Revista Eletrolar News - Ed82

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Ano 13 - nº 82 – 2012

COMPRADORES Guerra de preços não beneficia ninguém

SMARTPHONES Produtos são campeões em faturamento no 1º semestre

AR CONDICIONADO CLIMATIZADOR VENTILADOR Aparelhos dão a largada para a temporada 2012/2013

DOSSIÊ / NOTEBOOKS Produtos mais caros têm vendas maiores

ANTENAS Sinal digital abre novos negócios para o varejo

BICICLETAS ELÉTRICAS Em um ano, mercado triplica de tamanho














SUMÁRIO

20 40

MATÉRIA DE CAPA CompraDoreS Guerra de preços não beneficia ninguém

AR-CONDICIONADO

EDITORIAL

Pág . 16

Aparelhos dão a largada para a temporada 2012/2013

8ª ELETROLAR SHOW

Pág . 30

CONSUMO

68

ANTENAS

GfK

Sinal digital abre novos negócios para o varejo

VAREJO Notícias do setor

Pág . 36

Pág . 38

VITRINE ESPECIAL

72

BICICLETAS ELÉTRICAS Em um ano, mercado triplica de tamanho

Ar-condicionado e climatizadores Ventiladores

Pág . 50 Pág . 64

MATÉRIA ESPECIAL Ventiladores

CADERNO TI MATÉRIA ESPECIAL SmartphoneS Produtos são campeões em faturamento no 1º semestre

Pág . 98

Pág. 102

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Economista Reinaldo Pereira

Pág . 76

Britânia

Pág . 78

INSIDE

Pág . 80

LANÇAMENTOS

Pág . 82

ARTIGOS

Microservice

Pág . 108

Eletros FecomercioSP Abrasa

ABRADISTI

Pág. 110

FEIRA

LANÇAMENTOS

Pág. 112

EMPRESA

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ENTREVISTA EMPRESA

DOSSIÊ noteBooK Produtos mais caros têm vendas maiores

Pág . 58

Pág . 86 Pág . 88 Pág . 90

Hong Kong Electronics

Pág . 92

MOVIMENTO

Pág . 94



EDITORIAL D

iversidade de produtos, compras e negociações são alguns dos elementos que compõem o universo no qual se movimentam os compradores, profissionais que atuam em área estratégica, principalmente no mercado de eletros, onde é constante a introdução de novas tecnologias.Pelo muito que têm a contar e pelas transformações que o relacionamento entre indústria e varejo vem sofrendo nos últimos tempos, os compradores são os personagens da matéria de capa desta edição. O mercado do conforto, integrado por aparelhos de ar-condicionado, climatizadores e ventiladores, é mais um assunto especial, escolhido por duas razões: pela proximidade da temporada do verão 2012/2013 e pelo potencial que o Brasil oferece para essas três categorias de produtos. Um exemplo demonstra o espaço a ser explorado – apenas 11% dos lares do País têm um aparelho de ar-condicionado. Hoje, também, é frequente o revezamento dos produtos como medida para reduzir o consumo de energia. Mais um mercado que se abre para o varejo é o de antenas. O desligamento do sinal analógico de televisão no Brasil, previsto pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para 2016, vai marcar a substituição definitiva da transmissão

VHF para a digital (UHF). A mudança, que exigirá adequações para a captação do novo sinal, abre rentáveis oportunidades de negócios, como o leitor confere nesta matéria especial. Os produtos que tiveram maior participação no faturamento do mercado de bens duráveis nos primeiros cinco meses do ano ganham espaço neste número. No caderno de TI, a estrela da matéria central é o campeão da lista, o smartphone, que até 2015, segundo as projeções, deve abocanhar metade do mercado de celulares. E para o Dossiê, escolhemos o notebook, produto que ficou em terceiro lugar no quesito faturamento, no período analisado pela GfK. Muitos outros assuntos você acompanha em Eletrolar News 82. Entre eles, o mercado de bicicletas elétricas, as novidades da Eletrolar Show 2013, feira que este ano teve o recorde de 23 mil visitantes, os lançamentos de produtos, a movimentação do mercado e a entrevista do economista Reinaldo Pereira, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Bons negócios

Carlos Clur

EXPEDIENTE ANO 13 - Nº 82 Diretor-executivo - Carlos Clur Diretor - Mariano Botindari Editora-chefe - Leda Cavalcanti (Jorn. resp. – MTb. 10.567) Chefe de Redação - Neusa Japiassu Revisoras - Abgail Cardoso e Maria Inês Caravaggi Colaboradores - Igor Carvalho, Letícia Cardoso, Maria Cristina Teixeira Duarte e Regina Passig (texto), Mariana Garcia Itoiz, Mariana Oliveira, Poline Lys, Reinaldo Canato e Roberto Assem (fotografia) Direção de Arte - Mariela Ponce e Leandro Ferreira Assistente de Arte - Rafael Vieira Marketing e Assinaturas - Regina Martins e Tatiana Lopes Publicidade - Nivaldo Salgado, Ricardo Kühl, Antonio Nascimento e Andréa Soares Gerente Operacional - Marcus Ferrari Capa - Ana Maria Castro-Medivil

Eletrolar News é uma publicação da C&C Comercial do Brasil Ltda. Av. Brigadeiro Faria Lima,1.234 19º cj. 194 CEP 01451-913 - São Paulo - SP Tels. (55 11) 3034-4100 Fax (55 11) 3814-9074 www.editoracec.com.br info@editoracec.com.br

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Tiragem desta edição: 20.000 exemplares com circulação nacional Impressão: PROL Editora Gráfica

Eletrolar News é uma revista técnica dirigida ao setor de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e tecnologia da informação. As matérias, marcas, produtos, ilustrações e preços têm caráter exclusivo de informação e

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O negócio deles É COMPRAR E VENDER 20

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Pesquisas da indústria, análise do comportamento do consumidor, estudos de mercado, observação das tendências em outros países, contato com os lançamentos e atenção às observações da equipe de vendas das lojas são alguns dos elementos importantes de que o comprador dispõe para embasar a formação de seu estoque. Se a esses indicadores for acrescentada boa dose de feeling e de vivência, será praticamente impossível o profissional não optar pela melhor solução. Leda Cavalcanti (colaboraram Igor Carvalho e Neusa Japiassu)

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Fotos: Divulgação

Professor Roberto Nascimento Azevedo de Oliveira, da ESPM

Joyce Argenta, das Lojas Colombo Elisabete Mucédola, do Carrefour

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omunicação pró-ativa, habilidade para planejar, para pensar rápido e sob pressão, domínio do cálculo financeiro, integridade, paciência e conhecimento da concorrência são atributos inerentes ao bom comprador. A eles, porém, se somam mais dois que são essenciais, de acordo com o professor do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Roberto Nascimento Azevedo de Oliveira. “O ideal é que o profissional tenha pensamento estratégico e habilidade para ouvir e persuadir”, afirma ele, que é o responsável também pelo curso “Compras e negociações estratégicas”, da mesma instituição. A carreira é atrativa e tem boa dose de adrenalina até porque, como diz o professor, hoje, basicamente, não há negociação mais fácil ou mais difícil para o comprador. “O que existe é o formato de negócios que propicia, neste momento, vantagem competitiva para o médio e o pequeno varejo, que têm dinamismo maior para tomar uma decisão. No passado, era difícil para o pequeno, mas agora ele negocia até melhor do que as grandes redes. A indústria se preparou bem para atender a todos os tipos de varejo, este é o fato novo dos últimos dois anos”, explica Oliveira. Desde o ano 2000, as indústrias vêm ampliando a sua rede e adaptando o seu modelo de negociação devido à concentração do mercado e à própria complexidade do grande varejo (às vezes, a matriz nem é no Brasil). Deixaram para trás o tempo em que canais de diferentes portes eram atendidos da mesma forma e criaram condições diferenciadas para cada formato, conta o professor. “Com isso, a concentração no Brasil não é mais um problema para a indústria, e as grandes redes ficaram um pouco para trás. Antes, o tamanho era poder, hoje é a proposta atrativa e

bem colocada. A negociação também mudou. É melhor, mais limpa e transparente.” Ao mudar o seu comportamento, a indústria deu força para os pequenos varejistas, os que têm entre uma loja de 200 m² até 10 unidades, e são os que hoje mais crescem no País, cerca de 15% ao ano. “Ganham ao ter argumentos coerentes e manter atitude de cooperação e parceria com a indústria, que, por sua vez, pode ajudá-los a melhorar a loja. Ao vender para o pequeno, a indústria tem lucratividade e rentabilidade maiores do que ocorre quando negocia com as grandes redes. Estas já sabem disso e repensam o seu modelo de negócios”, diz Oliveira. Em síntese, mesmo grandes precisam pensar localmente.

Hora da escolha No planejamento de uma compra, o profissional analisa vários pontos – entre eles, o histórico dos produtos, os fatores climáticos, o desenvolvimento da indústria e a cultura de cada região. “Mas o grande balizador de tendências é o consumidor. Ao entrar em nossas lojas, ele indica suas demandas e preferências às equipes de vendas, que nos repassam as informações. Isso ajuda na tomada de decisões”, diz Joyce Argenta, compradora da linha branca das Lojas Colombo (340 unidades nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais). Gestora da categoria de linha branca e portáteis do Carrefour (mais de 170 lojas no País), Elisabete Mucédola mantém-se atenta às tendências no exterior. “É preciso entender o que está acontecendo no mundo, pesquisar com a indústria o que já é sucesso na China, participar de feiras para conhecer as novidades e colocar-se como consumidor para avaliar as suas necessidades e valer-se da experiência


profissional adquirida no dia a dia”, explica. Fernando Moraes, diretor comercial da Móveis Brasília (21 lojas no Paraná e em Santa Catarina), conta que baseia as escolhas a partir de sugestões da indústria, que frequentemente faz pesquisas para entender o que precisa e quer o consumidor. “A partir dessas informações, avaliamos se o preço está competitivo e qual a margem de rentabilidade. A relação com os fabricantes tem de ser transparente e honesta para que se consiga estabelecer bom diálogo na hora de fazer negócios.” Edair Werlich, gestor de compras da Koerich (84 lojas no Estado de Santa Catarina), revela que sistematicamente realiza pesquisas de mercado e ten-

Fernando Moraes, da Móveis Brasília

Edair Werlich, da Koerich

As indústrias deixaram para trás o tempo em que atendiam da mesma forma a canais de diferentes portes. Hoje, há condições diferenciadas para cada formato de varejo.

dências junto aos consumidores. “Estamos antenados com as mudanças comportamentais relacionadas ao varejo em todo o País e assim traçamos um panorama das tendências. Tudo com muita experiência e cautela para que nossos passos não sejam dados na contramão do que o cliente necessita.”

Feeling ajuda Gerente das categorias portáteis, bazar e automotiva das Lojas QueroQuero (212 unidades, sendo 188 no Rio Grande do Sul, 16 em Santa Catarina e oito no Paraná), Fernanda Badin afirma que o segredo do sucesso no varejo é estar sempre atento aos desejos do consumidor. “Cabe também

muita análise e um pouco de feeling, até porque, quando acreditamos no potencial de um produto ou marca, direcionamos as ações e preparamos o ponto de venda.” O feeling é um dos fatores para escolher certo, diz Eduardo Silva Firme, executivo de compras de informática das Lojas Sipolatti (30 unidades no Espírito Santo). “Ele é a soma das habilidades que o profissional adquire com o tempo, é a junção do know-how com a vivência de mercado, é o fiel da balança, mas, antes de decidir, analiso as pesquisas de mercado, os lançamentos, troco informações com minha equipe de vendas e faço um planejamento estra-

Fernanda Badin, das Lojas Quero-Quero Eduardo Silva Firme, das Lojas Sipolatti

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tégico, em que associo as escolhas com os números do estoque atual.” “O comprador tem de ter um pouco de feeling, talento e experiência”, destaca Jayme Manoel Soares Júnior, diretor de negócios da BJ Santos (46 lojas no interior dos Estados do Paraná, São Paulo e Rondônia e planos de abrir novas unidades este ano). “Além disso, é preciso estar atento à sazonalidade de alguns produtos”, acrescenta.

Jayme Manoel Soares Júnior, da BJ Santos

Roberto Conque, gestor de compras de áudio, vídeo, cine, foto e games do Grupo Dadalto (25 lojas, sendo 10 em Minas Gerais e 15 no Espírito Santo), conta que, para escolher um produto, foca nos lançamentos e tendências do mercado. “É preciso planejamento,

Guerra de preços Como os compradores analisam a disputa de preços entre as grandes redes concorrentes? De fato, é guerra ou estratégia promocional? “Existe uma guerra de preços, sim. Os fornecedores e produtos são os mesmos no mercado, e os clientes estão pesquisando mais antes de ir às compras. Negociam preço à vista, parcelas e condições. Precisamos estar preparados no ponto de venda, com uma exposição vendedora e equipe treinada para atender melhor”, diz Fernanda, das Lojas Quero-Quero. “É preciso manter a rentabilidade do negócio, saber até onde podemos e queremos chegar. Deve haver equilíbrio para aumentar o volume e rentabilizar a operação”, acrescenta.

Há algum tempo, o tamanho do varejista representava poder na negociação, mas, hoje, o que realmente interessa é a proposta atrativa e bem colocada. informação, experiência, timing do negócio, conhecimento do mercado em que se atua e, principalmente, da expectativa de seu cliente.” Roberto Conque, do Grupo Dadalto Janicleub Cunha, do Shopping Lar

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Janicleub Cunha, comprador de todas as categorias de produtos das lojas Shopping Lar (cinco unidades no Estado do Pará), diz que o bom comprador é aquele bem informado, que sabe as novidades que estão chegando e vai atrás para conhecê-las e levá-las para sua região. “Não adianta ficar de braços cruzados esperando o representante, porque muitas vezes ele nem chega, é complicado. Viajar e ir atrás das empresas é caro, mas acredito que vale a pena. Conhecemos as pessoas e vice-versa, pois estamos sempre atrás de parceiros honestos, que têm uma pegada segura igual à nossa e que chegam à região.”

“Grandes redes que adquiriram muitas lojas, especialmente na Região Sul, têm política de preços predadora e queimam produtos de massa como televisores de LCD de 32” ou lavadoras de 10 kg. Para assegurar competitividade, nossa estratégia é fugir dos produtos que o mercado queima e oferecer itens e serviços diferenciados, entrega mais rápida e atendimento com qualidade. Vender muito a preços baixos não traz dinheiro. Acreditamos que, no nosso negócio, nem tudo é só preço. Muitas lojas estão se matando, mas, na hora de calcular os resultados, a conta não fecha”, afirma Moraes, da Móveis Brasília. Werlich, da Koerich, também é taxativo. “A guerra existe e é muito acentuada. Como as grandes redes varejistas realizam acordos diretamente com



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grandes marcas, o médio e o pequeno varejo sofrem na negociação de preços e condições de aquisição dos produtos. Mas, na contramão dessa situação, se destacam aqueles que criam diferenciais. Por isso, é preciso investir na qualidade dos serviços, do atendimento, no pré e pós-venda, nas condições para compra e pagamento e em benefícios aos clientes fiéis.”

Preço x rentabilidade Baixar os preços para vender mais não é uma verdade, diz Firme, das Lojas Sipolatti. “Somos competitivos, então temos de ser criativos, investir esforços em melhorias no ponto de venda, em produtos e atendimento. Temos metas

Essa guerra não beneficia ninguém, diz Soares Júnior, da BJ Santos. “Muitas vezes acredita-se que, derrubando preços ou aviltando margens, incrementam-se as vendas, mas como ficam os resultados das empresas? O mercado necessita de mais rentabilidade, vivemos um momento de alta volatilidade, que não víamos desde a época da inflação. O tempo e os problemas são outros, é hora de fazer a reengenharia dentro das empresas em busca de margens mais sadias e resultados positivos. Atualmente, buscamos maior rentabilidade em detrimento do volume.” Joyce, das Lojas Colombo, prefere substituir a expressão guerra de preços por

O varejo precisa dar ao consumidor a opção de compra, seja por marca, preço ou diferenciais. claras de volume de vendas e margens e precisamos obter o equilíbrio entre ambos. As empresas que querem continuar crescendo não podem escolher por preço ou rentabilidade, têm de obter os dois simultaneamente, de forma equilibrada e dentro dos objetivos previamente definidos.” Os produtos são muito parecidos, e é grande a disputa pelo consumidor, lembra Elisabete, do Carrefour. “Há empresas que pedem exclusividade de dois a três meses antes de o produto ir ao mercado. O volume de vendas ajuda inclusive o fluxo, mas sem rentabilidade não dá para trabalhar.” No varejo, há momentos, conta Conque, do Grupo Dadalto. “Dependendo deles, optamos pela prática de uma ou outra modalidade de negócio. Trabalhamos visando o maior lucro bruto, e hoje o momento, na nossa operação, é de aposta no volume.” 26

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Relação com o e-commerce Se a internet ajuda o comprador a comparar os preços da concorrência, ela também traz para ele o dilema de como conviver com o e-commerce. “É um terreno ainda muito complicado, pois a indústria não consegue equilibrar o preço nas plataformas de e-commerce em relação às lojas físicas. A operação online no Brasil tem preços abaixo dos praticados nas lojas físicas, o que é tendência em países emergentes. Nos Estados Unidos e no Japão, por exemplo, o e-commerce tem preços superiores aos das lojas físicas, pois vigora o conceito de que, se o consumidor quer comprar um produto no conforto de sua casa, ele deve pagar mais por isso”, conta o gestor de compras da Koerich. É preciso se adequar à realidade do e-commerce, mas é preciso repensar esta importante ferramenta de vendas, destaca o diretor de negócios da BJ Santos. “É necessário reavaliar o conceito deste canal, em que o con-

A guerra de preços não beneficia ninguém. Aviltar as margens de lucro pode incrementar as vendas momentaneamente, mas é preciso ficar de olho no resultado da empresa. Caso contrário, será difícil fechar a conta.

ciclos promocionais. “Entendo que a promoção de chamada do consumidor já se incorporou às ações diárias do varejo. O que muda é o produto e o dia em que ele é ofertado como grande promoção. O importante é a empresa encontrar seu ponto de equilíbrio entre o momento de baixar o valor e aumentar o volume sem perder tanta rentabilidade”, afirma.

sumidor tem todos os benefícios possíveis, como segurança, facilidade, conforto e a possibilidade de trocar o produto em até sete dias após recebêlo, caso não tenha ficado satisfeito. Isso tem um custo que a maioria dos e-commerces não vem computando. O consumidor pode e deve continuar tendo todos os benefícios citados, mas precisa pagar por eles.”


Para a gestora de módulos portáteis do Carrefour, o e-commerce é um canal diferenciado. “A loja tem espaço determinado. No e-commerce é possível ter muito mais itens, e o consumidor pesquisa. Acho que isso ajuda, traba-

lhamos aliando a loja virtual e a física”, explica. “Percebemos que muitos podem até pesquisar os preços no ecommerce, mas ainda preferem ir à loja e ver o produto. Nosso foco é reverter a venda para a loja física, mantendo

os preços alinhados com o mercado e com diferenciais nas condições de pagamento”, afirma a gerente das categorias portáteis, bazar e automotiva das Lojas Quero-Quero.

