Lu na Brandão
T F Ó L I July 2019
R
Academic & Professional
O
Architecture & Urbanism
P O
Julho 2019
Luna López Brandão E T P I
lunalopezbrandao@gmail.com +351 910 941 134 | +55 11 96703 2503 www.issuu.com/lunalopezbrandao @brandao.luna
EXPERIÊNCIA
Hereñú + Ferroni Executivo do Museu Paulista + Obra, executivo e legal casa do arquiteto Pablo Hereñú.
Spadoni + Helena Ayoub + FAUUSP Concurso Internacional Marghera “city of making” (Bienal de Veneza 2018)
+K arquitetos associados Executivo e legal do CEDEI primeira creche do SESC (Bienal de Veneza 2012)
2018-2019 (São Paulo)
2018 (São Paulo)
2017 (São Paulo)
André Alves, arquitectura Parâmetros legais de inserção urbanística e modelagem de EP
Câmara Municipal de São Paulo Freelance produção de imagem (Arquitetura da Paisagem)
Senac Santa Cecília Professora de Ilustração arquitetônica em Curso Livre e Técnico
2017 (Porto)
2016 (São Paulo)
2013 (São Paulo)
FORMAÇÃO
FAU-USP | Graduação (São Paulo) Arquiteta e Urbanista FAUP | Intercâmbio (Porto) Disciplinas do Mestrado Integrado Etec Carlos de Campos (São Paulo) Técnico em Design de Interiores 2019
2018 2017
2016
2015
2014 2013
2012 2011 2010
PARTICIPAÇÕES, CURSOS E PREMIAÇÕES Anuário {CURA} Trabalho selecionado para publicacao no anuário
SeuAcervo Trabalho Final de Graduacao selecionado para publicação
Bienal de Veneza 2018 Menção Honrosa concurso internacional “
Monitoria | Prof. Fábio Mariz AUP 650 - Arquitetura da Paisagem - Fauusp
2018 (São Paulo)
2017 (São Paulo)
2018 (Veneza)
2017 (São Paulo)
“Ramos de Azevedo” Exposição Correios Prof. Beatriz S. Bueno
Impacta Revit Módulo Inicial
Revista Contraste Ilustração Contraste 3 págs. 16 a 23
Concurso DECA Menção honrosa Estudos de um banheiro
2015 (São Paulo)
2015 (São Paulo)
2014 (São Paulo)
2013 (São Paulo)
AutoCAD
Revit
Photoshop
InDesign
llustrator
Sketchup
Vray
Archicad
SOFTWARE
IDIOMAS
Português (nativo) Inglês (intermediário) Espanhol (intermediário)
HABILIDADES
Hand sketching Modelos físicos
INTERESSES
Arquitetura da paisagem Arquitetura do edifício Obra
Índice
Experiências Profissionais
06 Projeto Executivo
Museu do Ipiranga (Museu Paulista)
22
Projeto Executivo e Legal
Creche CEDEI-SESC
Plano de Massa
Porto - Campanhã
26
28
Estudo Preliminar
Parque Vila Nova Cachoeirinha
14
Projeto Executivo e Obra
Apodi (Casa do arquiteto Pablo Hereñú)
24
Loteamento
Santana do Parnaíba
Imagem externa do Edifício Monumento e do acesso ao Edifício Ampliação. Por: Levy Torino
2
1
1. Edifício Ampliação (novo); 2.Edifício Monumento e núcleo infraestrutural (novo) e 3. Mirante (novo)
3
Restauro e Modernização do
Museu Paulista (Museu do Ipiranga) Projeto Executivo | H+F arquitetos | 2018-2019 Responsáveis Técnicos: Eduardo Rocha Ferroni e Pablo Emílio Robert Hereñú Equipe: Camila Omiya, Camila Paim, Felipe Maia, Josephine Poirot-Delpech, Leonardo Bonfim, Lúcia Furlan, Luna Brandão, Levy Vitorino, Maria Beatriz Souza, Marina Uematsu e Mateus Loschi.
P. 9
Colaboração em ampliações e detalhes específicos de projeto executivo (caixilhos, claraboias, guarda-corpos, áreas molhadas, intervenções em restauro e etc), especificações técnicas e compatibilização de projetos complementares específicos.
Luna Brandão Portfolio
O projeto desenvolvido pelo escritório ficou em 1° lugar no concurso lançado em 7 de setembro de 2017. O desenvolvimento de bases (nuvens de pontos e prospecções), projeto legal e projeto executivo foram desenvolvidos no prazo de um ano entre 2018-2019. As obras começarão em setembro de 2019 e serão concluídas para as comemorações de Independência do Brasil em setembro de 2022. O conjunto de intervenções propostas não quer ter destaque. O objetivo geral não é impor a face do novo, mas revelar de maneira nova o que já esta lá, por meio de articulações, disposições espaciais e percursos que as intervenções discretamente propiciam. A ênfase dos novos elementos não reside em sua aparência, mas no seu desempenho, no que são capazes de promover, na sua eficácia em dinamizar e potencializar as virtudes das preexistências.
P. 10
Luna Brandão Portfolio Mirante.
Novas salas de exposições.
Imagens por: Levy Torino
Luna Brandão Portfolio
Acesso ao saguão.
Novo saguão de acesso.
