GUSMANS - CENTENARI

Page 1



Patrocinan

Representaciones ^ Descanso Oscar Berenguer Jover - 659 697 824

SATO SERPIS Sabor y Tracidión desde 1926

CflUI

Ccija Mediterràneo

Queremos Cttr t U t * * O 0

«k^ S a n t a n d e

caucho

industrial

Mutualidad d e Levante i í Q J í C

s U1J S

r r T T ' " " ^ s < cotamalla' BISELATS A L C O I S . L

s

" flire acondkionado

IMPFENTA HISPÀNIA ALCOYANA, S.L.U.

OKoi<!» LA BÍBIOft QF CAFE

Colabora:

OHL


Saludo

del President

Generalitat

lo

Valenciana,

per a la revista de la Filà

de

del

Centenari

Gusmans.

Les filaes són el cor d e la festa alcoiana d e Moros i Cristians. La dels Gusmans celebra enguany el seu cente­ nari i no puc menys q u e enviar a tots els seus integrants la meua felicitació i els millors desitjos per al futur. Visca Alcoi i Visca Sant Jordi.

Francesc Camps i Ortiz President d e la Generalitat Valenciana


S a l u d a del Alcalde

E

n el d e v e n i r i m p a r a b l e d e nuestra Fiesta d e M o r o s y Cristianos e n H o n o r a S a n J o r g e s i e m p r e h a y circunstancias significativas

que

m e r e c e n que h a g a m o s un a l t o e n el c o m i n o p a r a d e d i c a r l e s nuestro a t e n c i ó n . La c o n m e m o r a c i ó n d e l C e n t e n a r i o d e la Filà G u z m a n e s e s

sin d u d a uno d e e l l a s . S e c u m p l e n 1 0 0 a ñ o s d e e x i s t e n c i a d e una Filà q u e , d e s d e sus o r í g e n e s , s e h a d i s t i n g u i d o p o r su implicación e n la Fiesta. Fue la Filà G u z m a n e s la que introdujo, e n el m o m e n t o d e su Fundación, el interés por incorporar a la Fiesta una v i s i ó n m á s historicista, con la intención d e d o t a r d e una m a y o r s e r i e d a d y rigor al b a n d o cristiano. El d i s e ñ o s o b r i o y e l e g a n t e d e su i n d u m e n t a r i a , o b r a d e l pintor Francisco L a p o r t a s u p u s o u n a innovación que marcó la p a u t a p a r a las c o m p a r s a s cristianas que n a c i e r o n después. Es e s t e el á n i m o que ha i m p u l s a d o a la Filà G u z m a n e s e n e s t o s sus p r i m e r o s cien años d e historia. El e n t u s i a s m o y la d e d i c a c i ó n e m p l e a d o s sin r e g a t e a r esfuerzos e n pro d e una Fiesta que h a n a y u d a d o , y mucho, a ser c a d a v e z más importante. El día a dia d e la historia d e los G u z m a n e s , al m a r g e n d e su p a r t i c i p a c i ó n e n la Fiesta, c u e n t a e p i s o d i o s muy particulares, c o m o los a ñ o s e n los Fue e s t a Filà la e n t i d a d que llevó a d e l a n t e la c e l e b r a c i ó n d e la C a b a l g a t a d e R e y e s M a g o s . Una v a l i o s o a p o r t a c i ó n a tan i m p o r t a n t e tradición a l c o y a n o . Singular e s t a m b i é n su tradicional r e p r e s e n t a c i ó n d e "El Tenorio" d e Zorrilla, y e n t r a ñ a b l e lo a c o s t u m b r a d a visita al H o g a r S a n J o s é el d í a d e N o c h e b u e n o . Son ya cien años c u m p l i e n d o d e corazón con el d e b e r que n o s i m p o n e la Fiesta, cien a ñ o s d e una Filà a la que los a l c o y a n o s r e c o n o c e m o s el e s f u e r z o y la ilusión p u e s t o s e n c a d a c a p i t a n í a , e n c a d a a l f e r e c í a , e n c a d a a c o n t e c i m i e n t o f e s t e r o . Cien m o t i v o s p a r a d e d i c a r l e s mi m á s sincero felicitación.

Jorge Sedano Delgado A l c a l d e d e Alcoy


Salutació

L

a

del

President

Filà G u s m a n s ha c o m m e m o r a t el s e u primer Centenari. Han p a s s a t

cent a n y s , d e s d e q u e l ' A s s e m b l e a d e l'Associació d e Sant Jordi d e m a i g d e 1 9 0 6 a p r o v a r à el d i s s e n y d e l s G u s m a n s . Es curiós q u e e n

aquella mateixa Assemblea s'aprovaren altres dissenys, concretament S o l o m o n í s t e s i E s q u a d r ó d e Sant Jordi, q u e h e m p o g u t r e m e m o r a r e n la G l o r i a Històrica. El v o s t r e d i s s e n y fou m o l t n o v e d ó s q u a n el s e g l e X X e s t a v a d o n a n t els seus primers p a s s o s i m o l t accord a m b l ' è p o c a m e d i e v a l q u e r e m e m o r a lo Nostra Festa. Heu tancat el v o s t r e primer s e g l e d ' e x i s t è n c i a i, com e n t o t e s les filaes e n un p e r í o d e t a n llarg, h a n o c o r r e g u t b o n s i mols m o m e n t s , p e r o a l l ò m é s i m p o r t a n t é s q u e d e g e n e r a c i ó e n g e n e r a c i ó h a e s t a t t r a s m e s a la tradició d e la Nostra Festa. Q u e d a e n la m e m ò r i a d e la fila el t r e b a l l i l'esforç d e s i n t e r e s s a t d e tants festers, s e n s e el q u a l n o s ' h a g u e r a a r r i b a t al m o m e n t actual i q u e ha p e r m è s als G u s m a n s s e g u i r f e n t historia tots els a n y s e n la nostra Trilogia. Sou i n n o v a d o r s , h o v à r e u ser a m b el d i s s e n y , h o h e u sigut tenint m o l t a i m a g i nació e n els v o s t r e s b o a t o s ; s e m p r e s ' e s p e r a la n o v e t a t d e l s G u s m a n s a l'Entra d e Cristians, p e r o t a m b é teniu l'orgull d ' h a v e r m a n t é s m o l t e s tradicions típiques d e la v o s t r a fila: "El Tenorio", el b e t l e m , etc. Ha e s t a t un a n y d e treball col·lectiu d e t o t a la fila, e n c a p ç a l a d a p e r la Junta Directiva; llàstima q u e h a j a p a s t a tan p r o m p t e ! , p e r o q u e s'ha viscut i n t e n s a ment e n tots els actes realitzats, tant culturals, com festius, o per l'esplèndit t r a t g e d e l'Esquadra Centenaria, a m b el q u e tots e l s a l c o i a n s v a r e m p o d e r recordar a q u e l l d i s s e n y d e 1 9 0 6 , i p e r q u è é s una e f e m é r i d e d i g n a d e tindre e n compte. E n h o r a b o n a a tots. VISCA SANT JORDI ! Javier Morales

Ferri


S a l u d a a los

L

guzmanes

a filà G u z m a n e s c e l e b r a m o s n u e s t r o primer c e n t e n a r i o , sí cien a ñ o s , s e d i c e p r o n t o , p e r o s o n cien a ñ o s d e historia f e s t e r a , cien años por d o n d e h a n p a s a d o muchas p e r s o n a s y p e r s o n a j e s q u e p o r mucho q u e transcurra el t i e m p o n o s e les o l v i d a r á , cien a ñ o s d o n d e h a n

s u r g i d o muchísimas a n é c d o t a s u n a s b u e n a s y o t r a s n o t a n t o , e n definitiva cien a ñ o s f i e l e s a n u e s t r o s f i e s t a s d e m o r o s y cristianos y a n u e s t r o p a t r ó n S a n Jorge. Hace un s i g l o s e reunieron un g r u p o d e p e r s o n a s q u e les g u s t a b a la fiesta y f u n d a r o n la filó G u z m a n e s y n o s o t r o s , sus c o n t i n u a d o r e s , lo h e m o s c o n m e m o r a d o d u r a n t e t o d o un a ñ o con d i s t i n t o s a c t o s f e s t e r o s y culturales, conciertos d e música f e s t e r a y m e d i e v a l , concurso d e p i n t u r a , h o m e n a j e s , e s c u a d r a e s p e c i a l c e n t e n a r i o etc.. Como c o l o f ó n a e s t a c e l e b r a c i ó n h e m o s e d i t a d o e s t e libro q u e r e s u m e lo a c o n t e c i d o e s t e a ñ o y lo p a s a d o a lo l a r g o d e nuestra historia. E s t e libro no e s s ó l o un a p o r t e d o c u m e n t a l , e s la d e m o s t r a c i ó n d e lo que e s t a m o s o r g u l l o s o s t o d o s los g u z m a n e s ,

d e nuestra historia, d e n u e s t r o s l o g r o s ,

d e n u e s t r a s ilusiones, d e n u e s t r a s i n q u i e t u d e s , y c ó m o no, la d e m o s t r a c i ó n d e que queremos

continuar el l e g a d o d e n u e s t r o s a n t e c e s o r e s

g u e s o n ilusión y

participación e n nuestra f i e s t a . Ha s i d o una l a b o r e x h a u s t i v a y e l a b o r a d a q u e han r e a l i z a d o d o s b u e n o s

festers a los c u a l e s les d o y mi m á s sincero

a g r a d e c i m i e n t o . Ha s i d o p a r a mí un o r g u l l o ser el r e p r e s e n t a n t e d e t o d o s y c a d a u n o d e los g u z m a n e s ,

filà

que m e r e c e la c o n s i d e r a c i ó n y el r e s p e t o d e

t o d o el m u n d o d e la fiesta, f e s t e r o s y n o f e s t e r o s . Quiero agradecer también

a la j u n t a d e filà y a la c o m i s i ó n d e l c e n t e n a r i o

t o d o el t r a b a j o d e s e m p e ñ a d o , c o m o no, a los g u e h a n a p o r t a d o d o c u m e n t a c i ó n p a r a p o d e r e d i t a r e s t e libro, a t o d o s los festers y socios guzmanes

y mi a g r a d e c i m i e n t o y el d e t o d a la

filà

a los p a t r o c i n a d o r e s .

Con mi m á s sincero d e s e o d e que d i s f r u t e n d e e s t e libro r e a l i z a d o con t o d o el cariño d e l m u n d o .

José R. Torres Sánchez Primer Tro d e la filà G u z m a n e s , e n 2 0 0 6


Salutació Els

del Primer Tro G u s m a n s a c a b e m d e c e l e b r a r cent a n y s d e v i d a . A principis d e l s. X X un g r u p d'amics v a d e c i d i r f u n d a r una filà q u e realçara l'en-

t r a d a cristiana, p e r a i x ò D. Francisco L a p o r t a v a fer un d i s s e n y q u e encara avui causa a d m i r a c i ó , v a n triar un n o m amb c o n n o t a c i o n s h i s t ò r i q u e s b e n clares i v a n c o m e n ç a r a caminar.

Un s e g l e d e s p r é s la Filà G u s m a n s e s t à p l e n a d e p e t i t e s tradicions, d e g r a n s records, d e b o n s amics, d ' a l g u n a q u e altra llàgrima i, s o b r e t o t , d ' a l e g r i a i il·lusió. A q u e s t é s el c a p i t a l m é s i m p o r t a n t q u e h a n a p o r t a t tots els h o m e s q u e n'han f o r m a t part.

En a q u e s t a revista q u e t e n i u a les v o s t r e s m a n s , h e m intentat q u e t o t e s a q u e s t e s vivències q u e d e n reflectides.

és

l'homenatge

d e l s actuals c o m p o n e n t s d e la filà a tots els nostres com-

p a n y s q u e j a n o e s t a n a m b n o s a l t r e s i el r e g a l imprès d e la nostra p e t i t a , p e r ò a l h o r a e n t r a n y a b l e , historia a tots a q u e l l s q u e l'han d e continuar escrivint.

VISCA SANT JORDI !

el Primer Tro

Francisco Cantó Coloma


Justificació

L

a p u b l i c a c i ó q u e t e n i u a les m a n s , v o l rendir un p e t i t h o m e n a t g e a t o t s e l s festers q u e p e r la Filà G u s m a n s han p a s s a t al llarg d e l t e m p s , al llarg d ' a q u e s t o s cent a n y s d ' h i s t ò r i a , d e s d e les p r i m e -

res r e u n i o n s d e l g r u p d e f u n d a d o r s , - d e l s q u a l s p e r d e s g r à c i a n o t e n i m tots el n o m s - a la " S o c i e d a d C i n e g é t i c a " o n , d e segur, les e s p e r a n c e s i il·lusions d e p a r t i c i p a r i e n g r a n d i r la f e s t a a l c o i a n a , e m b a r g a v e n l'espírit d e l s q u e allí s ' a j u n t a v e n : la creació d e una n o v a filà a m b d i s s e n y d e l g r a n alcoià, pintor i a m a n t d e la f e s t a , com era Francisco L a p o r t a Valor, q u e va resultar una v e r t a d e r a revolució a la i n d u m e n t r à r i a f e s t e r a d e l'epoca, fins l'actualitat, o n a q u e l l g r u p e t d ' a l c o i a n s , s'ha convertit e n m é s d e d o s - c e n t s individus, i d e s d e principis d e s e g l e XX, fins hui e n d i a h a n transcorregut infinitat d e v i v è n cies, p e r s o n a l s i col·lectives q u e m a r q u e n la n o s t r a i d e n t i t a t com o f e s t e r s i com a g u s m a n s e n particular.

Des d e q u e iniciarem els a c t e s p e r c o m m e m o r a r a q u e s t a significativa circunstància, a l'any 2 0 0 5 , a m b la p r e s e n t a c i ó d e l " l o g o " identificatiu d e l cent e n a r i , fins a la culminació a m b la p u b l i c a c i ó d ' a q u e s t llibre, t a m b é h e m viscut m o l t e s v i v è n c i e s e m o c i o n a n t s , q u e d e segur, q u e d a r à n a la memòria d e tots.

Hi ho q u e t i n d r é p r e s e n t q u e d e g u t o les o c u p a c i o n s d e l s c o m i s i o n a t s p e r dur e n d a v a n t a q u e s t p r o y e c t e - i a la manca d'arxiu a la f i l à - q u e d a r à n m o l t e s c o s e s s e n s e v e u r e la llum. Per la q u a l c o s a d e m a n e m d i s c u l p e s anticipadament. Hem p o g u t recollir un g r a n n o m b r e d e d o c u m e n t a c i ó , i al m e n y s una f o t o d e c o d a any d e l c e n t e n a r recorregut. Vulc agraïr e n c a r e i x c u d a m e n t , el r e c o l z a m e n t d e tots e l s f e s t e r s i com no, d e la Comisió d e l Centenari i d e la Junta d e Filà, així com la c o l a b o r a c i ó d e l'Associació q u e e n s ha d e i x a t consultar el s e u immens arxiu f o t o g r à f i c y d o c u m e n t a l . Als p a t r o c i n a d o r s i a tots e l s q u e e n s han a p o r t a t d o c u m e n t a ció i i m a t g e s , a m b la q u a l e m p o g u t c o n f o r m a r a q u e s t llibre, q u e resumeix la història d e nostra Filà G u s m a n s .

G r à c i e s d o n c s ; Visca S a n t J o r d i , Visca e l s G u s m a n s !

Cl C o o r d i n a d o r d e la publicació Joan Jesús Jover

Mulió


Primeros El

pasos 16 d e

mayo

de

por la Fiesta 1905,

hubo

junta

general

extraordinaria

de

la

A s o c i a c i ó n de S a n J o r g e para a p r o b a r el R e g l a m e n t o p a r a el r é g i m e n interior d e las c o m p a r s a s , que lo fue e n t o d a s sus p o r t e s , A su v e z e n fecha 2 3 d e m a y o era c o n f i r m a d o por el G o b i e r n o Civil. En esa fecha el d o m i c i l i o d e la

filá

G u z m a n e s era

e n la c a l l e S a n Nicolás n° 21 ( H o t e l C o n t i n e n t a l ) . La Junta Directiva d e l 2 8 d e m a y o d e c i d i ó los informes s o b r e los d i s e ñ o s que i b a n a p a s a r a la Junta G e n e r a l : D i s e ñ o n° 1 . - Caballería d e m o r o s b e r b e r i s c o s D i s e ñ o n° 2 . - C o m p a r s a d e cristianos t i t u l a d o s g u z m a n e s p r e s e n t a d o por D. M a n u a l T o r r e g r o s a , el día 5 d e m a y o . Visto el d i s e ñ o r e f e r i d o que r e ú n e t o d a s las c o n d i c i o n e s g u e s e e x i g e n e n el artículo 81 y 8 2 d e l r e g l a m e n t o , la Directiva n o halla n i n g ú n i n c o n v e n i e n t e g u e merezca la a p r o b a c i ó n unánime d e la G e n e r a l y p r o p o n e a la m i s m a que así lo a c u e r d e . L l e g ó la Junto G e n e r a l d e l

4 d e j u n i o de 1 9 0 5 . P r i m e r a m e n t e s e marcó el

o r d e n d e a n t i g ü e d a d d e las c o m p a r s a s , a c o n t i n u a c i ó n s e a p r o b a r o n los d i s e ñ o s d e Berberiscos y G u z m a n e s . Los G u z m a n e s d e s p u é s d e v a r i o s i n t e n t o s , a p a r e c i e r o n e n las f i e s t a s d e 1 9 0 7 . Paro e l l o h u b o n e c e s i d a d d e g e s t i o n a r la último d e c i s i ó n e n j u n t a g e n e r a l e x t r a o r d i n a r i o c e l e b r a d a el 14 d e abril de a q u e l año. Dice el A c t a : El s e ñ o r P r e s i d e n t e d e la Junta Directiva m a n i f e s t ó que la c o m p a r s a g u z m a n e s g u e tenia a p r o b a d o su d i s e ñ o e n e s t e a ñ o y que n o h a b í a t o m a d o p a r t e e n el a c t o d e la gloria e s t a b a d i s p u e s t o a salir e n las p r ó x i m a s f i e s t a s , s o l i c i t a n d o que e n el a c t o d e la e n t r a d a s e les p e r m i t i e r a ir m o n t a d o s e n c a b a l l o s , p u e s así lo r e q u e r í a el t r a j e que r e p r e s e n t a b a n . La Junta G e n e r a l a c o r d ó a c c e d e r a esta petición. El lunes 2 2 d e abril d e 1 9 0 7 , a p a r e c í a n p o r p r i m e r a v e z e n las calles d e Alcoy con su a t u e n d o de m o n j e s g u e r r e r o s : c o t a m a l l a , reluciente casco y aterciop e l a d a c a p a b e r m e j a y sus c o r r e a s . La creación artística s e d e b i ó al pincel d e D. Francisco L a p o r t a Valor, f o r m a n d o dicha c o m p a r s a por g e n t e d i s t i n g u i d a y conocid a d e la s o c i e d a d a l c o y a n a .



Primeres

aparicions

a

les Actes

de l'Associació de Sant de

la

filà

Gusmans.

Jordi,


Reproducció

Facsimilar de l'acta de l'Associació

de Sant Jordi, en la que

l'aprovació de la Filà a l ' a s s e m b l e a del 4 de juny de

1905.

apareix




Fragment de l'acta de l'Assemblea de Maig, de 1906. on de nou s'aprova la nostra filà que no sabem es presenta un nou disseny o que tornen a demanar l'aprovació.

a que es degut, si es per

que


Reproducció facsimilar de l'acta de l'Associació de Sant Jordi, en la que apareix Filà Gusmans per primera vegada a l'ordre d'antiguitat.

la




Fundadors

de la Fila

D. Anselmo Aracil D. Francisco Blanes Giner D. Joaquín Petit D. José Coloma Cortés D. Francisco Laporta Boronat D. Vicente Boronat Aura D. José Maria Pascual D. Adolfo Terol D. Eugenio Satorre D. José Valle D. Rigoberto López D. Timoteo Masiá D. Saturnino Pastor D. Marino Blanes D. Enrique Blanes D. Emilio Laporta D. Ismael Boronat D. Joaquín

Petit, un dels fundadors,

que hem pogut

aconseguir

dels

fotografia.



Una foto per o lo

Grup dels fundadors Marino

de la filà en 1907, primer any que es vestia el disseny de F. Laporta,

Balnes, Sr. Julià (del que sols tenim el cognom),

Timoteo Masiá,

D. Saturnino

entre els que hem pogut

D. Adolfo Terol, D. Eugenio Satorre,

Pastor, D. Enrique Blanes, D. Emilio Laporta i D. Ismael Boronat.

historio

identificar a.- D

D. José Valle, D. Rigoberto

Ells son el bressol de la nostra

López, D. filà.



El de los

diseño

Guzmanes

CORRÍAN TIEMPOS ANACRÓNICOS EN LO REFERENTE A LA VESTIMENTA DE NUESTROS MOROS Y CRISTIANOS EN AQUELLOS AÑOS DE 1900, PERO, A LA PAR, CRECÍA UN SENTIMIENTO HISTORICISTA PROPICIADO POR LA CORRIENTE ARTÍSTICA TAN GRANDE Y TAN BIEN REPRESENTADA EN ALCOY POR TANTOS PINTORES EMPEÑADOS EN SER FIDEDIGNOS A LA HISTORIA EN LO CONCERNIENTE A ATREZZO FESTERO COMO A TRAJES, Y EN VERDAD QUE LO CONSIGUIERON. MUESTRAS HAY DE VERDADERAS MARAVILLAS EN DISEÑOS DE CARGOS QUE, AÚN HOY, SON DIFÍCILES DE SUPERAR. EN ESTE AMBIENTE DE TRANSFORMACIÓN, UN GRUPO DE ALCOYANOS DE LA BURGUESÍA ALCOYANA, EMPEÑADOS EN IGUALAR LA MAGNIFICENCIA DEL BANDO M O R O Y ANTE LA DIVERSIDAD DEL ANACRONISMO EN LOS TRAJES DE LOS CRISTIANOS, DECIDIERON EMPLEAR EL RIGOR HISTÓRICO PARA EMPEZAR ESTA RENOVACIÓN Y ENCOMENDARON ESTA TAREA AL INSIGNE PINTOR ALCOYANO FRANCISCO LAPORTA VALOR; NACIÓ D. PACO LAPORTA, ASÍ LE LLAMABAN EN ALCOY EN 1850. MUY JOVEN SE TRASLADA A MADRID Y CURSA ESTUDIOS EN LA ESCUELA DE BELLAS ARTES DE SAN FERNANDO, TENIENDO POR MAESTRO A JOSÉ CASADO DEL ALISAL EL CUAL LE TIENE EN MUY BUENA ESTIMA, OBTIENE UNA BECA Y, ES PENSIONADO PARA AMPLIAR ESTUDIOS EN ROMA, PERO LAPORTA VIENE A ALCOY A PASAR EL VERANO Y DESPEDIRSE DE SU FAMILIA, CUPIDO LETRASPASARÁEL CORAZÓN Y CL JOVEN ARTISTA CAMBIA DE RUMBO Y DE PROYECTOS. SE QUEDA YA EN ALCOY DONDE MONTA EL PRIMER TALLER LITOGRÁFICO.

CONOCEDOR

TAMBIÉN

DE

LA

FOTOGRAFÍA, INSTALA EN SU PUEBLO EL PRIMER "GABINETE FOTOGRÁFICO". EN 1880 ESTABLECEN EN MADRID "LAPORTA HERMANOS" EL PRIMER TALLER DE FOTOGRABADO DE ESPAÑA,

LOS PRIMEROS CLISÉS PARA

LA REVISTA

GRÁFICA BLANCO Y NEGRO SE HACEN EN ESTE TALLER, CONTRIBUYENDO ASÍ A LA CREACIÓN DE UNA NUEVA ERA EN LA PRENSA PERIODÍSTICA. PECRO LAPORTA NO OLVIDA SUS PINCELES, EN 1887 PINTA AL TEMPLE LA ENORME CÚPULA

APOTEOSIS DE LA VIRGEN EN LA

DE LA IGLESIA DE SANTA MARÍA DE

ALCOY, TRABAJO EN EL QUE INVIERTE TRES AÑOS. LA PINTURA LA HACE ÉL M I S M O A BASE DE POLVO DE VIDRIO DE BOTELLAS DE COLOR. PINTA

SOBRETODO

TEMAS RELIGIOSOS. EN LA ACTUALIDAD SE PUEDEN ADMIRAR DOS DE SUS LIENZOS EN EL VESTÍBULO DE LA SEDE PRINCIPAL DE LA CAJA DE AHORROS DEL MEDITERRÁNEO EN ALCOY, ESTOS SON JESÚS EN CASA DE MARTA Y CORAZÓN DE Grabado Alfonso

de

finales

VI de Castilla.

del siglo XIX que

Obsérvese

con el diseño de nuestra filà.

representa

el gran parecido

al

rey

que guarda

JESÚS.


Diferentes representaciones d e nuestro dise単o a lo largo del tiempo.


