Conceito de mobiliรกrio Florense
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Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Design Turma 7
AUP2404 - Projeto de Produto II - Habitação Profª Denise Cyntia AUT2516 - Projeto e Engenharia do Produto I Profª Cyntia
Caroline Rozendo Maelle Cleys Maísa Oliveira Renan Kikuche Tina Jacq
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indice ETAPA I Análise do segmento de móveis e processos produtivos Análise da marca e do ponto de venda – conceitos e estratégias de comunicação
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ETAPA II Requisitos do projeto Painéis semânticos Definição de partidos projetuais (geração de alternativas) Seleção de alternativa (argumentada) Desenvolvimento da alternativa selecionada Desenhos esquemáticos e dimensionamento
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ETAPA III Apresentação do Projeto Renderings finais do produto Apresentação de ilustrações com possibilidades de arranjo e de uso no ambiente selecionado Desenhos esquemáticos: perspectiva explodida do produto, desenho de montagem Desenho técnico do móvel Fluxograma de produção/ fabricação
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ETAPA IV Memorial descritivo Especificação de materiais e de acabamentos Fotos do modelo funcional Fontes de pesquisa Bibliografia impressa Bibliografia digital Locais visitados
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ETAPA I Análise do segmento de móveis e processos produtivos Durante a realização deste projeto visitamos quatro empresas que atendem diferentes públicos a fim de visualizar um panorama geral do segmento. São elas: Sullex, Sala Pronta, Trend e Florense. Sulex: Concorre com empresas como Marabrás e Casas Bahia, sendo voltada a um público de menor renda. O mobiliário vendido pela loja é fabricado em larga escala com tecnologia industrial, de forma a baratear os custos de produção e, consequentemente, o preço final. Os móveis costumam ser de MDF ou MDP laminado e em alguns casos a laminação é realizada apenas nas faces aparentes, deixando o fundo em MDF ou MDP cru. A maioria segue a estética retilínea por razões orçamentárias e o encaixe dos componentes é feito através de pregos ou parafusos aparentes, não havendo grandes preocupações com o acabamento ou durabilidade dos produtos. Sala Pronta: é mais voltada à classe média, possuindo móveis de diversas empresas. Por essa razão, não há padronização dos processos produtivos nem da estética dos produtos. Apenas um móvel em exposição na loja foi produzido com madeira natural; os demais utilizavam principalmente MDF, MDP e ferragens. Esse primeiro móvel era uma mesa produzida artesanalmente com madeira de demolição que apresentava inclusive os tradicionais encaixes rabo de andorinha. Nos demais produtos, observou-se uma maior preocupação com o nível de acabamento, mas ainda assim sua durabilidade pareceu baixa. A maioria deles contava com processos produtivos industriais. Trend: encontramos uma grande variedade de processos produtivos e estéticas na loja, pois os móveis eram adquiridos de diversos fabricantes. Um dos pontos que nos chamou atenção foi o processo produtivo da empresa Camacã (cujos móveis são revendidos pela Trend). O mobiliário desta empresa é produzido com madeira de árvores mortas em um processo totalmente artesanal, no qual cada móvel é concebido como peça única e exclusiva. Os demais móveis da loja são produzidos em processo parte artesanal, parte industrial e contam com alto nível de acabamento. Florense: É uma das maiores empresas deste setor, produzindo móveis de alto padrão para diversas regiões do Brasil e para exportação. Dentre as lojas visitadas, é a que possui maior qualidade de acabamento. Para tanto, a empresa combina processos produtivos industriais de alta tecnologia a acabamentos artesanais. Outros diferenciais em seu processo produtivo são: a preocupação em adquirir unicamente madeiras certificadas, o aproveitamento de 100% dos resíduos, equipamentos com menor consumo de energia e estação própria de tratamento de efluentes.
