AGUA ORTOMOLECULAR DOUTOR MARCIO BONTEMPO nova ediçao ORTHOMOLECULAR WATER

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Dr. Marcio Bontempo

ÁGUA ORTOMOLECULAR Água corrigida por campo magnético e infravermelho de ondas longas, para recuperação e manutenção da saúde

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RESUMO Este livro aborda a ação de um campo quântico duplo (CQD) - magnético associado à radiação infravermelha de onda longa - sobre a molécula da água, produzindo correção das suas anomalias estruturais (naturais ou produzidas pela ação humana) e alinhamento das suas moléculas polares, gerando a água ortomolecular, que age potencialmente restabelecendo e protegendo a saúde e as funções orgânicas. A estrutura molecular e intrínseca da água do planeta está afetada e prejudica os seres vivos. A ingestão de água alterada molecularmente faz parte, agora comprovada, das causas das doenças degenerativas, do envelhecimento precoce e da degeneração biológica humana, animal e vegetal.

Num mundo marcado por metodologias médicas e terapêuticas centradas nos sintomas, ainda não alinhadas à avançada visão sistêmica que caracteriza a vanguarda da Ciência, é altamente confortante ter acesso a um recurso que já faz parte dessa evolução.

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Dedicatória

Este trabalho é dedicado, com muita honra, ao cientista social, físico e psicanalista, Norberto Keppe, criador, entre tantas outras, da ciência da Magnetrônica, que supera já muitos conceitos da Física Quântica e projeta o Brasil na vanguarda da Ciência. O trabalho desse formidável estudioso talvez só seja conhecido mais adiante, quando principalmente os brasileiros aprenderam a valorizar mais seus cientistas.

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No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Livro de Genesis:1

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Propriedade intelectual e Direitos Autorais Protegidos A Propriedade Intelectual do conceito de Água Ortomolecular é registrada em nome deste autor e possui Marca Registrada (Trade Mark) internacional, protegida por lei. Sua menção é livre em trabalhos científicos e técnicos, porém está proibida a sua utilização em produtos comerciais, sem a autorização expressa do autor, detentor legal do nome e do conceito, conforme documento abaixo:

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Sumário Sobre o autor Apresentação Água ortomolecular e medicina ortomolecular, ou sua relação com as terapias ortomoleculares Água - a verdadeira fonte da vida Masaru Emoto e a capacidade de memória da água e impregnação das vibrações do ambiente A água também pode morrer Uma humanidade com a saúde deteriorada A qualidade da água nos dias atuais e seu efeito no organismo - A necessidade de uma correção física e química da sua estrutura A necessidade de purificação a água do serviço público e os filtros. P.R.A.L. - Potencial alcalinizante da água. Um parâmetro importante pouco conhecido e aplicado. O que é um Campo Quântico Duplo Unificado - CQDU O magnetismo, seus efeitos sobre a vida e o uso da água submetida a campo magnético Infravermelho de onda longa - a energia da vida Água corrigida por campo quântico duplo unificado e suas características – A água ortomolecular. A importância da composição mineral da água

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A água alcalina e a necessidade de mais correções da água além da elevação do pH Potencial de Oxirredução – ORP da água e a importância de uma água antioxidante. Condutividade elétrica da água. Viscosidade e tensão superficial da água Íons positivos e íons negativos O que é agua ozonizada e seus efeitos na água e no organismo A água proveniente de filtros de osmose reversa A água destilada e água de chuva

Capacidade de hidratação da água (CH) - um novo conceito A água ortomolecular e a água na natureza Complementos sobre os efeitos da água ortomolecular no organismo Aparelhos para a correção quântica da água e a produção de água ortomolecular. Glossário científico de referências no texto Bibliografia e fontes científicas

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Sobre o autor Dr. Marcio Bontempo - CRM-DF 15.458 Médico, especialista em Saúde Pública, pós-graduado em Nutrologia. Presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres. Membro da Associação Brasileira de Nutrologia. Diretor e Docente da ESCAM- Escola Superior de Ciências Naturais e Ambientais. Diretor Científico da Associação Brasileira de Acupuntura. Vice-Presidente do Instituto Brasileiro de Crenoterapia e Termalismo Médico. Diretor da ONG TerraBrazil. Fundador e Presidente da ONG Movimento Brasileiro de Ecovilas. Foi coordenador Nacional da Frente Parlamentar em defesa das Práticas Integrativas de Saúde do Congresso Nacional. Membro da Academia de Letras do Brasil (Cadeira 28), é autor de 68 obras de sucesso sobre saúde, alimentação e qualidade de vida, com cerda de 1.500.000 exemplares vendidos, além de artigos científicos em diversas revistas médicas, vídeos e participação em programas de TV. Hoje se dedica à sua clínica médica (Instituto de Medicina Biológica) e a consultoria para empresas de produtos para a saúde, além de realizar palestras e atividades culturais variadas, no Brasil e no exterior. É considerado o introdutor da medicina natural científica no país, um dos precursores do uso da magnetoterapia médica e sobre a temática da água, com vários livros publicados sobre o tema. Autor da obra ÁGUA E MAGNETOTERAPIA, Editora Best Seller, 1998, primeira obra sobre o tema no Brasil e que inaugurou o conceito e a prática de expor a água a um campo magnético.

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Apresentação Este trabalho mostra a ingestão regular de água corrigida molecularmente por Campo Quântico Duplo unificado, ou água ortomolecular, como uma evolução nos conceitos de saúde, com sua eficácia se comprovando através de numerosas pesquisas científicas, inclusive no Index Medicus da Organização Mundial de Saúde. A razão da necessidade de se corrigir a molécula da água a ser ingerida está no fato de que atualmente a água do planeta, seja dos mares, rios, lagos, geleiras, aquíferos, nascentes, fontes, lençóis freáticos, mananciais e dentro dos seres vivos, está estruturalmente alterada em seu arranjo molecular e também na sua condição intrínseca. Os efeitos de se ingerir uma água estruturalmente alterada são avaliados pelos cientistas e as suas consequências preocupantes. Estes efeitos são apontados neste estudo, mostrando que a água sofre ação direta do campo telúrico e magnético do planeta e, em se alterando, produz anomalias biológicas, energética e genéticas nos seres vivos que a ingerem regularmente. O alerta dos cientistas mostra que tal situação se deve ao fato de que o campo magnético da Terra está sofrendo progressiva redução, tendo diminuído em 10% desde 1830, com impacto sobre a estrutura e condição físico-química da água, onde quer que ela esteja em seu estado líquido, ou mesmo sólido. Um dos impactos mais contundentes desse fato sobre a molécula da água, mesmo na natureza, é a redução parcial da capacidade espontânea da água de formar mini estruturas hexagonais (compostas por 6 moléculas de H2O), pois o anel molecular se enfraquece pela inversão do spin (movimento de rotação dextrogiro ou antidextrogiro) dos elétrons dos átomos de hidrogênio, fazendo com que ocorram formações um tanto desordenadas, como caminho para a formação de clusters, ou macromoléculas. Macromoléculas (clusters - ou polímeros anômalos de H2O) se formam também quando a água é separada do contato direto com o campo magnético do planeta, devido à diminuição do movimento intrínseco molecular e da redução oscilação das partículas, por exemplo quando a água vai para reservatórios de concreto, tanques, canos, caixas d’água, cisternas, ou mesmo galões de plástico de águas ditas “minerais”. A ingestão constante e contínua de uma água assim molecularmente estruturada de modo atípico, produz impacto negativo no organismo, afetando a osmolaridade e o equilíbrio hidroeletrolítico, além da absorção de água pelas células (o que vale dizer, também prejudicando a entrada de nutrientes, oxigênio, etc., e a eliminação de toxinas, resíduos ácidos e gás carbônico). Assim alterada a água inverte seu potencial de oxirredução (ORP), passando de negativa para positiva, ou seja, de antioxidante e redutora, para oxidante, ou similar a um radical livre. Também o acúmulo de deutério (D2O, ou água “pesada”), principalmente proveniente das explosões nucleares, alterou a molécula da água (H2O) é fator comprovado na gênese de doenças degenerativas, envelhecimento precoce e alterações genéticas. Como perceber e eventualmente reduzir parcialmente o

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deutério da água a ser ingerida através da exposição da mesma a um artefato duplamente quântico especial faz parte dos itens deste estudo. Até então a preocupação das autoridades sanitárias se concentrava na questão na poluição por agentes biológicos ou na contaminação química da água a ser ingerida, porém, com base nos estudos do autor - fundamentado em outros estudos e em numerosas pesquisas – as alterações e perturbações estruturais moleculares da água se mostram como fatores a serem corrigidos, pois colocam em risco a saúde humana e tem sido mais modernamente apontados como causas contribuintes adicionais na degeneração biológica humana e animal. A exposição da água a um campo magnético associado à emissão de radiação infravermelha de onda longa - a água ortomolecular, porém, vai mais do que corrigir apenas uma água alterada. Ela aperfeiçoa a estrutura da própria água de alta qualidade da natureza. Como o campo quântico tende a alinhar as moléculas polares da água (quebrando assim os cachos moleculares, ou clusters), uma vez que a distribuição das moléculas da água na natureza é um tanto aleatória (porém sem clusters), a exposição dessa mesma água pura e natural ao campo quântico duplo unificado “melhora” a própria sua função hidratante, tornando-a mais eficiente no organismo, seja humano, animal ou vegetal. Portanto, a tecnologia é capaz de empoderar o que já era bom. Como corrigir a água através de artefatos e recursos naturais, e assim restaurar e proteger a nossa saúde, é o objetivo fundamental deste trabalho.

Imagem do livro que historicamente iniciou no Brasil, a partir da década de 1980, a difusão da importância de se submeter a água a um campo magnético para a correção das suas moléculas.

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Água ortomolecular e medicina “ortomolecular”, ou sua relação com as terapias “ortomoleculares” O termo ortomolecular vem do grego orthos que significa correto, direito. A denominação Medicina Ortomolecular foi proposta por Linus Pauling (Prêmio Nobel de Química em 1954 e da Paz em 1962), com base inicialmente no uso diário de doses elevadas de vitaminas e minerais, visando harmonizar de modo global a bioquímica das células, órgãos e sistemas, através do reequilíbrio e normalização dos mecanismos moleculares fisiológicos, suprindo o organismo com os elementos adequados para essa reordenação. A base da prática da Medicina (ou Terapia) Ortomolecular se fundamenta em grande parte no combate aos radicais livres (RL), que são quaisquer átomos que perdem um ou mais elétrons livres na sua órbita externa. Estes átomos apresentam grande instabilidade e, mesmo a perda de elétrons ocorra em milionésimos de segundo, são altamente reativos com qualquer átomo mais próximo, a fim de retirar dele o elétron necessário para sua estabilização. Isso produz o fenômeno denominado “stress oxidativo”, pela ação oxidante intensa, repercutindo em dano celular em cadeia, seja na membrana ou no núcleo, sendo esse fenômeno hoje entendido como causa das doenças degenerativas, tumores e envelhecimento precoce humano. Embora existam os RL de íons metálicos e de carbono, os principais provem do oxigênio. Radicais livres são importantes para a vida pois exercem importante função no metabolismo. São necessários, por exemplo, no processo de respiração celular que ocorre nas mitocôndrias, a fim de gerar energia (ATP), ou produzidos pelos macrófagos e neutrófilos contra bactérias e fungos invasores. Cerca de 6% do oxigênio do sangue tornam-se naturalmente radicais livres e atuam favoravelmente no metabolismo quando em excesso passam a ser prejudiciais, ultrapassando a capacidade de neutralização dos sistemas enzimáticos do organismo.

O radical livre como indutor de doenças degenerativas 13


O excesso de radicais livres tem como causa a má alimentação, a alimentação industrializada, consumo constante de refrigerantes e águas ácidas, estresse moderno, hábitos insalubres (tabagismo, alcoolismo, uso de drogas e/ou medicamentos em excesso, vida sedentária, ou mesmo o excesso de atividades físicas além da capacidade de tolerância do corpo. Os principais radicais livres conhecidos são o superóxido, oxigênio singlet, hidroxila, óxido nítrico e óxido nitroso. A produção excessiva de radicais livres é controlada por sistemas enzimáticos u antioxidantes do organismo, principalmente pelas enzimas superóxidodismutase, catalase, glutation-peroxidase, metionina-redutase e também pelo peróxido de hidrogênio endógeno. Estes mecanismos têm sua eficiência reduzida quando ocorre carência de nutrientes básicos que formam a estrutura das enzimas antioxidantes, entre eles minerais e micro minerais (como zinco, magnésio, cobre, selênio, etc.) e as vitaminas conhecidas, principalmente a vitamina C e E. Estes são utilizados na terapia ortomolecular na forma de suplementos vitamínico-minerais, que teriam ação “antioxidante”, para produzir o que se entende por “varredura” de radicais livres que, pela teoria, atuam “eliminando” os RL ou então impedindo sua transformação em produtos mais tóxicos, por meio de sistemas divididos em enzimáticos e em não enzimáticos. Um erro conceitual importante a ser corrigido no termo “medicina ortomolecular” Embora na terapia ortomolecular, além do “combate” aos radicais livres se investiguem eventuais deficiências nutricionais do organismo, incluindo a detecção da presença de metais tóxicos que podem causa doenças, na verdade, não existe “eliminação”, ou “varredura” de radicais livres. Se estes se formam e desaparecem instantaneamente (quando o átomo de oxidante passa à condição de reduzido, depois de “roubar” o elétron do vizinho), eles não são exatamente “descartados”, ou varridos. O que acontece, de fato é bloqueio, enfraquecimento ou interrupção do fenômeno que os produz em excesso. Então o fenômeno, tanto da formação do radical livre, quanto do seu bloqueio, ocorre em escala nanométrica em nível de átomo e suas partículas, e não exatamente em moléculas. Moléculas são formadas por átomos. Sendo assim, já que a ação corretiva acontece originalmente no átomo e não nas moléculas, o termo “ortomolecular” é inadequado, sendo mais próprio denominar “ortoatômica” a essa modalidade de sistema terapêutico. Excluindo se uma questão semântica, obviamente que se corrigindo o fenômeno nos átomos, as moléculas do organismo tendem a se estabilizar e cumprir adequadamente suas funções, mas como ficou claro, a ação essencial acontece no átomo e não diretamente nas moléculas.

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A coerência do termo “água ortomolecular” No caso da água exposta a um campo quântico duplo unificado, a ação essencial ocorre exatamente na forma, ou no desenho estrutural das moléculas de H2O e exatamente nos átomos de oxigênio e hidrogênio. Certamente que a mudança fundamental que ocorre com a correção quântica da água se deve primeiro a alterações nos elétrons, principalmente do elétron do átomo do hidrogênio, mas a ação final resulta na adequação da forma do grupo das moléculas. Principalmente o campo magnético estático produz alinhamento (perfilamento molecular) e organização estrutural na posição das moléculas, com a apresentação dos clusters hexagonais separados, clusters menores com número menor de moléculas, ou mesmo moléculas em distribuição aleatória, não necessariamente em ligação hexagonal.

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Água - a verdadeira fonte da vida A água sempre exerceu profundo fascínio sobre os animais e seres humanos. Sua importância para a vida não necessita ser evidenciada, pois é fato notório e consumado, haja vista o fato de que a vida é impossível sem ela. Sua molécula simples (H2O) e sua capacidade de absorver substâncias, bem como transmitir outras, faz dela o elemento fundamento de tudo. Sendo hoje considerado o segundo mais importante nutriente - muito mais importante do que os minerais, as proteínas, carboidratos, vitaminas e lipídios – sem a água estes não poderiam ser produzidos ou distribuídos pelo organismo e nos dos seres vivos. Seja na limpeza e na higiene, na produção de alimentos, no lazer e na saúde, a água é soberana em tudo. Podemos sobreviver sem comida por várias semanas, porque o nosso corpo gradualmente transforma gordura armazenada em energia, mas sem água a morte sobrevém em poucos dias. Hoje sabemos que nosso corpo é composto de 7º a 75% de água (tanto quanto 80 % para um bebê e 50% para organismos muito idosos), porém, a ciência vai mais além e nos diz que, em um nível molecular, nossos corpos são mais de 99% de água! Mesmo nossos ossos, aparentemente completamente sólidos, contêm cerca de 25% de água. O interior dos nossos intestinos contém vários litros de água e estes são os primeiros órgãos que mais sofrem uma redução no volume de ingestão de água necessária para a manutenção do corpo, ou quando, mesmo em volume abundante, a água possui redução na sua capacidade de hidratação (estruturalmente alterada), conforme será visto adiante. A água é responsável pela função saudável do DNA, pelas reações enzimáticas e por numerosas funções metabólicas. Na verdade, é a principal fonte de todos os sinais elétricos que nossos corpos geram. Podemos compará-lo a uma rede de líquidos que nos interconecta em um nível celular. A água está diretamente envolvida na ótima funcionalidade de todas as nossas funções físicas e mentais. A água não é apenas água. É uma estrutura complexa e vital com propriedades insuspeitadas. Em média, precisamos de 2,4 litros de água por dia para nos mantermos saudáveis.

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O ciclo da água no planeta

Hoje, sabendo-se que a água potável do planeta pouco passa de 0,008% da água disponível, onde ela se encontra temos estabelecidas as possibilidades de vida, de sociedades e de nações. No entanto, a ação do homem sobre a natureza tem modificado até mesmo o líquido mais precioso da vida, gerando sérios riscos para a saúde. Portanto, o tema deste trabalho, que também mostra as mudanças e anormalidades na água de todo o planeta, é a correção da estrutura da água e seu impacto benéfico sobre a saúde dos seres vivos, principalmente dos seres humanos.

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Masaru Emoto e a capacidade de memória da água e impregnação das vibrações do ambiente Masaru Emoto, autor, pesquisador, fotógrafo e empresário japonês, percebeu que as vibrações do ambiente e dos seres humanos tem um efeito sobre a estrutura molecular da água. A conjectura de Emoto evoluiu ao longo dos anos, e seu trabalho inicial explorou seu entendimento de que a água poderia reagir a pensamentos e palavras positivas ou negativas, e que a água poluída poderia ser limpa através da oração e da visualização positiva. Desde 1999, Emoto publicou vários volumes de um trabalho intitulado Messages from Water, que contém fotografias de cristais de gelo e seus experimentos de acompanhamento Emoto mostrou que a água é um "modelo para a nossa realidade" e que energias emocionais e vibrações mudam a estrutura física da água. Os experimentos de cristal de água de Emoto consistiram em expor a água em copos a diferentes ambientes, sons, músicas, palavras, etc. e então congelar e examinar os aspectos estéticos dos cristais resultantes com a fotografia microscópica. Emoto percebeu que a água exposta à fala e aos pensamentos, depois de congelada, produz cristais curiosos ao microscópio, visualmente "agradáveis" diante de emoções, músicas ou sons positivos, e que a intenção negativa produziria formações cristalinas deformadas. Ele já havia constatado que a água diretamente colhida na natureza forma belos cristais hexagonais depois de congelada; por outro lado, a água de torneira e muitas águas minerais não formam cristais, ou quando formam os mesmos tem aspecto deformado e desagradável.

Um cristal perfeito de gelo de uma água ortomolecular

Emoto afirmou que diferentes fontes de água produziriam diferentes estruturas cristalinas quando congeladas. Por exemplo, ele alegou que uma amostra de água de um córrego da montanha, quando congelada, mostraria estruturas de desenho geométrico de bela forma, mas essas estruturas seriam distorcidas e formadas aleatoriamente se a amostra fosse retirada de uma fonte de água poluída. Emoto acreditava que essas mudanças poderiam ser eliminadas pela exposição da água à luz ultravioleta ou a certas ondas eletromagnéticas.

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Um cristal de gelo de água da natureza, de boa qualidade

Em 2008, Emoto publicou suas descobertas no Journal of Scientific Exploration, uma revista científica revisada por membros da Society for Scientific Exploration. O trabalho foi conduzido e escrito por Masaru Emoto e Takashige Kizu, do próprio Instituto Geral da IHM, junto com Dean Radin e Nancy Lund, do Institute of Noetic Sciences. No experimento, mais de 1.900 seguidores de Emoto concentraram sentimentos de gratidão em relação à água armazenada em garrafas, que foi então congelada e suas formações cristalinas inspecionadas. Os cristais focados na gratidão foram classificados como mais harmônicos e belos do que um conjunto de cristais de controle e um pouco menos exuberantes que os outros do grupo de controle. Uma comparação objetiva das amostras não revelou diferenças significativas.

Um cristal irregular de gelo de água mineral de baixa qualidade

Entendemos que tal constatação se deva ao fato de que a molécula de água responsável em última instância pela formação de cristais hexagonais congelados - manifesta seu potencial estruturante obedecendo a influências externas. Certamente que quando alterada a estrutura molecular da água, seu impacto sobre a saúde será deletério e, em situação contrária, não só benéfica, como restauradora e protetora da saúde.

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A água também pode morrer Se entendermos por morte a mudança ou perda de uma estrutura que a natureza a criou, então, por conceito, a água pode morrer e, infelizmente, beber água “morta”, segundo as mais recentes pesquisas, é algo bem prejudicial ao organismo e aos seres vivos. Como isso é possível a água “morrer” Sabe-se que a água na natureza não é composta apenas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, mas contém sais minerais orgânicos, tanto assim que beber água destilada – que só possui moléculas de água - é prejudicial à saúde e pode ser letal se ingerida continuamente. Esta constatação sempre fez parte da ciência acadêmica, porém, atualmente, com o avanço da física quântica, sabe-se que a água é muito mais complexa. Segundo o Water Research, publicação científica da International Water Association, com todo o avanço tecnológico moderno, a Ciência ainda conhece pouco em relação à água, porém, a cada dia esse mistério é cada vez mais desvendado. A física quântica está indo muito além da visão somente material da vida. Desse modo, tudo aquilo que está na natureza e submetida às suas leis, possui uma impressionante perfeição, dada a interação dos elementos, visíveis e invisíveis. Os seres vivos “biológicos”, os elementos químicos e físicos, interagem intensamente no processo da vida, de tal modo que, interferir minimamente nesse mecanismo “auto administrado”, é prejudica-lo, de algum modo. E assim, o desencadeamento de uma reação em cadeia de caráter destrutivo é exatamente a grande preocupação moderna em relação ao impacto ambiental no planeta. E a questão das alterações da estrutura água está no centro, no núcleo de todo o processo de degradação ambiental que pode levar a um colapso. Enquanto praticamente todos os países e ONGs estão preocupados com a escassez da água e com a sua contaminação biológica, os estudiosos mais atentos tem alertado sobre os riscos da “morte estrutural da água”. Eles atestam que, uma vez retirada do seu contato com as energias naturais ligadas ao campo magnético da Terra e a radiação benéfica solar (ultravioleta, infravermelho de onda longa, etc.), fótons, íons negativos, etc., associado à adição de substâncias inorgânicas e até tóxicas, essa água torna-se “morbidogena”, ou seja, não só morta, mas capaz também de prejudicar a vida, gerar doenças e favorecer a morte. É determinação pétrea da biologia quântica, que os organismos vivos precisam receber a água no seu estado natural puro e energeticamente íntegro. Essa a regra básica para a saúde e manutenção da vida humana, animal e vegetal. Assim, a chamada “água viva” é desculpada a redundância, aquela que pode transmitir vida. Por isso se diz que o primeiro grande nutriente depois do 20


oxigênio, é a água. Mas assim como respirar um ar contaminado, poluído, pode produzir doenças e perturbar o organismo, o mesmo - ou talvez pior - é fazer uso constante de uma água desestruturada, ou alterada em sua condição intrínseca. Na questão energética intrínseca, o padrão anômalo quanticamente deletério, por exemplo, da água dos esgotos que se junta à água a ser ingerida (ou utilizada por animais e plantas), mesmo depois do tratamento, não só contribui para a morte estrutural da água como ainda piora o seu estado e a faz mais prejudicial ainda, pois os tratamentos nas estações são apenas antissépticos e não exatamente purificadores e, na questão energética, absolutamente nada é restabelecido. Apenas são adicionadas substâncias químicas que ainda acabam por tornar a água estruturalmente mais alterada. O acréscimo de agrotóxicos, resíduos industriais, metais pesados, cloro, etc., torna ainda a água mais prejudicial. Nosso corpo é formado de aproximadamente 70% de água. E ela é praticamente o único elemento que permite a assimilação de nutrientes) e a respiração celular (troca de gases pela membrana). Ela também é responsável pela regulação térmica do organismo, pelo equilíbrio hidroeletrolítico, pela transmissão do estímulo nervoso, pela desintoxicação de detritos, pela proteção das membranas, pela circulação dos fluidos e muitas outras funções, inclusive várias ainda a serem descobertas. Uma vez alterada, sem sua energia estrutural, e acrescida de substâncias não naturais, essas funções não ocorrem à contento e assim o organismo se ressente, sendo esta uma das causas da degeneração biológica moderna, que produz as doenças crônicas, o envelhecimento precoce e diversas alterações orgânicas. Separar a água do seu contato com a estrutura telúrica e magnética do planeta é matá-la, de algum modo. E isso é feito pela mão humana de dois modos principalmente. O primeiro e mais comum é a canalização da água de um manancial natural para estações de tratamento de concreto e depois para caixas de água, sejam de cimento, amianto ou plástico. O segundo é o acondicionamento de uma água de fonte para galões grandes e embalagens plásticas pequenas, as chamadas águas minerais. Ambas a situações têm seus problemas peculiares, porém o que elas apresentam em comum é a morte da água. E assim como a morte de um ser tem suas etapas, a morte da água também obedece a certos fenômenos similares. Primeiro aspecto da morte, em qualquer das suas características é a imobilidade. O que está morto é estático. A água na natureza está sempre em movimento, de algum modo, mesmo em poços comuns onde a oscilação molecular está presente mesmo na água aparentemente “parada”. Com a separação da água do seu contato direto com a natureza, ela perde seu movimento. É exatamente 21


quando ela começa a morrer. Logo no início esse líquido fantástico vai gradativamente perdendo seu oxigênio livre (por isso os aquários possuem aparelhos produtores de bolhinhas, pois os peixes precisam retirar o ar da água) e depois, pela natureza polar da molécula da água (hidrogênio tem carga positiva e oxigênio carga negativa) começa a ocorrer atração iônica entre as moléculas da água, o que determina progressivamente a formação de macromoléculas, polímeros da própria água, conhecidos cientificamente como clusters. Quanto mais tempo uma porção de água permanece parada (caixas d’água, galões de água mineral nos depósitos, etc.), maior a formação e a concentração de clusters. Ingerida, uma água rica em macro aglomerados moleculares, embora invisíveis a olho nu, ocorre lentificação, ou redução de todas as nobres funções da água no organismo, favorecendo as doenças e os processos degenerativos. Depois os íons negativos, abundantes nos ambientes naturais, começam a se reduzir, substituídos pelos íons positivos, superabundantes nas cidades e ambientes afastados na natureza. Como se sabe, a água possui um tipo de “memória”, como foi evidenciado pelos estudos de Masaru Emoto e outros observadores. Assim como a água limpa por ser absorvente de resíduos materiais, ela também “absorve” padrões vibratórios e estruturas imateriais do ambiente em que está, daí a concentração de íons positivos das águas do serviço público ou mesmo nas águas minerais. Ingerir uma água assim prejudica os seres vivos, uma vez que se cria um impacto físico-químico com desequilíbrio iônico contínuo, o que é causa também de inúmeros problemas metabólicos, bioquímicos e funcionais. Hoje a medicina moderna, na sua visão sistêmica e quântica, entende que uma enfermidade não é provocada somente por uma causa isolada, mas por múltiplas causas associadas. É desse modo que a água morta se torna mais um agente favorecedor dos desequilíbrios do organismo.