P. 11
Luna BrandĂŁo Portfolio P. 12
Corte transversal: acesso ao saguĂŁo da escada monumental
Luna Brandão Portfolio
Diagrama de inserção do Núcleo Infrestrutural e Mirante
P. 13
P. 14
Luna Brandão Portfolio
Detalhamento executivo caixilhos do núcluo infraestrutural
1315 barra chata 50.8mm X 6.35mm soldada na cantoneira de 1280 apoio (arremate do piso de mosaico)
120
camada de regularização/ impermeabilização/ isolamento térmico/ (ver proj. específico)
caimento aresta da nervura
Tubo de A.P. para escoamento das águas da calha da clarabóia. Descidas e dimensionamento conforme projeto de Hidráulica. O desvio deverá estar contido entre as nervuras da cambota, onde haverá forro.
caimento
100
det. A
det. A
caimento
100
sistema de fixação do painel de grade de piso por meio de pino roscado soldado na base. prever furação com jogo de ajuste
88
62
EXTERIOR cantoneira de 50.8mm por 6.35mm 771.05 corrida ao longo da clarabóia, chumbada no piso. verificar nível da peça para nível de piso acabado cota 771.05m
caimento 3%
180
450
piso em mosaico português (Ver Tabela de Acabamentos)
base corrida e nivelada para fixação do painel de grade de piso.
450
det. B
caimento
piso em mosaico português (Ver Tabela de Acabamentos)
Manta veneziana de aluminizada álumínio perimetral associada contínua ao sistema do caixilho
350
Manta aluminizada perimetral contínua
PAINEL DE PISO - GRADIL ELETROSOLDADO Malha 35x100mm barra portante de 50.8 x 6.35mm VER ESPECIFICAÇÃO EM PLANTA
388
GR 02
calha (AP) específica da clarabóia alumínio pintura eletrostática cor grafite
rufo e pingadeira de alumínio apoio por meio de duplo "L" aparafusado lateralmente na parede
100
Área corrida rufo/ pingadeira de ventilação em chapa de permanente alumínio (e=2mm) associado ao sistema do caixilho.
110
rufo e pingadeira de alumínio apoio por meio de duplo "L" det. C aparafusado lateralmente na parede
Vidro de controle solar Low-e temperado laminado serigrafado 12mm. Serigrafia de reticulas circulares 50% na cor branco, face interna do vidro. Caimento 3%
rufo de alumínio
berço contínuo (prever alinhamento horizontal na cota requerida) em cantoneira de 50.8mm (e=6.35mm) para fixação e aparafusamento do painel de grelha
eixo
camada de regularização/ impermeabilização/ isolamento térmico/ (ver proj. específico)
CAIXILHO SISTEMA G ELEGANCE MIRROR ( OU EQUIVALENTE.
forro acústico Caixilho de alumínio Vidro de controle solar Low-e Sistema Glazing Elegance Mirror temperado laminado Hydroalumínio ou equivalente serigrafado 12mm. Bi-apoiado sobre as nervuras da Serigrafia de reticulas laje. circulares 50% na cor Inclinação 3% branco, face interna do vidro.
DET. B
requadro de meia altura para perimitir a passagem da ventilação. PREVER FRESTA CONÍNUA MÍMINA DE 100mm
ESCALA 1:5
Caimento 3%
450
Forro em dry-wall pontual (no inteior da cambota) - para cobrir o desvio do tubo de A.P. dimensões: 68cm X 68cm
descida A.P caimento da calha conforme projeto de hidráulica
Tubo de AP aparente de Fo.Fo. Ver Projeto de HIdráulica
aresta da nervura
CIRCULAÇÃO INTERIOR
CL102 - CLARABÓIA 02 - ACOLHIMENTO
110
100 camada de regularização/ impermeabilização/ corrida TEMA GLAZING LINHA isolamento térmico/ ntilação RROR (HYDRO ALUMÍNIO) (ver proj. específico) anente NTE.
350
CORTE TRANSVERSAL - AA
rufo/ pingadeira em chapa de alumínio (e=2mm) associado ao sistema do caixilho.
CAIXILHO SISTEMA GLAZING LINHA ELEGANCE MIRROR (HYDRO ALUMÍNIO) OU EQUIVALENTE.
ESCALA 1:10 CAIXILHO SISTEMA GLAZING LINHA ELEGANCE MIRROR (HYDRO ALUMÍNIO) OU EQUIVALENTE.
forro acústico
DET. B
eixo
eixo
eixo
requadro de meia altura para perimitir a passagem da ventilação. PREVER FRESTA CONÍNUA MÍMINA DE 100mm
ESCALA 1:5
A
Vidro de controle solar Low-e temperado laminado serigrafado 12mm. Serigrafia de reticulas circulares 50% na cor branco, face interna do vidro. Caimento 3%
1600 776
GR 02
CAIXILHO SISTEMA GLAZING LINHA ELEGANCE MIRROR (HYDRO ALUMÍNIO) OU EQUIVALENTE.
