Relat贸rio do
Online:
Insights globais sobre a vida familiar online Junho de 2010
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Você acha que seus filhos passam tempo demais online? Você se preocupa com o fato de eles verem imagens violentas ou indecentes e bater-papo com estranhos? Você teme que eles se encontrem com alguém que conheceram online? Em caso afirmativo, você não está sozinho.
Introdução Mais de 7.000 adultos e 2.800 crianças e adolescentes, com idades entre 8 e 17 anos, em 14 países participaram da pesquisa para o Relatório Norton Online Family. O estudo examinou o comportamento e experiência online das crianças e adolescentes em comparação com o conhecimento e entendimento dos mesmos pelos pais. O Relatório destaca os principais contrastes e desconexões entre os pais e seus filhos e oferece conselhos e orientação para os pais sobre como preencher as lacunas. O Relatório constata que as crianças estão passando cada vez mais tempo online, e de maneira geral, os pais estão cientes disso e têm uma boa idéia das principais atividades que seus filhos realizam online. Pais estão preocupados se seus filhos estão acessando material impróprio ou distribuindo informações pessoais on-line, mas ainda subestimam o quanto seus filhos baixam jogos, músicas e vídeos pela Internet. Essas são atividades-chave que podem
Mais de 7.000 adultos e 2.800 crianças e adolescentes, com idades entre 8 e 17 anos, em 14 países participaram da pesquisa para o Relatório Norton Online Family.
expor as crianças a conteúdo inadequado e incentivá-las a divulgar seus detalhes pessoais.
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A necessidade percebida dos pais controlarem as
A boa notícia é que as crianças querem, de fato, um
atividades online dos filhos varia enormemente. No
envolvimento maior de seus pais em suas vidas on-line.
Canadá e EUA, seis em dez adultos acreditam que os
A maioria afirmam que gostariam de conversar com
pais devem ter total controle sobre tudo que seus
seus pais, pedindo ajuda e conselhos quando as
filhos fazem online. No entanto, na Itália e China, os
coisas dão errado.
pais estão mais propensos a acreditar em preparar os seus filhos para tomar as decisões corretas.
As crianças entendem que um comportamento ético é tão importante enquanto estão conectados
Um dos insigths mais surpreendentes do Relatório é
quando não estão, e por isso estão criando suas
a falta de conscientização dos pais sobre a extensão
próprias regras para um comportamento aceitável
das experiências negativas online dos filhos. Quase
na web. As próprias crianças estipulam regras de
dois terços das crianças tiveram uma experiência
não abusar ou maltratar nínguem pela Internet, não
negativa online, enquanto somente 45% dos pais
repassar fotos constrangedoras ou posts e não
percebem isso.
dizem ou fazem coisas enquanto conectados que
Crianças sabem que são responsáveis pelas
eles não fariam fora da Internet.
experiências negativas que acontecem com eles on-
Há claramente um papel importante a ser
line, principalmente sem justificativa. Eles indicam
desempenhado pelos pais ao aumentar seu
sentir raiva, frustração e medo quando encontram
entendimento da Internet, a função que ela
um situação desagradável.
desempenha na vida dos seus filhos, e as experiências que eles estão tendo online. Os filhos precisam tanto da 'orientação dos pais' online
A boa notícia é que as crianças querem, de fato, um envolvimento maior de seus pais em suas vidas on-line.
quanto necessitam em suas vidas off-line, e vão receber bem um maior envolvimento dos pais. Favor continuar lendo para maiores detalhes.
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“Como uma consultora profissional em segurança na Internet, até mesmo eu me surpreendi com algumas das constatações nesse novo relatório”, afirma Marian Merritt, Conselheira de Segurança na Internet da marca Norton. “Os pais realmente se preocupam com predadores, mas parecem negligenciar ameaças mais comuns, como o cyberbullying. E mais da metade de todas as famílias estão se colocando em situação de risco uma vez que os filhos estão realizando download sem qualquer controle. “A tecnologia é parte da solução, mas grande parte dela envolve um bom controle dos pais. A maneira singular mais eficaz de ajudar a manter seus filhos seguros online é manter um diálogo constante com eles. Há muitas coisas que podemos fazer para assegurar que nossos filhos tenham uma experiência positiva online. Esse relatório nos mostra onde devemos focar os nossos esforços imediatamente.”
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TEMPO ONLINE DAS CRIANÇAS Globalmente, as crianças estão passando mais tempo online: em média, mais de 1,6 hora por dia. Isso nos traz um total de 11.4 horas por semana, um aumento de 10% quando comparado aos dados de 2009.1 Talvez surpreendentemente, quase metade (48%) das crianças mundialmente consideram que passam tempo demais online.