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Análise da marca e do ponto de venda – conceitos e estratégias de comunicação Móveis de aparência sólida, com foco em materiais e acabamento de qualidade. As estruturas e mecanismos em geral não ficam aparentes
Conceitos de marca Tradição [58 anos]; Modernidade [Tecnologia de ponta, acabamento High gloss (processo)]; Qualidade [móveis de alto padrão, bem acabados, atendimento exclusivo, certificado de qualidade ISSO 9001, sofisticação]; Sustentabilidade [controle da origem e forma de extração da matéria-prima, madeira certificada, 100% de reaproveitamento de resíduos, certificado de gestão ambiental ISSO 14001, equipamentos com menor consumo de energia, estação própria de tratamento de efluentes].
Estratégias de comunicação Show room: O espaço da loja é organizado de maneira a simular ambientes domésticos, contando inclusive com objetos decorativos e produtos de uso diário (panelas e talheres na cozinha e produtos de limpeza na lavanderia, por exemplo). Nota-se claramente a preocupação com a limpeza visual do espaço, o que contribui para a aparência sofisticada e elegante da loja, além de realçar o design e acabamento de cada móvel individualmente. Atendimento: Os móveis da Florence são vendidos sob encomenda e seguem uma modulação de cinco em cinco centímetros, sendo possível a personalização do móvel de acordo com o espaço disponível. Para tanto, a comunição entre o cliente e a loja é realizada em parceria com profissionais de Arquitetura e Design de Interiores. O preço é negociável com os atendentes e varia de acordo com o projeto elaborado. Definição do público e dos segmentos de atuação Selecionamos, dentro do público-alvo da Florense, uma faixa de público que se encontra no início da vida adulta: jovens e casais recém-casados por volta dos 30 anos.
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Poder aquisitivo: Classe alta e média-alta Possui eletrodomésticos e outros equipamentos tecnológicos Mora em bairros de maior qualidade de vida nos centros urbanos Residências com salas espaçosas Hábitos e preferências: Estabelecido profissionalmente Dá valor a marca e procedência Usa a sala como área de convivência e para recepções Segmento de atuação: A Florence atua principalmente no setor de mobiliário residencial para classe A, mas também produz moveis para escritórios, hotelaria e projetos coorporativos. Análise do ambiente doméstico de estar e do mobiliário existente para este ambiente A sala de estar é tradicionalmente composta por sofá, mesa de centro, poltronas, televisão, rack. É um dos cômodos mais utilizados na casa, estando relacionado às atividades de lazer e convívio dos usuários do ambiente doméstico. No caso do público Florence costuma se um espaço amplo, contando com móveis espaçosos e razoavelmente distantes uns dos outros. Análise de atividades desenvolvidas neste ambiente O ambiente de estar costuma ser utilizado para recepção de visitas, assistir televisão, reuniões informais entre amigos, leitura de livros, jornais revistas e refeições curtas como cafés. A maioria destas atividades ocorre entre o sofá e a mesa de centro, sendo esta última utilizada como apoio para revistas, livros, jornais, xícaras, alimentos.
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ETAPA II Requisitos do projeto Necessários
Desejáveis
Passível de ser produzida industrialmente
Espaços pensados para o uso
Multifuncionalidade/Versatilidade de uso
Personalizável
Articulação de fácil entendimento e manuseio
Adequada a diferentes espaços
Estética sofisticada que dialogue com os demais móveis da Florense
Facilidade de transporte
Proporcionar conforto aos usuários
Alta durabilidade
Adequada ao segmento de público definido (jovens e casais recém-casados, pertencentes a classe A, por volta dos 30 anos)
Componível
Facilidade de locomoção pelo ambiente Proporcionar bom aproveitamento do espaço Permitir alto nível de acabamento
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Painéis semânticos Definição de partidos projetuais [geração de alternativas]
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Requisito
Alternativa
Passível de ser produzida industrialmente pela Florence.
Adotamos a estética retilínea da empresa e soluções modulares, padronizando os componentes da mesa de forma a facilitar a produção industrial.
Facilidade de locomoção pelo ambiente
Ambos os módulos possuem rodízios não aparentes.
Multifuncional
Quando o usuário está sentado no sofá, os bancos funcionam como apoio para os pés, porém podem ser movidos de lugar e utilizados como bancos em ocasiões onde não há espaço suficiente para todas as pessoas na sala (principalmente em festas). As prateleiras também apresentam essa possibilidade de adequação ao espaço devido a sua mobilidade, podendo servir tanto como parte da mesa quanto como móvel independente.
