DOIS
Revistas malaparadois Dicas de Viagens & Lifestyle em um único site! www.malaparadois.com
Edição Nº 18 - Setembro 2015 | Ano II
Málaga
És caliente!
Tour Budva O destino mais popular de Montenegro.
Programe-se Travel Tips Por que Ir? Lifestyle Liechtenstein para quem Gruyère Pays-d'Enhaut Ilhas desconhecidas do Freiburg e a Floresta busca tranqüilidade e Regional Nature Park Pacíco. Negra . paisagens bucólicas. A natureza intocada.
Quem Somos? Edi Marques, Administrador especializado em Gestão Pública e Flávia Ghelli, Advogada especializada em Direito Tributário. Somos aventureiros, desbravadores, curiosos, apaixonados pela emoção de viajar! Adoramos cultura, histórias e conhecer locais e povos diferentes. Casados desde 2006, mas amigos desde 1996, somos dois brasileiros que amam viajar. Sempre que conseguimos escapar do trabalho arrumamos um jeito de fazer as malas e embarcar em uma nova aventura pelo mundo.
Administradores dos canais malaparadois, que envolvem várias redes sociais e mídias digitais resolvemos em 2013 lançar o website malaparadois, onde começamos a contar nossas histórias de viagens e dar dicas com um único propósito: Divulgar a emoção de viajar! Hoje o malaparadois.com possui mais de 8000 fotos, dicas de mais de 60 cidades, especiais, várias revistas sobre o tema, um blog e conta ainda com apoio e colaboração de vários blogueiros e do Chef Celso Rossi na Seção Gastronomia. Todas as informações no malaparadois são gratuitas, pois acreditamos que a emoção de viajar deve ser compartilhada sempre. Pois... "Às vezes o que falta para alguém viajar é uma boa dica e uma boa história"
DOIS
Nesta Edição 06
Tour Budva - Com mais de 550 mil visitantes no
verão de 2014 é o destino mais popular do país.
Matéria de Capa Málaga também é conhecida como o lugar onde nasceram Pablo Picasso e Antonio Banderas.
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Programe-se Principado de Liechtenstein - Para quem busca tranqüilidade e paisagens bucólicas. Travel Tips
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Gruyère Pays-d'Enhaut Regional Nature Park Situado no sopé dos Alpes Suíços, com paisagens de rara beleza, natureza intocada e uma rica diversidade de plantas e animais endêmicos.
A Grécia do seu jeito Amanda Fontenele traz a matéria: Em Santorini com crianças.
Lifestyle Freiburg e a Floresta Negra - Típica
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Pelo mundo Ulan Bator - No mundo atual, um lugar onde
poderá encontrar a vida como era há vários séculos.
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cidade medieval alemã e a oresta que encanta o mundo com suas histórias.
Por que ir? Ilhas desconhecidas do Pacíco
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Gastronomia
Com o Chef Celso Rossi Rabo de Toro Um prato típico da Andaluzia e da culinária Castelhana.
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Procurando onde car longe de tudo? Não procure mais, essas praias escondidas oferece paz e tranqüilidade sem m.
No website Este mês Na seção Blog Jogos Olímpicos de 2016, você está preparado?
DOIS
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Daqui pra lá... De lá pra cá Castelejo - É um paraíso
Na Seção
para os surstas, pois suas ondas são consistentes e sequenciais
Por que ir? Oriente Médio: Será tão perigoso assim para visitar?
Staff: Editor Chefe - Edi Marques Redatora - Flávia Ghelli Colunista - Celso Rossi, Amanda Fontenele e Ana Patrícia
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Blogs Viajando de Carro pela Itália Ana Patrícia dá dicas de uma semana de carro na Sicília.
Expediente: Diagramação - ESM Produções Para anunciar: Arte Final - MG +55 21 998271073 - malaparadois@gmail.com Tiragem: Livre para download www.malaparadois.com
Ao leitor
DOIS
Olá! Estivemos em Málaga no verão e podemos armar que esta cidade És muy caliente!!!. Além do calor intenso, Málaga oferece ao visitante muita história e locais bucólicos para que o turista possa se deliciar da culinária local e também se refrescar. Por tanto, não percam esta oportunidade de conhecer um pouco desta cidade Andaluza e seus encantos! Além de Málaga trazemos ainda nesta edição: Uma breve vista da cidade de Budva, em Montenegro, com suas encantadoras praias e história que datam do século III; Principado de Liechtenstein situado entre a Áustria e Suíça, país pequeno mas com paisagens deslumbrantes e infra estrutura exemplar; Imperdível a dica do Parc Naturel Régional Gruyère Pays-d’Enhaut para quem for aos Alpes suíços; Amanda Fontenele com sua coluna sobre a Grécia, traz Santorini com crianças; Na seção Lifestyle conheça a cidade alemã de Freiburg, porta de entrada para a famosa Floresta Negra; Um passeio pela Mongólia, especicamente na capital Ulan Bator, para conhecer um pouco do maior império já existente no mundo e sua exuberante vida selvagem; Mostraremos algumas ilhas desconhecidas no Pacíco para você se desconectar e se maravilhar com a exuberante paisagem; Ana Patrícia com sua coluna Viajando de carro para Itália traz importantes dicas para passar uma semana na Sicília e aproveitar o que há de melhor por lá; Nosso Chef Celso Rossi compartilha com os leitores uma receita da culinária malaguenha e castelhana - O Rabo del Toro; E, nalizando, termine sua leitura num relaxante passeio em Castelejo, praia situada em Vila do Bispo na Costa Vicentina em Portugal. À todos uma ótima leitura - Flávia Ghelli, Ceo malaparadois
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Tour
BUDVA, Montenegro
É a metrópole turística de Montenegro, graças ao grande número de praias e hotéis que fazem deste um destino turístico desejável. Além de sua beleza natural, suas ilhas e praias da baía, Budva (se pronuncia Budua em português) é rica em monumentos históricos. Com mais de 550 mil visitantes no verão de 2014 é o destino mais popular do país.
A praia mais famosa é Mogren Budva, situada entre vários penhascos, com locais acessíveis por caminhos a partir da cidade velha. Outras praias locais são Ricardova glava, Pizana, Slovenska, Petrovacka e Guvance. Muitas outras praias estão localizadas fora de Budva, em pequenas aldeias, tais como Becici, Jaz, Trsteno, Maestral, Milocer, Sveti Stefan, Pržno e Kamenovo. Seus 11km de praias de areia, ou o seu vasto patrimônio cultural e bela arquitetura atraem para Budva mais e mais turistas estrangeiros a cada ano. A cidade é muito dependente de sua vida noturna, levando centenas de jovens a percorrer durante a noite todos os clubes disponíveis. Na rua principal de Budva, muitos locais oferecem diversão variada, incluindo pequenos cafés, restaurantes, lojas e casas noturnas.