OS PAIS FICAM MAIS ESPERTOS Os pais via de regra estão se inteirando mais sobre as vidas online dos filhos. Ano passado, os pais subestimaram o tempo que os filhos passaram online em 50%. Agora estão mais
As crianças brasileiras são as que mais ficam online, passando em média 18,3 horas online por semana. No entanto, oito em dez admitem que esse número é exagerado. No Japão, onde os jovens gastam somente 5,6 horas na Internet, menos de dois em dez entrevistados considera esse número excessivo.
antenados. Na Índia, os pais sabem exatamente quantas horas seus filhos ficam online. E as famílias espanholas também estão sintonizadas entre si. Mas os pais Chineses ainda subestimam o tempo que seus filhos passam conectados.
Aumento de 10% no tempo online das crianças1
1. Relatório Norton Online Living 2009: as crianças gastam 9,17 horas online por semana
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QUEM ESTÁ NO CONTROLE?
Dica principal:
No total, 44% dos adultos acreditam que eles
Para conferir o que seus filhos fazem online,
deveriam ter controle total das atividades de seus
utilize:
filhos na Internet. Esse número sobe para 61% no
• o botão ‘Histórico’ do seu navegador web
Canadá e EUA.
• a guia ‘Busca’ ou ‘Atividade web’ no
Quatro entre dez pais afirmam que sempre sabem o
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que os seus filhos vêem online, mas 52% dizem que
• OnlineFamily.Norton.com
sabem apenas algumas vezes. Os pais suecos são os menos propensos a saber o que seus filhos vêem (17%). Cinco por cento de todos os pais admitem que não
O QUE SE DESCONHECE 17% dos filhos têm acesso à Internet via telefone celular 10% dos pais sabem disso
têm idéia do que seus filhos estão fazendo online, embora 20% das crianças afirmem isso.
17% 10%
Isso pode, em parte, estar relacionado à falta de conhecimento dos pais sobre o acesso à Internet dos filhos.
23% dos filhos acessam a Internet de outro lugar (por ex. casa de um amigo) 16% dos pais têm consciência disso
23% 16%
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O QUE AS CRIANÇAS FAZEM ONLINE Crianças Canadenses são as que mais jogam (93%). Crianças Brasileiras são muito ativas on-line, 9 em cada 10 fazem trabalhos escolares com auxílio da Internet, surfam na Web ou conversam com amigos.
Dados globais 83% 73%
71% 67%
jogam
navegam pela Internet
conversam fazem com tarefas amigos escolares
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TEMORES DOS PAIS Os pais identificam corretamente as quatro principais atividades online dos filhos. Mas ficam ansiosos com o fato de seus filhos ficarem online. Seis entre 10 pais: • se preocupam com o fato de seus filhos ficarem expostos a material indecente online • temem que eles forneçam informações pessoais demais A pesquisa demonstra que os pais têm um bom motivo para se preocupar...
NEM TUDO É DIVERSÃO Embora jogar seja a atividade número um das crianças, nem sempre elas se divertem online. Em média, 62% das crianças mundialmente tiveram uma experiência negativa online. Esse número é significativamente maior que os pais percebem. Somente 45% dos pais consideram que seus filhos tiveram alguma experiência negativa online.
Em média, 62% das crianças mundialmente tiveram uma experiência negativa online.
“Entrei por diversão, recebi cinco ou seis pop-ups a cada intervalo de poucos segundos, totalmente nojento: vamos conversar pela webcam – por favor, tire suas roupas”. – Ronak, Índia
EXPERIÊNCIAS DAS CRIANÇAS Alguém que não conheço tentou me adicionar como amigo em um site de rede social
41% Eu baixei um vírus
33% Eu vi imagens violentas ou de nudez online
25% Alguém que eu não conheço online tentou fazer com que me encontrasse com ele na vida real
10%
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O IMPACTO EMOCIONAL Essas são as emoções combinadas, associadas a experiências online negativas para crianças.
As crianças sentem-se cada vez mais responsáveis por suas experiências negativas online, e algumas vezes sem justificativa. Eu baixei um vírus no computador
RAIVA
ABORRECIMENTO
PREOCUPAÇÃO CHOQUE
MEDO
IRRITAÇÃO
É MINHA
CULPA
VERGONHA NOJO
54% 23% totalmente responsáveis
parcialmente responsáveis
Respondi a uma fraude (scam) online/por e-mail
PERPLEXIDADE
DESCONFIANÇA Mais de um-terço das crianças sentem raiva, frustração, medo e preocupação
41% 22% totalmente responsáveis
Recebi imagens sexuais de alguém que conheço
19%
Um quinto das crianças sentem-se envergonhadas e vivem com arrependimentos online
parcialmente responsáveis
totalmente responsáveis
28% parcialmente responsáveis
Eu vi imagens violentas/de nudez
39% 12% totalmente responsáveis
parcialmente responsáveis
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INSIGHT DE UM ESPECIALISTA Marian Merritt aponta: “Esse é um coquetel perigoso. As crianças estão se sentindo responsáveis por muitas coisas que não são sua culpa e as emoções estão aflorando." “Como adultos, temos uma tendência a visitar diversos websites confiáveis, enquanto as crianças navegam pela Internet muito mais livremente – para se divertir e fazer a lição de casa. Isso as expõe, bem como suas famílias, a muito mais riscos online." “Um garoto de 13 anos não vai lhe dizer que procurou e viu uma mulher nua. Mas ele pode ficar angustiado se inocentemente se deparar com imagens indecentes ou baixar um vírus." “É fundamental que as crianças saibam que seus pais vão ouvi-las e ajudá-las a corrigir as coisas." “Se eles acharem que serão culpados ou punidos, simplesmente esconderão as coisas debaixo do tapete. "
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SOCORRO!