Articulação de fácil entendimento e manuseio
Durante o processo surgiram as opções de conectar os módulos com imãs ou encaixes macho e fêmea. Mas preferimos utilizar o centro de peça como uma peça que intuísse o modo de conexão dos demais componentes, simplificando a articulação. Para facilitar o manuseio foram adicionados puxadores nos bancos. Além disso, optamos pelo MDF para confecção dos móveis por ser um material mais leve.
Facilidade de transporte
É possível transportar cada módulo individualmente, através de rodinhas em sua base.
Estética sofisticada que dialogue com os demais móveis da Florence
Mantivemos a simplicidade de linhas retilíneas e sólidas, característica dos produtos Florense.
Requisito
Alternativa
Adequada ao segmento de público definido (jovens e casais recém-casa- Primeiramente, surgiu a ideia de conectar a estética Florense com o púdos, pertencentes a classe A, por volta dos 30 anos) blico escolhido através de uma proposta lúdica de mesa para jogos. Além disso, alguns conceitos como praticidade e facilidade de uso foram pensados de acordo com o estilo de vida deste público. Personalizável
Como ocorre com a maioria dos móveis da Florense, o cliente pode definir opções de acabamento do produto – escolhendo o tamanho da mesa, as cores para laminação do MDF e o tecido para as almofadas.
Alta durabilidade
O material selecionado é de alta qualidade.
Componível
Decidimos dividir o móvel em três setores, um centro cujo formato intuísse para o encaixe dos outros dois, uma prateleira simples e um banco com puxador. Desse modo permitindo diversas formas de posicionamento.
Proporcionar conforto aos usuários
O móvel foi pensado de modo a se integrar no espaço doméstico de maneira não invasiva, agregando-se ao espaço e ao usuário através de sua usabilidade bastante simplificada.
Proporcionar bom aproveitamento do espaço
Possibilitar diversos encaixes através de sua característica componível, ao mesmo tempo que valoriza as linhas do projeto, dando sentido a sua formatação e desse modo equilibrando sua composição.
Adequada a diferentes espaços
O formato do móvel é pensado de modo a se encaixar em diferentes tipos de sala, bem como seus módulos, que podem ser posicionados de diversas maneiras dependendo do ambiente doméstico em que se encaixam.
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Painéis semânticos
Seleção de alternativa (argumentada) Tendo em vista o perfil do público e da loja juntamente ao prazo de execução do trabalho, buscamos por uma alternativa coerente e viável. Decidimos simplificar a mesa de centro de modo que seu formato já intuísse no sentido dos encaixes para os módulos: dois bancos simples com puxador posicionados por baixo do tampo de vidro e duas prateleiras com topo e laterais de vidro. Além disso, adicionamos um tampo de vidro temperado para proporcionar leveza visual ao móvel, tornando-o mais elegante condizente com o público definido. Desenvolvimento da alternativa selecionada A priori nosso projeto era uma mesa para jogos, composta por quatro bancos e um centro com jogo de xadrez integrado. A partir dessa ideia e de estudo preliminares a respeito da estética dos móveis Florence, definimos uma forma. Os bancos foram pensados como um único módulo, repetido quatro vezes, e dispostos ao redor do centro quadrado. Dessa forma, obtemos uma mesa quadrada e retilínea, com linhas simples e elegantes. Contudo, o projeto ainda apresentava algumas incoerências e dificuldades de execução. A função de jogar xadrez não se adequava bem ao ambiente de uma sala de estar convencional, no qual a mesa seria posicionada entre o sofá e a televisão e a altura da mesa central teria de aumentar para garantir o conforto de quem joga. Percebemos que a dificuldade de articular a mesa era superior aos benefícios que o produto agregava. A partir disso, pensamos caminhos alternativos, sem desconsiderar os raciocínios anteriores. Nesse sentido, mantivemos a forma da mesa e a possibilidade de locomoção dos módulos pelo espaço da sala. Decidimos então simplificar a forma dos módulos, tendo em vista a versatilidade de uso a qual nos propusemos. Para tanto, propomos um sistema com dois tipos de módulos de fácil rearranjo: Um banco e uma prateleira simples que poderiam se articular de diversas formas em torno do centro da mesa. Optamos, na elaboração dessas peças, por formas claras e de fácil adaptação ao espaço doméstico.