O que podemos fazer No caso da água do serviço público, é preciso purificar. Mas nos dois casos, seja esta ou a água mineral comercial, é necessário restabelecer, na medida do possível, a condição estrutural molecular e energética intrínseca da água, o que nos leva à necessidade da quebra dos clusters como condição imediata para reorganizar as moléculas do líquido mais precioso da vida. Atualmente, graças ao avanço da ciência, existem recursos capazes de devolver à água grande parte da sua condição estrutural natural. Preocupados com esse aspecto relacionado à água, cientistas buscaram um meio de restabelecer a sua condição original. Foram realizados estudos que culminaram em desenvolvimento de aparelhos especiais, compostos exatamente por recursos similares à natureza, ou seja, um campo magnético (tal qual como a 22


ação da lua) e radiação benéfica, associados, para submeter, ou expor a água aos mesmos. Com isso criou-se o conceito moderno de “campo quântico duplo” unificado, nada mais do que um microuniverso similar ao que a Terra e o cosmos fazem sobre a água do planeta, ou seja, uma ação “quântica” para tornar mais saudável a água a ser ingerida, tornando-a “viva” novamente. São aparelhos relativamente simples, compostos por imãs e partículas de uma liga de titânio com platina, conforme será apresentado adiante. Esses aparelhos são colocados em contato com a água, seja de uma garrafa plástica ou de vidro, ou galões, caixas d’água, reservatórios, etc. e são eficientes no que se denomina tecnicamente como “correção” da água. A ingestão contínua de uma água corrigida por campo quântico produz praticamente o mesmo efeito de se ingerir uma água pura da natureza, ou água “vital”, água “viva” novamente, contribuindo para a prevenção das alterações provocadas pela água morta aqui apontadas. É assim que, com base nesta nova informação sobre a questão da estrutura da água que podemos ter certeza de que a ciência avançou e, utilizando aparelhos quânticos de correção, agora não precisamos nos deslocar ou viver em áreas naturais para podemos ingerir uma água estruturalmente saudável e viva. Além disso, estes aparelhos melhoram a estrutura da própria água natural, se retirada da natureza e exposta a aparelho quântico, tornando-a mais potente em sua ação benéfica.

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Uma humanidade com a saúde deteriorada A vida em cidades, em apartamentos, dentro de automóveis, etc., longe do contato com a mata, o ar puro e o sol, está criando uma condição anômala, causadora de inúmeras enfermidades, entre elas um tipo de “anemia” energética (pela falta de exposição aos raios solares benéficos, principalmente pela manhã), além da carência – extremamente comum -de vitamina A e D (produzida na pele através da ação dos raios solares), cuja deficiência produz desmineralização dos ossos, doenças degenerativas, entre centenas de outras. A vida moderna é insalubre Além da questão da água, da poluição aérea, existe o efeito estufa que causa as mudanças climáticas. O rombo na camada de ozônio (que permite a intensificação da radiação nefasta ultravioleta), além de tempestades magnéticas e solares. Dentro deste quadro já desolador, temos a realidade preocupante que é a redução da intensidade do campo magnético da terra e as anomalias do seu campo magnético. Desde 1830, ocorreu uma redução de cerca de 10% da intensidade magnética do planeta. A intensidade do campo na superfície da Terra, atualmente, varia de menos de 30 microteslas (0,3 gauss*), numa área que inclui a maioria da América do Sul e África Meridional, até superior a 60 microteslas (0,6 gauss) ao redor dos polos magnéticos no norte do Canadá e sul da Austrália, e em parte da Sibéria. *Gauss -Unidade de medida para imãs e campos eletromagnéticos, criada pelo físico alemão Johann Carl Friedrich Gauss (1777-1855), como medida da intensidade da força de um imã ou de um campo magnético.

Há também o problema da anomalia magnética do atlântico sul. A anomalia magnética da Terra foi descoberta em 1958 e vem se intensificando ao longo do tempo, principalmente devido ao deslocamento dos polos magnéticos aliada ao enfraquecimento do campo de modo global. Devido ao campo magnético ser mais fraco, partículas oriundas do cinturão de Van Allen se aproximam mais da alta atmosfera desta região, fazendo com que os níveis de radiação cósmica em grandes altitudes sejam mais altos nesta zona. Os efeitos magnéticos da anomalia sobre os seres vivos não são completamente conhecidos. Há cientistas que consideram esses efeitos desprezíveis, mas há outros que se preocupam com os possíveis impactos sobre a saúde humana, já que é um fenômeno anormal. Sabemos que na área central da anomalia, onde o campo magnético é mais fraco, está a redução da espessura da camada de ozônio, que permite assim maior incidência de radiação deletéria ultravioleta sobre os seres vivos dessas regiões. O câncer de pele e o envelhecimento mais acelerado da pele estão entre os problemas derivados dessa situação, porém, não se conhece muito sobre os efeitos diretamente ligados à redução da 24


intensidade magnética. Atualmente há estudos relacionando esse fato à chamada Síndrome da Deficiência magnética, comentada adiante.

Ilustração 6 - Desenho apontando a intensidade do campo magnético da Terra segundo registro do satélite europeu SWARM. As áreas vermelhas representam locais onde o campo magnético é mais forte, enquanto as áreas azuis retratam diminuição na intensidade. Crédito: ESA/DTU Space.

A água sofre ação direta do campo telúrico e magnético do planeta e, em se alterando, produz anomalias biológicas, energética e genéticas nos seres vivos que a ingerem regularmente. O alerta dos cientistas mostra que tal situação se deve ao fato de que o campo magnético da Terra está sofrendo progressiva redução, com impacto sobre a estrutura e condição físico-química da água, onde quer que ela esteja em seu estado líquido, ou mesmo sólido.

Síndrome da Deficiência do Campo Magnético (SDCM) e as doenças degenerativas O campo magnético do nosso planeta é formado por linhas de força de potencial extremamente reduzido, porém, juntas, formam um tremendo campo de força, com seus polos e sua capacidade de atração e repulsão, que mantém a Terra suspensa no espaço. Desse campo faz parte a força da gravidade e as energias telúrico-magnéticas que viajam intensamente por todo o orbe e exercem influência profunda sobre todos os organismos. Com a redução do campo magnético da Terra e em áreas sob efeito da anomalia magnética (América do Sul e sul da África), não só sofremos alterações na saúde pelas mudanças estruturais da água que bebemos, como também diretamente, pois dependemos do campo magnético para estar em equilíbrio. Seja devido ao campo magnético mais fraco, ou pela anomalia magnética, estas alterações influenciam negativamente a saúde humana. Além disso, essas alterações, em conjuminância com perturbações elétricas e magnéticas do próprio corpo 25


humano, estão produzindo importantes mudanças capazes de gerar enfermidades, degenerações e envelhecimento precoce. De tudo isso, há a nova denominação de Síndrome da Deficiência do Campo Magnético (SDCM) para caracterizar o conjunto de desequilíbrios e moléstias que estão surgindo cada vez com mais intensidade entre os seres vivos. O corpo humano é comparável a um computador onde tudo e todas as funções ocorrem por meio de impulsos elétricos complexos gerados pelo Sistema Nervoso Central. Esses impulsos podem ser facilmente mensurados e já se sabe que a corrente elétrica cerebral tem o potencial de 20watts, sendo o impulso nervoso uma forma mais reduzida de onda eletromagnética. Órgãos do corpo humano geram campos magnéticos flutuantes de várias frequências, sendo que o cérebro o de maior potencial. A força do campo magnético da Terra é da ordem de 0,5 Gauss (unidade de medida do campo magnético), mas os campos magnéticos estáticos do corpo humano são quatro ou mais vezes maiores. A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. Esta é uma condição fundamental para a vida, com forme comprova a ciência. Ocorre, infelizmente, que o campo magnético terrestre não está em boas condições, devido à interferência do ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global. Cientistas japoneses como o Dr. Naoto Kawaida da Universidade de Osaka, já em 1976), anunciava os resultados de suas observações científicas, apontando que a Terra está sofrendo de uma carência magnética, mostrando que nos últimos 500 anos o campo magnético no planeta reduziu-se à metade e nos últimos 100 anos essa redução acentuou-se. Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, de vergalhões metálicos e concreto, contribuindo para a quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das doenças. As casas, e principalmente os apartamentos, salas comerciais, escolas, etc. formam enormes caixas de concreto e ferro que formam verdadeiras gaiolas, acumulando campos eletromagnéticos deletérios, com alto potencial danoso para nossos corpos físico e energético, afetando as células com uma enorme gama de radiações eletromagnéticas capazes de produzir os mais diversos tipos de desequilíbrios. Também usamos sapatos de sola de borracha que nos isolam do contato com o solo. Sofremos a influência contínua de ondas de transmissão de celulares, televisões, rádios, micro-ondas de comunicação, fios de condução elétrica, antenas, estações de redução e transformadores elétricos, todos capazes de gerar campos eletromagnéticos prejudiciais.

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Constata-se atualmente, por exemplo, um sem número de sintomas como dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras se causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que, geralmente são atribuídos às disfunções no sistema nervoso autônomo. Resumo dos sintomas da Síndrome da deficiência magnética e da ingestão de água molecularmente alterada:                      

Alterações do humor. Alterações mais graves psíquicas e mentais Cansaço constante. Contrações uterinas. Desanimo. Distúrbios da memória e concentração. Distúrbios sanguíneos. Distúrbios sexuais. Dores de cabeça. Dores e contrações nos ombros e coluna vertebral. Dores estomacais. Dores musculares. Dores nas pernas. Elevação anormal da pressão arterial. Elevação das taxas de glicose no sangue. Ganho de peso. Incapacidade de concentração. Incapacidade para relaxar. Insônia. Malformações fetais. Mal funcionamento intestinal. Tendência à tumores benignos e malignos

Diante desse quadro repleto de anomalias, fica claro que é necessário estabelecer maior contato com as forças naturais e, na impossibilidade, procurar se colocar em contato com sistemas de ondas eletromagnéticas salutares, de campos quânticos, capazes de gerar um campo oposto que, ao invés de prejudicar, produzam equilíbrio e harmonia, tanto ao corpo quanto à mente, como uma forma de defesa contra um mundo de energias caóticas desestabilizantes.·. Certamente que estas disfunções e sintomas não podem ser eliminados através de medicamentos, ou cirurgias, mas através da correção das suas causas.

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Alimentação industrializada e as doenças Responsável por cerca de 85% das enfermidades degenerativas, segundo a Organização Mundial de Saúde. Hoje existem mais de dois mil itens prejudiciais na alimentação comum, incluindo agrotóxicos, aditivos sintéticos, conservantes químicos (nitritos e nitratos, antibióticos, etc.), anabolizantes, hormônios, metais pesados, gorduras supersaturadas, gorduras trans, agentes cancerígenos (metilparabeno, bisfenol-A), contaminantes biológicos, microrganismos e, mais recentemente umas das piores criações jamais imaginada, os alimentos geneticamente modificados- GMO, etc. Os fatores contaminantes alimentares e ambientais Aminas heterocíclicas Substâncias cancerígenas encontradas em alimentos ricos em proteína submetidos a altas temperaturas (grelhado, assado, churrasco), sua formação aumenta com o aumento da temperatura e tempo de cozimento. Benzopireno O benzopireno é um hidrocarboneto policíclico aromático (HPA) cancerígeno, encontrado principalmente na fumaça de cigarros e em carnes grelhadas. Nitrosaminas As nitrosaminas constituem um grupo alargado de compostos com grande capacidade de induzir o câncer. Conhecem-se cerca de 300 nitrosaminas diferentes com esta propriedade. Elas são encontradas em vários alimentos, como no peixe e nas carnes curadas, no queijo e noutros produtos lácteos e na cerveja. Frituras “Com a oxidação, o óleo forma os radicais livres e os peróxidos que, consequentemente, modificam os alimentos e acaba afetando a saúde da pessoa que consome aqueles produtos com grande frequência”, O glicerol com o calor, provoca a desidratação da molécula, formando uma substância chamada acroleína que é potencialmente cancerígena. Ela destrói as fibras elásticas das artérias e irrita as mucosas gastrointestinal e nasal. As maiores vítimas da acroleína são as artérias cujas fibras elásticas destruídas acarretam a degeneração e envelhecimento precoce. As frituras intensificam a formação dos chamados AGES - Agentes de Glicação Avançada, derivados da degradação das proteínas e da glicose em associação com degradações orgânicas. Dioxinas 28


Dioxina é uma substância organoclorada, altamente tóxica e cancerígena. É um dos maiores poluentes orgânicos que existe. As dioxinas são subprodutos, não intencionais, de muitos processos industriais, nos quais o cloro e produtos químicos dele derivados, são produzidos. As emissões industriais de toxinas podem ser transportadas para longas distâncias, pelo ar ou por correntes dos rios e dos mares. As exposições humanas às dioxinas são quase que exclusivamente pela ingestão de alimentos, especialmente peixes, carnes e laticínios. Metais pesados Muitos derivados dos agrotóxicos nos alimentos, da água de reservatório, bebidas industrializadas e outros. Os mais comuns são o mercúrio, o alumínio e o chumbo. São acumulativos no organismo e promovem várias doenças degenerativas, baixa da imunidade, mal de Alzheimer o envelhecimento precoce. Caramelização – Processo metabólico anormal que resulta do ajuntamento de proteína com açúcar, em processo oxidativo, ou glicação, que produz a esclerose dos vasos sanguíneos, levando à aterosclerose e arteriosclerose. A água ortomolecular, desde que ingerida regularmente, impede o excesso de glicação, também pela redução do estresse oxidativo, tendo como resultado a varredura dos radicais livres que alimentam a caramelização, além da sua ação oxigenante. Transgênicos A comunidade científica internacional está dividida quanto aos efeitos dos alimentos geneticamente modificados sobre os vegetais, o organismo e os animais. Há fortes indícios de que os organismos - notadamente o humano – não reconhece uma estrutura de DNA de um alimento que tenha sofrido uma transformação, podendo assim formar reações em médio e longo prazo, respostas alérgicas e mutações que podem gerar desde o câncer até doenças degenerativas em geral, incluindo as novas patologias e o envelhecimento acentuado. A indústria dos alimentos obtém lucros acentuados com estes alimentos, com a falsa premissa de que com isso são utilizados menos agrotóxicos. A realidade, no entanto, tem mostrado uma situação contrária, que começou ao se comprovar que a soja RoundUp acaba necessitando de muito mais agrotóxicos depois de várias colheitas. Existe um código internacional que exige a colocação de uma marca em todos os alimentos geneticamente modificados, que é um pequeno triângulo amarelo com um T no meio. Porém, no Brasil, o que era lei não é mais, pois o Congresso cedeu à pressão do agronegócio e esta exigência não mais existe, colocando a saúde dos brasileiros em risco ainda maior. O que nos resta é a informação e procurar os alimentos que não sejam transgênicos, evitando 29


principalmente todos os derivados de soja, o milho, o arroz branco. Procurar consumir alimentos orgânicos certificados. Observação. Conforme será visto adiante, pela sua ação diurética e depurativa, a uma água corrigida por campo quântico duplo unificado contribui para a desintoxicação e descontaminação do organismo, reduzindo os efeitos da alimentação industrializada, no entanto é necessário entender que a uma medida inteligente é justamente evitar estes itens prejudiciais. O desequilíbrio ácido do organismo e as doenças O pH ácido impede o corpo de curar-se de qualquer outro desequilíbrio, pois o meio ácido impede a absorção de vitaminas, minerais e nutrientes. Dr Robert O. Young, “The pH Miracle

Ouvimos com frequência que o organismo do ser humano atual é ácido. Precisamos, contudo, entender o seu significado, suas causas e as implicações na nossa saúde. O bom estado de equilíbrio do organismo, ou homeostase, se deve ao bom funcionamento dos chamados mecanismos de compensação, responsáveis pela regulação, por exemplo, da pressão arterial, das taxas de glicose, da osmolaridade (equilíbrio dinâmico de água e sais minerais nas membranas das células) e muitos outros, incluindo um não menos importante, que é a manutenção do estado adequado da condição acidobásica, ou do pH (significa “potencial de hidrogênio”), ou mesmo do balanceamento ácido/alcalino. Para a preservação da saúde, o organismo trabalha para manter o nível de pH do sangue entre 7.35 a 7.45. Quando estes valores se reduzem ou se elevam (acidose ou alcalose metabólicas) o organismo procura compensar a situação para evitar a morte. Mas pequenas alterações habituais fazem com que o organismo mobilize suas reservas alcalinas - basicamente minerais como cálcio, magnésio e outros, para tentar manter o pH sanguíneo, resultando na lenta e constante perda mineral e, consequentemente, a rarefação óssea (perda óssea, osteopenia, osteoporose). Açúcar branco, refrigerantes, excesso de proteínas animais e consumo de águas com pH baixo estão entre os fatores acidificantes do organismo. Mas enquanto o sangue tem o auxílio de mecanismos reguladores de pH, o mesmo não ocorre com outros fluidos e tecidos do organismo, que sofrer quando seu pH cai, ou entra em saturação ácida constante, gerando-se assim diversos problemas, entre eles o acúmulo de ácido úrico (doenças reumáticas), acúmulo de toxinas e radicais livres.

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O erro conceitual do “sangue ácido” Hoje com a ampla difusão dos riscos da acidificação do organismo é comum a informação de que um “sangue ácido” é a causa de numerosos problemas de saúde. Conforme explicado, não existe essa possibilidade de acidificação do sangue e sim impacto ácido no mesmo, que é compensado por diversos mecanismos, entre eles a mobilização de reservas alcalina corporal. Sintomas dos fluidos orgânicos:       

Acidez digestiva. Alterações da concentração Articulares e neurites Elevação dos níveis de ácido úrico Cálculos renais e biliares Dores musculares Fadiga

O que tende a produzir impacto ácido no sangue:     

Alimentos acidificantes Uso regular de águas ácidas, ou de pH baixo. Vida sedentária Uso de medicamentos Estresse

Uma dieta acidificante e seus efeitos Desde que o ser humano começou a industrializar seu alimento e a adotar hábitos dietéticos perniciosos, foi gradativamente acidificando seu organismo, na mesma proporção em que surgiram (e surgem) novas doenças, desde os tumores malignos, quanto diabetes, hipertensão arterial, obesidade, artrite, reumatismo, mal de Parkinson, fibromialgia, Alzheimer, etc. Os alimentos têm forte influência no equilíbrio do pH do sangue, pois ao entrarem em contato com o tubo digestivo e provocarem reações bioquímicas, eles podem 31


ser alcalinizantes, quando tendem a elevar indiretamente o pH do sangue, e acidificante quando o diminui. Alguns dos itens alimentares responsáveis pela acidificação do organismo são os seguintes: Carne vermelha - embora de sabor não ácido, toda carne animal ingerida produz reações e radicais ácidos (ácido oxálico, ácido úrico, ácido deoxicíclico, ácidos graxos saturados de cadeia longa) e seu excesso exige que o organismo compense o pH baixo utilizando as reservas alcalinas (dos ossos, dentes, etc.), o que enfraquece mineralmente o corpo, favorecendo principalmente a osteopenia e a osteoporose. Açúcar branco – Produz ácido carbônico no sangue imediatamente ao ser ingerido, o que prejudica o equilíbrio ácido básico. Com o hábito e o consumo constante, além da tendência ao diabetes, provoca os mesmos efeitos espoliativos da carne. Refrigerantes – Estes itens deveriam ser eliminados da dieta humana como verdadeiros venenos que realmente são. Todos os refrigerantes possuem pH muito baixo (em torno de 2,5 ou menos), devido ao ácido fosfórico e outros itens ácidos, além do açúcar, portanto apresentando dois fatores acidificantes, sem contar os aditivos sintéticos, corantes e aromatizantes. Cada copo de refrigerante ingerido exige por volta de 30 vezes o seu volume em termos de água alcalina, para compensar o desequilíbrio do pH sanguíneo. Laticínios -produzem reação ácida e formação de ácido lático, principalmente o leite integral. Frituras – principalmente quando o óleo da fritura é reusado, tornando-se saturado, radicais ácidos são fortemente concentrados, provocando alterações do pH já no estômago e depois no sangue. Alimentos preparados com água ácida Mesmo que cozinhemos alimentos antioxidantes (brócolis, arroz integral, etc.), se for utilizada água ácida comum, haverá também redução da ação benéfica dos mesmos, pois a água ácida rouba elétrons dos alimentos, transformando-os de antioxidantes para neutros ou oxidantes também, dependendo da intensidade da acidez da água]. O mesmo raciocínio se pode fazer, por exemplo, ao se ingerir suplementos antioxidantes (Ômega 3, Vitamina E, vitamina C, resveratrol, etc.), preparar um chá antioxidante, como o chá verde (rico em polifenóis), por exemplo, utilizando água de torneira, ou ácida. Esta reduzirá ou mesmo anulará quase por completo a ação benéfica do suplemento ou do chá. O que é alcalinizante

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Água alcalina, frutas, verduras, legumes, leguminosas, cereais integrais, sucos naturais, representam fatores promotores da saúde e ao mesmo tempo. Por serem alcalinizantes, previnem as doenças derivadas da elevação ácida do organismo. Impactos ácidos no sangue contribui para a gênese das doenças degenerativas Muitos tratamentos médicos não produzem resultados esperados, ou definitivos, porque não é levada em conta a situação ácida de um organismo e, quanto mais medicamentos são ingeridos, maior a tendência à acidez, perpetuando o processo. A ingestão de água ortomolecular produz mudanças significativas na hiperacidez corporal, graças a sua ação alcalinizante, proporcionando também aumento na capacidade de absorção celular de pela elevação da osmolaridade (ver adiante em Capacidade de Hidratação da Água) Ambiente corporal ácido e câncer Nas pessoas saudáveis, o pH do sangue é 7,4, o pH do fluido espinhal é 7,4 e o pH da saliva é 7,4. Pacientes com câncer apresentam um pH muito baixo nos tumores (e não no sangue), frequentemente inferior a 4,0, principalmente em fase terminal. Dr. Otto Warburg, médico ganhador de prêmio Nobel, demonstrou que o câncer só se desenvolve na redução da concentração de oxigênio e em meio ácido. Ele comprovou que os tumores têm dificuldades em se desenvolver em ambiente com pH alcalino, repleto de oxigênio. Warburg explica que a carência de oxigênio impede de completar adequadamente o processo de metabolismo celular, impossibilitando a criação de células saudáveis. Uma vez que a carência de oxigênio se torne crônica, o sistema imunológico vai gradativamente se esgotando, favorecendo o surgimento de enfermidades, pela modificação do pH corporal que se torna mais ácido. A acidez agrava mais ainda a deficiência de oxigênio. Logo, a água alcalina permite manter um nível rico em oxigênio, dificultando o crescimento de células tumorais. Em casos de doenças graves como o câncer, o uso de água alcalina é um recurso cada vez mais aplicado no mundo inteiro, inclusive como fator complementar diversos tratamentos. Um sistema alcalino é rico em oxigênio, elemento essencial para a vida. O excesso de acidez é provocado principalmente pela alimentação industrializada, consumo de refrigerantes, consumo de água ácida, vida sedentária, estresse emocional, sobrecarga tóxica, e/ou reações imunológicas ou qualquer processo que prive as células de oxigênio e outros nutrientes. O corpo tenta compensar a hiperacidez utilizando minerais alcalinos, como o cálcio 33


e o magnésio, fazendo que haja diminuição destes minerais, gerando mais acidez celular. Inflamação, infecção, microrganismos e a acidez do organismo A redução do pH do organismo e a redução das taxas de oxigênio reduzem a capacidade de defesa do organismo e não produzem apenas doenças crônicas, mas agudas, incluindo os processos inflamatórios agudos e favorecem a infecção por vírus, bactérias e fungos. O uso apenas de antibióticos pode ser útil nos casos graves ou intensos, mas não resolvem a condição ácida ou carência de oxigênio do sangue e dos tecidos. Estudos mostram a eficiência do uso da água corrigida por CDQ no tratamento de infecções e redução do crescimento de microrganismos perniciosos, o que vem a ser um recurso eficiente e inteligente no combate a infecções. Uma água alcalina tem mais íons de hidróxido do que de hidrogênio, sendo que possui mais átomos de oxigênio. Já uma água ácida, ao contrário, possui um número maior de íons de hidrogênio (H+) que de hidróxido (OH-). Portanto, a água alcalina é conhecida como a água rica em oxigênio, elemento fundamental para todas as reações celulares. Diante disso, cientistas sabem que consumir água alcalina tem um papel fundamental na neutralização da acidez, tendo ainda a vantagem sobre outros métodos naturais, pois não gera nenhum tipo de acidificação, que ocorre em diversas dietas.

Medidor digital de pH da água.

A saliva ácida é a causa de muitas doenças orais A saliva é um dos mais importantes e complexos fluidos do corpo, constituída principalmente por água, enzimas (ptialina) e minerais. Suas propriedades são essenciais para a proteção da cavidade bucal, da orofaringe e da mucosa gastrointestinal. O pH (potencial de hidrogênio) da saliva é sempre alcalino (7,4). A saliva mantém o pH bucal equilibrado, através dos tampões salivares substâncias e mecanismos que limitam o crescimento microbiano como: anticorpos, a lisozina, a lactoferrina e o sistema lactoperoxidase.

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Quando por diversos fatores como: uso constante de água ácida, refrigerantes, açúcar, alimentos industrializados, etc., a saliva se torna ácida, a microflora da boca se altera, ocorrendo a redução do fluxo salivar, provocando a sensação de boca seca (xerostomia). Podem surgir lesões no epitélio oral e na língua, tais como aftas, além do aumento do número de cáries e da doença periodontal. Em pessoas com o sistema imunológico comprometido, idosos e aqueles que se submetem à quimioterapia e radioterapia, a alteração ácida da saliva torna-se um meio propício para o desenvolvimento fungos, como a cândida albicans, provocando o que se chama de candidíase (sapinho). As alterações fúngicas e virais, podem também ocorrer, surgindo micróbios oportunistas capazes de alterar os componentes normais da flora bucal. Além da água ácida, uma dieta pobre em vitaminas e minerais contribui mais para uma condição ácida dos nossos fluidos corporais. Com o tempo o sistema imunológico começa a ser menos eficiente para neutralizar a acidificação, surgindo os efeitos negativos de um pH desbalanceado, afetando todas as atividades celulares do corpo.

Resumo de doenças derivadas da acidificação crônica do organismo                 

Anemias Baixa imunidade Câncer Candidíases - Locais e sistêmicas Cáries dentárias Desbiose intestinal Disfunções enzimáticas Doenças autoimunes Doenças cardiovasculares, incluindo coronarianas. Envelhecimento acentuado (radicais livres) Fraquezas Osteopenia e osteoporose Parasitoses intestinais e sanguíneas Processos inflamatórios variados Tumores benignos Úlceras gástricas e gastrites ácidas Viroses

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Imagem de microscopia de campo escuro mostrando células vermelhas do sangue humano mais aglomeradas, como resultado de impactos ácidos no sangue. Com isso há comprometimento com redução da função de oxigenação dos tecidos e retirada do gás carbônico, toxinas e resíduos.