PRoDutoS Do SEgunDo SEMEStRE Acompanhar as constantes mudanças de comportamento do consumidor é item importante na rotina dos compradores. Sabem, por exemplo, que o poder aquisitivo da classe C ainda estimula as vendas, que as mulheres, devido à jornada dupla de trabalho, optam por produtos que facilitam o dia a dia e que o consumidor está mais exigente e, assim, prefere gastar mais e comprar um artigo melhor. O mix de produtos, no entanto, não sofre grande distinção entre as diferentes regiões brasileiras. Veja em quais produtos os compradores apostam neste semestre: “Em eletroportáteis, haverá aumento na demanda pela linha de cozinha saudável, fomentada por soluções cada vez mais inovadoras propostas pelas indústrias e com preços acessíveis ao consumidor. O semestre será marcado também por muita tecnologia, com a venda de tablets, smartphones, ultrabooks e telas grandes.” (Fernanda Badin / Quero-Quero) “Fritadeiras sem óleo e outros produtos voltados à questão da saúde venderão bem. É um movimento que vai ao encontro do verão, que está chegando. Além deles, há tendência de fortes vendas de televisores, devido às rápidas mudanças de tecnologia na categoria. E, como tradicionalmente ocorre, serão altas as vendas de liquidificadores, ferros de passar e aspiradores de pó.” (Elisabete Mucédola / Carrefour)

preço mais acessível, desbancando os computadores de mesa e até alguns notes e netbooks. Os smartphones venderão bem até em decorrência das mídias sociais e do crescente número de internautas no País, bem como os tablets, que seguem o raciocínio da conectividade.” (Edair Werlich / Koerich) “O segundo semestre caracteriza-se pela alta sazonalidade de produtos como splits, climatizadores e refrigeradores, que já está sendo avaliada e programada em função das prováveis rupturas que enfrentaremos nos próximos meses: os splits, em função da saída de muitas marcas pelas barreiras protecionistas, e os refrigeradores de inox, pela crescente demanda dos últimos meses.” (Joyce Argenta / Colombo) “Venderão bem televisores LED, Smart TVs, celulares e tablets. Os games também têm tendência muito grande de crescimento neste segundo semestre.” (Janicleub Cunha / Shopping Lar) “Creio que os principais produtos desejados pelo consumidor, no segundo semestre, serão refrigeradores, lavadoras, tablets, notebooks, celulares e televisores LED.” (Jayme Manoel Soares Júnior / BJ Santos)

“Os notebooks continuarão em alta, a exemplo do que ocorreu no primeiro semestre, mas há um amadurecimento dos tablets, que vêm criando corpo nas vendas e poderão surpreender. A mídia tem colocado o produto em destaque, e surgem novos fabricantes com preços mais acessíveis.” (Eduardo Silva Firme / Sipolatti)

“Smartphones, principalmente, tablets e notebooks deverão liderar as vendas neste segundo semestre e no Natal. Fazem parte de um mercado que está crescendo bastante, e o que o consumidor mais procura são modelos menos sofisticados, mas com Wi-Fi e que conectem o usuário à internet. Apostamos, também, na linha de móveis, pois, depois de comprar fogão e geladeira, o consumidor quer arrumar a sua casa.” (Fernando Moraes / Móveis Brasília)

“A área de produtos tecnológicos continuará em ascensão, com destaque para os televisores de tela fina LED e Smart TV e para os ultrabooks, que chegarão com

“Os televisores LED, LED 3D e LED 3D Smart serão os produtos que registrarão maiores vendas.” (Roberto Conque / Dadalto)

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E LE T RRO ELET O LLAARR SH S HOOWW

Fotos: Divulgação

Rumo À

8ª ElEtrolar Show A feira B2B, visitada unicamente por profissionais qualificados do varejo brasileiro de todos os portes, já está com mais de 65% de seu espaço vendido para o próximo ano.

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A

8ª Eletrolar Show já tem data marcada. Será realizada de 15 a 18 de julho de 2013, no Transamerica Expo Center, e ocupará o espaço total do centro de convenções, 36 mil m². A maior feira brasileira de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI, com o conceito B2B e que tem foco exclusivo no varejo, deverá superar todas as expectativas: apresentará mais de mil marcas, número superior a 10 mil produtos e receberá 23 mil profissionais qualificados, que respondem por mais de 25 mil pontos de venda em todo o Brasil.

Carlos Clur, presidente do Grupo Eletrolar, que organiza a feira, afirma que ela é um espaço cada vez mais forte de negócios e oportunidades para todo o setor. “A Eletrolar Show tem lastro, marcas famosas, produtos inovadores em tecnologia e design e é visitada pelos grandes varejistas do País. Como não é aberta ao público, possibilita à indústria e ao varejo ampliarem seu relacionamento, facilita o contato pessoal e a formação de parcerias que contribuem para o fechamento de bons negócios.”

Os resultados positivos obtidos pelas empresas na feira deste ano, que incluíram o encontro com seus principais parceiros e o contato com novos, principalmente os de regiões mais distantes, levaram muitas delas a reservar espaço para a edição de 2013 ainda durante o evento. “A feira recebe a visita de grandes redes varejistas, de compradores de outros Estados e de profissionais do e-commerce, e isso é importante para os expositores, pois suas marcas ficam mais conhecidas”, diz Clur.

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E LE T R O L A R SH O W

Evolução Os números mostram os avanços da Eletrolar Show a cada ano. No balanço das edições mais recentes, a feira recebeu, em 2010, 11 mil visitantes, número que subiu para 20 mil em 2011 para 23 mil em 2012. A área de exposição evoluiu bastante: 8 mil m² em 2010,

– de 200 em 2010 para 300 em 2011 e 500 em 2012. O investimento acompanhou o crescimento da Eletrolar Show – de R$ 3,6 milhões em 2011 para R$ 7,2 milhões em 2012. “À medida que cresce o investimento fortalecemos a característica B2B da feira”, destaca o executivo.

Com mais de mil marcas e 10 mil produtos, a feira de 2013 será visitada por 23 mil profissionais qualificados, que respondem por 25 mil pontos de venda em todo o Brasil. 20 mil m² em 2011 e 32 mil m² em 2012. O mesmo ocorreu com o número de marcas: 150 em 2010, 500 em 2011, e mais de mil em 2012.

Fotos: Divulgação

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Aumentou também o número de compradores de grandes redes que têm sede fora de São Paulo e cuja vinda e hospedagem para a feira são patrocinadas pela organização do evento

Canal de negociação, de visibilidade e de relacionamento, a Eletrolar Show ganha peso com a presença das principais marcas do segmento e de todo o varejo nacional. Como ocorre em todas as edições, o Grupo Eletrolar vai reforçar o investimento em ações de comunicação e marketing para 2013, conta Clur. “Com isso, comprovamos o nosso compromisso com todo o varejo nacional.”





C ON S U M O

Campeões

de faturamento Apenas cinco produtos contribuíram com dois terços da receita do mercado de bens duráveis entre janeiro e maio deste ano. O aumento do consumo no Nordeste e a redução do IPI também colaboraram para o crescimento do setor. Igor Carvalho

O

s sinais de desaceleração do consumo, reflexo do comprometimento da renda do brasileiro com o pagamento de dívidas, não impactaram o comércio de bens duráveis graças ao desempenho das vendas de smartphones, televisores de tela fina, notebooks, refrigeradores e máquinas de lavar. De acordo com levantamento realizado pela empresa de pesquisa e consultoria GfK e apresentado na Eletrolar Show 2012, essas categorias de produtos representaram dois terços do total de R$ 32,2 bilhões que o mercado faturou entre janeiro e maio deste ano, resultado 2% maior no comparativo com 2011. As vendas desses cinco produtos corresponderam a 67% da arrecadação do mercado de bens duráveis no período, e os smartphones tiveram a maior participação nesta fração, 20,9%. “O resultado reflete a migração para esses modelos em detrimento dos celulares simples”, explica o gerente de negócios da GfK, Oliver Römerscheidt. Em segundo lugar, figuram as televisões de tela fina, segmento que abrange os aparelhos de LED, LCD e plasma, com participação de 17,5%, seguidas pelos notebooks, com contribuição de 11,3%, categoria que também se beneficiou da migração dos usuários de desktops. Smartphones e televisores, que encabeçam a lista de produtos mais rentáveis para o setor, registraram vendas 36

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muito maiores do que a receita obtida devido à redução de seus preços, diz o executivo. A mesma situação foi observada em alguns itens da linha branca, beneficiada pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o que alavancou as vendas de refrigeradores e lavadoras automáticas, produtos que também listam entre os que mais contribuíram para a receita do setor nos cinco primeiros meses do ano, com participação de 11,2% e 6,1%, respectivamente.

Desempenho por categoria O incentivo fiscal sobre alguns itens da linha branca, analisa Römerscheidt, foi determinante para o crescimento de 11,4% obtido entre janeiro e maio deste ano ante 2011. Foi o maior índice entre as linhas que a GfK audita, constituídas por 66 diferentes produtos, comercializados em 38 mil pontos de

positiva”, diz. As lavadoras automáticas, por sua vez, estão presentes em menos da metade dos domicílios brasileiros. As vendas de televisores, os principais produtos da linha marrom, contribuíram pouco para o faturamento do segmento, ao se manterem estáveis em relação ao ano passado. “O desempenho em valor é mais modesto do que o crescimento em unidades vendidas por causa da queda dos preços observada não só nesta linha”, acrescenta Römerscheidt. Nessa categoria, apresentaram crescimento os aparelhos de DVDs com som surround, home theater, equipamentos de som, além de micro e mini system, que juntos avançaram 8,7% na receita. Na análise do faturamento isolado da categoria de telecom, a linha de tablets foi a que apresentou expressivo

Pela primeira vez na história, em 2012 o mercado mundial de bens duráveis deverá faturar US$ 1 trilhão. venda. O campeão de vendas dessa categoria foi o micro-ondas, que, mesmo fora do benefício da redução do IPI, cresceu 36% no faturamento, seguido pelas lavadoras, com 16,6%. “São dois produtos com menor penetração nos lares, por isso apresentam tendência

crescimento, variação de 220% em relação ao ano passado, mas o executivo adverte que a comparação partiu de arrecadação muito baixa registrada em 2011, por se tratar de produto introduzido no mercado recentemente. Os smartphones foram os campeões


Fotos: Poline Lys

de vendas da linha e, assim como no mercado de televisores, o faturamento apresentou pouca variação devido à redução dos preços.

Mapa do consumo O desempenho do setor varia de acordo com a região, afirma Römerscheidt. “O Brasil é como se fossem vários países num só, porque temos comportamentos diferentes de uma região para outra. O faturamento do mercado de bens duráveis no País, nos cinco primeiros meses do ano, foi

da média, 6,2%. “Junto com o Nordeste eles respondem por 26,27% do faturamento do setor”, revela o gerente de negócios. A cidade de São Paulo e a região metropolitana, segundo as análises da empresa, perdem força e apresentam desempenho abaixo da média, 0,8%. No entanto, ainda representam um terço do faturamento do setor.

No mundo O setor de bens duráveis, no mundo, deverá faturar US$ 1 trilhão em 2012, mesmo com a desaceleração do con-

Smartphones e televisores encabeçam a lista de produtos mais rentáveis para o setor. puxado pelo Nordeste, que cresceu 14% em relação a 2011 e tem impulsionado esse desempenho.” A região já responde por mais de um terço da receita do setor – no ano passado, a participação era de apenas 15%. “O consumo no Nordeste é diferente da média brasileira. Em geral, o consumidor compra produtos básicos, o mix de produtos é mais simples, mas já se observa crescimento de categorias como Blu-ray e máquinas lava e seca. A região está adaptando-se muito rapidamente aos itens mais sofisticados e atingindo os patamares do Sul, impulsionada pelo consumo da classe C”, diz o executivo. Essa realidade pode ser ilustrada pelo desempenho da linha de informática. Enquanto o faturamento da categoria de desktops teve retração de 11,9% na média nacional, diante do crescimento de 28% do mercado de notebooks, nos Estados nordestinos os modelos de mesa avançaram. Outras regiões que ganham importância no consumo, de acordo com os dados coletados pela consultoria, são o Centro-Oeste e o Norte, cuja participação no mercado cresceu acima

sumo e a recessão econômica, mais sentida em países da Europa e Estados Unidos, afirma José Pinto Guedes, diretor-geral da consultoria GfK. “É a primeira vez na história que o mercado ultrapassa esse número, que representa crescimento de 5% sobre o obtido no ano passado.”

José Guedes Oliver Römerscheidt

Na América Latina, uma das principais regiões a beneficiar o crescimento do mercado global, os bens duráveis deverão registrar 11% de aumento no faturamento na comparação com o ano passado. O Leste Europeu deverá crescer 18% até o final do ano, enquanto na Ásia o número chegará a 17% a mais do que em 2011. Daqui para frente, de acordo com o diretor-geral da GfK, a tendência é que os equipamentos menos móveis, gradativamente, irão perder mais espaço. “Os produtos que vão impactar o avanço serão os smartphones e principalmente os tablets. Até 2017, estimamos que eles serão mais representativos do que os desktops e os notebooks”, prevê Guedes, lembrando, ainda, que o celular tradicional caiu 18% em faturamento no mundo todo. eletrolarnews

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Var e j o

AtividAde no vArejo em julho

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e acordo com estudo realizado pela Forrester, o Brasil é o mercado mais avançado da América Latina quando se trata de e-commerce – ultrapassa Argentina e México. A expectativa é que as vendas online do varejo alcancem US$ 25 bilhões no País até 2017, mais do que o dobro dos esperados US$ 12,2 bilhões de 2012. Para efeito de comparação, o Brasil, sozinho, representou mais da metade do total da receita do Mercado Livre no primeiro trimestre deste ano, com US$ 83,7 milhões.

O maior crescimento em julho na comparação com junho foi verificado no setor de móveis, eletroeletrônicos e informática (2%), seguido pelo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (1%), combustíveis e lubrificantes (0,6%) e material de construção (0,6%). Os segmentos de veículos, motos e peças e de tecidos, vestuário, calçados e acessórios apresentaram retração de 0,1% e 0,5%, respectivamente.

A pesquisa destaca o fato de que esse avanço acontece na mesma medida da rápida evolução do mercado brasileiro. Em tempos passados, a maioria dos compradores pertencia à classe média, mas o panorama mudou, e o e-commerce se expandiu para todas as camadas da população. O estudo também observa que a maioria das compras continua sendo de eletrônicos e artigos de informática (como hardwares para PCs), mas o mercado está indo em direção a “categorias mais avançadas”, como acessórios e vestuário.

novas lojas

A

rede Lojas Colombo dá continuidade ao plano de expansão, que tem como meta abrir 20 novas lojas este ano e reforçar a presença nos Estados onde já atua. Com investimentos de R$ 2 milhões, anuncia a inauguração, este mês e no próximo, de mais oito lojas no Estado de São Paulo, nas cidades de Dracena, Olímpia, Jundiaí e Monte Mor; no Paraná, no município de Lapa; e no Rio Grande do Sul, em Santa Maria, Bagé e Canoas.

Quero-Quero

comemora 45 anos

U

ma grande empresa é feita de grandes histórias. É esse o conceito que marca a campanha publicitária em comemoração aos 45 anos da rede Quero-Quero. Nas peças, são destacados os 45 motivos para a grande festa, como o relacionamento com as comunidades onde a empresa atua, programas como Quero Contribuir e Posso Transformar e os projetos Casa Fácil e Fábrica de Cores. Fundada em 15 de agosto de 1967, na cidade gaúcha de Monte Cristo, a rede tem hoje mais de 210 pontos de vendas nos três Estados do Sul. eletrolarnews

deve dobrar até 2017

atividade comercial nas lojas de todo o País cresceu 1,3% no mês de julho em comparação com junho, na série com ajuste sazonal. Sobre julho de 2011, a alta foi de 11,3%, a maior desde dezembro de 2010. O varejo acumulou avanço de 8,1% de janeiro a julho de 2012 sobre o mesmo período de 2011, revelou o Indicador de Atividade do Comércio, divulgado no início de agosto pela Serasa Experian. O resultado positivo prenuncia ritmo mais acelerado do comércio no segundo semestre por causa da queda das taxas de juros e da inadimplência e da manutenção das baixas taxas de desemprego.

colomBo ABre

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e-commerce no BrAsil

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lucro dA viAvArejo atinge r$ 5,4 milhões no segundo trimestre

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lucro líquido da Viavarejo, braço do Grupo Pão de Açúcar que engloba Casas Bahia, Ponto Frio e as operações da Nova Pontocom, atingiu R$ 5,4 milhões no segundo trimestre deste ano. O resultado contrasta com o prejuízo de R$ 5,5 milhões reportado no mesmo período de 2011. No consolidado do semestre, o lucro apurado é de R$ 20,2 milhões – contra perdas de R$ 30,2 milhões em 2011. A receita líquida registrou alta de 5,5% no trimestre – somou R$ 5,3 bilhões. O volume de vendas do segundo trimestre chegou a R$ 6,075 bilhões, alta de 7% sobre o mesmo período do ano passado, segundo resultado divulgado no final de julho pelo grupo. A Viavarejo representou, dessa forma, 45,3% das vendas consolidadas da holding, estimadas em R$ 13,4 bilhões. No trimestre, foram investidos R$ 73 milhões nas empresas da Viavarejo. Parte dos recursos foi aplicada na abertura de seis lojas, três para cada empresa (Casas Bahia e Ponto Frio). Para o ano estão previstas mais 18 unidades, que já estão em construção.



M até ri a esp eci a l - a r- cONDi c i ONa DO e c li MatiZaDOres

Conforto o ano todo

Dois tipos de consumidores movimentam o mercado atual de ar-condicionado e climatizadores, os consumidores de primeira compra e os que já estão habituados com esses produtos e buscam soluções com mais tecnologia. De olho no mercado que cresce, principalmente nas regiões mais quentes do País, as indústrias lançam produtos com atributos e preços diversos. Leda Cavalcanti

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Brasil é um grande mercado para a categoria d e a r- c o n d i c i o n a d o – aparelho criado há 110 anos pelo engenheiro norte-americano Willis Carrier –, pelo fato de que apenas 11% dos lares têm um

Samsung. “Por essa característica, o ano pass ado foi dif ícil para o segmento, mas projetamos para 2 0 1 2 c res cim ento qu e p o d er á chegar a dois dígitos. E a classe C será a grande compradora”, diz Coelho.