GR 02
rufo de chapa de alumínio e=2mm associado ao sistema do caixilho manta aluminizada perimetral contínua para vedação do sistema
GR 02
Luna Brandão Portfolio
eixo
base corrida e nivelada para fixação do painel de grade de piso.
cantoneira de 50.8mm por 6.35mm corrida ao longo da clarabóia, chumbada no piso. verificar nível da peça para nível de piso acabado cota 771.05m
GR 02
B
CAIXILHO SISTEMA G ELEGANCE MIRROR ( OU EQUIVALENTE.
sistema de fixação das venezianas na mureta lateral
DET. A
ESCALA 1:5
100
perfil transversal de menores dimensões para permitir a passagem mínima de ventilação de 100mm fixação do caixilho sobre a nervura de concreto
110
PAINEL DE PISO - GRADIL ELETROSOLDADO Malha 35x100mm
51
vazio/ ventilação
TEMA GLAZING LINHA RROR (HYDRO ALUMÍNIO) NTE.
mureta de arremate do contrapiso. ver solicitação estrutural da mureta/ ver projeto de impermeabilização laje nervurada de concreto
P. 15
Gradil estrutural de piso para tráfego de veículos, aparafusado no berço metálico, e nivelado com o piso da esplanada. A fixação do painel deverá permtir o seu desaparafusamento para manutenção e limpeza do vidro. Painel (1280mm x 792mm) composto por barras portantes de 50.8mm x 6.35mm, espaçadas a cada 35mm e fios (barra de seção quadrada) de 7.94mm a cada 100mm. Acabamento superior serrilhado (antiderrapante). A peça deverá ser galvanizada a fogo, acabamento natural. CAIXILHO SISTEMA GLAZING LINHA ELEGANCE MIRROR (HYDRO ALUMÍNIO) OU EQUIVALENTE.
DET. A
56
ESCALA 1:5
CL101 - CLARABÓIA 02 - ACOLHIMENTO
PLANTA
146
1315
barra chata 50.8mm X 6.35mm soldada na cantoneira de apoio (arremate do piso de mosaico)
110
sistema de fixação do painel de grade de piso por meio de pino roscado soldado na base. prever furação com jogo de ajuste
1289
nta da ral ua
piso em mosaico português (Ver Tabela de Acabamentos)
Imagem Fachada principal
Casa Pablo e Natalia
Apodi H+F | Projeto Legal, Projeto executivo e obra com arquiteto Pablo Hereñú Equipe de obra: Naldo (mestre), Guilherme e João (ajudantes), Wando (encanador), Paulo e Rato (eletricistas), João (drywall), Gessi (Pintor), Zito (acabamento), Marcos e Soldado (serralheria) | 2018-2019
P. 17
Colaboração em produção de ampliações e detalhes específicos de projeto executivo, projeto legal, compatibilização de projetos complementares, acompanhamento e gerenciamento de obra (administração, orçamentos, compras e supervisão).
Luna Brandão Portfolio
Projeto e obra desenvolvidos entre Fevereiro de 2018 e Julho de 2019 junto com o arquiteto e proprietário Pablo Hereñú e sua esposa Natália Barbieri. Colaboração através de acompanhamento administrativo e técnico de toda a obra e participação nas etapas de: projeto básico, projeto legal, projeto executivo, obra e asbuilt. O objetivo desde o príncipio foi nos aproximarmos ao máximo do canteiro de obras para encontrarmos junto aos profissionais soluções construtivas que estão pralém da prancheta. A obra teve portanto uma finalidade sobretudo experimental. Elementos da demolição foram resignificados e deixaram suas marcas se sobrepondo ao tempo. A convivência e a participação da família em todas as etapas da obra deu força para a construção afetiva dos ambientes. Certamente todas as pessoas que se envolveram nesta casa são também arquitetos desta casa.
2. Locação e estacas Strauss
5. Forma laje garagem com recalque de folhas naturais Julho/2018
6. Concretagem laje garagem Julho/2018
3. Formas e concretagem fundações
P. 18
Luna Brandão Portfolio
1. Demolição
7. Escoramento 1ª laje Agosto/2018
4. Alven
Luna Brandão Portfolio
narias e pilares 1° pavimento
9. Alvenarias e escoramento 2° pavimento Outubro/2018
P. 19
8. Armação, passagem de instalações e concretagem das lajes painel 25 pré-moldadas Setembro/2018
P. 20
Luna Brandão Portfolio
10. Armação e passagem de instalações segunda laje de paineis 25cm pré-moldadas Outubro/2018
15. Piso ladrilho hidráulico e cimento queimado Janeiro a Fevereiro/2019
11. Concretagem 2ª laje Outubro/2018
12. Desmontagem do escoramento Novembro/2018
13. Cobe Novemb
14. Churrasco de comemoração conclusão contrapiso Dezembro/2018
Luna Brandão Portfolio
ertura metálica bro/2018
16. Instalações Hidráulicas aparentes Jan-Julho/2019
17. Instalações elétricas aparentes Jan-Julho/2019
P. 21
18. Instalação dos caixilhos, guarda-corpos e bancadas Mai-Julho/2019
20.Divisórias em drywall Abril/2019
21. Estrutura metálica brise Abril/2019
22. Ins Abril/2
P. 22
Luna Brandão Portfolio
19. Escada central metálica Dezembro/2018
25. Acabamentos ladrilho Julho/2019
26. Instalação bancadas Julho/2019
27.Escadas de externas forma em painel pre moldado de concreto Julho/2019
28. Abr Julho/2
24. Reta final. Julho/2019
P. 23
rigo de energia e abrigo de gás 2019
23. Colocação telhas reaproveitadas da demolição para brise Junho/2019
Luna Brandão Portfolio
stalações hidráulicas rebaixos na alvenaria 2019
Perspectiva - Entrada da creche
Creche
CEDEI-SESC Projeto Executivo e Legal | arquiteta Keila Costa + Carol Tonetti (+K arquitetos) | 2017-2018
P. 25
Colaboração em ampliações e detalhes específicos de projeto executivo (caixilhos, guarda-corpos, áreas molhadas e mobiliário), projeto legal, compatibilização de projetos complementares e especificação de acabametos através de contato com fornecedores.