Resultados da acidificação crônica do organismo      

Perda constante das reservas alcalinas. Perda constante de minerais (cálcio, magnésio, iodo). Desequilíbrio da trama micromineral. Aumento dos radicais ácidos. Maior formação de radicais livres. Estado inflamatório crônico

Como equilibrar o pH corporal e tratar seus efeitos 

Ingerir água alcalina e corrigida por campo quântico duplo- CQD. Ver mais detalhes adiante no capítulo Água Alcalina.

Estabelecer uma dieta saudável, sem, ou com o mínimo de fatores acidificantes. Utilizar largamente sucos de frutas e os vegetais. Preferir alimentos orgânicos e nutritivos. Praticar atividades físicas. Evitar os hábitos perniciosos. Utilizar suplementos de minerais e micro minerais.

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Estresse Responsável pela perda de importantes minerais do organismo, além do abalo neuroquímico, desajustes endócrinos e formação de radicais livres. Além da substancial perda de minerais e micro minerais das nossas reservas orgânicas. Vida sedentária 36


O ser humano é tipicamente sedentário e com isso são produzidas diversas doenças, como a obesidade, a hipertensão arterial, o diabetes, a depressão, etc. Tudo isso cria condições alteradas jamais vistas na história da humanidade, como:  

  

Desbiose intestinal (fermentações, putrefações que com o uso de antibióticos reduz a sutil flora intestinal); Redução da capacidade imunológica (que permite a invasão e proliferação de microrganismos, como vírus, fungos, bactérias, parasitas, etc.), Mutações genéticas (pela ação dos aditivos alimentares sintéticos, hormônios). Redução do pH sanguíneo. Redução do oxigênio circulante, perda de minerais importantes e formação de radicais livres, causadores de doenças degenerativas, dos processos inflamatórios e do envelhecimento precoce.

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A qualidade da água nos dias atuais e seu efeito no organismo - A necessidade de uma correção física e química da sua estrutura. A água dita “potável”, ingerida pelos seres vivos, sejam humanos, animais e vegetais, seja dos mares, rios, lagos, geleiras, aquíferos, nascentes, fontes, lençóis freáticos, mananciais e dentro dos seres vivos, está estruturalmente alterada em seu arranjo molecular e também na sua condição intrínseca. Os efeitos de se ingerir uma água assim alterada são avaliados pelos cientistas e as suas consequências preocupantes. Estes efeitos são apontados neste estudo, mostrando que a água sofre ação direta do campo telúrico e magnético do planeta e, em se alterando, produz anomalias biológicas, energética e genéticas nos seres vivos que a ingerem regularmente. O alerta dos cientistas mostra que tal situação se deve ao fato de que o campo magnético da Terra está sofrendo progressiva redução, tendo diminuído em 10% desde 1830, com impacto sobre a estrutura e condição físico-química da água, onde quer que ela esteja em seu estado líquido, ou mesmo sólido. Também o acúmulo de deutério (D2O, ou água “pesada”), principalmente proveniente das explosões nucleares, alterou a molécula da água (H2O) é fator comprovado na gênese de doenças degenerativas, envelhecimento precoce e alterações genéticas. Até então a preocupação das autoridades sanitárias se concentrava na questão na poluição por agentes biológicos ou na contaminação química da água a ser ingerida, porém, com base nos estudos do autor - fundamentado em outros estudos e em numerosas pesquisas – as alterações e perturbações estruturais moleculares da água se mostram como fatores a serem corrigidos, pois colocam em risco a saúde humana e tem sido mais modernamente apontados como causas contribuintes adicionais na degeneração biológica humana e animal. Como corrigir a água através de artefatos e recursos naturais, e assim restaurar e proteger a nossa saúde, é o mote fundamental deste trabalho. Deutério, o veneno estrutural revelado O deutério é um isótopo mais pesado do hidrogênio, contendo um nêutron a mais no seu núcleo. Isótopo é um átomo do mesmo elemento, com as mesmas propriedades químicas, porém com diferenças no núcleo e, portanto, com propriedades físicas distintas. Uma vez que a molécula da água é composta por dois átomos de hidrogênio (e uma de oxigênio), no caso de haver maior concentração deutério na água, em vez de H2O, teremos D2O, que é uma molécula duas vezes mais pesada. Essa situação na estrutura da água a torna menos ativa, mais densa e crítica, por isso chamada de “água pesada”. Por possuir estrutura atômica mais densa, terá um comportamento redutor de ações metabólicas, favorecendo a inércia onde estiver presente. Por isso a água

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pesada é usada como desacelerador de nêutrons em reatores nucleares, para refrigerar reatores e participa da confecção de artefatos atômicos.

Comparados com os átomos H, os átomos D são raros, ocorrendo na natureza entre 1 parte em 4.000 até 1 parte em 7.000, ou seja, a cada 7 mil gotas de água, uma será de deutério. As concentrações de deutério na água variam segundo a região da Terra. Sabe-se, por exemplo, que em regiões onde a água utilizada pelos seres humanos para consumo é rica em deutério, a saúde dessas pessoas é muito frágil e a incidência de doenças degenerativas, principalmente o câncer, é elevada, além do envelhecimento precoce e morte prematura, além de deformidades fetais. Concentrações altas de água pesada, misturadas com água comum, são bastante prejudiciais a organismos vivos, pois o D2O faz com que o metabolismo opere com taxas anormais.

Plantas regadas somente com água pesada não se desenvolvem, bem como sementes não brotam. Quando ratos são alimentados exclusivamente com água pesada, eles morrem de sede, apesar de empanturrados de água (pesada), pois ela se torna desidratante. Em áreas que apresentam água com pouco deutério, existe mais saúde e as pessoas são longevas, vivendo em média acima de 90 anos. Um exemplo é a água da ilha japonesa de Okinawa, que tem pouquíssimo deutério e os habitantes estão entre os de maior longevidade conhecidos. Estudos mostram que antigamente as pessoas viviam durante muito mais tempo, atribuindo-se o fato à menor concentração de deutério na água há mais de 10 mil anos

O deutério está se acumulando na água da Terra

Mas um problema tem preocupado os cientistas: o deutério está se acumulando no nosso planeta e, segundo eles, isso se deve às explosões nucleares que liberaram bilhões de toneladas desse elemento na atmosfera e no subsolo. 39


Também se sabe que asteroides contribuem para o maior acúmulo de deutério na água do planeta, uma vez que trazem deutério em seu bojo. Nem a água de fontes naturais e minerais, ou a água da chuva escapam. Sabendo-se que absorvemos água também através da pele, também assimilamos deutério ao tomar banho, nadar na piscina ou se molhar na chuva. A maior parte do deutério se acumula em depósitos de gordura do corpo, com apenas pequenos depósitos em outros tecidos. A gordura ingerida nos alimentos é bem mais rica em carbono e hidrogênio que os outros nutrientes. A combustibilidade da gordura é, portanto, devida ao seu alto conteúdo de hidrogênio. Uma água rica em deutério não tem seu sabor alterado, portanto, provar a água não é uma forma de descobrir se a água contém muito deutério.

Como saber se uma água tem concentração elevada de deutério

A questão do acúmulo de deutério na água do planeta foi deflagrada pelo cientista russo Vadin Murrathev, da então Academia de Ciências da União Soviética, em 1970, e ficou conhecida mundialmente graças à publicação do seu livro intitulado “Água Viva”. Durante décadas estudando o comportamento do deutério, o cientista verificou que a água comum, com sua molécula H2O, congela em zero grau Celsius, com gravidade específica de 1,00, enquanto a água pesada, D2O, congela proximamente a 3 graus C, possuindo gravidade específica bem maior: em torno de 1,1074. Portanto, congelando a água, Murrathev verificou que primeiramente a parte rica em deutério torna-se gelo primeiro devido a seu peso maior e se concentra mais na porção branca do gelo. A porção cristalina representa então a “água viva”, ou mais livre de deutério. Esta simples experiência possui uma enorme praticidade, uma vez que ao congelarmos qualquer água, de qualquer origem, poderemos saber se ela apresenta concentração maiores de deutério. Quanto maior a parte branca do gelo, maior a concentração de deutério, conforme a figura a seguir:

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A porção esbranquiçada do gelo representa a parte de maior concentração de deutério Há regiões do planeta em que a água, ao se congelar, apresenta intensa porção branca e outras em que ela é quase ausente, revelando pequeníssima porção branca no gelo formado, condição esta representa uma água saudável, ou “água viva” segundo Murrathev. São exatamente as regiões onde as pessoas são mais saudáveis e longevas, conforme foi constatado pelo cientista e autor. Por outro lado, quando a água possui muito deutério, na forma de gelo, além de mostrar intensa porção branca central, esta tende inclusive a afundar na água líquida, conforme a seguinte imagem:

Foto apontando que mesmo possuído deutério além do normal, o gelo de águas mais pesadas tende a flutuar, porém, quando há deutério em demasia, o gelo vai para o fundo do recipiente se colocado em água comum.

Devido a este fenômeno, Murrathev aponta em seu livro a explicação científica da razão pela qual as chamadas “águas da primavera”, oriundas do primeiro degelo das montanhas com neve são mais saudáveis para os seres vivos, seja para a saúde humana, para os animais e para os vegetais, uma vez que os cereais e demais culturas crescem melhor nessa época do ano nessas regiões. A razão está em que as primeiras águas a se descongelarem tem origem na parte cristalina do gelo. Também geleiras dos polos e regiões congeladas apresentam o mesmo fenômeno. Existem já muitos trabalhos que mostram a melhor qualidade física de água do degelo dos polos e de icebergs. Em função destas descobertas de Murrathev, foram criados diversos artefatos para separação da água leve, pelo simples derretimento parcial inicial de um bloco de gelo. Tal procedimento simples pode ser realizado domesticamente, bastando congelar a um bom bloco de água, deixar derreter até os limites da parte branca e aproveitar essa água para consumo. A água torna-se assim “vital” e passa a beneficiar o organismo. Outro modo, mais prático talvez, pertence às modernas descobertas no campo da física, que é a exposição da água a um campo magnético estável, que estabiliza pequena parte do deutério da água (quando esta o possui em concentrações maiores) ou então, a mais recente: a 41


exposição da água a um campo de radiação infravermelho de onda longa (IFOL), que, semelhante à ação do sol sobre o mar e outros mananciais de água, reduz parcialmente o deutério da água. Se associarmos a exposição de uma água a um campo magnético e a um campo de IFOL, ou seja, um CQD - Campo Quântico Duplo unificado, os resultados na redução do deutério dessa água serão consideravelmente maiores, o que representa forte impacto positivo sobre a saúde.

Além da possibilidade de concentrações anormais de deutério, nossa água comum é desnaturada, ácida e contaminada física, química e biologicamente. Sabemos da imensa importância da água, como agente universal da vida e da necessidade absoluta de substituirmos os cerca de 70% de água de nossa composição orgânica com água de boa qualidade. Contudo, hoje a água que bebemos, ou utilizamos para fazer a comida ou tomar banho, principalmente aquela proveniente das torneiras, geralmente é maléfica para saúde e precisa ser corrigida.

A água na natureza está sempre em movimento e em contato com uma força “quântica”.

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A água dos rios recebe os esgotos e geralmente seguem para estações de tratamento

O Homem contamina a própria água com o esgoto não tratado e os resíduos das fábricas e da agricultura tóxica. Redução inclusive do padrão energético intrínseco.

Além de permanecer as vezes por dias estagnada em reservatórios, canos e caixas d’água (diferente das fontes naturais onde a água possui movimento constante), o que lhe retira o oxigênio livre e permite a formação de aglomerados moleculares, existe também a presença de agentes químicos contaminantes, metais pesados, etc. Uma vez ingerida, os conglomerados macromoleculares, clusters (2), ou cachos moleculares presentes nessa água, lentificam as funções das células e dos fluídos do organismo, conforme será visto adiante.

Esquema do ciclo da água de torneira.

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A água é retirada dos mananciais naturais e colocada em reservatórios para tratamento, perdendo o oxigênio livre e recebendo compostos químicos e material poluente da atmosfera.

Depois do tratamento a água geralmente é mantida em reservatórios para distribuição para bairros, condomínios, comunidades, etc. resultando em maior estagnação das moléculas e perda do contato com a luz solar.

Mesmo na agricultura, a água para irrigação frequentemente permanece durante muito tempo em tanques intermediários, em local escuro, sem movimento algum. 44


A água proveniente das estações de tratamento vai para caixas d’água que geralmente ficam no forro da casa, no escuro e estagnada.

Frequentemente a água se deteriora e acumula resíduos e sujeira de todos os tipos, além de algas anormais e gás metano.

Caixas d’água residenciais ou de edifícios são o destino mais comum da água tratada pela rede pública, onde tende a estagnação maior, fermentação, desenvolvimento de algas tóxicas e microrganismos patogênicos.

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As condições da água do serviço público que chega pelas torneiras

A água que chega às residências nas torneiras, notadamente nas grandes cidades, contem excesso de cloro e alumínio (proveniente do sistema de tratamento), e outras substâncias nocivas como o anidro sulfuroso, expelidos pelas fabricas, o gás carbônico, o monóxido de carbono e o chumbo, emitidos pelo escapamento dos veículos automotores, os bactericidas jogados em grande volume nas represas. Tudo isto se acumula na água e é agregado aos macro aglomerados de moléculas que funcionam como em um embrulho. Os gases transformam-se em ácidos: sulfúrico e sulfuroso, carbônico, clorídrico, tornando a água ácida. Já os metais pesados como o mercúrio, chumbo e o cádmio, provenientes do uso de agrotóxicos nas lavouras, também se alojam dentro desses clusters. A água assim estruturada torna-se insalubre, com elevado potencial de causar danos à saúde humana, animal e vegetal.

Ilustração 21 - Incrustações em canos de água do abastecimento público.

Geralmente a água do serviço público no Brasil tem as seguintes características deletérias: - Desnaturada e desvitalizada – por não estar mais contato com a energia telúrica da terra. - Contaminação pelos esgotos - além de material biológico, como coliformes fecais, vírus, bactérias e fungos, os esgotos também trazem concentrações de hormônios e antibióticos consumidos pelas pessoas e animais. Ocorre principalmente em regiões onde o esgoto não é completamente tratado, ou seja, em cerva de 85% das cidades do país. - Excesso de cloro, sulfato de alumínio sulfato de cobre e flúor. - Pobre em oxigênio livre – o gás desaparece quando a água é mantida sem movimentação.

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- Rica em agrotóxicos, metais pesados e contaminantes químicos, provenientes das áreas de agricultura onde se usam pesticidas e outros venenos, além de resíduos de fábricas, escoamento de águas das cidades (detergentes de lavanderias, óleo lubrificante de limpeza urbana, etc. - Acúmulo progressivo de macromoléculas, ou clusters - mais um efeito da estagnação, sendo que as moléculas polares da água tendem a formar cachos, ou clusters. - Acidez - geralmente, mesmo com acréscimo de cloro, a água comum tende a ser ácida. Resumo das possibilidades de condições da qualidade da água que chega pelas torneiras do sistema público:

        

Deutério Agrotóxicos, pesticidas, metais pesados, etc. Produtos químicos derivados do tratamento Contaminação biológica Desvitalizada Desnaturada Pobre em oxigênio livre Macromoléculas (clusters) Acidez

Como se formam as macromoléculas ou clusters

Organização normal das moléculas da água em seus três estados

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As moléculas da água inativa, ou estagnada combinam-se com muita facilidade e têm uma grande tendência a agrupar-se em grupos de moléculas através das pontes de hidrogénio, devido à sua característica polar determinada pelas cargas elétricas do hidrogênio (+) e do oxigênio (-), já que a molécula H2O possui dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, conferindo-lhe uma diferença de potencial, daí se chamar a molécula da água de “polar”, ou seja, possui polaridade.

A molécula da água tem polaridade

Por isso mesmo, essas moléculas, uma vez que a água não esteja em movimento ou pelo menos em contato com a terra (cachoeiras, rios, fontes, lagos, etc.), ou energia telúrico-magnética, tendem a se atrair (cargas diferentes se atraem), formando macro aglomerados denominados “clusters”, ou polímeros de moléculas.

Os clusters se formam pela tendência das moléculas da água em se atraíram, através das pontes de hidrogênio, ou Força de Van der Walls.

A água líquida é uma mistura de clusters constituídos por moléculas H2O de diversos tamanhos e formas, de acordo com a temperatura do sistema. Entendese que tais clusters de água são estruturas do tipo (H2O)n, dispersas em uma rede de moléculas. Na natureza, as moléculas da água tendem a mostrar uma disposição aleatória, ou para as águas maus puras e vitalizadas, uma formação entre 4 a 8 moléculas, 48


mais comumente 6, formando a aparência de um hexágono, embora esse não seja a imagem exatamente real:

Distribuição de 6 moléculas de água em arranjo geométrico hexagonal, ou cluster perfeito.

Porém, se a água continuar afastada do seu manancial, sem contato com a energia telúrica e magnética, os clusters hexagonais tendem a aumentar, embora ordenadamente e obedecendo às forças naturais e a formar estruturas cada vez maiores:

Formação progressiva de clusters hexagonais de água

E assim sucessivamente formando-se estruturas grandes.

Os clusters crescem obedecendo, no entanto, a uma ordem geométrica. Não é um fenômeno aleatório.

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Clusters vão se formando obedecendo a angulações geométricas perfeitas.

Ao fim de um dia de estagnação, grupos de clusters inicialmente pequenos, aglomeram-se progressivamente em grupos maiores que acabam por aumentar a densidade molecular da água, reduzindo sua capacidade de hidratação e prejudicando as funções das células e do organismo como um todo, além de encerrar no seu interior outras moléculas e átomos muitas vezes nocivos para a célula e para o organismo.

Os macro aglomerados (clusters) de água (10 a 30 moléculas de água)

Um cluster gigante, formado a partir de uma água estagnada ou há muito tempo sem movimento.

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Clusters na verdade não são compactos, mas possuem espaços internos que funcionam como pontos que podem reter toxinas, metais pesados, oxigênio, etc.

Mais detalhes sobre a estrutura molecular da água, clusters e ação do campo quântico unificado sobre a água adiante no capítulo Água corrigida por campo quântico duplo unificado e suas características – A água ortomolecular.

Efeitos da água rica em deutério e clusters sobre o organismo Uma vez rica em macro aglomerados moleculares (e pior, se estiver ácida, rica em deutério, metais pesados, compostos químicos, etc.), ingerida, a água não consegue cumprir amplamente a sua função de hidratar as células, tem dificuldade de fluir pelo sangue, de passar pelas membranas celulares, o que determina Como os clusters da água comum nos intoxicam lentamente

A água tem uma estrutura cristalina em constante mutação e como solvente universal, tende a formar clusters à volta de íons e moléculas enclausurando-as. Os clusters tornam-se tão grandes que são incapazes de atravessar as membranas celulares impedindo as células de excretarem subprodutos nocivos provenientes da atividade celular, como poluentes vindos dos alimentos. Se rica em deutério, se tornará mais pesada e lentificadora das funções orgânicas ainda. O fenômeno leva as células a armazenem estes produtos perigosos não biológicos, acidificando o meio intra e inter celular. Desse modo a água perde parte da sua capacidade hidratante, tornando-se até mesmo “desidratante” se as concentrações do interstício (espaço entre as células) se tornarem hipertônicas. Com a água é atraída para o espaço externo

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às células através da membrana, pela lei da osmolaridade. Temos aqui um dos maiores paradoxos da fisiologia moderna em relação à água.

Águas minerais podem apresentar macro aglomerados e deutério

Águas minerais comerciais também podem apresentar clusters e deutério, pois já podem ser “pesadas” na fonte e podem permanecer paradas em depósitos e na própria garrafa ou galão. O problema das águas minerais falsas Devemos procurar adquirir águas minerais de empresas ou origens idôneas, pois há uma grande quantidade de águas minerais d=falsificadas que são nada mais do que água de torneira comum, geralmente acrescida de alguma substância que mascara o gosto do cloro da mesma, além do risco de contaminações por bactérias e outros agentes.

Galões de plástico sendo enchidos com água comum do serviço público.

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Caminhão carregando água mineral falsa e clandestina, sob a ação direta do sol.

Geralmente águas minerais em galões plásticos passam longo tempo em estoque, o que produz mudanças na sua estrutura e a formação de clusters.

A água da chuva é livre de clusters A água da chuva não apresenta clusters, uma vez que com a evaporação, apenas as moléculas simples da água compõem as nuvens e a luz do sol evita também a formação de polímeros de água, porém a água da chuva pode conter deutério e não contém íons, sendo, portanto, completamente pobre em cálcio, magnésio ou oxigênio. Também a água da chuva pode ser rica em deutério, ou seja, a evaporação não modifica a estrutura atômica da molécula. A água da chuva será comentada adiante. As macromoléculas da água, ou clusters, podem estar presentes tanto na água no seu estado líquido quando sólido (gelo), porém não é possível que o mesmo nos eu estado gasoso, razão pela qual a água da chuva ou a água destilada não apresentam esses aglomerados, pois as moléculas da água foram evaporadas, o que desagrega os clusters. Resumo dos efeitos de um a água com grande concentração de clusters no organismo: • • • • • •

Lentificação do movimento dos fluidos orgânicos. Redução da capacidade de hidratação da água com favorecimento de micro edema intersticial. Sequestro do oxigênio livre Retenção de resíduos, metais pesados, toxinas nos tecidos. Favorecimento de doenças degenerativas. Redução da imunidade. No plasma alteração da condição bioelétrica ou potencial de membrana das células.

Nas células vermelhas do sangue a tendência à quebra da polaridade de repulsão das membranas devido a mudanças bioelétricas, favorecendo o aumento da viscosidade e tendência à formação de trombos. Este efeito é potencializado quando se bebe pouca água, mesmo a comum.

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A água ortomolecular, sem clusters e com suas moléculas alinhadas é mais facilmente assimilável pelas células. Águas minerais em plásticos -um perigo pouco divulgado É enorme e crescente o uso de bebidas em garrafas plásticas e no mundo inteiro, além dos riscos à saúde representa um grave problema ambiental. O plástico das embalagens de água mineral, pequenas ou em galões pode ser prejudicial à saúde. Geralmente as garrafas de água mineral (o mesmo para refrigerantes, cerveja, sucos, etc.) são apresentadas em de embalagens plásticas, várias à base de policarbonatos. Existe na parte do fundo das embalagens plásticas um pequeno triângulo com números na parte interior, que são os códigos de rotulagem que vão de 1 a 7, que se destinam à seleção dos materiais para reciclagem. O bisfenol-A e diversos plásticos, liberam os chamados xerormônios, substâncias que imitam a ação dos hormônios do organismo, prejudicando enormemente as funções endócrinas, em sua ação chamada de disruptura endócrina. O bisfenolA é considerado cancerígeno, além de outros efeitos negativos, ele entra na composição da bebida por reação química do produto com as paredes da embalagem (pior os refrigerantes ácidos e as águas minerais gasosas) e ao ser submetido ao calor ou ao resfriamento intenso, coisa que fatalmente acontece no transporte e armazenamento dessas bebidas.

Os códigos de reciclagem, úteis para a seleção da embalagem plásticas de água menos prejudiciais.

Aconselha-se, portanto a ler o fundo das embalagens e evitar os números 7 ou então os produtos que não apresentam o triângulo característicos ou este não apresenta nenhum número no seu interior. De qualquer modo, aconselha-se a evitar todas as embalagens fabricadas com plásticos policarbonatos, que são principalmente aqueles mais duros, como mamadeiras e embalagens para micro-ondas, filme plástico para alimentos, etc. Mas de um modo geral, deve-se evitar ao máximo consumir, principalmente a água mineral em embalagens plásticas, optando pelas de vidro.

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Recomenda-se, portanto, fazer uso de água mineral em frascos de vidro, ou de filtros potentes para purificar a água, já que apenas a água corrigida magneticamente ou mesmo pelo CQD, não retira da água esses fatores insalubres. O ideal é usar uma água assim selecionada e submete-la a um aparelho magnetizador/ emanador de radiação infravermelha de onda longa(IFOL).

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A necessidade de purificação a água do serviço público e os filtros. Diante da clara necessidade de termos que remover as impurezas acrescidas à água que chega pelas torneiras, conforme aqui apontado, precisamos saber mais sobre filtros e como saber escolher o ideal. Existem quatro tipos principais de filtração que empregam uma associação de técnicas físicas e químicas. 1 - Filtros compostos a) Filtros de vela Tradicionalmente, quando se fala no Brasil em “filtros”, imediatamente surge na mente a ideia dos artefatos domésticos de argila vermelha que apresenta um componente denominado “vela” no seu interior. Ou então os comuns filtros de parede, que na verdade são os próprios filtros das botijas de argila. Ocorre que o filtro de “vela” é produzido com cerâmica microporosa, que filtra e retém as partículas maiores e sólidas presentes na água. Este artefato nada mais do que isto, sem nenhuma ação purificadora de metais ou elementos biológicos. b) Componente: Carvão ativado Os filtros de água domésticos mais comuns usam o que é conhecido como carvão ativado (às vezes chamado de carvão ativo ou AC) baseado em carvão (uma forma muito porosa de carbono, feita pela queima de algo como madeira em um suprimento reduzido de oxigênio). Trata-se de um produto vegetal obtido a partir da casca do coco e utilizado mundialmente em sistemas de purificação de água já que reduz a quantidade de cloro, gostos e sabores da água. Há também alguns filtros produzidos com carvão mineral, um cruzamento entre o grafite "chumbo" em um lápis e uma esponja. Tem uma enorme área de superfície interna, repleta de recantos e fendas, que atraem e aprisionam as impurezas químicas através de um processo chamado adsorção (onde líquidos ou gases ficam presos por sólidos ou líquidos). O carvão vegetal ativado é ótimo para remover muitas impurezas comuns (incluindo produtos químicos à base de cloro introduzidos durante a purificação de águas residuais, alguns pesticidas e solventes industriais), ele não pode lidar com "dureza" (calcário), metais pesados (dependendo do tipo de filtro de carvão ativado é usado), sódio, nitratos, flúor ou micróbios. A principal desvantagem do carvão ativado é que os filtros acabam se

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entupindo com impurezas e precisam ser substituídos periodicamente. Isso significa que há um custo contínuo. c) Prata coloidal Ação esterilizante. Trata-se de uma vela declorante e esterilizante, com revestimento de prata coloidal aplicado na parte interna da vela junto com o carvão ativado, trabalha para filtrar e reduzir a presenta de bactérias e cloro que, em excesso, são prejudiciais para a saúde humana. A camada de prata aplicada internamente penetra nos poros da vela preservando sua propriedade esterilizante. d) Outros componentes Com a evolução dos filtros, existem outros componentes agregados, como polímeros de vários tipos que melhoram a redução de contaminantes e metais pesados. Também produtos mineralizadores e alcalinizadores da água contendo compostos minerais, como dolomita (carbonato de cálcio e magnésio), são comuns no mercado e são de grande utilidade e eficiência. E) Questão dos filtros ozonizadores Comuns no mercado, esses filtros têm ação tão somente de purificar biologicamente a água quanto a microrganismos, caso estejam presentes. São certamente superiores à ação da prata coloidal e do carvão nesse quesito, no entanto, essa é a sua única função, não alterando a composição de contaminantes, cloro, flúor, etc., conforme a excessiva e inverídica propaganda de fabricantes nesse sentido. Inclusive não se deve beber de imediato uma água rica em ozônio, uma vez que esse gás esterilizante ao extremo, tem a propriedade de destruir as boas bactérias da nossa flora intestinal. Por essa razão a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu no passado a produção de artefatos emissores de ozônio. A bem da verdade, se se esperar cerca de 10 minutos depois de se retirar uma porção de água de um ozonizador de água, ela pode ser ingerida sem esses problemas, pois sendo volátil o gás desaparece, deixando a água realmente esterilizada. Porém, nem todos seguem essa orientação e hoje são raros os aparelhos ozonizadores de água no mercado.