O aumento da renda do brasileiro e as facilidades de acesso ao crédito abrem espaço para novos consumidores buscarem soluções de refrigeração doméstica.

equipamento, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O País ainda pro duz p ouco. Até maio deste ano, foram f abricadas na Zona Franca de Manaus 147.550 unidades de condicionadores de ar de janela ou de parede de corpo e 374.745 aparelhos split system. No ano passado, a produção de condicionadores de ar tipo janela ou de parede de corpo foi de 1.124.427 unidades, e a de produtos do tipo split system atingiu 1.652.330 unidades, informa a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O potencial de crescimento é realmente grande, mas o mercado desses produtos é bastante suscetível às inf luências do clima , especialmente no caso dos aparelhos de entrada , af irma Adelson Coelho, diretor de produto e vendas para a linha branca da

gum temp o eram s ó um s onho são, cada vez mais, realidade para a grande massa”, diz . “Eles estão com preço mais acessível a todas as classes sociais, principalmente no Nordeste, onde o clima faz com que sejam necess ários nos lares”, emenda Adriano Rebellato Pereira, key account manager da De’Longhi. O m erc a d o est á em e vo lu ç ã o, confirma Henrique Mascarenhas, diretor de marketing da Midea Carrier. “Ao mesmo temp o em que o Brasil assiste a uma maior participação das classes consumidoras nas decisões de compra, os preços desses produtos se tornam ainda mais competitivos em

No Brasil, o potencial de crescimento do mercado é realmente grande. Há ainda muito espaço para a produção local. Até maio deste ano, foram produzidos pouco mais de 520 mil equipamentos na Zona Franca de Manaus.

Boas persp ectivas tem também a Elgin, que espera faturamento 10% superior ao de 2011, segundo o gerente nacional de vendas varejo, Luiz Henrique Virtuoso. “Há mudança no padrão de consumo dos brasileiros, o que contribui fortemente para a expans ão do setor. Devido ao maior poder de compra, produtos que até há al-

função da alta oferta. Tecnologia e novas soluções têm sido o noss o es cop o principal para que o fluxo de vendas seja o melhor em cada época do ano.” S egundo o executivo, as soluções de climatização de ambientes começam a ser procuradas não só nos períodos mais quentes como, também, no meio do ano.

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Produtos

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ndicados para quem quer ficar num ambiente com variação de temperatura mais próxima das condições naturais, os climatizadores refrescam, umidificam e proporcionam sensação de conforto em qualquer estação do ano, diz o executivo da Midea Carrier. “Os condicionadores

de ar, por sua vez, são voltados para atenuar os efeitos ou modificar a condição natural, principalmente de locais que enfrentam altas temperaturas, uma vez que efetivamente refrigeram o ambiente”, acrescenta. Nos dois casos, o mercado tem lançamentos, como pode ser conferido abaixo.

Elgin

s

Ar Portátil

Split Cassete

Split Hi-Wall

Umidificador de ar ultrassônico (3 litros)

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ua grande novidade é o exclusivo condicionador de ar portátil com capacidade de 9.000 BTUs/h, à prova d´água e dotado de sistema reversível, que permite sua utilização para refrigeração ou aquecimento. “O produto é ótima alternativa para quem não pode ou não quer instalar um split e oferece a comodidade de poder ser levado para vários ambientes”, diz Virtuoso, gerente nacional de vendas varejo. O produto tem preço sugerido de R$ 1.499. Dois outros lançamentos da empresa são os umidificadores de ar ultrassônicos de três e seis litros, com timer, saída dupla de névoa e certificação do Inmetro. “São produtos excelentes para repor a umidade relativa do ar em níveis satisfatórios, principalmente nesta época do ano, em que a baixa umidade causa inúmeros problemas respiratórios”, explica Faraco de Souza, gerente nacional de vendas especializadas. O preço sugerido para o produto de seis litros é de R$ 189 e para o de três litros, R$ 129. A Elgin destaca, também, a linha Split Hi-Wall, com modelos que vão de 7.000 a 30.000 BTUs, a Compact, que substitui os antigos aparelhos de janela, e a Split Cassete, com design exclusivo, saída de ar de 360°, com modelos de 24.000, 36.000 e 48.000 BTUs/h, voltada para ambientes requintados e comerciais. Para estes, tem ainda a linha Split Piso-Teto, fabricada no Brasil, que consome pouca energia e oferece a vantagem de faturamento via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Alexandre Faraco de Souza, gerente nacional de vendas especializadas, e Luiz Henrique Virtuoso, gerente nacional de vendas ao varejo da Elgin



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De’Longhi

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o Brasil, atua com duas categorias de ar-condicionado portátil, Ar-Ar com 12.000 BTUs e Ar-Água com 12.500 BTUs. A tecnologia Ar-Água possui poder de resfriamento maior. Consequentemente, o produto pode ser utilizado em ambientes com mais de 40 m² ou, se colocado em espaços de 25 m², chegará ao resultado desejado mais rapidamente. PAC AN120 Pinguino

PAC WE125 Pinguino Turbo Freeze

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A característica do produto com tecnologia Ar-Água é ter um compartimento onde é colocada a água, a qual é utilizada para aumentar o poder de resfriamento do ar. “Além de não ressecar o ambiente, o aparelho conta com um sistema de tripla filtragem de ar. A utilização com água potencializa a forma de trabalho do produto, que atua também sem o líquido em área de 25 m²”, explica o key account manager da empresa. Fáceis de instalar, ambos podem ser utilizados em todos os ambientes da casa e adquiridos por meio das facilidades na forma de pagamento oferecidas pelas revendas brasileiras, afirma Rebellatto Pereira. “O Ar-Água (WE125 Pinguino Turbo Freeze), que custa R$ 3.599, atende aos que querem refrigerar uma área maior e com mais pessoas. O Ar-Ar (PAC AN120 Pinguino) é o nosso modelo mais barato e compacto, tendo preço sugerido de R$ 2.500.”

Adriano Rebellatto Pereira, key account manager da De’Longhi



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Midea Carrier

Hi Wall Springer Way

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joint venture formada no ano passado entre a Midea do Brasil e a Carrier Corp deu origem à Midea Carrier, que neste mês de agosto faz vários lançamentos de aparelhos das marcas Springer, Carrier, Midea, Toshiba, Comfee e Admiral. Entre os climatizadores, destaque para o Springer Wind, o Midea Fine e o Midea Fun. Na linha de condicionadores de ar, as novidades são o Hi Wall Springer Way e o ar-condicionado portátil Midea Tango. Climatizador Midea Fun

O Springer Wind é competitivo pelo seu novo sistema de filtragem e preço, diz Mascarenhas, diretor de marketing. “O filtro power clean é feito com material que pode ser reciclado e apresenta maior rendimento do volume de umidificação, pois não fica submerso no reservatório de água como ocorre na filtragem por toalha. E o tanque de água removível tem caixas de gel que podem ser congeladas e inseridas no reservatório para aumentar a duração do efeito climatizador.” De fácil transporte, o Midea Fun tem o sistema Pump – a água é bombeada uniformemente para o filtro honey comb, o que diminui o nível de ruído e aumenta a eficácia da climatização e umidificação do ambiente. Filtros especiais que retêm partículas de poeira, bolores, mofo e fibras originadas por tecidos estão também no novo produto, o Springer Way, que de-

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Henrique Mascarenhas, diretor de marketing da Midea Carrier

tém o Selo Procel e é apresentado nas capacidades de 7.500 e 9.000 BTUs/h frio e quente/frio e na capacidade de 12.000 BTUs/h frio, com grande economia de energia. “O Split Hi Wall Carrier é o menor aparelho do mercado, chegando a ser 27% mais compacto que os da concorrência”, afirma o executivo da Midea Carrier.



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SamSung

Split Smart Inverter

Split Max Plus

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em linhas de ar-condicionado com produtos nas versões de 9.000, 12.000, 18.000 e 24.000 BTUs e nas versões de ciclo frio e seco reverso (frio/quente), com preços que variam de R$ 1 mil até R$ 3.199. “Nossa aposta é no sistema Inverter, que representa o futuro do ar-condicionado, pois é a tecnologia que faz o produto render melhor, economiza entre 40% e 60% no consumo de energia, é mais ecológica e tem menor nível de ruído”, diz Coelho, diretor de produto e vendas para a área de linha branca. As duas linhas de condicionadores de ar do tipo split da empresa, a Max Plus e a Smart Inverter, contam com a tecnologia Virus Doctor, capaz de eliminar até 99,9% das bactérias, funAdelson Coelho, diretor de produto e gos, ácaros e vírus. A primeira tem o vendas para a área de linha branca da novo filtro Full HD, que retém mais Samsung partículas de poeira em suspensão no ar, conta o executivo. “Esses filtros são reutilizáveis, bastando lavá-los em água corrente. Outro recurso é o Auto Cleaning, que mantém o funcionamento do ventilador para secagem interna, evitando a propagação de bactérias e o acúmulo de mofo no local.” der interligar várias unidades internas (evaporadoras) com apenas uma uniEm agosto, a Samsung inicia a atuação dade externa (condensadora). É indino segmento de sistemas de ar-condi- cado para os que têm restrição de escionado DVM (Digital Variable Multi). paço técnico para instalar aparelhos de Por meio de sua tecnologia embarca- ar-condicionado ou para quem precisa da, o sistema possibilita volume de gás de um controle centralizado de todo o refrigerante variável, proporcionando sistema. Serve para residências, projealta eficiência energética, além de po- tos comerciais e industriais.

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V IT R IN E A R- CO N D I CI O NA D O E C LI M ATI ZADORES

AMVOX

BOSCH

BRITÂNIA

O

O

O

CADENCE

CLARICE

CONSUL

O

O

Climatizador aCl 650

produto da Amvox é 3 em 1: climatizador, circulador e umidificador de ar. Foi desenvolvido para evitar a sensação de secura e minimizar os desconfortos causados pelo clima. Tem design moderno, três velocidades, baixo consumo de energia e tanque com capacidade para 6,5 litros de água. Vem acompanhado de dois recipientes com gel para resfriamento, rodinhas e alças laterais que facilitam o deslocamento e o transporte. Disponível em 127 V e 220 V.

ClimatizE 503

O

modelo CLI503 é um aparelho 3 em 1: climatizador, circulador e umidificador de ar. Dispõe de sistema Cooling Pad com filtro colmeia, que refresca o ambiente sem ressecar o ar. Tem operação eletrônica silenciosa, função oscilar nas aletas, timer, filtro de ar lavável e antipoeira e não emite gases. Vem com recipiente com gel, rodinhas e alças laterais que facilitam o deslocamento e o transporte. Disponível em 127 V e 220 V.

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ECo-logiC invErtEr

modelo Split Hi-Wal Eco-Logic Inverter é silencioso e permite reduzir o consumo de energia em até 30%. Isso graças à utilização do gás R410a e à tecnologia Inverter. O aparelho conta com sistema de filtragem que previne a propagação de bactérias e odores e mecanismo Auto Clean, que faz a limpeza do sistema interno por meio de processo de evaporação. Disponível nas versões frio e quente/ frio com capacidades de 9.000, 12.000 e 18.000 BTUs e na versão quente/frio de 24.000 BTUs.

sPlit ClariCE

climatizador de ar tipo split Clarice está disponível nas versões quente/frio com capacidades de 9.000, 12.000 e 18.000 BTUs. Possui painel eletrônico, controle de temperatura, filtro antibactéria, funções sleep, quente, frio, swing e ventilar. Vem com controle remoto multifunção e kit de instalação. Fornecido apenas em 220 V.

Climatizador Brisa Pr

climatizador Brisa PR, modelo 3 em 1, ventila, umidifica e purifica. Vem com tanque de água com capacidade para cinco litros, timer com funcionamento de 30 minutos a 7,5 horas, ventilação com três velocidades e funções oscilação (distribui o vento em todas as direções), natural (simula brisa) e sleeping (aumenta e diminui a intensidade da brisa). Dispõe de luz indicadora de funcionamento, rodas e alça lateral para facilitar o transporte. Vem com duas caixas-gelo. Disponível em 127 V e 220 V.

BEm-Estar

lançamento da Consul é o climatizador de ar 4 em 1: umidifica, refresca, filtra e ventila. Vem com exclusivas aletas automáticas, reservatório removível com capacidade para seis litros de água, filtro antimofo e antibactéria. Leve e com design clean, tem baixo consumo de energia, puxador ergonômico, rodas giratórias e enrola-cabo. Vem com controle remoto e compartimento para guardá-lo no topo do aparelho. Disponível nas versões frio e quente/ frio, em 127 V e 220 V.



V IT R IN E A R- CO N D I CI O NA D O E C LI M ATI ZADORES

ELECTROLUX

Inverter techno

GREE

hI Wall SérIe U

JOAPE

I

O

lançamento da Gree é o ar-condicionado Série U, aparelho com design clean, 153 mm de espessura e baixo nível de ruído (23 dB). Possui tecnologia G10 Inverter, gás R410a, filtros de alta densidade e função secagem de serpentina. Possui display digital, sete velocidades de ventilação, funções sleep, swing, timer e turbo, e controle remoto com sensor de temperatura. Disponível nas versões frio e quente/ frio com capacidades de 9.000, 12.000 e 18.000 BTUs.

O

ndicado para residências, o climatizador Joape BOB é econômico e portátil. Possui reservatório com capacidade para sete litros de água e funciona, também, em um único lugar, com o abastecimento realizado diretamente na rede hidráulica. O fluxo de ar é de 250 a 800 m³/h. Apresenta baixo nível de ruído (52 a 60 dB) e está disponível em 127 V e 220 V.

KOMECO

LG

M.CASSAB

O

O

O

Split Hi Wall Inverter Techno possui tecnologia Inverter, que economiza até 40% de energia, classificação energética A do Inmetro e o sistema Tripla Filtragem Ultra Filter, que retém até 99% das bactérias do ambiente; o Carbono, responsável pela redução de odores; e Nylon, que retém partículas de poeira. Conta com as funções turbo, desumidificar, sleep e siga-me. Disponível nas versões frio e quente/frio, com capacidades de 9.000, 12.000, 18.000 e 22.000 BTUs.

lInha Inverter

s lançamentos da Komeco são os condicionadores de ar da linha Inverter, com opções de 9.000 a 18.000 BTUs/h, que reduzem o consumo de energia em até 40% e utilizam o gás refrigerante R410a, que não agride a camada de ozônio. Têm aletas inteligentes, compressores eficientes, autodiagnóstico, autorreinício, unidade externa anticorrosão, controlador de fluxo de ar, desumidificador, painel digital e funções antifrio, economy running, swing e sleep timer. Vem com controle remoto. 52

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clImatIzador BoB

lIBero artcool

split Libero ArtCool, da linha Inverter V, está disponível nas versões frio e quente/frio com capacidades de 8.500, 9.000, 12.000, 18.000 e 24.000 BTUs. Com design exclusivo, tem funções autolimpante, resfriamento rápido, controle eletrônico de temperatura e timer de 7 horas. Possui filtros antivírus (H1N1), antibactéria (lavável) e antialergênico. Oferece economia de até 50% em gasto com energia. Vem com controle remoto e garantia de dois anos. O compressor é garantido por cinco anos.

PIU, da olImPIa SPlendId

ar-condicionado portátil PIU, da marca Olimpia Splendid, importado pela M.Cassab, tem 12.000 BTUs, potência de 1.050 watts e baixo nível de ruído (38 a 48 dB). Conta com três velocidades de ventilação, funções resfriar, ventilar, desumidificar e aquecer, temperatura mínima de 16 °C e máxima de 27 °C, e é indicado para áreas de aproximadamente 25 m². Possui controle remoto com display em LCD e está disponível em 127 V e 220 V.


MONDIAL

PHILCO

RHEEM

A

O

C

Climatizador max air Premium

Mondial apresenta seu mais recente lançamento, o Climatizador Max Air Premium (CL-01). O aparelho funciona também como umidificador, liberando íons que purificam o ar. Tem três velocidades, capacidade para sete litros de água, display digital, função timer e vem com controle remoto. Disponível em 127 V e 220 V.

CondiCionador de ar Portátil

condicionar de ar portátil PH13000, da Philips, é um modelo 4 em 1: ventila, desumidifica, aquece e resfria. Possui 13.000 BTUs, função autoevaporação de água, timer, controle de ventilação (alto, médio, baixo e automático), painel de funções com display luminoso e controle remoto. O aparelho tem rodas e alças laterais para facilitar o transporte. Disponível em 127 V e 220 V.

linha mini SPlit

om display digital no painel e classificação A no Inmetro, a linha Mini Split da Rheem possui hélices com design especial, que proporcionam baixo nível de ruído. As unidades evaporadoras e condensadoras contam com tubos de ranhuras internas, aumentando a eficiência térmica do sistema. O Mini Split vem com controle remoto e as funções sleep, turbo, restart automático e timer. Disponível com capacidades de 7.000 a 60.000 BTUs. A garantia é de três anos.

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Foto: istockphoto

M até ri a esp eci a l - ven t i l adores

Seu trunfo é a economia

Ventiladores com aprimorado design, mais silenciosos e que apresentam baixo consumo de energia ganham espaço no mercado do conforto. Leda Cavalcanti e Igor Carvalho

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ntegrante de um mercado sazonal, o ventilador, aliado do conforto térmico em residências e escritórios, tem vendas crescentes a cada ano e não raro, em épocas muito quentes, o estoque do produto chega a escassear nas lojas de varejistas de todo o Brasil. “Como o mercado depende muito da condição do clima, a indústria e o varejo devem estar aptos a responder com agilidade às mudanças repentinas na demanda. O acompanhamento dessas alterações e o tempo de resposta são fatores de sucesso para este mercado”, afirma Joaquim Alfani, gerente de produto da Arno.

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De concorrente do aparelho de arcondicionado, como era considerado, o ventilador passou à condição de companheiro. “O ar-condicionado e o ventilador de teto podem ser vistos como produtos complementares e utilizados ao mesmo tempo, o que melhora a distribuição do ar e reduz significativamente o consumo de energia. A escolha é questão pessoal, por gosto ou disponibilidade econômica”, diz Ronis Paixão, gerente de pesquisa e desenvolvimento, engenharia e qualidade da Latina Eletrodomésticos. “Ventilador, climatizador e arcondicionado fazem parte da mesma

linha, mas são segmentados por preço e utilização. Um não extingue o outro”, ressalta Guilherme Santos, diretor da Amvox. Utilizar o ar em horários mais restritos, em alternância com o ventilador, é uma opção que vem sendo adotada em muitas cidades do País. “Cada vez mais, o brasileiro entende que o ventilador não é concorrente de outros equipamentos de refrigeração, mas sim produto complementar. Ele deve ser utilizado como potencializador do efeito de refrigeradores e aquecedores, possibilitando conforto, redução


Fotos: Divulgação

de consumo de energia e manutenção dos demais aparelhos, por poupar o esforço exagerado de compressores”, explica Pherson Coelho, gestor de marketing da SPRT Company (marcas Spirit e Brizair). Na velocidade máxima, um ventilador de teto chega a gastar 36 kWh/mês e um aparelho de ar-condicionado de 7.500 BTUs, ligado só na ventilação, 45 kWh/mês. “O produto traz grande conforto térmico com a melhor relação custo-benefício, tanto que hoje a grande maioria das pessoas das classes B, C e D tem mais de um ventilador em casa”, destaca Giovanni Marins Cardoso, diretor comercial e de marketing da Mondial. O executivo lembra, ainda, que os importados têm participação muito pequena nesse mercado. “Além da especificação e preferência dos brasileiros, existe a proteção antidumping para os ventiladores de mesa de 30 e 40 cm”, acrescenta. Este ano, o Selo Procel Eletrobras foi concedido para quatro novas categorias: ventiladores de mesa, de pedestal, de parede e circuladores de ar. Os produtos que recebem esse selo são testados em laboratório e precisam atingir um índice de eficiência energética, de segurança, potência e de vazão mínima de ventilação para serem aprovados. Devem demonstrar que estão preparados para que os usuários não tomem choque ou tenham contato com as hélices do ventilador.