Luna Brandão Portfolio
Colaboração no detalhamento do projeto executivo e revisões do projeto legal da primeira escola infantil do SESC que irá atender aos filhos dos funcionários. O conjunto arquitetônico é composto por vários volumes que abrigam os diferentes programas, sempre prevendo espaços livres entre os mesmos de forma que as atividades se estendam ao exterior. O desenho da cobertura em lanternin das salas de aula remetem a memória fabril do Bairro Belenzinho, onde o edifício será construído. Mais imagens e desenhos em: http://maisk.arq.br/CEDEI. Projeto selecionado para Bienal de Arquitetura de Veneza de 2012.
Corte terrneo
Loteamento
Santana do Parnaíba Proposta técnica | com Keila Costa e Robert de Paauw | 2018
Luna Brandão Portfolio
Proposta técnica para análise de viabilidade de loteamento em gleba com declividade acentuada localizado na Avenida Honório Alvares Penteado. O projeto surge por convite dos arquitetos Keila Costa (+K arquitetos) e Robert de Paauw (Jansana, de la Villa, de Paauw, arquitectes). Fomos direcionados a extrair do relevo as oportuidades paisagísticas que agregassem melhores miradas. Ao mesmo tempo analisamos nos mapas de relevo e de preservação dos órgãos ambientais as opções que proveriam menor movimentação de terra possível para construção do arruamento e das infraestruturas.
P. 27
Ilustração da plano de massa | Rua Pinto Bessa
Plano de Massa
Rua Pinto Bessa Estágio André Alves, arquitecto | Porto | Portugal | 2016
Plano de massa de um edifício residencial proposto na Cidade do Porto.
Área Total do Terreno Área de Cedência Área Total do Terreno após Cedência Área de Implantação Área de Impermeabilização Índice de Impermeabilização
CÉRCEA Edifício Rua Pinto Bessa Edifício Rua de São Rosendo Volumetria
1344,8m² 103,2m² 1241,6m² 648,0m² 648,0m² 0,55
Luna Brandão Portfolio
Tratando-se do centro histórico, o procedimento legal para aprovação de um projeto na câmara passa por duas etapas: uma primeira, volumétrica, quando definem-se os parâmetros máximos de ocupação e adensamento considerando as preexistências e as proposições paisagísticas de um conjunto construído da cidade. Após a aprovação desta etapa, segue o projeto de distribuição interior, detalhamentos construtivos e demais pormenorizações. Tive a oportunidade de fazer as representações de inserção urbanística para o gabinete.
21,75m² 8,00m 12 018,60m² P. 29
Ilustração do Parque Piscinão Guaraú
Avenida Inajar de Souza
Parque Piscinão Guaraú
Vila Nova Cachoeirinha Freelance | CMSP | Arquiteta Olga Brandão | 2016
Trata-se de um território de alta densidade populacional, com escassez de áreas para implantação de equipamentos públicos. A área é margeada por vias de grande fluidez de transportes públicos viabilizando acessos direto: Avenida Inajar de Souza, Avenida General Brasil e Rua Afonso Lopes Vieira. Dois córregos atravessam a área: Córrego do Índio e Córrego Cabuçu de Baixo. Propõem-se núcleos de setorização do parque: Educacional, Esportivo e Ambiental.
Luna Brandão Portfolio
Representação gráfica de Estudo Preliminar da arquiteta Olga Brandão, funcionária da Câmara Municipal de São Paulo, com o objetivo de “criação” de espaço público sobre a área do Piscinão Guaraú.
P. 31
Índice
Trabalhhos acadêmicos
36 Trabalho Final de Graduação
Dimensão pública do edifício escolar na paisagem
48
60
Projeto - Desenho Urbano
Água Branca
Workshop
Casa na natureza
32
Concurso - Bienal de Veneza
Marghera “city of making”
58 Projeto -Habitação Social
Bairro da Luz
Projeto -Escola Secundária
Porto
62
Perspectiva - no horizonte da linha d’água encontra-se Veneza
Cidade em expansão linhas d`agua, linhas ferreas e linhas térreas
Orla para paisagem do trabalho
Museu da Indústria Naval no antigo estaleiro (`nó` urbano)
Parque de Marghera (entre esqueletos do passado industrial) Estaleiro e Porto de Cruzeiros
Veneza Mestre
Marghera
Imagens de pós produção próprias
Bienal de Veneza 2018
Marghera
“the landscape of work” FAU-USP | Concurso Universitário | Francisco Spadoni, Helena Ayoub, Luís Antonio Jorge, Regina Meyer, Valério Pietraróia, Luis Tavares, Luna Brandao, Lucas Cunha, André Zanolla, Ana Carolina Batista, Augusto Longarine e Camila
Luna Brandão Portfolio P. 35
Menção Honrosa no Concurso Internacional Marghera City of Making: https://www.youtube.com/watch?time_ continue=16&v=FUH4cs0a1oU ; Trabalho exposto no Padiglione Venezia “Follow UP! Venice Shares knowledge spaces” de 26.05.2018 a 25.11.2018; Trabalho exposto no Salão Caramelo da FAU USP de 04.12.2018 a 14.12.2018. O concurso convidou à reflexão sobre o futuro das paisagens industriais inseridas no contexto metropolitano. Cidades do mundo inteiro enfrentam este desafio, por conta desta perspectiva Universidades do Mundo todo foram convidadas a se encontrar na Bienal de Veneza para discutir este enfrentamento. As análises sobre o território nos levou a identificar a necessidade de desencravar um nó territorial para promover a articulação entre Mestre-Marghera-Veneza. O nó trata-se de um estaleiro naval que deslocamos para a margem oposta do canal de forma a constituir não apenas uma ilha de desenvolvimento econômico-industrial mas um enquadramento paisagístico para o espetáculo extraordinário da construção naval. A cidade progride a medida que o interesse no território aceita a escala do pedestre. A escala territorial de uma indústria do porte das indústrias de Marghera distoa e repele o desenvolvimento urbano e humano.