SU CONDICIÓN DE ALCOYANO LE LLEVÓ A DISEÑAR LAS FILAES DE GUZMANES, VASCOS Y MARRAKETS. PARA EL DISEÑO DE LOS GUZMANES SE IMPREGNÓ DE TODO EL AMBIENTE MEDIEVAL Y DE SU HISTORIA. NO ERA UNA MERA REPRESENTACIÓN DE ESA ÉPOCA, EN ÉL, Y EN TODOS SUS COMPONENTE, HAY UN ESTUDIO PROFUNDO, NO SE HA DEJADO NADA AL AZAR, EMPEZANDO POR EL CASCO GÓTICO, SIN NINGÚN ADORNO AÑADIDO, NI PROTECCIÓN SOBRE EL CUELLO YA QUE ESTE ELEMENTO ES POSTERIOR EN EL TIEMPO Y ÉL PRETENDIÓ LA PUREZA BÁSICA ABSOLUTA. LA COTA DE MALLA SE INTRODUCÍA POR VEZ PRIMERA EN UN TRAJE DE FILA CRISTIANA, ES GRUESA Y AMPULOSA EN EL BOCETO ORIGINAL, EL CALZADO ES UNA TIRA ANCHA DE CUERO SOBRE LA COTAMALLA CUBRIENDO EL EMPEINE Y EL TALÓN SOBRE EL CUAL SE SUJETAN LAS ESPUELAS PUES ESTAMOS HABLANDO DEL TRAJE DE CABALLERO QUE ES EL QUE HA PERDURADO EN EL TIEMPO PUES LA PINTURA ORIGINAL CONSTA TAMBIÉN DE INFANTE, TRAJE QUE DESAPARECIÓ MUY PRONTO O SÓLO SE UTILIZÓ DURANTE EL AÑO DE ALFÉREZ DE 1910 DE LO CUAL HAY CONSTANCIA GRÁFICA, PARECE SER QUE AL PRINCIPIO LOS GUZMANES SALÍAN EN SU TOTALIDAD CON TRAJE DE CABALLERO Y COMO SU PROPIO NOMBRE INDICA A CABALLO, SOBRE ESTO EXISTEN CURIOSAS FOTOGRAFÍAS. EL TRAJE PROPIAMENTE DICHO CONSTA DE DOS PIEZAS: EL HABITO EN COLOR CRUDO LARGO, CASI HASTA LOS PIES, Y LA TÚNICA DE COLOR GRIS MAS CORTA CON APLIQUES DE CUERO CON FORMAS GEOMÉTRICAS FORMANDO UNA GRECA EN LA PARTE DE ABAJO Y EN LAS MANGAS ASÍ COMO BORDEANDO LA CAPUCHA DE COTA MALLA. EL COLOR GRANATE DE LA CAPA O MANTO QUE ENVOLVÍA A LA PERSONA ERA CONSIDERADO COMO LA MÁS AUGUSTA Y NOBLE PRENDA QUE UN CABALLERO PODÍA TENER, EL COLOR MILITAR DE LA GRANA, QUE LOS GUERREROS HABÍAN ADOPTADO DE LOS ROMANOS, FUE EL APROPIADO PARA ESTE NOBLE MANTO. EL CINTO Y LA BOLSA SE COLOCABAN ENCIMA DE LA TÚNICA, LOS CINTOS DE LOS CABALLEROS PENDÍAN LIGERAMENTE SOBRE LA CADERA , ELLOS SERVÍAN GENERALMENTE DE TAHALÍ PARA LA ESPADA. LAS BOLSAS TOMABAN DIFERENTES NOMBRES SEGÚN SU FORMA O DIMENSIÓN,LLAMÁNDOLOS BOLSONES. LIMOSNERAS

EN EL CASO DEL TRAJE GUZMÁN SE LLEVA LA BOLSA PROPIAMENTE DICHA Y LO QUE

LLAMAMOS PISTONERA, QUE ES UNA REMINISCENCIA DE LAS LIMOSNERAS MEDIEVALES, LLAMADAS ASÍ PORQUE LOS CABALLEROS PORTABAN EN ELLAS MONEDAS SUELTAS PARA REPARTIR ENTRE LOS POBRES CUANDO LES CONVENÍA, TANTO ELLAS COMO LOS BOLSONES, ERAN BENDECIDOS AL PARTIR A TIERRA SANTA Y SERVÍAN PARA TRAER RELIQUIAS DE LA OTRA PARTE DE LOS MARES. EL ESCUDO ES LA MAS ANTIGUA ARMA DEFENSIVA, EN EL CASO DE LOS CABALLEROS, AL IR SOBRE M O N TURA , SE LO COLGABAN AL CUELLO Y ESPALDA POR MEDIO DE UNA CORREA, ERA GRANDE, CON PUNTA Y SE APROVECHABA PARA FIJARLO AL SUELO CON EL FIN DE PROTEGERSE DE FLEHAS Y LANZAS. LA ESPADA ARMA MÁS PREDILECTA ENTRE LOS CABALLEROS QUE LA LANZA, SE LLEVABA SUSPENDIDA AL LADO IZQUIERDO POR MEDIO DE UN TAHALÍ, EL P O M O DE LA ESPADA HACÍA LAS VECES DE SELLO PARA LOS CABALLEROS QUE FIRMABAN SUS ACTOS Y PROMESAS. TODO ELLO FORMA UN CONJUNTO ARMÓNICO, SIN ESTRIDENCIAS, SOBRIO Y ADECUADO A LA ÉPOCA, COSA DE LA QUE LOS GUZMANES NOS ORGULLECEMOS. POR TODO LO EXPUESTO. LA LABOR DE TODOS ESOS HOMBRES ALCOYANOS QUE SE IMPUSIERON UNA META JUNTO CON LAPORTA, ARTISTA METICULOSO AL DISEÑAR TODOS LOS ELEMENTOS DEL TRAJE, TUVO COMO RESULTADO LO QUE FUE UNA TOTAL TRANSFORMACIÓN DEL BANDO CRISTIANO, HABIENDO UN ANTES Y UN DESPUÉS EN NUESTRAS FIESTAS Y AHORA NOS TOCA A NOSOTROS, ALCOYANOS, GUZMANES DEL SIGLO XXI PRESERVAR Y MIMAR CON RIGOR HISTÓRICO ESTA JOYA QUE VESTIMOS DURANTE NUESTRA TRILOGÍA DESPUÉS DE 100 AÑOS.

FERNANDO GISBERT PASCUAL - GUZMAN - ASESOR ARTÍSTICO DC LA ASOCIACIÓN DC SAN JORGE


Restauración

del

de los

boceto Guzmanes

Durante en septiembre d e 1993, por parte d e la Junta d e Filà, e n c a b e z a d a e n t o n c e s p o r Joan Jesús Jover, c o m o primer tro, s e d e c i d e , a la vista d e l e s t a d o e n q u e se e n c o n t r a b a el ó l e o d e l Boceto d e n u e s t r o d i s e ñ o , c e d i d o e n su día por el a u t o r d e l

m i s m o , D. Francisco

Laporta

Valor, la r e s t a u r a c i ó n d e l m i s m o . Dicho

trabajo

se encarga

resturadores formado

por

Albors

Miralles,

y Juan

Pérez

al e q u i p o

Inmaculada

de

Ribelles

los cuales,

ya

h a b í a n p a r t i c i p a d o e n la r e s t a u r a c i ó n de la o b r a d e l mismo a u t o r "La a g o n í a d e S a n Francisco de Asís", d e p o s i t a d o e n la Parroquia de S a n M a u r o y S a n Francisco. En un primer e s t u d i o e s t i m a n q u e la o b r a , aunque

se encuentro bastante deteriorada,

puede

recuperar con el t r a t a m i e n t o a d e c u a d o . P r e s e n t a d a la p r o p u e s t a d e

se

Intervención

y el p r e s u p u e s t o d e lo m i s m o , la Junta a c u e r d a realizar

las

actuaciones

propuestas

por

el

equipo restaurador. En el e s t u d i o que a p o r t a n , entre o t r o s d e talles, d a t a n la realización d e l c u a d r o e n t r e 1 9 0 3 y 1 9 0 5 y a u n q u e n o e x i s t e la firma d e l a u t o r e n

Portada

el ó l e o , c o r r o b o r a n su a u t o r í a p o r el trozo d o lo

restauración

del estudio y memoria que permanece

realizada

por el equipo

en los archivos

de

de la Filà.

mismo y la técnica pictórica, por lo q u e confirman t é c n i c a m e n t e la a u t o r í a d e D. Francisco Laporta Valor. T e r m i n a d a la restauración, durante

la c e n a d e

exaltación

f e s t e r a c e l e b r a d a e n el Círculo Industrial

el

marzo d e

1993,

sábado, tuvo

de lo

presentación

a

medios

comunicación

de

toda

26 lugar la

filà

y del

c u a d r o q u e a la v i s t o d e los resultados se muestra como obra

espléndida

querido Los dos restauradores, sentación,

junto al Primer Tro, en el montaje

del panel explicativo

el 26 de marzo de 1994, en el Salón Rotonda

del Círculo

para la pre-

Industrial.

Valor.

D.

una

de

nuestro

Francisco

Laporta


El d i a r i o C i u d a d p u blica

dos

reseñas.

Una

p r e v i a el s á b a d o

26, y

otro p o s t e r i o r el lunes 2 8 d e marzo, de q u e r e p r o ducimos

parte

de

ella,

ilustrado

por

una

fo-

tografía e n la que a p a r e c e el d i s e ñ o r e s t a u r a d o :

"Uno ceno tación por

de

festera

la Filà Guzmanes

pasado paro

del

de

ésta...

la

sirvió

la

diseño

en las

además

obra

de la

destaca, reposición

pintura

había

donde

perdido

el

clavamiento

de

de una tiras

a un

que había

desa-

limpieza

de la misma... está

de

Esta

como

las más

recogiendo dad

de

valiosas festera,

la

singulari-

distinguir

"infantes"

y

distintos,

tiempo

que

revolución

diseño

entre

"caballeros"

diseños

notable pios

obra

considerada de

que

festero

una en

de

de siglo,

del monje

el

princi-

aportando

carácter recogía

al

supuso

una i n d u m e n t a r i a de cado

su-

barnizado

de la pinacoteca

con

para

ajustarla

y nuevo

restauración.

tela,

y

parecido,

el cuadro antes de lo

desen-

tensarla bastidor

Aspecto que presentaba

se

la

pegado

ciedad

ac-

ejecutadas

esta

la

restau-

primer

tuaciones sobre

una

el

sábado,

presentar

ración

de

exal-

celebrada

mar-

medieval el

espíritu

guerrero". Después

de la

restauración.

D e s e a m o s q u e siga muchos años más exEn la a c t u a l i d a d el c u a d r o s i g u e e n l o s l o c a l e s d e la Filà G u z m a n e s , d o n d e p u e d e s e r a d m i r a d o , t a n t o p o r l o s f e s t e r o s d e la m i s m a , c o m o p o r el v i s i t a n t e o c a s i o n a l .

p u e s t o , p a r a q u e p u e d a s e r d i s f r u t a d o e n el presente,

y l e g a d o o futuras generaciones d e

g u z m a n e s y a m a n t e s d e la p i n t u r a y d e la f i e s ta a l c o y a n o .


A q u e l l Alcoi de l'any

1905

Ricard B a ñ ó i Armiñana

Aquell Alcoi del 1905 tenia uns 3 5 . 0 0 0 habitants i tots ells eren valencianoparlants. Un Alcoi on el treballador es guanyava a dures penes els seus aliments en la indústria tèxtil i paperera sobretot. Molts pocs es dedicaven a l'agricultura; massa d e p e n d e n t s del temps per a una bona o dolenta collita. Aquell 1905 va començar a m b molt poca pluja; j a l' anterior ho havia sigut. La collita d ' oli es preveia insuficient i la fil·loxera amenaçava el raïm. Dolentes perspectives per a l'agricultura. Tampoc era bona lo perspectiva industrial. La pèrdua d e les colònies, s o b r e t o t Cuba, va significar el tancament d ' u n gran mercat per als productes alcoians. Les a u t o r i t a t s , p e r ò , n ' e r e n conscients i tractaven d e rem e d i a r la misèria recorrent a la caritat. El d i a d e Reis, i

després d e la cavalcada q u e tots els anys organitzava El Panerot, es van repartir entre els pobres d ' A l c o i quatre mil bons d e vint-i-cinc cèntims cadascun. Crida l ' a t e n c i ó la gran quantitat d e bons a repartir. Alhora, els màxims contribuents alcoians acorden realitzar una subscripció del 1 0 % q u e p a g u e n a Hisenda per a contribuir també en ajudar als pobres d e la localitat. També durant les festes d e M o r o s i Cristians -eixe any L'"entrà" es va celebrar el 30 d' abril- es van repartir quatre mil racions d e pa i arròs entre els pobres locals. I, així i tot, no van decidir celebrar festes eixe mateix any 1905 d e manera unànime. Alguns no n'eren partidaris davant la situació econòmica d e la major part dels alcoians i alcoianes. Una classe obrera alcoiana que destacava per les seues reivindicacions socials, davant uns sous molt baixos i una j o r n a d a diària d e 12 hores. Una classe obrera que moria d e tuberculosi i els seus fills d e pallola i meningitis. Malalties més rares entre la classe dominat alcoiana. Una classe obrera que sols g a s t a v a les seues millors robes per Nadal i sant Jordi, i tots els anys la mateixa. Una classe obrera d ' e s p a r d e n y a i boina q u e tenia una d i e t a a l i m e n t à r i a poc v a r i a d a p e r ò p r o u consistent. L'arròs, el b a c a l l à , la b a j o c a , la p i l o t a , el panís, poca carn i m e n y s e m b o t i t e r a els ingredients d e la seua alimentació, i que ells sabien combinar molt bé: la borra, la bajoca farcida, les mandonguilles d e bacallà, les pilotes d e panís i l'olleta eren els plats que més menjaven els alcoians. Es curiós que hui en dia siguen tot un art culinari quan en 1905 eren vertaders menús d e misèria. M o l t a població per a tan poca extensió. Vivendes d e més d e tres i quatre pisos, dividides en estances separades, poca llum exterior, poca ventilació i molt poca higiene, amés d e l' hacinament, eren la constant d e la vida d e l' obrer alcoià

o siga, d e la gran majoria d e població alcoiana. Amb estes condicions és molt explicable l' alta tassa d e mortalitat infantil i q u e l' esperança d e vida fora d e 45 anys en 1900. Un Alcoi on es treballava tots els dies excepte diumenges i festius; sense vacances d e cap tipus. Amb unes fàbriques d e calor sufocant a l ' e s t i u i fred glacial a l'hivern, i que tractaven d e remeiar amb una b e g u d a amb alta graduació alcohòlica, tonificant i estimulant com el cafè licor. Un Alcoi a m b greus problemes d' alcoholisme i d e joc. M a s s a enfrontaments t a m b é entre treballadors i els encarregats, dins i fora d e la fàbrica. Unes alcoianes d e l'any 1905 q u e coneixien una d o b l e explotació: la d e l ' e m p r e s a r i i la del marit. Massa


dones maltractades i molt p o q u e s d i s p o s a d e s a d e n u n ciar-ho. Pobretes les alcoianes q u e els d i s s a b t e s per la nit e s p e r a v e n els seus marits a m b el jornal a c a b a t d e cobrar i q u e p r e g a v e n q u e no se'ls g a s t a r à en la taverna, en la filà, en les cases d e prostitució o en les taules d e joc. I q u e no vinguera el marit bufat i les colpejarà salvatgement.

pessetes per la ciutat i avisa com es p o d e n distingir. De tota manera, pocs tendrien bitllets d ' eixa quantitat En 1905 moren José Espí Ulrich, afamat músic, i que té un carrer dedicat a la seua persona, el mateix on estava situada sa caso: un imponent xalet q u e encara es pot vore hui en dia. També mor la viuda d e l ' e m p r e s a r i Anselmo Aracil Jordà, la senyora Rosa Carbonell Botella.

Un Alcoi polític dominat pels liberals d e l ' a l c a l d e Santiago Reig Aguilar i pel diputat a Corts pel districte, el també liberal José Canalejas Méndez, q u e en 1905 va visitar la nostra ciutat en dos ocasions, instal·lant-se a xalet d e Carlos Pérez, actual Residència El Teix. Totes les votacions eren g u a n y a d e s indefectiblement pel Partit Liberal i és q u e els obrers no votaven. L'abstenció alta les trampes electorals seran elements comuns a totes les votacions. En l' any 1905 se'n van celebrar dos. Una de diputats a Corts, on Canalejas va traure 3 . 5 8 6 vots i el segon col·locat, el conservador Francisco M o l t ó Pascual, uns 1.459. L' altra votació, la d ' A j u n t a m e n t s , va ser g u a n y a d a , com no, pels liberals d e Santiago Reig Aguilar a m b 3 . 5 8 9 vots per 1.192 dels conservadors.

S' inaugura a Cervantes un bust a la memòria d e l'autor d e "El Quijote" amb motiu del tercer aniversari d e la seua publicació. Es autor d e l'escultura Fernando Cabrera Cantó, més conegut per la seua obra pictòrica. La part arquitectònica d e dita escultura serà obre d e Vicente Pascual, anys després alcalde d ' A l c o i pel partit liberal.

Un Alcoi a m b una caserna d e soldats, el Regiment d'Infanteria Vizcaya 2 1 , on s ' a l l o t j a v e n uns militars que tenien com a missió vigilar els obrers alcoians i q u e torne una "Revolució del Petrolio". Un regiment comandat a principis d e l ' a n y 1905 pel coronel Julio Crespo Zazo posteriorment per Trinidad Soriano Clement, qui en 1911 va ser nomenat general. Uns alcoians q u e anaven a la mili per no tindre prou diners per pagar-se la redempció o un substitut. Uns soldats q u e després d e la guerra d e Cuba, Filipines i Puerto Rico, anaven a lluitar al Marroc. Una guerra on sols anaven els pobres, i morien defensant els interessos dels rics. Un Alcoi el del 1905 a m b notes curioses com la dels dos OVNIS q u e van ser vistos a la ciutat. Un el mes d e febrer i va ser observat per la zona del Carrascal d e la Font Roja, i un s e g o n pel mes d e març, i serà també contemplat pels alacantins poc després. Un Alcoi que comença l'any amb sequera i l'acaba a m b fortes pluges, q u e "casualment" comencen quan les festes d e Moros i Cristians, en plantar el castell, com no. Van ser humides les festes d' eixe any, a pesar del retard en la seua celebració. A sant Jordi no se l ' e n g a n y a tan fàcilment. Descarrila eixe mateix any el tren Alcoi-Gandia o Beniarjó s e n s e q u e es produir cap víctima. Les autoritats avisen que circulen bitlles falsos d e 50

Ja preocupa en l'Alcoi del 1905 l ' a s s u m p t e del celibat eclesiàstic i la premsa se'n fa eco. Gran èxit del cinematògraf instal·lat a la plaça d ' e s p a n y a per un tal Farrusini. Paorós incendi en una fusteria del Terrer. El doctor Ferran avisa a l'Ajuntament que a València es p o d e n adquirir vacunes contra la ràbia q u e uns anys abans un francès, d e nom Louis Pasteur, havia descobert. Anunci important j a que era gran la quantitat d e gossos i gosses solts i soltes pels carrers d' Alcoi i que no tenien amo. Però afectava més el tètanus que no la ràbia. I per a q u e tot no siguen desgràcies, en el sorteig d e la Loteria Nacional celebrat el darrer dia d ' agost, la grossa cau a Alcoi, efectivament, el número 4 . 4 8 6 és venut pels carrers d e la localitat per un cec d e malnom "Corage". Cauen a Alcoi unes 1 0 0 . 0 0 0 pessetes. Era la segona volta q u e açò passava. De tota manera, el sorteig d e Nadal passa d e llarg però el pròxim, el d e l'any 1906, el número 3 4 . 7 4 6 d e la grossa toca a Alcoi. M a i més ho ha fet. Malaurat Alcoi del 1905, preferisc el del 2 0 0 6 , el del 7 5 0 aniversari d e la fundació d ' Alcoi.

—22.—La Fuente de Algezare


Notas

sobre

los Guzmanes

actas de la Asociación,

hasta

en

las 1936

1905: En el reglamento de 1905 figura la filà Guzmanes domiciliada en San Nicolás 21 14-4-1907: El Presidente comunica que lo filà Guzmanes, que tenían aprobado el diseño este año y que no había tomado parte en el acto de la Gloria, estaba dispuesta a salir en las próximas fiestas, solicitando que en el acto de la entrada se le permitiera ir montados con caballos, pues así lo requería el traje que presentaban. La General acordó acceder a esta petición. 31 -5-1908: Ocupan el 7.° lugar de antigüedad y último. (Detrás va la Caballería Peaco) 23-5-1909: Ocupan el 6.° lugar de antigüedad, por delante de Campeadores, Vascos y estudiantes (éstos iban antes de los Guzmanes pero como no salieron a Fiestas pasaron al último lugar) Les corresponde el Alférez, que acepta su representante Vicente Laporta en nombre del jefe (Primer Tro) Francisco Laporta. 13-2-1910: Primer Tro Francisco Laporta (En esta acta se votó NO a la Fiesta por 33 a 3, porque estaban en dificultades económicas. Los Guzmanes votaron no). 6-3-1910: Se vota SÍ a la Fiesta por 35 a 4 (Les había subido la subvención a las filaes. Los Guzmanes votaron esta vez sí). 22-5-1910: Ocupan el 6.° lugar de antigüedad 5-3-1911: Se votó SÍ a la Fiesta por 32 o 2 (Los Guzmanes votaron sí) 28-5-1911: Ocupan el 6.° lugar de antigüedad. 25-2-1912: Se votó SÍ a la Fiesta por 24 a 1 (Sólo votaron no los Salomonistas) 19-5-1912: Ocupan el 5.° lugar de antigüedad (Han desaparecido los Salomonistas) 9-2-1913: Se votó SÍ a la Fiesta por 26 o 3 (Los Guzmanes votaron sí) 1-3-1914: Se votó SÍ a la Fiesta por 20 a 6 (Los Guzmanes votaron sí) 21 -2-1915: Se votó SÍ a la fiesta por 23 a 2 (Los Guzmanes votaron sí) 2-5-1915: La Directiva agradece a Francisco Laporta Boronat la donación de varias prendas del valioso (sic) traje que usó cuando fue Capitán Cristiano. 12-3-1916: Se votó SI a la Fiesta por 23 a 4 (Los Guzmanes votaron sí). Las Fiestas se celebraron el 7, 8 y 9 de mayo, porque 22, 23 y 24 cayeron en Semana Santa y Pascua. Fiestas 1917: Primer Tro José Coloma Cortés 20-5-1917: Les toca el Alférez 27-1 -1918: Se votó SÍ a las Fiestas por unanimidad. 9-4-1918: Alférez Rafael Verdú Gisbert Fiestas 1919: Aparece como Primer Tro José Torres Bovaira. Capitán Santiago Verdú Gisbert 25-1-1920: Se votó SÍ a la Fiestas por 21 a 3 (Los Guzmanes votaron sí) Fiestas 1920: Cambio de Primer Tro ahora desempeña el cargo Romualdo Coderch Boronat 2-5-1920 D.: Se puso una multa de diez pesetas a los Guzmanes por retrasarse en el acto de la Entrada. Fiestas 1921: Primer Tro Romualdo Coderch Boronat 5-5-1921 D.: Se les concede el segundo premio de faroles-guía en la Retreta. 29-1-1922: Se votó SÍ a la Fiesta por 16 a 2 (Los Guzmanes votaron sí) Fiestas 1922: Primer Tro Romualdo Coderch Boronat Fiestas 1923: Primer Tro Romualdo Coderch Boronat Fiestas 1924: Primer Tro Romualdo Coderch Boronat 12-2-1925 D.: La Junta Directiva acuerda adquirir de los Guzmanes nueve copas al precio de treinta dos pesetas con cincuenta céntimos cada una para la Ropería de la Asociación. 12-3-1925 D.: La Junta acuerda que "correspondiendo el próximo año (es decir en 1926) el Alférez de Cristianos a los Guzmanes, el Sr. Coderch como Jefe de la referida comparsa propuso y fue aprobado que, en vez de vestir la Música (se refiere a uniformar a los músicos) entonces, se efectuara ahora, para lo cual pedía se le entregaran 750 pesetas, o sea, el valor de veinticinco trajes a 30 pesetas, pagando dicha comparsa la diferencia de lo que resultara, tanto en el coste del traje si fuera de más valor, como en el número de ellos que había de ser mayor por ser la música contratada de más plazas; pero quedando dicho vestuario en las mismas condiciones de los demás hechos a las comparsas del mismo bando". Fiestas 1925: Primer Tro Romualdo Coderch Boronat 21 -5-1925 D.: Se comunica a la Junta que el nuevo Primer Tro de Guzmanes es Juan Carbonell Nácher 24-5-1925: Toca el Alférez a la filà Guzmanes. (En esta Asamblea los Abencerrajes pidieron la "roda", en las entradas.) 7-1-1926 D.: Se comunica a la Junta que el nuevo Primer Tro de Guzmanes es Romualdo Coderch Boronat. Se comunica que se había pedido a todas las comparsas que dieran para la Iglesia de San Jorge 5 ptas, de lotería de


Navidad) para ver si la suerte permitía terminar las obras del templo. Solo p a r t i c i p a r o n 5 filaes, entre ellas Guzmanas, q u e a d e m á s fue la única q u e d i o d o s participaciones d e 5 ptas., p o r q u e j u g a b a n d o s números. 2 1 - 1 - 1 9 2 6 D.: Se comunico por parte d e la Junta q u e "no h a b i e n d o d e v u e l t o todavía los trajes q u e esta Junta había facilitado a la comparsa Guzmanes para la fiesta d e los Reyes M a g o s y existiendo discrepancias entre la comisión d e Ropería y la citada comparsa sobre el coste d e alquiler del mencionado vestuario, se determinó q u e el Sargento M a y o r d e Moros, como auxiliar d e la comisión citada, recogiera personalmente los referidos trajes y después presentara un recibo en blanco a la consabida comparsa para q u e pagaran a su criterio el valor d e dicho arrendamiento". 2 8 - 1 - 1 9 2 6 D.: Se comunica a la Junta q u e el Alférez d e los Guzmanes serà Camilo Amat Gisbert 3 1 - 1 - 1 9 2 6 : Se v o t ó SÍ a la Fiesta por 17 a 9 (Los Guzmanes v o t a r o n sí) (En esta A s a m b l e a se rechazó la "roda" q u e habían p e d i d o los Abencerrajes). 3 1 - 3 - 1 9 2 6 D.: La Junta acordó "exigir a la comparsa Guzmanes un documento q u e acredite la p r o p i e d a d a esta Junta d e los trajes d e musico q u e se les hizo el p a s a d o año, en el q u e conste q u e no p u e d e n destinarlos mas q u e al obj e t o q u e se han hecho". Fiestas 1926: Primer Tro Romualdo Coderch Boronat. Alférez Camilo Amat Gisbert 2 2 - 4 - 1 9 2 6 : Se había s u s p e n d i d o la Entrada d e Cristianos por causa d e la lluvia. Se acuerda aplazar los actos para el 23 y siguiendo el resto d e actos los días 2 4 y 2 5 . 1 6 - 1 - 1 9 2 7 D.: Se comunica q u e el nuevo Primer Tro d e Guzmanes es Francisco Gisbert Brutinel 3 0 - 1 - 1 9 2 7 : Se v o t ó SÍ a la Fiesta por 2 7 a 1 (Los Guzmanes v o t a r o n sí) Fiestas 1 9 2 7 : Primer Tro Francisco G i s b e r t Brutinel. Capitán Camilo Amat Valls 1 9 - 1 - 1 9 2 8 D.: Primer Tro José Coloma Cortés. Se comunica a la Junta q u e se ha comprado a los Guzmanes para la Ropería d e la Asociación, siete copas, dies trajes d e la escuadra extraordinaria del año del Capitán d e la misma, 3 0 capotes y una g u a l d r a p a , t o d o por 7 1 5 ptas. Fiestas 1928: Primer Tro José Coloma Cortés 2 7 - 1 - 1 9 2 9 : Se v o t ó SÍ a la Fiesta por solo un v o t o en contra (Los Guzmanes votaron sí). Fiestas 1 9 2 9 : Primer Tro José Coloma Cortés Fiestas 1930: Primer Tro José Coloma Cortés Fiestas 1 9 3 1 : Primer Tro José Coloma Cortés 7 - 4 - 1 9 3 2 D.: La Asociación n o hace la Gloria p o r q u e el Ayuntamiento no d a permiso para hacer las procesiones. El Ayuntamiento, a través d e la Comisión Municipal d e Fiestas efectua el dia 3 d e abril la Gloria a la que asistieron 17 filaes, entra las q u e no e s t a b a n los Guzmanes. Los Guzmanes, j u n t o con Lana, D. M i q u e s , Abencerrajes, Marrakesch, Vascos y M o n t a ñ e s e s , q u e t a m p o c o salieron, asisten a esta Junta para manifestarles su a d h e s i ó n . 2 3 - 4 - 1 9 3 2 : Primer Tro José Coloma Cortes. La Asociación d e San Jorge no organizó las Fiestas por no haber o b t e n i d o el permiso necesario pora efectuarlas en el m o d o d e costumbre, como se acordó en A s a m b l e a d e 3 1 - 1 - 1 9 3 2 y las realizó el Ayuntamiento, t o m a n d o parte 18 filaes (Domingo M i q u e s había c a m b i a d o d e opinión). 9 - 5 - 1 9 3 2 D.: Se comunica a la Junta q u e el Ayuntamiento había declarado extinguidas a las filaes q u e no habían tornad o parte en la Fiesta, a d e m a s d e cerrarles los locales, (entre ellas los G u z m a n e s ) . Estas filaes recurren a la Asociación q u e irá a los tribunales en defensa d e sus derechos. 18-5-1932 D.: Hay una larguísma instancia d e d e f e n s a d e estas seis filaes q u e el Presidente d e la Asociación envia al Ayuntamiento, q u e es el recurso d e reposición contencioso-administrativo para evitar la disolución d e las seis filaes. 1 3 - 6 - 1 9 3 2 D.: El Ayuntamiento contesta a la Asociación, respecto a su recurso, q u e no ha lugar, por lo q u e la Asociación llevará el caso a los tribunales. 22-3-1933 D.: La Directiva considera ya q u e las filaes q u e habían tornado parte en los festejos el año anterior habían formado otra e n t i d a d d e n o m i n a d a "Asociación d e Fiestas Tradicionales d e M o r o s y Cristianos d e Alcoy", la Asociación no iba hacer gestiones para la Fiesta. NOTA: A partir de ahora las actas corresponden

a esta nueva Asociación citada anteriormente

y la llamaremos

AFT.