Petrovacka é um pequeno povoado perto da cidade e suas praias estão entre as melhores da Riviera de Budva. Seus monumentos históricos e culturais incluem mosaicos que datam do século III e Fortaleza Kastelo, construída pelos venezianos no século XVI. Para os amantes do mergulho as duas pequenas ilhas Katic e Sveta Nedjelja são uma atração fabulosa. Budva é chamada "multicolorida" porque a maior parte dos edifícios têm uma ampla variedade de cores. A ilha Sveti Nikola também é um polo de atração turística. A cidade velha de Budva encontra-se em uma pequena península e representa uma arca do tesouro do patrimônio cultural. Com ruas estreitas e praças repletas de atrações. A Igreja Sv. Trojica abriga o túmulo do escritor Stjepan Mitrov Ljubisa e as Igrejas de Sv. Ivan, Sv.Bogorodica e Sv. Sava são belas e merecem uma visitinha. Durante os meses de verão a cidade velha se transforma em teatro “a céu aberto” com inúmeras atuações e espetáculos gratuitos. Na Stari Grad (Cidade Velha) você também pode visitar muitas lojas, cafés, restaurantes e galerias. Os Mosteiros Stanjevici, Podostrog, Rezevici e Gradiste são importantes monumentos históricos e religiosos de Budva.
DOIS
Programe-se Principado de Liechtenstein Pequeno, porém belo, este minúsculo principado localizado no centro da Europa, encravado nos Alpes entre a Áustria, a leste, e a Suíça a oeste, recebe muitos turistas a procura de tranquilidade e de paisagens bucólicas. Existem algumas opções pra chegar em Liechtentein a partir de Zurique e sua principal cidade é a capital Vaduz. Conhecido por investidores no mundo inteiro como um “paraíso scal”, este país tem despertado interesse de turistas e visitantes devido a sua alta taxa de crescimento econômico e suas belas paisagens. Liechtenstein é um membro do Tratado de Schengen. Não há fronteiras com os países signatários do tratado (a União Europeia, com exceção da Bulgária, Chipre, Irlanda, Romênia e Reino Unido, Islândia, Noruega e Suíça. Brasileiros estão isentos de visto para entrar no país para uma visita de até 90 dias. O país não é um membro da União Europeia, então turistas que entram no país através da Áustria (e vice-versa) estão sujeitos à scalização alfandegária não-sistemática, mesmo que não exista nenhum controle de imigração. Liechtenstein não possui aeroportos, devido ao tamanho do país. Pode-se pegar um voo até o aeroporto de Zurique (115 km). Apesar do aeroporto ser o único de grande porte por perto, existem outros serviços mais limitados, com voos vindos de Viena para o aeroporto St. Gallen-Altenrhein (53km), pela companhia Austrian Arrows. Outro ponto de entrada popular é Friedrichshafen, na Alemanha, cujo aeroporto é servido por companhias aéreas low cost. Existem também diversas opções de trem e ônibus vindos da Suíça ou da Áustria que passam por Liechtenstein.
Vamos conhecer um pouco da história
O Principado de Liechtenstein foi estabelecido no Sacro Império Romano em 1719 e se tornou um Estado soberano em 1806. Até o nal da Primeira Guerra Mundial, era muito ligado à Áustria, mas a devastação econômica causada por aquele conito forçou Liechtenstein a iniciar uma união aduaneira e monetária com a Suíça. Desde a Segunda Guerra Mundial (na qual Liechtenstein se manteve neutro), os baixos impostos causaram um gigantesco crescimento econômico. A baixa scalização econômica acabou resultando em preocupações sobre o uso das instituições nanceiras para lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Entretanto, os dias nos quais se levavam malas de dinheiro para dentro dos bancos acabaram. Os habitantes de Liechtenstein são muito orgulhosos por seu país nunca ter se envolvido sicamente em uma batalha ou confronto militar com um "Estado inimigo" e veem sua bandeira como um símbolo da paz. Se movimentando por Liechtenstein: O transporte público em Liechtenstein é muito eciente e é utilizado costumeiramente. A única operadora de ônibus no país é a LBA. As tarifas da LBA são muito baratas, um cartão de uso ilimitado por sete dias custa em torno de R$ 22,00. Outro modo barato de se viajar, caso o tempo permita, é de bicicleta. As estradas em Liechtenstein são de excelentes condições e muitas ainda oferecem pistas exclusivas para bicicletas (no corredor Balzers-Schaan). Andar de bicicleta por todo o país (entrando da Áustria indo até o sul, saindo pela Suíça) toma apenas algumas horas, mas vale cada minuto de apreciação da paisagem alpina. A língua ocial é o alemão, mas o idioma de uso cotidiano é o dialeto germânico, o qual Liechtenstein compartilha com o leste da Suíça, Baden-Württemberg (ao sul de Stuttgart, Alemanha) e Vorarlberg, Áustria. Quase todos falam o alemão tradicional quando necessário, e o inglês também é muito utilizado. Francês e latim também são amplamente ensinados no sistema escolar secundário.
DOIS O que ver
Liechtenstein possui vários atrativos de interesse para os visitantes e turistas. A cidade de Balzers possui uma bonita igreja e um castelo gótico espetacular; a capital e principal área de comércio do país, Vaduz, possui muitas lojas de souvenirs e restaurantes variados. A cidade também abriga uma modesta catedral e o antigo museu Liechtenstein Kunstmuseum. Há também um museu do esqui ao norte do centro da cidade; o Castelo Schloss Vaduz é imponente e histórico foi o lar da família real, e observa a cidade de Vaduz. Pode-se chegar até ele através da estrada Vaduz-Triesenberg (rota de ônibus 21). O castelo não é aberto ao público, mas é possível observá-lo bem de perto. É perfeitamente possível encontrar a família real no Kunstmuseum, entrando ou saindo do castelo Schloss Vaduz ou esquiando durante o inverno. Este é o benefício de um país tão pequeno. Eles podem ser vistos em seus carros, nos quais usam seus anos de nascimento como placa.
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O que fazer por lá
Liechtenstein oferece boas opções de caminhada, ciclismo nas montanhas e também nas estradas. Esqui e snowboard também são oferecidos a preços razoáveis no pequeno resort do país, o Malbun, em comparação com os altos preços das vizinhas Suíça ou Áustria. Acorde cedo e dirija para as montanhas no lado leste do rio. De lá você poderá ter uma vista incrível de Vaduz e da Suíça.
Compras
Pode não ser uma boa ideia para quem viaja com este intuito. Liechtenstein usa o franco suíço como moeda corrente, mas muitas lojas também aceitam o euro, mas a taxa de câmbio pode não ser muito vantajosa. Os custos em Liechtenstein são, em média, equivalentes aos da Suíça e, deste modo, um pouco mais caros do que nos demais países europeus, por tanto prepara-se para gastar bem.
Onde comer e beber
Você encontrará alguns restaurantes nas maiores cidades de Liechtenstein. Há também um McDonald's (aberto em 1996, e serve vinho), que é muito popular e muito anunciado em placas na estrada por todo o país. As várias pequenas padarias são um excelente local para se aquecer ou comer docinhos. O restaurante mais recomendado é o Old Castle Inn (Aeulestrasse 22), no centro de Vaduz. Se produz vinho em Liechtenstein e estes são disponibilizados nos supermercados e lojas de turistas pelo país. Em média com R$ 60,00 você consegue adquirir uma boa garrafa da região. O Monarca (Príncipe) possui seu próprio vinhedo em Vaduz, perto da estrada principal. A Cerveja também é disponibilizada para compra (também nada barata, custa em torno de R$ 22,00 uma de 33 cl), feita com malte de Liechtenstein, apesar de a maior parte da cerveja em si ser produzida na Suíça. Uma variedade de vinhos, cervejas e refrigerantes europeus estão disponíveis.