P. 36
Luna BrandĂŁo Portfolio
02
03
Maquete de anĂĄlise dos 3 tempos do trabalho
01
MARGHERA PARALISADA
02
Território cuja potente proximidade de Veneza e malha estrutural desenhada por estradas, ferrovias e canais hidroviários - infraestrutura base para seu desenvolvimento industrial -, assumiu também papel de isolante urbano frente a Mestre, terraferma de Veneza. Trata-se, portanto, de tema comum ao desenvolvimento urbano em escala global: linhas de mobilidade historicamente acabam por delimitar territórios e segregar áreas de uma mesma cidade.
RECOLOÇÃO DO ESTALEIRO
03
A partir da recolocação do estaleiro da margem oposta Marghera liberta-se de um significativo caroço urbano. No território resultante o interesse político-econômico naturalmente passa a agir afiim de substituir a estrutura fundiária existente (grandes glebas industriais) por uma escala mais urbana.
MARGHERA URBANA
Sob o vigor de um plano diretor Marghera poderá se desenvolver com perspectiva de ter convivência de usos habitacionais, comerciais e de serviços com a paisagem do trabalho na margem oposta e com a preservação de edifícios de valor histórico para celebrar a memória da Marghera industrial do passado e do futuro.
Luna Brandão Portfolio
01
P. 37
Imagem projeto de intervenção EE Nossa Senhora da Penha
Fachada principal de cima para baixo: 1951, 2018 e proposta projeto
Dimensão pública do edifício escolar na paisagem
Por um programa de reestruturação das escolas do convênio escolar
O fechamento de extensos perímetros, seja ele muro ou gradil sao cicatrizes urbanas. A revitalização dos equipamentos públicos patrimoniais existentes enfrentará a complexidade sociopolítica da metrópole. Em São Paulo as escolas publicas estao em geral nesta situaçao: aisladas, desvinculadas dos seus bairros, reféns de sua própria função pública. Este trabalho final de graduação defende a necessidade de um programa de requalificação dos equipamentos públicos escolares existentes, mais especificamente do conjunto arquitetônico das escolas modernistas da década de 50: o Convênio Escolar. Para tanto, compara os projetos originais com a situação atual de quatro casos distintos e representativos de implantação: 1) Proporcional ao Terreno; 2) Terreno Excedente; 3) Grandes Complexos Escolares e 4) Rede de Equipamento de Ensino. A ação de projeto se debruça sobre um dos casos analisados, a Escola Estadual Nossa Senhora da Penha.
Luna Brandão Portfolio
FAU-USP | Trabalho Final de Graduação | Orientação: Fábio Mariz Gonçalves | Defesa: 04-07-2018 Dissertação e Projeto individual
Trabalho final de graduação selecionado para publicaçao na plataforma digital “Seu Acervo” disponível no link: https://seuacervo.com/trabalho/276/dimensao-publica-do-edificio-escolar-na-paisagem-por-um-programa-de-reestruturacao-do-convenio-escolar/ Selecionado também para publicação no anuário do curso de represenhttps://issuu.com/cursocura/docs/cura_anuario2018
P. 39
tação gráfica “Cura” disponível no link:
Rede de equipamentos de ensino
P. 40
Luna Brandão Portfolio
Uma vez prevista no Convênio Escolar a importância de educar para além da escola, bibliotecas teatros e parques infantis foram construídos para fazer parte de conjuntos escolares: uma visão abrangente do bairro, uma oportunidade de encontro e convivência social muito importante. Esse vínculo ainda existe porque os edifícios estão lá, mas na maioria dos casos e para a grande maioria da população, ele não perceptível. A descaracterização do espaço público não está só no muro, é também gritante no desenho do percurso, da rua e na travessia da grande avenida. para este caso necessitamos qualificar os percursos que conectam o território escolar e garantir a oferta de uma rede de equipamentos de ensino e de equipamentos públicos complementares completo.
Proporcional ao terreno Quando os volumes do edifício são compatíveis com a área do terreno, isto é, a proporção de área construída por área de terreno público é próxima de um coeficiente de aproveitamento justificável, assim como um coeficiente de proporção terreno (m²) pelo número de alunos. Nestes casos existe a tendência à ocupação perimetral do lote e os recuos de frente são estreitos ou inexistentes. A diretriz para este tipo de implantação prevê a necessidade do desenho das bordas para o contato imediato do edifício com a rua.