Alto verão Em 2012, a Amvox investiu no segmento e apresenta ao mercado o ventilador de coluna AMV 1640, preto, com três velocidades, grade removível, sistema de oscilação automática, inclinação ajustável, motor silencioso e luz indicadora. Desmontável e fácil de limpar, consome pouca

Ventilador de coluna AMV 1640, da Amvox

Guilherme Santos, diretor da Amvox

energia e tem alça para o transporte. “Somos uma indústria que atende à necessidade do consumidor. Por isso, produzimos itens para agradar a todos os nichos. Nesta temporada, que vai até março de 2013, vamos aproveitar o crescimento do poder de compra das classes C e D, com foco nas Regiões Norte e Nordeste”, conta Santos. A novidade da Arno para o verão 2012/2013 é a linha de ventiladores de teto Ultimate, com design diferenciado. “Com exclusiva e patenteada tecnologia de motor, o Arno Ultimate é até 35% mais econômico e mais silencioso. Dispõe de controle remoto com a função dormir, que permite rotação mais baixa para noites tranquilas, e timer para oito horas. É de fácil instalação e aceita o uso de lâmpadas econômicas”, explica Alfani. A linha tem três opções: Ultimate, com corpo e pás brancos (R$ 349,99), Clear, corpo branco e pás transparentes (R$ 369,99), e Silver, corpo prata fosco com pás transparentes (R$ 399,99). A marca também expandiu e fortaleceu a linha Turbo Silencio Maxx 6 pás de ventiladores de mesa.

Joaquim Alfani, gerente de produto Arno

Modelo Arno Ultimate

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M até ri a esp eci a l - ven t i l adores

Ronis Paixão, gerente de pesquisa e desenvolvimento, engenharia e qualidade da Latina Eletrodomésticos

Lumen Control Glass

Lumen Control Gray

Lumen Control Black, modelos da Latina Eletrodomésticos

Os ventiladores de teto Lumen (R$ 299) e Lumen Control (R$ 399) são os produtos da Latina Eletrodomésticos, que têm como diferencial as pás, desenvolvidas em túnel de vento no Departamento de Aeronáutica da Universidade de São Paulo (USP). “A alta vazão de ar e o baixo ruído são surpreendentes. Ambos foram classificados pelo Inmetro com o triplo A em consumo de energia e ganharam o prêmio Procel pela eficiência energética”, afirma Paixão. A luminária aceita lâmpadas convencionais ou econômicas, e o Lumen Control tem controle remoto por radiofrequência – não é preciso apontá-lo para o ventilador. Dispõe de dimmer para a iluminação e função sleep, que podem ser utilizados no dia a dia independentemente do ventilador. O produto é de fácil instalação. Os destaques da Mondial são os ventiladores Turbo e Silêncio Bravio, modelos VT-30 e VT-40, com 30 cm (R$ 109,90) e 40 cm (R$ 149,90), respectivamente. “Ambos têm grande vazão de ar, design moderno, oscilação, inclinação regulável, motor superpotente e silencioso e eficiência energética”, conta Cardoso, que acredita em mais vendas. “Com a ascensão da classe C, aumento do volume de crédito e salário mínimo em alta, mais pessoas poderão comprar os produtos”, diz. A Mondial produz um ventilador a cada 1,5 segundo, considerando as horas úteis de trabalho. Seus produtos são

Produto econômico, o ventilador não resseca o ar do ambiente e pode diminuir a temperatura em até três graus. Em algumas regiões do Brasil, o consumidor opta pelo seu uso combinado com o ar-condicionado.

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eletrolarnews

Giovanni Marins Cardoso, diretor comercial e de marketing da Mondial

Modelo Turbo (VT-30), da Mondial

Silêncio Bravio (VT40), da Mondial



M até ri a esp eci a l - ven t i l adores

testados de acordo com a norma da International Electrotechnical Commission (IEC). Para o próximo verão, a SPRT Company tem dois lançamentos. “O modelo de teto Spirit 212 (R$ 319) é uma nova opção de lustre, com formato slim e perfeitamente harmônico ao premiado design dos nossos ventiladores. E outra frente,

demais móveis e acessórios da casa”, emenda o diretor da Amvox, que aponta como tendência para o verão os ventiladores de coluna. Para o gerente de produto da Arno, o consumidor ainda entende a categoria como pouca inovadora. “As principais fraquezas giram em torno da baixa força do vento e do alto nível de barulho emitido, que

Pherson Coelho, gestor de marketing da SPRT Company

Nos dias atuais, com muitas opções de cores e desenhos, os ventiladores são vistos, também, como peças de decoração. Modelo Spirit 212

Linha infantil de ventiladores de teto Turma da Mônica

na qual depositamos muitas expectativas, é a nova série infantojuvenil, que chega às prateleiras no início do verão com os personagens da Turma da Mônica e Turma da Mônica Baby, lançada na Eletrolar Show. A linha é licenciada junto à Maurício de Sousa Produções”, relata Coelho. Os modelos com aplicação dos temas infantis têm preço sugerido de R$ 349.

Tendências Inserir de forma harmoniosa o ventilador no ambiente é hoje uma preocupação dos fabricantes. “O produto deve estar integrado à decoração, por isso temos um leque de cores que se adapta a qualquer ambiente e também o modelo Glass, com pás fabricadas em policarbonato transparente, para quem busca algo neutro”, conta o gerente de pesquisa e desenvolvimento, engenharia e qualidade da Latina Eletrodomésticos. “O ventilador é uma peça de decoração, fica exposto, por isso deve ter design e combinar com os 58

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atrapalha o sono. As respostas da Arno trazem solução direta a esses problemas, e um exemplo é a linha Turbo Silencio Maxx. O design toma peso na integração com o ambiente, e segmentos como o de torre crescem, uma vez que os consumidores querem cada vez mais expor produtos com design moderno e acabamentos diferenciados, como black piano e metalizados.” Em sua história de 10 anos de atuação no mercado brasileiro, a Spirit construiu um grande legado, afirma o gestor de marketing da empresa. “Elevou o ventilador de teto ao nível de item de decoração e planejamento de interiores. Esta é, certamente, uma tendência marcante no mercado, que temos orgulho de haver iniciado. Mas, além da variedade de cores e do design arrojado, o cliente de ventilação de teto busca eficiência. Por isso investimos de forma criteriosa para garantir a qualidade técnica dos nossos produtos.”



V it r in e esp eci a l - Ven t i l aDOres

ALMALUX

BATIKI

BLACK&DECKER

C

AlmAcolor

O

ventilador de coluna Ventana tem três velocidades e 40 cm de diâmetro. Possui regulagem de altura e inclinação, sistema oscilatório e baixo nível de ruído. O produto também permite menor consumo de energia. Tem design clean na cor branca e está disponível em 127 V e 220 V.

O

BRITÂNIA

CADENCE

DELLAR

O

O

O

ventilador de coluna Turbo 40 Inox possui três velocidades, sistema de oscilação horizontal de 75° e inclinação vertical de 30°. As hélices têm 30 cm de diâmetro e a haste, altura ajustável de 110 a 140 cm. Tem baixo consumo de energia elétrica e nível reduzido de ruído, grade protetora removível e alça para facilitar o transporte. Encontrado em 127 V e 220 V.

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Vt550

om design inovador, o Almacolor tem três hélices, lustre de vidro, motor de 1.500 rpm com relê térmico de proteção e exclusiva função dimmer para ajuste da velocidade de 0% a 90%. Vem com a função turbo, que representa até 30% a mais de vento, consome pouca energia e oferece baixo nível de ruído. É encontrado em dez opções de cor e/ou acabamento e tem garantia de um ano.

turbo 40 Inox

60

VentAnA

eroS (Vtr 403)

ventilador de mesa Eros tem design clean, 40 cm de diâmetro e pode ser usado sobre a mesa, no piso ou fixado na parede. Sua inclinação vertical garante o ângulo certo nas três opções. Silencioso, tem três velocidades, oscilação horizontal e baixo consumo de energia. Conta com grade adequada às normas internacionais de segurança e é desmontável, para facilitar a limpeza. Disponível em branco, em 127 V e 220 V.

ventilador VT550 da Black&Decker está disponível em duas versões: mesa e semipedestal. Tem três velocidades, inclinação regulável em até quatro posições na vertical, oscilação lateral e regulagem na altura, para ser colocado na mesa ou no chão. Consome pouca energia e tem um ano de garantia. É encontrado em preto (VT550P) e em branco (VT550B), em 127 V e 220 V.

DVt 803

ventilador de coluna DVT 803, da Dellar, tem design moderno, 40 cm de diâmetro e potência de 60 watts. Dispõe de três velocidades, regulagem de altura, inclinação e oscilação para ampla distribuição do ar no ambiente. É silencioso, possui grade de segurança e garantia de um ano. Disponível em 127 V e 220 V.



V it r in e esp eci a l - Ven t i l aDOres

ELECTROLUX Slim Fan

ETERNY

Ventilador 3 em 1

FAET

C

A

O

FREEWAY FVt 8099

HOUSTON

307m

LORENSID

O

C

A

om design exclusivo, o Slim Fan é um modelo com três ventiladores que podem trabalhar independentemente no mesmo aparelho. Com três velocidades e três opções de ventilação cada um (normal, natural e sleeping), permite até 21 combinações diferentes, informa a empresa. É silencioso, dispõe de controle remoto, painel Touch Control e função timer. Disponível em 127 V e 220 V.

novo ventilador de torre FVT 8099 tem design moderno e exclusivo, painel de controle em LED no topo, local onde fica também o compartimento para guardar o controle remoto, em formato de disco emborrachado. Dispõe de três velocidades, dois modos de vento (natural e brisa, com variações na intensidade), função oscilação e timer. Conta com porta-fio na base e está disponível nas versões prata (FVT 8099S) e vermelho metálico (FVT 8099R), em 127 V.

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Yins do Brasil apresenta o ventilador 3 em 1 da marca Eterny, um modelo prático que pode ser utilizado em pedestal, pendurado na parede ou apoiado na mesa. O aparelho vem com todos os suportes, e o usuário escolhe o formato na hora de utilizar. Tem 80 watts de potência, três velocidades, grade de metal, alça para transporte e está disponível em 127 V e 220 V.

om design moderno, o ventilador de mesa Houston 307M é compacto, possui hélices de 30 cm de diâmetro e grade de plástico. Conta com três velocidades, oscilação com 90° de amplitude e inclinação regulável. Disponível nas cores branco/vermelho, preto e rosa/vermelho, em 127 V e 220 V.

euruS 30

modelo Eurus 30 possui potência de 40 watts, três velocidades, inclinação vertical ajustável, sistema de oscilação automática e grades removíveis. O ventilador, que é silencioso e apresenta baixo consumo de energia, está disponível em cinza, nas versões 127 V e 220 V.

led

LorenSid apresenta o primeiro ventilador de teto do mercado com iluminação LED. O lustre com LED ilumina o equivalente a uma lâmpada de 25 W fluorescente e tem baixo consumo de energia. O aparelho tem três pás com diâmetro de 1,10 m, três velocidades, tanto na ventilação como na exaustão, e é silencioso. Disponível em branco e em preto, em 127 V (135 W) e 220 V (145 W).



V it r in e esp eci a l - Ven t i l aDOres

MALLORY

Turbo Silence 6

TF400 nKS MaiS Você

O

O

O2 COOL

OSTER

SOLASTER

P

O

O

VenTila DeSK

ara esta Vitrine especial, a O2 Cool destaca o modelo 2283 Ventila Desk, ventilador de mesa portátil com design compacto, fácil de transportar e guardar. Possui cinco hélices, duas velocidades e dupla fonte de energia: plugue com adaptador 12 V AC ou duas pilhas grandes (fontes não incluídas).

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HerculeS

NKS

A

Mallory apresenta o seu mais recente lançamento, o ventilador de mesa Turbo Silence 6, modelo com design exclusivo e patenteado pela empresa. Com seis pás e três velocidades, tem alto desempenho de ventilação e é supersilencioso. Vem com sistema de oscilação horizontal, inclinação vertical regulável, alça para transporte e é de fácil limpeza. Disponível em 220 V e 127 V.

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MARTAU

ventilador Hercules tem design clássico, acabamento em aço escovado, cinco pás de madeira dupla face (azul e cinza) com 121 cm de diâmetro e quatro lustres tulipas. Indicado para áreas de até 25 m², dispõe de três velocidades com reversão, motor silencioso de 16 polos e controle remoto Wi-Fi. Tem certificado Triple A do Inmetro e está disponível em 127 V (90 W) e 220 V (85 W).

bionaire bT36r

ventilador tipo torre Bionaire tem 91,6 cm de altura, três velocidades e modos de ventilação brisa e dormir. Possui timer, função de desligamento automático, oscilação horizontal automática, grade giratória, ajuste de inclinação e velocidade. Vem com controle remoto e suporte na parte traseira da torre, para guardar o acessório. Disponível em 127 V e 220 V.

ventilador Torre TF400 NKS Mais Você tem design moderno, e sua aerodinâmica foi projetada para permitir maior eficiência com menor consumo, informa a empresa. Com potência máxima de 40 watts e 78 cm de altura, dispõe de seletor de controle de velocidade com seis níveis, sendo três com rotação. Disponível em preto, em 127 V e 220 V.

claSSic

ventilador de teto modelo Classic tem quatro pás com diâmetro de 124 cm e é supersilencioso. Segundo a empresa, o maior ângulo de inclinação das pás (12°) dá ao produto esse atributo. Possui três velocidades, opção de controle de parede ou controle remoto e lustre com ligação para duas lâmpadas. Disponível em preto ou branco, em 127 V e 220 V.



V it r in e esp eci a l - Ven t i l aDOres

SUGGAR

TRON

VENTBEM

O

C

A

VENTI-DELTA

VENTISILVA

VENTISOL

A

A

Ventilador de coluna

modelo de coluna da Suggar tem 40 cm de diâmetro e potência de 70 watts. Dispõe de três velocidades, coluna com altura ajustável, inclinação vertical regulável e oscilação horizontal automática. É silencioso, possui grade de segurança e baixo consumo de energia. Disponível em 127 V e 220 V.

delta clean

O

ventilador de teto Delta Clean tem design arrojado, corpo cromado e três pás transparentes com proteção contra raios ultravioleta e ranhuras por ressecamento. Possui três velocidades, potência de 130 watts, lustre em vidro temperado e ligação para duas lâmpadas. Disponível em 127 V e 220 V.

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Solano

om design exclusivo, o ventilador de teto Solano tem potência de 130 watts, rotação máxima de 480 rpm e três pás com 1,40 m de diâmetro. Possui lustre oval em vidro fosco e tem capacidade para duas lâmpadas eletrônicas de 15 watts ou incandescentes de 60 watts. Modelos com versão de aço escovado e cobre e pás de MDF em branco, tabaco e verniz, em 127 V e 220 V.

Vco croMado

escolha da Ventisilva para esta Vitrine especial é o ventilador de coluna VCO cromado, modelo com 40 cm de diâmetro e 1,35 m de altura. O aparelho possui controle de velocidade deslizante, movimento oscilante, baixo nível de ruído e garantia de dois anos. É bivolt e está disponível em diversas cores.

Mônaco

Ventbem, marca da WS Moldes, destaca o ventilador de teto Mônaco, modelo com três pás nas opções MDF ou policarbonato translúcido em várias cores. Dispõe de três velocidades, e seu motor funciona de 340 a 527 rpm, com potência de 100 watts na velocidade máxima. Tem lustre de plástico para uma lâmpada e classificação de consumo de energia A, selo Procel. Disponível em 127 V e 220 V.

Mini 20 cM

Ventisol destaca o modelo pessoal 2 em 1, que pode ser utilizado apoiado na mesa ou preso com o clip. Com apenas 20 cm de diâmetro, é silencioso, tem duas velocidades, 2.400 rpm, ajuste de inclinação horizontal e vertical e baixo consumo de energia. Disponível em 127 V (14 W) e 220 V (18 W).


WANKE

Domestik

WAP

turbo bora

ZEEX

C

O

C

om design moderno, em preto, o ventilador de mesa da linha Domestik tem potência de 50 watts e 40 cm de diâmetro. Conta com três velocidades e inclinação regulável. Consome pouca energia e tem baixo nível de ruído. Fácil de montar, o produto pode ser encontrado em 127 V e 220 V.

Wap Turbo Bora é um modelo portátil com 34 cm de diâmetro e 45 watts de potência. Pesa só dois quilos. O ventilador tem design clean e três velocidades, acionadas por um botão prata integrado à coluna do aparelho. Possui base de sustentação e grade com proteção frontal, que impede o acesso de crianças às hélices. Disponível em 127 V e 220 V.

VentilaDor De coluna

om design moderno e funcional, o ventilador de coluna Zeex tem três velocidades, baixo consumo de energia e de ruído. Dispõe de luz noturna, sistema de segurança contra superaquecimento, grade removível e alça para transporte. Tem inclinação, oscilação e regulagem de altura na coluna. É encontrado em branco (VC-40) e em preto (VC-41), em 127 V e 220 V.

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M até ri a esp eci a l - l i N H a M arrOM

AntenA ligada O apagão analógico, previsto para o ano de 2016, amplia as oportunidades para a venda de antenas, categoria pouco explorada pelo varejo, mesmo sendo rentável. Igor Carvalho

O

Miguel Barbosa, gestor comercial da Antenas Castelo

desligamento do sinal analógico de televisão no Brasil, previsto pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para o ano de 2016, vai marcar a substituição definitiva da transmissão VHF para a digital (UHF). A mudança, conduzida gradativamente em todo o território nacional, exigirá dos domicílios adequações para a captação do novo sinal e tem criado, consequentemente, oportunidades promissoras de negócios, principalmente para os fabricantes de antenas – mercado que espera crescer muito com a substituição dos modelos de recepção incompatíveis com o sinal da TV digital, presentes na maioria dos domicílios brasileiros. Embora não haja consenso sobre o potencial de crescimento desse segmen-

não despertaram para a importância desse acessório. Antena é um mercado muito promissor, pois a transição na transmissão do sinal analógico para o digital já está acontecendo”, diz Miguel Barbosa, gestor comercial da Antenas Castelo. A Cromus do Brasil, cuja produção é destinada exclusivamente ao varejo, acredita que esse é o melhor canal de vendas de antenas. “No mercado de antenas parabólicas, a nossa expectativa para 2012 é superar em 17% o faturamento de 2011”, revela Renata Romo Martins, gerente de negócios da empresa. A executiva lembra, também, que esse tipo de produto tem amplo espaço, uma vez que transmite via satélite, o que faz sua comercialização não depender do cronograma de

O volume de vendas de antenas no varejo é extremamente baixo se comparado ao de televisores. O canal ainda não despertou para as oportunidades de comercialização do acessório.