Internet
Curiosamente este é um dos pouco países europeus que não disponibilizam internet wi com facilidade. O acesso à internet está disponível em uma estação da Telecom Liechtenstein logo ao sul do centro de Vaduz na estrada principal, mas só está aberta no horário comercial. Na maioria dos hotéis e
bares ou restaurantes você terá acesso à internet (a maioria pago). Como o país é pequeno e todos possuem internet em casa, lojas com esse intuito, como o último Internet Café, desapareceram por lá.
A hospedagem
Existem alguns hotéis em Liechtenstein, mas costumam ser caros. Há um hostel localizado em Schaan, mas ele fecha no inverno. Você provavelmente encontrará acomodação mais barata na cidade vizinha de Feldkirch, na Áustria. Ocamping Mittagspitz é o único serviço do tipo no principado no ano inteiro. Oferece instalações excelentes, uma recepção amigável e um restaurante ótimo com bons preços. A Gasthaus Krone possui quartos baratos. É um hotel e restaurante familiar. Fica a 15 km de Vaduz, e possui serviço de ônibus regular (a cada hora) para todos os locais de Liechtenstein. O preço ca em torno de R$ 113 (quarto duplo). O Park-Hotel Sonnenhof é um hotel 5 estrelas em Vaduz, que oferece um restaurante gourmet premiado e um parque privativo com vista panorâmica dos Alpes, do Vale do Reno, do Castelo de Vaduz e dos vinhedos nas proximidades. Há WiFi gratuito e as diárias podem ser bem caras algo em torno de R$ 1.700,00 por dia.
DOIS Segurança
Liechtenstein é um dos países mais seguros do mundo, apesar de não estar imune a problemas. O tipo de crime mais comum em Liechtenstein é o de natureza não-violenta, apesar de o principado manter uma polícia bem-equipada com presença nas ruas. Motoristas bêbados e as condições das estradas no inverno poderão ser seus únicos problemas “reais”. Os limites de velocidade são rigorosos, scalizados através de câmeras e as multas são muito caras. A bela paisagem do país também pode ser muito perigosa. Casos de pessoas que caminham e se encontram em diculdade são muito comuns, e precaução extra deve ser tomada quando se for deixar as trilhas bem demarcadas. Siga conselho dos nativos e leia a previsão do tempo local (os jornais do principado imprimem previsões diferentes para diferentes cidades em Liechtenstein, o que é benéco pois a diferença de altitude frequentemente causa condições de tempo distintas).
Saúde e hospitais
Existem excelentes instalações médicas em Liechtenstein, mas muito provavelmente você terá que ser transferido para um hospital na Suíça em caso de necessidade de cuidados médicos. Se você for cidadão austríaco ou da União Europeia, poderá receber atenção médica na vizinha Feldkirch, na Áustria. O Principado de Liechtenstein existe por séculos como um Estado independente e isso deve ser lembrado. Liechtenstein não é parte da Suíça ou da Áustria, e seus cidadãos não irão hesitar em fazer você se lembrar disso. Lembre-se que o país é católico tradicional. Aos domingos as ruas cam completamente vazias, as únicas exceções são os turistas e o pessoal das lojas turísticas. Os habitantes de Liechtenstein são muito orgulhosos de sua identidade nacional e tomam por ofensa serem chamados de “alemães, austríacos ou suíços”. Aqueles que se sintam inclinados a criticar o sistema monárquico de governo devem ser avisados: o príncipe é muito amado e muito popular, é tido em alta estima quando se trata de discutir assuntos políticos.
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Travel Tips Post Card
Parc Naturel Régional Gruyère
Gruyère Pays-d'Enhaut Regional Nature Park está situado no sopé dos Alpes Suíços. A área tem uma forte identidade, moldada por uma economia orescente alpino, paisagens de rara beleza, natureza intocada e uma rica diversidade de plantas e animais endêmicos.
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DOIS A maioria das atividades no parque exigem um conhecimento prático de francês. Entretanto, em alguns casos, os guias podem falar Inglês. Além disso, muitas cabanas alpinas (quintas tradicionais de montanha) estão abertas ao público e os visitantes podem ver como se fabricam os queijos suíços.
Pays-d'Enhaut | Suiça
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Mรกlaga ร s caliente!
DOIS
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Málaga | És caliente Matéria: Edi Marques & Flávia Ghelli Fotos e textos: malaparadois
Málaga | És Caliente Capital da Costa do Sol, a cidade se converteu de forma rápida numa cidade moderna durante os últimos vinte anos, mas soube preservar seu caráter essencial. Cosmopolita, manteve seu aspecto acolhedor apesar da enorme influência do turismo estrangeiro na província que, por outro lado, teve um efeito notável em cidades e povoados ao longo da costa.
DOIS
Cidade portuária, com velhos bairros típicos, avenidas espaçosas e movimentadas, museus interessantes e monumentos imponentes, como a vasta Alcazaba ou a surpreendente mistura de estilos da catedral (La Manquita), tudo emoldurado por um Mediterrâneo azul, a respirar a alegria e vivacidade do Sul da Espanha.
Málaga também é conhecida como o lugar onde nasceu Pablo Picasso e Antonio Banderas.
A gastronomia de Málaga é típica mediterrânea, porém os malagueños adoram as mais diversas partes do touro. Rabo del Toro - Prato típico Malagueño
Mas a cidade transcende a importância do genial artista e seu ator hollywoodiano. Sua posição privilegiada de frente para o Mediterrâneo e suas praias, a mais próxima do centro é a Playa de la Malagueta, a tornam uma das portas principais de entrada da Costa del Sol, por onde se estendem as praias mais ensolaradas do país. Ao longo da história, Málaga foi o lar de povos como os fenícios e romanos, além de mouros, e conserva construções preciosas desses e de outros períodos, que engrossam o patrimônio histórico da cidade. Um centro com calçadões renovados para pedestres, bares, restaurantes e um metrô entram com o toque de modernidade. Málaga é a grande cidade do Sul da Espanha, um dos destinos turísticos mais importantes deste país e do mar Mediterrâneo. Capital e centro geográfico da Costa del Sol, zona turística que se estende desde Nerja até Manilva (limites leste e oeste da província de Málaga), totaliza cerca de 160 km de litoral, com belas praias. O litoral possui uma posição geográfica privilegiada: protegida dos ventos do norte pelas montanhas, beneficia de temperaturas médias altas dominantes na Espanha e de, aproximadamente, 300 dias de sol durante o ano. Muito acidentada e irregular na parte Leste, com superfícies rochosas que penetram o mar, as suas praias, por outro lado, são planas e arenosas na parte oeste. Com as suas extensas praias é uma das zonas mais desenvolvidas da Andaluzia, graças ao seu enorme atrativo turístico e demográfico. Os Mouros ocuparam Málaga até metade do Século XV após converterem a cidade num dos centros mercantis mais importantes da Península Ibérica. Este passado tão ilustre deixou as suas marcas no centro histórico de Málaga, em particular nos arredores de Alcazaba, uma fortaleza que data do ano 1065 e que é agora um museu arqueológico fascinante.