2 8 - 1 - 1 9 3 4 AFT.-.Se a d m i t e a Lana y Abencerrajes, aunque v a n a la cola. De los Guzmanes no se dice n a d a . 1 0 - 1 1 - 1 9 3 5 AFT-D.:Se da cuenta a la Directiva d e un escrito p r e s e n t a d o por Romualdo Coderch d e los Guzmanes solicitando el ingreso en la RFT, lo q u e se a p r u e b a en principio, siempre q u e presente el diseño y h a g a el d e p ó s i t o d e 100 ptas. 1 9 - 1 1 - 1 9 3 5 RFT: Se presenta la solicitud d e los Guzmanes a la G e n e r a l y se aprueba q u e si salen a Fiestas lo h a g a n con el nuevo diseno p r e s e n t a d o , (se p i d e q u e tenga una variación con el anterior para adecuarse al actual reglamento). 26-1 - 1 9 3 6 RFT. Se aprueba el diseñpo d e los Guzmanes que, a d e m á s , han hecho el d e p ó s i t o d e 100 ptas. (Igual q u e los M o n t a ñ e s e s ) . NOTA: En las actas que quedan con los

hasta junio de 1936, no figuran los Guzmanes

en la lista de Filaes, cosa que sí pasa

Montañeses. (Recopilación d e Alfons Jordà, Cronista de la Asociación de Son Jorge).


Boceto original de D . Francisco Laporta

A l g o sobre los Guzmanes ( 1 9 0 7 - 1 9 5 7 )

Reproducción

facsímil del artículo

aparecido

en lo Revista de fiestas con motivo del aniversario

cincuenta

A mi querido amigo don Vicente Boronat Aura, uno de los fundadores de la Comparsa de Guzmanes.

de la Filó. por

E N R I Q U E BLANES

MATAIX

E

R A N , c o m o el marqués de Bradomín, católicos y sentimentales, y además, eran jóvenes, divertidos y alcoyanos cien por cien, c o m o diríamos hoy en día". Aquel año se inauguró el Viaducto. Corrían los tiempos inefables del periodismo político, el tópico literario y la gacetilla cursilona: todos los funcionarios eran probos, los militares bizarros y los hombres de negocios conspicuos. Los gloriosos escritores de la generación del 98 empezaban a enseñar a escribir a los españoles. Gobernaba Maura. El 21 de abril se celebraron elecciones en toda España. En Alcoy ganó Canalejas. Pero volvamos con los Guzmanes.

Se reunían todas las noches quizás en la Cervecería « E l V i a d u c t o » que entonces estaba de moda. Gente distinguida y conocida. N o estaban conformes en que la Entrada de M o r o s por su fastuosidad y colorido «fuese el acto más importante de nuestras Fiestas», aunque ya entonces « L a Defensa» se quejaba de que «la Entrada de M o r o s por su desorganización y lentitud ha perdido mucho de ja seriedad y carácter que solía tener». ¿Porqué el Bando Cristiano había de ser tan escaso, inapropiado y pobre en todos sentidos? «Les Tomasines» lucían, si señor; era una Comparsa alegre, vistosa y muy popular,


G r u p o d e los f u n d a d o r e s

d e la c o m p a r s a

F o t o s : A r c h i v o d e la A s o c i a c i ó n San J o r g e

muy incómodos; los Asturianos — « e l s A n g e l s » — no era Comparsa para ellos, ¿la C o m parsa C i d , con sus calzones y su puntillita de encaje? ¡ N i hablar! Los Labradores llevaban — y llevan— t o d o el peso en la Entrada de Cristianos, pero no les gustaba. Y quedaban los Salmonistas y las dos caballerías, la de Peaco y la de Cazadores. ¡Qué panorama! V i n o la solución. N o había más remedio que sacar una Comparsa nueva y que fuese apropiada, digna y señorial, que remozase el Bando Cristiano y lo entonara. Y por obra y gracia de don Paco Laporta Valor, tan alcoyano, tan artista y tan « f e s . t e r o » y con quien A l c o y está en deuda, nacieron los monjes guerreros con su atuendo bélico, sus hábitos blancos, sus cascos relucientes y su larga capa bermeja. Aquello fue la revolución mayor que se ha producido, en nuestras Fiestas. D o n Paco Laporta con su genial diseño d i o la pauta a casi todas las Comparsas del Bando Cristiano que de entonces acá han salido o se han reformado. A c a b ó con un tipismo trasnochado y decadente y dio propiedad histórica y artística, gallardía y esplendor a nuestras incomparables Fiestas de San Jorge. Y así nacieron los Guzmanes. Esto ocurría en el año del Señor de 1907.

D . F r a n c i s c o L a p o r t a , A l f é r e z y C a p i t á n en l o s años 1910 y 1911


"Cançonetes"

y otras

cosas,

en torno a la é p o c a fundacional de la Filá Guzmanes E r n e s t o VALOR

CALATAYUD

Como bien apuntan las crónicas, el domingo 28 d e mayo d e 1905, tuvo lugar la creación d e la filá GUZMANES, aunque su d e b u t oficial en la fiesta georgina alcoyana, no se produjo hasta el año 1907. El diseño, como es sabido, se d e b i ó al individuo d e la misma y relevante pintor alcoyano Francisco Laporta Valor ( 1 8 5 0 - 1 9 1 4 ) , una indumentaria d e originalísimo concepción e inspiración guerrera - toda una revolución en la fiesta d e aquellas calendas -, que p e s e al centenar d e años transcurridos d e s d e su fundación, a p e n a s ha sufrido reforma alguna, estando compuesto d e cotamalla, casco en punta, larga capa bermeja, faldón blanco, correajes claveteados y e s p a d a . A n o t a m o s t a m b i é n , q u e al d e s a p a r e c e r d e la fiesta sanjorjista la filá Salomonistas, filá q u e duró solamente cinco años: 1 9 0 6 - 1 9 1 1 , pasan a ocupar los Guzmanes d e s d e 1912, el quinto lugar d e la formación del b a n d o cristiano, en cuyo puesto sigue desfilando en nuestros días. El censo local del año 1905 registraba una población d e 3 1 . 1 9 9 habitantes, ocupando el cargo d e Alcalde don Santiago Reig Aguilar Tablada. Año también éste, d e la feliz conmemoración del III centenario d e la publicación del "Quijote" (Madrid, 1605), cuya efemérides celebró Alcoy con inusitado esplendor, como lo inauguración del monumento en honor al Príncipe d e los Ingenios españoles en el paseo que lleva su nombre, obra del pintor Fernando Cabrera, igualmente, el estreno d e un "Himno", producto d e un concurso, q u e ganó en buena lid el compositor local Jorge Mira Carbonell ( 1 8 6 4 - 1 9 2 1 ) con letra d e Juan Botella Asensi ( 1 8 9 4 1942). Al propio Jorge Mira - "pinyol ", para los íntimos -, se d e b e igualmente en el referido años 1905, la fundación d e la "Capilla Santa Cecilia", d e música religiosa. Y en Valencia, d o n d e residía en su lujosa mansión d e la Plaza Príncipe Alfonso, número 12, falleció el 13 d e julio d e 1905 el acreditado compositor alcoyano José Espí Ulrico ( 1 8 4 9 - 1 9 0 5 ) , "pionero d e la ópera española", en frase acertada del profesor Adrián Espí. El maestro Espí Ulrico, fue un defensor a ultranza de la ópera nacional, como bien lo proclaman estos versos escritos e n su honor-. "loor o aquél que sin baldón tremola del teatro nacional el estandarte, y rinde culto inmaculado al arte y da su genio a la ópera española" Compositor d e talento y logrado Inspiración, nuestro paisano, dio a la escena lírica títulos como "El recluta"

Francisco Bonet "Bon".

Laporta Año

Valor (1850-1914).

Caricatura

de

Ramón

1910.

(Teatro Alhambra, M a d r i d , 1 8 5 7 ) , "Aurora" (Teatro Tívoli, Barcelona, 1896) ópera en tres actos, libro del p o e t a villenense Aquilino Juan Ocaña. Su estreno en Alcoy, el 2 4 d e marzo d e 1897 en el viejo Teatro Principal, fue un suceso memorable, d e b i é n d o s e también al citado p o e t a d e Villena el libreto d e la comedia lírica "La Promesa" q u e q u e d ó inédita. Siguiendo con lo del año 1905, el escritor Julio Berenguer en su "Historia d e Alcoy" (tomo III, p a g . 3 8 ) , trae a colación una gacetilla del periódico "La Defensa", número 29, que así se expresa: "Gracias sean d a d a s a Dios. Ayer t a r d e se realizó felizmente la ascensión del a r r o j a d o rey d e las alturas a la cúspide d e la torre d e Santa M a r í a . El espectáculo causó una sensación inmensa e n el numerosísimo público". Y en v e r d a d q u e lo sería. La ascensión del arriesg a d o equilibrista a lo más alto d e nuestro "campanar", causaría un gran impacto en el gentío q u e atiborraría la "bandeja", a juzgar por la "cançoneta" q u e a tiempo d e vals, se hizo d e lo más popular en la ciudad, cuya letra - t o d o un p o e m a - , aquí transcribimos en su integridad, cantándose aún hoy dia, aquello d e :


Presten

atenció

senyores

cha del "señó Tonico la g u a p a " - c o m o así le conocían sus íntimos-, s a b e m o s que obtuvo un éxito d e clamor.

lo que vaig a dir: no son cuentos ni

mentires

Y una nueva e n t i d a d musical s e funda en Alcoy e n 1907: la "Lírico M o d e r n a ", siendo sus promotores los hermanos José y Antonio Postor, junto al entusiasta Federico Espí Botí, sobrino del compositor Espí Ulrico, efectuando su d e b u t en las fiestas sanjorjistas contratada por la filá Judíos.

tot Alcoy ho ha vist. Un valent

volantinero

a l'Alcalde va anar, a dir-li que ell a posar tres dalt del

s'atrevía banderes

campanar.

Año también éste q u e venimos comentando, en q u e por vez primera t o m a b a parte como embajador cristiano, el notable actor y barítono alcoyano Vicente Bou, quien por su excelente voz e inmejorable estilo declamatorio, logró un singular éxito.

Pronte l'alcalde dona el permís, per a pujar la mateixa i les banderes

nit

va colocar

dalt de la veleta del i sen abaixá molt

campanar;

com si tal cosa ell haguera puix ell volía al día Fer un

El músico local Camilo Pérez Laporta ( 1 8 5 2 1 9 1 7 ) , o b t u v o igualmente un merecido triunfo, en el Certamen Musical d e Valencia, d e 1907, con su marcha á r a b e "la canción del harén", escrita d e exprofeso pora lo "Nueva" d e Albaida, q u e tomaba parte en dicho certamen en competición con otra b a n d a albaidense: la "Primitiva".

resatisfet. fet,

siguient

espectacul

i sorprendre

a la gent.

Tal a c o g i d a dispensó el público la Interpretación d e "La canción del harén" al desfilar la b a n d a por el ruedo del coso valenciano, q u e el presidente del jurado, Gabriel

En l'endemá pel matí allá que torna a pujar, perque dalt de la veleta volía

almorsar;

a mi en va convidar per a que pujara en ell, yo li conteste

enseguida:

m'estima la vida i també la pell. En el moment la va moure un poc es va moure un gran alborot ¡ chico, per l'amor de Deu baixa-te'n t'ascles el

d'ahí, que si tu

t'esvares

cervell¡

Vayamos ahora al año 1907, en que como d e todos es conocido, se produjo la presentación oficial en nuestros festejos abrileños d e la filá GUZMANES, no t o m a n d o parte, por los motivos q u e fueren, en el acto festero d e la "Gloria", pero la Junta d e Fiestas, atendiend o la petición d e la filá, acuerda, según acta del 14 d e abril d e 1907, conceder autorización para tomar parte los Guzmanes en la "Entrada d e cristianos" del lunes 22 d e abril, montados a caballo, por así requerirlo la vestimenta q u e ostentaban. Hablando d e fiestas, diremos, q u e en el año 1907, tiene lugar la composición y estreno d e la primera marcha d e corte á r a b e exprofesamente escrita para la fiesta, d e b i d a al director d e la b a n d a "Primitiva" y compositor Antonio Pérez Verdú ( 1 8 7 5 - 1 9 3 2 ) con el título "Aben amet" ó "Marcha Abencerraje" (sic) resaltando la prensa d e la época (Heraldo d e Alcoy, 20 d e abril, 1907) q u e "está d e d i c a d o a la comparsa Abencerrajes, es muy propia para dicho acto y llamará la atención por su carácter imitativo y salirse en un todo d e la facturo d e los corrientes Pasodobles". La mar-

La canzonetista

Adela

Vicente "La Margot".


Parés, director d e la banda d e la G u a r d i a Republicana d e París, ordenó la repetición, felicitando al autor, presente en el acto, requiriéndole una copia d e la referida composición para incluirla en el repertorio d e la b a n d a parisina. De gran acontecimiento p u e d e considerarse, la Inauguración del Viaducto d e d i c a d o al político José Canalejas M é n d e z ( 1 8 5 4 - 1 9 1 2 ) , d i p u t a d o q u e fue por este distrito electoral, varias veces Ministro y Presidente del Congreso d e los Diputados, a cuyo tesón y e m p e ñ o se d e b i ó su construcción. Digamos q u e este Viaducto, es una d e las más notables obras d e la Ingeniería e s p a ñ o l a , q u e se alza, majestuosa y soberbia, salvando la honda y profunda cuenca del río Molinar, en los Inicios d e la carretera d e Alcoy a Callosa d'En Sarriá. Se colocó la primera piedra en 1 9 0 1 , verificánd o s e su inauguración el domingo 2 4 d e febrero d e 1907, M i d e un total d e 54 metros d e altura, con una longitud d e 2 0 0 metros. Del e v e n t o en cuestión aquí d e j a m o s p a r a el curioso lector, la "cançoneta, m a d e in Alcoy ", q u e d a b a fe d e notarlo y lo ponía e n solfa, "cançoneta" q u e fue t o d o un b o o m e n fábricas y talleres d e la ciudad, con aquello de: En l'any mil noucents set vintiquotre de febrer, a la una de la vesprá Canalejas diu que ve. Li han fet carroça, va a l'Ajuntament, tocarà la música, la del Regiment. Ara en entrar a la plaga i vore eixe pont, ya voràs que festa que s'arma en Alcoy. Don José Canalejas esta devanit, de vore que el poblé l'ha aplaudit.

d'Alcoy

Y y a que hablamos d e "cançonetes", v a l e la pena recordar aquí y ahora, aquella q u e suscitó una enconada polémica, sostenida en las páginas d e los d o s rotativos locales d e aquello época y q u e habla por sí sola: Hace unos días que se ha estrenado aquí "La Corte de Faraón", y desde entonces no están de acuerdo los dos diarios de aquí de Alcoy, De la "Defensa" n a d a me extraña que nos ataque con gran tesón, pero "E Heraldo" no tiene pase, no tiene pase en esta ocasión. Referente a la "Corte d e Faraón", diremos, q u e sus autores fueron Guillermo Perrín y Miguel d e Palacios, del libreto y el compositor valenciano Vicente Lleó, d e la partitura. Estrenado en el teatro Eslava d e M a d r i d , en 1910, se trata d e una graciosísima zarzuela con visos d e revista. Según "El libro d e la zarzuela", (Barcelona, 1 9 8 2 ,

ediciones Daimon), "tiene la gracia d e lo espontáneo, carece d e obscenidades directamente formuladas - t o d o son supuestos y j u e g o s con palabras d e d o b l e s e n t i d o - y lleva una músico d e una vitalidad y en algunos momentos d e un nivel superior al que exigía la llaneza d e una obra d e d i c a d a a la pura chacota sobre un tema más antiguo que la propia humanidad ". La obra se ha representado miles d e veces en toda España, con un éxito arrollador. Y, metidos en esto del " g é n e r o í n f i m o " , nos viene a la memoria la figuro d e aquella popular canzonetista q u e brilló con luz propia en la primera década del siglo XX conocida por "la M o r g o t ". Su nombre era Adela Vicente, artista q u e según los entendidos en la materia armaba la tremolina en las salas d o n d e actuaba, enardeciendo en particular a los "fervientes admiradores" d e la primera fila, regalándoles en señal d e gratitud, algún que otro cuplé un tanto malintencionado, j a l e a d o que ero coro por la susodicha clientela. Se tienen noticias, q u e en algún que otro pueblo en q u e fue contratada Adela Vicente, la autoridad gubernativa le apercibió q u e a ñ a d i e s e un poco más d e ropa a su a t u e n d o artístico, decisión q u e , por descontado, provocó no pocas protestas d e la concurrencia. Bien. Así transcurrían, poco más o menos, las cosas en a q u e l l o s a ñ o s , h a b i e n d o q u e d a d o esto "cançoneta" con música del cuplé " Tápame ", del paso por estos p a g o s d e Adela Vicente "la Margot", q u e alcanzó gran p o p u l a r i d a d en la ciudad, no cantándose durante bastante tiempo en fábricas y talleres otra cosa que:

L 'alcalde no te ni el gobernador per deixar que el p e n d ó de la

vergonya tampoc, debutara Morgot.

Estribillo Chuiula-li, chiula-li, chiula-li Chuiula-li, chiula-li a la Morgot, que mos ha llançat a pedre a la juventud d'Alcoy. II La nit que ella debutà no va quedar massa be, la segon volta i la tercera va ensenyar tot lo que te. Estribillo Chuiula-li, chiula-li, chiula-li Chuiula-li, chiula-li

N a d a más. Terminamos pues, con estos a p a sionadas evocaciones que hemos aireado, sin más pretensión que la d e recordar, brevemente, el ambiente alcoyano en la primera década del siglo XX, época fundacional d e nuestro bienquerida y admirada filá GUZMANES. enhorabuena, y ¡FELIZ ANIVERSARIO!


Els locals de la filà

En el reglament de l'Associoció de Sant Jordi de 1905, apareox com a seu social de la Filà Gusmons la casa número 21 del carrer Sant Nicolau.

Una Assemblea al local del Passeig del Viaducte, on des de 1977 fins a l'any 1996 que ens trasladem Casablanca

passarem al carrer

L'entranyable local del no menys recòndit carrer Caragol, on estaguerem des de 1947 Fins 1977, que per problemes d'espau traslladem la seu al Passeig del Viaducte.

En l'actualitat Casablanca.

continuem

als

locals

del

Carrer


Els actes del

Centenari

El dissapte, dia 22 d'Octubre de 2005, a la Glorieta, dins de la participació al consurs d'Olleta Alcoiana, per amenitzar la vesprada montem una Taverna Medieval, rostim embotits, costelles de corder i vedella, sorprenent favorablement a la gent, molts en compte de fer-se la picadeta, pareixia que estoven sopant

El dissabte, 26 de Novembre, o les 19 hores tingué lloc un extraordinari concert del grup de Música Antiga "Menestrils" d'Ontinyent, que recreà perols presents el recorregut musical d'un imaginari pelegrí del camí de "Santiago" en els segles XII-XIII, amb instruments originals d'aquells segles, com el llaüt, saltiri, viola de roda, fídules, xeremies, sac de gemecs, etc. ... Més de un centenar de persones, quedaren gratament sorpreses i admiraren els instruments que la majoria hi havíem vist sols en imatges antigues.

En el entreacte del concert del 26 Novembre, es va fer lliurament dels premis del concurs de Pintura a l'oli, que convocarà la filà. El premi fou declarat desert, però, el jurat va concedir un accèsit a En Jordi Sellés Miró, que va rebre el premi de mans del President de l'Associació de Sant Jordi. També s'entreguen a tots els medalles commemoratives.

participants

El dissabte, 25 de febrer, de 2006, sona música a la filà molt diferent a l'habitual, ja que s tracta del conjunt "undregrow" de música dels anys 60 "Unión" que també va reunir un bon grup de gent entre festers y acompanyants.


EL dissabte dia 1 d'Abril de 2006, el Presidet de l'Associació de Sant Jordi, Javier Morales, descobreix la placa que dona el nom de lo nostra filà a un carrer del polígon industrial Santiago Payá; el nostre primer tro, José Ramon Torres Sánchez, diu unes paraules als presents i a continuació en el pati de l'empresa "Cauchos Verdú" fem un vermudet; agraïm a la gerència de l'empresa la seua colaboració.

El dissabte dia 8 d'Abril, als locals de la filà tenim un altre acte del Centenari, es el concert que ens ofereix com aportació a l'efemèride la nostra banda "El Delirio", de Gorga. S'estrena la "Cançó de Festa" que el compositor Gregorio Casasempere ens ha realitzat com a aportació al nostre Centenari. No es una marxa cristiana, no es un pasdoble dianer, es... una cançó de Festa, que quedarà per a l'història. L'assistència de públic Fou prou nombrosa, i el nivell de la banda va mirollant any rere any.

El dissabte 20 de Maig, te lloc a la filà el darrer concert del Centenari, es tracta de l´audició donada per part del Grup de Dolçainers i Tabaleters "La Cordeta" i grup de metalls de la Primitiva, que interpreten música de Boatos, amb una ejecució d'alt nivell ens tralladen de nou a les recent acabades festes. Els assistens quedaren molt impresionats de la música que varen escoltar. Remata aquest concert un conjunt de quatre actes musicals que han segut molt interessants. En les introduccions del primer i segon acte, es va fer un record al 750 aniversari de la conceció Carta Pobla d'Alcoi, que celebràvem aquest mateix any.


Lo ilusión puede Un día hace mucho t i e m p o , un g r u p o de a m i g o s t o d o s v e t e r a n o s de los G u z m a n e s , nos p l a n t e a m o s el reto d e r e p r e s e n t a r a nuestra Filà en el a ñ o d e l c e n t e n a r i o d e su f u n d a c i ó n , y muy p r o n t o nos d i m o s cuento q u e e s t a escuadro especial no era c o m o las o t r a s p u e s a é s t a , la cara c t e r i z a b a el hecho s i m p l e d e q u e no so r e p e tiría la o p o r t u n i d a d q u e a n o s o t r o s s e nos p r e sentaba hasta pasadas dos generaciones, pues s e g u r o q u e n i n g u n o de los hijos de los guzm a n e s q u e í b a m o s a b a j a r la calle San Nicolás con el t r a j e oficial d e l a ñ o d e la f u n d a c i ó n d e 1 9 0 5 , se les p r e s e n t a r í a a lo largo d e t o d a su vida al h o n o r de d e s f i l a r como lo iban ha hacer sus p a d r e s , con s u e r t e a l g ú n n i e t o de los d o c e c o m p o n e n t e s p o d r á r e p e t i r e n el b i c e n t e n a r i o lo q u e cien a ñ o s a n t e s h a b í a hecho su a b u e l o . (Este preámbulo lo escribo pues considero necesario el plantear la responsabilidad q u e comportaba el hecho d e representar a una d e las filaes con más personalidad d e las veintiocho que desfilan por Alcoy el día veintidós d e Abril. Y dentro d e todas las tensiones, los aciertos en la elección d e las telas, los desaciertos q u e también los hubo (estos siempre fueron corregidos antes del diseño definitivo), la elección d e la marcha, si " M o h a m e d " que fue el primer p a s o d o b l e festero, o Barranc del Cinc q u e fue la e l e g i da... etc. En m e d i o d e todo este revoltijo, me encuentro yo, el cabo batidor. La primera noche q u e me acosté después d e haberme presentado voluntario, para bajar la entrada a lomos d e un caballo, sobra decirles q u e la pasé d a n d o vueltas en la cama diciendo: ¡"y a mi quien me manda meterme en este berenjenal"!, pensé en cada uno d e los once compañeros d e viaje por si a alguno d e ellos podía convencerlo para q u e ocupara mi lugar, y al amanecer d e e s t e primer día me levanté d i c i é n d o m e , " d e p e o r e s situaciones has s o l i d a " , voy a bajar la callo San Nicolás con San Jorge d e Infante p u e s Él es el

con

todo

único q u e me l l e v a r á d e l Partidor a Cervantes s o b r e una n u b e d e c o n f e t i , y con e s a convicción le r o g u é al S a n t o q u e me a y u d a r a t a n t o en las prácticas como e n el e x a m e n final q u e como os p o d é i s i m a g i n a r no s e p o d r í a repetir. Los primeros días fueron una continuo pesadilla, mas p a s a d o el t i e m p o , mientras q u e mis comp a ñ e r o s p a s a b a n el fin d e s e m a n a d e s c a n s a n d o , y o b a j a b a s á b a d o y d o m i n g o a la cuadra d e Rovira o practicar, practicar y practicar, incluso recuerdo un s á b a d o q u e se p u s o a diluviar y al b a j a r m e d e l c a b a l l o Rovira me dijo sigue m o n t a n d o p u e s yo s a b e s q u e a San Jorge le gusta mojar a los "moros", y a veces se a d e l a n t a con el a g u a y a lo mejor q u i e r e q u e sientas a h o r a lo q u e vas a sentir el día v e i n t i d ó s . . . Sobra decirles cómo a c a b a m o s el "Punky" y y o e s e día, c a l a d o s hasta los huesos. Cuando hicimos la prueba d e l traje los doce comp o n e n t e s a p o r t a m o s i d e a s p a r a d a r l e prestancia p u e s s i e n d o el mismo d i s e ñ o q u e el d e 1905, (nuestro traje a diferencia d e otras "filaes" no se ha modificado nada, exceptuando p e q u e ñ o s detalles) se tenía que diferenciar del diseño actual y creo que lo conseguímos, pues por poner un ejemplo la altura d e la túnica se tomó d e s d e el suelo y así cuand o desfiláramos en la "Entrada" todos los trajes con


cuando la marcha "Barrranc del Cinc", alcanza su momento álg i d o e n el q u e absolutamente todos los integrantes de la b a n d a d e s d e la tuba, hasta la flauta travesera, están soplando sus instrumentos con todas sus fuerzas.

sus trepas formaban una unidad, independientemente d e la altura del festero; otro fue el dejarnos bigote como lo llevaron nuestros abuelos, el matizar el brillo del casco y manguitos, después d e niquelados... t o d o para conseguir q u e la Filà Guzmanes pasara la prueba con d i g n i d a d ante todo el p u e b l o d e Alcoy. Cuando e s t a b a t o d o listo: la b a n d a d e música, la marcha cristiana, los trajes, los m e t a l e s , los z a p a t o s , las mallas, los g u a n t e s , la c a p a , etc., etc., etc. Q u e d a b a por e l e g i r un p e r s o n a j e f u n d a mental en la "Fiesta d e Alcoy"... el c a b o escuadra. Nos reunimos los integrantes d e la escuadra con un único punto en el o r d e n d e l día "la elección d e cabo para la arrancà". En e s t e punto t a m b i é n s e imponía lo máxima d e q u e "l'arranca" d e la escuadra del centenario, no era una más entre otras muchas escuadras, q u e s e pudiera repetir, pues con seguridad t o d o el mundo q u e viera al cabo seguir el compás d e la marcha "Barranc del Cinc" arrancando la escuadra en el momento en q u e la b a n d a eleva el tono d e las notas llegando a un climax imposible d e explicar con palabras, pues para comprender q u é se siente en ese momento mágico, tienes q u e estar en el "partidor" con la escuadra a tus e s p a l d a s y d e l a n t e d e ti el publico expectante y crítico a n a lizando todos tus movimientos, detrás d e tus compañeros, los timbales marcando el paso y e m p a p a n d o el interior d e tus oídos y recorriendo todos y coda uno d e los músculos d e tu cuerpo e x p l o t a n d o en un maravilloso (porqué no decirlo) orgasmo,

Bueno recuperando el aliento, pues sin darme cuenta hacía v a r i o s minutos q u e contenía la respiración y retornando la punto anterior, d e los once componentes (pues y o no podía interpretar los d o s p o p e l e s muy a pesar mío) once, querían experimentar la "arrancà" q u e se avecinaba para el día 2 2 d e Abril d e 2 0 0 7 aproximadamente a las 12'15 horas, y sólo uno sería el e l e g i d o . Ese día tengo q u e decir q u e no hubo problema alguno pues, limando asperezas y llegando a un consenso total d e los once componentes, la suerte d e vivir ese momento recayó en Nacho Doménech, sobra decir q u e d e s d e la escuadra se llora lo mismo o más q u e el cabo que va evolucionando d e l a n t e d e ti. Por supuesto esto sólo ocurre en Alcoy, pues aquí es el único lugar d e la Tierra en el q u e se unen, grandes marchas, un gran publico y lo mejor d e t o d o un gran escenario en la parte alta d e Sant Nicolauet, EL PARTIDOR q u e lo hace t o d o mas fácil.