A boa notícia é que se algo der errado online, as crianças realmente procuram os adultos para obter ajuda, apoio e aconselhamento.
87% buscariam apoio de um adulto se fossem ameaçadas
71% conversaram com seus filhos sobre hábitos de segurança online
fisicamente
84% não diriam a um adulto se estivessem sendo chantageadas ou ameaçadas pela Web
54% têm regras sobre quanto tempo os filhos podem ficar online
71% reportariam algo suspeito ou inapropriado ORIENTAÇÃO DOS PAIS?
47% conferem o uso da Internet pelos seus filhos
Os pais estão tomando ações diferentes para tentar e proteger seus filhos online. Mais de 90% têm algumas regras de uso da Internet para seus filhos: Nove entre 10 crianças afirmam que seguem as regras da família.
45% têm regras sobre websites seguros
No entanto, quase metade das crianças (48%) consideram que são mais cuidadosos online que seus pais.
34% conferem o site de rede social dos seus filhos
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“Estou mais preocupado com as crianças do que com crimes cibernéticos... elas estão sempre um passo à frente dos adultos que estão desatualizados." Andrea, mãe, EUA
PERIGOS DOS DOWNLOADS Mais da metade das crianças (51%) afirmaram que seus pais permitem que eles baixem jogos de computador por conta própria, sem supervisão. Os pais precisam perceber os riscos dos downloads ‘gratuitos’. Sem proteção atualizada, o computador da família - e quaisquer computadores em rede poderá ser infectado facilmente com uma aplicação maliciosa. As crianças também poderão se tornar vítimas de contratos e cobranças inesperados se não checarem as letras miúdas. Por exemplo, algumas firmas pedem um número de telefone celular e o debitam, ao invés de um cartão de crédito ou conta bancária.
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AS CRIANÇAS DEFINEM AS REGRAS ONLINE Além das regras de Internet dos pais, 95% das crianças possuem suas próprias regras online estabelecidas. Enquanto os pais se concentram nos limites de tempo e busca, as crianças estão definindo as normas para boas maneiras e comportamentos online e afirmam:
68% não intimidam ou são ruins com outras
Mais da metade dos jovens também afirmou que não iria: • fazer ou dizer nada online que não faria ou diria off-line • conversar com pessoas online que não conhecem no mundo real
pessoas online
67%
contam aos pais se estiverem sendo intimidados
62% não assediam ou perseguem pessoas online
58% não transmitem fotos ou posts constrangedores de outras pessoas
54% não transmitem spam
Em média, as crianças têm 56 amigos online. A maioria (82%) conheceu mais da metade dos seus amigos online no mundo real. As crianças na China e no Brasil são as menos propensas a ter conhecido todos os seus amigos online no mundo real.
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UTILIZANDO O BOM SENSO As crianças estão cientes de diversas regras de bom senso para se proteger online. No entanto, há alguns pontos importantes que elas estão esquecendo: Senhas Enquanto 7 de cada 10 crianças nunca passaram alguma de suas senhas a nínguem, menos de 4 em cada 10 usam senhas robustas e as mudam com frequência. Pop-ups Embora seis em 10 crianças tenham cautela ao abrir e-mails, somente um terço se preocupa com pop-us ou anúncios em banners.
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DICAS PARA OS PAIS Os pais podem melhorar as experiências online dos filhos por meio da tecnologia, conversando abertamente sobre os problemas e preparando as crianças para aquilo que podem encontrar online.
TECNOLOGIA Os pais devem se certificar de que: • •
•
o software de segurança de Internet esteja instalado eles ensinem seus filhos a verificar o software de segurança de Internet e dizer se não está funcionando ou expirou controles de pais sejam definidos para bloquear conteúdo adulto
Os pais podem verificar que sites seus filhos visitam utilizando: • •
o botão de Histórico no seu navegador web a guia de Busca ou de Atividade web no Norton Online Family.