O valioso patrimônio cultural, festivo, botânico, gastronômico e, sobretudo, humano de Málaga reside numa cidade com mais de 3000 anos de História. O seu centro histórico assim o atesta, pois, nos seus recantos podemos apreciar o registo artístico que viaja desde os Fenícios até à época atual. Veremos o Teatro Romano e sobre ele, numa harmoniosa conjunção, a Alcazaba Nazarí e, mais acima, o Castelo Gibralfaro, de origem muçulmana, mas remodelado após a reconquista cristã. A Catedral de Málaga materializa, por seu lado, diferentes estilos arquitetônicos realizados com magistral beleza.
DOIS
COMO CHEGAR O Aeroporto de Málaga está a 8 quilômetros da cidade. A cada meia hora, há ônibus entre ele e a Plaza General Torrijos. A estação de trem é o ponto de chegada e partida para cidades como Barcelona, Sevilha e Madri (inclusive via trem expresso AVE). A rodoviária conta com serviços não só para boa parte da Andaluzia e a Costa del Sol, como para cidades no Marrocos, Portugal e até na Holanda. De barco, seu movimentado porto serve a cruzeiros pelo Mediterrâneo.
Atrações
Nós chegamos a Málaga pelo seu aeroporto, alugamos um carro no próprio aeroporto e seguimos para Marbella, onde ficamos hospedados.
Catedral de la Encarnación de Málaga | A catedral de Málaga é conhecida
popularmente por "LA Manquita” (o que corresponderia a manca em português), por causa de sua segunda torre que nunca foi construída. O trabalho foi interrompido por um decreto real quando apenas a metade da torre havia sido construída. Foi o dinheiro que deveria servir para sua construção utilizado para as vítimas de um terrível terremoto nos EUA. A construção da catedral durou quase dois séculos, desde a segunda metade do século XVI até o último terço do século XVIII. Por isso existe uma interessante combinação de estilos arquitetônicos, desde o gótico da parte inferior da sua estrutura e as portas do santuário, até o renascimento, e finalmente a decoração barroca da parede principal. O coro do século XVII é um trabalho excepcional com 40 das 58 figuras de madeira talhadas pelo famoso escultor Pedro de Mena. O magnífico órgão, construído por Julian da Ordem em 1871, é muito valorizado por experts musicais, não somente pela excelente técnica de construção, mas também por sua grande qualidade musical.
Anfiteatro Romano | O Teatro Romano em Málaga está localizado na encosta ocidental do monte da Alcazaba. O teatro foi construído no tempo de Augusto e foi usado até o século III; mais tarde foi usada como pedreira pelos árabes para a reestruturação da Alcazaba. Depois de ter sido escondido por séculos, o Teatro Romano em Málaga foi descoberto em 1951. É composto de três partes: cavea ou arquibancadas, orquestra ou espaço semicircular entre as arquibancadas e o palco e proscênio ou estágio.
Alcazaba de Málaga | Tendo ao pé o anfiteatro romano, de 2000 anos de idade, a Alcazaba de Málaga foi construída no século XI, entre 1057 e 1063 pelos muçulmanos a pedido do rei da taifa de Granada diferentes materiais de construção foram utilizados e partes do anfiteatro romano, tais como as colunas e capitéis foram reutilizados na sua construção. Após uma pequena subida caminhando desde a praça da Alfândega, nos encontraremos frente à sólida muralha fortificada da Alcazaba, a maior referência geográfica de Málaga. A fortaleza data do século VIII, apesar de que grande parte da estrutura pertence à metade do século XI. A entrada é pela da porta conhecida como a Porta do Cristo, onde se celebrou a primeira missa depois da tomada de Málaga pelos cristãos. A fortaleza constitui um dos museus militares mouros de melhor preservação na Espanha. Fez parte do sistema defensivo da Málaga árabe e esteve unida às muralhas da cidade, já desaparecidas. A Alcazaba constitui-se sobre uma dupla muralha e torres retangulares. Desde a rampa de acesso que faz zig zag e começa na rua Alcazabilla. Você poderá apreciar como a parede de tijolo que ainda resta “escala” a montanha. Abriga em seu interior uma série de lindos jardins de rosas e jasmins. Esta fortaleza palácio, cujo nome em árabe significa cidadela é um dos marcos da cidade, um lugar visitado pela combinação de história e beleza.
DOIS Gibralfaro | Esta magnífica construção data de princípios do século XIV, ordenado por Yusef I de Granada, localizado sobre uma antiga região fenícia e sobre o farol, dos que derivou o nome do castelo gebel-farol (peñón do farol). O castelo é famoso por ter sido palco final da conquista de Málaga por parte dos Reis Católicos em 1487. Depois de um longo cerco de 3 meses, o exército castelhano conseguiu tomar a cidade defendida por 15.000 gomeres africanos e guerreiros malagueños que só se renderam quando foram vencidos pela fome. Tudo que ainda resta de pé deste monumento histórico são uma série de sólidas torres que se estendem majestosamente sobre o denso bosque de pinheiros e eucaliptos. “Se prepare para o calor! No verão as temperaturas beira os 40ºC. A caminhadas até o topo é longa, cerca de 1,2 km em subida bem íngreme”. A Visita a Gibralfaro deve ser feita para apreciar a bela vista sobre a cidade e por sua história. Lá no topo não há muito o que fazer, mas a vista em 360º da cidade compensa a cansativa subida.
La Malagueta | Plaza de Toros "La Malagueta" foi inaugurada no dia 11 de junho de 1876 com uma tourada. Vários toureiros participaram da inauguração, dentre eles, o lendário toureiro Rafael Molina "lagarto". Como pode ser visto a partir do mirante de Gibralfaro, a arena mede 52 metros de diâmetro e hoje abriga o Museo Taurino. Em agosto acontece por lá seu grande evento anual, a Tourada, com a participação dos melhores toureiros da Espanha e do mundo.
Jardines de Puerta Oscura | Localizado na encosta sul do Monte Gibralfaro, deve seu nome a um portão de origem árabe que ali se localizava. Estes jardins foram planejados para completar o em torno da Alcazaba, mantendo a harmonia com a decoração e layout do mesmo. Fontes, gazebos e passadiços se alternam com vegetação exuberante. Estes agradáveis jardins foram projetados por Guerrero Strachan com sucesso indubitável, transformando um galpão abandonado em uma sucessão de terraços, passeios e pequenas rotundas surpreendentes que encantam os visitantes da cidade. Depois de grandes caminhadas por esta cidade tão “caliente” é um bom lugar para passar o final de tarde e relaxar.