2- Osmose Reversa Osmose reversa significa forçar a água contaminada através de uma membrana (efetivamente, um filtro muito fino) sob pressão, então a água passa, retendo-se os contaminantes. A osmose reversa envolve forçar a água contaminada através de uma membrana sob pressão - e isso significa que você precisa usar energia. 57


Em outras palavras, os filtros de osmose reversa precisam usar bombas acionadas eletricamente que custam dinheiro para serem executadas. Como o carvão ativado, a osmose reversa é boa na remoção de alguns poluentes (sal, nitratos ou calcário), mas menos eficaz na remoção de outros (bactérias, por exemplo). Outra desvantagem é que os sistemas de osmose reversa produzem bastante água residual - alguns desperdiçam quatro ou cinco litros de água para cada litro de água limpa que produzem. E o problema é que esse processo retira também minerais e componentes naturais importantes da água. Enquanto os purificadores de água garantem que nós só bebemos água pura, a maioria dos purificadores de osmose reversa também remove os minerais essenciais da água. Isso ocorre porque a maioria dos minerais tem moléculas maiores do que as moléculas de água e, quando a água passa pela membrana, elas são filtradas para fora da água. A purificação é um dos métodos mais eficientes de purificação e, de acordo com pesquisas, os melhores purificadores de água podem remover até 99% dos contaminantes. Infelizmente, os minerais também são filtrados. 3 - Ionização, ou troca iônica Os filtros de troca iônica são particularmente bons em "suavizar" a água (remoção do calcário). Eles são projetados para separar átomos de uma substância contaminante para formar íons (átomos eletricamente carregados com muitos ou poucos elétrons). Então eles prendem esses íons e liberam, em vez disso, alguns íons diferentes, menos problemáticos - em outras palavras, trocam íons "ruins" por "bons". Os filtros ionizadores são feitos a partir de estruturas zeólito, contendo íons de sódio. A água dura contém compostos de magnésio e cálcio e, se coloca em um filtro de troca iônica, esses compostos se separam para formar íons de magnésio e cálcio. As esferas do filtro encontram íons de magnésio e cálcio com maior capacidade de atração do que o sódio, então eles prendem os íons de magnésio e cálcio, liberando seus próprios íons de sódio para substituí-los. Sem os íons de magnésio e cálcio, a água tem um sabor mais suave e (para muitas pessoas) mais agradável. No entanto, o sódio é simplesmente uma forma diferente de contaminante, então você se pode descrever o produto final da filtração por troca iônica como "água pura" (o sódio adicionado pode até mesmo ser problemático para pessoas com dietas pobres em sódio). Outra desvantagem da filtração por troca iônica é que é necessário recarregar os filtros periodicamente com mais íons de sódio, geralmente adicionando um tipo especial de sal. 4 - Destilação Uma das maneiras mais simples de purificar a água é fervê-la, mas embora o calor mate muitas bactérias diferentes, ela não remove produtos químicos, cloro, chumbo e outros contaminantes. A destilação, porém, não é só a ebulição comum: é preciso ferver a água para fazer vapor, depois capturar esse vapor e condensa-lo (resfriar) de volta à água em um recipiente separado. Uma vez que 58


a água ferve a uma temperatura mais baixa do que alguns dos contaminantes que podem estar nela presentes, como metais pesados tóxicos, estes permanecem retidos no recipiente original quando o vapor se separa após a ebulição. Infelizmente, no entanto, alguns contaminantes (incluindo compostos orgânicos voláteis ou compostos orgânicos voláteis) fervem a uma temperatura mais baixa do que a água e isso significa que eles podem evapora e não são removidos pelo processo de destilação. Resumo sobre filtros A maioria dos filtros de água requer algum tipo de custo contínuo e, sem manutenção regular para mantê-los funcionando adequadamente, pode tornar a água pior forma do que sua condição anterior. É necessário confiar no fornecedor e escolher um filtro de confiança. Agua ortomolecular só se for pura ou purificada Quando apresentamos o conceito de Água Vital, obviamente seria um paradoxo considera como tal uma água de torneira, contaminada e impura como tal. Mesmo que as demais mudanças estruturais da água (redução de clusters, etc.) ocorressem, sem a purificação jamais poderíamos considerar essa água como vital, em seu aspecto geral.

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P.R.A.L. - Potencial alcalinizante da água. Um parâmetro importante pouco conhecido e aplicado. PRAL- A nova medida para avaliação da água PRAL é o acrônimo para Potential Renal Acid Load, em português: Potencial de Carga Ácida Renal). O PRAL é um cálculo matemático criado por Remer e Manz em 1995, que permite a avaliação direta dos componentes de em líquido ou um alimento. Quanto mais negativo o valor de PRAL, mais alcalinizante é o alimento ou a água. Uma água rica em clusters e ácida tem PRAL positivo. O pH normal do sangue deve ser mantido dentro de uma faixa estreita (7,357,45) para o funcionamento adequado dos processos metabólicos e para a liberação de quantidades corretas de oxigênio nos tecidos. O poder alcalinizante ou acidificante de um alimento é determinado a partir do conteúdo de sulfato, cloreto, fósforo, potássio, magnésio, sódio e cálcio, e pode ser calculado através do PRAL. O engano da importância isolada de uma água “alcalina” e o PRAL. Uma água pode ter pH alcalino elevado, mas se estiver carregada em clusters pode ter um PRAL positivo e produzir resposta ácida do organismo. Podemos entender melhor se observarmos que o limão - tido como importante recurso para a saúde, sendo ácido (pH por volta de 3,5 em média) produz reação alcalina no organismo. Isso ocorre porque o limão, embora ácido, tem PRAL negativo. Conclusão Portanto, uma água que não apresente estas qualidades, ou que estes dados sejam muito desajustados, como por exemplo uma água contaminada, rica em clusters, desvitalizada, PRAL positivo, etc., será grandemente prejudicial ao organismo. Quando se fragmentam os clusters da água, mesmo com pH mais baixo, ela tende fortemente a ter PRAL negativo. Esta nova descoberta aponta que o fato de uma água ser alcalina, de origem ou quando é acrescida de minerais alcalinos, não é parâmetro suficiente para que ela seja considerada saudável. Desse modo podemos entender porque a água pode tanto contribuir para a geração de doenças como para a restauração do organismo.

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O que é um Campo Quântico Duplo Unificado - CQDU Para entendermos o que é um CQDU, torna-se necessário saber primeiro o que significa a palavra “quântico” e depois o que é um campo quântico. Certamente precisaríamos sermos físicos para bem entender estes conceitos, mas podemos formar uma ideia aproximada do seu significado. A palavra “quântico” deriva de quanta, que pode ser considerada como um conceito abstrato relacionado a uma unidade de energia potencial. O quanta é a base da Teoria Quântica, introduzida por Max Planck, físico alemão (1858 – 1947), segundo a qual a emissão ou absorção de energia radiante se faz de maneira descontínua, com base na chamada Constante de Planck, onde a emissão de energia nos fenômenos de radiação acontece por pulsos discretos de ondas. A teoria quântica, em termos mais genéricos, explica todos os fenômenos em termos de pequenos passos, diferentemente das teorias convencionais que de fundamentam na continuidade dos fenômenos. Um campo quântico pode ser entendido como uma zona de influência de uma fonte emissora de energia específica, seja natural ou artificialmente produzida. Por exemplo, um campo magnético pode ser considerado como uma zona quântica, dada a sua ação ou influencia modificadora sobre um substrato próximo a ele. A força magnética da lua sobre a terra (as marés, o efeito sobre as plantas, etc.) pode ser entendida como um campo de ação quântica, enquanto um eletroímã, gerador de ondas eletromagnéticas, pode ser entendido como artefato magnético artificial, produzido pelo homem. Também as emissões de radiação solar podem ser consideradas como campos quânticos e, neste caso, a radiação infravermelha de onda longa tem destaque particular neste aspecto quântico, dado o seu surpreendente efeito sobre os seres vivos e elementos. No mar e nos mananciais de água, esta radiação tem efeito redutor de estruturas que poderiam produzir a extinção da vida no planeta, conforme veremos adiante. Os artefatos emissores de radiação infravermelho de onda longa, produzidos hoje pelo Homem, são exemplo de campo quântico não natural. Considera-se um campo quântico unificado a associação de dois ou mais campos quânticos. Portanto, a associação harmônica e complementar de um campo magnético e um campo radiação benéfica infravermelho de onda longa pode ser considerada como um Campo Quântico Duplo, ou CQD e a seguir vamos conhecer cada um destes campos.

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A realidade da Ciência moderna e a água corrigida - CQDU Há várias décadas, cientistas de várias partes do mundo, tem realizado pesquisas e observado de modo crescente os nítidos efeitos da água submetida a um campo magnético associado à radiação infravermelho de onda longa sobre os seres humanos, animais e plantas, quando ingerida ou absorvida por estes seres vivos. Embora ainda não amplamente conhecida pela medicina e por profissionais de saúde, o uso terapêutico da água assim corrigida é um recurso aplicado de modo crescente por médicos, clínicas e centros de terapia, principalmente no Japão, China, Rússia, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Canadá, México e iniciando-se no Brasil. Numa simples busca pela Internet, o verbete “magnetized water” apresenta quase 60.000 resultados.

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O magnetismo, seus efeitos sobre a vida e o uso da água submetida a campo magnético Visto isoladamente, o fenômeno da submissão da água apenas a um campo magnético (sem associação com radiação infravermelho de onda longa). tem sido relatado em numerosas revistas científicas idôneas, e a realidade das mudanças estruturais da água assim modificada é comprovada cientificamente (5). O tema tem adquirido relevância principalmente pelas suas aplicações e possibilidades tecnológicas nos mais diversos setores da sociedade, seja na melhoria da agropecuária, na área médica, no tratamento de efluentes industriais, no controle de microrganismos e nos mais diversos ramos da química, onde a água é uma substância presente. O número de artigos e patentes encontrados sobre este fenômeno tem aumentado substancialmente com o tempo. Algumas destas publicações de expressiva relevância são relatadas neste trabalho, porém procuramos apresentar este estudo através de uma linguagem inteligível para o leigo, reservando o capítulo final Glossário Científico para apresentar detalhes técnicos sobre o tema. Hoje pesquisas com a água corrigida magneticamente fazem parte de um grande acervo científico e muitas podem ser conhecidas e estudadas através do importante Index Medicus, que é o registro de pesquisas e experiências científicas da Organização Mundial de Saúde (OMS), através do link:

http://pesquisa.bvsalud.org/ghl/index.php Importante informar que esse link é da Global Health Library, da OMS onde apenas estão pesquisas realizadas com toda a metodologia exigida para as comprovações necessárias. Significa dizer que apenas figuram nessa biblioteca as pesquisas aprovadas por um conselho científico gabaritado. Ao se acessar o mencionado link, entra-se na página da biblioteca, com espaço para se digitar o tema a ser pesquisado. Ao se digitara rubrica “Magnetized water” (é preciso escrever em inglês, língua em que as pesquisas são publicadas), obtêm-se cerca de 40 referências. Essas pesquisas podem ser copiadas e colocadas para tradução em qualquer tradutor eletrônico disponível na internet, para as pessoas que não dominam a língua inglesa. É notável verificar nessas pesquisas registradas, títulos interessantes tais como (traduzido do espanhol):

“Um novo modelo de tratamento nas ciências médicas: a água magnetizada”

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Autores: Espinosa Álvarez, René F; Novoa Blanco, Jesús F; Montero García,José de la Luz. Publicada por Lilacs Express. ID: 628976. É contundente o relato de uma pesquisa com sessenta pacientes sofrendo de angina pectoris (dor no peito por obstrução coronariana e má oxigenação do coração) que melhoraram substancialmente ingerindo água corrigida magneticamente. Para maiores detalhes, basta acompanhar o link. A pesquisa está publicada em espanhol. Encontramos também, entre tantas outras, uma pesquisa levada ao cabo na China, mostrando resultados muito satisfatórios no tratamento hospitalar de cálculos renais com a ingestão apenas de água corrigida magneticamente pelos pacientes em enfermaria. O link é: PESQUISA IMPORTANTE NA CHINA Após intensos estudos sobre a exposição da água em campos magnéticos, utilizando diversos aparelhos e recursos científicos, como avaliação de componentes manométricos e difração espectral por RaioX e espectrometria de campo, o cientista pesquisador Pang Xiao Feng e seus colaboradores, da Universidade de Ciência Eletrônica da China e do Centro Internacional de Física da Academia Chinesa de Ciências (Ver localização da pesquisa acima no cabeçalho), realizaram recentemente estudos contundentes sobre os efeitos de campos magnéticos sobre a água, como revisão de estudos anteriores que não apontavam mudanças na água quando exposta a campos magnéticos. Dr. Pang mostrou que esses estudos estavam errados, pois foram utilizados métodos errados e as conclusões foram enganosas. Segundo escritos do próprio pesquisador no seu livro Water - Molecular Structure and Properties

Dr. Pang: “Estes resultados apontam e confirmam que os conceitos de magnetização da água estão corretos. Assim, podemos afirmar com absoluta correção que os efeitos de campos magnéticos sobre a água são uma plena realidade científica e não uma pseudociência. 64


Trecho do livro traduzido acima

Fonte: Investigation of changes in properties of water under the action of a magnetic field PANG XiaoFeng1,2† & DENG Bo1 1 Institute of Life Science and Technology, University of Electronic Science and Technology of China, Chengdu 610054, China; 2 International Centre for Materials Physics, Chinese Academy of Sciences, Shenyang 110015, China

Outra pesquisa chinesa: Effect of magnetic water on urinary calculi--an experimental and clinical study].Autores: Zhang YS; Wu HW.

Interessante pesquisa, bastante comprobatória de um fato que faz parte da experiência das pessoas que fazem uso da água corrigida magneticamente, pois é justamente sobre situações de cálculos renais que temos observado grandes resultados. Adiante saberemos as razões deste notável efeito. Outro estudo também registrado apresenta resultados surpreendentes em gengivites e tártaro dentário através da aplicação de jatos de água corrigida magneticamente durante três meses, em 29 pacientes, num estudo chamado “duplo cego” (um grupo usou água corrigida e outro não). O estudo pode ser acompanhado pelo link:

Pesquisa odontológica: The effectiveness of a magnetized water oral irrigator (Hydro Floss) on plaque, calculus and gingival health. 65


Os autores são: Johnson KE; Sanders JJ; Gellin RG; Palesch YY e o estudo foi publicado em : J Clin Periodontol;25(4): 316-21, 1998 Apr. Entre outros tantos e não menos interessantes, encontramos uma pesquisa sobre os efeitos terapêuticos da água corrigida magneticamente aplicada em 114 casos de ascaridíase infantil, com efetividade marcante, mostrando que a ingestão de água assim modificada protege o organismo contra parasitoses, com efeito até de eliminação dos vermes. No estudo, os pacientes não fizeram uso de medicamentos. Pode ser verificado com detalhes através do link:

Pesquisa no Japão Further observations on the therapeutic effect of magnets and magnetized water against ascariasis in children--analysis of 114 cases. O autor é: Wu J e está publicado em : J Tradit Chin Med;9(2): 111-2, 1989 Jun. No Japão, diversos hospitais atualmente fazem uso de água corrigida magneticamente e alcalina, chamada água Kangen, principalmente no tratamento do câncer, mas também diabetes, doenças de pele, etc. O Dr. Hiromi Shinya tem tratado há alguns anos doenças do cólon com sucesso impressionante, através da aplicação intra intestinal de água “kangen” e um pouco de uso oral. Por uma questão de praticidade e espaço, não apresentaremos os demais 38 estudos publicados e registrados pelo mais importante órgão da saúde no mundo, a OMS, porém as pesquisas estão disponíveis no link acima. Não é somente no Index Medicus onde encontramos referências científicas aos efeitos da água corrigida magneticamente. O importante site de pesquisas acadêmicas e profissionais conhecido, a Biblioteca Virtual em Saúde, que publica informações da BIREME – Biblioteca Regional de Medicina e a OPAS Organização Pan-Americana de Saúde, ligada à OMS(http://pesquisa.bvsalud.org/), é a via mais fidedigna de pesquisas no Brasil. Nela estão apresentadas 46 pesquisas referentes à água corrigida magneticamente, várias delas surpreendentes. Sugerimos ao leitor que acesse o link pela internet e conheça as pesquisas.

Não age como um medicamento ou remédio Estas afirmações, contudo, não significam de modo algum que o uso da água ortomolecular por ingestão seja um recurso apenas limitado ao meio médico e científico. Seu uso abrange largamente os hábitos comuns, principalmente por não se caracterizar como um “remédio” e sim como um recurso natural para se 66


restabelecer, sem danos ou efeitos adversos, os desequilíbrios do organismo, provocados por miríades de fatores prejudiciais modernos. Como a água corrigida magneticamente realiza estes efeitos e muitos outros é o tema do presente trabalho.

O que é a água corrigida magneticamente Para efeito de simplificação, é comum vermos o termo “água magnetizada” para a água corrigida magneticamente ou ainda, submetida a um campo magnético. No entanto, não se deve ter com isso a ideia de que a água, desse modo, adquira as mesmas propriedades magnéticas de um metal como o ferro, ou um imã, ou seja, não se torna “imantada”. Longe disso, principalmente por ser um composto diamagnético, ou seja, não se torna magnética, sendo até repelida por um imã.

Submetida a um campo magnético forte o suficiente, a água sofre uma mudança no posicionamento (geralmente aleatório) das moléculas de H2O, reorganizando o seu arranjo, bem como dos sais minerais e elementos nela dissolvidos, tornando essas estruturas mais ordenadas em termos de arquitetura ou disposição das moléculas. Com isso, a água sofre mudanças físico-químicas e elétricas que, ao ser consumida regularmente, influencia positivamente o organismo, conforme será exposto a seguir.

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A origem A ideia de submeter a água a um campo magnético e verificar seus efeitos sobre organismos surgiu das observações verificadas do campo da magnetoterapia, ciência antiga que remonta as antigas práticas da medicina tibetana, indiana (aiurvédica), árabe, persa e egípcia. Chamou a atenção de cientistas, desde o século XIX os efeitos dos imãs sobre o corpo humano, animal e vegetal, mas foi a partir das últimas décadas do século passado e neste início de milênio que superabundaram muitas pesquisas. Tanto assim que o uso medicinal de magnetos foi aprovado pelo FDA (o órgão normatizador de alimentos e drogas dos Estados Unidos) em 1979 para o tratamento de fraturas ósseas de difícil consolidação. Observadores e cientistas estudaram os efeitos do eletromagnetismo em situações de dor, como na osteoartrite, dor pélvica crônica, dores ósseas e musculares, enxaquecas e cefaleias comuns. Atualmente sabemos que quando um organismo, seja humano, animal ou vegetal, é submetido a um campo magnético, ou eletromagnético, o efeito observado se deve justamente à ação desse campo sobre a água do organismo, que se transforma devido às mudanças que ocorrem na sua estrutura, o que influencia as alterações benéficas do organismo. As experiências a seguir, relatando a evolução da magnetoterapia podem ser explicadas através dessa interpretação, já devidamente comprovada, por exemplo: Em 1997, Dr. Carlos Valbona, do Baylor College of Medicine, publicou um estudo reportando que 76% dos pacientes tratados através do uso contínuo de imãs tiveram redução significativa das dores artríticas articulares e musculares, comparados a apenas 19% de outro grupo tratado com placebo. Fanelli e colaboradores em 1999 expuseram células de um linfoma (câncer linfático) humano a um campo magnético estável, simultaneamente ao uso de agentes causadores de morte celular, concluindo que um campo magnético protege as células de agentes destruidores e favorece o crescimento celularErro! Fonte de referência não encontrada.. Um estudo duplo cego, aleatório, coordenado pela médica Dra. Agatha P. Colbert, professora e clínica assistente do Centro de Reabilitação da Escola de Medicina da Universidade de Massachussets em Boston, mostrou provas contundentes que dormir em colchões magnéticos produz redução clínica significativa de dores generalizadas e melhora o sono de pacientes com fibromialgia, sem reações adversas. Os resultados foram observados numa pesquisa que durou 16 semanas com pacientes portadores de fibromialgia comprovada, em vários graus. O estudo mostrou também melhora significativa na qualidade de sono dos pacientes. Em 2001, Alfano e colaboradores descreveram uma experiência com 94 pessoas portadoras de fibromialgia em tratamento regular, associado à aplicação de almofadas magnéticas colocadas entre o colchão comum e um colchão de 68


molas; um colchão de espuma bem fofo contendo magnetos de várias potencias; um colchão contendo imãs desmagnetizados. Mediu-se a condição funcional, a dor e a intensidade dos pontos sensíveis depois de seis meses de exposição. Os resultados apontaram que as pessoas que se submeteram à exposição de imãs ativos tiveram bons resultados na melhora das funções, redução da intensidade da dor e do número de pontos sensíveis. Também em 2001, Segal e colaboradores estudaram 64 casos de artrite reumatoide do joelho, que receberam um ou dois artefatos contendo, um deles contendo quatro imãs bem fortes e outro apenas quatro imãs fracos. Não foram utilizados placebos ou falsos imãs nesta experiência. Os sintomas foram medidos diariamente. Efeitos na redução da dor foram observados nos dois grupos indistintamente, após uma semana de exposição. Os autores informaram que farão outro estudo, desta vez utilizando imãs falsos ou placebos em grupo de estudo. Ainda em 2001, Johnson e colaboradores, estudaram o comportamento de células humanas e de ratos expostas a um campo eletromagnético, concluindo que houve um aumento moderado na multiplicação de células de defesa. Em 2002, Ryczko e Persinger mediram a influência da exposição de ratos a uma superfície quente para medir a sensibilidade dos roedores à dor, associado a pulsos eletromagnéticos, concluindo que houve maior sensibilidade aos estímulos dolorosos, por ativação dos neurônios. Também em 2002, Ratterman e colaboradores apresentaram síntese de nove experiências aplicando campo magnético estático no tratamento da dor póspoliomielite (virose que produz paralisias dolorosas na perna), neuropatia diabética, dor cervical, dor lombar, fibromialgia, dores pós-cirúrgicas e cefaleia, concluindo que houve melhora em todos os casos, mas que eram necessárias pesquisas mais aprofundadas sobre o métodoErro! Fonte de referência não encontrada.. Ainda em 2002, Hinman e colaboradores estudaram 43 casos de portadores de dor crônica dos joelhos, submetidos ao uso de almofadas magnéticas, ou placebos, sobre a parte dolorida, durante duas semanas. Os efeitos eram medidos através de questionários individuais após caminhada de 50 passos. Os resultados apontaram significativa redução da dor e maior velocidade ao caminhar no grupo que recebeu magnetos do que no outro. A maior parte dos pacientes que receberam magnetos verdadeiros referiu redução da dor já em cerca de 30 minutos após a exposição. Em 2003, Dr. Michael Weintraub, do New York Medical College e colaboradores estudaram 259 pacientes diabéticos portadores de neuropatia periférica, que utilizaram palmilhas magnéticas, ou palmilhas não magnéticas (placebo), durante quatro meses, verificando que estatisticamente houve significativa 69


redução de sintomas como queimação, dormência e formigamento, maior no grupo que utilizou palminha imantada do que no outro grupo. Dr. Weintraub, publicou também um estudo mostrando uma significativa taxa de redução da dor plantar (dor no pé), que aflige milhões de diabéticos, utilizando insumos magnéticos. No estudo, nove entre dez diabéticos acusaram redução da sensação dolorosa e de queimação, formigamento e perda de sensibilidade táctil, comparados a apenas 22%com o mesmo resultado, utilizando placebos (no caso metais não imantados aplicados no local. Também em 2003, Johnson e colaboradores estudaram a mudança da percepção da dor, expondo ratos a campos eletromagnéticos e também a campos estáticos, observando elevação das taxas de serotonina e aumento dos receptores químicos cerebrais. Em 2004, Wolsko e colaboradores estudaram 26 casos de pacientes portadores de osteoartrite no joelho, que receberam joelheiras com magnetos, comparados a outro grupo de estudo que receberam joelheiras com metais inertes, como placebo. Os pacientes usaram as joelheiras de 4a 6 horas por dia durante seis semanas. Os sintomas (dor no joelho) foram medidos a cada 4 horas. Os autores verificaram que realmente houve redução dador em maior intensidade entre o grupo que recebeu os magnetos do que o grupo de estudo. Existem outras centenas de outras pesquisas e experiências clínicas comprovando a eficácia da magnetoterapia, algumas apresentadas no livro “Cura com Imãs" Gary Null e no excelente trabalho publicado no Magnetic Therapy in Eastern European Research, pelos médicos Dr. Jiri Jerabek, PHD e Dr. William Pawluck. Estes resultados, repetimos, devem-se basicamente às mudanças sofridas pela água corporal quando se expõe uma pessoa a um campo magnético, sendo que foi verificado, por grande parte dos estudiosos, que os mesmos efeitos podem ser obtidos com a ingestão de água previamente submetida a um campo magnético adequado e forte, uma vez que o princípio é o mesmo.

Pesquisas no Brasil Efeitos em animais Uma notável pesquisa foi realizada pelo zootecnista, Doutor Geraldo Balieiro Neto, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios e colegas. Nela foram utilizadas 26 vacas da raça Jersey, sendo que metade delas recebeu água de poço artesiano e a outra metade, a mesma água, porém corrigida por campo magnético, formando um campo de 32.400 Gauss, durante 75 dias. Foram depois colhidas amostras de sangue venoso e arterial e avaliadas. 70


As avaliações da água ingerida pelos animais mostrou redução dos teores de sódio, potássio e cloro, bem como aumento da taxa de oxigênio dissolvido na água do bebedouro contendo água corrigida magneticamente em comparação ao outro. Os níveis de pH* se mantiveram iguais para os dois tipos de água. Embora o pH tenda a se elevar (alcalinizar) quando a água é corrigida por um campo magnético, isto apenas ocorre quando a água contém quantidades adequadas de sais, o que não é o caso da água utilizada na experiência, ou seja, de poço artesiano no aquífero guarani, sabidamente pobre em sais. Os resultados das análises de sangue mostraram uma redução importante da viscosidade sanguínea de 23,3% dos animais (de 5,7 cS para 4,37 cS – mm2/s). Um dado interessante, já que é a maior viscosidade sanguínea que favorece o surgimento de trombos, infartos e hipertensão em humanos. *pH - Ou potencial de hidrogênio, a unidade referente à acidez ou alcalinidade em escala de um líquido.