CONVERSANDO Os pais precisam envolver os filhos na definição das regras familiares. Explicar por que você não quer que seus filhos acessem determinados materiais é mais positivo que simplesmente bloquear sites. Da mesma forma, diga que você se sentiria melhor em monitorar sua atividade do que se intrometer sem discussão. Conversar sobre suas experiências online ajudará as crianças a enxergar o panorama global e como seu comportamento afeta toda a família.
Para maiores informações, visite: OnlineFamily.Norton.com para o Produto Norton Online Family
“Delegar mais poderes aos seus filhos online é muito mais eficaz que tentar controlar cada aspecto da sua atividade online”. —Marian Merritt
DICAS DE SEGURANÇA EM REDES SOCIAIS • Peça às crianças para adicionar apenas os amigos que elas conhecem e para não adicionar ‘amigos de amigos’ • Faça com que seus filhos o adicionem como um amigo, para que você possa ver quem são os amigos • Certifique-se de que seu filho lhe diga se alguém online deseja conhecê-lo pessoalmente • Se você concordar que ele se encontre com um colega na vida real, sempre o acompanhe OUVINDO As crianças precisam saber que podem contar com os pais, que sempre estarão ao seu lado. Portanto, esteja pronto para ouvir, ajudar e dar apoio. Preste atenção nas mudanças de comportamento e incentive seus filhos a conversar. TELEFONES Os pais também precisam estar cientes dos riscos online apresentados para as crianças, pelo telefone celular e deverão: • •
verificar regularmente as faturas telefônicas e atividade da conta certificar-se de que os telefones sejam deixados e carregados em um recinto familiar, e não levado para os quartos à noite.
NÃO PROIBIR O ACESSO Certifique-se de que as crianças conheçam as consequências de não cumprir as regras familiares, mas não proíba o acesso a suas tecnologias favoritas. Ao apenas probir, as crianças tendem a buscar acesso em outro local e ficarem "bravas".
METODOLOGIA DE PESQUISA
ORIENTAÇÃO
O Relatório Norton Online Family 2010 é baseado em uma pesquisa realizada em fevereiro de 2010 pela StrategyOne, uma empresa de pesquisa de mercado independente, em nome da Symantec Corporation.
Orientação e dicas fornecidas por Marian Merritt, Consultora de Segurança de Internet da marca Norton
A StrategyOne realizou uma pesquisa online entre: 7.066 adultos com pelo menos 18 anos. Desse grupo, 1.669 eram pais de crianças com idades de 8 a 17 anos que preencheram uma pesquisa focada nos pais separada, com a duração de cinco minutos. 2.805 crianças com idades de 8 a 17 anos que passavam mais de uma hora online por mês. A pesquisa foi realizada em 14 países (Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Espanha, Estados Unidos, França, Índia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Suécia). A pesquisa foi realizada no idioma principal de cada país. As perguntas feitas foram idênticas em todos os países, com alguma sobreposição entre as pesquisas com adultos e crianças. As entrevistas foram realizadas entre 2-22 de fevereiro de 2010.
Copyright © 2010 Symantec Corporation. Todos os direitos reservados. Symantec, o Logo Symantec Logo e Norton são marcas comerciais ou marcas comerciais registradas da Symantec Corporation ou suas afiliadas nos EUA e outros países. Outros nomes podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários. ISENÇÃO DE GARANTIA. A Symantec disponibiliza esse documento COMO ELE SE ENCONTRA e não garante a sua precisão ou uso. As informações contidas nesse documento podem incluir imprecisões ou erros tipográficos, e podem não refletir os acontecimentos mais atuais, e a Symantec não declara, assegura ou garante que elas sejam completas, precisas ou atualizadas e nem oferecer qualquer certificação ou garantia no que tange a quaisquer opiniões expressas no presente documento ou quaisquer referências fornecidas. Mudanças nas circunstâncias podem alterar a precisão do conteúdo do presente documento. As opiniões apresentadas nesse documento refletem o julgamento no momento da publicação e estão sujeitas a mudanças. Qualquer uso das informações contidas no presente documento se dá por conta e risco do usuário. A Symantec não assume nenhuma responsabilidade por erros, omissões ou danos resultantes do uso ou confiança nas informações aqui apresentadas. A Symantec se reserva o direito de fazer mudanças a qualquer momento sem prévio aviso.
A margem de erro da amostra total de adultos (N=7.066) é + 1,16%, no nível de confiança de 95%. A margem de erro para a amostra total de pais, definida como pais com filhos com idade de 8 a 17 anos (N=1.669), é + 2,39%, no nível de confiança de 95%. A margem de erro para a amostra total de crianças (N=2.805) é + 1,85%, no nível de confiança de 95%. As citações das famílias foram extraídas da pesquisa qualitativa internacional realizada pela Foresight em novembro de 2009. Os dados de utilização de Internet das crianças em 2009 foram extraídos do Norton Online Living Report 2009.
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