DOIS
A Grécia do seu jeito Em Santorini com Crianças Escolher um destino grego para férias não é uma missão muito fácil por causa da ampla diversidade de lugares. E quando um dos viajantes é criança, a escolha fica ainda mais minuciosa e a preferência tende a ser pelas ilhas, com cenários pacatos e praias com água cristalina. Mas, dessa vez optamos por uma ilha completamente diferente desse panorama perfeito para crianças e viajamos para a romântica Santorini, tão desejada pelos casais apaixonados e em lua de mel. As nossas preocupações iniciais foram: como seria durante o percurso no Highspeed, qual a melhor localização de hospedagem, se com a tradicional vista para a caldeira ou em alguma praia, que a princípio seria mais seguro. Também como faríamos os percursos em meio a tantas escadarias e alguns trajetos até difíceis, e como ela se comportaria num lugar repleto de pessoas fazendo programações românticas. Depois de alguns dias de indecisões, encontramos uma oportunidade única de hospedagem com vista panorâmica, grande varanda, sem ter o penhasco muito próximo e investimos no sonho de viajar em família para Santorini. No barco ela ficou super bem, levamos alguns brinquedos e até fez amizades, o que nos deixou mais tranquilos. Sobre as atividades, ampliamos a nossa estada para fazermos os passeios em um ritmo mais tranquilo, algo que não ficasse tão cansativo, o que é inevitável, pois com tantas escadarias e becos que só podem ser conhecidos a pé, o lema é: caminhar é preciso. Ficamos mais tempo nas praias, a parte que era mais relaxante para todos nós. Ressaltando que não são praias lindíssimas, porém propiciam a sensação boa de aproveitar o mar em pleno Santorini. Recomendo: Monolithos e Vlychada. Então, se você pensa em ficar nesse famoso lugar, levando crianças, reserve o máximo de tempo possível, tenha um transporte disponível pois o facilitará para explorar melhor a ilha, que não é muito grande. E cogite a possibilidade de além de fazer algumas paradas, carregar a criança no braço em algum momento, para que consiga aproveitar o máximo possível e não perder os detalhes das vielas pitorescas.
DOIS
Amanda Fontenele, Administradora do site "A Grécia do seu jeito..." é colunista do malaparadois e trará informações, dicas, fotos e muita história todos os meses sobre este país milenar e maravilhoso que é a Grécia. www.agreciadoseujeito.com
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DOIS
Para a realização dos itinerários/city tour contamos com o apoio técnico de Bonjour Italie Tour Operator Importante: - Passageiros com destino ao exterior devem portar passaporte com validade mínima de 6 meses, contabilizados a partir da data de seu embarque. - Visto válido - consultar necessidade de visto para o seu destino. - Sobre reservas - reservas aéreas/hotel/carro são sujeitas a reajustes sem prévio aviso. Pedir sempre a cotação antes de fechar um contrato. - Sobre reservas - pacotes de turismo são sujeitos a reajustes sem prévio aviso. Pedir sempre a cotação antes de fechar um grupo. - Seguro de Viagem – obrigatório para viagens à Europa (cobertura mínima €30.000) e demais destinos aconselhável. Não nos responsabilizamos por clientes que viajam sem seguro. - Vacina de febre amarela (10 dias antes do embarque) - consultar necessidade para o seu destino (www.anvisa.gov.br); - Verificar documentação necessária para viagens de menores desacompanhados. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: 30% de entrada e saldo final até 30 dias antes da chegada do cliente na Itália. Com transferência bancária para Itália ou com cartão de crédito (adicionando 2% de fee) NOTA IMPORTANTE: os vouchers serão entregues entre duas semanas do início do serviço ou após a confirmação oficial de todos os fornecedores. CONDIÇÕES DE CANCELAMENTO: Entre 30 dias: 10% de penalidade do total geral Entre 29 dias e 20 dias: 30% de penalidade do total geral Entre 19 dias e 10 dias: 50% de penalidade do total geral
Lifestyle
Um passeio por...
Freiburg e a Floresta Negra
Freiburg fica entre o Reno e a Schwarzwald (Floresta Negra), numa região de matas densas e pinheiros escuros. Típica cidade medieval alemã destruída por bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial, hoje, fora do centro, mostra arquitetura avançada e contemporânea, tanto nos edifícios quanto nos espaços abertos. Freiburg constitui uma entrada natural para a Floresta Negra. A cidade, fundada em 1120 pelos condes Von Zähringen, faz parte de Baden desde 1805. As estreitas valetas, ou Bächle, acompanham as ruas e proporcionam água para apagar incêndios, frequentes antigamente. A catedral começou a ser erguida no século 13 em estilo gótico. Münsterplatz, a graciosa praça em frente à catedral, é cercada por casas de períodos distintos. Concluída em 1520, com arcadas no térreo e frontões ricamente enfeitados, a Kaufhaus era o local de reuniões de mercadores.
DOIS Informações Código de acesso: 0761 Centros de Informações: Fica na Rotteckring 14. Saindo da estação, siga em frente por cerca de 300m, logo após a passagem subterrânea sob a rua. Aberto de seg/sex das 9h30-17h30, sábados até 13h, e domingos das 10h-12h. Oferece panfletos de excursões pela Floresta Negra, mapas da região com trilhas de trekking e um mapa razoável da cidade.Na cidade de Freiburg tem apenas uma Bahnhof (estação de trem), que é um prédio moderno a aproximadamente 1km ao sul do centro, conjugado a um hotel da própria Deutsche Bahn (Companhia Ferroviária Alemã). Na frente chegam os ônibus de destinos locais e as linhas municipais. O trânsito é bem organizado: carros, pedestres, bondes e bicicletas convivem sem complicações. O sistema de tram (bonde) está integrado ao de ônibus e oferece uma passagem válida por 1h que precisa ser validada. Você pode também comprar a Tageskarte, bilhete válido por 24h. Bicicletas predominam na paisagem, e podem ser úteis tanto para excursões regionais quanto para se chegar ao distante albergue.
Acomodação Em Freiburg você acha um quarto duplo com café em casa de família por valores bastante em conta, o que é uma excelente pedida para um casal, pois é o mesmo custo de uma noite no albergue. O CI dispõe de uma lista atualizada das famílias que oferecem o serviço, bem como preços, condições e disponibilidade. Albergue St Otilien, albergue HI. Kartäuserstrasse 151. Fone 67656, fax 60367. São cerca de 5km ao leste do centro. É melhor pegar o bonde 1 até Römerhof. Atravesse a rua e procure a Fritz-Geiges Strasse. Siga por ela até o fim, passando ao lado de quadras de tênis, até chegar no rio. Alguns metros adiante há uma ponte de pedestres. Cruze-a e siga em frente em direção ao morro, pegue à direita na estrada que segue ao longo dele por mais 200m. Café da manhã simples incluído na diária. Atenção ao curfew às 23h30. Sem lock-out. São 102 quartos com 4 camas e pia dentro. Chuveiro e banheiro são divididos a cada dois quartos. Prédio limpo, moderno, quartos espaçosos, vista para a Floresta Negra. Comes & Bebes Muitos fast foods no centro, Freiburg é grande o suficiente para comportar todas as principais cadeias. Se quiser algo mais consistente, procure os restaurantes onde um prato de massa com bebida e serviço incluído não sai muito caro.
