANTA) fixação: tubo metálico + bloco de fundação escala: 1:5

DETALHE - REDES (VISTA SUPERIOR) fixação: módulo de rede + tubos metálicos escala: 1:10

DETALHE - REDES (CORTE) fixação: módulo de rede + tubos metálicos escala: 1:5

DETALHE - FUNDAÇÃO (CORTE) fixação: tubo metálico + bloco de fundação escala: 1:5

DETALHE - PLACAS DE PISO (PLANTA) fixação: tubo metálico + peças de injeção plástica escala: 1:5


TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO - TFG

HOSPITAL ECOHÉ Projeto Segundo Semestre Individual

B

B A

A

5

N

0 20

50 100


A análise urbana realizada pelo grupo no semestre passado diagnosticou como um dos problemas urbanos a localização isolada do único hospital do município de Paraty. Com base nesse fato, o grupo propôs a mudança de localização deste para mais próximo da população, associando-o à principal avenida da cidade, para que, desta forma, o acesso a ele seja facilitado devido sua centralidade e sistemas de mobilidade associados a esta nova implantação, como a ciclovia e o VLT propostos no plano urbano da equipe. A proposta de projeto para este novo hospital é organizada a partir de 4 eixos principais que interligam e unificam os diferentes setores do projeto, proporcionando um fluxo contínuo que cria espaços livres onde os pacientes e funcionários podem usufruir, já que o ambiente que nos envolve está diretamente ligado ao que sentimos. Portanto, ao ligar o hospital diretamente com a natureza de Paraty, proporcionamos um espaço terapêutico que ajuda na cura de seus pacientes. Segundo a OMS, a cada 1000 habitantes é necessário de 3 a 5 leitos no hospital; no Brasil a média é de 2,8 leitos a cada 1000 habitantes. A partir destes dados, e tendo em vista que Paraty possui aproximadamente 45 mil habitantes, o novo hospital deveria ter 135 leitos, entre UTI, neonatal e enfermaria. Portanto, este projeto hospitalar conta com exatamente 135 leitos. A organização de um hospital se desenvolve segundo setores funcionais e serviços especializados, regulamentados pela DIN 13080:

Diagnóstico e Tratamento Enfermaria Administração Serviços Sociais Pesquisa e formação Outros Os principais setores são os de diagnóstico e tratamento e o de enfermaria. É importante que a localização das especialidades médicas seja em setores interdependentes, para que ocorra um melhor trabalho conjunto de cooperação e consultoria interdisciplinar. O terreno do Hospital fica localizado no bairro Chácara da Saudade, na Avenida Roberto Silveira, principal entrada da cidade. Foi decidido implantar o novo hospital neste local pela facilidade de chegada, já que o atual hospital de Paraty fica na outra margem do rio Perequê-Açu, sendo de difícil acesso. Outro fator que contribuiu para a escolha do terreno foi sua metragem quadrada, pois a área mínima para que possa ser possível construir um hospital geral é de 15.000 m², e o terreno em questão possui 17.084 m². Vocabulário Tupi: ecohé (t) - infín. de icobé; subst. vida O projeto foi desenvolvido com base na interação entre a natureza viva de Paraty e o ambiente hospitalar, e é exatamente isso que o nome Hospital Ecohé procura transmitir, trazendo a ideia de um hospital onde a vida se desenvolve.

5 0 20

50 100



Perfil "I" de dimensões 356 x 406 mm

Placa metálica e:20mm Transição entre o pilar de concreto e o a treliça

Laje jardim D = 0,60m

Contrapiso Laje

Viga Metálica Perfil "I"

Pilar Metálico Perfil "I"

Parede de alvenaria

Perfil Metálico "U" soldado na viga Contrapiso Laje

Cortina de vidro para vedação interna Vedação de alvenaria cerâmica maciça vazada 9x5x19 cm

Laje D=0,20m

Viga Metálica H=0,40m (vão de 7,75m)

Circulação de Funcionários Circulação de Pacientes e Visitantes


2019 - 2023


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