Também a análise apontou redução das concentrações sanguíneas de sódio (que quando elevado favorece a pressão alta) e cloro, reduziu a osmolaridade, aumentou a concentração de oxigênio e elevou o pH (9). Curiosamente, estes efeitos verificados em vacas já foram comprovados em seres humanos em diversos estudos, conforme relatos deste manual (8). O mesmo autor e colaboradores obtiveram também bons e interessantes resultados com estudo similar em ratos que ingeriram água corrigida magneticamente, apontando redução da osteopenia e da osteoporose nos animais (12). Este estudo foi apresentado na 17ª Conferência Internacional do Centro de Alimentos Funcionais em San Diego, Califórnia, Estados Unidos, em novembro de 2014, pelo Dr. Geraldo Balieiro Neto e equipe, recebendo louvores e reconhecimento dos cientistas internacionais ali reunidos. Efeitos em culturas vegetais Dissertação de mestrado do mestrando Marco Antonio Barboza (RA 930364) de Físico-Química – do Instituto de Química – UNICAMP-SP, intitulado Alteração das Propriedades da Água pela Ação de Campos Magnéticos. Os pesquisadores utilizaram diferentes arranjos experimentais, montando alguns sistemas para expor a água pura, ou da rede pública, a campos magnéticos e acompanhar os seus efeitos na germinação de sementes, bem como nas propriedades físico-químicas desta água corrigida. Foram utilizadas sementes de milho rabanete e trigo da mesma variedade, e a semeadura foi feita em solo sem nenhum tratamento especial. As sementes de rabanete, tratadas com água deionizada resultante do tratamento não apresentaram diferença na taxa de germinação em relação ao 71


grupo controle, porém, as plantas produzidas mostraram-se com maior vigor, uma vez que no sexto dia após o plantio estas plantas encontravam-se eretas (permanecendo assim até o oitavo dia), enquanto que as do grupo controle passaram por um processo de desidratação e tombamento. Quanto às sementes de trigo, observou-se que as que receberam água corrigida produziram, na fase de germinação, 76% de plantas normais, e o trigo teve sua aumentada a sua produtividade e o tamanho das espigas finais obtidas melhoradas em teste realizado no solo. Em laboratório utilizando-se método padrão para o teste, percebeu-se aumento de 8% na produção de sementes normais de outro lote de sementes de trigo(10). Os estudiosos concluíram que, apesar dos experimentos realizados serem de caráter preliminar, percebeu-se claramente que a água após ser exposta a campos magnéticos sofre alterações e produzem efeitos sobre as culturas. Estes estudos com a aplicação de água corrigida magneticamente sobre o crescimento de vegetais encontram respaldo em estudos similares por autores em outros países (6). Maior produção de alface Outro interessante estudo conduzido em 2013 (publicado em 2014) pelo pesquisador Fernando Ferrari Putti, da Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Júlio de Mesquita Filho, Campus de Botucatu-SP, verificou intensificação na produção de alface quando irrigada com água corrigida magneticamente, em comparação com culturas irrigadas com a mesma água, porém sem tratamento magnético (11).

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Infravermelho de onda longa - a energia da vida A radiação infravermelha é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético, adjacente aos comprimentos de ondas longos, ou final vermelho do espectro da luz visível.

O espectro eletromagnético Ainda que não seja percebida na forma de luz, a radiação Infravermelha pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele. Do espectro, a radiação infravermelha pode ser dividida em 3, segundo o seu comprimento de onda: curta média e longa.   

Curta - 0,5 a 1,5 micrômetros Média - 1,5 a 10 micrômetros Longa - 10 a 1000 micrômetros

Os raios de onda curta são os chamados raios caloríficos, que geralmente produzem calor e as queimaduras solares na pele. Neste estudo, nosso interesse se concentra nos raios infravermelho de onda longa, emitidos pelo sol em grande quantidade nas primeiras partes da manhã e próximo ao ocaso. Eles produzem efeito benéfico sobre o organismo, pela sua capacidade de produzir aquecimento moderado das camadas mais profundas da pele, agilizam o metabolismo, estabilizando os processos hidroeletrolíticos do interstício, e do citoplasma (equilíbrio entre os sais minerais e a água), contribuindo para a regularização das funções osmolares da membrana celular. Agindo sobre o organismo, do mesmo modo como essa radiação faz sobre a água do livre do planeta reduzindo macromoléculas (condensados moleculares de água ou clusters), os raios IF de onda longa tornam a água corporal mais 73


fluida, mais leve, acelerando os processos metabólicos, a desintoxicação e a redução dos radicais livres.

A radiação infravermelha foi descoberta pelo astrônomo inglês de origem alemã, William Herschel em 1800. Ele colocou um termômetro de mercúrio no espectro obtido por um prisma de cristal com a finalidade de medir o calor emitido por cada cor, descobrindo que o calor era mais forte ao lado do vermelho do espectro, observando que ali não havia luz. Esta foi a primeira experiência que demonstrou que o calor pode ser captado em forma de imagem, como acontece com a luz visível. Depois cientistas japoneses constataram, quase por mero acaso, que uma liga feita de platina, alumínio e titânio, na época numa experiência para a fabricação de ligas para foguetes, também emitia radiação infravermelho de onda longa (IFOL), de 4 a 14 micra, idênticas aos raios de sol no início da manhã e fim de tarde. Foi a partir desta liga que os materiais emanadores de IFOL começaram a ser usados na medicina e na saúde, principalmente com a produção de palmilhas, colchões e travesseiros, sapatos, encostos para carro, etc. seja sob a forma de pastilhas com a liga ou pela impregnação de fibras de poliéster e outras formas.

Pastilhas contendo liga de titânio e platina, emanadora de radiação infravermelha de onda longa- IVOL

Depois foi verificado que o mineral germânio e a turmalina são capazes de emitir também o mesmo tipo de radiação benéfica. Devido a esse fato, hoje existem infinidades de outros artefatos para a saúde, como roupas, filtros de água, alcalinizadores de água, material esportivo, móveis, etc. confeccionados com estruturas que emitem radiação similar, devido à descoberta de materiais que 74


absorvem e devolvem essa radiação. Desenvolveu-se também a todo o mundo a produção de saunas especiais e câmaras que emitem raios infravermelho de onda longa. Percebe-se que esta radiação incide sobre aglomerados anormais de moléculas da água (clusters) do organismo, eles se desfazem em grupos menores, tornando a água mais “leve”, o que acelera o metabolismo e elimina mais rapidamente as toxinas intra ou extracelulares. Este pequeno efeito é suficiente para a melhoria da saúde, uma vez que um ambiente ácido, pobre em oxigênio e com água mais densa, prejudica todas as funções orgânicas e favorece as doenças degenerativas. O infravermelho longo ajuda, assim, desintoxicando as células e aumentando a imunidade e, por esta razão, tem sido largamente utilizado em medicina moderna. São muitas as pesquisas comprovando diversos efeitos benefícios derivados do uso do Infravermelho longo, como ação anti-inflamatória, notadamente no tratamento de dores lombares, cervicais, articulações, músculos, nas cólicas menstruais, asma, etc. Mais recentemente, materiais para agirem diretamente sobre a água a ser bebida foram desenvolvidos, depois que se observou a capacidade da radiação IFOL de elevar o pH da água, reduzir clusters (ver adiante) e agora a mais espetacular descoberta de que também reduzem parcialmente o danoso deutério – um isótopo pesado do hidrogênio que compõe a molécula da água pesada. Adiante apresentamos as informações relativas a estas afirmações.

Água corrigida por campo quântico duplo unificado e suas características – A água ortomolecular.

As mudanças físicas e químicas da água corrigida

Conforme já apontado em capítulos anteriores, sabemos que na natureza, a água de cachoeiras, rios, fontes, etc. mesmo que contenham um pouco de deutério, apresentam uma estrutura molecular livre, aleatória, geralmente em grupos de 6 a 8 moléculas (tetraédrica, ou “hexagonal”) sem a formação de macromoléculas, ou clusters, até mesmo formando arranjo curiosos quanto à organização e posição das suas moléculas, assumindo ligações, mas em matrizes isoladas, de modo que não formam macro aglomerados.

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Exemplo de distribuição aleatória (com tendência a formar aparentes hexágonos, ou figura geométrica com 6 lado arestas) das moléculas de água na natureza (esferas maiores: oxigênio)

O que é de fato a “água hexagonal”, ou água estruturada A bem da verdade o termo é um tanto inadequado. O que se denomina a vulgarmente de água hexagonal ou água estruturada, é uma amostra de água cuja formação molecular principal apresenta abundância de estruturas geométricas cristalinas formadas por oito moléculas de água (a estrela tetraédrica ou Estrela de Kepler)

A molécula da água, nas suas correlações assume o formato de um tetraedro (figura geométrica com 8 arestas, sendo considerada a estrutura mais estável da água em seu estado líquido.

O formato hexagonal Mas de um ângulo de perfil, a estrutura espacial desse desenho apresenta-se sob a forma de um hexágono perfeito. Essa geometria específica produz um efeito chamado "coerência molecular", e amplifica a capacidade natural da água de arquivar e transferir informações, de modo muito similar ao cristal de quartzo usado em instrumentos, relógios, computadores, etc. 76


Um campo quântico unificado pode quebras clusters e até alinhar as moléculas antes em formação hexagonal

Enquanto na natureza a água mantem uma tendência aleatória na organização molecular com tendência a formas hexagonais, não formando grandes ligações maiores e, se estruturas maiores se formam, estas são rompidas com facilidade em suas ligações

Estrutura natural de uma matriz de água já apresentado anteriormente mostrando a tendência de agrupamento das moléculas antes em arquitetura hexagonal. Cada círculo vermelho é uma molécula de água hexagonal.

Uma vez armazenada, ou dependendo de fatores geológicos, a estrutura e o posicionamento das moléculas tendem a unir as formas hexagonais das matrizes naturais crescendo cada vez mais até formar aparentes estruturas desordenadas, em verdades formando macro aglomerados, do mesmo que numa analogia a uvas (moléculas hexagonais da água natural) e cachos de uvas (água comum).

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Mega cluster oriundo de formações geométricas perfeitas (hexagonais), mas que pela imensa dimensão acaba por prejudicar a função celular por reduzir a capacidade de hidratação da água.

Logo após a exposição da água a um campo magnético, ocorre a separação de cargas positivas e negativas dos átomos da molécula d’água, com a dissolução dos clusters e um certo alinhamento das moléculas.

Alinhamento das moléculas da água quando submetida a um campo magnético

O primeiro grande efeito de uma água corrigida por campo quântico duplo unificado, de potencial adequado (na proporção aproximada de 5000 Gauss* por litro) é o alinhamento das moléculas – antes aleatórias, hexagonais, ou com clusters - ou dos macro aglomerados, em disposição linear. O que se faz pelo aumento do ângulo da molécula de H2O, acima dos seus normais 104,5 graus. De imediato, por isso, há uma progressiva redução da tensão superficial da água. Comprovações científicas da capacidade de um campo magnético quebrar Em seguida ocorre mudança no pH com alteração do ORP - potencial de oxirredução, com tendência maior à “redução”, ou seja, a água adquire potencial antioxidante. Os clusters da água 78


Um artigo (estudo) brasileiro, intitulado “Influência do campo magnético nas propriedades físico-químicas da água líquida: insights de modelos experimentais e teóricos”, de autoria de Evelyn J. L. Toledo, Teodorico C. Ramalho e Zuy M. Magriotis, publicado em 15 de outubro de 2008, no Jornal da Estrutura Molecular (Editora Elsevier), examina o efeito de um campo magnético estático na água líquida. Nele, medidas experimentais de viscosidade, entalpias e tensão superficial de água submetidas a um campo magnético mostram que ligações de hidrogênio intra-cluster podem ser quebradas. A partir de dados teóricos e experimentais, os autores concluíram que a competição entre as diferentes redes de ligações de hidrogênio (intra e intermoleculares) dá origem ao enfraquecimento das ligações de hidrogênio dentro do cluster, formando um cluster menor com ligações de hidrogênio intergrupos mais fortes. Um interessante artigo de V. Kochmarsky estuda as propriedades fundamentais e os parâmetros das moléculas de água, a 'estrutura' fina da água, a hidratação dos íons e a natureza da ligação de hidrogênio. Mostra um modelo de mecanismos do efeito de campos magnéticos relativamente fracos sobre o número estatisticamente médio de ligações de hidrogênio entre moléculas de água, como resultado de transições singulares entre os elétrons-prótons de Zeeman da molécula de água e sua proximidade. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/40635667_Magnetic_Treatment_of_Water_P ossible_Mechanisms_and_Conditions_for_Applications

Outro trabalho, de Jinsong He e Wanpeng Zhu, aponta os resultados experimentais sobre os efeitos de um campo magnético na água. Nele, água purificada foi circulada a uma vazão constante em um campo magnético. Após esse tratamento, as propriedades físico-químicas da água foram alteradas, demonstradas como a diminuição da tensão superficial e o aumento da viscosidade ao longo do tempo de tratamento. Os autores concluíram que a água é mais estável por tratamento magnético com menos energia molecular e mais energia de ativação. O tempo de correlação foi calculado em termos do tempo de relaxação spin-rede de RMN de prótons, que verificou que os movimentos rotacionais diminuíram após os tratamentos magnéticos. Um modelo de duas fases foi criado para provar que a proporção de moléculas de água livre foi reduzida. Mais comprovações da ação do campo magnético na quebra dos clusters da água Importante tese de doutorado brasileiro sobre as mudanças na estrutura da água produzidas por um campo magnético. A tese tem o título “Alterações de Propriedades da Água por Processos Físicos e Químicos”, da professora Maria Eugênia Garcia Porto, do Instituto de Química, do departamento de Físico79


Química Universidade Estadual de Campinas, registrada na Biblioteca do Instituto de química Unicamp. Nesse estudo é mostrado que clusters de diversos tamanhos e formas para a água líquida fazem supor que alterações dessa estrutura devem promover mudanças no comportamento da água. Ao longo deste trabalho foram testados três tipos de processos que alteram o comportamento da água líquida associado às mudanças estruturais do sistema: a adição de solutos ao meio aquoso, a fusão fracionada da água e a exposição da água ao campo magnético. Apenas nos atendo à questão do campo magnético, a tese informa que a estrutura molecular da água tem recebido grandes esforços de muitos físicoquímicos durante os últimos 50 anos, sendo que diferentes modelos estruturais foram propostos no sentido de abranger e explicar os comportamentos e propriedades da água (ver adiante referências científicas 1 e 2). Segundo a autora, a estrutura de um líquido sofre alterações em um curto intervalo de tempo (ver adiante referências científicas n. 3). Avanços no conhecimento dos clusters da água Como já apontado anteriormente, a água é diamagnética (afasta-se de um imã) e quando submetida à ação de um campo magnético gera um campo interno com direção antiparalela ao campo aplicado externamente. A seguinte fórmula que demonstra o momento magnético m de uma molécula de água livre: m=χB/NA μ0

Fórmula do momento magnético de uma molécula de água, na qual, B é a densidade de fluxo magnético, χ é a susceptibilidade magnética, μ0 é a constante fundamental de permeabilidade no vácuo e NA é o número de Avogadro.

Como sabemos, qualquer meio líquido ou fluido se caracteriza por choques e mudanças de orientação de suas moléculas a intervalos de tempo definidos, geralmente muito curtos. Em 1933 Bernal e Fowler (4) foram os primeiros a mostrar que a água líquida é composta por arranjos do tipo tetraedro de moléculas de H2O, interligados uns aos outros continuamente. Esses arranjos mudam seu a temperatura do sistema e outros fatores. Quando na natureza, na forma líquida, a água apresenta uma regularidade de organização espacial molecular com estruturas semelhantes ao cristal de gelo. Essas estruturas locais unidas através das ligações de hidrogênio formam clusters que estão em constante movimentação. Em 1962, Bernal (9) reformulou sua visão sobre a água dizendo que este líquido seria constituído por uma rede de moléculas de água tetracoordenadas, formando anéis de 4, 5, 6, 7 ou mais moléculas. Anos depois, em 1999, Zvereva (8) previu através de cálculos matemáticos diferenças na energia desses anéis ou clusters de água, de acordo com o número de 80


moléculas que os compõem. Também Harvey (9) previu teoricamente espectros na região do ultravioleta (UV) para clusters de água, onde cada arranjo tem o seu máximo de absorção de luz em uma frequência específica. Recentemente, autores têm comprovado experimentalmente que a estrutura da água líquida ou que o tamanho e a geometria dos clusters presentes no meio são responsáveis por várias qualidades da água. Há estudos que mostram que a estrutura da água tem propriedades que se baseiam em influências de campos energéticos (infravermelho de onda longa, por exemplo) e na cooperatividade das ligações de hidrogênio. Cada tamanho ou formato de um cluster apresenta uma energia diferente e é a partir desses valores de energia que se infere quais são as estruturas mais prováveis de existir em determinadas condições de temperatura e pressão. Diversos artigos (ver adiante em 10,11 e 22) inspiram a oferta de produtos comerciais (13 e 44) que empregam água reduzida nos tamanho dos clusters, (declustered water), apontam que a água com clusters menores passa a adquirir propriedades benéficas, sendo utilizada por via oral pela sua ação hidratante, bem como em produtos hidratantes para pele e cabelos, sprays nasais e colírios. Esta ampliação da ação hidratante da água submetida a campo magnético foi também verificada por Berezin e Zhou (ver adiante em 15 e 16). Também segundo Zhou e Kochmarsky (ver 16 e 3), o campo magnético atua pelas modificações das interações de spin eletrônico, diminuindo a probabilidade de formação das ligações de hidrogênio. Esta diminuição e/ou quebra das ligações de hidrogênio possibilita a formação de novos arranjos de clusters menores de moléculas de água. Entende-se, portanto, que campos magnéticos devem alterar a distribuição de tamanho dos clusters e essa distribuição determina as ampliações das propriedades salutares da água. Ainda não existe nenhuma medida experimental capaz de prever a distribuição de tamanho de clusters em líquidos, mas está devidamente comprovado que alterações do tamanho de clusters modificam mudanças de comportamento da água no organismo quando tratada por um processo magnético. Energia Potencial das ligações de hidrogênio Em biologia molecular sabe-se que as moléculas de água através das ligações de hidrogênio estabilizam proteínas e estruturas essenciais aos organismos vivos. A estrutura de moléculas de H2O formada ao redor das biomoléculas também é responsável pela atividade dessas nos organismos, gerando energia quando se rompem os elos das pontes de hidrogênio na quebra dos clusters. A energia da ligação de hidrogênio na água líquida pode ser representada pela equação: ∆EH = E(O-H) – E(O-H...O)

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Fórmula da energia da ligação de hidrogênio na água líquida na qual, E(O-H) é a energia do grupo O-H na água sem a ligação de hidrogênio e E (O-H... O) é a energia do grupo O-H com a ligação de hidrogênio.

Diferenças entre o crescimento de coentro à esquerda e água ortomolecular à direita.

Potencialização da capacidade de hidratação da água - CHA para todos os organismos vivos O aumento do desempenho hidratante da água corrigida molecularmente se deve à diminuição do tamanho de clusters, com isso ocorre maior velocidade de permeação da água pelas membranas das células. Lorenzen (40), acredita que assim a água se torne capaz de transportar melhor os nutrientes, minerais, gases e retirar toxinas das células, que é bem sua função normal. Referências científicas do texto 1. Vinogradov,S.N. e Linell,R.H.; Hydrogen Bonding, Van Nostrand Reinohold Company, New York, 1971. 2. Plumridge,T.H.eWaigh,R.D.;J.Pharm.Pharmacol.,54,1155(2000). 3. Kochmarsky,V. ; Mag. Electrical Sep. 7, 77 (1996). 4. Bernal,J.D.eFowler,R.H.;J.Chem.Phys.,1(5),515(1933). 5. Pople,J.A.;Proc.Roy.Soc.(London),323(1950). 6. Pople,J.A.;Proc.Roy.Soc.(London,163(1951). 7. Frank,H.S.eWen,W-Y;Disc.FaradaySoc.,133(1957). 8.Zvereva,N.A .; Russ. Phys. J., 42 (9), 860 (1999). 9.Harvey,J.N.; Jung,J.O. e Gerber,R.B.; J. Chem. Phys., 109, 8747 (1998). 10. Lorenzen,L.H.; Patente US 5.711.950 A, “Process for Preparing Microclustered Water”, (1998). 11. Hattori, T. e Matsushita, K.; Patente JP 11128951 A2, “Water Having Good Property for Dispersing Oils and Fats” (1999). 82


12. Tsuzaki,S.; Kakino,K.; Takagani,K.; Kaneko,M.; Kuwahara,T.; Hattori,T.; Matsushita,K.; Ishizaki,A. e Kawamura,T.; Nippon Keshohin Giijutsusha Kaishi, 33 (2), 170 (1999). 13. La Jolla Diagnstics Inc., 7777 Fay Ave. Suite160 La Jolla, CA 92037, “Cluster Water TM ” [http://www.lajd.com/] (Out. 2003). 14. La Mer, Cosmetic Research - USA News, (Out. 2003). 15. Berezin,M.V.; Levshin,L.V. e Saletsky,A.M.; SPIE - Laser Applications in Life Sciences, 1403, 335 (1990). 16. Zhou,K.X.; Lu,G.W.; Zhou,Q.C.; Song,J.H.; Jiang,S.T. e Xia,H.R.; J. Appl. Phys., 88 (4), 1802 (2000).

Mudanças físicas ocorridas na água corrigida por campo magnético Sem contarmos com a ação da radiação infravermelha de onda longa, ou seja, apenas pela influência de um campo magnético estável sobre a água, os seguintes efeitos são conhecidos:       

Tendência à elevação do pH Redução de macro aglomerados Mais oxigênio livre formado Incremento da osmolaridade (ver adiante) Redução da viscosidade Redução da tensão superficial Aumento da condutividade elétrica

Com a associação de radiação infravermelha de onda longa, ocorrem intensificações dos mesmos efeitos do campo magnético, com incremento da tendência à redução de deutério em sua estrutura, mesmo que parcialmente. Explicando a tendência à elevação do pH da água ortomolecular Restauração do pH Uma vez exposta a um campo magnético de potencial suficiente para modificala fisicamente, a reordenação das moléculas produz quebra (hidrólise) parcial destas, com maior oferta de íons de hidrogênio (H+), e outros chamados radicais hidroxila (OH-), além certamente das moléculas inteiras de água, H2O. Quando os íons de hidrogênio encontram radical livres do oxigênio, neutralizam-nos através da formação de novas moléculas inteiras de água, enquanto que os grupos hidroxila se combinam com minerais presentas na água (cálcio, magnésio, etc.) formando hidróxidos alcalinos, elevando assim o pH da água, que se torna alcalina, ou seja, medicinal.

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Processo de hidrólise, quebra ou ionização da molécula de água.

Os hidróxidos alcalinos assim formados reduzem a acidez do organismo. Por esta razão, além da submissão da água a um campo magnético, recomenda-se acrescentar sais de cálcio e magnésio -desde que orgânicos –à água assim transformada, uma vez que quase nenhuma água potável disponível, principalmente pela rede pública, e muitas ditas “minerais”, são ácidas e pobres em minerais salutares.

Quadro apontando como após a hidrólise da molécula o radical hidroxila (OH-) se combina com minerais gerando hidróxidos alcalinos.

Porque ocorre o aparecimento de mais oxigênio na água sob ação de um campo magnético Além da hidrólise (que forma a hidroxila e átomos separados de hidrogênio), outros fenômenos contribuem para que algumas moléculas de água se dissociem em hidrogênio e oxigênio. Este oxigênio recém-criado e qualquer oxigênio já dissolvido na água é recombinado uniformemente. O oxigênio em si é um elemento hidrofílico (atrai a água) e assim extratos moleculares hexagonais de água estruturada crescem para fora do oxigênio, camada por camada, favorecendo a formação de gás O2. Há estudos apontando também que a quebra dos grandes clusters liberaria moléculas de oxigênio “presas” a essas estruturas.

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Bolhas de oxigênio formadas no corpo de um perfeito aparelho quântico para a correção molecular da água, com espaços livres entre seus campos formados por imãs de polaridade igual. A quebra dos clusters produz liberação do oxigênio sequestrado, mas apenas para águas muito estruturadas. Não é condição para eficiência do aparelho que sempre apareçam bolhinhas ao se colocar o aparelho em contato com a água.

Efeitos no organismo Uma água corrigida por campo magnético potente se torna mais fluída, passando a circular melhor através das células. O processo produz restauração da osmolaridade do citoplasma, implicando em melhor circulação e consequente desintoxicação celular, com reflexo sobre todo o metabolismo, principalmente com o incremento da comunicação entre as células, com potencialização das citocinas. Devido à polarização da água corrigida, depois de ingerida, há um aumento dos movimentos rotativos e vibratórios das moléculas de água das células e do corpo todo, ocorre o desmantelamento (despolimerização) desses aglomerados, gerando um processo permanente de fragmentação e liberação das toxinas agrupadas. Isso não só elimina as toxinas acumuladas, mas promovendo o aumento da imunidade do organismo, diminuindo inflamações e acelerando a eliminação do ácido lático, além de outros radicais ácidos e radicais livres. A separação dos clusters de água contribui ainda, para a boa circulação do sangue no organismo, maior oferta de oxigênio, determinando assim a inibição da peroxidação de gorduras, capaz de fazer provocar acúmulos de placas nas paredes dos vasos sanguíneos, fenômeno responsável pela aterosclerose, derrames e infartos. Por isso, A água ortomolecular atua contribuindo para a eliminação e a prevenção de muitas doenças, sendo um grande recurso, principal ou auxiliar nos tratamentos da saúde. 85


Maior absorção e utilização da água pelos tecidos Com a redução da tensão superficial (4), os fluidos orgânicos do corpo humano, absorvem intensamente a água modificada pela ação do campo magnético, uma vez que esta se torna mais “leve”, ou com mais capacidade de fluir através dos vasos capilares e ser assimilada pelas células. É fato conhecido no meio científico que uma água com tensão superficial elevada, produz efeito oposto, ou seja, em vez de hidratar os tecidos, os “desidrata”. Com a tensão superficial reduzida, a água e os demais fluidos (secreções, linfa, líquidos, sangue, etc.) se tornam ativados ou mais energizados, passando a vibrar vigorosamente, quando retransmitem essa dinâmica ao seu meio. As moléculas quando neste estado, tendem a diminuir sua atração a outras moléculas, impedindo assim a formação dos indesejáveis macro agrupamentos moleculares (clusters). Com a elevação do pH, se eleva imediatamente a condutividade elétrica da água que, quando ingerida, favorece amplamente a função bio-eletrolítica das células e tecidos.

Incremento da dinâmica biometabólica Em biologia e em medicina avançada, sabe-se que quando aumenta a oscilação das partículas atômicas ocorre um incremento no metabolismo dos organismos vivos. Com isso intensificam-se, não só os processos de expurgo celular ou tissular -a desintoxicação, bem como a eliminação de gorduras em excesso (termólise) e o reequilíbrio do pH (equilíbrio ácido-alcalino), devido à eliminação do ácido lático e a maior oxigenação (que ativa o metabolismo aeróbico da célula, produzindo menos material ácido). Por isso, a ingestão da água corrigida por campo quântico duplo produz os seguintes resultados, em síntese:              

Melhora a circulação sanguínea e linfática. Melhora a oxigenação dos tecidos. Corrige o pH do sangue, reduzindo os estados de acidez. Acelera os processos de cicatrização. Aumenta a capacidade de fagocitose dos linfócitos. Diminui a concentração de excesso de ácidos graxos. Inibe as células cancerígenas. Contribui para equilíbrio da diabete. Diminui a incidência de inflamações e infecções. Fortalece os ossos. Protege contra a cirrose hepática e doenças crônicas. Diminui mais rapidamente o ácido láctico produzido em exercícios. Melhora de processos inflamatórios (artrite, artrose, processos traumáticos). Melhora da qualidade do sono. 86


 

Redução da fadiga muscular. Redução dos efeitos do estresse e da ansiedade habitual.