En fin; repito con ilusión, ¡CREO QUE LO CONSEGUIMOS!.

Antonio Giner Pastor Fueron los c o m p o n e n t e s d e la Escuadra d e l Centenario por orden alfabético: Emilio Benavent Quilis, Ignacio Doménech Romá, Javier Jordá García, Fernando Jordá García, Joan J. Jover Mulió, Jorge Molina Carbonell, Francisco Moya, José Luis Payá, Fernando Pérez Tur, Juan Pedro Rodríguez Quirós y José Luis Sanchis Machancoses. Cabo batidor: Antonio Giner Pastor. Cabo arrancà: Ignacio Doménech Romá. Cabos en la entrada: Emilio Benavent, Javier Jordá, Joan J. Jover e Ignacio Doménech.


Los "Villancicos"

de los

Una vez mas, esta mi colaboración no tiene otro objetivo ni mayor pretensión, que el perpetuar otra de las tradiciones orales que a través de los años hemos mantenido en el seno de nuestra filá, y que de no ser plasmada en el papel, tal vez llegarlo el momento en que ese enemigo implacable de la memoria (aunque esta seo colectiva), que es el tiempo, borraría. Ya lo hice con nuestro Tenorio, y ahora le ha tocado el turno a nuestros Villancicos. Los que me conocen saben que soy un defensor o ultranza de las tradiciones, sobre todo las de mi pueblo, y puesto que en mi mano está hacer que una gota mas de ellas, no se diluya en el proceloso mar del tiempo, aprovecho esto efeméride de nuestro Centenario para dejar en letra impreso aquellas inocentes letrillas que con la ayuda de algunos, he ido recopilando pora llegado el coso - y llegó - .darlas o conocer a todo aquel que siento curiosidad por saber de ellas. Seguro que no son las únicas y que mas de uno notará en falta aquella que dice pero que le vamos a hacer, lamento no haber tenido ocasión o dedicación para uno mas completo recopilación.

Guzmanes

En la Fila plantarem un belem mol boniquet grasies als burros dels cotos que posen pals borreguets. Y como no podía ser menos, nuestro entrañable Paco (el padre),este sí, camisa vieja de los Guzmanes, tenía su puesto asegurado en el Portal. Ventajas de ser pequeño en estatura: Paco Moya el posarem de Chesus en el Belem perqué entre tots el Gusmans es el que es mes chicotet.

LETRILLAS Pasemos pues a presentar nuestro particular: Ande, ande, ande, la marimorena ande, ande, ande, que es la Noche Buena. que es la letra del estribillo cuya conocida melodía se aplicaba a todos los originales letrillas de nuestros particulares Villancicos. Hay que apresurarse a decir que he preferido respetar la gramática y la ortografía del texto con que en su momento se dieron o conocer, que normalizarlo al académico idioma valenciano, que siempre bajo mi punto de vista les haría perder la espontaneidad que les caracterizo. Así los escribieron sus autores, así los trascribo yo. entremos en materia La primera a que vamos a hacer referencia se refiere a Jaime Carbonell Martínez y su fisonomía de niño grande. El y otros eran una peña de amigos que frecuentaban la Filá - el origen de La Peña Fontilles y su fundador Mario Lacedón tiene mucho que ver con este grupo -, aunque Jaime pertenecía "als Miqueros, y dice así: En la fila ni a un nano que li diuen Carbonell te una cara de anchelet pero no sam de fiar dell.

1967, Casasempere,

en

el

carrer

"Caragol",

Dimas Miralles,

Luis

Boronat,

Pepe Casabuena,

Angel

Angel

Verdú,

Verdú y José

Rafael Vicent.

El Cordobés estaba de moda y era tema de discusión entre los taurófilos y... En el portal de Belem han posat al Cordobés per vore si mata al bou que está allí en el pesebret Pero no todos compartían la critica, y la réplica era lo réplica:

Y por lo que nos dice el siguiente es de notar su habilidad "cotera" cuando la ocasión se terciaba :

En la Comparsa els Gusmans han posat al Cordobés allí tots parlen, de bous y ningú de tots sab res.

Cuan el añ está de llet hasta els gayatos en fan Jaime Carbonell en cotos te un gayato en cada má

Salvador Jordá Agullo un Guzmán como la copa de un pino que paradójicamente solo una vez ( e n la Gloria del Hospital), vistió el diseño de la Filá: tras arduos esfuerzos se pudo comprar ¡por fin¡ un 600 D, la necesaria ilusión de su vida:

Otro, Llanero de pro en este caso, pero a su vez afincado en los Guzmanes era José Luis Córcoles Bordera, que llevado de su afición o tocar el bombo mereció en su momento este comentario:

En la Fila nia un home que te un Seat chicotet per favor no lil toqueu que plora com un chiquet

Córcoles esfará el alta estes Festes de Nadal pa poder tocar el bombo si está Jaime davan. Como no podia ser de otra manera, el Belén alrededor del cual giraba toda la tradición Navideña, a veces los encargados de su puesta en escena demoraban su cometido: era el caso de Victorino Mascarell, ejercía de representante y daba la impresión que nunca sabía ni adonde iba, ni cuando tenia que volver, por eso se le cantaba: El belem la de plantar el nostre amic Mascarell pero sen va de viache y no sa clarim en ell. La financiación estaba asegurada y nos enteramos por esta letrilla del sufragio tan tradicional en nuestro entorno , establecido paro tal menester, "el que pert paga":

El disgusto fue mayúsculo, en la esquina donde se ubicaba la Imprenta el Serpis,(actual País Valencia c o n ) va, y el camión que repartía la entonces célebre leche Puleva,!! cata - plum ¡¡, se lo rozó. Resultado, dias y dias de duelo : En la esquinita del Serpis ha chocado Salvador con el camión de Puleva ¡que mala leche señor! El arte de la fotografía no estaba tan vulgarizado como ahora, una buena cámara y saber utilizarla, era para minorías y Juan Campos Abad pertenecía a eso élite, pero...: Si vols una bono foto Campos te la de servir site la fá per Nadal te la entrega per Abril


Romualdo Coderch Santonja padre de familia numeroso - con lo que costaba entonces sacar adelante la prole -, al fin conseguía su propio negocio de saneamientos en la Alameda y, tuvo por parte de sus amigos Guzmanes en fechas ton señalados su propio slogan publicitario:

Ya qui está a cuatre dies y qui no treballa un dia sil parles de faena diu que la fasa ta tía

El que vullga un orinal no sa de calfar el cap que liu diga a Romualdo y enseguida lil vendrá

El bueno de D. Manuel Arjona, teniente que fue del ejercito, quiso a la par de estar en activo, aliviar la economía familiar, pero la socarronería de los compañeros no se hizo esperar:

Esta letrilla, ni rima ni "na", pero forma parte de la historia y también tié su derecho a perpetuarse. Quien es el hombre misterio?: En la Filá nía un home que escolta conversasions sempre asperans les caigudes pa clavar el fusonet

Yo que fui de artillería y en mi vida e trabajao se mea quitao el humor al emplearme el cuñao

La letrilla que viene a continuación, por razones obvias, se procuraba entonar por lo bajini, sin grandes alardes:

La tradición lotera del sobre "tancat" en Navidad, en lo que solo el comprador de los décimos sabía el número y participaban quienes querían, solía suscitar anualmente pequeños dimes y diretes: Si vols que la lotería dugo pleits y maldecaps no mes tenim que chugar tots en el sobre tancat

San Chusep es Requete y María Margarita al Chiquet lan fet Pelayo y a la burra Falangista Y eso que los Guzmanes, se auto reconocían proclives al nacional catolicismo:

Parece ser que a pesar de lo dicho hay quien como el abuelo Romualdo Coderch Boronat quiso exportar, seguramente a los Cordoneros, la costumbre... y fue que no: En la filá del Sarguero nos chuga al sobre tancat el auelo Romualdo está mol agraviat.

Así ademes de beatos també tenim dos flarets que apenes tas ancantat ya tan fotut el platet Como se ve a continuación lo del "gorroneo" sigue siendo uno asignatura pendiente:

El carácter entrañable del entonces Primer Tró Vicente Soler Gisbert, para los amigos Tito, se ve reflejado en este villancico:

Ya qui no deixa parlar y ell charra tot lo que vol no mes aspera un "que pase" pa callar y beure prou. Y como miembro de los Guzmanes teníamos hasta al Alcalde, D. Francisco Vitoria Laporta, que no por ser la primera autoridad local, se libró de la correspondiente amable crítica:

Pa ser un bo Primer Tro ya que tindre ma asquerra y el nostre calla y otorga y mos toca la guitarra éramos pocos y había que Intentar de la forma que fuera, ingresos para la comunidad, el encargado de que se produjera el "milagro" fue en su momento Mario Lacedón: Va un Gusmá tan despistat que te un "serebro" que vuela per aixo lan designat pa que fasa la quiniela En todas las épocas, y en lo que relatamos aún más, la condición de parado retribuido ha suscitado comentarios agri-dulces y si además se había sido militar, pues eso:

Cuan manava Don Severo Alcoy estava tranquil ara que mana Don Paco pareis un cau de conills. Estos son los villancicos con sabor a antaño, pero no acaba aquí la cosa. En año tan especial, un individuo fester, con probada vocación de fester veterano ( que no es lo mismo ), Modesto Botí Calvo el 10 de Diciembre y desde Cartagena, que es donde los circunstancias le han llevado a vivir, ha dejado para la posteridad los villancicos que a continuación plasmo y que son fiel reflejo del momento y sincero deseo de futuro

EN EL ANY DEL CENTENARI

En

En el any del Centenari ham trencat la tradició pa pujar a la Font Roja fa falta autorizaçio.

En el any del CENTENARI

el any del Centenari el alcalde mos ha dit "si pujeu a la Font Roja es quedeu sense rostir".

En el any del CENTENARI

En el any del Centenari a San Antoni ham anat i al igual que altres onys ham rostit i ham almorsat.

En el any del Centenari RES de aso sam inventad nomes tenlm que seguir lo que els vells mos van deixar.

EL belem tenim plantad pues aunque cambien coses lo esencial seguís IGUAL

i en MOLS MES anyis que vendran davant de un plat de rosetes els Gusmans cantan estan.

Visca Sant Jordi Angel Verdú Elías Conseller de la Filá Año 2006, guitarro

de

de rojo Luis Boronat,

caño.

sigue

siendo todavía el "alma" de los villancicos

con su

Alcoy Octubre 2006


Guzmán "El B u e n o " Q u e r e m o s d e d i c a r un g r a n h o m e n a j e a n u e s t r o q u e r i d o a m i g o y e x t r a o r d i n a r i o

fester,

Francisco Javier M a t a r r e d o n a García, q u e e n e s t a d o d e l i c a d o d e s a l u d , no d e s a t e n d i ó la p e t i ción d e la filà G u z m a n e s , y e n un g r a n e s f u e r z o n o s o f r e c e e s t e artículo q u e p u b l i c a m o s con la e m o c i ó n y el r e s p e t o q u e su g r a n a l c o y a n í a y a m o r a S a n J o r g e transmitió a t o d o s los p e r s o nas q u e d i s f r u t a b a n d e su c o m p a ñ í a . El a g r a d e c i m i e n t o d e e s t a filà a n u e s t r o

recordado

Fracisco Javier.

Guzmán Guzmanes

"el Bueno" desde

(Alonso

su Fundación,

Pérez de rindiendo

Rey como Lealtad Principal. Así lo confirmó Alcalá de Henares balleros

y ante Caballeros,

, a sacar labores

de bondad;

Guzmán,

llamado).

Norte

honor a quien siempre el Rey Sancho

Prelados,

Pueblo

cerca tenéis

un

y Guía

de

la

Filá

tuvo a su Dios, Patria y

IV cuando

y Cortesanos

salió dijo:

o recibirle

" Aprended,

en ca-

dechado".

A b r e tu t e m p l o , s o b e r a n a G l o r i a , y m a n i f i e s t a a mi o l m o t r a n s p o r t a d o los h é r o e s e s p a ñ o l e s , q u e d e j a r o n e t e r n o a d m i r a c i ó n a lo m e m o r i a , a q u e l l o s h é r o e s q u e con f r e n t e o s a d a los m a y o r e s p e l i g r o s arrostraron ,y a su p a t r i o libraron d e l y u g o e n q u e o p r i m i d a la t e n í a el b á r b a r o Africano e n f u r e c i d o , cuyo g r a n d e o s a d í a v i o con v e r g ü e n z a su v a l o r r e n d i d o . Aquí e s t á n los A l f o n s o s e s f o r z a d o s , el hijo d e X i m e n a y g r a n R o d r i g o , horribles r o y o s d e lo g e n t e moro cuyos b r a z o s terribles, no c a n s a d o s , d e s o l a c i ó n d e l b á r b a r o e n e m i g o f u e r o n s i e m p r e e n la lid e s p a n t a d o r a . M á s ¡óh d e i d a d ! Si a h o r a has d e d a r g u s t o a mi á n i m o e n c e n d i d o , m u é s t r a m e a q u é l e n bélicos a f a n e s v a r ó n e s c l a r e c i d o , y la gloria m a y o r d e los G u z m a n e s . S a l v e , ¡oh h é r o e i n m o r t a l ! cuya g r a n deza nadie

Igualar-

la p u d o y c u y a historia e s un h e r m o s o enlace d e blasones: y o t e miro p a s m a d o ; la n o bleza d e tu a i r e m e s o r p r e n d e , y la m e moria d e tus f a m o sas

ínclitas

nes.

Vosotros,

naciones!

accio¡oh

escuchad

con e n v i d i a

la e l e -

v a d o acción d e e s t e divino ciudadano, y con e l l o e c l i p s a d o la Sepulcro de Guzmán El Bueno en el monasterio Martínez Montañés.

de Son Isidoro del Campo (Sevilla).

La escultura

es de

altiva

glorio

valor romano.

del


S e g u n d a vez el África quería i n u n d a r a la H e s p e r i a con sus g e n t e s e n nuestro e s t r a g o su c r u e l d a d s a c i a n d o ; y y a la costo r e t e m b l a n d o h a b í a al p e s o d e los á r a b e s v a l i e n t e s q u e i b a n al cielo y tierra a m e n a z a n d o : v u e l o el i n m e n s o b a n d o , c o n q u i s t a , a s u e l a , n a d a le d e t i e n e ,y s ó l o el f u e r t e q u e G u z m á n m o n d a b a , el í m p e t u s o s t i e n e d e la m o r i s m a t u r b u l e n t a y b r a v o . Así c o m o e n el mor e n f u r e c i d o contra la firme Scíla s e conjuran los o n d a s a l t e r a d o s con el v i e n t o , y a c o m e t i e n d o con feroz b r a m i d o e n v a n o e n e l l o su p u j a n z a a p u r a n : así el h é r o e b u r l a b a el fiero int e n t o d e l á r a b e v i o l e n t o . M á s c a u t í v a n l e un hijo, ya m a n c e b o ,dulce e s p e r a n z a d e su d u l c e m a d r e y p r e c i o s o r e n u e v o d e la virtud heroica d e su p a d r e . D e s v a n e c i d o el M o r o con la p r e s a , d i j o lleno d e g o z o y a r r o g a n c i a , m i r a n d o hacia Tarifa a t e n t a m e n t e ; (Ya el c a b o l o g r o mi a t r e v i d o e m p r e s a : d e l sob e r b i o G u z m á n la infiel constancia ¿ c ó m o h o d e resistir al Inminente r i e s g o d e e s t e i n o c e n t e ? . S o l a Tarifa s e o p o n d r á a mi s a ñ a ; p e r o Tarifa a mi p o d e r r e n d i d a , t o d a

la v a s t a España a d o r a r á mis p l a n -

tas a t u r d i d o . ) J a m á s un h é r o e al d e s h o n o r s e inclina a u n q u e la m o l e inmensa d e l p e l o r o s e d e s p l o m e s o b r e é l , y v a n a m e n t e con a q u e l a r d i d b á r b a r o i m a g i n a al v a l o r d e G u z m á n rendir el M o r o : q u e y o o t r a v e z el África i n c l e m e n t e le v i o i n t r é p i d a m e n t e e m b e s t i r a un l e ó n , el q u e r u g i e n d o , al Atlas e n c u m b r a d o e s t r e m e c í a y al d r a g ó n q u e c r u g i e n d o sus h o r r i b l e s e s c a m a s s a c u d í a . L e v a n t a b a la víctima infelice hacia a q u e l l a s m u r a l l a s r i g u r o s a s sus m a n o s y su rostro lastimero , c u a n d o i m p á v i d o el p a d r e , al M o r o d i c e :

"Si e s q u e te f a l t a n a r m a s s a n g u i n o s a s para un h e c h o tan

b á r b a r o y tan fiero , aquí t i e n e s mi a c e r o . M i l q u e t u v i e r a , c u a n t o m á s un hijo, sacrificara por mi p a tria a m a d a . " Esto s e r e n o d i j o y a r r o j a al c a m p o su fulmínea e s p a d a . ¿ Q u é e s e s t o , n u e v o A b r a h a m ? ¿Tú n o te irritas?

¿Tanto p u e d e tu honor, tu virtud t a n t o , q u e o l v i d a n d o d e p a d r e la ternura e n a n g u s t i a tan

g r a n d e n o te a g i t a s ? No te c o n m u e v e n el g e m i d o y llanto d e tu mujer, y la e t e r n a l tristura q u e a j a r á su hermosura?. N a d a te inmuta : el e n e m i g o e m b i s t e , sacrifica su victima i n h u m a n o , y ol v e r m u e r t e t a n triste C a l p e s e e s t r e m e c i ó y el mar cercano. A v e r g o n z a d o el M o r o s e retiro y d e j o libre d e t e m o r a España, q u e a n t e s q u e r í a conquistar tirano. Ella vuela a Tarifa, y allí a d m i r a el h e r m o s o e s p l e n d o r d e tal h a z a ñ a , b e s a n d o a l e g r e la robusta m a n o d e l h é r o e s o b e r a n o . Entonces , d e s p l e g a n d o la Victoria sus a l a s d e o r o y n i e v e m a t i z a d a s , d e l t e m p l o d e la Gloria le c o n d u j o a las a r a s e l e v a d a s . Allí e c l i p s ó l e el e s p l e n d o r d e Scauro q u e un hijo hoce morir, p o r q u e c o b a r d e s e a b a n d o n o a la f u g a , y el s e v e r o Torcuato v i o q u e s e s e c a b a el lauro d e q u e hizo t a n t o t i e m p o v a n o a l a r d e p o r c a s t i g a r un á n i m o g u e r r e r o ; vuela el t i e m p o ligero d e G u z m á n a las p l a n t a s ; le s a l u d a , le o f r e c e n o o l v i d a r su h e r o i c o h e c h o y la Envidia c e ñ u d a s e arranc a b a los d i e n t e s d e d e s p e c h o . ¡Oh E s p a ñ a ! M i e n t r a s q u e su a l t i v o s u e l o p r o d u z c a g e n e r o s o s coraz o n e s q u e e j e c u t e n tan ínclitas a c c i o n e s , c o n s e r v a r á s tu honor, y a l z a n d o al v u e l o la fama con clarines s o n o r o s o s , el m u n d o llenará d e los b l a s o n e s d e tus claros v a r o n e s . Entonces las n a c i o n e s a t u r d i d o s e n c o r e c i e n d o el g r a n v a l o r q u e t i e n e s , p o n d r á n e n m u d e c i d a s el s a g r a d o laurel s o b r e tus sienes,

Fco. Javier Matarredona Garda

Bibliografía:

Revista

de Archivos,

Bibliotecas

y

Museos.

Tomo V, M C M I


Genealogía

de los

Guzmanes

El primitivo solar de los Guzmanes fue el castillo d e Aviados, el segundo fue el d e Toral d e los Guzmanes en el año 9 9 0 , cuando Bermudo II les d i o este pueblo por sus servicios, y el tercero lo fue el d e Vegas del Condado en 1.450. O r d o ñ o I tuvo a Alfonso III, a Bermudo, a Nuño Ordóñez, y a otros hijos. Ñuño Ordóñez casó con una hija d e Rodrigo II, Conde d e Castillo, y tuvieron al Conde Rodrigo Núñez. El Conde Gundemaro, natural d e las montañas d e Asturias, pasó a Castilla en la lucha contra los moros, y fue quien fundó un castillo con el nombre d e Gundemáriz o Guzmán. Tuvo una hija llamada Gontroda Gundemáriz, El Conde Rodrigo Núñez se casó con G o n t r o d o Gundemáriz y tuvieron al Conde Nuño Rodríguez, con el q u e comienza la casa troncal d e la familia G U Z M A N o d e los GUZMANES I RAMA DE LOS GUZMANES I.I.- El Conde Nuño Rodríguez vivió en tiempos d e Alfonso V hasta el reinado d e Fernando I, y casó con Doña Jimena Ordóñez. Siguió I.2.- Rodrigo Núñez. q u e casó con Doña Urraca y murió en 1.086, d e j a n d o el reino a su hijo 1.3.- Nuño Ruiz, quien falleció en 1.130 y estuvo casado con Doña Elvira d e Manzaneda y tuvieron a I.4.- Ruiz Núñez. quien casó con G o d o Guzmán y tuvieron a I.5.- Alvar Ruiz d e Guzmán, q u e casó con Doña Urraca d e Castro y no tuvieron descendencia, por lo q u e heredó la 2ª Rama d e los Guzmanes. II RAMA DE LOS GUZMANES II. 1.- Pedro Ruiz d e Guzmán, s e g u n d o hijo d e Ruiz Núñez d e Guzmán (1.4) y d e Doña G o d o , fue mayordomo d e Alfonso VIII y estuvo casado con M a f a l d a y en segundos con Urraca Diez y murió en Alarcos en 1.195. II.2.- Nuño Pérez d e Guzmán (El Bueno) q u e casa con Doña Urraca M é n d e z d e Lanzo. Peleó en las Navas d e Tolosa en 1.212. Le siguió II.3.- Ruy Núñez d e Guzmán y Gómez d e Lanza q u e casó con Doña M a y o r Diez, señora d e Fríos y tuvieron a II.4.- Pedro Ruiz o Núñez d e Guzmán, casado con Doña Urraca García d e Roa. Vivía en tiempos d e 1.252. Procrearon a II.5.- Pedro Núñez d e Guzmán y García d e Roa, casado con Doña Urraca García d e Villamayor y tuvieron a II.6.- Juan Pérez d e Guzmán y García d e Villamayor. casado con María Ramírez d e Cifuentes, señora d e Aviados y Valle d e Boñar. Siguió II.7.- Pedro Núñez d e Guzmán, Señor d e Guzmán. Vivió en tiempos d e Pedro el Cruel y s e refugió en el castillo d e Aviados. Casó con Inés Ramírez d e Lera y no d e j ó hijos. Le sucedió su hermano II.8.- Juan Ramírez d e Guzmán y Ramírez d e Cifuentes. señor d e Aviados, y Valle d e Boñar,. Casó con Doña Urraca Ibáñez d e Toledo y siguió II.9.- Pedro Núñez d e Guzmán e Ibáñez. Señor d e Guzmán, Aviados, Valle d e Boñar. Casó con Doña Sancha Rodríguez y en segundas con Inés d e Haro. Del primero matrimonio sigue 11.10.- Ramiro Núñez d e Guzmán y Rodríguez, Señor d e Guzmán, Aviados, Valle d e Boñar. Casó con Doña Elvira Padilla y tuvieron a 11.11.- Pedro Núñez d e Guzmán y Padilla. Señor d e Guzmán, Aviados, Valle d e Boñar y casó con Doña Elvira d e Bazán, señora d e Toral. Vivió en tiempos d e 1.410. Le sucedió su hijo II. 12.- Ramiro Núñez d e Guzmán y Bazán. Señor d e Guzmán, Aviados Toral y Valle d e Boñar. Tuvo por hijo a


II. 1 3.- Juan Ramírez d e Guzmán. Señor d e Guzmán, Toral, Aviados, Valle d e Boñar. Le sucedió su hijo 11.14.- Gonzalo d e Guzmán. Señor d e Guzmán, Aviados, Toral, y Valle d e Boñar. Casó con María Osorio, (hija d e Pedro Álvarez Osorio, Primer Conde d e Trastámara y d e su mujer Isabel d e Rojas), Vivió D. Gonzalo d e Guzmán en los reinados de Juan II y Enrique IV, le siguió II. 1 5.- Ramiro Núñez d e Guzmán y Osorio. Señor d e Guzmán, Aviodos, Toral y Valle d e Boñar. Sirvió a los Reyes Católicos y casó con Doña Juana d e Quiñones, hija del Primer Conde d e Luna. Le sigue su hijo 11.16.- Gonzalo Núñez d e Guzmán y Quiñones, nacido en Toro, Señor d e Guzmán, Quiñones, Toral, Aviados y Valle d e Boñar. Casó e n 1.547 con Isabel d e Rojas y Acuña. Le sigue su hijo 11.17.- Gonzalo d e Guzmán y Acuña. Señor d e Guzmán, Toral, A v i a d o s y Valle d e Boñar, Caballero d e Santiago d e s d e 1.564. Casó con su primo Juana d e Guzmán y Tambour, hija d e los señores d e M o n t e a l e g r e , y le siguió II. 18.- Gabriel Núñez d e Guzmán y Guzmán. f u e el primer M a r q u é s d e Toral por merced d e Felipe III. Casó con francisca d e Guzmán, su prima. Le sigue su hijo II. 19.- Ramiro Felipe Núñez d e Guzmán y Guzmán, s e g u n d o M a r q u é s d e Toral. Casó tres veces; del primero no tuvo hijos; del segundo casó con Ana Garrafa y Aldorradino, con la q u e tuvo a Nicolás d e Guzmán y Garrafa, Tercer M a r q u é s d e Toral, que le sigue. Del tercer matrimonio nació María Sinforosa Núñez d e Guzmán y Guevara, que continuó. 11.20.- Nicolás d e Guzmán y Garrafa. Tercer M a r q u é s d e Toral y d e m á s títulos. Casó con María d e Toledo y no tuvo sucesión por lo q u e heredó su media hermana María Sinforosa. 11.21.- María Sinforosa d e Guzmán y Vélez d e Guevara, cuarta M a r q u e s a d e Toral. Casó con Juan Carlos d e Guzmán y no tuvo sucesión, por lo q u e pasaron sus títulos a la linea q u e forma 11.22.- Isabel d e Guzmán y Guzmán. hija d e Gabriel Núñez d e Guzmán y Guzmán (11.18), casó con Bernardino Fernández d e Velasco, 1° Duque d e frías, con lo que d e s a p a r e c e la rama troncal d e los Guzmanes y q u e d a n herederos los Duques d e Frías. Esto sucedía a mediados del siglo X I X .