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Desenhos esquemรกticos [sketches]
Dimensionamento
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ETAPA III Apresentação do Projeto Descrição do produto: o que é, conceito adotado, funções atribuídas, condições de uso Após discussão, chegamos ao fato de que o espaço não é um grande problema para o público Florense. Por esse motivo, nos focamos no conceito de móvel componível, cujas partes possam ser usadas em conjunto ou separadas, e que tenham funções estéticas e decorativas.
Conceito adotado A estética retilínea e sólida característica dos produtos Florense, aliada a um certo descompromisso e praticidade, mais atraentes ao público jovem.
Funções atribuídas Decorativa Apoio dos pés Bancos para convidados em eventos e festas, para uso solitário ou com outros móveis da sala Apoio para objetos na sala, tais como copos, vasos e revistas.
Condições de uso A mesa foi pensada para o ambiente de estar, mas pode ser adaptada a outros espaços, principalmente quando os módulos são separados do centro da mesa.
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Renderings finais do produto
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Apresentação de ilustrações com possibilidades de arranjo e de uso no ambiente selecionado
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Apresentação de ilustrações com possibilidades de arranjo e de uso no ambiente selecionado
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Desenhos esquemáticos [perspectiva explodida do produto e desenho de montagem]
As peças são coladas, de modo a não deixar encaixes e parafusos aparentes, conforme o desenho ao lado.
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Vista superior
80 cm
35 cm
Desenho t茅cnico do m贸vel
Vista superior
Vistas laterais
Vistas frontal e inferior
32 cm
40 cm
115 cm
80 cm
35 cm
35 cm
24 cm
40 cm
32 cm
5 cm
80 cm
35 cm
Vistas frontais e inferiores
80 cm
35 cm
Vistas laterais
80 cm
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Fluxograma de produção/ fabricação 1
Aquisição do móvel pelo cliente
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Pedido recebido pela fábrica
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Verificação de materiais e acabamentos
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Laminação das placas de MDF conforme especificações do pedido
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Prensagem das peças laminadas
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Corte das placas nas medidas certas para fabricação do móvel
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Divisão das peças entre os três módulos
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Colagem das peças
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Parafusar rodinhas na parte inferior do módulos
10 Suavização de cantos vivos 11 Acabamentos finais 12 Compra do vidro 13 Corte do vidro em formato do tampo 14 Polimento e acabamentos finais 15 Montagem do móvel
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Lista de Peças e de componentes Módulo 1 [prateleira] : Este módulo possui duas opções de materiais a serem escolhidas pelo cliente. A opção 1 foi utilizada para confecção do modelo e é composta inteiramente por MDF de 12mm, possuindo duas peças com área 80x35; duas laterais com 35x40cm; uma placa de MDF com 80x40cm. A segunda opção possui duas peças de MDF de 12mm e as demais em vidro temperado de mesma espessura. Nessa opção, os componentes de MDF medem 80x40cm e 80x35cm. As peças de vidro temperado são: duas laterais de 35x40cm e um tampo de 80x40.
ETAPA IV
Memorial descritivo
Módulo 2 [banco]: O banco é composto por sete peças de MDF com espessura 12mm e uma almofada de espuma viscoelástica revestida com chenille. As peças de MDF são: duas placas de área 80x24cm (uma para a frente e outra para o fundo falso que apoia a almofada); uma peça de 80x5cm para o puxador; duas laterais de 35x32cm; um fundo com 80x35cm. A almofada possui 8cm de altura (sendo 6cm aparentes e dois ocultos pelas placas de MDF do banco), 78,8cm de largura e 33,8cm de profundidade. Centro: Composto por quatro placas de MDF de espessura 25 milímetros com área de 80x40cm cada e um tampo de vidro em formato de “S” com dimensões especificadas abaixo.