Atrações O "top" de Freiburg é a Floresta Negra. Para ter uma visão geral do que é, visite o Parque Municipal da Floresta Negra. Há
vários acessos para o parque, sendo o principal ao lado da Schwabentor, um monumento tipo Arco do Triunfo localizado no limite nordeste do centro. Se preferir seguir por alguma de suas trilhas, consulte o mapa oferecido no CI para não se perder. Münster (Catedral) Mümsterplatz. Abre das 9h-19h. Entrada gratuita. Imensa catedral de pedra, construída ao longo dos séc. 13 a 16. A torre pode ser visitada das 9h30-17h, domingos das 13h-17h, entrada paga. Vista da cidade e da floresta. Museum für Ur- und Frühgeschichte (Museu de História Primitiva e Antiga). Rotteckring s/n. Em frente ao CI. Aberto de seg/sáb das 9h-17h. Entrada gratuita, com doação obrigatória. Prédio histórico transformado em museu, mostra artefatos dos colonizadores da região (e Europa como um todo) passando pelos romanos e povos germânicos. Legendas e textos em alemão, alguns recursos de multimídia, com opção em inglês.
Compras No centro, perdidas entre as vielas da cidade velha, há lojas de livros e de badulaques antigos com artigos interessantes. Mais para apreciar do que para comprar em função dos preços ou pela falta de utilidade.
Floresta Negra Coberta de pinheiros altos e abetos, a Florestra Negra (Schwarzwald) constitui uma das regiões mais pitorescas da Alemanha. Os destaques são as Schwarzwälder Kirschtorte (bolo floresta-negra), a Kirschwasser (aguardente) e as propriedades terapêuticas das fontes de água. Todtnau é um centro esportivo e base para caminhadas. Perto dele fica a Hangloch-Wasserfall, uma magnífica queda-d'água. O destaque do resort de Todtmoos é a igreja de peregrinação em estilo barroco, que remonta aos séculos 17 e 18. A cidade sedia corridas de trenós. No resort de St Blasien situa-se uma abadia beneditina fundada no século IX. A igreja (1783) constitui excelente exemplo do estilo neoclássico precoce. A principal atração de Furtwangen é o Museu dos Relógios (Uhrenmuseum), que abriga um acervo de 4.000 modelos distintos. No museu a céu aberto perto de Gutach pode-se apreciar a casa mais antiga da Floresta Negra, Vogtsbauernhof, erguida no século XVI.
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Pelo mundo
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o t r a B n
Localizado no centro-norte da Mongólia, a cidade encontra-se a uma altitude de cerca de 1.310 metros, em um vale no Rio Tuul. É o principal centro econômico, corporativo e cultural do país. Ulan Bator é, ainda, o centro da rede de estradas da Mongólia, sendo servida por um transporte ferroviário extenso, entre os quais a Transiberiana, que a interliga ao sistema ferroviário da Rússia e da China. A cidade é servida também pelo Aeroporto Internacional Chinggis Khaan, o mais movimentado na Mongólia. A cidade foi fundada em 1639, inicialmente como um centro monástico budista móvel (nômade). Em 1778, ela estabeleceu-se definitivamente na sua atual localização, na confluência dos rios Tuul e Selbe. Pouco antes disso, Ulan Bator mudou de localização vinte e oito vezes, com cada local sendo escolhido cerimonialmente. No século XX, Ulan Bator cresceu e tornou-se um importante centro de produção, vindo a ser a capital mongol a partir de 1911.
Uma viagem a esse destino é uma descoberta, uma experiência única No mundo atual tão agitado e em constante movimento no qual vivemos, onde se poderá encontrar a vida como era há vários séculos? Na Mongólia, que oferece a seus visitantes algumas das paisagens mais lindas e imaculadas do mundo e uma enorme riqueza cultural daquele que chegou a ser o maior império, jamais conhecido pela humanidade. William de Rubruck, Marco Polo e Roy Chapman Andrews foram os primeiros estrangeiros a visitar o país, antes que a Mongólia abrisse suas fronteiras para o mundo em 1990. Recentemente Dalai Lama, Richard Gere e Julia Roberts serviram de embaixadores culturais, atraindo a atenção do mundo para esse destino que foi ignorado por muitos anos. Ulan Bator é a capital e maior cidade da Mongólia. É uma cidade com quase 1 milhão de habitantes e tem comércio intenso, tráfego carregado e vida noturna agitada. O clima local é subártico no qual o verão é fresco e chuvoso, já o inverno é rigoroso com muito frio, ar seco e temperatura média de -5 °C. Após estar instalado no seu hotel, a cidade tem alguns locais interessantes para se conhecer. Visite o Ganden Monastery que foi fundado em 1835. O local é o principal centro de aprendizagem budista da Mongólia. Na década de 1930, o governo comunista da Mongólia ordenou a destruição de cerca de 700 mosteiros budistas, no entanto, o Mosteiro Gandan foi poupado. Em 1938, foi fechado apenas para ser reaberto em 1944. Hoje, há cerca de 150 monges no mosteiro e você pode ver uma estátua dourada decorada com joias de 26 metros e 20 toneladas de Migjid Janraisig. O Museu de Belas Artes de Zanabazar foi fundado em 1966 e apresenta as obras e esculturas de artistas renomados da Mongólia que viveram antes ou no início do século 20. Entre as 10.000 exposições, vale a pena conferir as obras do famoso escultor Zanabazar e as famosas máscaras Tsam usadas por monges durante as cerimônias religiosas.
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PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS - Monastério de Gandantegchinlin (Ganden) - Estátua de Chinggis Khaan - Estátua Pedestre de Buda - Palácio de Inverno de Bogd Khan - Museu de História Natural - Praça Sukhbaatar - Museu Nacional de História da Mongólia - Teatro Nacional Acadêmico - Memorial Saizan - Gobi Gurvansaikhan National Park HISTÓRIA E CULTURA – A maioria já ouviu falar do legendário Gengis Khan, porém a cultura do país envolve muito mais que o espírito guerreiro. Altan Khan converteu seu império ao lamaismo tibetano e concedeu ao líder da seita Chapéu Amarelo o título de Dalai Lama que significa no idioma mongólico “Oceano de Sabedoria”. Quando Korakorum era o centro do mundo, os emissários mongóis usavam um disco de metal que foi o primeiro passaporte do mundo. Levavam também uma carta de apresentação, pintada em pele de animal com os 5 povos de animais representando o cavalo, o camelo, o yak, o cordeiro e a cabra. Por essa razão é que até hoje os mongóis se alimentam do leite e da carne desses animais e usam as peles como vestimentas. As cartas antigas são quase tão parecidas hoje como eram quando Marco Polo relatou sua visita ao país. MEIO AMBIENTE E VIDA SILVESTRE – O país ocupa uma área superior a 3 vezes o território da França e tem uma população de mais de 2 milhões e meio de habitantes. Possui enormes áreas de paisagens imaculadas como uma diversidade de mamíferos, espécies marinhas e aves raras: no Parque Nacional de Hustain Nuru – localizado a menos de 2 horas da capital Ulan-Bator, é a terra dos cavalos Takhi, conhecido como o último remanescente dos cavalos selvagens. CONHECENDO O PAÍS – A Mongólia se converteu em país democrático em 1990. Anteriormente fazia parte da União Soviética, embora como estado independente. O idioma do país é o altaico, que tem as mesmas raízes do finlandês e do húngaro. TRANSPORTE, ALOJAMENTO E RESTAURANTES – A maioria das capitais das províncias tem conexões e transporte por helicópteros e é possível alugar pequenos aviões para atingir regiões mais remotas. No interior se
utiliza vans ou jipes. Algumas áreas montanhosas só são acessíveis a cavalo. Ulan Bator é uma cidade pequena, mas dispõe de uma variedade de hotéis além de hotéis de luxo a básicos e casas de hóspedes e restaurantes para todos os gostos: cozinha mongólica, européia e internacional. A disponibilidade de comida ocidental diminui à medida que se visita o interior do país. COMO ENTRAR OU SAIR DO PAÍS – Mongólia é um país sem saída para o mar e situado entre a Rússia e a China na Ásia Central. Para os brasileiros é mais conveniente entrar e sair por Pequim, conforme orientações abaixo. Necessita-se de visto para o país e esse visto pode ser obtido junto a representação da Mongólia em São Paulo ou em Pequim. TREM TRANS-MONGÓLIA – Existe 1 freqüência semanal ligando Pequim a Ulan-Bator: Trem T23 que sai de Pequim as 3as. feiras às 7:40 horas chegando a Ulan-Bator no dia seguinte as 13:10 horas. No sentido inverso o trem opera da seguinte forma: Trem T24 sai de Ulan-Bator as 08:50 horas de 5ª feira chegando a Pequim no dia seguinte as 15:33. O preço por pessoa em cabine dupla, de ida e volta custa US$ 440,00 (sujeito a variações cambiais). VIA AÉREA – Existe freqüências diárias de vôos ligando Pequim a Ulan-Bator (ULR) com a empresa aérea chinesa CA e as passagens aéreas de ida e volta variam de acordo com a época do ano. A passagem aérea de ida e volta, BJS/ULR/BJS em classe econômica custa em torno de US$ 644,00 (sujeito a variações cambiais).