Comparação entre os efeitos de uma água corrigida por CQD em relação à água comum, rica em macroaglormerados, na membrana celular.

A ilustração permite entender de que modo a água rica em macro aglomerados penetra com dificuldade pelos poros da membrana celular. O fenômeno provoca o acúmulo de resíduos tóxicos, a acidificação do meio intracelular, a redução da concentração de oxigênio e maior concentração de CO2, concentração de radicais livres e desidratação da célula. O paradoxo neste caso é o fato de se ingerir água, mesmo em grandes quantidades, e essa água não hidratar e, ao contrário, até desidratar a célula e os tecidos.

Uma água que desidrata e acidifica a célula Ao contrário, quando o meio intercelular contém água livre de clusters, esta flui facilmente pelos poros permitindo a boa função da célula, permitindo a normalidade de todos os mecanismos ativos da célula.

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A célula humana necessita receber água em quantidade e qualidade adequadas para seu bom funcionamento

Efeitos comprovados da exposição do organismo a um campo magnético estável. Muitos são os efeitos terapêuticos comprovados cientificamente sobre a ação de campos magnéticos estáveis (com grupos de imãs naturais) sobre o organismo humano, animal e vegetal e vasta é a literatura a respeito do tema. Atualmente, muitas pesquisas estão em desenvolvimento e muitos estudos já foram realizados e estão em andamento em várias partes do mundo e mais recentemente também no Brasil. Alguns dos resultados e conhecimentos obtidos são os seguintes: Pesquisas na Inglaterra mostraram que quando o sangue é submetido à ação de campos magnéticos fortes estáveis, tem aumentada a capacidade de transportar mais oxigênio e nutrientes para as células, permitindo assim maior quantidade de energia nos tecidos e órgãos que, obviamente, tornam-se mais saudáveis, pois funcionam melhor. Ainda na Inglaterra, cientistas dos Laboratórios Oelawarr que trabalharam com um campo eletromagnético produzido por um solenoide, observaram os seguintes efeitos no sangue de pacientes humanos:

    

Redução dos níveis de colesterol Menor número de glóbulos brancos Aumento na secreção dos hormônios corticais. Coagulação mais rápida. Diminuição da pressão sanguínea (de 140/90 mm Hg antes do tratamento para 125/80 mm Hg depois de três semanas de tratamento).

Os estudos mostraram que a exposição de uma área do corpo humano a um campo magnético, reduz os depósitos anormais de cálcio e colesterol aderidos às paredes dos vasos sanguíneos, provocando aumento do movimento dos glóbulos vermelhos, criando assim uma maior dinâmica circulatória. Com isso os tecidos são rejuvenescidos e o metabolismo é ativado pela maior 88


ionização do protoplasma sanguíneo. Podemos imaginar os benefícios deste efeito sobre um coração prestes a sofrer um enfarte ou mesmo em situações onde o fato já ocorreu. É interessante constatar que a maior movimentação sanguínea permite que tanto nutrientes sejam levados com mais facilidade até às células, como as trocas gasosas, entre oxigênio e gás carbônico se efetivem mais intensamente. Também devemos considerar que hemoglobina – proteína das células vermelhas, rica em ferro e transportadora do oxigênio - contém ferro o suficiente para ser influenciada pelos imãs, o que explica a atuação do magnetismo sobre o sangue. Então sobre a ação de campos magnéticos, verifica-se que a hemoglobina se satura melhor com ferro. Isto é particularmente importante nos casos de anemia por falta de ferro, quando as taxas deste mineral são inferiores ao normal. A maior dinâmica circulatória também produz resultados redutores da tensão nos vasos e na viscosidade sanguínea, o que produz efeitos excelentes nos casos de pressão alta. Pesquisadores do Califórnia Institute of Technology, demonstraram que existem partículas magnéticas no cérebro humano responsáveis por parte de seu mecanismo de funcionamento. Descobriram também que os músculos, e o próprio sangue, apresentam corpúsculos carregados magneticamente e são responsáveis pelo seu funcionamento. Esta constatação completa o conjunto de elementos que explicam mais amplamente o funcionamento dos músculos e do cérebro, por exemplo, pois somente a abordagem química, bioquímica e metabólica não é suficiente para elucidar a complexidade do funcionamento destes órgãos. Obviamente que se o funcionamento obedece a um padrão de cunho magnético, fica evidente que o magnetismo pode interagir com o nosso metabolismo. As células do sistema nervoso, ou neurônios, enviam estímulos para os tecidos e recebem informações dos órgãos por meio de impulsos elétricos. Para que haja harmonia em seu funcionamento a atividade elétrica tem que estar equilibrada, o que pode ser melhorado com a aplicação externa de magnetos. Observações científicas já apontaram a influência positiva da aplicação de imãs sobre o diencéfalo, o cérebro médio que controla o aparelho glandular. Não só o sistema nervoso autônomo, ou central (SNC) sofre influência de campos magnéticos externos, mas também o sistema nervoso autônomo (composto pelo sistema simpático e parassimpático), relacionado ao funcionamento de órgãos que estejam ao seu comando como o coração, rins, estômago, intestinos, bexiga, etc. É desse modo que campos magnéticos estáveis podem ser benéficos e melhorar funções alteradas, mas os ambientes onde haja desequilíbrio magnético.

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Outros efeitos Também a ingestão de água corrigida, mesmo que apenas por campo magnético, ajuda a desobstruir os vasos capilares, favorece a dissolução de aglomerados perniciosos, melhora a comunicação entre as células e estimula a circulação sanguínea, uma vez que o sangue -pela redução da viscosidade e aumento da condutividade elétrica da água – se torna menos denso, fluindo melhor. O efeito da água exposta a campo magnético se dá porque parte dela vai para a corrente sanguínea percorrendo todo o corpo e atraindo os radicais livres, desobstruindo veias e artérias e o excesso de gorduras, eliminando-as através da urina e do sistema excretor, melhorando o processo de oxigenação das células e provocando uma regeneração de áreas lesadas. Ocorre ainda uma regulagem neuro-hormonal, observando-se a regularização da pressão arterial e um efeito nas variações do sistema hormonal. Tem ação sobre líquidos intersticiais (sangue e linfa), auxiliando no combate à celulite e obesidade, devidas principalmente ao efeito diurético e ação sobre o mecanismo de formação edematosa, no caso da celulite, e no controle dos lipossomas e gorduras formadas em tecidos.

Um agente anticancerígeno em potencial Pela sua ação alcalinizante, oxigenante e hidratante, a água ortomolecular pode ser considerada um dos maiores agentes anticancerígenos conhecidos, conforme mostram as pesquisas, tanto aqui apontadas quanto presentes em diversos estudos, incluindo os do já mencionados: Prêmio Nobel, Dr. Ottol Warburg e o sangue alcalino, Dr. Hiromi Shinya, no Japão, Dr. Fanelli na Italia e outros.

Não só para ingestão oral, mas também para o banho. Recomenda-se que também a água do banho seja alcalina, pois, a pele também absorve o teor ácido/alcalino da água. Para isso, existem aparelhos magnetizadores que podem ser colocados nos reservatórios de água e caixas d’água, ou mesmo chuveiros especiais que filtram impurezas, magnetizam e alcalinizam a água.

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A importância da composição mineral da água A água é o elemento mais precioso que todos nós somos dotados pela Natureza e uma fonte de minerais que precisamos em nosso corpo. A concentração de minerais na água pode variar de lugar para lugar. A preocupação dos minerais na água potável é muito complexa. A concentração de minerais depende completamente de onde a água se origina na terra. Cálcio, magnésio e sódio são encontrados principalmente na água da torneira. Dependendo da localização, o potássio, o enxofre, o ferro, a sílica e o selênio também podem ser encontrados em algum suprimento de água. De acordo com o BIS (Bureau of Indian Standards), o teor mineral aceitável máximo em água potável é, cálcio 75mg / l, 31,3 mg / l de potássio, 30mg / l de magnésio. Mas nem todos os minerais encontrados na água potável são bons para a saúde, por exemplo, o chumbo e o arsênico encontrados na água potável não são bons para a saúde. Já outros elementos como vanádio, silício, magnésio, lítio, etc., que estão presentes em pequeníssimas quantidades são necessárias para dar à água a sua estrutura complexa e elevado poder medicinal. Tanto assim que existe as águas medicinais, das estâncias hidrominerais terapêuticas espalhadas pelo mundo. Estas águas geralmente têm a sua característica terapêutica ou efeitos justamente devido à sua composição mineral específica. Classificação da água segundo a sua composição mineral A dureza da água é definida em termos da concentração de minerais, porém para medição e classificação são usadas a quantidade de cálcio e magnésio (cátions, ou íons positivos), geralmente acompanhados dos ânions carbonato, bicarbonato, cloreto e/ou sulfeto. Em concentrações acima de 150mg/L, água é classificada como “dura”. Teores entre 150 e 75mg/L, como moderadas e, abaixo de 75mg/L é chamada de água “mole” Resumo da classificação das águas quanto ao seu teor mineral

-Águas normais – Concentração entre 75 e 150 miligramas de minerais por litro. -Águas “moles” – Concentração abaixo de 75 miligramas de minerais por litro. -Águas “duras” - Concentração acima de 150 miligramas de minerais por litro.

Efeitos das águas no organismo segundo a sua composição mineral

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Aguas duras geralmente não são prejudiciais, porém quanto mais se eleva essa concentração começam a surgir riscos, com a tendência a acúmulos minerais, principalmente a formação de cálculos renais. A Organização Mundial de Saúde determina que se evite o consumo regular e contínuo de águas com concentração superior a 650 mg por litro. Curiosamente, a maioria das águas medicinais nas estâncias hidrominerais de cura possuem concentração mineral próxima ou acima desse nível, contudo, seu consumo se dá por curtos períodos, tradicionalmente conhecidos como “estação de águas”, que pode durar de alguns dias a algumas semanas. Neste caso não há problemas para o organismo. Águas moles são consideradas águas fracas e podem enfraquecimentos orgânicos, embora seja uma ocorrência rara.

induzir

a

Água pobre em magnésio, carência de magnésio e a saúde

A água que ingerimos tem papel fundamental na mineralização do organismo. Como ele é ingerido regularmente, inclusive para o preparo dos alimentos, o corpo humano e animal absorvem mesmo as pequenas quantidades de minerais nela presentes. Por essa razão, regiões onde a água é carente em minerais específicos, apresentam índices mais elevados de incidência de carências nutricionais, enfraquecimento imunológico e doenças degenerativas. Estudos exaustivos mostraram que o magnésio presente na água é cerca de 30% mais biodisponível para assimilação pelo organismo humano do aquele presente nos alimentos. No Brasil, é variada a concentração de sais de magnésio na água potável, dependendo da região; existem locais onde a água é bastante pobre em magnésio e outras em que a água apresenta taxas elevadas do mineral. De um modo geral, entretanto, a água potável brasileira tende a ser naturalmente um tanto deficiente em magnésio, mas deve-se acrescentar o fato de que o tratamento da água nas estações e reservatórios reduz a presença do importante mineral. Já nos Estados Unidos, a situação é alarmante, pois a água oferecida para a população provém de grandes reservatórios e poços artesianos pobres em magnésio; além disso, a indústria de água mineral, desde 1930, sofre pressão da FDA - Food and Drug Administration, órgão normatizador para alimentos e remédios, que restringe a presença de minerais na água a ser comercializada. Nos Estados Unidos e em diversos países é determinado que a água mineral contenha ao menos 30 mg de magnésio por litro No Brasil, a maior parte das águas minerais disponíveis no comércio contém sais de magnésio, porém em quantidades variáveis, não suficientes para cobrir as 92


necessidades diárias da população geral, principalmente porque nem todos têm o hábito ou podem consumir água mineral. O ideal é utilizar meios de acrescentar magnésio e cálcio à água a ser ingerida. Magnésio -um despoluidor da água O efeito corrosivo de algumas águas potáveis está relacionado com intoxicações e com o risco de doenças cardiovasculares e se deve à presença de metais pesados na mesma, principalmente do chumbo e do cádmio, ambos de efeito acumulativo nas artérias e tóxico para os rins. O magnésio atua como um antagonista e inibidor desses metais poluentes e é capaz de reduzir ou eliminar seu efeito tóxico no organismo. Alimentos pobres em magnésio Uma pesquisa recente conduzida pela Organização Gallup, verificou que cerca de 72% dos norte-americanos dos Estados Unidos apresenta algum tipo de deficiência de magnésio. A pesquisa aponta que 55% dos adultos consome 3\4 a menos de magnésio do que o necessário, enquanto que 30% ingere apenas metade das necessidades do mineral. Um dos alimentos mais consumidos pela humanidade é justamente o mais carente em magnésio: o leite de vaca e seus derivados. Diferentemente do leite humano, rico em magnésio, o leite de vaca rico em cálcio – é altamente deficiente em magnésio, o que pode provocar um desequilíbrio no organismo, caso não se compense essa carência com alimentos ricos em magnésio. Sal refinado pobre em magnésio O sal marinho natural é uma das mais importantes fontes de magnésio, mas com a industrialização e o refino, grande parte do magnésio é extraída, tornando o produto final - o sal refinado - um composto apenas de cloreto e de sódio e alguns aditivos como o iodeto de potássio e antiumectantes. Considera-se o refino do sal uma das causas da redução do aporte de magnésio no organismo da população mundial. Autoridades sanitárias, médicos e nutricionistas bem informados aconselham a substituição do sal refinado pelo sal marinho natural, que pode ser encontrado moído e pronto para uso no comércio afim, sendo também rico em iodo. Estresse As condições anômalas da situação de estresse agudo e crônico tanto podem ser incrementadas pela falta de magnésio, como produzir a falta do mineral, perpetuando o problema. Outros fatores de espoliação de magnésio

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Com o envelhecimento, a mucosa intestinal tende a se atrofiar, ocorrendo assim uma progressiva dificuldade de absorção de nutrientes, incluindo o magnésio. A maior oferta de magnésio suplementar é necessária para aumentar a sua absorção. Excesso ou constância longa na ingestão de sais de cálcio, notadamente dos sintéticos, moleculares ou inorgânicos, podem levar à depleção do magnésio. O álcool e uma alimentação rica em açúcares e em gorduras saturadas de cadeia longa, além de excesso de colesterol, podem igualmente aumentar a eliminação de magnésio. A cafeína inibe a habilidade do corpo para absorver vitamina B1 e causa perda de magnésio, sendo seu efeito mais notório se açúcar branco for utilizado como adoçante.

Atividades bioquímicas e metabólicas do magnésio 

É o mineral mais importante na geração da energia celular e corporal, pois participa da síntese e hidrólise do ATP, ativação e estabilização de macromoléculas como o DNA, e da atividade dos ribossomos, além de ativar e regular várias enzimas energéticas, entre elas a fosfatase alcalina, envolvida com o metabolismo do cálcio e do fósforo.

E em combinação com o cálcio, regula a permeabilidade das membranas. Sua concentração nos fluídos extracelulares é crítica para a integridade e funcionamento do sistema nervoso, tanto na condução do estímulo nervoso, como na sua transmissão através da junção entre os nervos e os músculos.

Reforça as defesas naturais do organismo: duplica os glóbulos brancos

Atua na formação dos tecidos, ossos e dentes, além de ajudar a metabolizar os carboidratos e controlar a excitabilidade neuromuscular. Sua falta provoca extrema sensibilidade ao frio e ao calor.

Os íons de magnésio apresentam atividade nutricional e farmacológica, atuando na proteção contra diversos agentes neurotóxicos, como as aminas simpaticomiméticas e traumas físicos.

Estudos revelam o papel fundamental do magnésio na regulação do tônus vascular, prevenindo o espasmo das coronárias, as lesões cardiovasculares, assim como as taquicardias ventriculares.

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Várias evidências apontam o magnésio como um antagonista de metais pesados no organismo, atuando como um protetor e despoluidor.

Os problemas resultantes da falta de magnésio Até mesmo pequenas ou mínimas variações da concentração do magnésio nas células podem afetar negativamente o metabolismo, celular e, consequentemente, todo o organismo. A falta de magnésio acelera o envelhecimento das células humanas, o que pode estar vinculado a um risco maior de enfermidades ligadas à idade. A falta de magnésio na formação das células resulta em maior condensação de cálcio, determinando, com o tempo a perda da flexibilidade do corpo e o endurecimento das artérias. Estas deposições de cálcio são a causa de aproximadamente 80% de situações como artrites, dores ciáticas e infartos. A simples suplementação com magnésio permite a substituição progressiva do cálcio excessivo. A falta de magnésio aumenta o tônus vascular agravando quadros de hipertensão arterial. Vários estudos evidenciam uma correlação importante entre diminuição do magnésio no organismo e aumento de doenças como infarto do miocárdio e arritmias. A deficiência de magnésio provoca aumento da agregação plaquetária, aumento as taxas de colesterol e dos triglicérides. O magnésio é indispensável à fixação de cálcio nos ossos. A sua falta pode causar ou agravar quadros de osteopenia e osteoporose no adulto e dificultar a calcificação correta dos ossos na infância e adolescência. Cálcio e magnésio A maior ênfase ao magnésio neste estudo não significa que o cálcio seja menos importante. Ocorre que este é bem conhecido, bem como suas nobres funções carências, etc. Tal não ocorre com o magnésio, frequentemente negligenciado. Porém, é importante lembrar que cálcio e magnésio atuam em amplo sinergismo no organismo, sendo que estão presentes na proporção no corpo humano normal de 2/1, ou seja, duas partes de cálcio para uma de magnésio. Na deficiência de qualquer um deles, haverá desbalanceamento bioquímico e metabólico. Ambos os sais podem ser obtidos através da alimentação, porém, como o magnésio está mais presente em alimentos verdes, tais como folhas, verduras clorofílicas, etc., e o consumo destes tipos de vegetais é muito restrito entre a população, existem carências crônicas deste sal, resultando nos problemas aqui descritos anteriormente. O mesmo não acontece com o cálcio, muito mais abundante nos alimentos, principalmente no leite e derivados, 95


geralmente bastante pobres em magnésio. Sob este ângulo, se ingerimos constantemente uma água pobre em magnésio, estaremos mais expostos ainda aos problemas mencionados.

A água alcalina e a necessidade de mais correções da água além da elevação do pH Em capítulo anterior comentando a questão da água alcalina pode-se entender sua importância para a saúde. Ingerir água alcalina tornou-se recentemente uma ideia que ganhou campo no mundo inteiro. Hoje são numerosas as empresas que oferecem filtros e artefatos que alcalinizam a água, principalmente através da inclusão de minerais (dolomita, magnésio, carbonato de cálcio, etc.) na água. Certamente que essa medida é importante, como também ingerir regularmente uma água alcalina, porém, nãos sendo uma água colhida diretamente na natureza, existem outras mudanças e adequações na água de torneira ou minerais que somente se tornam possíveis por meio da exposição da mesma a campo quântico duplo unificado, uma vez que somente a filtragem e a mineralização não eliminam os macro aglomerados (clusters) moleculares da água, quando presentes. Outras correções e mudanças são fundamentais para se ter uma água ortomolecular, ou vitalizada, como por exemplo:      

Alinhar as moléculas, mesmo da água natural Quebrar os clusters Negativar o potencial de oxirredução - ORP Elevar a condutividade elétrica Reduzir sua viscosidade Reduzir a concentração de íons positivos, elevando os negativos

Sobre clusters, macromoléculas e alinhamentos moleculares já foi feita a abordagem em capítulos anteriores. Potencial de Oxirredução – ORP da água e a importância de uma água antioxidante Este conceito está dentro da questão dos radicais livres, comentados anteriormente. O potencial de redução da oxidação, ou ORP, ou redox, é uma medida que indica o grau em que uma substância é capaz de oxidar ou reduzir outra substância, ou seja, oxidante ou antioxidante. O ORP é medido em milivolts (mv) usando um medidor de ORP. A água também pode ser classificada como tal e medida. No microcosmo das partículas, em tudo o que existe, há uma troca contínua de elétrons que ocorre entre substâncias no ar, na terra, na água e em nossos corpos. Esse fenômeno é conhecido como troca iônica. Em um esforço para 96


alcançar um estado de estabilidade, as substâncias que perdem elétrons (oxidação) buscam compensação procurando desesperadamente elétrons onde quer que eles possam estar: essas substâncias são chamadas de agentes oxidantes. Pelo contrário, substâncias que têm um excedente de elétrons são capazes de doar seus elétrons extras: essas substâncias são chamadas de agentes redutores, ou agentes antioxidantes. Uma leitura positiva de ORP indica que uma substância é um agente oxidante. Quanto mais alta a leitura, mais oxidante ela é. Como tal, uma substância com uma leitura de Redox de +400 mv é 4 vezes mais oxidante do que uma substância com uma leitura de ORP de +100 mv.

Medidor de ORP mostrando uma água levemente oxidante, com Redox de + 125.

Uma leitura negativa de ORP indica que uma substância é um agente redutor. Quanto mais baixa a leitura, mais antioxidante ela é. Como tal, uma substância com uma leitura de ORP de -400 mv é 4 vezes mais antioxidante do que uma substância com uma leitura de ORP de -100 mv.

Medidor de ORP apontando um valor de um líquido qualquer com Redox negativo, ou antioxidante, ou redutor.

A maioria dos tipos de água, incluindo a água da torneira e a água engarrafada, são agentes oxidantes, pois o seu valor de ORP é positivo.

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Quadro indicando o ORP de diferentes águas.

A água ionizada alcalina, ou água ortomolecular, é um agente antioxidante, pois possui um valor de ORP negativo e é capaz de doar elétrons extras para neutralizar os efeitos nocivos dos radicais livres no organismo. A maioria dos outros tipos de água são agentes oxidantes, pois o seu ORP é positivo. Líquidos altamente oxidantes são os refrigerantes ácidos, bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas, água de torneira comum não filtrada, etc.

Condutividade elétrica da água A condutividade de uma substância é definida como "a capacidade ou potência de conduzir ou transmitir calor, eletricidade ou som". Suas unidades são Siemens por metro [S / m] em SI e microsiemens por centímetro (μS/cm.). Seu símbolo é k ou s, por exemplo: 200 mS/cm. Condutividade elétrica, ou CE da água é a sua capacidade de conduzir uma corrente elétrica. Os sais ou outros produtos químicos que se dissolvem na água podem se decompor em íons carregados positiva e negativamente. Esses íons livres na água conduzem eletricidade, portanto a condutividade elétrica da água depende da concentração de íons. A salinidade e o total de sólidos dissolvidos (TDS) são usados para calcular a CE da água, o que ajuda a indicar a pureza da água. Quanto mais pura no sentido de concentração de minerais dissolvidos na água, menor a sua condutividade. Para dar um exemplo real, a água destilada é quase um isolante, mas a água salgada é um condutor elétrico altamente eficiente, pois possui alta mineralidade. Condutividade típica das águas:

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  

Água ultra pura 5,5 · 10-6 S / m Água potável 0,005 - 0,05 S / m Água do mar 5 S / m

Em termos de efeitos na saúde, águas com condutividade baixa não são saudáveis, bem como as elevadas, acima de 1.000 μS/cm. Um exemplo é a água destilada, de chuva ou pela osmose reversa, que tem uma condutividade de 0.5 a 3 µScm, com baixíssima quantidade de eletrólitos. Normalmente a água potável de torneira possui uma condutividade entre 50 a 1500 µS/cm, já que esta possui mobilidade pelas tubulações e contato com o ar. Um fato importante é que com um aumento de temperatura da água, a condutividade também aumenta, principalmente devido á evaporação que concentra os sais

O que se deve ter em mente é a concentração de minerais, pois as águas de elevada concentração mineral, ou águas “duras”, com concentração mineral acima de 300 mg/litro, apesar da elevada condutividade elétrica, não são saudáveis, pois podem provocar cálculos renais e outros problemas, porém apenas se usadas com muita frequência e regularmente. Haja vista que a maioria das águas ditas medicinais, das estâncias hidrominerais, possuem elevada mineralidade, muitas acima de 500 mg/litro. Estas são ingeridas apenas por curtos períodos chamados “estações de tratamento”. A mineralidade ideal, e para uma boa condutividade elétrica, está em torno de 150 mg de minerais por litro.

Rótulo de uma água mineral com boa condutividade elétrica (381 μS/cm).

A condutividade elétrica da água é medida por um aparelho denominado condutivímetro:

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Condutivímetro de bolso. Existem os mais complexos e precisos de bancada, etc.

Viscosidade e tensão superficial da água A viscosidade de um líquido ou substância, refere-se à quantidade de resistência interna no fluido ou, em termos mais simples, a viscosidade dentro do fluido. Um líquido que tenha mais resistência interna é um fluido viscoso, comparado a algum fluido que tenha menor resistência interna. Um ponto importante a ser observado é que a viscosidade é um conceito relativo, não tem nenhum significado absoluto. Um bom exemplo de viscosidade comparada é derramar mel e água em um plano inclinado, e perceber que o mel flui lentamente em comparação com a água, pois possui viscosidade maior. Viscosidade da água, viscosidade sanguínea e a saúde A hidratação é importante para a boa viscosidade do sangue. Não apenas a água presente no sangue determina a sua densidade, mas outros componentes como plaquetas, células vermelhas, etc., porém, com menor hidratação corporal ocorre tendência à maior viscosidade do sangue, o que se domina popularmente de “sangue grosso”, ou tecnicamente de viscosidade sanguínea aumentada. Quando a pessoa está desidratada a densidade do sangue aumenta por causa da redução da quantidade de água na sua composição. Numa boa condição de hidratação o mesmo não acontece. No capítulo Capacidade de Hidratação da Água este tema recebe maior aprofundamento. Importante, neste capítulo é entender que a viscosidade da água tem apenas uma pequena relação com a viscosidade sanguínea, sendo esta mais dependente do volume de água ingerido por uma pessoa. No entanto, águas com viscosidade muito elevada podem fazer a diferença em casos de doenças como hipertensão arterial, policitemias, excesso de plaquetas, etc. Portanto, é importante se ingerir água com viscosidade menor possível, como as águas naturais, já que as águas do serviço público e muitos minerais, apresentam viscosidade elevada e, portanto, passíveis de terem essa condição

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reduzida, o que ocorre com a exposição da mesma a artefatos quânticos duplos, tornando a água ortomolecular, também no quesito viscosidade.