Javier Garrido Palacio Agosto 2005

(Datos obtenidos

de un trabajo

de D. Gregorio

Boixo González,

León, Octubre de

2004)


De cine C u a n d o uno e m p i e z a a consultor b i b l i o g r a f í a p a r a escribir una c o l a b o r a c i ó n c o m o é s t a s e d a cuenta q u e la m a y o r í a d e los d a t o s q u e e n c u e n t r a h a c e n r e f e r e n c i a , con la m o d e s t i a q u e nos caracteriza, a las f i e s t a s c o m o centro d e t o d o , d e c ó m o i n f l u y e n e n la música, e n la literatura, la pintura, d e la repercusión q u e t i e n e n l e j o s d e nuestros f r o n t e r a s e t c . . y p o c o s

s e p l a n t e a n la p o s i b i l i d a d inversa,

q u é recibimos d e f u e r a , q u é a p r o v e c h a m o s e incluso q u é t r a n s f o r m a m o s y h a c e m o s nuestro. Por e j e m p l o ¿Puede ser el cine una f u e n t e d e inspiración o incluso l l e g a r a marcar e s t i l o s q u e p l a s m a m o s e n los b o a t o s ? ; si p r á c t i c a m e n t e lo c o n s i g u e e n o t r o s á m b i t o s d e nuestra vida p o r q u e p e n s a r q u e e l l o s e s t á n al m a r g e n . La f e c h a d e f u n d a c i ó n d e la filà n o s p e r m i t e e s t a b l e c e r un c u r i o s o p a r a l e l i s m o . H e m o s c u m p l i d o a h o r a cien a ñ o s y la c a s u a l i d a d h a c e q u e casi al m i s m o t i e m p o l l e g a r a a Alcoy el cine. En 1 9 0 5 s e a n u n c i a b a una p r o y e c c i ó n p ú b l i c a e n la e n t o n c e s l l a m a d a p l a z a d e la c o n s t i t u c i ó n . Tres a ñ o s a n t e s h a b í a t e n i d o l u g a r la p r i m e r a ¡¡ A 0 , 5 0 p e s e t a s !!. En 1 9 2 3 u n a e m p r e s a a l e m a n a r e g i s t r a el p r i m e r d o c u m e n t o c i n e m a t o g r á f i c o d e n u e s t r o s f i e s t a s y e n él a p a r e c e n los g u z m a n e s d u r a n t e el a l a r d o . (Ya s a b í a n l o s a l e m a n e s a q u i é n f i l m a r d u r a n t e la b a t a l l a ) . En e s o s p r i m e r o s a ñ o s el cine era p o c o m á s q u e una atracción d e feria p e r o s e d e s t o c a r í a p r o n t o como una i m p o r t a n t e industria d e l e n t r e t e n i m i e n t o q u e a d e m á s p o s e í a una f o r m i d a b l e c a p a c i d a d d e influencia s o b r e la s o c i e d a d . La p r e n s a local e n 1931 s e h a c e e c o d e l Interés d e los e s t u d i o s n o r t e a m e r i c a n o s FOX p o r las fiestas, q u i e r e n d e s p l a z a r un e q u i p o s o n o r o p a r a g r a b a r l a s . Ya h a n e m p e z a d o o filmarse g r a n d e s producciones e n H o l l y w o o d , muchas d e e l l a s a m b i e n t a d o s e n lo E d a d M e d i a . Pocos resistimos la t e n t a c i ó n , al v e r una d e e s a s películas, d e realizar un cálculo m e n t a l r á p i d o y pensar, p o r un i n s t a n t e , c o m o q u e d a r í a e s e traje, e s a música o e s c e n a t r a s l a d a d a al Partidor, ¿A n a d i e , c u a n d o e n S e m a n a Santa r e p o n e n e n TV. " C l e o p a t r a " ( 1 9 6 3 ) , le resulta familiar la e n t r a d o d e


la reino africona e n Roma p r e c e d i d a d e b a i l a r i n a s , a n i m a l e s e x ó t i c o s , p o r t a d o r e s d e s o m b r i l l a s , f a n farrias, a l f o m b r a s , g u e r r e r o s ...? C u a n d o n o s p l a n t e a m o s la realización d e un b o a t o y sus d i s e ñ o s , a p a r t e d e la l a b o r d e d o c u m e n tación n e c e s a r i a , ¿no s e nos d e s l i z a r á , sin t a n s i q u i e r a ser c o n s c i e n t e s d e e l l o , a l g u n a i d e a a l m a c e n a d a e n lo m á s r e c ó n d i t o d e n u e s t r o c e r e b r o q u e p u e d e q u e n o s e a d e l t o d o o r i g i n a l . O s i m p l e m e n te la a d a p t e m o s c o m o s e ha e c h o con a l g u n o s b a n d a s s o n o r a s ? . M e p e r m i t i r é s e ñ a l a r a l g u n a c u r i o s i d a d , con la e s p e r a n z o q u e a l g ú n e n t e n d i d o , d e v e r d a d , e n a m b a s m a t e r i a s (cine y f i e s t a s ) realice a l g ú n día un e s t u d i o s o b r e la influencia d e l cine e n nuestros m o r o s y cristianos. Y e m p e z a r é con los m á s o b v i a s y c o n o c i d a s , las c o m p o s i c i o n e s musicales: E x o d o ( 1 9 6 0 ) , B.S.O. d e Grnest G o l d , con la q u e f o r m a n los j u d í o s , L a w r e n c e d e A r a b i o , q u e a c o m p a ñ ó a un c a p i t ó n m o r o e n a l f o m b r a m á g i c a , S u p e r m a n , con una a p a r i c i ó n m e n o s c o m p r e n d i d a o nuestros c a b a l l e r o s d e 2 0 0 0 q u e m a r c h a r o n al m i s m o s o n q u e Charlton H e s t o n e n Ben-Hur. Al i g u a l q u e la m ú s i c a , t a m b i é n el v e s t u a r i o d e a l g u n a s p e l í c u l a s h a t e n i d o su a d a p t a c i ó n alcoyano: Las e s c u a d r a s d e n e g r o s d a n mucho j u e g o p a r a las c o m p a r a c i o n e s , las m o r a s d e los a ñ o s cincuenta y s e s e n t a o los a m b i e n t a d o s e n tribus a f r i c a n a s , g u a r d a n s e m e j a n z a s con muchas películas s o b r e c u e n t o s o r i e n t a l e s o con míticas b a t a l l a s zulús. Cuántas n o h a n s e g u i d o la e s t é t i c a d e "Conan el B á r b a r o " ( 1 9 8 1 ) , q u i j a d a s , p i e d r a s , p i e l e s y cuernos. De e s e m i s m o año e s la f a n t á s t i c a película "Excalibur", cinco m á s t a r d e la p u e s t o e n escena d e n u e s t r o c a p i t á n , c a p a incluida, hizo e m p a l i d e c e r al mismísimo rey Arturo. En 1 9 5 8 tuvimos c a r g o y s e e s t r e n ó "Los V i k i n g o s " con Kirk D o u g l a s , mirar la f o t o d e la e s c u a d r a . Hasta h a c e r e l a t i v a m e n t e p o c o casi t o d o s los c a p i t a n e s , a l f é r e c e s , e m b a j a d o r e s y s a r g e n t o s cristianos lucían v i s t o s o s p e n a c h o s e n sus coscos muy s i m i l a r e s al d e R o b e r t Taylor e n " I v a n h o e " ( 1 9 5 2 ) . O quien

al v i s i o n a r "El primer c a b a l l e r o " ( 1 9 9 5 ) n o sería c a p a z d e a d i v i n a r q u i e n e s f u e r o n nuestros

S e a n Connery y Julia O r m o n d p a r t i c u l a r e s . M u c h a s d e e s t a s s e m e j a n z a s e x p u e s t a s a q u í r á p i d a m e n t e y p l a n t e a d o s c o m o un s i m p l e j u e g o d e parecidos

razonables,

j u n t o o o t r o s q u e t o d o s t e n d r é i s e n m e n t e , n o h o c e n s i n o r e a f i r m a r n o s e n el

c o n v e n c i m i e n t o d e tener, d e s d e c u a l q u i e r p u n t o d e v i s t o , u n o s f i e s t a s d e cine.

Francisco Cantó Coloma


Lugares

y otras cosas que

relacionan Pueblos o lugares Toral de los Guzmanes. Provincia de León, villa de poco más de 300 Habitantes, situado al sur de la provincia, su término está atravesado por el río Esla. Las primeras referencias escritas de Toral aparecen ya en documentos del año 980. Hasta bien entrada la época moderna se llamó Toral de la Vega, pasando después a denominarse de los Guzmanes, por ser éstos, durante mucho tiempo, los señores de la villa, uno de los más insignes y poderosos fue D. Ramiro Núñez de Guzmán, comunero de León. En Toral se halla el Palacio de los Guzmanes. Aldehuela de los Guzmanes. (Salamanca). Finca que pertenecía al municipio de Cabrerizos, situado en el sector noroeste de lo provincia de Salamanca, a escasos tres kilómetros de la capital provincial, hasta que en el año 2001 se produjo la alteración del término municipal de Cabrerizos, ya que la finca, Aldeahuela de los Guzmanes, propiedad del Ayuntamiento de Salamanca, se incorporó al término municipal de la capital. Castilleja de Guzmán. Provincia de Sevilla. El pequeño municipio de Castillejo de Guzmán se localiza en el sector occidental de la provincia de Sevilla y en el extremo oriental de la comarca de Aljarafe, asomado sobre la vega del Guadalquivir. En 1.996 disponía de una población de 692 habitantes. Durante varios siglos vive bajo la jurisdicción de las Guzmanes (que le proporcionan su actual apellido) hasta la disolución de los señoríos en el siglo XIX. Entre sus edificaciones de interés histórico artístico destacan la Iglesia de San Benito, la Hacienda de la Divina Pastora y el Palacio de los Guzmanes.

Fachado del Palacio de los Guzmanes,

en la ciudad de León.

con

se

Guzmanes

Guzmán. Pedanía de Pedrosa de Duero. Provincia de Burgos, se encuentra situada en la comarca de la Ribera del Duero, a 93 Kilómetros de Burgos y cuenta con una población aproximada de 169 habitantes. En ella se encuentra el Palacio de los Guzmán. Estuvo vinculada a la noble familia de Guzmán-Santoyo y Beltrán. Ambas familias y sus respectivas posesiones, entre los que se encuentro el palacio residencial, se unieron a finales del siglo XVI en un solo linaje.

Monumentos. Palacio de los Guzmanes de Toral de los Guzmanes. Este palacio, restaurado y rehabilitado, acoge distintos servicios municipales: Casa Consistorial, Consultorio médico, Biblioteca, etc., y el Museo del Botijo. Palacio de los Guzmanes de Castillejo de Guzmán. Construido en los siglos XVII-XVIII, es hoy un colegio mayor universitario Palacio de los Guzmanes de León Este palacio data del siglo XVI. La dirección de esta obra, se atribuye al arquitecto Enrique Gil de Hontañón. Monumento histórico desde 1963, actualmente, es sede de la Diputación de León. Los Guzmanes eran, junto con los Ponce, de las familias más poderosas de León. En 1360 se enfrentaron a Pedro I el cruel y tras ser sitiado don Núñez de Guzmán, la familia fue desterrada. Un siglo después volvieron a su palacio en León. Torreón Se las do

de los Guzmanes de Ávila. encuentra en la plaza del General Mola y perteneció a familias de los Guzmanes, Bracamonte y Oñate, estanrepresentadas todas ellas en los escudos de armas situados en la portada, Actualmente es propiedad de la Excma. Diputación Provincial de Ávila. Fue construida en el siglo XVI y declarado Monumento Nacional el 9 de Febrero de 1983. Se cuenta en Ávila, que en este palacio hay un tesoro escondido y que en la escritura de compra, efectuada en el año 1982 o favor de la Diputación, figura una cláusula en lo que dice que si se encuentra el tesoro tiene que ser devuelto a sus antiguos propietarios. Torreón de los Guzmanes de Caleruega (Burgos). Caleruega es un pueblo situado en la parte sureste de la provincia de Burgos de alrededor de 400 habitantes. Fue la cuna de Santo Domingo de Guzmán, fundador de


la Orden de Predicadores (dominicos). Los orígenes de Caleruega se remontan a los albores de Castilla en el siglo X, durante la Reconquista. Se funda como población amurallada con tres puertas y cuyo caserío se agrupaba en torno a la Torre de los Guzmanes y la casa del Señor de la villa. De los orígenes de la villa se conservan el Torreón de los Guzmanes y la parroquia románica de San Sebastián, de la que hoy en día se conservan originales la torre y el arco de entrada. Sepulcro de los Guzmanes en la Iglesia Omnium Sanctorum de Sevilla. A los pies del presbiterio, en la nave del Evangelio se halla el sepulcro de los Guzmanes, constituido por dos arcos decorados con azulejos del siglo XVII. El sepulcro acoge dos esculturas yacentes de terracota atribuidos a Mercadante de Bretaña. La iglesia se halla en la calle Feria. Torre de los Guzmanes de Montefrío (Granada). Atalaya que se encuentra en el municipio de Montefrío situado al noroeste de la provincia de Granada, formando parte de la Comarca granadina de los Montes Occidentales.

Otros cosas. Calle Puerta de los Guzmanes en Granada. Cayos los Guzmanes en la Provincia de la Habana, Cuba. Vino Palacio de los Guzmanes. De la Bodega "Vinos de León", en Armunia (León), denominación de origen "Vinos de la tierra, V.T. León" , existen las variedades blanco, rosado y tinto. Guzmania. La guzmania es una planta perenne de la familia de las Bromeliáceas de hasta 1 m de altura. Hojas lanceoladas, verde brillantes, glabras por ambas caras. Flores situadas al final de un largo vastago de brácteas rojizas. Existen aproximadamente 120 especies de guzmanias, todas ellas nacen espontáneamente en las zonas tropicales de América del Sur. Al ser plantas tropicales, son muy sensibles al frío.

Efemérides de la filà Torre de los Guzmanes de La Algaba (Sevilla). Se trata de un fuerte baluarte almenado, construido por Juan de Guzmán a mediados del año 1400. La Algaba es una villa situada sobre la margen derecha del Río Guadalquivir o 6 Km. de la capital.

Filaes. Guzmanes de las fiestas de moros y cristianos de San Blas, Alicante, fundada en 1985 Guzmanes de las fiestas de moros y cristianos de Onteniente, Valencia, fundada en 1979 Alojamientos. Hotel Torre de los Guzmanes, en La Algaba (Sevilla) Hospedería rural Palacio de los Guzmanes, en Baños de la Encina (Jaén) Apellido. Apellido Guzmán. Hay varias hipótesis sobre el origen de este antiguo apellido castellano. La más conocida (y la más verosímil, tanto por razones históricas como fonéticas) lo hace venir del gótico "gods" ('bueno') y "manna" ('hombre'); sería, por tanto, similar al Inglés Goodman o al alemán Gutmann. La Enciclopedia Espasa, por el contrario, afirma que se trata de un "noble linaje leonés" que tendría su casa solariega en el castillo de Aviados y sería descendiente del rey visigodo Gundemoro (lo que parece poco convincente desde el punto de vista fonético) añadiendo que en 990 el rey Bermudo II dio a los Guzmanes el señorío de Toral y que posteriormente se extendieron por Castilla y Andalucía. En otras fuentes, se vincula el apellido Guzmán al pueblo del mismo nombre, situado en el término de Pedrosa de Duero (Burgos), lo cual parece razonable, ya que justifica que los portadores de este apellido en la Edad Media le antepusieran la partícula "de". En cualquier caso, todo apunta a que el étimo es en su origen visigodo.

El 5 de mayo de 1921, la Junta Directiva de la Asociación de San Jorge, hace constar en el. Acta el fallo del jurado del concurso de faroles-guía de la Retreta, dando los premios a las filaes Montañeses, Guzmanes y Mudéjares. En el año 1923, también la caridad festera redobla sus atenciones con los menesterosos. La Voz del Pueblo nos documenta sobre los diversos acto y escribe: Este año han cundido el buen ejemplo que vienen dando la comparsa de los Guzmanes en su benéfica obra a los necesitados. En 1925, se hace cargo la comparsa de los Guzmanes de la organización de la Cabalgata de los Reyes Magos, ellos corren con todo, piden ayuda al Ayuntamiento pora su programa benéfico y los trajes a la Asociación de San Jorge para el cortejo de los Monarcas y con su gran corazón de festeros organizan hasta 1928 la fiesta de la Ilusión con su bando y cabalgata. Reflejo documental lo tenemos en el libro de Actas de la Junta Directiva de la Asociación de San Jorge, y como cosa anecdótica dice, que su página de 21 de enero de 1926 habla de que no habiendo devuelto todavía los trajes que esta Junta había facilitado a la comparsa de los Guzmanes para la fiesta de los Reyes Magos y existiendo discrepancias entre la comisión de ropería y la citada comparsa sobre el coste del alquiler del mencionado vestuario, se deberían hace las diferentes cuestiones para solucionar ta asunto. 1960. En el primer campeonato de cotos, en el que se han disputado un total de 95 manos, a lo largo de casi seis meses, a quedado campeón el equipo de la filá Realistas. Les siguen en dicha clasificación les filaes Cruzados, Verdes, Asturianos, Cordón y Guzmanes 1962. Las Damas de la fiesta Alcoyana: Hay 27 mujeres alcoyanas que pasan a la historia local como las primeras damas de los moros y cristianos representando a cada una de las filaes. Conchín Juliá Moltó de la fila Guzmanes.

Jordi Peris - Agosto 2005


El preu de lo festa Sempre he tingut curiositat per saber si la festa es cara o molt cara. Per tant vaig tirar mà d e les "fulles" d e la filà d e s d e l'any 1969, primer any com a guzmà, que tinc guar-

d a d e s . Ara b é calia veure q u e comparar y en vaig decidir pel Salari Mínim Interprofessional, que es un valor que, en teoria, reflexa l'Increment del nivell d e vida. L'import d e la fulla o rebut d e la filà, no sempre reflexa totes les d e s p e s e s inherents a la festa, però si indico el mínim per a eixir a festes. ¡Si no p a g u e s lo fulla, no ixes! Ara b e hi ha altres despeses q u e tampoc es p o d e n oblidar, per exemple: - Sí tens q u e canviar qualsevol peça del vestit. - En els Guzmans la pólvora no entra en fulla, però l'alardo es acte oficial, per tan conta per a demanar esquadra a l'any vinent. Es una d e s p e s a "voluntària". - En els primers anys d'eixir a festes, si els escuadreros volien timbals, els p a g a v e n ells. - Hi ha anys q u e cert dinar o entradeta entra en fulla un altre no, d e p è n d e les circumstàncies. - etc. Però en qualsevol cas la fulla d o n a una idea, o una tendència del preu d e la festa. Al gràfic adjunt, on la línia gris es el "Salari mínim" y la roja es el "Import d e la fulla", es veu clarament que la tendència es la mateixa, si b e s'observa que fins a l'any 1990, la fulla es manté per baix del salari, a excepció d e l'any 1 9 7 8 q u e hi hagué derrama per al local i després als anys 1 9 8 5 i 8 6 , que son anys d e càrrecs. Però a partir d e l'any 1991 es desfasa per damunt ja q u e hi han 9 anys seguits d e derrames, tant per al local com per als anys d e càrrec q u e venen al 1 9 9 9 i al 2 0 0 0 , al 2001 se suavitza però es q u e d a j a per damunt, i dona a entendre q u e l'entrà en vigor d e l'euro, es nota fins en la festa. Conclusió ¿la festa es cara? , q u e cadascú s'ho pense.

Juan Tormo Payá Agost 2005


Entrega de insignias de oro y plata a los años antigüedad en la fila Con motivo del Centenario d e la Filà, y a propuesta d e la Junta Directiva, se aprobó la entregra d e una insignia d e oro y plata conmemorativas a los festeros que cumplieran cincuenta y veinticinco años en activo dentro d e la filà, ya que hasta ese momento sólo se conmemoraban los cincuenta años vistiendo la túnica gris. En la comida del día del Alardo d e 2 0 0 7 se hicieron entrega d e las mismas, que recayeron en: Insignias d e Oro: José Vicent Blanes, 1/1/40 - Juan Campos Abad , 1/1/41 - Carlos Coderch Santonja, 1/1/50 - Un momento del acto de entrega de las Insignias de oro y p l a t a durante los postres de la comidad del Luis Boronat Castelló, día 24 de abril de 2007. 1/1/57. Insignias d e Plata: Por orden alfabético: José A b a d Alemany, 3 0 / 1 0 / 4 1 Fernando Jordá García, 01/01/81 - Fco. Javier Jordá García, 01/01/62 - Miguel Alós Gisbert, 0 1 / 0 1 / 8 2 - Miguel Alós 01/01/70 - Joan Jesús Jover Mulló, 01/05/73 - Jaime Lloret Sanz, 0 7 / 0 6 / 3 5 - 0 1 / 0 1 / 6 0 - Francisco Campos Climent, Miralles, 01/01/59 - Juan José Mas Alós, 01/01/82 - Juan 01/01/70 - Rafael Casasempere Ferrándiz - Carlos Mas Molina, 0 1 / 0 1 / 6 0 - Dimas Miralles Romá, 01/01/68 Jorge Molina Carbonell, 01/01/77, Francisco M o y a Pérez, Casabuena Domenech - Manuel Casabuena Oltra, 01/01/72 0 1 / 0 1 / 6 6 - M i g u e l Ángel Orts Ponsoda, 0 1 / 0 1 / 8 2 - Romualdo Coderch Carbonell, 0 1 / 0 1 / 6 1 - Ignacio Fernando Pérez Tur, 01/01/75, Jorge Péris García, 01/01/75 Domenech Romá, 01/01/73 - Juan José Garrido Cardenal, - José Revert Pascual, 0 1 / 0 1 / 7 7 - Juan Pedro Rodríguez 01/01/77 - Javier Cruz Garrido Palacio, 0 1 / 0 1 / 7 7 - Antonio Quirós, 0 1 / 0 1 / 7 7 - Alfonso Santonja Salto , 0 1 / 0 1 / 8 1 Giner Pastor, 0 1 / 0 1 / 7 1 , Fernando G i s b e r t Pascual Miguel Vañó, Ernesto Camarasa Silvestre 01/01/75 Solones 01/01/68

Santonja 01/01/67, Sempere - Remigio Ferrer, - José Sancho,

Fernando Soler Francés, 01/01/82 Juan Tormo Payá, 01/01/67 - José Ramón Torres Sánchez, 01/01/76 Enrique Valor Calabuig, 01/01/77 - Ángel Verdú Elías, 01/01/60.

Los

galardonados,

junto a nuestro Primer Tro, Francisco

Cantó.


La b a n d a de Gorga, nuestro "Delirio" Gracias al esfuerzo de unos aficionados a la música, en 1921 nace la actual Banda. La Sociedad Musical "El Delirio" fue fundada por Santiago Nadal y francisco Llorca, y el primer director fue don Antonio Casas, bombardino solista de la Banda "Primitiva" de Alcoy, A éste le siguió don Fernando Mora Carbonell, que a su vez también dirigía la "Primitiva" de Alcoy, llevando a la Banda a un alto nivel musical. Por su gran labor cabe destacar también como directores de la Banda a D. Vicente Nadal, Juan Valero, Francisco Baena, Joaquín Genis, Francisco Carchano, Rafael Mullor Grau, Claudio Andrés Ferrándiz, Javier García Genis, Francisco Ruda y desde el año 1995 hasta el 2005, D. Rafael Lledó García, siendo de mencionar su gran labor de empuje y lanzamiento que ha realizado junto con la Junta Directiva actual. El 6 de enero de 2006, se incorpora como nuevo director, Sergio Aracil Lucas, abriéndose un nuevo episodio artístico. En la actualidad la Banda cuenta con 40 músicos y 25 educandos, contando con un confortable salón de ensayos, despacho y archivo. Por lo calle San Nicolás, en los años

setenta.

foto d e d i c a d a a la filà en los 25 años de participación guzmanes.