Renata Romo Martins, gerente de negócios da Cromus do Brasil

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to até o apagão analógico, a indústria de antenas projeta, no pior dos cenários, incremento nas vendas de 30%, mas há também estimativas otimistas e apostas em até 100% de aumento. O mesmo entusiasmo, entretanto, não é observado no varejo nacional, canal onde a comercialização do produto ainda é subaproveitada. “Os magazines

liberação do sinal digital terrestre, que é feito gradativamente e por regiões pela Anatel. As vendas da categoria, seja qual for o modelo, ainda se concentram em lojas especializadas, de materiais para construção e home centers. Segundo o executivo da Antenas Castelo, a parti-


Fotos: divulgação

cipação no varejo de eletroeletrônicos ainda é pequena porque o canal não tem a cultura de comercializar acessórios de modo geral. “Não adianta vender o televisor mais moderno se o lojista não oferecer ao consumidor a antena que capta o sinal adequado. O usuário vai procurar por esse produto em outro lugar, assim que deixar a loja. O varejista geralmente tem dificuldade em fazer essa venda porque os vendedores estão interessados em oferecer itens de maior valor agregado”, acrescenta. Outro gargalo observado pelo diretor comercial da Aquário, Márcio Sendeski, é o fato de muitos fabricantes não desenvolverem produtos adequados para a comercialização nas lojas de eletroeletrônicos. “Para atender o varejo é preciso fornecer um kit completo, com tudo o que o consumidor precisará na hora de fazer a instalação, diferente das especializadas, onde o consumidor encontra consultoria, além da disponibilidade de periféricos que eventualmente precisará”, explica o executivo.

Novas oportunidades Apesar de algumas dificuldades, os fabricantes começam a sentir as redes varejistas mais receptivas a vender o produto, estimuladas, sobretudo, pela rentabilidade. “O varejo tem mudado em relação à introdução de antenas em seu mix, mas ainda há muito espaço para comercializá-las nesse canal, que concentra o maior volume de vendas de televisores. As antenas entregam boas margens de lucro aos lojistas”, diz Patrick Leung, gerente de marketing e produtos da One for All. “O produto ainda não gera concorrência entre as lojas, e isso permite margens saudáveis”, acrescenta o diretor comercial da Aquário. O consumidor até que procura antenas em magazines e hipermercados,

mas desiste porque esse tipo de varejo ainda oferece poucas opções de modelos, conta o gerente da One for All. “Tal situação faz com que os clientes busquem alternativas como as lojas especializadas e o e-commerce.” Por sua vez, o gestor comercial da Antenas Castelo nota que aumentou o número de fornecedores para as redes varejistas. “Isso é uma evolução. Antes o varejo tinha uma ou duas marcas para disponibilizar, o que restringia a escolha dos consumidores.” Oportunidades maiores de vendas, porém, ainda dependem da disponi-

Márcio Sendeski, diretor comercial da Aquário

TV digital e a Copa do Mundo abrem caminho para a incorporação das antenas ao mix de produtos dos varejistas. bilidade da transmissão em UHF. Segundo dados da Anatel, 45% da população brasileira tem acesso ao sinal da TV digital, e a cobertura é feita em 433 municípios. Logo, quanto maior for o número de cidades abrangidas pela tecnologia, mais o varejo poderá explorar as vendas de antenas, sobretudo próximo à Copa do Mundo, quando tradicionalmente cresce a comercialização de televisores. “Isso se reflete também no mercado de antenas. Competições esportivas chegam praticamente a dobrar as vendas”, conta Sendeski.

tratar TV por assinatura, continua crescendo a venda de parabólicas. Essas antenas proporcionam imagens analógica, digital e digital em alta definição, mas sem assinatura mensal”, diz Renata.

Patrick Leung, gerente de marketing e produtos da One for All

Para aumentar as chances de negócios, as fabricantes de antenas incluem em seu portfólio, além do receptor, itens como o conversor, que faz a adequação do sinal digital para o televisor. Modelos de antenas que captam número maior de canais via satélite, bem como o sinal digital HD, também são alternativas para alavancar as vendas, observa a executiva da Cromus. “Como a maioria dos brasileiros não pode coneletrolarnews

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M ATÉ RI A ESP ECI A L - L I N H A MARROM

Antenas Castelo

Antena M-1038 Digiblack

Aposta na venda de modelos que captam mais de um tipo de sinal, como a Digiblack Master M-1088, antena externa que recebe transmissão digital, analógica e FM. Produzida no País, tem design moderno, assim como a versão Digiblack M-1038, cujo acabamento black piano combina com televisores mais sofisticados. O segundo modelo capta os mesmos sinais, com o diferencial de ser antena para utilização tanto interna como externa.

Antena M-1088 Digiblack Master

Aquário

Antena DTV-3000

De olho no mercado criado pela TV digital, complementa sua linha com o conversor DTV8000. O produto tem a função de gravação de programas, entrada USB, conexão HDMI e padrão ISDB-T para recepção de sinal digital da TV aberta, sendo indicado para instalação em televisores que não possuem o conversor digital integrado. E a antena DTV-3000 capta o sinal analógico tradicional e também o UHF e o HDTV.

Conversor DTV-8000

Cromus do Brasil

Receptor TV FREE HD

Lançou a linha de receptores TV FREE, com dois modelos: o HD para transmissão via satélite e terrestre e o Premium, que recebe sinais analógicos e digitais em alta definição. Ambos permitem a captação de canais abertos nacionais, em VHF e UHF, além de internacionais abertos com transmissão digital via satélite. Os receptores possibilitam, também, assistir à programação regional e vêm preparados para receber múltiplas antenas.

Receptor TV FREE Premium

One for All

Antena interna SV 9394

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Oferece a antena interna SV 9394, que capta e amplifica a recepção dos sinais da TV aberta e do rádio FM. Conta com tecnologia que elimina interferências e amplificador integrado com controle de ganho de até 42 dB. Recebe sinais analógicos e digitais (incluindo HD). Para ambiente externo, tem a SV9350, desenvolvida para a recepção dos sinais digitais de TV aberta, compatível com transmissões em HD, e à prova d’água para garantir melhor recepção.

Antena externa SV9350



M até ri a esp eci a l

A bicicletA do futuro

O mercado de e-bikes, modelos dotados de motor elétrico, ainda engatinha no Brasil, mas deverá ganhar fôlego diante das preocupações sociais com o meio ambiente e com o colapso do trânsito nas metrópoles. igor carvalho

M

esmo listada entre os meios de transporte mais antigos criados pelo homem, a bicicleta é o veículo do futuro. Desde os primeiros protótipos projetados por Leonardo Da Vinci no século XV, muitos anos se passaram, mas, em tempos de aquecimento global e trânsito cada vez mais caótico, ela se destaca como promissora alternativa para o deslocamento do ser humano. Ainda mais depois de ganhar a versão elétrica, chamada e-bike, que permite chegar ao trabalho sem manchas de suor na roupa. Nas e-bikes, o pedal tem o suporte de 72

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um motor elétrico, que possibilita a utilização da bicicleta sem a necessidade de pedalar. Mas seu uso reduz a autonomia do veículo. Outra opção é utilizar o pedal e o motor, acionando este nas ladeiras, por exemplo, ou quando não quiser se esforçar. E a terceira forma é a tradicional, por meio das pedaladas. O motor elétrico, que não polui, é um dos trunfos do produto frente à demanda por um mundo mais sustentável. O mercado brasileiro de e-bikes, com menos de dez anos, ainda engatinha e não dispõe de base estatística para contabilizar quantos são os modelos

elétricos em circulação no País, afirma o diretor-presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Pietro Erber. “Estimo que tenham sido vendidas entre 5 mil e 15 mil bicicletas elétricas desde o início da comercialização desses produtos no Brasil.” Em outros países, o cenário é bastante diferente. A China lidera o consumo de e-bikes no mundo – absorve 95% da produção mundial da categoria e responde pela fabricação de 21 milhões de unidades por ano, informa Alexandre Gaspar, gerente de planejamento de produto da VEX. Na Europa, foram comercializados 700 mil modelos elé-


tricos em 2010, ou seja, 40% a mais que o ano anterior. Segundo o executivo, a expansão é notada, ainda, nos países africanos e do Oriente Médio. Só a África deverá crescer, anualmente, 56% até 2016.

Mercado promissor Apesar da carência de números para avaliar a evolução no Brasil, Erber acredita em forte avanço do mercado. Um dos termômetros utilizados pelo diretor-presidente da ABVE é o interesse das fabricantes de outros setores no segmento, como o de modelos tradicionais ou a indústria de motocicletas. Tanto que a entidade sediará, no final deste mês, mais um encontro da indústria cicloelétrica, que se articula em busca de representatividade. Outro ponto a favor das bicicletas elétricas é a crescente demanda por alternativas de mobilidade humana

100 km são necessários 2 kWh, cujo valor é de R$ 0,50”, diz David Kamkhagi, diretor da Track & Bikes. A fabricante iniciou as atividades em 1999 e há três anos atua com bicicletas elétricas e motorizadas (49 cc). “Apesar de tímido, o mercado cresce rápido, tanto que, na comparação do primeiro semestre de 2012 com o mesmo período de 2011, as vendas cresceram três vezes”, conta Kamkhagi. O varejo está atento ao movimento, diz o executivo da Track & Bikes, que mira também o e-commerce. “O interesse desses players pela bicicleta elétrica aumenta porque é um produto extremamente rentável e de alto valor agregado.” O avanço do mercado também despertou o interesse da Dafra Motos, que em julho último lançou a marca VEX de e-bikes. “Estudos mostram que nos próximos anos as vendas de veículos elétricos motorizados de

Fotos: Divulgação

Alexandre Gaspar, gerente de planejamento de produto da VEX

A China lidera o consumo de e-bikes no mundo. Absorve 95% da produção mundial da categoria e responde pela fabricação de 21 milhões de unidades por ano. que não conturbem ainda mais o trânsito, sobretudo nas metrópoles. “Existe uma necessidade cada vez maior de transporte individual, não só nas grandes cidades, e que não cause impacto no tráfego ou exija amplas áreas para estacionamento. Esse é um dos motivos pelo qual acredito em crescimento substancial do mercado”, justifica Erber. As e-bikes são, também, uma opção econômica à população de cidades médias, onde a oferta de transporte público não cobre a procura. São carregadas na rede elétrica convencional, com custo inferior ao de encher o tanque de um ciclomotor. “Para percorrer

duas rodas serão superiores às de quatro rodas. As e-bikes devem dominar esse segmento, com 56%, à frente das motos, com 43%, e os scooters, com 1%”, acrescenta Gaspar, da VEX. No Brasil, algumas empresas trazem as e-bikes da China, país onde o custo de produção é muito baixo, o que permite preços competitivos no mercado doméstico, apesar dos impostos. Outras importam só as peças e fazem a montagem localmente, enquanto uma minoria é fabricante. “Com a produção na fábrica em Manaus (AM), temos condições de oferecer ótimo retorno ao varejista. O mercado deverá crescer exponencialmente com a fabricação

David Kamkhagi, diretor da Track & Bikes

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nacional, e o resultado final será o preço mais acessível e boa margem de lucro para o varejista”, diz o gerente de planejamento de produto da VEX.

Mão no freio Com tantos pontos a favor e experiências bem sucedidas no exterior, o que falta para as e-bikes ganharem as ruas do Brasil? Um dos principais aspectos apontados pelo diretor-presidente da ABVE é o preço desses modelos: hoje, a média fica entre R$ 2.000 e R$ 4.000. “Os fabricantes têm uma percepção de que há mercado para esse produto, mas o IPI que incide sobre ele é alto, 35%. Isso é um desestímulo, pois, além desse tributo, alguns fabricantes ainda têm tarifa de importação”, diz Erber. Com um incentivo fiscal, o preço poderia ser reduzido, pelo menos, em R$ 500. O diretor da Track & Bikes destaca ainda o fato de a bicicleta elétrica ser

considerada ciclomotor e ter a mesma classificação fiscal que as motos de alta cilindrada. “Apesar de sua velocidade não atingir nem 25 km/h, os modelos elétricos pagam impostos como motocicletas de alta potência. Isso encarece o produto e faz com que novas tecnologias não cheguem ao Brasil”, diz Kamkhagi, que também aponta a tributação como gargalo para a introdução das baterias de lítio nas e-bikes fabricadas no País. “Elas são mais leves, rápidas de recarregar e não possuem efeito memória. Entretanto, ainda utilizamos as baterias de chumbo ácido por causa do preço”, acrescenta. A falta de legislação é mais um obstáculo para o mercado. A resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) que regulamenta o tráfego de bicicletas elétricas as equipara aos ciclomotores. Assim, as e-bikes são classificadas como veículo ciclomo-

Track & Bikes

tor, necessitando de emplacamento e habilitação específica. Segundo o órgão, a lei será alterada em breve, mas ainda não há data prevista. No Rio de Janeiro, a prefeitura publicou um decreto que iguala os modelos elétricos aos tradicionais desde que o condutor obedeça ao limite de velocidade de 20 km/h hora e tenha, no mínimo, 16 anos de idade. Apesar das dificuldades, o apelo sustentável é forte e já é possível observar algumas medidas para incentivar o uso de bicicletas em geral, lembra o gerente de planejamento de produto da VEX. “O poder público já está se movimentando para oferecer opções a quem utiliza a bike diariamente, seja na ampliação de ciclovias ou ciclofaixas, na criação de mais bicicletários ou na educação da população para melhor convivência entre todos os atores do trânsito”, afirma Gaspar.

VEX

VEX VL

TKX CITY

VEX DBO

TKX 900

Tem dois modelos de bicicletas elétricas com bateria de chumbo e, em 2013, lançará uma versão com bateria de lítio. A TKX 900, para maiores de 18 anos, tem banco mais largo e potência de 250 W, o que permite desempenho de 30 km/h em terrenos com até 6º de inclinação e autonomia de 50 km. A TKX CITY, para maiores de 16 anos, tem aceleração máxima de 25 km/h em área plana, motor de 250 W e bateria que dá autonomia de até 50 km, quando carregada corretamente. As e-bikes dispõem de painel indicador de bateria, farol, partida elétrica e bateria recarregável bivolt e vêm com carregador.

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VEX VX

Lançou em julho último sua linha de e-bikes, com três modelos. O produto top é a DBO, desenvolvida pelo designer americano Robert Brady e considerada referência mundial em bicicleta elétrica dobrável. Utiliza um motor elétrico auxiliar que dá suporte às pedaladas do usuário e tem bateria de lítio. A VEX VX possibilita percorrer, com carga de bateria, 42 km, e a VEX VL tem autonomia de até 35 km. Ambas possuem sistema de assistência ao pedal que garante, gradativamente, maior ou menor atuação do motor elétrico e baixo consumo mensal de energia, similar ao de um abajur.



e n tr evi s ta - eco no m i s ta

Foto: divulgação

DíviDas e enfraquecimento

da economia desaceleram o varejo A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou redução de 0,7% nas vendas do comércio varejista ampliado. “Esse número acompanha a desaceleração da economia brasileira e o alto patamar de endividamento do consumidor”, diz Reinaldo Pereira, economista da Coordenação de Serviços e Comércio da instituição e responsável pela gerência do levantamento. Há 31 anos no principal órgão de pesquisas do governo brasileiro, ele explica as razões pelas quais a redução do IPI não está surtindo o efeito esperado.

Leticia cardoso

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Por que as vendas no varejo ampliado, após dois meses consecutivos em alta, sofreram em maio a queda mais intensa desde novembro de 2008? Reinaldo PeReiRa – A desaceleração de 0,7% reflete o comportamento de quase todas as atividades, em especial a variação negativa de móveis e eletrodomésticos, com queda de 3,1% nas vendas entre abril e maio deste ano. São atividades que puxaram o consumo, mas no período citado desaceleraram, mesmo vindo de vários meses com sinal positivo. a queda é motivo para grandes preocupações?

esses fatores deram confiança ao consumidor? RP – Com certeza. A estabilidade no emprego, por exemplo, é extremamente importante, pois facilita a realização de empréstimos, principalmente no longo prazo. A redução da taxa Selic também barateia a tomada do crédito e dá confiança para o aumento da renda. Outro ponto positivo foi que o rendimento médio dos trabalhadores teve alta de 4,9% na comparação com maio de 2011. A massa de rendimento, que é a relação emprego versus salário, também teve aumento de 7,5%. o iPCa de junho também acompanhou a onda de quedas. o que isso indica?

RP – De maneira alguma. Houve um arrefecimento, mas não é uma tendência. O resultado negativo não necessa- RP – A queda no IPCA significa que a inflação está sob riamente significa uma inflexão de que a partir daquele controle, o que é bom para toda a economia. A sociedade mês o comércio não irá mais crescer. Em maio, deu nega- como um todo está ganhando, e a influência é positiva, tivo, em outra oportunidade poderá ser positivo. Quando pois, teoricamente, se a inflação cai, a renda real aumenta. observamos em curtíssimo prazo, costumamos dizer que é E a melhoria na renda, com certeza, vai influenciar o consumo. Significa que a poum número nervoso, que sobe pulação está em uma e desce em pequeno período situação melhor. É um de tempo. É um movimento “A estabilidade no emprego é ganho, principalmente pontual e temos de esperar os extremamente impor tante, para o assalariado, que resultados dos meses seguintes é o principal prejudipara tirar as conclusões. pois facilita a realização de cado quando a inflaempréstimos, principalmente no ção aumenta. Quando Quais foram as causas? longo prazo. A redução da taxa ela é muito alta, é necessário gastar muito RP – O aumento dos níveis Selic também barateia a tomada mais da renda para de endividamento e a inadimdo crédito e dá confiança para o pagar um conjunto de plência das famílias podem ter produtos. colocado um pé no freio do aumento da renda. “ consumo. Ao ter de pagar as Medidas governadívidas, o consumidor acaba mentais têm beneficiado setores como o da linha por tirar recursos do consumo. branca. Como o senhor avalia a redução do iPi? Como o senhor avalia os números do acumulado RP – Essa medida, até agora, não tem dado resultado. Em deste ano? 2008, com a renúncia fiscal, houve aumento no consumo. RP – O acumulado de 2012 está positivo em 9%, ao ser Ouvimos de outros especialistas que, por causa do endicomparado com o ano anterior. Nesse período, o resul- vidamento, as famílias não estão respondendo aos apelos tado esteve fortemente influenciado pelo aumento da do governo. Neste ano, o governo está reduzindo imposto massa salarial, pela estabilidade no emprego, queda dos como em 2008. Só que, desta vez, há um componente que juros e a oferta de crédito, entre outros fatores. Na evo- atrapalha: o endividamento. lução entre maio de 2011 e maio deste ano, coisas boas aconteceram, como o crescimento da renda e da massa Qual é então é o desafio da economia brasileira? salarial, a redução da taxa Selic, o aumento da oferta de crédito e vários outros incentivos que contribuíram para RP – Sem dúvida, é a retomada do crescimento. que esse número não seja ruim.