Conjuntos escolares de grandes proporções
Quando a taxa de ocupação é muito baixa, desproporcional. Quando há terreno em excesso para a demanda escolar. Não é bem-vindo ter terreno público subutilizado sem cumprir absolutamente nenhuma função social, principalmente porque a oferta de terrenos públicos é escassa. Nesses casos a proporção de área construída por área do terreno é pequena, assim como a taxa de ocupação e o coeficiente de proporção terreno (m²) pelo número de alunos. Considerando a escassez de terrenos públicos disponíveis e a demanda por outros equipamentos no bairro, serão bem-vindos novos usos e/ou edificações públicas nesses casos. O processo de intervenção edificante não deve interferir no mérito do patrimônio existente, ao contrário, deve valorizar o exercício da função pública do conjunto.
Quando o complexo de edifícios está dentro de lote desproporcionalmente grande, ocupando a quadra inteira, na maioria dos casos. A consequência é o perímetro de muros absurdamente grandes e enigmático, atrás dos quais poderia haver uma grande indústria, um centro de logística ou qualquer outra construção pública ou privada. A escola, sempre com as portas fechadas, tem uma ou duas entradas no máximo. Para este tipo considera a possibilidade de fragmentação do complexo escolar em várias administrações escolares, aumentando simultaneamente o número de acessos e de vínculos da escola com o exterior. Apesar desta fragmentação poderiam ser compartilhados os espaços comuns interiores: quadras, bosques, teatro, e o que mais houver em comum nos programas pedagógicos.
Luna Brandão Portfolio
Terreno excedente
P. 41
EE Nossa Senhora da Penha Ano: 1 951 Arquiteto: Eduardo Corona
P. 42
Luna Brandão Portfolio
Imagem projeto de intervenção EE Nossa Senhora da Penha
(Porto Alegre 1921- São Paulo 2001)
A Escola Estadual Nossa Senhora da Penha, inicialmente chamada de Colégio (ou Ginásio) Estadual da Penha, tem a oferecer registros fotográficos que comprovam que a dimensão pública do edifício escolar na paisagem foi rompida à medida que foram se erguendo seus muros. A memória dos antigos moradores é a parte mais viva que resta da sua função cívica. Não à toa, seu corpo docente é composto, em grande parte, por ex-alunos. Não se tem a informação exata sobre quando gradis e muros começaram a interferir no projeto original. Segundo os relatos, até 1958 a escola era limitada por muretas de aproximadamente um metro de altura. Os alunos frequentavam a biblioteca da Penha para desenvolvimento de suas pesquisas escolares, prática desconhecida pelos jovens de hoje, o que evidencia a necessidade da biblioteca se reinventar e se recolocar no espaço urbano. A escola passou por diversas reformas e o projeto original sofreu várias intervenções que o descaracterizaram parcialmente: num espaço, antes administrativo, funciona atualmente um centro de línguas; algumas áreas administrativas foram suprimidas para dar lugar a outras demandas programáticas; a piscina foi removida e em seu lugar foi construída uma quadra padrão da prefeitura dos anos 2000.
Pavimento Térreo 1951
Corte pelo pátio descoberto - 1951
Luna Brandão Portfolio
Pavimento Térreo - Situação atual
Corte pelo pátio descoberto - - Situação atual
P. 43
*piscina do projeto originalsubstituída por quadra coberta que obstrui a luminosidade das salas administrativas
5
6
4
21 22 2
10
3
7 8 9
Luna Brandão Portfolio
Pavimento térreo
Corte longitudinal
P. 44
1- entrada alunos 2- cantina e cozinha 3- pátio coberto 4- casa do zelador 5- biblioteca + lab. informática
6- quadra 7- caixa cênica 8- arquivo 9- entrada administrativa 10- espaço multiuso
1
30m 15m 19
19
13
13
15
18
16 18 21 22 23
14 7
9
16
17
Rua Padre Benedito de Camargo
Primeiro pavimento
Luna Brandão Portfolio
Rua Carlos Meira
11
Rua Henrique de Souza Queirós
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758,40 754,70 751,00 749,00 747,50
Corte transversal
11- entrada usos fds 12- escola de línguas 13- acessos teatro 14- secretaria 15- direção e professores
16- circulação vertical 17- circulação horizontal 18- salas de aula 19- laboratórios
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Quadra coberta Luna Brandรฃo Portfolio P. 46
Fachada Rua Henrique de Souza Queirรณs Entrada dos alunos
30m 15m
Pรกtio Luna Brandรฃo Portfolio Fachada Rua Carlos Meira Entrada do teatro
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Bibliografia principal: DUARTE, Hélio de Queiroz, 1973. “Escolas Classe – Escola Parque: uma experiência educacional”. São Paulo, FAUUSP. FERREIRA, Avany De Francisco, MELLO, Mirela Geiger, 2006. “Arquitetura Escolar Paulista – Anos 1950 e 1960..” São Paulo. Fundação para o desenvolvimento da Educação. FREIRE, Paulo. 1983. “A pedagogia do Oprimido”. São Paulo, Editora Paz e Terra, 13ª edição. HERTZBERGER, Herman. “Espaço e a arquitetura, lições de arquitetura 2”. Roterdam.,2010, 010 Publishers. LIMA, Mayumi Watanabe. 1995. “ Arquitetura e Educação”. São Paulo, Studio Nobel TEIXEIRA, Anísio, 1999. “Educação no Brasil”. Rio de Janeiro, Editora UFRJ.