DOIS
Por que ir? ILHAS DESCONHECIDAS DO PACÍFICO Procurando onde car longe de tudo? Não procure mais, essas praias escondidas oferecem paz e tranquilidade sem m. Todo mundo já ouviu falar de Fiji e Tahiti, mas o Pacíco Sul é um lugar muito grande, com intermináveis ilhas, cada uma com seu próprio estilo. Ficou interessado em conhecer as ilhas desconhecidas do Pacíco? Conra as 10 Ilhas mais desconhecidas do Pacíco sem deixarem de ser espetaculares.
Palau
lugares desconhecidos venha ver a natureza revelada diante de seus olhos Savai'i
Rarotonga Imagine uma ilha quase idêntica ao Tahiti, os mesmos pináculos montanhosos ladeado por exuberante oresta tropical e lagoas de água-marinha emolduradas por um atol de coral, mas por uma fração do preço para visitar? Em Rarotonga nas Ilhas Cook, vocês encontrarão tudo isso em um cenário discreto.
Habitat original de várias espécies de animais e plantas. Palau é uma ilha idílica onde você pode navegar de caiaque através da Ilha da Rocha, apreciar os crocodilos nadando através de manguezais e mergulhar em naufrágios históricos da Segunda Guerra Mundial. E não perca a chance de fazer “snorkel Jellysh Lake”, um lago escondido, onde milhões de medusas evoluíram para seguir o sol todos os dias, como se fossem nuvens no céu.
Não espere encontrar uma cidade na ilha samoana de Savai'i, lá existem apenas uma acidentada costa pontilhada com aldeias polinésia onde os visitantes podem car em barracas ao ar livre. Moradores locais chamam os visitantes para se juntar nas tradicionais festas, para saborear uma a gastronomia à base de peixes, de suínos e de raiz e legumes cozidos sob pedras quentes.
Nuku'alofa A ilha de Nuku'alofa, pertence ao grupo de ilhas de Tongatapu Tonga. É a última a ter vestígios do reino antigo do que a Polinésia um dia foi no Pacíco. A ilha permanece mergulhada na cultura tradicional e é o lar de grandes sítios antigos como Ha'amonga 'a Maui, o Stonehenge do Pacíco Sul.
DOIS Hiva Oa Esta ilha no arquipélago das Marquesas (Polinésia Francesa) era o lugar de descanso nal da vida do artista Paul Gaugin, que fez seu nome ao pintar estas ilhas virgens. Uma ilha muito remota, Hiva Oa permanece praticamente inalterada desde o tempo de Gaugin, e os visitantes podem perder-se nas selvas míticas onde as cachoeiras deságuam em queda livre de 800 metros nos penhascos vulcânicos.
Niue Menor nação independente do mundo, é um tipo diferente de ilha do Pacíco. Em vez de praias de areia branca, a ilha é cercada por costão rochoso, onde os corais crescem à beira da água e cavernas de calcário perfuram as falésias.
Lord Howe Situado no Mar da Tasmânia, entre a Austrália e Nova Zelândia, Lord Howe Island é Patrimônio Mundial da UNESCO, onde apenas 400 visitantes são permitidos por vez. É o refúgio perfeito para os amantes da natureza que querem trocar a recepção do hotel, telefone celular e outras regalias por dias cheios de caminhadas, mergulho e observação de aves.
Molokai
Yap
Enquanto as ilhas do Havaí são algumas das ilhas mais visitadas no Pacíco, Molokai é quase que desconhecida. Molokai é uma ilha que pertence à Maui, um lugar onde os visitantes podem trocar os resorts e luaus com tochas acesas por praias desertas e paisagens intocadas.
A Yap é o centro da cadeia de ilhas da Micronésia, que consiste em 134 ilhas e atóis. Este posto remoto do Pacíco Sul é amado por mergulhadores. Yap também é a única que não possui moeda convencional. Dinheiro por lá é de pedra.
New Britain No extremo leste da ilha ca a cidade de Rabaul, situado ao longo de uma baía profunda com um par de vulcões em ambos os lados. Em 1994, eles eclodiram simultaneamente, enterrando a cidade assim como a cidade italiana de Pompeia. Hoje, os visitantes podem fazer caminhadas do vulcão Tavurvur e visitar as piscinas geotérmicas.
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Viajando de carro na Itália
Uma semana na Sicília com carro “É a viagem ideal para descobrir a Sicília em máxima liberdade, conhecendo as localidades de maior interesse histórico, artístico e paisagístico, um tour completo para colher a beleza da ilha pelos litorais às regiões internas, pelas cidades de artes aos pequenos vilarejos, uma região de descoberta, conhecer e viver através de um leque de etapas, que espaçam, segundo os desejos e as exigências de cada um, entre natureza, história e tradição”.
1° dia: Palermo Iniciaremos a nossa viagem dedicando uma inteira jornada a esta esplêndida cidade, Palermo que conheceremos mais de perto. De certo escolher o carro também tem os seus problemas, pois Palermo é frequentemente congestionada pelo tráfego, mas conseguiremos tranquilamente superar o obstáculo tráfego. A cidade governada por diversos povos estrangeiros como os fenícios, os romanos, os bizantinos e os normandos zeram com que a Sicília fosse uma mistura de costumes e identidade, características que a tornam ainda mais fascinante e interessante, e também a arquitetura e o patrimônio reetem esta mistura de culturas. Iniciamos visitando a capital siciliana partindo da catedral, uma das obras mais características da cidade, importante monumento arquitetônico que engloba esta estraticação de estilos. Construída na mais antiga área sagrada de Palermo, se mostra sobre um vasto plano sistematizado pelo arque-bispo Simone di Bologna em 1452, onde surgia uma igreja bizantina que os árabes haviam transformado em mesquita e os normandos haviam restituído ao culto cristão. Interessante é também parar sobre o relógio solar no pavimento em frente ao altar maior. O relógio solar é constituído por uma faixa metálica com comprimento de 21,812 metros do
“Será uma semana itinerante, durante as quais sentir-se livre para seguir o percurso segundo o ritmo e o instinto do viajante”.