En la actualidad, con nuevas incorporaciones d e j ó v e n e s q u e son un seguro para la continuidad d e la banda

en la fiesta con los


Vivències Alcoi

d'una esquadra

de

negres.

2007

és una s e n s a c i ó e s t r a n y a . Després d e p a s s a r la nit d e l s músics d o n a n t v o l t e s al llit, s e n s e p o d e r fer n o m é s q u e unes p o q u e s b e c a i n e s , a la fi s o n a el d e s p e r t a d o r (en realitat n o s é p e r q u è e n s els p o s e m , mai ens fa f a l t a ) . T'alces, et d u t x e s i q u a n tornes a l'habitació v e u s la túnica d e G u s m à , els c o r r e a t g e s , les malles... t o t p r e p a r a t per a encarar els tres d i e s m é s e s p e r a t s p e r tots els a l c o i a n s . Però avui no toco a i x ò . La il·lusió é s una altra. Avui, 2 2 d'abril d e 2 0 0 7 a les 5 . 1 5 h d e l matí, h a u r e m d e vestir-nos com s e m p r e . El nostre x a n d a l l i les nostres s a b a t i l l e s , r o b a c ò m o d a i e s p e r a r el m o m e n t s o m i a t d e s d e fa g a i r e b é d o s a n y s . E n g u a n y no e n s vestim d e G u s m à p e r q u è fem ESQUADRA DE NEGRES! Ixes d e casa i la g e n t et mira e s t r a n y a t . Es q u e no s a b e n q u e faràs d e n e g r e n o g o s e n p r e g u n t a r - t e si e s t à s d e d o l , p e r q u è la cara d e felicitat e t d e l a t a . I tu e s p e r e s q u e e t p r e g u n t e n , q u e e t d i g u e m Q u e e n g u a n y no e t vistes? Es la p r e g u n t a e s p e r a d a . I tu ja tens la r e s p o s t a p r e p a r a d a d e fa t e m p s : és q u e tinc e s q u a d r a d e negres! Arribes a la Filà a b a n s q u e a r r a n q u e la D i a n a . Et t r o b e s a m b els teus c o m p a n y s . Tot s ó n a b r a ç a d e s , tot són felicitacions. Hi ha un cuquet q u e et recorre tot el cos, d e s d e l s p e u s fins al cap... d ' a i x ò e n d i u e n r e s p o n s a b i l i t a t , e m o ció, nerviosisme. En a q u e s t e s hores t a n m a t i n e r e s , j a é s factible v e u r e caure a l g u n a llàgrima d ' e m o c i ó . Açò é s un somni! Després d e v e u r e l'arrancada d e Diana d e la nostra Filà, e n c a r e m el camí cap a la part alta d e l Partidor on ens vestirem.

Tot e s t à

preparat

des

del

dia

a b a n s . Els t r a t g e s e n el seu lloc, l'esmorzar p r e p a r a t . A q u e s t trajecte d e l C a n t ó el Pinyó a la

part alta d e l carrer Sant Vicent,

mai

l'havíem fet a m b tanta j o i a . La g e n t et salud a , t'abraça, et f e l i c i t a a n t i c i p a d a m e n t . . . I tu v a s p e n s a n t : Doncs, e s p e r e u a v e u r e ' n s q u e us q u e d a r e u b o c a b a d a t s ! ! ! Tenim g a n e s d e p o s a r - n o s els tratges. S a b e m q u e h e m fet una a p o s t a arriscada, p e r ò e s t e m s e g u r s q u e a g r a d a r à . El procés d e m a q u i l l a t g e e s fa llarg, e s t e m g a i r e b é reclosos e n el localet q u e e n s h a n d e i x a t . L'Entrada c o m e n ç a i, a més, s'ovonça al seu horari. El Primer Tro a m b nervis, d ó n a presse s p e r q u è i s q u e m . Hi ha m o m e n t s tensos, m o m e n t s e n q u è p e n s e m si no f a r e m t a r d . S a b e m q u e la g e n t d e la Filà e s t à e s p e r a n t - n o s fora, q u e vol v e u r e ' n s , q u e vol compartir els instants previs a m b tots nosaltres, p e r q u è l ' e s q u a d r a és dels G u s m a n s , d e tots els G u s m a n s . . . Però, la Filà ha d'arrancar i nosaltres encara e s t e m dins. Tot just el b o n d e r í d e l s G u s m a n s enfila e l b a l c o n e t , nosaltres eixim d e l local. Els G u s m a n s q u e han d ' o c u p a r els últims llocs d e la nostra formació s ó n els primers q u e e n s v e u e n . Les cares d e s o r p r e s a , d ' a d m i r a c i ó i, s o b r e t o t , d e satisfacció fan q u e sentim q u e n o els h e m d e c e b u t . A b a n s d'eixir j a teníem clar q u e un dels nostres objectius s'acompliria: q u e q u a l s e v o l G u s m à s e sentira o r g u l l ó s d e la s e u a e s q u a d r a d e l m i g . L'esquadra d e l m i g . Ja e s t à ací l ' e s q u a d r a del mig!!! Criden d e s d e l b a l c o n e t . La pell d e g a l l i n a . Es a p l a u d i m e n t s han sigut constants d e s q u e h e m eixit. Açò é s una p a s s a d a ! e n s r e p e t i m . Ara sí, ha arribat el m o m e n t e s p e r a t . Parat d a m u n t la ratlla recordes tots els b o n s m o m e n t s q u e h a s p a s s a t d u r a n t a q u e s t s d o s a n y s . Les a m i s t a t s q u e has fet i has enfortit, l'elecció d e l d i s s e n y i els m o m e n t s t e n s o s q u e a i x ò v a provocar, el suport d e la Junta d e la Filà, la p r e s e n t a c i ó d e l t r a t g e , l'assaig oferit a la Filà, les e n t r a d e t e s . . . Tot un llarg i d e l e r ó s camí fins a arribar a a q u e s t punt, a a q u e s t a ratlla q u e b e n b é p o d r í e m dir q u e p e r un d i a és la p o r t a d e l Paradís. L'emoció ens p o t . Recordem a q u e l l e s p e r s o n e s tan e s t i m a d e s q u e p e r d e s g r à c i a j a n o e s t a n a m b n o s a l t r e s : mares, p a r e s , fills, antics g u s m a n s . . . tots t e n e n un racó e n el nostre p e n s a m e n t . N o t e m d a r r e r e nostre el s u p o r t també e m o c i o n a t d e les nostres d o n e s q u e ens a c o m p a n y a r a n tot el trajecte a m b el "tico-tico-ta" d e la percussió. [ d e s o b t e el m o m e n t e s p e r a t , com si fóra l'alineació d'un e q u i p d e f u t b o l , d e s del b a l c o n e t s e sent: José Luís Sanchis, À n g e l D o m è n e c h , Paco Nicolau, Joan Jordi Coderch, Vicente Company, Juan Luís Villarroya, David Cano, Jorge Vidal, Rafael C a s a s e m p e r e i Saül C r e m a d e s ; c a b o b o t i d o r : B a r t o l o m é G ó m e z ; arranca l'esquadra, Federico


Jornet...

AVANT

L'ESQUADRA

DEL

MIG!!! I tot e s fon e n una barrejo

de

cions:

la

sensa-

musica,

el

confetti, els a p l a u d i ments,

els

vítors...

L'emoció

és

inde-

scriptible

en

veure

com la g e n t s'alça al teu p a s , hi ha qui fins i tot p l o r a v a ! és fantàstic Al

ritme

de

L'Ambaixador

Cristià,

de

Mullor

Rafael

Grau,

interpretat

per

la Corporació Musical Primitiva seguint cions Primer

d'Alcoi, les

i

indica-

del

nostre

Tro,

baixem

com e n un núvol p e r tot e l recorregut. D e s e g u r q u e cadascú d e n o s a l t r e s r e c o r d a r à a m b m é s e m o c i ó uns trams q u e uns a l t r e s , p e r ò el conjunt, l'hora escassa d e q u è v a m disfrutar per a mostrar la nostra a p o s t a és el q u e a tots ens ho q u e d a t gravat. Però hi ho un m o m e n t q u e v o l d r í e m destacar: el p a s p e r la tribuna d e l final d e l recorregut. Q u a n tots p e n s à v e m q u e havíem a c o n s e g u i t superar les nostres cotes d ' e m o c i ó , encara ens q u e d a v a per viure un m o m e n t espectacular, el m o m e n t d'encarar l'últim tram d e l'Entrada a m b l'últim fort d e la marxa, a m b el nostre c a b o b a t i d o r d e s m u n t a t i a c o m p a n y a n t - n o s , a m b les nostres d o n e s e s p e r a n t - n o s a j u p i d e s p e r a p l a u d i r - n o s . . . a tot a i x ò s ' a f e g e i x q u e no p o d e m v e u r e el p o n t d e Cervantes. Per q u è ? Perquè allí al final e s t a v a e s p e r a n t - n o s la nostra Filà. Tot un núvol gris d e G u s m a n s q u e c o l · l a p s a v a la sortida cap al pont; un núvol gris d e G u s m a n s q u e v o l i a v e u r e la s e u a e s q u a d r a ; un núvol gris d e G u s m a n s q u e g a u d i a i s ' e m o c i o n a v a a m b tots nosaltres. M a i en la v i d a , en un dia d e l'Entrada, ha sigut tan e m o c i o n a n t v e u r e un núvol gris com a q u e s t . G r à c i e s Filà! G r à c i e s G u s m a n s ! Volem a g r a i r finalment el suport d e s i n t e r e s s a t q u e h e m r e b u t p e r p a r t d e la Junta d e la Filà, e n c a p ç a l a d a p e l s e u Primer Tro. T a m b é l'ajuda i n e s t i m a b l e del

nostre

imaginària, Julio

Climent

"Colin", d e Paco Satorre, Juanjo M a s Jordi C a s a s e m p e r e q u e tant ens v a n a j u d a r el d i a d e l'Entrada. Gràcies a tots el G u s m a n s p e r fernos viure un dia i n o b l i d a b l e . L'esquadra d e l M i g 2 0 0 7 : José

Luís

Gómez,

Sanchis,

Federico

Bartolomé

Jornet,

Àngel

Domènech, Paco Nicolau, J o a n Jordi Coderch, Vicente Company, Juan Luís Villarroya, D a v i d Cano, J o r g e V i d a l , Rafael

Casasempere

i

Saül

Cremades.

Primera segon

esquadra

centenari

de negres

del


Recull

FotogrĂ fic


Primero é p o c a - 1 9 0 7 - 1 9 1 9 Guzmanes a caballo en 1907, como se solicitó a la Asociación, según requería el diseño, como constaba en la petición realizada.

Fotografía en los jardines del Circulo Industrial, en 1908.

Guzmanes a caballo en delante del castillo.

1909,


D. Francisco Laporta, primer Alférez guzmán. en 1910. Foto de estudio.

D. Francisco Laporta, a caballo. en 1910.

Boato de la alferecía, que repro­ ducía las almenas del castillo. 1910.

D. Francisco Laporta, en la procesión portando

la bandera

del bando

del día de San Jorge,

cristiano.


Escuadra de "Infantes", en el boato del capitán de

1911.

Boato de la capitanía, parece la misma carroza que en la del alférez con modificaciones.

Foto de estudio del capitán, con dedicatoria tucional y Fecha.

al alcalde

consti­


D. Francisco Laporta, como capitรกn en la delante

En un descanso,

entrada,

del castillo en 1911.

D. Francisco Laporta con otros "jefes" รกrabes y

"rodellas".


Escuadra guzmanes en 1912, junto a espectadores,

que se

paro salir en la foto,

colocaban

ya que en­

tonces tenían que estar unos mo­ mentos

quietos

para

la

instan­

tánea

Escuadra guzmanes

en 1914 primero

Vilaplana

"El Tendre", Pepe

Coloma

y Antonio Carbonell.

Primera Diana en

1915.

Delante del castillo. Lugar, por lo visto, preterido

por los fotógrafos,

la gran cantidad dicho lugar.

o juzgar

de fotos existentes

por en


Primera Diana en 1917.

Diana en 1918. Primero por la izquierda es Romualdo

Escuadra de Negros en 1918. A caballo Fco. Coloma y cabo escuadra Julio Pastor.

Coderch

Boronat.


Foto de estudio del alférez de 1918, D. Verdú Gisbert.

Santiago

D. Santiago

Verdú Gisbert en la Entrada de

cristianos.


Primera Diana, en el año del capitán,

1919.

El capitán

de

dia del Alardo,

Boato del capitán

en

1919.

1919, D. Santiago con otros

cargos

Verdú festeros,

Gisbert,

a las puertas

"rodellas"

y mosén

del castillo, Torregrosa.

el


Varias instantáneas capitán, 1919. Por lo que se puede del cobo batidor.

de la escuadra de negros del año del

apreciar sólo cambiaron

el

diseño


Grupo de guzmanes: De izquierda a derecha: 1, Julio Pastor. 3, José Coloma. 5, Antolí, 6, Antón. 7, Santiago

García "Caesa". 8, Romualdo

Escuadra de blancos con Fco. Coloma, de nuevo a caballo,

Coderch. 11, Julio Coloma.

y cabo escuadra

Camilo Llorca. Entrada 1919.


1920-1931

Escuadra de blancos en 1920.

Julio Pastor Soler, Sant Jordiet

1921.


Sant Jordiet

1921,

Primera Diana

Julio

1921

Pastor

Soler,

con los guzmanes

en la tradicional

visita

al

hospital.


Diana 1922. Primero por la izquierda, Romualco Coderch y en el centro Julio Coloma.

Julio Pastor Soler. De nuevo Sant Jordiet en 1922 y 1923.


P r i m e r a D i a n a 1 9 2 4 . JosĂŠ p r i m e r o por

D i a n a infantil,

Cabo

batidor

Guzmanes

1926:

suponemos

Coloma.

que

el dĂ­a de San Jorge,

en

1925.

la

izquierda.

Coloma,


AlfĂŠrez guzmĂĄn 1926. Camilo Amat Gisbert.

Primera Diana, primero por la izquierda Antonio Carbonell, centro Pepe Coloma , Romualdo Coderch y Rafael Abad.


CapitĂĄn Guzmanes Camilo Amat Gisbert.

1927.

Gloria 1927.

Grupo de niĂąos

guzmanes.


Escuadra guzmanes.

Cabo José

Contreras.

Cartas enviadas desde La Coruña a Alcoy, por D. José Contreras Martín, que de Alcoy fue destinado a la ciudad gallega y sin dirección y con estos geroglíficos dibujados en el frontal, ¡¡el Servicio de Correos no los retomó y llegaron a su destino!!, como puede observarse Fueron matasellados, están enmarcados en la filà y en 1993 y 1994 Fueron reproducidos en el Frontal de la lotería de Navidad de la Filà en 1993 y 1994.


Diana 1928. El niño en primer plano es Romualdo

Coderch, hijo.

La Familia Coderch, Jorge, Jaime, Romualdo, Juan, son los niños.

Guzmanes con mosén

Torregrosa.

Carlos, Antonio y


foto coloreada, de estudio, de un guzmán, en 1929, del que desconocemos el nombre.

Diana

1929.

Visita de los guzmanes a la fábrica textil Miguel Payá, en la que trabajaban varios componentes de la filá, en 1929. La banda que nos acompaña era la Unión Musical.


Escuadra

Entrada

de cristianos

El primero

Diana

en

Romualdo

1931.

Primero

en

1930.

Coderch.

por la izquierda,

Camilo

Amat

y Francisco

Segura.

guzmanes

en

1929.


1931-1950 Reproducimos ricaturas realizadas como

la

serie de ca-

que en 1933 -parece

felicitación parte

ser

que

navideña-

a los componentes, maban

fueron

que for-

de nuestra

filà,

y que por su gracia

y

tía,

conocidos

merecen

por todos

ser

simpa-

los guzmanes,

que, aunque

están

ya

en el ar-

chivo de la filà, sólo los más veteranos tencia.

saben

de su exis-








Caricaturas

de las que desconocemos

ya que no tienen

dedicatoria

en el

sus reverso.

datos,



Primera Diana 1940

Primera diana en el aĂąo

1940, primeras

Fiestas tras un doloroso

Diana 1941, Cabo diana: Romualdo Moya

y Claudio Juan.

parĂŠntesis.

Coderch, podemos

Los nombres

distinguir,

de los integrantes

entre otros, a Gillermo,

se

JosĂŠ


La "senyo" Rosa y ayudantes

en la cocina de la filà, en 1943.

Diana,

1943

Entrada 1944, es curiosa la posición de los escudos. Cabo Camilo Llorca.


Escuadra especial de la alferecía de 1945. Cabo R.Coderch.

Pasacalle con el Alférez el día de San Jorge, Leopoldo José Soler y Gaspar Castañer.

D.AntonioEscoda Romá,

alférez Filà Guzmanes en la en trada de 1945, a su paso por la plaza de España.

Pérez


Diana

1945,

D. Antonio Escoda RomĂĄ, con otros cargos y componentes

Disparo en 1945, reconocemos a Gaspar Llorca y Antonio Carbonell, junto a sus "cartucheros".

de la filĂ .


GuzmĂĄn a caballo. JosĂŠ Coloma y Frco. Segura.

Festeros arrepentidos;

"No eu farem mes". De frente,

1 9 4 5 , visita al hospital de Oliver.

Segura

"El Encanto".

1945


Nuestro capitán 1946, D.Camilo

Amat

Gisbert.

Cop, Pepe Coloma "El cacique", niños Angel Verdú Elías y Rafael Casasempere Ferrándiz.

Visita al Hospital de Oliver, en 1946.


Escuadra especial

capitán

1946. Cabo Romualdo

Coderch.

Escuadra especial

El capitán,

D. Camilo A m a t Gisbert,

una distendida foto de

estudio.

con tres compañeros

capitán 1946. Grandes

guzmanes,

en

escudos sustituyen a la capa


Gloria 1947

A la puerta de la filà, con "las conserjes". Distinguimos a José Soler, Jorge Boronat y Pedro

Año

1948.

En 1947. Mengual.


Fiestas de 1948. Escuadra guzmana a su paso por la plaza de

España.

Cabo, Camilo Llorca.

Gloria 1950, Gloriero "El Tato".

Carlos Codech

Sant Jordiet 1948 y 1949, Jorge Gisbert Alós. Los bordados del traje se realizaron a mano en Xativa y la tela era de Valencia, los metales fueron hechos en la lampistería "Caldero del gas" , recibiendo la Primera Comunión, el 25 de abril de 1948, en la Iglesia de San Jorge.

Diana 1950 desde un balcón, los nombres de los Integrantes se pueden leer al pie de codo uno de ellos.


1951 -

1970

Segunda diana, Coderch, Amot, Coderch, Rafael

en 1951. Primero por la derecha, "El Sostre", Carlos Tomás Pérez, Romualdo Coderch. Niños-. Romualdo Casasempere.

Grupo de guzmanes, en 1951, entre los que recordamos a Jorge Boronat, Antonio Carbonell, Leopoldo Pérez y José Soler.

Dia del Trons, en 1952. Componentes de la filà la "artilleria", artilugio ya desaparecido.

Galileo en Fontilles, en 1953

preparando


Gloria en 1953. Gloriero

guzmán, Francisco

García.

Diana

Grupo

de

guzmanes

Coderch, Fdo. Muñoz, Paco Moya. En 1955.

con

globos,

Antonio

los

hermanos

"Toitet", A. Richart y

1954. Cabo, Francisco

García.


Dos imágnes de la visita de los Guzmanes convertidos en Reyes Magos, al Preventorio Mariola la Asunción en el año 1956.


D. Francisco García

Verdú. Alférez de los

Guzmanes,

bajo las almenas del castillo en la Entrada de

1957.

Otra instantánea

de D. francisco Garcçía Verdú, en la Entrada de 1957.

Escuadra especial en el año del alférez, en la Entrada de 1957. Entre otros, Paco Doménech, Vicente Soler, Juan Coderch, Mario Lacedón, Juan Balaguer, Salvador Jordá y cabo Romualdo Coderch, con la "maza" que desde entonces utilizan nuestros cabos en la Entrada.


Escuadra de la filà, en la Entrada de

1957.

D. Francisco Ruiz Sánchez, Capitán 1958, Fue alcalde de la ciudad de Ceuta, y a su muerte, en Madrid, Fue enterrado con el traje guzmán.

El Capitán, el dia de San Jorge, en la plaza de España, con su séquito.


Escuadra año capitán 1958. Entre otros reconocemos a Alfredo Solbes, Antonio Gisbert, Carlos Coderch, Vicente Espí, Adrián L. Pérez, Jorge Sempere, Jorge Doménceh y Angel Doménech, cabo.

Escuadra de la filà, en la Entrada de 1 9 5 5 . Ultimo año que las entradas terminaron delante de la iglesia de San Jorge. Cabo Camilo Llorca. El capitán, D. Francisco Ruiz, en los jardines del Círculo Industrial, junto a un nutrido grupo de guzmones e invitados, entre ellos D. Francisco Boronat, Presidente de lo Asociación.


Nueva visita al hospital año 1959.

de Oliver, los guzmanes junto a músicos y acompoñantes

en el

Famosa imagen de la Gloria de 1960. Como siempre los guzmanes en la primera escuadra de festeros.

El Gloriero, José Antonio Llopis Selles, junto a José Amat -Hospital- llegan motorizados a la plaza de España para participar en la Gloria de 1961.


Imagen aparecida en la prensa madrileña que reproduce la Entrada de cristianos, en la que aparece nuestra escuadra.

En 1961, nuestra Gloria viajó a Alicante, con Angel Doménech como representante de nuestra filà, destilando por lo Rv. del Ferrocarril.

Diana en el sanatorio de Fontilles, en el año 1962, en traje guzmán, Fco. Doménech, José Moya y Romualdo Coderch, paisano, entre otros, Salvador Jordá, primero por lo derecho.

de de


Final Diana 1963, con fundido de San Jorge sobre el castillo.

Salvador Jord谩 Agull贸, con sus tres hijos, guzmanes todos, a la puerta del Museo Arqueol贸gico en 1962.

Segunda

Escuadra 1963. Cabo, Angel Dom茅nech.

Diana, por Sant Nicolauet en 1963.


Antonio que

tuvo

Carbonell la filà,

acto por porte

Soler, Año

primer

"glorieret

infantil"

1964, en que se instauró

el

de la A s o c i a c i ó n .

Día de San Jorge,

los guzmanes

posan

con "nuestro

Extraordinaria

foto de la escuadra de los guzmanes

cristianos

1964.

de

bombo".

en la Entrada

de


Tradicional Foto, de "l'esmorsar del musgo", el 8 de diciembre la Font Roja. Esta es de 1965.

, en

Entrega por parte del Sr. alcalde de Alcoy, D. Francisco Vitòria, a nuestro primer tro, D. Juan Balaguer Perotín, del premio a la "Mejor Filà de la entrada de Cristianos" del año 1965.

La "senyo Rosa", Amparín, José Abod y el entonces Pedro.

sargento


"Festa al carrer", grupo de guzmanes y admiradores, los que conocemos a Paco García y Angel Doménech.

entre Esto

ocurrió en 1966

La lluvia es compañera de nuestros Fiestas, aquí tres guzmanes con paraguas: "El Tato", Juanito Balaguer y Adrián. Año 1966

Final Diana 1966. De cabo, Jaime Lloret.

Fernando Jordá, Gloriero infantil en 1966, rodeado de amigos de la Filá.


De nuevo en el hospital

de Oliver, esta vez en el añoo 1967.

Escuadro infantil en la Entrada de 1967. Los nombres de cada uno constan al pie de los mismos.

Cargos festeros en la visita a Fontilles de 1967. Sant Jordient es representado por Carlos Coderch Peidro.

Entrega de un corbatín a la filá por parte del alcalde de Alcoy. Se puede reconocer a Tito Soler, Luis Boronat, Fernando Muñoz y Salvador Jordá.


Gloriero del Hospital 14 de abril de 1968, Salvador Jordá, junto a sus amigos, José Vicent, Germán, Guillermo, Muñoz, Vercet, Rafael Casasempere, Romualdo, Angel Verdú, Luis Boronat, Pedro García y niños

Tres Romualdos, abuelo, gloriero en 1967.

hijo y nieto, este

último,

Escuadra en la entrada de 1968. El cabo quedo fuera del

encuadre.

La tradicional "dinà de la creuà", en el mas de "Parrancà". Como siempre reina el buen humor, Año 1968.


Diana 1969, entre otros podemos reconocer a: Juan Tormo, Jaime Antonio Carbonell, José Abad y Ernesto Sempere.

Escuadra inédita de ¡catorce componentes!, Doménech.

Angel Verdú con los niños Rafael Casasempere, Jorge Casasempere, Francisco Boronat y Angel Verdú Lluc. Año 1969.

Lloret,

en la Entrada de 1969. Cabo Angel "El Hondero"


En la Retreta de 1969, Carlos "El Tato". Paco Moya y Paco Doménech.

"Almorsar del musgo" en 1969, en la Font Roja, Dimas Miralles, Angel Verdú, Rafael Casasempere Ferrándiz, Guillermo, Jorge Casasempere, Rafael Casasempere, Adrián L. Pérez, Luis Boronat, Romualdo Coderch, Salvador Jordá, José Vicent...

Subcampeones

campeonato

cotos 1969: Dimas Miralles

y José Vicent.


Escuadra 1970. En el centro de la misma, Dimas

Miralles.

De nuevo en 1970 en el Hospital de Oliver.

Antonio Carbonell Beltrán,

Gloriero

de

lafilàen 1970. "Almorsar del musgo", entre otros, Antonio Carbonell, Dimas Miralles, José Vicent, Adrián L. Pérez, Romualdo Coderch y Juan Balaguer. Diciembre 1970.


1971 -

1980

Primer plano de nuestro Alférez, con gesto solemne, en la Procesión general, el día de San Jorge.

Alférez cristiano, Entrada de

D. Germán

Vicens Tort, a caballo

en la

1971.

El día del Alardo, el cargo fue desempeñado por D. Jorge Gisbert. De ayudante Salvador Jordá. Un palanquín con a una joven castella, a hombres de porteadores en la entrada de cristianos de 1971.


Escuadra especial del boato del Alférez de 1971, entre ellos Dimas Miralles, Rafael Casasempere, Adrián L. Pérez Pina, Luis Marzal y Pepe Casabuena, que fue su diseñador.

Nuestra escuadra, en 1971, curiosamente sin capucha, puede ser que sea la única vez que la filà desfiló sin ella. Cabo escuadra José Abad.

Participación Navidad de

de de 1971.

loteria

de


Gloriero plaza

R e s e ñ a de p r e n s a de la presentación Imposición

de insígnia

a D. Miguel

Alós

de Capitán

del año

de

Casabuena metales

Sanz.