Íons positivos e íons negativos na água Os átomos podem carregar uma carga positiva ou negativa, o que denomina na Química e Física como cátions e ânions, respectivamente. Os íons negativos são moléculas com elétrons extras e os íons positivos aqueles que apresentam menos elétrons. Eles são inodoros, sem gosto e invisíveis a olho nu. Quando nos encontramos perto de montanhas, praias e cachoeiras, a frescura do ar é causada pela abundância de íons negativos, já nos grandes centros, seja nas ruas, aglomerados humanos, edifícios, shoppings centers, etc. predominam os íons positivos. Íons negativos e benéficos, criados naturalmente, graças à circulação de ar em certos ambientes, radiação, luz solar e água em movimento. Quando as moléculas perdem cargas positivas suficientes, elas se transformam em íons negativos. São responsáveis pelo bem-estar que se sente em contato com a natureza. A descoberta de íons negativos e positivos se deve ao Dr. Svante August Arrhenius, um químico sueco, que detectou a maior concentração de íons negativos benéficos perto de cachoeiras e florestas. Essa descoberta foi confirmada pelo Prêmio Nobel, Dr. Phillip Eduard Anton Lennard, que os captou em altas concentrações nos lados do mar e nas bacias das cachoeiras. Na água Íons negativos são criados naturalmente quando há água em evaporação e é encontrado naturalmente em certos minerais (por exemplo, turmalina, germânio e outros). O rompimento aerodinâmico de gotas de água, bem como seu movimento na natureza (corredeiras, rios, mares, etc.) cria cátions positivos e ânions negativos, o que se denomina “Efeito Lennard”, como referência à separação de cargas elétricas. Um íon negativo é um átomo ou molécula que ganhou um ou mais elétrons carregados negativamente. Quando as moléculas de água colidem, a água se torna positivamente carregada, mas o ar circundante fica carregado negativamente. Por essa razão ocorre a sensação de bem-estar em mergulhos no mar, nos rios e cachoeiras. O próprio banho comum de chuveiro faz com que as gotas de água colidam umas com as outras enquanto se movem pelo ar e se tornam íons negativos. Fato similar acontece com a chuva, que pode ser bem agradável em contato com o corpo. Depois de tomar um banho, a criação de íons negativos é 101


uma das razões pelas quais muitos acham que seu humor é elevado pela manhã. Acredita-se que os íons negativos liberam a tensão e o estresse e, graças ao seu pequeno tamanho, são absorvidos prontamente na pele e na corrente sanguínea para produzir seus efeitos salutares. Íons negativos têm sido estudados por sua capacidade de produzir reações bioquímicas positivas em seres humanos. Estudos recentes apontam que os íons negativos são capazes de afetar os ritmos circadianos do corpo, já que os íons negativos são entidades biologicamente ativas.

Concentração de íons negativos nos diferentes ambientes

As piscinas comuns possuem grande concentração anômala de íons positivos e, além de todos os outros riscos para a saúde já conhecidos, não produzem exatamente a sensação de prazer maior similar a um banho em água diretamente da natureza.

Piscinas são insalubres, anti-higiênicas e tóxicas, contendo água desnaturada, íons positivos em excesso e substâncias químicas danosas.

Íons negativos e positivos na água ingerida Se é importante que a água para uso externo seja rica em íons negativos, para a ingestão este item é ainda mais importante. 102


A águas das estações de tratamento captam grandemente os íons positivos do ar de uma cidade e perdem assim sua característica natural rica em íons negativos. As águas minerais, principalmente se estocadas por muito tempo, sofrem o mesmo problema. Ingerir água rica em íons positivos prejudica o organismo, enfraquecendo as suas amplas funções. Não existem ainda estudos apontando os danos no organismo provocados pela ingestão de água rica em íons positivos, porém, sabe-se por inferência que se trata de um fato pernicioso. Já a ingestão de água rica em íons positivos, ao contrário, favorece a saúde e gera bem-estar imediato, por parecer mais “leve” e saborosa, contribuindo para a recuperação e a preservação da saúde. A filtragem de praxe da água do serviço público não modifica a concentração de íons positivos. A exposição da água de torneira, ou mineral, a um artefato magnético associado à irradiação infravermelho de onda longa (campo quântico duplo unificado) é comprovadamente um meio para se elevar a concentração de íons negativos na água a ser ingerida. O que é agua ozonizada e seus efeitos na água e no organismo Água ozonizada nada mais é que qualquer água em que se tenha injetado gás ozônio. Existem aparelhos ozonizadores de água que podem ser simples ou acoplados a um filtro. O Ozônio é um gás composto por três átomos de oxigênio (o gás oxigênio do ar possui apenas dois átomos do elemento), portanto, altamente oxidante, daí as suas propriedades antissépticas e antimicrobianas. Raras bactérias, vírus e fungos resistem a altas concentrações de oxigênio. Por isso, o gás ozônio é usado para esterilização de instrumentos e materiais e hoje usado também em medicina como um fator oxigenante (ozonioterapia). Na água, injetado como gás, ele esteriliza o líquido eliminando eficientemente microrganismos. Por esta razão, considera-se mais eficiente e não prejudicial usar o gás ozônio em substituição ao cloro e outros compostos químicos, seja na água potável ou em piscinas. Porém, devido exatamente às suas propriedades antimicrobianas, a água ozonizada por aparelhos pode afetar a boa flora intestinal, levando a perturbações imunológicas se usado com frequência e continuamente. Por esta razão o ministério da saúde suspendeu a autorização para a fabricação de ozonizadores de água para uso humano. Embora existam ozonizadores de ar e ainda podem ser encontrados ozonizadores de água, não existe recomendação no seu uso. Entendemos que o ozônio poderia e deveria ser usado como agente antisséptico, pois é superior ao cloro e não produz danos. Se aplicado nas estações de tratamento e nas residências poderia ser de grande utilidade. Como o gás ozônio na água se volatiza e desaparece entre 5 a 15 minutos (quando o odor característico de “chuva” se extingue), não haveria problema de ser aplicado nas 103


estações de tratamento. E nas residências poder-se-ia aguardar esse período antes da ingestão, o que permitiria usar uma água completamente livre de micróbios de qualquer tipo e parasitas.

A água proveniente de filtros de osmose reversa Para entender o processo da osmose reversa, primeiramente é preciso entender o que significa osmose. A osmose é um fenômeno natural - um dos processos mais importantes da natureza- em que uma solução salina mais fraca tenderá a migrar para uma solução salina forte. Exemplos de osmose são quando as raízes das plantas absorvem a água do solo e os nossos rins absorvem a água do nosso sangue. Uma solução menos concentrada terá uma tendência natural a migrar para uma solução com maior concentração. Por exemplo, em um recipiente cheio de água com baixa concentração de sal e outro recipiente cheio de água com alta concentração de sal e eles fossem separados por uma membrana semipermeável, então a água com a menor concentração de sal começaria a migrar em direção ao recipiente de água com a maior concentração de sal. Enquanto a osmose ocorre sem necessidade de energia ou pressão, no processo da osmose reversa, ou seja, para reverter o processo de osmose é necessário aplicar energia ou pressão à solução mais salina. Uma membrana de osmose reversa é uma membrana semipermeável que permite a passagem de moléculas de água, mas não a maioria dos sais dissolvidos, orgânicos, bactérias, etc. É preciso 'empurrar' a água através da membrana de osmose reversa aplicando pressão que é maior do que a pressão osmótica que ocorre naturalmente para dessalinizar (desmineralizar ou desionizar) a água no processo, permitindo a passagem da água pura, enquanto retém a maioria. de contaminantes. Existem aparelhos, ou filtros especiais de osmose reversa para água. Ingestão de água proveniente de osmose reversa Como em várias partes do mundo há falta de infraestrutura para fornecer água potável, ou em áreas poluídas biologicamente ou contaminadas, o processo da osmose reversa se mostra necessário. Algumas cidades usam osmose reversa quando há falta de água doce e abundância de água salgada. Também barcos, fábricas utilizam a osmose reversa para dessalinizar a água. Mesmo em nossas próprias casas, a toxicidade da água da torneira é uma preocupação real, já que toxinas como chumbo e arsênico foram encontradas fluindo pela torneira. É apenas uma das razões pelas quais os defensores da água de osmose reversa acreditam que a osmose reversa é a maneira de garantir água potável segura. 104


Desvantagens A maioria dos sistemas de osmose reversa não tem como diferenciar entre os ingredientes “ruins” e os bons. Assim, enquanto os contaminantes nocivos estão sendo removidos, os minerais que nosso corpo precisa para desempenhar adequadamente, como ferro e manganês também são retidos. Embora possamos obter esses minerais nos alimentos, isso nem sempre ocorre, principalmente em regiões onde a alimentação é precária. Além disso, quase 10% das mulheres, por exemplo, são deficientes em ferro, o que pode levar à anemia. E uma deficiência de manganês pode prejudicar todo o nosso corpo, já que o mineral é essencial para equilibrar os hormônios. Se já não estamos obtendo vitaminas e minerais suficientes da nossa dieta, e também os extraímos do nosso abastecimento de água, isso pode levar a um maior risco de deficiências de vitaminas e minerais. Além disso, cozinhar com água desmineralizada, como a água de osmose reversa, reduz as quantidades de vitaminas e minerais encontrados nos alimentos integrais. Por exemplo, ao usar água desmineralizada, como água de osmose reversa, podemos perder até 60% de magnésio ou 70% de manganês da comida. Além de tudo isso, a osmose reversa não remove os clusters ou macromoléculas da água, o que é um forte impedimento para se obter a revitalização e, portanto, a água ortomolecular. A água destilada e água de chuva Agua destilada é toda água que é fervida, evaporada e depois condensada, tornando-se liquida novamente. Sendo assim, ele é tão somente e puramente moléculas de H2O, sem minerais ou qualquer outro componente, sejam minerais, íons, partículas, etc. É a forma perfeita de purificar a água...e de matála, no sentido quântico estrutural. A destilação elimina a energia estrutural intrínseca da água e reduz sua escala oscilatória molecular a zero. A água de chuva pode ser considerada um processo parecido, já que no ciclo da água ela evapora da terra e dos mares, para condensar-se no céu, caindo depois como chuva. A diferença é que ao cair a água da chuva se carrega negativamente e capta eventuais poluentes presentes no ar, como enxofre e outros itens, porém absorve os íons do ambiente aéreo. Se numa floresta desce rica em íons negativos; se numa cidade ocorre o inverso. Ambas são águas pobres em minerais e de baixa condutividade elétrica, apesar de livres de clusters. A água da chuva, porém, contem cargas elétricas e iônicas e, por isso, superior estruturalmente à água destilada.

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Ambas, porém não se prestam para um consumo regular e contínuo e não podem exatamente se tornarem ortomoleculares, mesmo que um aparelho magnético alinhe as moléculas de H2O. Falta-lhes a condição mineral e vital. A água da chuva frequentemente é acondicionada em cisternas de concreto ou plástico, o que permite a formação progressiva de clusters. A verdade sobre beber água destilada Há controvérsias entre os médicos e cientistas sobre ingerir água destilada. Os que defendem o uso da água destilada, como Dr. Allen Banik, médico, autor do livro The Choice is Clear (A escolha é clara), dizem que a água destilada é o maior solvente da terra, ou a única água que pode ser levada para dentro do corpo sem danificar os tecidos. Segundo o autor, os minerais coletados no corpo da água são todos minerais inorgânicos, que não podem ser assimilados. Os únicos minerais que o corpo pode utilizar são os minerais orgânicos (de frutas e vegetais). Todos os outros tipos de minerais são substâncias estranhas ao corpo e devem ser descartadas ou eliminadas. Hoje, muitos médicos prescrevem água destilada a seus pacientes. O Dr. Paul Bragg, autor da obra “A verdade chocante sobre a água” considera que o maior dano causado pelos minerais inorgânicos (duros) - mais colesterol e sal de cera - é nas pequenas artérias e outros vasos sanguíneos do cérebro (75% de água). Para ele, o endurecimento das artérias e a calcificação dos vasos sanguíneos começam no dia em que se começa a ingerir produtos químicos inorgânicos (e minerais da água da torneira). Para outros pesquisadores adeptos da água destilada, quando ela entra no corpo, não deixa resíduos de nenhum tipo. É livre de sais e sódio. É a água mais perfeita para o funcionamento saudável dos rins (83% de água). É o líquido perfeito para o sangue (83% de água), o líquido ideal para o funcionamento eficiente dos pulmões (86% de água), estômago, fígado (85% de água) e outros órgãos vitais. Por quê? Porque é livre de todos os minerais inorgânicos. É tão puro que todas as prescrições de medicamentos líquidos são formuladas com água destilada. No entanto, existe uma legião de médicos que consideram o uso contínuo de água destilada como uma medida perigosa, desmineralizante, capaz de produzir desequilíbrios osmóticos, carências várias e algumas doenças. Nossa visão sobre ingerir água destilada se fundamenta na sensatez. Para eventuais problemas renais, um período curto de uso de água destilada pode ser eficiente, porém, por se ratar de uma água desestruturada e sem vitalidade, ela escapa do padrão natural perfeito, com a presença de minerais, oxigênio, vitalidade, etc.

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Capacidade de hidratação da água (CH) - um novo conceito A água só pode exercer sua função no organismo se estiver presente em quantidade adequada e proporcional, no espaço intersticial (entre as células) e dentro das células. A essa função se denomina capacidade de hidratação. Constitui um paradoxo o fato de existirem condições anômalas ou alteradas em determinadas águas, capazes de impedir a água de diluir convenientemente o sangue, compor os tecidos e penetrar nas células através das suas membranas.

Imagem diagramática como representação da estrutura de uma membrana celular.

Recentemente difundida, a ideia de que uma água, seja do serviço público ou mineral, possa não hidratar o organismo, ou pior, contribuir para sua desidratação, tem perturbado os estudiosos. A capacidade de hidratação da água ingerida é determinada pela sua osmolaridade, que é a medida do movimento de entrada e saída da célula, determinada pelo equilíbrio dinâmico de água e sais minerais, nos espaços externos (interstício) e intracelulares, em função das membranas. A osmolaridade depende da condição mineral da água (determinação do equilíbrio hidroeletrolítico dos tecidos) e da sua estrutura molecular. Conforme estudado no capítulo referente à formação de clusters (macromoléculas de H2O), quanto maior a concentração destes na água no interstício (espaço fora das células), mais difícil a entrada da água para o interior da célula, produzindo perturbações funcionais variadas.

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Diagrama apresentando a entrada da água normal para dentro da célula através da membrana.

Além de redução da nutrição, oxigenação e excreção celulares, ocorre acúmulo de toxinas, resíduos do metabolismo celular, concentração de ácido lático, redução da produção de energia (ATP) pela inversão do metabolismo da glicose, estabelecendo-se preponderância da glicólise anaeróbia, pela redução do oxigênio no citoplasma. Esta situação gera ambientes intracelulares ácidos e é considerada atualmente uma das causas das doenças degenerativas, entre elas o câncer e o envelhecimento precoce. Se o corpo humano contém em média 70% de água, a reposição hídrica com uma água com baixa capacidade de hidratação representa um risco oculto à saúde, pouco conhecido e pouco considerado pelas autoridades de saúde. A CH da água depende das condições hidroeletrolíticas e da osmolaridade numa escala de 1 a 10. Água com boa CH: de 6 para 10. Baixa CH: 5 para baixo.

Interstício - Ambiente extracelular

O espaço intra e extracelular, com aspecto de parte da membrana e sua estrutura dupla.

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Diagrama já mostrado anteriormente, repetido aqui para apontar a passagem fácil de uma água natural, ou corrigida (ortomolecular), à esquerda, e ao contrário, à direita uma água rica em clusters. Neste caso ocorre edema intersticial, ou inchaço dos tecidos, fato muito comum atualmente como uma das queixas mais comuns das pessoas.

A importância dos intestinos, os danos da água estruturada na baixa hidratação das células e a água ortomolecular como restauradora da função intestinal Intestinos são considerados a raiz da vida. Hoje o órgão é bem mais valorizado pois descobertas continuamente apontam outras funções que apenas digestão, assimilação de nutrientes e excreção. Considerados como “segundo cérebro”, os intestinos produzem uma grande quantidade de substancias chamadas neurotransmissores, principalmente a serotonina - o hormônio da felicidade. Também os intestinos são órgãos importantes para as defesas imunológicas, através da produção de células brancas e substâncias linfocitárias nas bilhões de unidades conhecidas como Placas de Peyers, espalhadas pelos intestinos. Hoje muitas doenças crônicas e degenerativas tem como causa alterações intestinais, devido à alimentação industrializada, excesso de carnes, embutidos, refrigerantes (que acidificam o meio necessariamente alcalino dos intestinos), frituras, dieta pobre em fibras, fermentações, laticínios. A prisão de ventre ou as diarreias crônicas, bem como as doenças autoimunes e degenerativas dos próprios intestinos (Doença de Crohn, Doença Celíaca, Síndrome do cólon irritável, colite ulcerativa, intolerância á lactose, alergias diversas e câncer) não são os únicos problemas a serem enfrentados em relação aos intestinos. Chama-se “desbiose” intestinal o resultado das alterações intestinais, o que prejudica enormemente sua função, com redução da ação da importante flora intestinal, com repercussão em todo o organismo. Em função dos nossos estudos, acrescentamos que a ingestão de pouca água (já se sabia disso anteriormente), mas principalmente de água comum, rica em clusters e desidratante, mesmo que em grandes quantidades, contribui para a desbiose e a degradação dos intestinos. Estes são os primeiros órgãos que mais sofrem uma redução no volume de ingestão de água necessária para a manutenção do corpo, ou quando, mesmo em volume abundante, a água possui redução na sua capacidade de hidratação (estruturalmente alterada), conforme já foi mencionado anteriormente.

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Intestinos são órgãos repletos de água

Quando se ingere uma água de baixa capacidade de hidratação, há ressecamento intestinal por desidratação e má função das células da mucosa do orgão. O uso da água ortomolecular restaura em muito - e rapidamente - a função intestinal, principalmente a regulação da evacuação normal.

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A água ortomolecular e a água na natureza Conforme exaustivamente apontado neste estudo, considera-se uma água ortomolecular (Orto, do grego, significa “correção”) um recurso excepcional para a saúde, em oposição à água comum. Essa água pode ser obtida pela correção por aparelhos quânticos (com magnetos e emanadores de infravermelha de onda longa) da água do serviço público, das águas minerais e, curiosamente, da correção da própria água da natureza, mesmo sendo pura e vitalizada. A informação inusitada deste estudo é que mesmo a água recém retirada de um manancial natural, deve ser exposta a esses aparelhos, pois terá suas moléculas alinhadas, uma vez que a distribuição das moléculas de H2O é aleatória, com pequena tendência a formar microestruturas moleculares hexagonais (com 6 moléculas de água). Esse recurso melhora ainda mais a capacidade de hidratação da água, entre outros efeitos, melhorando o que já é bom. São os seguintes os efeitos da exposição da água a um campo quântico duplo unificado, ou características da água ortomolecular: 1-Elevação do pH (dependendo do pH original e da composição mineral da água) 2-Alinhamento das moléculas da água (pelo capo magnético) 3-Quebra das macromoléculas (campo magnético e um pouco da radiação infravermelha de onda longa) 4-Aumento da concentração de oxigênio 5-Aumento da osmolaridade 6-Redução da viscosidade 7-Redução da densidade 8-Redução da tensão superficial 9-Negativação do REDOX - Potencial de Oxido-redução 10-Aumento da condutividade elétrica 11-Elevação da capacidade de hidratação da água 12-Eventual redução do deutério (caso a água contenha muito) 13-Redução da quantidade de íons positivos (consequente elevação dos íons negativos) 14 – Correção do spin dos átomos de hidrogênio e oxigênio da molécula d’água alterada, que foi invertido com as alterações ocorridas com a água, resultando 111


na restauração do movimento dextrogiro (rotação para a direita). A água passa a ser de levogira (rotação para a esquerda) para dextrogira. Todas estas mudanças, no entanto, dependem da qualidade da água, da sua quantidade, do tempo de exposição ao aparelho.

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Complementos sobre os efeitos da água ortomolecular no organismo Modernamente, com a mudança de paradigmas científicos e o advento da física quântica, com a difusão da visão holística e de uma abordagem sistêmica em relação à vida, surgiu um novo entendimento, em que o ser humano é visto em seu conjunto global e em suas relações com o meio ambiente. Com isso, surgiu um contraste entre o novo modelo de tratamento e o clássico, conservador, focado na terapia convencional farmacológica e cirúrgica, com visão analítica e cartesiana, acadêmica. Nesse cenário surgiu a medicina ortomolecular e a Nutrologia, além do conceito de recurso terapêutico adaptogênico, como um novo conceito farmacológico, fundamentado não no combate direto aos sinais e sintomas, mas na potencialização e ajuste dos mecanismos de compensação do organismo. Adaptógenos são recursos medicinais ou naturais, tais como plantas e compostos variados, que possuem capacidade regulatória, não estimulante. Exemplo: Ginseng. Alho. Gengibre, aloe vera, Radhiola, etc. São recursos que possuem inclusive o poder de regulação das respostas humorais, tanto da glândula suprarrenal quanto do sistema nervoso. As glândulas suprarrenais são responsáveis por secretar hormônios extremamente importantes no processo metabólico, enquanto o sistema nervoso está relacionado ao aumento na resistência à fadiga e psíquica ao estresse. No aspecto mental estes recursos são responsáveis por reduzir estresse (incluindo o estresse oxidativo que gera radicais livres), melhoram o processo de aprendizagem/percepção e proporcionam tranquilidade emocional. A adaptogenicidade da água da natureza, ou de uma água submetida a um campo quântico duplo unificado se explica por todas as mudanças já explicadas anteriormente, porém com foco na restauração do movimento dos spins dos elétrons dos átomos de hidrogênio na água.

Desenho apontando o spin, ou movimento de rotação dos elétrons.

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Na natureza, além dos íons negativos em maior abundância, os átomos do hidrogênio têm um movimento no mesmo sentido dos ponteiros do relógio, ou dextrogiro; na água tratada ou mineral comum, por perder sua característica original, os átomos do hidrogênio apresentam uma rotação invertida, antidestrógira, ou levogira, ao contrário do sentido dos ponteiros de um relógio.

Dextrogiro e levogiro são nomenclaturas para diferenciar os dois isômeros ópticos de um composto. O isômero dextrogiro é aquele que desvia um feixe de lux polarizada para a direita, e o levogiro é o que desvia a luz para a esquerda. A água ortomolecular, sendo adaptógena apresenta uma característica predominantemente dextrogira em relação ao spin dos elétrons dos átomos de hidrogênio, pois o aparelho para a correção quântica da água tende a restabelecer a condição original do sentido dos elétrons. O elétron, na verdade, não “gira” A questão do “spin” do elétron não é exatamente como se imaginava há algumas décadas. Os físicos entendem hoje que o elétron não tendo massa, sendo apenas uma carga, não pode girar, como a lua gira em torno da Terra. Então, com base no Modelo Padrão (nova nomenclatura para o modelo do átomo e suas subpartículas), ainda não há uma teoria totalmente aceita sobre o que na realidade é o spin do elétron ou do próton, e o que se projeta como restauração do “movimento” dextrogiro, no átomo do hidrogênio na molécula da água exposta a um campo quântico duplo (magnético e infravermelho de onda longa) se deveria à ação antagônica revertida do neutrino em relação ao antineutrino do elétron. O Modelo Padrão da física do neutrino, no entanto, sugere que a diferença entre neutrinos e antineutrinos pode ser uma ilusão: eles podem interagir de forma diferente porque giram em direções opostas, não porque eles são fundamentalmente distintos. Na natureza, a água apresenta uma conformação atômica perfeita, mas “desligada” da mesma, estática, poluída, etc. Tem revertido o spin do elétron do átomo de hidrogênio, porém sob esse entendimento. Quando de volta ao contato com os mananciais naturais (cachoeira, poços, rios, mares, etc.) ou exposta a um campo quântico duplo, magnético e infravermelho de onda longa, há um

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retorno ao “spin” original, na verdade, uma reversão das ações entre neutrinos e antineutrinos em torno do elétron. Isso se deve pelo fato de que em contato com o macro campo quântico telúrico magnético, a matéria está estável e reage normalmente aos estímulos e mudanças, mas separada do campo, se degrada e isso significa um tipo de “morte estrutural”, com a inversão do “spin” Especula-se, atualmente, que os átomos dos 107 elementos da Tabela Periódica conhecidos, quando em plena e total submissão aos fenômenos naturais nos seres vivos e na natureza, apresentam um movimento dextrogiro dos respectivos spins dos elétrons, porém se mostram alterados, na forma antidextrogiro, em casos de morte biológica, no apodrecimento, degradação, nas doenças, nos tumores, nos estados hiperácidos, etc. incluindo a formação de clusters gigantes na água. Ato contínuo, pode-se entender que qualquer ação física, química que atue na reversão dos movimentos antidextrogiro para dextrogiros quanto a alimentos, bebidas ou medicamentos vegetais, etc. terá potencialmente ação verdadeiramente terapêutica (e não apenas sintomática), consistindo esta visão na verdadeira ação ou medicina quântica autêntica. Portanto, a ingestão de água (filtrada da torneira, mineral, ou mesmo a da natureza) submetida a um aparelho emissor de campo quântico duplo unificado (magnético associado a infravermelho de onda longa), ou água ortomolecular, consubstancia-se num recurso de elevado potencial restaurador da saúde e protetor do organismo, em sua ação também preventiva de desequilíbrios. Novas nomenclaturas para uma água purificada e corrigida por campo quântico duplo unificado: •

Água ortomolecular (alinhamento molécula)

Água antioxidante (redutora, anti-radicais livres)

Água redox negativo (antioxidante, ou redutora)

Água adpatógena (moduladora do metabolismo)

Água vital (revitalizada) Água ortomolecular não é “remédio”