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Pátio coberto
Pátio descoberto
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Sala de estudos +biblioteca
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Ilustração do Plano de Massa
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Desenho Urbano
Água Branca FAU-USP | Arquitetura da Paisagem | Prof Fábio Mariz | 2016 Projeto em parceria com Tereza Pessoa, Carolina P. Teixeira,
“É preciso alcançar os limites exteriores da cidade, reencontrar o horizonte e a materialidade do mundo para que a ideia manifesta de paisagem seja sentida” (CORAJOUD). Do mar de convicções deste projeto: considerar as preexistências, priorizar o pedestre, desenhar espaços com a dimensão humana, convidar para o espaço público como espaço de estar, fortalecer a demanda de olhos que vigiam e viabilizar as demandas de manutenção do espaço público futuras. Estratégia de projeto? Oferecer complexidade de usos para uma cidade compacta através da lapidação urbana quadra a quadra, como se a cidade fosse se desenvolvendo pela ponta de um lápis.
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O que é? Projeto para remodelação da margem industrial da Marginal Tietê, bairro da Água Branca.
Estratégia de projeto? Oferecer complexidade de usos para uma cidade compacta através da lapidação urbana quadra a quadra, como se a cidade fosse se desenvolvendo
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PREEXISTÊNCIAS PERMANÊNCIAS
MÊTRO
VIAS ESTRUTURAIS
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Estratégias de Planejamento
A área marginal ao rio Tietê tem um passado predominante industrial o que caracteriza uma tipologia de grandes terrenos e pouca infraestrutura urbana para uma demanda nova de ocupação. - Uso Residencial existente - Campus da Unip - Avenida Marques de São Vicente - Ponte Freguesia do Ó - Ponte Julio de Mesquita Neto
Estão previstas duas linhas de metrô para articulação com a cidade: uma na direção norte sul, a linha laranja, com duas estações nas imediações da área de intervenção do projeto e propomos uma linha ao longo do futuro eixo viário leste-oeste onde estabelece a conexão com a estação Barra Funda da Linha vermelha do metrô. -Laranja, Leste-Oeste e Vermelha
A principal via estrutural proposta se alinha ao pré-existente interesse municipal de integração da cidade fazendo a ligação leste oeste. Para a articulação total das avenidas existentes e propostas novas vias entram no projeto conforme o traçado. - Av. Comendador Martinelli - Av. Nossa Senhora da Ó - Eixo Leste-Oeste
Lapidação e articulação urbana
INSTITUCIONAL
Para obter uma cidade compacta e integrada é preciso consolidar a cidade a partir de um traçado que a lapida quadra a quadra. Os fluxos e continuidades não se dão apenas para os automóveis como também para os pedestres. -Tipo 1: estruturais -Tipo 2: coletoras -Tipo 3: boulevards -Tipo 4: locais
Transições suaves para o pedestre reiteram o objetivo de tornar a cidade viva e convidativa e espaços públicos de qualidade são espaços de estar. E portanto, para cada 15 quadras uma praça distinta dá luz a um espaço livre característico. - Tipo 1: Parque Linear | rio aberto - Tipo 2: Praças civicas - Tipo 3: Praças de estar múltiplo
Posicionar o uso institucional mais próximo possível dos transportes coletivos, utilizá-lo com movimentador urbano e fazer uso dos miolos de quadra, uma vez que o uso institucional funciona prioritariamente de dia e gera muros. - Corredor Escolar | Miolo quadra - Serviços Hospitalares - Rodoviária
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SISTEMAS DE ÁREAS LIVRES E CICLOROTAS
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NOVA MALHA VIÁRIA
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PEDESTRES
NEGÓCIOS
ÁREAS LIVRES
Criar oportunidade para caminhar oferecendo segurança contra o tráfego; criar oportunidades para ver com linhas de visão desobistruídas; propor volumetria de edifícios com a escala humana e propor experiências sensoriais positivas.
Os negócios variam entre si, portanto tem exigências funcionais e dimensionais distintas. Prioriza as pequenas unidades, as fachadas ativas com clara variação de funções pela diversidade estética do relevo da fachada.
Vida urbana numa cidade para o dia a dia, onde todas as idades encontram um espaço confortável para caminhar, fazer atividades físicas, brincar, namorar. Integrado ao contexto urbano e dando a luz a poética da água na cidade.
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TRANSPORTE PÚBLICO
MOTORISTAS
Bicicletas como parte de um conceito de transporte integrado; cidade de bicicletas e bicicletas da cidade; uma rede ciclistica de porta a porta, priorizando a implantação de ciclovias em ruas de grande tráfego.
A vida acontece a pé. Mas a cidade tem suas proporções e o alcance a tudo o que pode oferecer se dá pelo transporte de massa. Ao final do eixo verde proposta encontra-se uma estação de encruzilhada de duas linhas propostas pelo PMMU.
A velocidade do automável já é considerável, não é necessário apressar ainda mais o tempo que já é poupado. Para tanto, propõe-se pavimentos que retardam a velocidade pelo impacto do recurso sonoro, como ladrilhos e intertravados.