1972,

La carroza, árabes.

D. Miguel

tipo

Alós

Sanz,

recibiendo

de Alcoy. El traje fue diseñado

y confeccionado

fueron

a su llegada

y la

Alós,

con los barras

l l a v e s del castillo

Casabuena,

Cristiano

D. Miguel

El Capitán

1972, José

de E s p a ñ a .

hechos

por

la modista

en la "Caldera

palanquín

era

del

portada

por

Paulita,

las Pepe y

los

gas". por

costaleros

en pleno del reino

disparo, de

ataviado

Aragón.

con el

peto

a

la


Dos momentos del boato de la capitanía guzmana.

Escuadra especial año capitán, entre otros, Rafael Casasempere, Jorge Beltrán, Pedro García, Carlos Coderch, José Bautista, Camilo Vercet, Rafael Monllor, Gil Dobón, José Abad, Martínez... todos pasados por agua, pero felices.

Carroza que obtuvo gran éxito dentro del boato del capitán. frente, Pepe Casabuena, de perfil, Francisco Castelló. "El tío".

De


Escuadra de la filà en la Entrada de 1972, entre otros, Antonio Giner, Germán Pérez...

Dos momentos de lo memorable representación de nuestro "Tenorio", en La Venta del Pilar, que tuvo gran repercusión en los medios de comunicación de la época. Marcó un punto y aparte en este acto tan característico de los guzmanes. Arriba Salvador Jordá (Don Juan), José Casabuena (Capitán Centellas) y Angel Verdú (Don Luis). En la foto de la izquierda Jorge Doménech, "Joy" (Butorelly). embozado es Carlos Coderch "El Tato" (Don Gonzalo).

Octavillas

con vistas de Alcoy que se regalaban

en la Entrada de 1972, con motivo del

Capitán.

El


Portada de la revista de la capitan铆a

D. Miguel

Al贸s

Sanz,

en la visita a

visitando

el hospital

de Oliver,

de

con

motivo

1972.

Fontilles.

Diana

De nuevo

publicada

guzmana

en 1 9 7 3 .

en Fontilles

tio", Juan

Balaguer,

Ernesto

Sempere...

1972, Juan Antonio

Mas, Javier Carbonell

Jord谩,

(cabo),

F. Castell贸 Toni

"El

Carbonell,


Casi acabando

la diana de 1973 por la plaza de España. Cabo: Angel Verdú.

Tres guzmanes en la feria, montados en una atracción denominada "el látigo". Luis, Dimas y Rafael.

Escuadra guzmana en la Entrada de 1973. Cabo: Pepe

Segunda

Casabuena.

Diana, en día de San Jorge de 1973. Cabo: Angel Doménech.


Misa durante la visita de la Gloria al hospital de Oliver, en 1974. Nuestro representante fue Manuel Casabuena, junto a otros festers.

"Arrancá" desde el partidor Cabo: Jorge Sancho.

Imágen aparecida en la revista de "Iberia", en la que se ve nuestra filá. En primer tér­ mino, Germán Pérez.

del segundo

tramo de Diana en

1974.

Magnífica foto del Alardo, presentada al concurso fotográfico de la Asociación, en la que nuestros festers son los protagonistas.


Gloria 1975. Manolo Casabuena, desfilando por Avgda. País Valencià, junto al resto de fes­ teros.

Anverso y reverso de la "Comparsa" dedicada a la filà Guzmones, en la edición que se imprimia para conmemorar el VII Centenario de la fiesta, en 1976. El autor de la décima del reverso fue el escritor y periodista Camilo Bito Linares.


"Arrancà" Diana Casasempere.

1976.

Cabo:

Rafael

Escuadra de los guzmanes a su paso por la Avgda. País Valencià en la Entrada de 1976. Cabo, Antonio Carbonell.

Segunda Diana, en 1976, entre otros podemos Juan Tormo, Juan Campos, Miguel Alós.

ver a Fernándo Pérez,


Un momento de las palabras pronunciadas por el presidente de la Asociación de San Jorge, D. Enrique Luis Sanus, en la inauguración del flamante local del Passeig del Viaducte, en 1977. Junto a él, el entonces Alcalde de Alcoy, D. Alberto García Rodríguez y D. Miguel Alós Sanz, primer tro de la filà.

Una de Semana Ricardo Juan P.

nuestras primeras participaciones en el Trofeo de Filaes de Santa. De pie, de Izquierda a derecha: Joan J. Jover "Suso", Giner, Julio Climent, Germán Pérez. Agachados: Antonio Corona, Rodríguez, José Torres, José Luis e Ignacio Doménech.

Carroza de los "herreros" en la Entrada de 1977, entre los integrantes se puede distinguir a Dimas Miralles, Pepe Casabuena, Rafael Casasempere, Carlos Coderch. A pie, Romualdo Coderch.


"Arrancà" de Diana, madrugada del 22 de abril de 1977. Cabo, Ricardo Giner.

Font Roja 1977, entre otros, Luis Boronat, Ernesto Sempere, Jorge Peris, Dimas Miralles...

Escuadra de niños en la segunda Diana 1977, el niño de cabo en primer término es Juan Coderch.


"ArrancĂ " de Diana en 1978, como cabo, JosĂŠ R. Torres.

Segundo tramo Diana

1978.

Nuestra escuadra por Sant Nicolauet, Romualdo

Coderch

Carbonell.

en la Entrada de

1978.

Cabo,


Diana 1979, el cabo de "l'arrancà" fue Carlos Coderch.

Primera "Esquadra del Mig" de la filà en 1979, ya que esta modalidad rado pocos años ante. Diseño de Carlos Casabuena, con predominoncia Carlos Casabuena.

Curioso detalle del estado de cuentas de los gastos que representó la realización de la "Esquadra del mig" para sus componentes.

Imagen aparecida en la prensa local, en la que se observa la "fuerza" del diseño de la escuadra guzmana, con el cabo batidor luciendo en la plaza de España.

se había instaudel cuero. Cabo,


escuadra

guzmana

en la Entrada

Carbonell, Jorge Peris y Dimas

de

1979, podemos

distinguir

entre

otros

a Antonio

Miralles.

Carroza de niños guzmanes,

Font Roja, 1979, Pepe, Ernesto, Germán, Juan, Dimas, Germán (pare) Carlos, Luis y

Javier

en la Entrada de

Cristianos.


Escuadra Filà Guzmanes,

en la Entrada de 1980, a su paso por la plaza de España.

Carroza "malditos-moros"

en la "roponá" de

1980,

Papeleta de lo lotería de Navidad del año i 980, con uno ilustración de Fernando Gisbert, alegórica a nuestros villancicos.


1981 -

1990

Escuadra 1981, con el castillo al fondo, se pueden distinguir, entre otros a, Antonio Corona, Joan J. Jover "Suso", Javier Garrido, Romualdo Coderch, Francisco Campos y Remigio Silvestre.

"El Tío", José Vicens, Juanito, Nacho, Germán Pérez, Luis, Javier, Carlos, Javier, Germán, "Cabillo", Toni, Ernesto, Dimas... en la Font Roja, en 1981.

Manolo,


Escuadra 1982, Ernesto Sempere, José Vicéns, Juanito Balaguer, Adrián L. Pérez y Antonio Carbonell.

Carroza de "caballeros" en la "roponá" de Fernando Jordá, José Abad y José Revert.

1982. En la

imagen,

Una año más en la Font Roja, Germán, Javier, Germán Pérez, Pepe Vicent, Juanito, Romualdo, Nacho, Manolo, Santi, Revert, Adrián, Garrido, Suso, Carlos y F. Castelló "El tío", a la puerta del Santuario, en 1982.


Imagen de la "roponá" en Pepe Luis, Ricardo y niños.

Trofeo Filaes 1983, Lorenzo, Germán Pérez, Ricardo Giner, Julio Climent. Fernando Soler, Miguel Alós. Francisco Boronat y José Torres.

Dimas Miralles recibe el nombramiento de "Gusmà d'honor" de manos del Presidente de la Asociación, D. Enrique Luis Sanus, en presencia del primer tro, Angel Verdú. Año 1984

1983,

Enrique,

Fernando,


Equipo participants

en el Trofeo de Filaes de f u t b o l sala en 1985, que con-

siguió el titulo de campeón por primera Izquierda a derecha, Alfonso Santonja,

Juanjo

Julio

Mas,

Climent,

vez para los Guzmanes.

Ignacio

Germán

Doménech,

Hilario

De pie, de

Pérez, Juan P. Rodríguez,

de

Gracia, Jorge

Llorens, Miguel Alós, Francisco Boronat, José Torres y RaFa "Popi".

Celebración

del triunfo, junto

gradas animando a su

a componentes

de la Filà, que llenaron

las

equipo.

En enero de 1985, el Ayuntamiento de Alcoy en agradecimiento a los Guzmanes por su gran entusiasmo, nizando la cabalgata

de Reyes Magos,

orga-

en tiempos difí-

ciles para la misma, concedia la representación

del Rey

Melchor a nuestra Filà. Encarnó dicho cargo Angel Verdú

El Alférez de 1985, D. Carlos Casabuena Doménech, en la Entrada

Elías, y fue su paje José Casabuena

de Cristianos, con el castillo de Fiestas como Fondo.

Doménech.


Dama del Alférez 1985, representado por su hija, lucía un precioso troje sobre un caballo blanco.

El Alférez de 1985, D. Carlos Casabuena Doménech, procesión del día de San Jorge.

Escuadra especial del Alférez 1985, que causó gran impacto en los espectadores. De izquierda a derecha: Emilio Benavent, Juanjo Garrido, Julio Climent, Enrique Valor, Juan P. Rodríguez, Juan Olcina, Jorge Molina, Juan A. Boronat, José R. Torres y Ricardo Giner. Cabo escuadra: Juan J. Mas Alós.

en la


Una carroza con niños ataviados con el mismo diseño que la escuadra, es arrastrada manualmente por festeros de filà. La parte del "boato" denominada "El Pueblo", fue la primera participación masiva femenina, y causó verdadero impacto, en los espectadores y en otras filaes, que empezaron a adoptar este sistema para sus boatos.

Nuestra Escuadra iniciando la Entrada por Sant Nicolauet. Al frente el cabo de escuadra, Antonio Giner.

El fester guzman, Joan Jesús Jover "Suso" representó durante las fiestas de 1985, al personaje de Mossén Torregossa. Sólo hubo un festero que lo había encarnado anteriormente, ya que este cargo se representaba por herencia familiar.

Portada de la revista publicada con del año del Alférez 1985.

motivo

Si bien en 1985 vestir la "sotana" de Mossén era extraño para los festeros alcoyanos, desde ese año, vienen desempeñándolo ininterrumpidamente miembros de la filà que desempeña la alferecía, ha evolucionado, enramándose en la fiesta, y en la actualidad, es prácticamente un personaje festero más, pora bien de nuestras tradiciones.


Nuestro Alférez 1985, D. Carlos Casabuena, gos y el arzobispo

y nuestro Mossén,

Suso, junto al resto de car­

de Valencia, al término de la Misa Mayor, el día de nuestro

potrón.

Nuestro Alférez 1985, D. Carlos Casabuena, que se celebró durante la visita a Fontilles.

Mig Any 1985, nuestro Futuro capitán, recoge el distintivo de campeones del concuso de olleta, celebrado en la Glorieta. Cocinero, el TÍO RAFa d'Agres, pinches, Germán Pérez, José Abad, Suso Jover... y un gran número de guzmanes colaboraron a la Fiesta.

y sus hijos en la misa


La escuadra de negros de la alferecía, en octubre de

desfilando,

bajo la lluvia, por

Fontilles

1985.

Artículo aparecido en la Revista de Fiestas que ensalza la labor de los guzmanes en la organización de la Cabalgata de los Reyes Magos. Las únicas fotos del artículo son de R. Coderch y J. Coloma, guzmanes entusiastas de la Cabalgata de Reyes Magos.


"Arrancà" de Diana del año de Capitán, con el Sargento Mayor nuestra escuadra. Seis de la mañana del 22 de abril de 1986

al frente

de

El Capitán Cristiano 1986, D. Hermelando Liares Nácher, en todo su esplendor, sobre un palanquín cuyo fondo negro resaltaba el plata y oro de su traje, la idea fue de Pepe Casabuena y la realización de TÍO Rafa d'Agres.

El Rodella, Jorge Linares Seguí, hijo del Capitán, con un traje idéntico al de su progenitor, también fue muy celebrado por el público.


Escuadra de negros del año de Capitán 1986. Idea y realización a cargo de Carlos Casabuena. Levantó la admiración, por lo aguerrido y compacto de su diseño, en el que destacaban los materiales naturales; cuero, hueso y piedra. Fueron sus componentes: Romualdo Coderch, Vicente Blasco, Paco Moya, Javier Jordá, Ignacio Doménech, Carlos Casabuena, Ernesto Martínez, Manolo Casabuena, Juan A. Boronat, Modesto Botí, y Antonio Giner, siendo Fernando Lloréns el Cabo batidor.

El Capitán, D. Hermelando Linares Nácher, con sus damas M.ª Carmen y Belén, en la Procesión de la Reliquia, el día de San Jorge. Portada de la revisto publicada del año del Capitán 1986.

con

motivo


Misa en Fontilles, en octubre de 1986, nuestro Capitán, representado Linares en esta ocasión, junto al resto de cargos Festeros.

por D. Javier

Escuadra de blancos, en 1986, a su paso por Sant Nicolauet.

Cabo: Suso Jover

Noticio de prensa en la que se da la crónica del segundo triunfo de la Filà Guzmanes en el Trofeo de Filaes, Trente a la Filà Andaluces por un holgado resultado, en el año 1986.


Escuadra en Linares, José Casabuena.

1987, Solanes

Hermelando y Manolo

Escuadra infantil en fiestas de

Escuadra de 1988 vista desde un balcón de la calle San Nicolás.

1988.


La escuadra de nuestra filà con el castillo y campanario Entrada de

como marco, en la

1989.

Lotería impresa para el sorteo de Navidad de 1990. Esta foto tuvo un efecto "mágico" ya que todos los guzmanes se reconocían, en alguna de las tres espaldas.

Gloria

1990 a su paso por la placeta de la Mare

Jesús Jover "Suso".

Entrada 1990. Ariete exibido en la "Roponà" de ese año, y que causó gran Impacto, tanto en los espectadores como en festeros. De nuevo volvimos a marcar las diferencias.

de Déu. Gloriero

Joan


1991 - 2000 Mig Any de 1991, presentación del niño Sant Jordiet, el 18 de octubre, Ferran Gisbert Carbonell, en el Colegio San Vicente de Paúl, arropado por sus compañeros, amigos y Familiares.

Escuadra de la Fila en la Entrada de 1991, desde Cabo Antonio Carbonell Soler.

la tribuna del País Valencià.

Concentración de festeros el día deas Trons, esperando la hora de la comida, Año 1991.


Ferran Gisbert Carbonell, Sant Jordient, en la Procesi贸n de la Reliquia, sobre un manto de claveles que los alcoyanos lanzaron a su paso. Dia de San Jorge de 1992.

Ferran Gisbert,

Sant Jordiet,

que acudieron al sanatorio

Nuestra escuadra en la "arranc谩" de la Entrada en

1992

rodeado

y vitoreado

por los

de Fontilles en octubre de

1992.

guzmanes


Equipo participante 1993,

entre

Juanjo,

Fede,

en el Trofeu de Filaen

otros, Julio,

Seve Joan

Alós.

Santos,

Jordi,

Torres,

Bartolo...

Momento

de la "arrancà", en el Partidor, de la Escuadra del Mig, de 1993, al frente Antonio

como cabo, de quien era también el diseño y realización

Giner

del traje.

Escuadra de la Filà, que estrenó la marcha cristiana de Angel Esteve Escrivá y Vicente Juan Sanoguera Rubio, "Claus i Corretges", dedicada a nuestra Filà, y que nos ha acompañado en la Entrada durante más de una década ininterrumpidamente. Joan J. Jover, "Suso", fue el primer cabo que la "disfrutó" en la Entrada de Cristianos de 1993.


Los componentes de la Escuadra del Mig, ataviados "a la Federica" en la Procesión de la Reliquia portan la misma con devoción y respeto, sobre el manto de claveles que se lanzan al paso de Sant Jordiet.

Equipo de la Filà participante en el Trofeo Filaes 1994. Fede Juanjo, Seve, Santonja, Juanito, Miguel Alós, Bartolo, Migue, Edu, Rafa y Abad.

Tenorio 1994. Antes de la representación, Passeig

del

Viaducto,

Angel

Verdú

en el local del

(Don Juan),

Pepe

Casabuena (D. Luis). Escuadra en la Entrada de 1994, en el Partidor.


Tres veteranos de solera, Juan Campos, Romualdo Coderch y Juanito Balaguer, junto al entonces primer tro. Suso Jover, antes de iniciar la Entrada de 1994.

Diana de 1995, nuestro dianeros, Impecables, vistos desde las sillas de la plaza de España.

De nuevo en el Trofeo de Filaes tiros de penalti. Fueron los campeones: David.

1995, conseguimos

el primer puesto,

en una emocionantísima final que se resolvió

con

Seve, Jordi, Charly, Jordi Torregrosa, Climent, Fede, Nacho, Joan Jordi, Óscar, Dony, Edu, Migue y


Mediodía

del 24 de abril de 1995, Reunión en el castillo.

Durante la cena del Mig Any, en octubre de

Juan José Mas Alós, primer y único Sargento Mayor de Moros, que ha tenido la Filà, iniciando la Glòria en abril de 1995.

1995.

Loteria de Navidad 1995, con ilustraciones de Rafael Abad, que recuerda las comidas y bebidas tradicionales alcoyanas, algunas ya en el olvido.


Inauguración y bendición, el 29 de marzo de 1996. de la actual sede de la filà en la Calle Casablanca con el traslado de la imagen de San Jorge, desde el antiguo local del Passeig del Viaducto, dicha imagen ya se llevó allí desde el "Carrer Caragol".

La Diana, casi llegando de abril de 1996.

Lotería de Navidad 1996, con ilustraciones de Rafael Abad, que representran la heráldica festera alcoyana.

Apiñados delante del castillo, para ir a comer a la filà el día del Alardo de

a su término en la plaza de España, el 22


Los guzmanes, entusiastas de Fontilles, son integrantes desde sus inicios de la PeĂąa. En la imagen, preparando las mesas y sillas para la multitudinĂ ria llegada de Festeros y alcoyanos en general el dia siguiente. Octubre de 1997.

Diana 1998. Los integrantes del segundo tramo entrando en la plaza de Espona. Al frente como cabo, Juan Tormo.


Imagen del pequeño cofre conteniendo la fianza de 50 pesetas que pagó la filá al comprometerse a desempeñar los cargos de Alférez y Capitán, en las Fiestas de 1999 y 2000. Las monedas estaban sobre una capa de tierra traído de la región turca de Capodoccia, lugar de nacimiento de nuestro patrón Son Jorge, con un cristal protector. La entregra se realizó en la Asamblea de Mayo de 1998, que tuvo lugar en el Salón de Sesiones del Casal de Sant Jordi

Acto de presentación de cargos en la Llotga de Sant Jordi, nuestro Alférez D. Fernando Gisbert Pascual, primero por la Izquierda, junto al resto de cargos festeros, el Alcalde de Alcoy, D. José Sanus Tormo y el Presidente de la Asocioción de San Jorge, D. Adolfo Seguí. Mig Any 1998.

Lotería de Navidad 1998, con ilustraciones de Rafael Abad, que completa la serie de láminas con alimentación tradicional alcoyana, con dulces y "toretes".

En la Glorieta, durante el concurso de olleta, anunciaba el próximo Alférez.

ya se


Entrega

a la Asociación de San Jorge, por parte de D.ª Polín Laporta, de un cuadro al óleo, que representa a su padre y Fundador de la Filà, D. Francisco Laporta Boronat, vistiendo el traje de Alférez de los Guzmanes. El acto tuvo lugar en nuestra sede por deseo expreso de D.ª Polín Laporta, en la que quedó una reproducción del mismo.

Portada de la revista conmemorativa Alférez 1999.

Por parte de la Filá se le hizo entrega -en la Instantánea-, de una reproducción del boceto original de la "comparsa de Guzmanes" realizado en 1905. En la Foto, se puede apreciar al fondo, el referido cuadro de D. Francisco Laporta, D. Fernando Gisbert, Alférez 1999, D. Santiago Vicent, primer tro, D.ª Polín Laporta y D. Adolfo Seguí, Presidente de la Asociación de San Jorge.

Inicio del boato de la

Juan Silvestre Jover, "Juanito" segundo Mossén Torregrossa de la Filà, con la satisfacción en el rostro, en la Entrada de 1999. Una instantánea digna de un premio fotográfico.

alferecía.

del


Espectacular carroza, tirada por dos bueyes, del Alférez Cristiano D. Fernando Gisbert Pascual junto a Marisa Carbonell Soler, su Dama, en primer plano el "rodella" Mauro Carbonell, detrás del niño, María Gisbert Carbonell y a su derecha Ferran Gisbert Carbonell, en plena Entrada de 1999. Los trajes fueron diseñados por el mismo Fernando y ejecutados por Amparo Soler. La carroza fue construido en Ontinyent.

Ballet de jovencitas Alférez.

Carroza de Damas, a su paso Nicolás.

por

la calle

San

de la corte que precedía a la carroza

del


Dos imágenes de los Caballeros de los guzmanes en la Entrada. Unos a caballo y otros desfilaban bajo un palio portado por "monjes", custodiando un arcón con reliquias.

Frailes con Torregrossa.

incensarios

que

arropaban

Escuadra especial de la alferecía de 1999, impactó por su originalidad y fuerza. sus componentes: Angel Verdú Lluch, Miguel A. Orts, Angel Doménech, Casasempere, Ignacio Casasempere, Juan L. Villarroya, Agustín Doménech, Jorge Francisco Cantó y Luis Llácer. Cabo batidor: Miguel Alós. Cabo de escuadra en gen: Federico Jornet. El diseño fue de Pablo Miró y las modistas Amparo Soler y Miralles.

a

Fueron Jorge Llácer, la imaCarmen

Mossen


Escuadra de la filà, en el año de la alferecía

El Alférez y su Dama en la procesión Reliquia, el día de San Jorge.

de la

1999.

Foto oficial de los caballeros María tras la misa mayor.

Todos con nuestro Alférez, el día de San Jorge, después

de la msa mayor.

con nuestro Alférez, en la iglesia de Santa


Dos momentos del día del Alardo, a mediodía en lucha al arma blanca, en la plaza de España, y por la tarde al Alférez Moro, en la placeta de Mossén Josep, para realizar el "Encaro".

esperando

El Alférez D. Fernando Gisber Pascual y su Dama, D.ª Marisa Carbonell Soler, con los Caballeros,

durante

el pasacalle,

Fontilles durante la visita en octubre de

de camino hacia

la misa celebrado

en

1999.

Lotería de Navidad de i 999, que era un abanico, que al abrirse mostraba la Imagen del lienzo de lo Iglesia de Son Jorge y el mural festero del santuario de Moría Auxiliadora. Por el reverso, tenía los diseños de las filaes y el número.


La escuadra de negros también se desplazó al sanatorio

Al terminar la entrada, presente

de

Fontilles.

los caballeros

y el Alférez bajo la lluvia, que se hizo

durante la tarde.

La modalidad de baloncesto, también tiene participación guzmana en el Trofeo Filaes, bajo la dirección de R a f a e l Casasempere, esperamos que logre los mismos triunfos que en Fútbol sala. Así como los componentes del equipo de petanca, modalidad en la que también participamos desde hace muchos años.


Acto de presentación, en la Llotga de Sant Jordi, durante el Mig Any de 1999, de nuestro Capitán D. José Luis Sánchez Machancoses. En la foto también aparecen los otros cargos festeros, el Alcalde de Alcoy, José Sanus y Presidentes de Honor de la Asociación de San Jorge.

Nuestros festeros desempeñaron en los Glorias del año 2000 los cargos de Heraldos de Alcoy, que desfilan al frente de los mismas, con el pendón del rey don Jaime I. En la foto de abajo: Federico Jornet, Antonio Giner, Jorge Casasempere y Angel Doménech. En la de la derecha, Francisco Nicolau, Enrique Martinet, Vicente Cerdá y Rafael Casasempere. Los guzmanes siempre estamos dispuestos a colaborar por el bien de nuestras tradiciones.

Final del concurso radiofónico "Alcoi Fester" que se desarrolló en directo desde los locales de la filà, con motivo de la capitanía. El equipo ganador fue el formado por Vicente Jorge Bas, Pedro Rodríguez y José A. Valor. En lo foto la presidencia y el equipo redactor de los preguntas del concurso.

Portada de la publicación del año de Capitán 2000.

conmemorativa


El bando cristiano inicia la Gloria en la plaza de España, el 23 de abril de 2000, año del Capitán, nuestro representante, Fernando Pérez Tur, primero por la izquierda.

Diana del año 2000, con el Sargento

Mayor

al Frente de nuestros

dianeros.

Dos momentos del boato que la Filà organizó para la Entrada de Cristianos. Idea del boato Fue de David Lloréns, en que colaboraron también Alfredo Mullor y Noelia Peris, y que fue muy del agrado del público.


El Capitán D. José Luis Sanchis Machancoses, en la Entrada, sobre una carroza espectacular, recibe el cariño de los alcoyanos, junto a su hijo Andreu Sanchis, "rodella". El diseño de los trajes fue de David Lloréns y realizado Francisco Albert, en Valencia, así como las carrozas en que desfilaron.

Carroza con dosel, en lo que Moritxe, mujer del Capitán, luce espléndida rodeada de sus damas de compañía.

Escuadra "d'esclaus" a su paso por la plaza de España, la componen-. José R. Torres, Lorenzo Blanes, Juan Candela, Agustín Doménech, Pablo Miró, Enrique Moltó, David A. Nicolás, José M. Sánchez, José F. Santos y Enrique Valor. Cabo de escuadra en la foto, Jorge Llácer, y cabo batidor Severino Alós. El diseño era de Pablo Miró y la modista Carmen Miralles.


Escuadra de la filà a su paso por el "cantó el Pinyó" en la Entrada del año 2000.

Foto oficial de los Caballeros con su Capitán, con el espléndido óleo de Fernando Cabrera al fondo. El Capitán D. José Luis Sanchis, y su Andreu, en la procesión de la Reliquia.

"rodella",


Al igual que el año anterior, tudinaria

todos nos fotografiamos

con nuestro Capitán el día de San Jorge, antes de la comida, multi-

en la filà.

Foto oficial de las Damas en la iglesia de San Jorge.

En pleno

disparo,

José Luis y sus

defendiendo

caballeros.

el castillo,

el

Capitán,


Por segunda vez los guzmanes obtuvimos el primer premio en el concurso de Olleta Alcoyana en el Mig Any del año 2000, un extraordinario colofón de un año intenso. Fueron los "chefs" Suso Jover y Santi Vicent, y pinches, Germán Pérez y Guillermo Calatayud, "Wily". Un buen grupo de guzmanes también colaboraron en el éxito de la jornada.