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E M P R ES A Foto: roberto Assem

NacioNalização de produtos

Incerteza em relação ao dólar é um dos motivos que levaram a Britânia a ampliar a sua fábrica para nacionalizar boa parte de sua produção. leda cavalcanti

Iberê Martello, diretor comercial da Britânia

A

nacionalização de alguns produtos que eram importados ganha corpo na Britânia. A empresa se prepara para inaugurar, no primeiro semestre de 2013, a primeira fase das obras de ampliação de seu parque fabril em Joinville (SC), que está aumentando em 70 mil m². Lá serão fabricados vários itens até então trazidos de fora. “A decisão está ligada à incerteza com o valor do dólar e ao fato de serem produtos de alto giro. Logo, nos sentimos mais seguros com a produção local”, conta o diretor comercial da empresa, Iberê Martello. O que agrava o problema da indústria não é o valor do dólar, mas o fato de a moeda sofrer muitas variações em curto espaço de tempo. Ao manter-se em patamar estável, permite às empresas o planejamento de seus processos de

Multipro all in one Philco

importação e exportação, bem como o cumprimento dos prazos de comercialização. Outro fator limitador das atividades é a carga tributária, aponta o executivo. “Se o governo baixasse os tributos, em pouco tempo ele equilibraria a arrecadação perdida, e os ganhos viriam com o fortalecimento e desenvolvimento da economia.” Com a nacionalização, a Britânia procura, também, racionalizar o seu processo industrial e ter controle sobre as diversas etapas da produção, da matéria-prima à venda. Hoje, todos os liquidificadores, batedeiras, espremedores e a linha de ventilação da marca já são produzidos no Brasil. Há pouco, iniciou a fabricação dos modelos de ferros de passar roupa. A centrífuga de roupas, o processador Multipro all in one com a marca Philco e a linha de cafeteiras serão os próximos, provavelmente para o final do ano.

Mercado A oferta de eletroportáteis aumentou muito nos últimos anos, mas a venda não acompanhou a oferta, e isso levou a indústria a diversificar a sua produção, explica Martello. “Foi uma saída, tanto que éramos uma empresa exclusiva de eletroportáteis e hoje agregamos linha branca, marrom e informática, utilizando as marcas Britânia e Philco. Se a empresa estivesse atuanFoto: divulgação

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do só com eletroportáteis, seria bem menor, mas hoje é grande por causa da diversificação. Está entre as cinco maiores de eletroeletrônicos do País. Fomos atrás de outros segmentos, de novos caminhos e produtos.” Os principais eletroportáteis continuam sendo liquidificadores, batedeiras, ferros de passar roupa e ventilação, produtos praticamente de uso diário. Mas a tendência aponta para os chamados multiutilidades. “É o caso do Multipro all in one, processador, liquidificador e espremedor de frutas que acabamos de lançar, com muito sucesso. É uma tendência cada vez mais forte juntar três ou quatro funções num só produto”, afirma o diretor comercial. Em cor, o preto predomina em todas as linhas, e os tons fortes surgem como alternativa para públicos específicos. Até o final deste ano, a Britânia lançará cerca de 30 produtos, entre eles a fritadeira Airfry, que não exige óleo para preparar os alimentos, ar-condicionado portátil, aspirador de pó antiácaro, panela elétrica multicooker, com 10 funções e ventilador de teto. Neste mês de agosto, apresenta o seu frigobar duplex, com congelador e geladeira em portas separadas, produto para hotéis, escritórios, residências e áreas domésticas que abrigam equipamentos de lazer como churrasqueiras.



IN S ID E

BRASIL PODE SUSTENTAR PROGRAMA DE FIDELIDADE CRESCIMENTO DE 4% NOS PRÓXIMOS ANOS

P

residente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho acredita que o Brasil é uma das poucas economias que têm todas as condições de sustentar taxa de crescimento superior a 4% nos próximos anos. Entre os motivos que dão essa possibilidade ao País, Coutinho aponta o mercado rígido e saudável, Banco Central capacitado e redução das taxas de juros. O comentário do presidente do BNDES foi feito durante o encontro promovido pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) em São Paulo, no último dia 30 de julho. Coutinho reforçou a expectativa do BNDES de desembolsos na casa dos R$ 150 bilhões neste ano e disse que a instituição quer aumentar os projetos na área de infraestrutura e logística.

IMPORTAÇÃO TERÁ MAIS CONTROLE

O

governo aumenta a fiscalização e o combate às importações irregulares com a criação do Centro Nacional de Gestão de Riscos Aduaneiros (Cerad), que começa a monitorar todas as informações produzidas no País sobre as mercadorias importadas que chegam aos portos e aeroportos brasileiros. O novo órgão, administrado pela Receita Federal, tem a colaboração da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento. O Cerad também terá a responsabilidade de checar se as ações de defesa comercial do governo estão funcionando e de sugerir iniciativas de combate às importações ilegais e irregulares. O Cerad era uma das principais esperanças do governo de Dilma Rousseff quando ela determinou, entre maio e junho do ano passado, a estratégia de “combate implacável” às importações irregulares. Em junho de 2011, o governo criou o Grupo de Inteligência de Comércio Exterior (GI-CEX), que iniciou a parceria formal entre técnicos do Desenvolvimento e do Fisco.

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ALL NATIONS

D

istribuidora de equipamentos de informática e eletrônicos, a All Nations lançou em 1º de agosto o programa de fidelidade Club Diamond, cujo objetivo é ser uma ferramenta comercial e de marketing que permite aos seus clientes acumularem pontos, chamados de quilates, a cada compra. Os pontos podem ser resgatados a cada três meses e possibilitam a participação em viagens, encontros de negócios específicos, verba cooperada para ações de marketing, treinamento para equipe de vendas, prorrogação para pagamento do boleto e voucher para restaurantes e cinemas. Todos os produtos da All Nations foram divididos em três categorias: master, plus e essencial. Duas formas de obter mais pontos são comprar os produtos master e realizar os pagamentos em dia. A escolha dos primeiros associados, um grupo formado por 150 clientes, foi feita a partir da adimplência, volume de compras, assiduidade nos negócios e participação nas compras das três categorias de produtos criadas. Eles foram classificados em cinco faixas – Black Diamond, Green Diamond, Blue Diamond, White Diamond e Yellow Diamond – de acordo com o seu patamar de compras. “Os diamantes foram escolhidos como tema porque fazem parte da categoria de pedras preciosas mais raras da natureza e são muito utilizadas para presentear pessoas especiais. O Club Diamond é um reconhecimento aos clientes fiéis da All Nations, que compram assiduamente e pagam suas contas em dia”, destaca Camila Nascimento, gerente de marketing da empresa.

NONO DÍGITO NOS

CELULARES DE DDD 11

O

s 34 milhões de celulares em operação na Região Metropolitana de São Paulo e municípios do interior que usam o DDD 11 tiveram o dígito 9 acrescido a seus números de telefone. Nos primeiros dias de agosto, as ligações sem o dígito 9 eram direcionadas para o número correto. Agora, a ligação não será completada, e a pessoa ouvirá uma mensagem da Anatel. A fase de adaptação irá até 15 de janeiro de 2013, quando discagens sem o nono dígito não serão completadas nem haverá qualquer aviso da Anatel. Usuários de smartphones podem usar aplicativos como o SP+9, no caso do iPhone, ou 9d+, para Android, para incluir automaticamente o nono dígito em sua agenda de celular.



L AN Ç A M EN T O S P R O D U T O S

BLACK&DECKER Umidificadores

A

Black&Decker apresenta os umidificadores UC100 e US3750, produtos que umidificam o ambiente por meio de gotículas de água e também tornam o ar ligeiramente mais fresco. Destaque para o modelo UC100, indicado para pequenos ambientes, que tem reservatório para 1 litro de água, autonomia de funcionamento para até 9 horas, saída de névoa com giro de 360° (ajuda a manter a umidade de forma homogênea) e botão liga/desliga luminoso. Seguro e silencioso, desliga automaticamente quando a água do reservatório acaba. É bivolt.

BRITÂNIA

paneLa eLéTrica mULTi cooKer

A EQUIPO

CCE

TV Led 14” - L 144

O

Um dos recentes lançamentos do Grupo Digibras é a TV CCE LED 14” widescreen com resolução 1366 x 768, disponível nas cores preta e branca. Pequena e leve (pesa cerca de 800 g), é fácil de transportar, tem base removível e suporte para fixação na parede. Possui conversor digital integrado, tempo de resposta de 8 ms, função SAP, HDTV, AVL e entradas VGA, USB e DC para conexão a fonte de energia externa, como a bateria do carro. Acompanha cabo de alimentação DC 12 V.

TecLado Keypro 54

A

Equipo, distribuidora de instrumentos musicais, destaca o teclado Keypro 54, modelo com design compacto, indicado para iniciantes de qualquer idade. Dispõe de diversos ritmos e timbres, teclas de percussão, músicas demo, ajuste de tempo, controles de efeito e função de ensino inteligente. Permite gravar e reproduzir as músicas criadas no próprio teclado. É bivolt, vem acompanhado de microfone e pode ser utilizado também como karaokê.

HOMEDICS

massageador de percUssão HHp-300

O

produto combina massagem de percussão profunda com sistema de aquecimento e proporciona sensação maior de relaxamento e bem-estar, informa a HoMedics. O massageador de percussão HHP-300 tem dois níveis de intensidade de massagem, cabo extensor de até 7 cm, que permite alcançar qualquer parte do corpo, design moderno e cabo emborrachado e anatômico. É indicado para massagear costas, abdômen, braços, pescoço, pernas e pés.

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Britânia lança no mercado a Multi Cooker, panela elétrica com diversas funções: cozinha, frita, aquece, assa, tosta, gratina, grelha, prepara alimentos no vapor, molhos e também fondue. Possui revestimento antiaderente, luz indicadora de funcionamento, sistema de aquecimento automático, pés emborrachados e tampa que evita respingos e cheiro de fumaça. Acompanha panela removível, cesto para escorrer macarrão, suporte para cortar cebola, grelha para cozinhar no vapor, colher e seis garfos para fondue. Disponível em 127 V e 220 V.

MULTILASER

sUper Bass soUnd Bar 3d

A

Multilaser lança um novo conceito de home theater para quem tem pouco espaço ou não quer espalhar caixas acústicas pelo ambiente. Com formato de barra e largura de TV LCD de 40”, o Super Bass Sound Bar 3D pode ser instalado sobre o televisor na parede ou apoiado em móveis. Bivolt, o equipamento tem sistema de som 2.0, potência total de 60 W RMS, dois alto-falantes, função 3D que simula um efeito surround, rádio FM, alarme e entradas auxiliar e USB para pen drive, permitindo a reprodução de músicas no formato MP3. Vem acompanhado de kit para instalação.



L AN Ç A M EN T O S P R O D U T O S

OPECO

CalCuladora Sharp

A

Opeco apresenta ao mercado, com exclusividade, a calculadora ELS25BBL, um equipamento que os pais não precisam deixar longe dos filhos em idade de aprendizagem, segundo informa a empresa. A calculadora é educativa e estimula o raciocínio das crianças. Vem com exercícios matemáticos e de tabuada pré-programados, exibe símbolos para demonstrar se a resposta está certa ou errada e apresenta a resposta correta. O produto está disponível na cor azul.

PHILCO

TV lEd SmarT 3d (ph55m)

A

novidade da linha marrom da Philco é a TV LED Smart 3D 55”, FULL HD, resolução 1920 x 1080 pixels, com receptor de TV digital integrado e som estéreo (20W RMS). O aparelho tem entradas para recepção em CATV/VHF/UHF (TV DIGITAL) em até 125 canais, entradas HDMI, USB, vídeo composto/ componente, Ethernet LAN (RJ45) e saída para fone de ouvido, saídas áudio digital óptica e áudio estéreo. Permite conexão com o computador (D-Sub e P2) e dispõe de sistema de cor PAL-M/N e NTSC, busca automática de canais e sensor de luminosidade. Vem com controle remoto e diversas funções.

SAMSUNG

rEfrigErador frEnCh door aW3

C

om 614 litros de capacidade, o novo refrigerador da Samsung tem design avançado, dimensões externas compactas e o maior espaço interno da categoria, segundo a empresa. Possui quatro portas, duas para o refrigerador central, uma para o freezer na parte inferior e uma para a gaveta Flex Zone, compartimento extra com quatro temperaturas diferentes. Vem com dispenser de água e gelo externo, sistema de refrigeração Twin Cooling Plus™, composto por dois ventiladores independentes, um no freezer e outro no refrigerador, iluminação LED interna e externa e painel acionado por toque.

TECNO

rEfrigErador aCCESS

A

Tecno, marca própria da Lofra Sud America, apresenta o refrigerador Access, modelo side by side, com design contemporâneo e capacidade de 512 litros. Dispõe de Home Bar, que permite acesso rápido aos alimentos e bebidas mais utilizados no dia a dia, e dispenser, que oferece gelo em cubo ou picado e água gelada. O compartimento aceita jarra de até 22 cm de altura. Possui a função Quick Refrigeration, que resfria os alimentos rapidamente, e Quick Freezing, de congelamento rápido. O produto é embutível, tem acabamento em aço inox Finger Proof, que protege de manchas, e iluminação em LED. Consome pouca energia. Disponível em 127 V.

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SINGER

STyliST 7258

A

Singer anuncia o lançamento da máquina eletrônica de costura doméstica Stylist 7258, modelo com a tecla start/stop, um controlador de velocidade manual. Com ele, o usuário pode iniciar e parar a costura utilizando a tecla, sem a necessidade de acionar o pedal. Tem passador de linha na agulha, caixa de bobina horizontal, 91 pontos, seis casas de botão de um passo e uma de três passos e braço livre para costuras tubulares. Vem com nove sapatilhas para pregar zíper, fazer ponto acetinado, bainha invisível, quiltar e bordar, entre outras. Pode ser encontrada em 127 V e 220 V.

ZEEX

ChalEira EléTriCa inox (Sh-3000)

A

nova chaleira elétrica da Zeex tem capacidade para 1,8 litro de água e é indicada para o preparo de chás, cafés, chimarrão e a mamadeira das crianças. Conta com botão para ligar e sistema de segurança que desliga automaticamente quando a água está pronta. É portátil, tem design clean, corpo de aço inox e espaço na base para guardar o cabo de eletricidade. Disponível em 127 V (1.200 W) e 220 V (1.800 W).



E LE T R O S

A grAnde

transformação dos televisores Lourival Kiçula, presidente da Eletros – Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos

foto: roberto assem

A

tecnologia tem sido um fator propulsor de muitas transformações no mercado de eletroeletrônicos, e os televisores são um dos melhores exemplos disso. Do papel de precursores em levar som e imagem até as pessoas, hoje os televisores estão cada vez mais amigáveis e interativos. E não é preciso voltar tanto no tempo para lembrar de como esses aparelhos fizeram uma trajetória crescente de conquistar corações e ganhar mais importância nas casas brasileiras nas últimas décadas. Os televisores chegaram ao mercado timidamente, nos anos 1950, ocupando lugar de um móvel na sala de estar, com estruturas moldadas em madeira e portas que se fechavam em frente à tela. As imagens em preto e branco e em baixa definição foram a primeira experiência de poder ver as notícias do mundo dentro de casa. De lá para cá, muita coisa mudou. Os televisores são um dos eletroeletrônicos que mais se transformaram nos últimos anos. A evolução tecnológica foi ampla: no tamanho, no peso, na espessura e na qualidade de som e imagem. Um dos exemplos mais visíveis está no tamanho da tela. Na geração tubo, a dimensão das telas normalmente variava de 14 a 29 polegadas. Hoje, a média do mercado é de displays de 36 polegadas, e já há modelos que chegam às 80 polegadas. Não deve demorar muito para vermos quase “paredes” com imagens, som e movimento. As telas de LCD ou plasma, por sua vez, deram vida a uma imagem mais definida, e o conceito de som do home theater completou o conjunto para quase “entrar na tela” quando se assiste a um filme ou a uma competição. O peso se reduziu quase na mesma proporção da espessura, e as TVs de tela plana e fina caíram no gosto do consumidor. 86

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Não é por menos que os televisores estão entre os objetos de desejo de consumo dos brasileiros. O mercado nacional tem a previsão de chegar aos 15 milhões de aparelhos vendidos neste ano, dos quais cerca de 1 milhão do modelo com tubo. Em 2011, foram 14 milhões de unidades, 2,7 milhões ainda da linha analógica. Tecnologicamente falando, há outro motivo para a geração pioneira dos televisores de tubo encerrar em breve seu ciclo de produção. É que 2016 é a data-limite estabelecida pelo governo brasileiro para transformar todos os aparelhos do País em receptores da transmissão digital. O Brasil possui atualmente um parque estimado de 75 milhões de televisores, 50 milhões deles analógicos e 25 milhões digitais. Esse grande parque instalado de televisores de tubo também poderá acessar o mundo digital por meio de aparelhos de conversão de sinal. Mas o foco, cada vez mais, será nas inovações, e estas virão ainda mais rápidas. Conectividade é uma das palavras de ordem. Televisores que se conectam a computadores e outros aparelhos devem crescer de uma participação de 20% em 2011 para 80% em 2014. Outra possibilidade aberta pela conectividade está em permitir a interatividade, personificada nas chamadas Smart TVs. O acionamento por voz e movimentos, entre outros recursos, ainda é uma novidade para grande parte do público, mas deve cair no gosto popular nos vários modelos que chegarão ao mercado ainda neste ano. A indústria brasileira de televisores não deixa hoje nada a dever para os outros mercados do mundo, como Estados Unidos, Japão e Europa. E caminha no mesmo passo para trazer rapidamente as inovações que farão dos televisores uma experiência ainda maior de entretenimento.



F E C O M ER CI O S P

ENXUGAR GELO

Abram Szajman, presidente da FecomercioSP, e Ricardo Patah, presidente licenciado do Sindicato dos Comerciários (Fecomerciários) e da União Geral dos Trabalhadores (UGT)

O

modelo brasileiro de crescimento, centrado na exportação de commodities valorizadas e na expansão de crédito ao consumo interno, dá mostras de esgotamento. Os resultados do Produto Interno Bruto (PIB), de apenas 2,7% em 2011 e de pífios 0,8% no primeiro trimestre deste ano (com expansão de apenas 0,1% da produção industrial), são preocupantes. O crédito total em relação ao PIB saltou de 24,7% no início de 2005 para 49,6% atualmente. A facilidade de financiamento deu fôlego a muita gente, mas também criou um buraco enorme no bolso dos consumidores: hoje, 14 milhões de famílias não conseguem pagar as dívidas. Nas contas externas, o déficit em 2011 foi de US$ 52,6 bilhões, recorde negativo nas transações correntes desde 1947, e tende a crescer. Preocupado em vender commodities, o Brasil aumentou as importações de serviços e mercadorias, ao mesmo tempo em que menosprezou a produção e a exportação de bens de valor agregado. Nessa situação, continuar a contar apenas com o binômio commodities e crédito, aliado às intervenções pontuais de redução de impostos em alguns segmentos, é miopia que compromete o parque produtivo como um todo e afeta o setor de comércio e serviços, 88

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responsável pelo excelente desempenho atual do mercado de trabalho.

mas sim se concentrar no que sabe fazer melhor.

Equivale a enxugar gelo, pois não enfrenta os entraves sobejamente conhecidos como infraestrutura precária, educação e qualificação profissional insuficientes, burocracia e tributação excessivas e arcaicas.