Não devemos relacionar o uso da água ortomolecular com tratamentos, no sentido farmacológico. A água corrigida por campo quântico duplo unificado, é uma água aperfeiçoada, melhor mesmo que a água comum, ou a própria água na natureza (pelo alinhamento das moléculas) e que não é medicamento. Apenas faz bem à saúde, ou antes, a água comum, poluída, contaminada, vitalmente destruída e rica em clusters, é que se pode definir como prejudicial. Para qualquer caso, seja uma pessoa doente ou sadia - é a água comum, de 115


torneira (filtrada ou pior, a sem purificação) ou minerais regulares, alteradas em sua estrutura, com clusters, com baixa condutividade, com baixa osmolaridade, pobre em oxigênio, etc., o grande problema, infelizmente pouco conhecido e difundido até então. A água ortomolecular, portanto, não se direciona especificamente a “tratar” uma ou outra doença. Ela atua melhorando o organismo como um todo, sem produzir efeitos terapêuticos ou qualquer possibilidade de efeitos colaterais. Ela só pode fazer bem, pois é até melhor do que uma água boa das montanhas ou nascentes, que só podem ser benéficas. Água ortomolecular à luz da ciência moderna O conceito de uma água com suas moléculas alinhadas e reduzida em clusters, água hexagonal ou água ortomolecular, é ratificado por várias ideias científicas estabelecidas. Os aglomerados de moléculas de água (clusters) já foram observados experimentalmente. Embora eles tenham uma vida útil muito curta, existe uma dinâmica na sua remodelação contínua estrutural. As ligações de hidrogênio estão continuamente quebrando e se reformando em escalas de tempo menores que 200 femtossegundos (Smith, Jared D.; Christopher D. Cappa; Kevin R. Wilson; Ronald C. Cohen; Phillip L. Geissler; Richard J. Saykally (2005). Esta concepção aponta que o modelo de água hexagonal é a ideal para ser adequadamente absorvida pelas células dos seres vivos. Atualmente a física quântica mostra que essa estrutura particular de água ressoa com vibrações energéticas do corpo para amplificar a força da vida, pois as moléculas de água “mais livres” absorvem fortemente a energia infravermelha do espectro eletromagnético, com ratificação científica sustentando que os polímeros aquosos em forma de hexágono seriam criados através do bombardeamento de energia dessas frequências. Além disso, o modelo de água hexagonal e sua estrutura são determinadas e comprovadas por meio de imagens de ressonância magnética nuclear (RMN) altamente consistentes além da espectroscopia de vibração-rotação-túnel (VRT) e do infravermelho de onda longa. O uso de água estruturada comum prejudica o metabolismo intracelular e reduz o número de mitocôndrias Estudos recentes (ver em Bibliografia e fontes científicas) apontam que a água muito polimerizada (clusters), ao reduzir a oxigenação celular, eleva formação da ácido lático, acidificando o interior da célula, devido à baixa utilização da glicose (que precisa do oxigênio para gerar ATP- Trifosfato de Adenosina, que é o fluido químico bioenergético da célula, do organismo e da vida). A consequência, entre outras é a progressiva redução da quantidade de mitocôndrias no citoplasma. As mitocôndrias são a "fábrica de energia" do nosso corpo. Milhares de mitocôndrias estão em quase todas as células do corpo. Seu trabalho é 116


processar oxigênio e converter substâncias dos alimentos que ingerimos em energia. As mitocôndrias produzem 90% da energia que nosso corpo precisa para funcionar. A doenças mitocondriais As doenças mitocondriais são doenças crônicas (de longo prazo), genéticas, muitas vezes hereditárias, que ocorrem quando as mitocôndrias não produzem energia suficiente para o organismo funcionar adequadamente. (Herdado significa que o distúrbio foi transmitido de pais para filhos.) As doenças mitocondriais podem estar presentes no nascimento, mas também podem ocorrer em qualquer idade. Doenças mitocondriais podem afetar quase qualquer parte do corpo, incluindo as células do cérebro, nervos, músculos, rins, coração, fígado, olhos, ouvidos ou pâncreas. A disfunção mitocondrial ocorre quando as mitocôndrias não funcionam tão bem quanto deveriam devido a outra doença ou condição. Muitas condições podem levar à disfunção mitocondrial secundária e afetar outras doenças, incluindo doença de Alzheimer, distrofia muscular, doença de Lou Gehrig, diabetes e câncer. Indivíduos com disfunção mitocondrial secundária não têm doença mitocondrial genética primária e não precisam se preocupar com o desenvolvimento contínuo ou com o agravamento dos sintomas. Causas da doença mitocondrial Pode ser adquirida (problemas metabólicos, alimentares, etc.), ou primária, uma condição genética que pode ser herdada (transmitida dos pais para os filhos) de várias maneiras. Mutações aleatórias: Às vezes, os genes desenvolvem uma mutação própria que não é herdada de um dos pais. Recentemente estudos mostram que quando o ácido lático se acumula dentro da célula, ou radicais inflamatórios, radicais livres, metais pesados e toxinas várias, pode ocorrer a redução da quantidade de mitocôndrias. Geralmente estas organelas são formadas em maior quantidade com a atividade física, boa alimentação, ambioente intracelular com pH ótimo, uso de alguns suplementos como a PQQ - Pirroqunolona-quinolona, alguns adaptógenos, etc. Quais são os sintomas das doenças mitocondriais? Os sintomas das doenças mitocondriais dependem de quais células do corpo são afetadas. Os sintomas dos pacientes podem variar de leves a graves, envolver um ou mais órgãos e podem ocorrer em qualquer idade. Mesmo os pacientes dentro da mesma família que têm a mesma doença mitocondrial 117


podem ter diferenças nos sintomas, gravidade e idade de início (início dos sintomas). Os sintomas das doenças mitocondriais podem incluir: Crescimento deficiente Fraqueza muscular, dor muscular, baixo tônus muscular, intolerância ao exercício Problemas de visão e / ou audição Dificuldades de aprendizagem, atrasos no desenvolvimento, retardo mental Autismo, características semelhantes ao autismo Doenças cardíacas, hepáticas ou renais Distúrbios gastrointestinais, dificuldades de deglutição, diarréia ou constipação, vômitos inexplicáveis, cólicas, refluxo Diabetes Aumento do risco de infecção Problemas neurológicos, convulsões, enxaquecas, derrames Distúrbios do movimento Problemas de tireóide Problemas respiratórios (respiratórios) Acidose láctica (um acúmulo de lactato) Demência

Consumir água de alta capacidade de hidratação eleva a produção de Óxido Nítrico O que é o óxido nítrico É uma molécula que o organismo produz para ajudar trilhões de células a se comunicarem através da transmissão de sinais por todo o corpo. Existem até hoje mais de 60.000 estudos registrados sobre o óxido nítrico e em 1998, o Prêmio Nobel de Medicina foi dado a três cientistas que descobriram o a função de sinalização do óxido nítrico. O óxido nítrico participa das seguintes atividades celulares: 118


       

Aumenta a resistência e força física Aumenta os sentidos de olfato e visão Auxilia na motilidade gástrica Auxilia o sistema imunológico no combate a bactérias e na defesa contra tumores Melhora a qualidade do sono Potencializa a memória transmitindo informações entre as células Reduz a inflamação Regula a pressão arterial dilatando as artérias Fundamental para os vasos sanguíneos e coração

O óxido nítrico tem recebido maior atenção devido aos seus benefícios cardiovasculares. Os medicamentos à base de nitroglicerina para dilatar as artérias em caso de espasmos ou obstruções atuam liberando o óxido nítrico, que relaxa os vasos sangüíneos estreitados, aumentando o fluxo de oxigênio e sangue. A superfície interior das artérias produz óxido nítrico. Quando a placa se acumula nas artérias, chamada aterosclerose, reduz-se sua capacidade de produzir óxido nítrico, razão pela qual os médicos prescrevem nitroglicerina para pacientes cardíacos e com derrames e angina pectoris. Óxido nítrico e disfunção erétil Os medicamentos modernos tipo Viagra, para a impotência sexual masculina, atuam estimulando o óxido nítrico. Uma das causas da impotência são as artérias não saudáveis e envelhecidas que alimentam o sangue para os órgãos sexuais. O que faz aumentar o óxido nítrico O modo melhor é através do exercício. Quando os músculos são mobilizados, precisam de mais oxigênio que é fornecido pelo sangue. Como o coração bombeia com mais pressão para suprir os músculos com sangue, o revestimento das artérias libera óxido nítrico no sangue, o que relaxa e alarga a parede do vaso, permitindo a passagem de mais sangue.

O que reduz o óxido nítrico do organismo À medida que envelhecemos, os vasos sanguíneos e o sistema produtor de óxido nítrico tornam-se menos eficientes devido a danos causados por radicais livres, inatividade e má alimentação, fazendo com que nossas veias e artérias se deteriorem. O estresse e a vida sedentária contribuem também para essa redução. Água ortomolecular eleva a produção de óxido nítrico 119


Na verdade, é a água estruturada, ácida, rica em clusters e de baixa condutividade elétrica e baixa capacidade de hidratação que favorece a redução da produção do óxido nítrico endógeno pelo organismo. Beber água ortomolecular regularmente apenas normalização a produção do óxido nítrico.

A água ortomolecular como uma bateria de energia quântica A água com suas moléculas corrigidas por campo quântico, principalmente pela ação da radiação infravermelha de onda longa, não apresenta apenas a quebra dos mega clusters ou a formação das estruturas hexagonais das moléculas de água mencionadas anteriormente, mas também uma ação de impacto energético diferenciado (ainda pouco conhecido) na água. Quando as camadas hexagonais são libertadas dos clusters, os prótons são ejetados na molécula de água próxima. Isso cria um fenômeno inesperado - um potencial elétrico (voltagem) entre a água estruturada e a água ao seu redor, daí a tendência à elevação da condutividade elétrica da água mesmo com baixa concentração de minerais. Em outras palavras, a água estruturada armazena energia, muito parecida com uma bateria, porém sem corrente elétrica, como acontece no sistema alternado ou no contínuo. Trata-se de um nível quântico de energia, bem próximo do conceito de ou magnetrônica do sábio e renomado físico brasileiro Norberto Keppe. Pollack descobriu que a água estruturada cresce (carrega) ao absorver energia radiante. Ambas as ondas de luz e ondas infravermelhas, por exemplo, formam a água estruturada com energia mais sutil, cujos segredos ainda serão descobertos pela ciência.

Síntese dos efeitos centrais metabólicos e bioquímicos da água ortomolecular, que explicam a razão de ser considerada adaptógena: •

Aumento da absorção de nutrientes.

Maior remoção dos resíduos metabólicos.

Melhora da comunicação celular.

Ajustamento da viscosidade sanguínea (normalização da pressão sanguínea entre outros efeitos)

Restabelecimento do fluxo sanguíneo adequado

Recuperação da oxigenação normal dos tecidos

Restabelecimento do fluxo adequado de água, nutrientes e gases perla membrana celular 120


Regulação e modulação do sistema imunológico* (aumento da resistência a agentes estranhos)

Desintoxicação (toxinas, metais pesados, etc.)

Redução do excesso de radicais livres

Redução das taxas inflamatórias

Redução das concentrações de ácido lático

Elevação da produção interna de energia celular

Restauração da velocidade normal dos estímulos elétricos dos neurônios

Aumento da resistência muscular.

Proteção do núcleo celular (DNA) contra mutações de agentes externos

121


Resposta a um médico sobre um questionamento sobre a água ortomolecular, que bem sintetiza seus efeitos e reforça os argumentos científicos: Um colega médico do Rio me perguntou sobre a Água ortomolecular que havia visto numa matéria através de um grupo médico do wattsapp ao qual eu pertenço e havia postado algo sobre água ortomolecular. Minha resposta ao colega – que questiovava a cientificidade da Agua Ortomolecular serve de elucidação de como a água ortomolecular pode ser mostrada para profissionais de saúde, dos mais exigentes. Propositalmente omitiremos aqui o nome do médico para preservar o direito ao sigilo. Colega. estamos com vários colegas já bebendo e prescrevendo a água ortomolecular, tanto do grupo da Acácia, quanto de outros. Os resultados são esplêndidos, porque aumentando a capacidade de hidratação da água, elevamos o pH intracelular, reduzimos o ácido lático (glicólise de concentrada em anaeróbica pende para mais aeróbica, formando mais piruvato e mais ATP), mas o mais interessante, comprovado por trabalhos científicos: AUMENTAMOS A QUANTIDADE DE MITOCÔNDRIAS!!! O problema é que pouca importância damos á água que bebemos, mas a de torneira, mesmo filtradíssima e as águas minerais, estão ricas em clusters, que se formam progressivamente pelo desligamento da energia telúrica magnética da Terra...então o CH (Hydratation Power) da água cai demais e assim ocorre desidratação dentro das células, que tem assim a sua função prejudicada...pode imaginar o impacto? Junto com a alimentação industrializada e os erros de hábitos, vida sedentária e vícios, temos ai o fator que faltava conhecermos...e então, quando começamos a usar a água ortomolecular, a diferença é enorme. Sentimos logo e também, qualquer tratamento que vc fizer sempre vai ter melhores resultados para seus clientes, pois não é medicamento. Veja que a água rica em clusters, não só reduz a entrada do O2 na célula (redução da osmolaridade e da atividade hidroeletrolítica), mas de nutrientes como minerais e oligoelementos. Também ocorre acúmulo de metais pesados intra e extracelulares, concentração maior de aminas heterocíclicas, toxinas de vários tipos, inversão da atividade das citocinas, redução da atividade das enzimas metabólicas envolvidas na varredura de radicais livres (superóxidodesmutase, catalase, etc. com forte prejuízo imunológico), acúmulo de radicais inflamatórios pela ativação da cascata do ácido aracdônico (consequente formação de tromboxane cititóxico e agressão à membrana celular, incluindo no interior do citoplasma com ataque de radicais livres e inflamatórios ao núcleo celular e o risco de agressão ao material genético e mutações do DNA) edema intersticial (pela reversão do potencial de membrana) e alterações hidroeletrolíticas. Com isso a produção endógena do importante óxido nítrico também fica muito prejudicada, favorecendo as doenças cardiovasculares, em particular a ateromatose. Também a baixa capacidade de hidratação da água comum, tornando o Redox da água positivo, faz dela um 122


radical livre e, na pele, favorece a formação do pior radical livre conhecido, o oxigênio Singlet, que você bem conhece. Mas então sentiu o estrago da água estruturada? E estamos certos de que essa água estruturada em clusters e polimerizada , na ação de “matar” mitocôndrias - os pulmões das células – é muito deletéria para a saúde em geral. E viu com isso a importância da água ortomolecular? Este nome, como você bem sabe que significa: molécula corrigida, ou seja, alinhamento das moléculas da água - que é diamagnética- e assim a despolimerização da água, que retorna a uma condição de momento angular e de oscilação molecular, bem como abertura do ângulo dos átomos de hidrogênio para os normais 104,5 graus (na estruturada esse ângulo se reduz, prejudicando a ligação hidrogênio-oxigênio nas camadas de covalência dos átomos), fora outras restituições que ocorrem, resultando em maior condutividade elétrica da água, negativação do REDOX )que de positivo, irregular, passa a negativo, como é na natureza, abaixo de 100 milivolts), redução da viscosidade, redução das cargas positivas (e as cidades são ricas nisso) e maior concentração das cargas negativas (que são ânions, mais recombinantes que os cátions). Além de mais 12 mudanças, como temos campos magnéticos potentes associados no aparelho a partículas emanadoras de radiação benéfica infravermelha de onda longa, temos um campo quântico duplo unificado, o que devolve à água grande parte da energia telúrica perdida, tornando-a quântica, no sentido full e realmente científico do termo. Todos estes conceitos fazem parte de um acervo que exigiu 25 anos de estudos e aprimoramento e...é nosso..criado no Brasil, registrado e com Chave Digital no Hoodid (Convenção de Berna) e agora ganhando o mundo, porque o livro está sendo versado para outras línguas, mas o conceito já distribuído para os principais órgãos e instituições médicas e científicas do mundo, já atraindo atenção e com eventos já se delineando para apresentação, em Portugal, EUA, Canadá e França, pois faço parte de 3 grandes grupos científicos internacionais que enaltecem trabalhos sérios. Dos colegas aqui, só preciso que valorizem um trabalho científico brazuca, pois temos o hábito de só valorizar coisas criadas por estrangeiros. Mas agora vamos em frente. Obrigado pela sua atenção. Se quiser mais detalhes e como adquirir e prescrever o aparelho, visite meu site: ou vamos conversando por aqui. Forte e fraternal abraço” Resposta do médico (aqui apenas para constar): “Caramba colega Marcio Bontempo. Que explicação impressionante! E tão moderna! Chega a confundir de tanto conhecimento atualizado. Sou médico ortomolecular e nutrólogo e sigo sua linha de pensamento e filosofia. Mas duvidava um pouco (por desconhecimento) da Água Ortomolecular. Agora não mais. Estou admirado com a Água ortomolecular. Não só vou usar, como prescrever para TODOS os meus pacientes. Muito grato e muita honra estar recebendo toda esta atenção”. 123


Aparelhos para a correção quântica da água e a produção de água ortomolecular. Certamente que após apresentar todos os elementos possíveis e conhecidos referente ao tema deste trabalho, a água ortomolecular e a questão dos campos quânticos, é necessário comentar sobre os artefatos capazes de realizar as mudanças e correções na água a ser ingerida ou utilizada. Conforme já comentado em capítulos anteriores, depois que se percebeu a necessidade de se corrigis as alterações estruturais moleculares da água, os cientistas realizaram estudos que culminaram em desenvolvimento de aparelhos especiais, compostos exatamente por recursos similares à natureza, ou seja, um campo magnético (tal qual como a ação da lua) e radiação benéfica, associados, para submeter, ou expor a água aos mesmos. Daí surgiu o conceito moderno de “campo quântico duplo unificado”, ou seja, um microuniverso similar ao que a Terra e o cosmos fazem sobre a água do planeta, que vem a ser uma ação “quântica”, capaz de corrigir a água a ser ingerida, tornando-a “viva” novamente. São aparelhos relativamente simples, compostos por imãs e partículas de uma liga de titânio com platina. Esses aparelhos são colocados em contato com a água, seja de uma garrafa plástica ou de vidro, ou galões, caixas d’água, reservatórios, etc. e, quando tecnicamente fabricados, segundo as exigências científicas necessárias, são eficientes no que se denomina tecnicamente como “correção” da água. Há vários tipos de aparelhos com essa finalidade. Seja para ser colocado em pequenas garrafas de água, galões, caixas d’água, etc. Os mais práticos são aparelhos portáteis apropriados para garrafas de plástico não tóxico, para uso pessoal ou familiar, quando colocados em jarras. Cada aparelho atua sobre certa quantidade específica de água, dentro de um espaço de tempo determinado, segundo especificações do fabricante. Os cuidados na aquisição de aparelhos para água Nem todo aparelho para ajustes moleculares e estruturais da água disponíveis no mercado são completamente perfeitos. Aliás, são extremamente raros aqueles capazes de produzir amplas e totais mudanças na água e pior, há aparelhos - até mesmo caros-, que não fazem absolutamente nenhuma mudança na água. Um aparelho adequado, para ser eficiente, precisa obedecer a vários critérios, segundo a física quântica. Para uma versão mais simples, portátil, primeiramente devem apresentar o máximo possível de campos magnéticos livres formados entre imãs, dispostos na polaridade correta, ou seja com polos iguais norte ou sul (e aqui um segredo 124


industrial) formando sempre campos de repulsão, já que campos de atração (polos diferentes entre os imãs)até concentram mais ainda os clusters. Portanto, a polaridade norte/sul dos imãs e a sua disposição no bastão deve ser correta, de modo a formar campos de repulsão e atração, segundo critérios científicos. Um campo de repulsão tem diferente efeito sobre um volume específico de água do que um campo de atração.

Imagem das linhas de indução magnética formadas no pó de ferro em função do campo formado apenas por um imã com seus dois polos, apontando forças ativas.

Espectro de linhas de indução magnética num campo formado entre dois imãs

Considerando que polos iguais se repelem e iguais se atraem, um campo formado entre dois imãs pode apresentar 3 possibilidades: Norte com norte, Sul com sul e sul com norte. Cada um destes campos age diferentemente sobre a água, residindo neste detalhe a funcionalidade do aparelho.

Desenho apontando as linhas de indução magnética entre dois imãs antepostos com polos diferentes, formando um campo de atração.

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Desenho apontando as linhas de indução magnética entre dois imãs antepostos com polos iguais, formando um campo de repulsão.

Em terceiro lugar está a distância entre os imãs, pois se não se formar um campo (de atração ou repulsão) forte o suficiente, haverá apenas a ação dos imãs, isoladamente sobre a água, o que se configura um efeito fraco, formando uma água com influência norte (a chamada “água norte”), ou sul (água sul). Portanto, fica claro que os efeitos de correção só podem ser conseguidos se houver um ou mais campos magnéticos formado entre dois imãs. Pode-se entender melhor a ideia de campo magnético entre dois imãs segurando-se ambos e aproximando-se segundo a sua polaridade. Exatamente aquela força ou grandeza física que se percebe, de atração ou repulsão, é que agirá sobre a água.

Magnetos de neodímio, do grupo “terras raras”

Em quarto lugar, e extremamente importante, é que a água deve “passar” o mais possível entre os imãs, garantindo-se o máximo possível de área entre os imãs para a presença da água (ver ilustração anterior). Há aparelhos no mercado, formando torres e cilindros, que permitem apenas um contato externo da água e estes realmente pouco fazem em termos de mudança, sendo os seus efeitos entendidos apenas como os mesmos de se aumentar o consumo de água comum, já que as pessoas tendem a ingerir menos água do que o necessário. Sobre a estrutura emanadora de radiação infravermelha de onda longa, conforme já ventilado anteriormente ela se dá através da presença de diminutas 126


partículas de uma liga de titânio e platina (ou eventualmente turmalina, quartzo especial, germânio, etc.), ou fundidas no plástico do aparelho, ou sob a forma de pastilhas de cerâmica ou plástico contendo essas mesmas partículas. A união de um campo magnético a um mecanismo irradiador de infravermelho longo no mesmo artefato perfaz o conceito de campo quântico duplo unificado e representa a forma mais eficiente de se ter uma água ortomolecular, obviamente que previamente pura (da natureza ou filtrada convenientemente).

Aparelho considerado adequado para a produção da água ortomolecular:

Aparelho com espaços livres entre os imãs para a passagem da água, em campos de repulsão Norte e Sul alternados, permitindo a formação de um movimento molecular, em turbilhonamento dinâmico, como único modo de fragmentar as macromoléculas (clusters) de H2O de toda a água presente num recipiente, como uma garrafa (tipo squeeze) de aproximadamente 500 ml, ou um suporte de água mineral ou filtro, com aproximadamente 10 litros. Dependendo da água e sua estrutura original, toda a fragmentação dos clusters podem ocorrer, na garrafa em cerca de quinze minutos e na base de uma cuba de galão de água mineral de 10 litros, em aproximadamente meia hora. Nenhum outro aparelho do mercado nacional e mundial conhecido produz o turbilhonamento molecular que permite a quebra dos clusters da água, não somente em contato com o aparelho, mas dinamicamente atrai toda a água presente no recipiente.

O aparelho acima é mais um exemplo de aparelho magnético perfeito, apresentando 5 magnetos especiais de neodímio, de 3.500 Gauss de potência cada um, formando 4 campos de repulsão, dois de polaridade norte e dois de polaridade sul, formando 4 epicentros de 7 mil Gauss cada (a potência de um 127


campo magnético repulsão é calculado através de uma fórmula logarítmica, pois qu8anto mais se aproxima, maior a intensidade do campo), uma vez que o espaço entre os imãs é de um centímetro. No total forma-se um campo de 28 mil Gauss, que atinge uma amplitude progressivamente decrescente de até 12 cm em redor do aparelho.

A disposição dos imãs do aparelho. Observação legal: O aparelho aqui apresentado tem registro no Hoodid Internacional, INPI e de Propriedade Industrial e Intelectual garantida, relacionada à Água Ortomolecular. Sua produção ou reprodução é proibida por lei e a cópia ou plágio passíveis de processo judicial.

Para mais informações sobre o aparelho adequado recomendado, acesse o site:

www.magnetlife.com.br

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Glossário científico de referências no texto Elaboramos este capítulo visando oferecer maiores detalhes científicos para profissionais da área e estudiosos do tema deste livro

1 - Devido a sua configuração eletrônica, a molécula de água apresenta todos os elétrons emparelhados, e, portanto, apresenta propriedades diamagnéticas. Portanto, a água repele as linhas de força de um campo magnético. Ou ainda, que esta tende a ser repelida por um campo magnético. Segundo Feynman (1) ao se aproximar átomos de uma sustância diamagnética de um campo magnético, este provocará, pela lei de indução, correntes elétricas, que pela lei de Lenz, tais correntes aparecerão no sentido a de formar um campo magnético que irá se opor ao aumento do campo aplicado. Então a substância seria repelida pelo campo, o mesmo acontece em relação à molécula de água. O efeito do diamagnetismo da água é ressaltado por N. Hirota et al (2) em 1995, que aproximou um campo magnético de 10 T ao da superfície da água pura contida em um recipiente. Verificou um abaixamento de 38,9 mm da superfície da água. Segundo o autor é a primeira demonstração sistemática de como uma superfície de um líquido pode subir, ou descer frente a um campo magnético aplicado sobre ela, dependendo do sinal de sua susceptibilidade magnética. Fonte: Alteração das Propriedades da Água pela Ação de Campos Magnéticos. Dissertação de mestrado de Marco Antônio Barboza (RA 930364) de FísicoQuímica – do Instituto de Química – UNICAMP 1. Feyman, R. P.; Leighton, R.B.; Sands, M., Lectures in Physics, V II, 34, Massachutts, ed. by Addison Wesley, 1977 2. Hirota, N. et al; Jpn. J. Appl. Phys. 1995, V 34, Pt.2, 8A 2. Clusters: formado por arranjos poliméricos de moléculas de água que se associam por meio de ligação de hidrogênio. Sendo que, existe um equilíbrio entre os clusters formados e os monômeros de água. 3. Dureza da água - É a propriedade relacionada com a concentração de íons de determinados minerais dissolvidos nesta substância. A dureza da água é predominantemente causada pela presença de sais de cálcio e magnésio, de modo que os principais íons levados em consideração na medição são os de Cálcio (Ca2+) e Magnésio (Mg2+). Eventualmente também o zinco, o estrôncio, o ferro ou o alumínio podem ser levados em conta na aferição da dureza. 4. Porto e Faigle (1), mostram a diminuição da tensão superficial, aumento da condutividade elétrica, diminuição da pressão de vapor da água pura após submetida a um certo arranjo de campo magnético. Verificaram também 129


mudança na intensidade da banda de estiramento de OH na faixa entre 3000 a 3500 cm-1 1, Porto, M. E. G.; Dissertação de mestrado – “Alterações de Propriedades Biológicas e Físico-químicas da Água, induzidas pela Ação de Campos Magnéticos.”; Universidade estadual de Campinas – IQ _ Campinas, 1998. 5. Rai, S. et al(1). expuseram água pura(0,5 US) a polos de um ímã de 0,3T por períodos de 1 a 6 horas. Obtiveram bandas deabsorção positiva e negativa em relação a água padrão, na região de 200 a 400 nm. 1. Rai, S.; Singh, N. N. ; Mishra, R. N., Med. Biol. Eng. Comput., 1995, 33, 614-617.

6.Lin e Yotvat(1) expuseram água que seria utilizada na irrigação e para o consumo de animais a um campo magnético controlado e verificaram um aumento na produção de melões e no teor de açúcar das frutas. Notaram também que bezerros que ingeriram essa água apresentaram 12% de aumento em seu crescimento. Trataram também cabras, ovelhas, galinhas, gansos e perus, obtendo em todos os casos aumento no ganho de massa dos filhotes. 1. 35. Lin, I. J., Yotvat, J.; J. Magn. Mater., 1990, 83 (1-3), 525-526.

7. Rai, S.(1) também testou o efeito da água corrigida em diferentes períodos de exposição epolos magnéticos, na germinação de 8 tipos de fungos e notou que todos os tipos de fungos foram inibidos pela maioria dos tratamentos. Prova também que a água se mantém estável com suas propriedades biológica e físicoquímicas alteradas pelo menos algumas horas depois de sair do campo. 1. Rai, S.; Elect. And Magnet. Biol., 1994, 13 (3), 237-246.

8. Coey & Cass (2000); Al Mufarrej et al (2005), observaram que o tratamento magnético da água aumentou o pH. Al Muffarej verificou um aumento do pH da água assim corrigida de 7,72 para 7,86. 9. Balieiro, G Neto et. cols. - Tratamento magnético da água reduz concentrações sanguíneas de gordura e sódio. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. São Paulo, 2013. 10. Barboza, M.A - Alteração das Propriedades da Água pela Ação de Campos Magnéticos. Dissertação de mestrado do mestrando (RA 930364) de FísicoQuímica – do Instituto de Química – UNICAMP-SP, 2012. 11. Putti, F.F- Produção da Cultura de Alface quando irrigada com água corrigida magneticamente. Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Júlio de Mesquita Filho, Campus de Botucatu-SP. Fevereiro, 2014. 12. – Balieiro Neto, G. et col. Water Treatment by Magnetif Fields Increases Bone Mineral Density of Rats. São Paolo State Agency. Agrobusiness Technology. 130


APTA. 14030-670. Ribeirao Preto, São Paulo Brazil. Department of Veterinary Pathology. University of São Paulo (UNESP). Jaboticabal. São Paulo. Brazil 13 - PANG XiaoFeng1,2† & DENG Bo1 - Institute of Life Science and Technology, University of Electronic Science and Technology of China, Chengdu 610054, China; International Centre for Materials Physics, Chinese Academy of Sciences, Shenyang 110015, China

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