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Especificação de materiais e de acabamentos
Os materiais usados no projeto são: MDF O material escolhido para a estrutura. O MDF é um painel de madeira reconstituível, onde as fibras de madeira são aglutinadas e compactadas entre si com resina sintética através de um sistema de pressão e calor em prensa contínua. É bastante usado na indústria moveleira devido à sua homogeneidade proporcionada pelas fibras, o que o torna fácil de ser torneado, entalhado e usinado. Ele possuiu uma superfície uniforme e lisa, proporcionando bons acabamentos. O MDF foi escolhido como material para a estrutura da mesa e dos bancos por ser mais resistente do que o compensado e o aglomerado, e por possuir uma textura mais uniforme do que estes. As chapas de MDF no mercado variam de uma espessura de 3 a 60 mm. As espessuras mais grossas são geralmente usadas em elementos estruturais ou decorativos de móveis, como por exemplo pés torneados para mesas. Para este projeto, foi escolhido um MDF com espessuras de 25 e 12 mm. O centro será produzido com MDF de 25mm, pois precisa ser resistente para sustentar o tampo de vidro. Os bancos e as prateleiras móveis são construídos com MDF de 12mm, sendo mais leves para facilitar sua mobilidade. Há 3 opções de acabamento para o MDF, que podem ser sem nenhum revestimento, revestido com laminado de baixa pressão ou finish foil, ou pintado. Optamos por uma laminação branca e preta para as chapas de MDF, que conversa com a estética dos outros elementos do projeto. Vidro temperado Para o tampo que é sobreposto sobre a estrutura de MDF foi escolhido o vidro temperado como material. O vidro temperado distingue-se do vidro comum por meio de seu processamento, onde passa por um tratamento térmico que aumenta sua resistência mecânica, rigidez e durabilidade. O vidro temperado foi escolhido pois possui uma resistência cerca de quatro vezes maior do que o vidro comum. Além disso, proporciona maior segurança na medida em que ao se romper, o vidro temperado apresenta estilhaços de pequenas dimensões, ao contrário do vidro comum, reduzindo assim riscos de possíveis acidentes. O vidro escolhido possui uma espessura de 8 mm, para proporcionar resistência à mesa. O vidro é incolor, trazendo assim ao projeto uma leveza visual que conversa com a loja Florence. Espuma de viscoelástico com revestimento em suede e chenille A espuma escolhida para os bancos é a espuma viscoelástica, devido às suas características de baixa resiliência (20%), que permite uma sustentação da forma, e também pelo alto grau de conforto que ela proporciona. A espuma se amolda facilmente ao corpo, distribuindo o peso uniforme mente. Além disso, a espuma possui um alto grau de durabilidade, na manutenção de sua forma, dureza, tempo de retorno e resiliência. O tecido usado no estofado é o chenille, que é maleável e possui uma boa aparência. Além disso, ele possui uma face felpuda que não é plana, permitindo assim uma absorção e reflexão da luz em diferentes graus. O projeto propõe uma gama de cores para o estofado, permitindo assim uma melhor combinação de cores com o ambiente. Entre as cores propostas estão o preto, amarelo, laranja, azul, ameixa, vermelho, que são as cores mais usadas pelo público alvo escolhido.
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Fotos do modelo funcional
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Fotos do modelo funcional
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Fotos do modelo funcional
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Fontes de Pesquisa Visita às lojas Sulex, Trend, Sala Pronta e Florense;
Bibliografia Impressa Catálogos das empresas Camacã e Clássica coletados na loja Trend; Catálogos da Florense; PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona, Gili: 2005
Bibliografia Digital www.florense.com.br www.montagge.com.br/mdf.htm www.duratex-madeira.com.br/Duratex/web/ pt.wikipedia.org/wiki/Medium_Density_Fiberboard www.idemdesign.net/pt/design/tecnologia-madeira/49-derivado-madeira.html www.auroravidraria.com.br/vidro-temperado.php www.famaringa.com.br/tecnologia-espumas.php
Locais visitados Florense - Rebouças Sala pronta – Faria Lima Trend – Faria Lima Sulex – Faria Lima
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