Nas relações de trabalho, não é admissível que patrões e empregados não tenham autonomia para fazer acordos mutuamente vantajosos, porque a camisa de força da lei restringe a liberdade e o alcance das negociações entre as partes.

Mais do que repensar a política econômica, o momento que vivemos exige a definição de um projeto de desenvolvimento alicerçado em novos paradigmas. A redução das taxas de juros descortinou um horizonte mais amplo, ao sinalizar a superação de décadas de financismo selvagem. Mas não é suficiente para garantir a elevação da poupança e o consequente aumento do investimento produtivo.

Não deve, finalmente, o Brasil abdicar da condição de líder socioambiental, que a conferência Rio+20 novamente evidenciou, apesar das limitações de seus resultados. Isso significa que o nosso desenvolvimento não pode ser feito à custa de desmatamento e de energias poluidoras, assim como é fundamental que prossigamos na retirada de compatriotas da pobreza e da miséria, garantindo a todos, no mínimo, o direito a três refeições por dia.

Dotar o País de condições para concorrer no mercado internacional é algo que depende muito mais de pesquisa, ciência e tecnologia aplicadas à produção do que de isenções fiscais ou de um eventual câmbio favorável.

Em resumo, parar de enxugar gelo significa abdicar da improvisação em prol da adoção de uma estratégia de longo prazo, baseada em educação de qualidade, inovações tecnológicas e investimentos produtivos públicos e privados.

Quanto ao mercado interno, em vez do protecionismo contra o produto importado, inaceitável por restringir as possibilidades de escolha do consumidor, é mister garantir redução dos custos para a indústria, que por sua vez não precisa pretender fabricar tudo,

No presente cenário mundial de crises e incertezas, temos a possibilidade e a responsabilidade de indicar caminhos para conciliar um crescimento vigoroso e continuado com um processo civilizatório que coloque a economia a favor da vida humana, e não o contrário.



ABR AS A

SuStentabilidade e sua aplicação

Wagner Gatto, diretor da Associação Brasileira das Entidades Representativas e Empresas de Serviço Autorizado em Eletroeletrônicos (Abrasa)

a

palavra da moda é sustentabilidade em suas mais diversas formas de aplicação: ambiental, social, empresarial e pessoal. Você já parou para pensar sobre isso? O momento é de reflexão sobre algumas questões. Quais as ações que você tem praticado em seu negócio? Quais suas atitudes sociais? Quem responde honestamente a essas questões tem elementos para fazer uma avaliação correta da imagem que passa em sua vida profissional e na pessoal. Afinal, o retrato do ser humano é formado por ações, atitudes e reações.

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Quando falamos em sustentabilidade ambiental, demonstramos preocupação com o planeta em seus múltiplos aspectos, o que envolve não só os cuidados com recursos naturais como as medidas para evitar o sucateamento precoce de produtos. Os consertos são uma alternativa boa e sustentável, que caminha ao lado do reaproveitamento de materiais e resíduos por meio da logística reversa na cadeia produtiva. No âmbito empresarial, abrange a geração de empregos, a produtividade, a responsabilidade pela qualidade dos produtos, o fornecimento de peças aos prestadores de serviço, a garantia do melhor atendimento, relacionamento e fidelização do consumidor com a marca.

XI Prêmio Abrasa de Pós-Vendas e Sustentabilidade Ambiental

No momento em que nos aprofundamos sobre o que é sustentabilidade social, constatamos que, sem ações voltadas à construção de moradias, aos serviços de saúde e ao pleno exercício da cidadania, não haverá melhora na qualidade de vida. Esses são os pilares que permitirão a distribuição equânime da renda, a diminuição das diferenças sociais e a inserção da população no mercado de consumo. O conjunto desses fatores representa dignamente o termo sustentabilidade.

A Abrasa convida as empresas fabricantes, importadoras e seguradoras de garantia estendida do segmento das linhas branca, marrom, verde e azul a inscreverem seus cases e suas dez assistências técnicas autorizadas para participarem da XI edição do Prêmio Abrasa, que será entregue em novembro próximo. No mesmo evento, a associação entregará o prêmio para os Destaques de 2012: Executivo, TOP 10 e Melhor Empresa em cada categoria. Mais informações e inscrições pelo e-mail diretoriamarketing@abrasa.com.br.

Foto: Divulgação



f e ir a

Hong Kong ElEctronics Fair e electronicAsiA

Os dois eventos serão realizados em Hong Kong, em outubro.

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edição de outono da HKTDC Hong Kong Electronics, uma das maiores feiras do mundo, será realizada de 13 a 16 de outubro, simultaneamente com a electronicAsia. Ambas terão lugar no Hong Kong Convention and Exhibition Centre, sendo organizador da primeira o Hong Kong Trade Development Council e da segunda a Asia Pte Ltd, em parceria com o HKTDC. Como uma das principais fornecedoras mundiais de produtos eletrônicos, a cidade de Hong Kong sediará os dois eventos, que contarão com a participação de 3.700 expositores de todo o mundo. A Hong Kong Electronics Fair terá novidades inteligentes do setor, inclusive em smartphones e tablets, e a electronicAsia apresentará componentes e hospedará a conferência solar mundial sobre a aplicação de novas energias em aparelhos eletrônicos. A Hong Kong Electronics Fair mantém a sua importância porque demonstra profundo conhecimento das necessidades do mercado. Antecipou, por exemplo, a ascensão do varejo online e detectou que os comerciantes que se adaptassem a ele fariam compras em menor volume, mas com maior frequência. Nesta edição, mais uma vez, terá o Hall da Fama, com marcas reconhecidas pela qualidade, design e inovação, como Alcatel, Binatone, Coby, Desay, Fujikon, Goodway, Motorola, Nextbase, Philips e Westinghouse.

Fotos: Divulgação

Os expositores das duas feiras terão, também, a oportunidade de acompanhar seminários e poderão concorrer, gratuitamente, ao Prêmio Destaque de Inovação HKEIA para produtos de tecnologia, que será entregue no dia 13 de outubro, no espaço de recepção dos eventos.

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M o v iMent o

DL Ricardo Malta é o novo diretor comercial e de marketing da DL. O executivo tem mais de 17 anos de experiência no segmento de tecnologia e varejo, com passagem por empresas como Philips Divisão Consumer Electronics, Pósitron, Grupo Taurus e e-Tiger.

IBM BRASIL Rodrigo Kede assume a presidência da IBM Brasil. Ocupa o lugar de Ricardo Pelegrini, que foi para a vice-presidência de indústrias e iniciativas estratégicas na organização de mercados emergentes da IBM, a GMU (Growth Markets Unit). Formado em engenharia mecânica pela PUC/RJ, com MBA em finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercados de Capital (SP), Kede está na IBM desde 1993.

KASPERSKY A Kaspersky Lab promoveu Eljo Aragão ao posto de diretor-geral no Brasil. Na empresa desde julho de 2008, quando iniciou como country manager, o executivo tem mais de 18 anos de experiência no mercado empresarial de TI, sendo 17 deles no segmento de segurança da informação.

SOFTWARE AG A Software AG anuncia a contratação de Glaucia Maurano, que passa a responder pela diretoria de marketing no Brasil e na Argentina. Com 18 anos de experiência, a executiva já atuou em empresas como SAS Brasil, Yahoo!, NCR Brasil e AT&T. É graduada pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em marketing pelo Mackenzie.

LOGICA Marcos Saltini assumiu como executivo sênior de vendas de TTI (Trade, Transport, Industry) da Logica no Brasil. Formado em tecnologia de processamento de dados, com especialização em administração de tecnologia da in94

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formação pela FGV, tem experiência de mais de 30 anos na área de TI em companhias como HP Enterprise Services, TIVIT e Lloyds Bank.

AMD A AMD anunciou a contratação de Jim Keller Joins como vice-presidente e arquiteto-chefe da área de microprocessadores. O executivo é ex-diretor do grupo de plataforma de arquitetura da Apple, trabalhou na AMD durante anos e tem passagens, também, pela SiByte e Broadcom.

CISCO A Cisco nomeou Jordi Botifoll para o

cargo de líder da empresa para a região da América Latina. Assume a vaga de Jaime Vallés, que foi promovido a chefe da região Ásia Pacífico, Japão e Grande China. Botifoll ingressou na Cisco em 1999 e era vice-presidente sênior da região sul da Europa, Oriente Médio e Ásia Pacífico.

OSTER DO BRASIL Empresa do grupo americano Jarden Consumer Solutions, a Oster do Brasil designou Wagner Bauer para assumir as suas operações no mercado nacional. O executivo tem larga experiência e trabalhou em empresas como Whirlpool e Kraft Foods.


MATÉRIA ESPECIAL SmartphoneS

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Produtos são campeões em faturamento no 1º semestre

DOSSIÊ NOTEBOOK Produtos mais caros têm vendas maiores

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EMPRESA Microservice

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ABRADISTI

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LANÇAMENTOS

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Aumente em mais de 1 milhão

Eletrolar.com 1,8 milhões de pageviews por mês Mais de 50 mil acessos

5 CANAIS PARA VENDER MAIS NO VAREJO

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as chances de sua marca ser vista

Mais de 70.000 envios de Newsletter por semana E-mails marketing personalizados

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www.grupoeletrolar.com


TI-e leT r o l a r news - M aT ÉrIa es Pe C I al - sM arTP Hones

Ilustração: Istock photo

Um smartphone para chamar de seu

Os celulares inteligentes chegaram para ficar e têm reconfigurado não só o mercado de telefonia móvel como o dia a dia dos usuários. Quem ainda não tem em breve vai cobiçar um aparelho desses. Igor Carvalho

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s brasileiros não querem mais utilizar o celular apenas para falar. Seduzidos pelos modelos inteligentes, substituem cada vez mais os aparelhos convencionais pelos smartphones – 98

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dispositivos com recursos avançados e funcionalidade equivalente à do computador, como a possibilidade de fazer download de aplicativos por meio da internet. O avanço dos celulares smart, entretanto, não é apenas

questão de preferência: eles têm dado novo significado à relação que o homem estabelece com a tecnologia. No Brasil, 27 milhões de habitantes, o que equivale a 14% da população, têm um aparelho inteligente, segun-


Foto: Divulgação

do pesquisa realizada pelo Google no País. Mas o que faz esse produto tão especial? A tecnologia móvel caiu nas graças dos consumidores e foi rapidamente incorporada por eles. Os resultados do estudo da companhia norte-americana evidenciam como o vínculo dos usuários com os smartphones é forte: 73% dos entrevistados não saem de casa sem o aparelho e 92% afirmam realizar alguma ação intermediada pelo dispositivo. O celular inteligente também é utilizado por 80% dos usuários como ferramenta de auxílio na hora das compras, para buscar informações, se inteirar de um trajeto e escolher um restaurante. Eles ainda recorrem ao aparelho

ano passado, foram vendidos 17 aparelhos por minuto em lojas de todo o País. Em 2012, esse número deverá saltar para 29 smartphones por minuto”, diz o analista de mercado da IDC, Bruno Freitas. O desempenho da comercialização do produto nos cinco primeiros meses deste ano, monitorado pela empresa de pesquisa de mercado GfK, reforça essa previsão. Entre janeiro e maio, os celulares inteligentes corresponderam a 25% do mercado em volume e a mais de 50% do faturamento da categoria. Ao comparar as vendas dos dois modelos com o mesmo período de 2011, os aparelhos inteligentes cresceram 69% em unidades vendidas e 52% em receita, enquanto os celu-

Redução no preço e melhores condições de pagamento do aparelho no varejo alavancam o mercado de smartphone no País. Bruno Freitas, analista de mercado da IDC

para acessar as populares redes sociais (88%), ler jornais (57%) e assistir a vídeos (27%).

Em alta Os reflexos dessa conjuntura já são percebidos pelo mercado. Projeções da IDC Brasil, empresa de inteligência de mercado e consultoria nos segmentos de tecnologia da informação e telecomunicações, indicam que até o final deste ano a participação desses modelos na categoria de celulares como um todo deverá aumentar para, no mínimo, 24% – porcentagem que era de 14% em 2011. “Diante do declínio dos modelos tradicionais, 50% desse mercado será representado por smartphones até 2015. No

Nos cinco primeiros meses do ano, os celulares inteligentes abocanharam 25% do volume e 50% do faturamento do mercado de celulares.

lares comuns avançaram apenas 2,5%. Graças a essa performance, o produto figura como o que mais contribuiu para o faturamento do mercado de bens duráveis nesse intervalo de tempo. O comportamento do mercado brasileiro de celulares segue a mesma eletrolarnews

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tendência de crescimento global e influencia muito esse avanço. “Em 2011, o Brasil passou de 16º no ranking mundial de smartphones para a 10ª posição. Segundo os estudos da IDC, em 2016 o País será o quarto colocado no ranking”, diz Freitas. No ano passado, foram vendidos 491,4 milhões de aparelhos no mundo. O número representa aumento de 61,3% e participação de 31,8% no total de celulares vendidos em 2011.

Para todos os gostos As oportunidades para explorar o mercado de smartphones ampliaram a importância dessa categoria para empresas que já atuavam no País e também atraíram outras, de olho no potencial dos consumidores brasileiros. O que prevaleceu, entretanto, foi a ampliação do portfólio de celulares inteligentes, representados hoje no Brasil por 13 marcas.

linha por habitante, é evidente que mais de uma classe social contribui para esse crescimento”, diz Freitas.

Nem tão smart

Outra consequência do avanço dos celulares inteligentes é a evolução dos tradicionais, que estão se reinventando e adquirindo roupagem mais smart, tanto que para consumidores mais desavisados até passam por um smartphone. “O conceito De janeiro a maio de 2012, segundo pode mudar de uma fabricante para informações da GfK, foram lançados a outra, mas a nossa definição para Para todos os bolsos 22 novos modelos de smartphones. esse tipo de aparelho é dispositivo A redução no preço desses modelos “Várias empresas novas entraram na com sistema operacional aberto, é um dos fatores que promoveram disputa por esse mercado, mas não que possibilita o desenvolvimento a arrancada dos smartphones. Danotamos que tenham tido crescide aplicativos feitos por outra empredos da GfK indicam maior oferta de mento expressivo. O que vimos é a sa, além de ter capacidade maior de produtos com preços mais acessíveis processamento”, esclarece ao consumidor, principalFreitas, da IDC. Inspirados mente entre R$ 300 e R$ nos modelos inteligentes, 449, faixa que representou Modelos smart têm influenciado os tradicionais agora pos33% das vendas entre jasibilitam navegar na interneiro e maio de 2012 – no a introdução de novas tecnologias net e vêm com conteúdo mesmo período de 2011 nos aparelhos tradicionais. embarcado e pré-definido. correspondia a somente 14%. O aumento da oferO executivo da GfK acredita ta de produtos com valor que esses modelos convencionais espulverização de novas opções de mais baixo responde pela retração de tão longe de sair de circulação. “Com a aparelhos, principalmente os multi13% no preço do smartphone pago melhora das tecnologias do portfólio card”, diz o gerente de negócios da pelo consumidor em maio de 2012 tradicional, surgem novas opções para empresa, Oliver Römerscheidt. Só na comparação com o mesmo mês o segmento. Como o celular tradicioem maio último, as vendas dos modo ano passado. nal atende à necessidade básica, que é delos com capacidade para mais de a de telefonar, há muitos consumidoum chip corresponderam a 13% das Outros motivos também contrires que não necessitam e talvez nem unidades comercializadas. buíram para a popularização dos cevenham a necessitar daquilo que o lulares inteligentes. De acordo com smartphone oferece”, comenta RöCom mais funções e design inovador, Freitas, o aumento das vendas é remerscheidt. os smartphones disponíveis no merflexo ainda do crescimento da oferta cado assemelham-se aos dispositivos do produto no varejo, que passou a Boa notícia para o varejo: quem não utilizados em filmes de ficção científidisponibilizar modelos desbloqueatem um celular inteligente ainda vai ca – os mais modernos, por exemplo, dos e possibilitou o parcelamento do querer um. E, se já tem, em breve cobiobedecem a comando de voz, tiram pagamento; da oferta de pacote de çará um novo modelo. A indústria esdiversas fotos por segundo e seleciodados e do subsídio para a compra tima que a troca do aparelho ocorre a nam a melhor, interagem mais com o de smartphones por parte das opecada semestre, mas o levantamento usuário e não têm preços exorbitanradoras, interessadas em ampliar da IDC aponta o período de aprotes. Os usuários têm diversificados a receita por usuário; e do próprio ximadamente 18 meses. “O prazo é perfis e, por enquanto, não é possíavanço da tecnologia, que provoca maior por estar condicionado ao plavel identificar qual o segmento da desaceleração no preço do produno da operadora ou ao parcelamento população que responde pelo bom to à medida que encolhe o custo de da aquisição do modelo.” desempenho da categoria. “Com 1,3 produção.

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D OSS I Ê - N O t eb O O k S

Notebooks em alta no primeiro semestre

Esses equipamentos fizeram bonito no primeiro semestre, auxiliados, em boa parte, pelas vendas do Dia das Mães, quando foram comercializadas 21 marcas. Os notebooks apresentaram crescimento de 56,8% em volume e 39,6% em valor, enquanto o preço médio teve retração de 11%. Representaram 68,6% dos computadores ante 49,6% no mesmo mês do ano passado. O canal especializado em eletrônicos foi o que mais contribuiu para a venda de notebooks no período, segundo dados da consultoria GfK. No mês de maio do ano passado, 71% do volume de notebooks estava concentrado em faixas de preço inferiores a R$ 1.499, o que representou cerca de 270 mil unidades. No mesmo mês de 2012, 78% do volume ficou alocado nessa faixa, mas representou cerca de 464 mil peças. No entanto, desde fevereiro deste ano, as faixas de preço acima de R$ 1.500 voltaram a ganhar importância. Este Dossiê traz uma gama de notebooks com diferentes capacidades e funções.

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ASUS

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Zenbook UX31E Metal Prata é o modelo escolhido pela Asus para este Dossiê. Tem design moderno, tela de 13.3” HD LED (16:9), processador Intel® Core™ i7 2677M, memória 4 GB DDR3 1333 MHz SDRAM, chipset Intel® QS67 Express, VGA Intel® HD Graphics 3000 e HDD de 256 GB (SATA III SSD). Dispõe de leitor de cartões, portas USB, HDMI, VGA, bateria 4 CELL 6840, conexão Wi-Fi b/g/n e Windows 7.

BITWAY

O

notebook Bitway possui tela de 14.1” LED Back Light com alta definição, processador Intel Core i5, 4 GB de memória e armazenamento com HD de 500 GB. Dispõe de leitor de cartão de memória, saída HDMI, Wi-Fi, placa de rede 10/100/1000, webcam frontal de 1.3 megapixel, múltiplos alto-falantes, entrada para fone de ouvido e microfone, 3 portas USB, saída de vídeo VGA, DVD-RW e bateria de 6 células. Disponível com sistema operacional Windows 7 ou Linux.