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CICLISTAS
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Avenida Parque | José Nelo Lorenzon
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200m
02. Parque Marginal Tietê Frente a movimentação de Av. atravessável 03. Porto fluvial urbano Parque Marginal Tietê 04. Trecho 1: Praça Cívita Abertura do Olhar, encontro de vias e travessias 05. Ciclo Ponto Encontro das ciclorotas leste-oeste 06. Trecho 2: Praça permeável média sombra Intervalo de pouca intensidade sonora
09. Contorno térreo comercial A praça das escolas e do bairro 10. Trecho 4: Ampliação Praça Central Intervalo de grande efervescência e encontro 11. Avenida Marquês de São Vicente Boulevard | calçadas largas 12. Trecho 5: Praça permeável de sombra Intervalo de menor intensidade sonora
15. Trecho 6: Ampliação da Praça de Eventos Intervalo de intensidade sonora média 16. Trecho 7: Praça de muita sombra Momento de distribuição de fluxos 17. Ciclorota Rua local paralela ao eixo lesteoeste 18. Trecho 8: Praça Cívica Abertura do Olhar no encontro com o metrô 19. Estação de metrô Linha Laranja 20. Eixo Leste Oeste
13. Corredor escolar intraquadra Ensino básico ao ensino médio 14. Ciclo Ponto Encontro das ciclorotas leste-oeste
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07. Ciclorota Rua local paralela a avenida
08. Trecho 3: Praça permeável pouca sombra Intervalo de pouca intensidade sonora
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01. Travessia de pedestres Segunda cota comercial dos edifícios
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Corte transversal | Avenida Parque e Praça Central
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IPÊ AMARELO Tabebuia sp.
QUARESMEIRA Tibouchina granulosa
AVENIDA PARQUE |José Nelo Lorenzon
GUAPURUVU Schizolobium parahyba
CALÇADÃO
ESPATÓDEA Spathodea nilotica
INTERVALO SONORO
TIP Tipua
RAMBLA D
PUANA ana tipu
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CHAPÉU DE SOL Terminalia catappa
GRAMADO DO CINEMA
PALMEIRA LEQUE CÁSSIA Sabal marítima Senna macranthera
CALÇADÃO
PAU FERRO Caesalpinia ferrea
AVENIDA COMERCIAL
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DE TIPUANAS
25m
1. Di ag
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uição no térreo
Módulo tipo 1
Habitação de interesse social
Luz FAU-USP | projeto em parceria com Leonardo Bonfim Prof. Santana | 2017
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As margens do Rio Tamanduateí hoje encontram-se completamente afogadas e encurraladas pelo asfalto. A carência de áreas livres e o comércio especializado hoje são a razão gritante pela qual temos um esvaziamento habitacional no bairro da luz. O bairro possui infraestrutura e está localizado no centro de São Paulo. Vislumbramos uma ocupação junto a água que melhore a qualidade ambiental do Rio que mora no coração da cidade. As relações volumétricas procurarão ganhar mais a terra do que o céu. As diretrizes centrais foram: continuidade visual face a rua; conexões urbanas; terraços de uso comum do condomínio; circulação de ar continua atravessando a volumetria; térreo com praças de uso comum; comércio diversificado no térreo e acessos independentes pela rua para cada bloco de unidades habitacionais.
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Corte transversal Acesso
Jantar
Estar
Dormitorio
Piscina
Casa
Cravo Workshop casa na natureza organizado pelo curso Cura e pelo arqto. Mario Figueiroa | Projeto em parceria com Pablo JosĂŠ Vailatti (PJV arquitetura) | KjeragBolten-Noruega | 2017 Luna BrandĂŁo Portfolio
Precisamos nos desligar da realidade e observar na natureza os feitos e acontecimentos magicos sucedidos pela acao do tempo. Assim como a pedra se preserva cravada entre os paredoes das rochas, dois planos de corten sao friccionados por vigas transversais contra a firmitude dos paredoes. Ali fica a casa. Engasgada. Encurralada. Como quem aconteceu no espaco acidentalmente. A inusitada sensacao de se imaginar num esconderijo privilegiado entre os canions e a infinita perspectiva da forca da natureza.
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Foto da Maquete 1:200
Escola Secundária
Campo 24 de Agosto FAUP | Porto , Portugal | Prof. Carlos Prata, Rui Póvoas e Nuno Valentim | 2016 - 2017 | Projeto individual
Como responder a um programa complexo em um terreno irregular inserido no contexto urbano edificado?
Rampas encontram os pisos em meio nível, um passeio e um lugar de encontro dos espaços da escola. O recúo frontal foi bem vindo para dar respiro a praça com a chegada de um edifício marcante na paisagem. O pátio central recebe os alunos em sua chegada, abriga-os com uma cobertura expandida para os dia de inverno e compreende todo o programa do edifício em uma mirada. A laje praticável do campo de jogos faz a esquina e estende em varanda a bi-
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Para dar resposta a esse desafio o programa é organizado em 2 edifícios principais. Um destes concentra as atividades letivas: salas, laboratórios, complexo esportivo, refeitório. E o outro edifício, as atividades servidoras.
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Bloco Servidor Fachada Exterior
Transversal Corte AA
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10m
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Bloco Letivo Fachada Interior
Transversal Corte BB
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Foto da Maquete 1:200
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Sala de Aula Pormenorizada 2,20m
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Planta do Pavimento Térreo
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01. 02. 03. 04. 05.
Átrio Administração e Secretaria Sala dos Professores e Diretoria Auditório Banheiros e Vestiários
06. 07. 08. 09. 10.
Cozinha Sala Polivalente Quadra e Ginágio Sala de Aula Laboratórios
11. 12. 13. 14.
Biblioteca Área Técnica Estacionamento Pátios
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Planta Pavimenro do Suboslo
Planta dos meios Níveis: Professores e Átrio
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Planta dos Meios NĂveis: Professores e Salas de Aula
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Foto da Maquete | Escala 1:200
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‘40cm
80cm
Corte Construtivo
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LUNA BRANDĂƒO lunalopezbrandao@gmail.com