Visita a n u a l a Fontilles. Nuestro Capitán, D. José Luis Sanchis, junto a su hijo Andreu y su mujer Matixe, corresponden a los aplausos de los espectadores.

La Escuadra Especial en la entrada de Fontilles.


2001

-2007

Jaime Lloret Miralles, Fester de la filà Guzmanes, músi­ co y director que fue de la Primitiva, dirigiendo el Himno de Fiestas la "nit deis Músics" de 2001. Ha sido, de mo­ mento, el único componente de la Filà que ha consegui­ do este honor.

Escuadra de Entrada de

los

guzmanes

en

la

2001. Concentración

en la

del Fossar el día dels de

2001.

placeta trons


Trofeo filaes de 2002, equipo de "veteranos", en el que par­ ticipan varios de los que consiguieron el primer título para la filà.

Glorieros

2002,

Óscar Casabuena Rodríguez,

oficial y Óscar Nadal Campano, del

"Arrancà" de Diana en 2002, Cabo Antonio Giner.

hospital.


Tradicional

"roponĂ " en la Entrada de

Descanso para foto y comer, el dia del Alardo de

Escuadra en la "arrancĂ " en Sant Nicolauet,

en a b r i l de 2003.

Cabo, Francisco

2002.

Nicolau

2002.


Segunda Diana, por Sant Nicolauent,

en 2003.

Dos imágenes de la "dinà" 2003, última, de momento, que hicimos en el Camping Mariola. En la foto de la izquierda, un grupo que llegó al lugar a pie, desde Alcoy, en la de la derecha, en pleno "vermut"

Dos momentos del "Tenorio" 2003, en la filà. Durante la representación

y en la cena

posterior.


"Almorzar del musgo", en la Font Roja, 8 de diciembre de

2003.

Escuadra de la filà en la Entrada de

Gran estandarte

con el escudo de la filà en la "roponà"

2004.

2004.


Segunda Diana, por la Avgda. País Valencià, en las primeras abril de 2004.

horas del 23 de

Espectacular imagen de nuestro disparo

"Dinà" 2004, a la salida de Alcoy y en San Vicente del Raspeig, al estilo

en la plaza el 24 de abril de 2004.

sanferminero.


Los "cocineros con su olleta" en la Glorieta, octubre de 2004.

Los actores del "Tenorio", el 31 de octubre de 2004, saludando personal, al final de la....

al

驴representaci贸n?

Participaci贸n

de la loter铆a de Navidad

de

2004.

durante el Mig Any en


Equipo de baloncesto que participó en el Trofeo Filaes en Semana Santa de 2005. De momento hacemos lo más importante, ¡participar!

"Arrancà" de Diana de los guzmanes en la madrugada del 22 de abril de 2005.

Nuestra escuadra en la Entrada, por la Avgda. País Valencià.


Nuestro estandarte, durante lo Procesi贸n General, a su paso por la calle Sant Francesc, el dia de San Jorge de 2005.

Disparo de los guzmanes en la plaza de Espa帽a, en las Fiestas de 2005.

De nuevo concentraci贸n

a mediod铆a

del 24 de abril de

2005.


Los ganadores del trofeo de cotos de la "dinà" y que nos representarían el Trofeo de filaes del Mig Any 2005.

de en de

Comida en la Glorieta durante el Mig Any de 2005, cuando iniciaban los primeros actos festivos de nuestro Centenario.

se

Etiqueta que se realizó para colocarla en las botellas del tradicional "café-licor" para conmemorar el centenario. Las empresas accediron a hacernos una edición con una botella especial, entregándose una de ellas a cada fester.

Los actores, antes de iniciar el "Tenorio" de 2005, con incorporaciones nuevas, que esperamos sigan esta tradición tan nuestra, ya que tenemos documentado que ya se hacía en 1933, por lo que el próximo año 2008, celebraremos el 75 aniversario, por este elenco de "actores", han posado -y pasarán- multitud de festeros de la filà, o lo largo del tiempo.


Programa de mano del concierto de música medieval que tuvo lugar el sábado, 26 de noviembre de 2005, dentro de los actos culturales del Centenario.

Programa de mano del concerto de música Festera que nos ofreció nuestra banda "El Delirio", de Gorga, el 8 de abril de 2006.

Glorieros 2006, en el pasacalle hasta la plaza de España: Antonio Giner Pastor, oficial y José Santos Pérez, del hospital.

Diana de veteranos de la Filà, en el año del centenario, Jaime Lloret, Juan Mas, José Abad, Rafael Casasempere, Alós y Luis Boronat, al Frente como cabo.

de izquierdo a derecha: Remigio Silvestre, Angel Verdú, Javier Garrido, Modesto

Botí, Ernesto Sempere,

Miguel


Pequeño boato de celebración del Centenario en la Entrada, ya que la Asociación no autorizó más amplitud, la premura de tiempo que siempre hay, nuestra "roponà" se convirtió en una verdadera mesnada guzmana.

por

Cscuadra especial conmemorativa del Centenario, que tuvo una muy buena acogida por parte de público y festeros, ya que dentro de la sobriedad de nuestro diseño, se consiguó darle espectacularidad con los metales y en los pequeños detalles, como las espuelas en la cotamalla, y también en los "mostachos", característicos de principios del sigo pasado, que fueron muy comentados. Cabo-. Joan Jesús Jover "Suso", en la Escuadra del Centenario por orden alfabético: Emilio Benavent Quilis, Ignacio Doménech Romá, Javier Jordá García, Fernando Jordá García, Jorge Molina Carbonell, Francisco Moyá, José Luis Payá, Fernando Pérez Tur, Juan Pedro Rodríguez Quirós y José Luis Sanchis Machancoses. En la foto de la derecha, Antonio Giner, cabo batidor.

Reseña que se publicó al día siguiente en la prensa local, sobre la escuadra Centenaria.


Día del Alardo de 2006, en la foto de la izquierda, disparo en la plaza de España. En la de abajo concentración en la placeta del Fossar para la foto e ir a comer a la filà.

Dinà 2006, en el Mas de la Casa Blanca, con un gran ambiente de camaradería.

Programo de mano del concierto, de música de "boatos", que sirvió de colofón de los actos culturales del Centenario.


En la Entrada, durante la visita a Fontilles, octubre de 2006. Colofón del Centenario.

En octubre de 2006, dentro de los actos del Mig Any, se celebró una Gloria Histórica, para conmemorar el 750 aniversario de la "Carta Pobla d'Alcoi", que marcó el inicio de nuestra ciudad como núcleo poblacional. Fernando Gisbert Pascual, que encarnó a la "comparsa" Antigua Inglesa, en la foto de arriba, primero por la derecha.

En esta imagen de la Gloria Histórica, podemos distinguir a nuestro representante José Miguel Sánchez, que encarnó a la "comparsa" Antigua Veneciana, en el centro de la es­ cuadra, con capa azul.

La filó sigue manteniendo sus tradiciones. viernes de diciembre en 2006.

Villancicos

los


En enero de 2007, volvimos o representar de nuevo un rey en la cabalgata. Esta vez fue el "rei negre", el más querido de los alcoyanos. Representó el cargo, José Román Torres Sánchez y fue su paje, José Santos Pérez, en la foto rodeados de un grupo de festeros guzmanes. ¡irreconocibles tras el maquillaje!

Juan

Escuadra do todo calles José

del Mig,

de

Alcoy. Federico

Doménech,

Coderch,

Juan

Luis Villarroya,

Saúl

Bartolomé Jornet,

Vicente Rafael

Cremades.

los

Componentes: Angel

Paco Nicolau,

Jordi

Vidal,

mostran-

por

Luis Sanchis,

Gómez,

Jorge

2007,

su esplendor

Joan Company,

David

Cano,

Casasempere

y

Tormo

Payó,

Gloriero

2007.


Escuadra de la filà, por Sant Nicolauet, en la Entrada de 2007, última del primer centenario -o primera del segundo-. Cabo Jordi Carbonell.

En la Dinà de 2007.

Para seguir "fent festa" durante otros cien años, es imprescindible seguir poniendo "montepío", una tradición que los guzmanes seguimos desde nuestros primeros pasos como filà.

Celebración

del

triunfo.

Foto aparecida en el periódico "Ciudad" del 21 de octubre de 2007, con esta publicación ya prácticamente en máquinas de impresión, conseguimos, de nuevo, el primer puesto en el Concurso de Olleta. Digno colofón de este centenario. Fue el cocinero Joan J. Jover "Suso", que consigue su segundo garladón, con la ayuda, de Paco Ripoll y de un gran número de guzmanes, que año tras año perseveran en nuestros tradiciones.


Cuadre

d'honor

PRIMER TRO D'HONOR Romualdo

Coderch Boronat

Juan Balaguer

Perotín

(+) (+)

GUSMÀ D'HONOR Guillermo Juliá Oltra Rafael Monllor

(+)

Boronat

(+)

Francisco Ruiz Sánchez

(+)

José Soler Romualdo

(+)

Coderch

José Vicent

Santonja(+) Blanes

Dimas Miralles

Romá

Juan Campos

Abad

CONSELLERS Romualdo

Coderch Santonja

Juan Balaguer

Perotín

José Vicent

(+)

Blanes

JuAn Campos

Abad

Adrián Luis Pérez Pina Miguel

(+)

Alós

(+)

Sanz

Dimas Miralles

Romá

Angel Verdú Elías Carlos Coderch Luis Boronat

Santonja Castelló

Javier Cruz Garrido Joan Jesús Jover Jorge Peris Jaime Lloret

Mulió

Garcia Miralles

José Ramón Torres Francisco Cantó

Palacio

Sanchez Coloma


RELACIÓ DE "PRIMERS TRONS", DES DE 1907, FINS L'ACTUALITAT 1907 - 1909

D. José Maríia Pascual

1910 - 1913

D. Francisco Lapota Boronat

1913 - 1917

Se desconoce

1917 - 1919

D. José Coloma Cortés

1919 - 1920

D. José Torres Bovaria

1920 - 1925

D. Romualdo Codrech Boronat

1925 - 1926

D. Juan Carbonell Nácher

1926 - 1927

D. Romualdo Coderch Boronat

1927 - 1928

D. Francisco Gisbert Brutinel

1928 - 1932

D. José Coloma Cortes

1940 - 1948

D. José Coloma Cortes

1949 - 1952

D. Guillermo Julia Oltra

1953 - 1956

D. Antonio Gisbert Sanjuán

1956 - 1960

D. Juan Balaguer Perotín

1961 - 1962

D. Romualdo Coderch Santonja

1963 - 1964

D. Francisco Doménech Borrachína

1965 - 1966

D. Juan Balaguer Perotín

1966 - 1968

D. Vicente Soler Gisbert

1969 - 1971

D. Juan Campos A b a d

1972 - 1973

D. Juan Balaguer Perotín

1973 - 1976

D. Adrián Luis Pérez Pina

1977 - 1980

D. M i g u e l Alós Sanz

1981 - 1983

D. Dimas Miralles Romá

1983 - 1986

D. Ángel Verdú Elías

1986 - 1991

D. Javier Garrido Palacio

1991 - 1993

D. Ángel Verdú Elías

1993 - 1997

D. Joan Jesús Jover Mulió

1997 - 2001

D. Santiago Vicent Company

2001 - 2 0 0 3

D. Jorge Peris García

2003 - 2007

D. José Ramón Torres Sánchez

2007 -

D. Francisco Cantó Coloma


Juntes de la Filà durant la celebració del Centenari Primer Tro: Darrer Tro: Cop: Secretari: Vocals:

Primer Tro

J o s é R a m ó n T o r r e s Sánchez H e r m e Carbonell A l e m a n y Enrique

Darrer Tro Cop

Jordi V i c e d o Payá

Secretari

P a b l o Verdú Lluch

Valor C a l a b u i g

J o r g e M a u r o Pascual Corbí

Francisco Cantó Coloma J o a n Jordi Coderch Peidro

J o s é S a n t o s Pérez

Vocals

Rafael Casasempere Miralles

G u i l l e r m o C a l a t a y u d Cots

Javier G a r r i d o Vicent

J o s é M i g u e l Sánchez G a r c í a .

Javier M i r ó Soler

Juan Carlos S a m p e r B o r d e r a

Jordi Carbonell Sanchis

Jorge Torregrosa Vilaplana

A n t o n i o G i n e r Pastor

F e r n a n d o S o l e r Francés

Francisco B o r o n a t Salto

Cronista: J o a n Jesús Jover M u l i ó

Comisió

del

Centenari

JOAN JESÚS JOVER MULIÓ RAFAEL SASTRE SEMPERE JAVIER GARRIDO PALACIO JORGE PERIS GARCÍA RAFAEL CASASEMPERE MIRALLES FRANCISCO SATORRE EORTÉS ANTONIO GINER PASTOR MANUEL MIRÓ BLANES

Comisió de la publicació JOAN JESÚS JOVER MULIO JORDI PERIS GARCÍA

Fitxa tècnica Edita

Filà G u s m a n s . Alcoi.

Coordinació d e treballs

Suso Jover M u l i ó .

Coordinació d'imatges

Jordi Peris G a r c í a .

Colaboració Fotogràfica

Arxiu F o t o g r à f i c d e l'Associació d e S a n t J o r d i , Axiu f o t o g r à f i c d e la Filà y f e s t e r s g u s m a n s .

Maquetació, diagramació i composició Impresió Encuadernació

Suso Jover M u l i ó . I m p r e m t a H i s p a n i a A l c o i a n a , s.l.u. - Alcoi Coves E n c u a d e r n a d o r e s , s.l.


Relació

de

Gloriers

GLORIERO OFICIAL

HOSPITAL

1950

Carlos Coderch S a n t o n j a

1953

Francisco G a r c í a

1961

J o s é A n t o n i o Llopis S e l l é s

1964

Jorge Doménech Sempere

R a f a e l C a s a s e m p e r e Ferrándiz

1965

R a f a e l C a s a s e m p e r e Ferrándiz

M i g u e l A l ó n Sanz

1966

M i g u e l A l ó n Sanz

R o m u a l d o Coderch Carbonell

1967

R o m u a l d o Coderch Carbonell

Fernando Arañó

1968

Fernando Arañó

S a l v a d o r J o r d á Agulló

1969

A n g e r Verdú Elías

A n t o n i o Carbonell Beltrán

1970

A n t o n i o Carbonell Beltrán

Jorge Doménech Sempere

1971

Jorge Doménech Sempere

José Casabuena Doménech

1972

José Casabuena Doménech

José Amat ....

Ernesto

Sempere Camarasa

Carlos C a s a b u e n a D o m é n e c h

1973

Ernesto S e m p e r e C a m a r a s a

1974

Carlos C a s a b u e n a D o m é n e c h

M i g u e l Alós Gisbert

1975

Manuel Casabuena Oltra

Juan M a s M o l i n o

1976

Juan M a s M o l i n a

J o a q u í n Díaz Sánchez

1976

GLORIERO CENTENARIO: R o m u a l d o Coderch S a n t o n j a .

1977

Joaquín Díaz Sánchez

S a n t i a g o Vicent C o m p a n y

1978

Luis B o r o n a t

1979

J a i m e Lloret M i r a l l e s

Castelló

J o r g e Peris G a r c í a

1980

Ignacio D o m é n e c h

1981

A n t o n i o G i n e r Pastor

José Casabuena Doménech

1982

F e r n a n d o G i s b e r t Pascual

Javier J o r d á G a r c í a

1983

Carlos Coderch Peidro

Carlos Coderch S a n t o n j a

1984

Jorge Doménech Sempere

Carlos Coderch Peidro

1985

Juan C a m p o s A b a d

J o a n Jesús Jover M u l i ó

1986

José Casabuena Doménech

S a n t i a g o Vicent C o m p a n y

1987

Hilario d e G r a c i a Izquierdo

José Casabuena Doménech

1988 1989

Juan J o s é M a s Alós Ricardo G i n e r Bellver

R a f a e l C a s e m p e r e Ferrándiz Jorge Casasempere Miralles

1990

Joan Jesús Jover M u l i ó

José Casabuena Doménech

Francisco Juan M o r a l e s F e r n a n d o G i s b e r t Pascual

Romá

1991

Miguel Ángel Orts Ponsoda

1992

S a n t i a g o Vicent C o m p a n y

Juan J o s é M a s Alós

1993

Jorge Casasempere Miralles

F e r n a n d o S o l e r Francés

1994

Estanislao Casabuena Murcia

Rafael Casasempere Miralles

1995

Rafael C a s a s e m p e r e M i r a l l e s

Jacobo Casabuena Murcia

1996

Rafael Doménech Martínez

Francisco Nicolau

Estanislao

Casabuena Murcia

1997

Severino Alós Gisbert

Francisco D e l g a d o Palma

1998

A n t o n i o Piñero Álvarez

M i g u e l C o m p a n y Sanz

1999

J o s é Luis Sanchis M a c h a n c o s e s

Francisco A l b e r t Tortosa

2000

F e r n a n d o Pérez Tur

Javier Pastor Pastor

2001

Javier J o r d á G a r c í a

Enrique

2002

Ó s c a r C a s a b u e n a Rodríguez

Órcar

M a r t i n e t Picó

2003

Federico Jornet M o n t e v e r d e

J o s é Luis Sanchis M a c h a n c o s e s

2004

Agustín D o m é n e c h

J o a n Jordi Coderch Peidro

2005

Joan Jordi Coderch Peidro

Jordi Carbonell

2006 2007

A n t o n i o G i n e r Postor

J o s é S a n t o s Pérez

Juan Tormo P a y á

D a v i d A l e i x a n d r e Pérez

Nadal Campano


Relació de Festers de la Filá José Vicent Blanes Juan Campos Abad Carlos Coderch Santonja Luis Boronat Castelló José Abad Alemany Jaime Lloret Miralles Àngel Verdú Elías Miguel Alós Sanz Juan Mas Molina Romualdo Coderch Carbonell Francisco Moyá Pérez Dimas Miralles Romá Miguel Santonja Vanó Juan Tormo Payá José Solanes Sancho Francisco Campos Climent Fco. Javier Jordà García Antonio Giner Pastor Manuel Casabuena Oltra Ignacio Doménech Roma Fernando Pérez Tur Juan Jesús Jover Mulió Jorge Peris García Remigio Silvestre Ferrer José Ramón Torres Sanchez Enrique Valor Calabuig Javier Cruz Garrido Palacio Jorge Molina Carbonell Juon José Garrido Cardenal Pep Revert Pascual Juan Pedró Rodríguez Quirós Fernando Jordá García Miguel Alós Gisbert Juan José Mas Alós Miguel Ángel Orts Ponsoda Fernando Soler Francés Lorenzo Blanes García Mario Soler Pérez Ángel Verdú Lluch Emilio Benavent Quilis Jorge I. Santonja Sala Jorge Casasempere Miralles Francisco Cantó Coloma Carlos Verdú Lluch José A. Gisbert Catalá Severino Alós Gisbert José Luis Payá Monllor José Luis Sanchis Machancoses Francisco Delgado Palma José Raúl Abad Artuñedo Fernando Gisbert Pascual Juanito Silvestre Jover Bartolomé Gómez Salado Vicent Vicedo Torregrosa José F. Santos Pérez Federico Jornet Monteverde Pablo Miró Belenguer José Enrique Valero Climent Enrique Martinet Picó Carlos Casabuena Cspí José Luis Valor InsaRafael Casasempere Ferrandiz José Miguel Sanchez García Rafael Juan Pérez Serra Pepe Ferrandiz Moltó Ángel Doménech Climent Gabriel Fuster Seva Jorge Llacer Gisbert Francisco Nicolau Carbonell Guillermo Calatayud Cots Cnrique Moltó Espejo Salvador Garrido Aracil Juan F. Albert Tortosa Jorge Mauro Pascual Corbí Joan Jordi Coderch Peidro Alfredo Mullor Llinares Antonio Piñero Alvarez

Fco. J. Sancho Coll Oscar Trelis Sempere Rafael Jerez Satorre Vicent Ferrer Santonja Fèlix García Parreño Enrique Bernabeu Pérez Gabriel Martínez Llacer Francisco L. Boronat Salto Vicente Company Sanz Nacho Úbeda Santonja Rubén Martínez Vepes Juan Luis Villarroya Albiñana Luis Llacer Silvestre Pablo Verdú Lluch Juan Llompart Espí Jorge Martínez Bordera Jorge Linares Seguí Alejandro Paya Parra David Cano Barrachina Jorge R. Vidal Pascual Oscar Nadal Campano Javier Blanes Climent Rafael Sastre Sempere Servando López Sempere Oscar Casabuena Rodríguez Jorge J. Torregrosa Vilaplana Jesús J. Cascant Blanes Rafael Casasempere Miralles Francisco José Satorre Cortes Javier Garrido Vicent Raul Terol Rodríguez Mario Trelis Sancho Juan Carlos Pastor Gironés Juan Carlos Samper Bordera Manuel Calvo Perseguer Fernando Climent Bravo Juan Manuel Granados Garcia Juan Carlos Canto Carbonell José Agustin Doménech Soler Juan Ponsoda Pla Francisco Pelaez Flores Francisco Requena Juarez Jorge López Gonzalez Jorge Conto Pastor Ignacio Garrido Vicent Julio Climent Mas Javier Miró Soler Vicente Cerdá Morey David Pérez Aleixandre Miguel Sempere Carbonell Isidro Rajo Amador Saül Cremades Pérez Herme Carbonell Alemany Jordi Vicedo Payá Jorge Gisbert Catalá Alberto Sandoval Pérez Javier Pastor Pastor Francisco Juan Esteve David A. Nicolas Blanes José Luis Coves Están Jordi Carbonell Sanchis Fco. Javier Blanes Soler Remigio Richart Blazquez Salvador Barbero Aguilar Juan Guerrero Jover Jorge Pérez Serra Raül Torregrosa Vilaplana Carlos Casabuena Doménech Jordi Valor Insa Martín Artuñedo Pascual Daniel Luis Guerrero Moltó Joan Vicedo Payá Juan P. Rodríguez Climent Jorge Giner Javier Juan Francisco Cuenca Jiménez Javier Moya Payá Salvador Jordá Hernández

Fernando Boronat Pérez Germñan Vicens Tort Juan José Payá Ramos Pau Vicedo Payá Yeray Cano Barrachina José Vicente Miralles Ahuir Ramón Edo Ruano Nacho Suñer Juan Pedro Moltó Doménech Vicente Benavent Quilis Oscar Pérez Aleixandre Eduardo Valor Ferri Moisés Valero Calonge Julio Abad Hernández Josué Barba Merlín Jorge Nicolau Moreno Mauro Giner Javier Alejandro Jordá Martínez Francisco Ripoll Santacreu Jordi Payá Ucher Miguel Company Sanz Marcos Carbonell Alemany Sergio Vañó Martínez Juan José Miralles Sanoguera Pedro Trelis Sempere Jaime Matarredona Terol Modesto Botí Calvo Hector Pérez Aura Jorge Doménech Pastor Rubén Bou Garrigós Sergio Reig García Javier Reig García Sergio Rico Albors Saul Juliá Solbes Juan Carlos Pascual Castillo José M. Sánchez Ortiz Javier Ibarra Cantavello Yago Ferrandiz Valor Xavi Pastor Hurtado Indalecio Sanchez Mirón Oscar Berenguer Jover Ramón Cebrián Gandia Ernesto Sempere Camarasa Mauro Gómez García Ignacio Doménech Payá Javier Hernández Carbonell Juan Campos Payá Víctor Edo García Jorge Beltrán Bravo Pablo Ferrándiz Valor Pablo Girbés Pérez Luis Catalá Araño Jesús Fantoba Pérez Ignacio Colomer Oltra Antonio José Ripoll Fernández Joaquín Oltra Crespo Ignacio Agulló Seguí Fernando Terol Gadea Fernando Fernández Gómez Antonio Delgado Ferrer Óscar Santonja Ferrer Jordi Ferrer Asensi Domingo Pérez Ripoll Vicente Almás Selma Rafael Sempere Lloréns Jacobo Casabuena Murcia Pablo Garrido Satorre Salvador Sirera Marcos Jordi Sanz i Berenguer José Miguel García Mira

JUVENILS José M. Sanchez Ortiz Javier Ibarra Cantavello Yago Ferrándiz Cantavello Xavi Pastor Hurtado

David Coves Climent Mauro Gómez García Ignacio Doménech Payá Javier Hernández Carbonell Víctor Edo García Jorge Beltrán Bravo Pablo Girbés Pérez Sergi Payá López Pablo Ferrándiz Valor Antonio Delgado Ferrer Juan Campos Payá Óscar Santonja Francés Jordi Ferrer Asensi Domingo Pérez Ripoll Hugo Pérez Aura Javier Doménech Payá Vicente Jordá Pérez Lorenzo Blanes Martínez Jorge Picó Cuñat Santiago Doménech Payá Jesús Pérez Ripoll César Mas Guillem Mauro Pascual Casabuena Ángel Verdú Castelló Rafael Jerez Doménech Miguel Orts Ibiza Pablo Santonja Francés Fernando Soler Peris Javier Clemente Candela Quico Nicolau Peidro Jorge López Osuna Adrián Córdoba Casabuena Jorge Doménech Calbo Javier Miró Vilaplana Miguel Sempere Corada Rafael Doménech Alós Jordi Juan Miró José M Soler Peris Nicolás Parres Lluch Jorge Llácer Sancho Alejandro Verdú Castelló Jorge Jerez Doménech Pablo Trelis Sempere Raúl J. Gómez García Javier Sandoval Asensi David Soler Peris Joan Cantó Fernández Francisco Requena Orts Álvaro Verdú Candela Alejandro Nicolau Peidro Miguel Doménech Alós Carlos Herrero Coloma Jorge Satorre Fernández Pablo Doménech Calbo Carlos Company Vallejo Marc Pascual Méndez Jorge Verdú Candela Félix García Piñero Llorenç Santonja Pascual Alejo Valor Segura Cristian Casasempere Parra Nacho Torregrosa Sellés Pablo Sandoval Asensi Pau Carbonell Aznar Ricardo Jordá Rico Daniel Guerrero Belda Mauro Gisbert Santamaría Jordi Martínez Jordá Sergi Granados Belda Diego Mullor Candela Mauro Cantó Fernández Jairo Miralles Peris a

SOCIS PROTECTORS Salvador Jordá García Germán Pérez Palacios


AQUEST LLIBRE S'ACABÀ D'IMPRIMIR ALS TALLERS D'IMPRESIÓ DE LA IMPREMTA HIS-

PANIA ALCOIANA S.L.U. EL DIA NOU DE NOVEMBRE DE 2007, FESTIVITAT DE NOSTRA SENYORA DE L'ALMUDENA. ----- --------- ----- ----- -65x90 CM. DE PAPER ECOLÒGIC TIPUS CREATOR-IVORY DE 150 GRAMS. DE TORRAS PAPEL I LA TIPOGRAFIA UTILITZADA HA SEGUT LA BAUHAUS PER A TEXTOS I TITULARS.

LAUS DEO



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.