CCE INFO

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Grupo Digibras apresenta um dos notebooks da CCE Info, o X30S, com processador Intel® Dual Core™ D2500, memória RAM 2GB DDR3, disco rígido de 320 GB e chipset Intel® NM10. Dispõe de tela widescreen de 14”, gravador de DVD/ CD, webcam de 1.3 megapixel e microfone embutidos, bateria Li-ion de 4 células, rede 10/100 Mbps, Wi-Fi, portas USB, RJ-45, áudio, HDMI e leitor de cartões 4 em 1 (SD, MS, MMC e MS-PRO). Vem com sistema operacional Windows® 7 Starter, Microsoft Office e óculos 3D.

DEXCOM

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marca apresenta o Dexbook Black, modelo que pode ser encontrado em diversas configurações. O equipamento vem com a segunda geração de processadores Intel Core i5 2300 HD 1 TB, memória de 4 GB e Windows 7. Possui tela LED de 14”, webcam de 1.3 megapixel e bateria de Li-ion de 6 células. Dispõe de DVD, leitor de cartões 4 em 1 (SD/MMC/MS/MSPro), portas USB, DC-in, CRT, RJ-45, HDMI e áudio.

HOUTER

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om design clean, o modelo ORO Intel I3/I5 possui tela LCD de 14” LED, memória DDR3 SDRAM 1066/1333 MHz até 8 GB, chipset Intel HM65, HD 640 GB SATA HDD (5400/7200 rpm). Vem com webcam de 1.3 megapixel e microfone integrados, gravador de CD e DVD, rede sem fio 802.11 b/g/n, slot para cartão 3 em 1 (SD/MMC/MS), bateria de 6 células Li-ion e sistema operacional Windows 7. Dispõe de portas USB, RGB, VGA, microfone, headphone, DC-in Jack, RJ-45 e HDMI.

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D OSS I Ê - N O T EB O O K S

HP

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Pavilion dv6-3240br tem tela de 15.5” LED e webcam com microfone digital integrado. Vem com disco rígido (SATA) de 500 GB, processador AMD Phenom™ II Triple-Core Mobile N850, 2,20 GHz, Cache L2 de 1.5 MB, placa de vídeo ATI Mobility Radeon™ HD 5650 com 1 GB de memória dedicada, memória do sistema DDR3 de 4 GB (2 DIMM) 1333 MHz, máxima suportada 8 GB, e sistema operacional Windows 7. Conta com gravador CD/DVD e Blu-ray, LAN Ethernet e Bluetooth, leitor de cartão 5 em 1, portas USB, HDMI, VGA, RJ-45, microfone, fone de ouvido e bateria Li-ion de 6 células.

ITAUTEC

O

notebook A7520 conta com memória RAM de 2 GB (expansível até 8 GB), HD de 500 GB, processador AMD Dual Core C-60, tela LCD de 14” WXGA 16:9 LED, touchpad com 2 botões, funções multitoque e scrolling. Vem equipado com rede sem fio Wi-Fi b/g/n, Bluetooth, leitor de cartões 4x1, webcam de 1.3 MP com microfone integrado, saída HDMI, USB e leitor e gravador de CD/DVD, sistema operacional Windows 7 e bateria Li-ion de 6 células.

LENOVO

O

notebook G470 tem design moderno, tela HD de 14” com resolução 1366 x 768, processador de segunda geração Intel® Core™ i5 2410M (3M, 2.30 GHz), memória RAM de 4 GB, Wireless, Bluetooth, placa de vídeo, leitor e gravador de CD/DVD, conexões USB 2.0, HDMI, webcam de 2.0 megapixel e bateria de 6 células. Conta com sistema operacional Windows 7, Microsoft Office, Adobe Reader e outros softwares integrados.

LOGIN

O

notebook PBL10 é baseado na nova arquitetura do chipset Intel® HM65 Express e oferece suporte a processadores Intel Celeron B e para a segunda geração de processadores Intel® Sandy Bridge Core i3, i5 e i7. Suporta recursos de memória DDR3 até 8 GB em frequências de 1333/1066 MHz. Possui tela LED Blacklight 14.0”, câmera 1.3 megapixel, DVD/CD RW, rede Wireless ou Wireless + Bluetooth, portas USB 2.0, leitor de cartão 3 em 1 (SD,MMC,MS) e saídas HDMI e VGA.

MEGAWARE

O

Meganote Kripton com tela LED de 14” está disponível com tecnologia Vision AMD, processador e placa gráfica AMD Radeon juntas (APU), memória de 2 até 4 GB, HD de 500 GB e sistema operacional Windows 7. Vem com câmera de vídeo integrada, gravador de CD/DVD, leitor de cartões 9 em 1, saída HDMI, portas USB 2.0, tecnologia TouchPad e redes Ethernet 10/100 e Wireless 802.11 b/g/n.

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D OSS I Ê - N O t eb O O k S

N3 COMPUTADORES

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microcomputador portátil N3 Mobile tem processador Intel Core i5 2.3 GB 2410, memória RAM DDR3 1333 4 GB e disco rígido de 500 GB. Dispõe de tela LCD LED de 14”, gravador de DVD Super Multi, webcam de 1.3 megapixel, leitor de cartões 4 em 1 (MMC/SD/MS/MS Pro), rede Wi-Fi, Bluetooth, portas USB, VGA e HDMI. Vem com sistema operacional Windows 7.

PHILCO

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notebook 14G-P124WS tem tela LED de 14.0’’ (1366 x 768), gravador e leitor de DVD/CD e webcam e áudio com som estéreo integrados. Vem com processador Intel® Atom Dual Core D2500, 1,86 GHz, 1 MB Cache L2, chipset Intel® NM10 Express), Intel® Graphics, memória 2 GB (DDR3, 1066 MHz), HD 500 GB (5400 rpm, Serial ATA), Windows 7, Microsoft Office Starter, rede Ethernet Gigalan 10/100/1000, Wi-Fi Wireless Lan 802.11 b/g/n e bateria Li-ion de 4 células. Dispõe de leitor de cartões 4 em 1, portas USB, VGA, RJ-45, HDMI, fone de ouvido e microfone.

POSITIVO INFORMÁTICA

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notebook Premium N9250 tem tela LCD LED 14” widescreen, processador Intel Core i3 2310M e memória RAM DDR3 de 4 GB expansível até 8 GB e HD de 500 GB. Possui webcam com microfone de alta definição, processamento de vídeo Intel HD Graphics 3000 com suporte a DirectX 10.1, rede sem fio IEEE 802.11 b/g/n/, conexão Bluetooth 3.0, portas USB 2.0, HDMI, VGA, leitor de cartões (MMC/ MS/MSPro/SD/SDHC/SDXC) e sistema operacional Windows 7 Home Basic.

SAMSUNG

O

notebook Série 7 Chronos tem corpo em alumínio, processador Intel® Core™ i5, memória 6 GB, HD de 1 terabyte, Wi-Fi 802.11 BG/N e Bluetooth 3.0. Conta com tela de 15” LED HD+ MaxScreen, câmera de 1.3 megapixel HD, gravador e leitor de DVD/CD, duas entradas USB 3.0 e uma 2.0, saída HDMI e VGA, leitor de cartões de memória 4 em 1 (SD, SDHC, SDXC, MMC) e sistema operacional Windows® 7 Home Premium. A bateria tem autonomia para até 8 horas e o teclado, iluminação automática, que se adapta de acordo com a luz ambiente.

SONY

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VAIO YB45 tem tela LED de 11.6” (1366 x 768), bateria Li-ion e pesa apenas 1,46 kg. Vem com memória de 2 GB DDR3 SDRAM expansível até 4 GB, processador AMD® Dual Core E-450 APU (1.65 GHz), memória cache de 1 MB e HD de 500 GB. Possui webcam VGA e microfone integrados, sistema operacional Windows 7, slot para cartão (MS Pro, SD, SDHC), portas HMDI, USB 2.0, VGA e conexões Bluetooth e Wi-Fi. Disponível nas versões preto e rosa.

ZMAX

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notebook Mobile 8100 B tem tela de 14” LED Back Light LCD 16:9 e resolução de 1366x768. Está disponível com processador Intel Core i3, i5 e i7, disco rígido SATA de 500 GB, Chipset Intel HM65 e memória DDR3-1333 MHz 4 GB com capacidade até 8 GB. Vem com webcam 1.3 megapixel, gravador de DVD, portas USB 2.0, RJ45, VGA, HDMI, leitor de cartões 3 em 1 (SD,MMC,MS), microfone e fone de ouvido. Conexão LAN 10/100/1000 Giga LAN, Wireless e Bluetooth.

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CINCO CANAIS PARA VENDER MAIS NO VAREJO GRUPO ELETROLAR

5 canais de comunicação e plataformas para ampliar a divulgação de sua marca e de seus produtos junto ao grande, médio e pequeno varejo de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI.

Revista Eletrolar News, a única b2b do segmento, com

Feira Eletrolar Show,

evento anual b2b que reúne a indústria e o varejo, mais de 1.000 marcas e 15.000 produtos em 32.000 m2. Recebe a visita de mais de 22 mil executivos qualificados. Em 2012, de 3 a 6 de julho, no Transamerica Expo Center - SP.

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anuário com informações de mais de 1.000 marcas e 3.000 linhas de produtos. Concentra a oferta do mercado aos compradores que respondem por mais de 20 mil pontos de vendas no país.

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www.eletrolar.com, informações do setor, atualizadas várias vezes ao dia. É visitado por mais de 50 mil internautas/mês.

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resumo das notícias do mercado veiculadas na mídia nacional, alcança mais de 65 mil profissionais qualificados.

Há 13 anos, o Grupo Eletrolar atua com soluções diferenciadas para o segmento de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, celulares e TI.


TI-e leT r o l a r news - e M P res a

GadGets

Fotos: divulgação

personalizados Microservice amplia o portfólio da marca própria Youts. Igor Carvalho

Linha de case iLeather

Cases para iPhone Illustrator Collection

Capas Amour Love Series

Speaker Pebble

Modelo Globe

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Cibele Fonseca, gerente de marketing da Microservice

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comercialização de acessórios para gadgets, como smartphones e tablets, ainda é tímida no varejo brasileiro de eletroeletrônicos, mas bastante promissora. O potencial dessa categoria, impulsionado pelo vertiginoso crescimento do consumo nacional de celulares e tablets, foi determinante para a Microservice introduzir no mercado, por meio da sua marca Youts, cases para iPhone, iPad, fones de ouvido e speakers. De acordo com a gerente de marketing da empresa, Cibele Fonseca, nos Estados Unidos, país onde a venda de acessórios está consolidada, os usuários investem, em média, US$ 50 para personalizar cada produto vendido. No Brasil, não há dados semelhantes e, embora o consumo per capita não seja tão alto, a executiva acredita no avanço cada vez maior desse segmento. “As vendas estão concentradas em lojas especializadas e nas livrarias, mas observamos aumento na demanda do varejo tradicional. Nos últimos dois anos esse canal tem investido na categoria, que é rentável e possui valor agregado.” A partir do final de agosto, 12 novas linhas de produtos chegarão ao mercado e terão como público-alvo adolescentes e jovens, perfil facilmente reconhecível pelas cores e design dos acessórios. Para os tablets da Apple, segmento que deve crescer dez vezes nos próximos cinco anos, a companhia

lançou a linha de cases iLeather, capa feita em couro, a iTurn, com sistema de rotação que permite girar o iPad na horizontal e na vertical, além de possibilitar três ângulos diferentes para leitura, e o iSmart, mais fino e com cinco cores diferentes (azul, amarelo, verde, laranja e rosa). Para os smartphones, a Youts traz para o mercado quatro linhas de capas que proporcionam, além de proteção, a personalização dos aparelhos. Entre as que se destacam pelo design estão a Illustrator Collection, composta por quatro ilustrações diferentes, assinadas por designers internacionais, e a Amour Love Series, disponível nas versões azul e rosa, que se combinam, sugerida para casais apaixonados. Outras duas opções são a ProCase Air, fabricada em policarbonato e poliuretano (é fina e tem as bordas emborrachadas, com modelos destinados também para BlackBerry) e a iFlex Case, ergonômica e translúcida, para preservar a aparência e características dos aparelhos. A empresa lança, ainda, a película protetora iFilm para tablets e smartphones, produto incluso nos cases da marca, mas que também pode ser vendido separadamente; fones de ouvido, nas versões in-ear, com cabo flet, mais fácil de desenrolar, e headset; além de dois modelos de speakers, o Pebble e o Globe, que propagam o som por meio da superfície onde são colocados.



ABR AD I S T I

Procedimentos

que a revenda deve adotar para trabalhar na legalidade Marco Antonio Chiquie, vice-presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de Tecnologia da Informação (Abradisti)

Foto: divulgação

P

ara melhor analisar este tema, vamos adotar a palavra empreendedorismo como sendo o ímpeto propulsor das pessoas que abrem o seu próprio negócio. Nas últimas duas décadas, diversas consultorias especializadas e conhecidas mundialmente sempre colocaram o Brasil como país em destaque nas listas de empreendedorismo. Certamente, há várias explicações técnicas, econômicas e psicológicas que definem a capacidade de uma sociedade empreender, mas, de maneira genérica, podemos acreditar que é a admiração por casos de sucesso que leva as pessoas a se arriscarem a empreender e abrir o seu próprio negócio. Creio que essa é a base na qual se estabelece a cultura do empreendedorismo num país. Uma vez decidido que abrir um negócio é o melhor caminho para atingir seus planos e objetivos de vida, o brasileiro empreendedor precisa entender que, a partir desse momento, passará a ser um empresário e terá de assumir as responsabilidades associadas a isso e, independentemente do tamanho de seu negócio, estará sujeito às regras e às leis estabelecidas pela sociedade. Tudo isso parece ser muito óbvio, porém ser empresário no Brasil certamente não é missão simples. Para trabalhar na legalidade são inúmeras as obrigações de uma empresa, e cada vez mais o governo exige controles fiscais e contábeis para declarações de operações e controle de recolhimento de impostos. Dessa forma, os revendedores precisam estar atentos a todas as exigências legais necessárias e adotar as melhores práticas 110

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fiscais e contábeis desde o início da operação. Para isso, é necessário entender qual é ou será a natureza de seu negócio, ou seja, se sua empresa presta serviços ou comercializa equipamentos ou, ainda, as duas coisas. Uma revenda que tiver como atividade principal a comercialização de hardware e desejar ter a maior parte de seu negócio na compra e venda de desktop e notebook, ciente de que as margens de lucro geralmente são inferiores a 32%, deverá entender que para competir no mercado precisa adotar o regime de tributação por lucro real. Isso porque o sistema de tributação por lucro presumido supõe lucro mínimo de 32%, o que levará o revendedor a pagar mais imposto de renda, caso seu lucro seja inferior a isso. Muitos revendedores, que são prestadores de serviços de TI e também comerciantes de hardware, acabam por não optar pelo lucro real porque a margem de serviços é alta e muitas vezes superior a 32%. Assim, acabam não conseguindo ser competitivos em hardware diante das ofertas do grande varejo. Para resolver isso, o melhor caminho é separar a operação de serviço da operação de compra e venda, mantendo duas empresas abertas, uma para serviços no lucro presumido e, se possível, no sistema Simples de arrecadação, e outra comercial, no sistema de lucro real. O empreendedorismo é, sem dúvida, o melhor começo para um bom negócio, porém será a visão empresarial, o planejamento tributário e o bom relacionamento para formação de fortes parcerias que irão determinar o sucesso e a longevidade do negócio.



TI-e leT r o l a r news - l a nÇaM enTos

ABBLEY Gametel

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Gametel é um controle Bluetooth compatível com Android e iOS para usuários que curtem jogar em smartphones e tablets. O acessório tem um braço retrátil emborrachado para ser acoplado ao aparelho de forma segura. Uma vez emparelhado, automaticamente conecta-se ao dispositivo cada vez que é ligado. Possui controle direcional, quatro botões principais, botões centrais de select e start e dois gatilhos. A bateria interna tem autonomia para até nove horas de uso contínuo. É recarregada via microUSB. O Gametel é homologado pela Anatel e distribuído no País pela empresa Abbley.

C3 TECH

Novas webcams

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C3 Tech, marca da Coletek, apresenta as webcams WB 2101-P, WB 2102-P, WB 2104-P e WB2106-P, modelos que permitem a captura de imagens com poucas distorções. Contam com a função Snapshot para fotos instantâneas, um dos recursos mais procurados por hotéis, prédios comerciais e locais onde a identificação de visitantes é imprescindível, destaca a empresa. As webcams têm controle de luminosidade que garante imagens de qualidade mesmo em ambientes escuros, conexão USB 2.0 e microfone integrado. São compatíveis com o sistema operacional Windows 2000, XP, Vista e 7.

MULTILASER

celular stylos

GRADIENTE

smartphoNe Neo Dual touch

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Gradiente amplia a sua linha de telefonia móvel e lança o smartphone Neo Dual Touch com acesso a TV digital e analógica em uma tela de 3.5”. Com design moderno e display touch screen, o aparelho tem conexão Wi-Fi e Bluetooth, câmera de 3.0 megapixels, memória interna de 1 GB, suporte para cartão de até 32 GB, MP3 player e rádio FM. Vem desbloqueado e é compatível com dois chips. Disponível em preto e em branco.

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O

novo celular da Multilaser tem design moderno, tela LCD de 2.4” e diversos recursos como Wi-Fi, Edge e Wap para rápido acesso a internet, e-mails e redes sociais. Vem com câmera digital de 3.0 megapixels, Bluetooth, suporte para aplicativos em JAVA e teclado Qwerty. O Stylos conta, também, com funções rádio FM, MP3 e MP4 player, calculadora, alarme e despertador. Aceita até quatro chips, cartão microSD de até 8 GB e conecta-se com PC via cabo USB. Disponível em preto e em prata.


SAMSUNG

Ultrabook Série 9

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om design slim, acabamento 100% em alumínio e 1,16 kg de peso, o ultrabook Série 9 é o mais fino e compacto da categoria de 13.3”. Vem com a segunda geração do processador Intel® Core™ i5 2467M, memória 4 GB DDR3, armazenamento 128 GB SSD SATA, webcam 1.3 megapixel, conexões HDMI, Bluetooth, USB 3.0 e 2.0 e leitor de cartões 4 em 1. Possui tela Super Bright LED HD+ de 13.3”, teclado retroiluminado por LED, sistema operacional Windows 7 Home Premium e bateria com autonomia de até sete horas de duração.

SONY

Câmera digital dSC-W630

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câmera digital da Sony, com design slim, tem menos de 1 cm de largura e visor LCD de 2.7”. Conta com lentes Carl-Zeiss, resolução de 16.1 megapixels, tecnologia Smile Shutter, Blink Warning e Optical SteadyShot, que anula a tremulação das mãos e garante fotos nítidas. Possui quatro opções de efeitos visuais, entre eles o Cyber Color, que permite fotos com efeitos similares aos de câmeras profissionais. Conta também com a tecnologia Foto Panorâmica 360° e filma em HD.

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Praça de Alimentação

Saída Praça de Alimentação

Entrada


Lounge Varejo VIP

15 a 18 de julho de 2013 das 13 às 21h Transamerica Expo Center São Paulo - SP 11

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www.eletrolarshow.com.br

MAPA



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