O tour prevê partida e chegada em Palermo. Este nosso itinerário prevê etapas históricas, artísticas e naturais na bela ilha de Sicília (com partida de Palermo), alugando um carro até o aeroporto. Visitaremos Palermo, Trapani, Agrigento, Ragusa, Catania, Siracusa, Taormina e de volta a Palermo. pé do gnômon extraído de uma nave lateral, aos lados do relógio, em um painel de mármore multicolor, estão representados os doze signos zodiacais. Após aconselho prosseguir para Via Vittorio Emanuele e visitar o Palácio dos Normandos, a Capela Palatina (imperdível) e o claustro de San Giovanni degli Eremiti que se encontra nas proximidades do claustro, para após nalizar a manhã com um passeio a uma das famosas feiras de Palermo, Ballarò, cheia de gritos, frutas, peixes, o coração de uma cidade viva, com os perfumes e euforia a mandar e desmandar, onde se pode parar para provar as especialidades sicilianas. A tarde se sai dali para passar na Casa Professa, em direção aos quatro cantos e a Fontana Pretoria, as igrejas da Martorana e de São Cataldo. A este ponto aconselho pernoitar em um B&B ou em um hotel da cidade e repousar para estar leve e pronto para um novo dia.
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2º dia: reserva do nômade, Trapani, 107 km Hoje na visita de manhã aconselho a reserva do nômade, belíssimo passeio pelo campo na natureza e próximo ao mar, após uma das várias enseadas naturais. A tarde dirija-se a Trapani, a cidade circundada pelo mar e protegida pelo monte Erice. Vá até no centro da cidade, jantar e curtir noitada nos locais lotados da cidade. Pernoite na zona de Trapani.
3° dia: Segesta, Selinunte, Agrigento, 268 km Partindo de manhã cedo de Trapani em direção a Agrigento, onde chegaremos ao entardecer, porque durante o trajeto faremos visita também a Selinunte e Segesta. Belíssimo é o templo de Segesta, magníco exemplo de estilo dórico em ótimo estado de conservação. Não menos é o teatro grego escavado na rocha que provavelmente remonta a metade do Século V. Em eterna competição com Segesta está Selinunte. Uma das zonas mais interessantes é certamente a acrópole, onde reinam os poderosos restos dos numerosos templos de ordem dórica e de forticações em precipícios sobre o mar com um efeito deveras fascinante. Deixados os carros no parque de estacionamento em frente a entrada, nos encaminhamos àquela que um tempo era o coração pulsante da cidade. Após ter almoçado, prosseguimos em direção a Agrigento. É uma das mais antigas cidades de Sicília, junto com Siracusa. A posição da cidade é panorâmica, se veem, a poucos quilômetros, o mar, os templos, as escavações e os outros monumentos antigos. Em Agrigento podemos visitar um dos lugares mais fascinantes do mundo, O Vale dos Templos, para inebriar-se da magia e da história de uma das mais importantes evidências da história antiga de Sicília, com dez templos em ordem dórica, várias necrópoles e numerosos outros restos do século V a.C., todos em um estado de conservação única. Vos aconselho pernoitar em um hotel na região de Agrigento.
4° dia: Praça Armerina, Ragusa, 102 Km Sicília oferece uma aglomeração de locais para se visitar, que espaçam entre natureza, história e tradição, de fato, hoje a nossa viagem será rica destes elementos. Depois de se ter feito um abundante café da manhã prosseguimos a nossa viagem em um dos locais espetaculares ricos em arte e história, Piazza Armerina, a qual nos empenharemos a manhã toda. Piazza Armerina é a célebre comuna da província de Enna, o elemento principal que catalisa a atenção de cerca de 600.000 turistas cada ano, é constituído, pela celebérrima Villa del Casale, maravilhoso lugar, esta magníca vila patronal romana, rica em mosaicos e história, beleza e passado, datada entre o século III e o IV d.C. Depois de se ter visto a Villa del Casale, nos encaminhamos ao centro para parar em um restaurante típico para após prosseguir a Ragusa. Chega-se de tarde em Ragusa, cidade barroca, declarada patrimônio pela Unesco por sua preciosa evidência da arte barroca. A cidade é subdividida entre a parte superior moderna e aquela inferior, chamada Ragusa Ibla, surgida pelas ruínas da antiga cidade e reconstruída, após o terremoto, segundo o antigo reajuste medieval. Interessante é, além dos vários palácios e igrejas, o castelo de Donnafugata. Ao contrário de quanto o nome possa fazer pensar, não se trata de um verdadeiro e próprio castelo medieval, mas de uma suntuosa moradia nobre ao tardar do século XIX. O nome do castelo é provavelmente de origem árabe, pelo nome dado à localidade. A lenda narra que a princesa Bianca di Navarra, aprisionada pelo conde Bernardo Cabrera, senhor do condado de Modica, conseguiu fugir através dos túneis que conduziam no campo circunstante o palácio, portanto, por esta razão Donnafugata. Acredito também que por hoje não resta mais nada do que jantar e pernoitar em um hotel da cidade de Ragusa.
5° e 6º dia: Noto, Siracusa, Ortigia, 230 km Hoje o nosso itinerário prevê a cidade de Noto, esplêndido fruto do barroco siciliano, na província de Siracusa, surge nas proximidades do Monte Alveria. Ponto de entrada do seu centro histórico é a belíssima porta Ferdinandea. Atravessando se percorre o centro Corso Vittorio Emanuele que marca entrada ao salão da cidade, ao longo do qual surgem um de frente ao outro, os dois edifícios mais importantes da cidade e que merecem uma visita, como o Palazzo Ducezio, pequena joia da arquitetura civil, e a esplêndida catedral dedicada a San Niccolò. Entusiasmados pela Noto barroca, chegamos ao momento de retornar e continuar em Siracusa, cuja fama é ligada a sua história grega, quando era uma das pólis mais importantes e poderosas do Mediterrâneo. Em Siracusa devemos admirar as belezas de época barroca como a Cattedrale della Natività di Maria Santissima, a Chiesa di Santa Lucia alla Badia e ao teatro grego. Encerramos o passeio admirando a esplêndida Ortigia. A ilha de Ortigia foi o primeiro núcleo habitado de Siracusa. A ilha de Ortigia é o coração pulsante de toda a cidade possui somente um quilômetro quadrado e também um fascinante cofre de tesouros e de belezas naturais que nos surpreendem. Templos, castelos, antigas moradias aristocráticas e igrejas barrocas que determinam o fascínio da pequena ilha dedicada a Ártemis. Aconselha-se pernoitar em uma hospedagem domiciliar em Siracusa.
7º dia: Catania, Etna, Caltagirone, 190 km Estamos juntos no penúltimo dia de nossa viagem. Hoje visitaremos Catania famosa pelo seu barroco, Piazza Duomo, a mais comumente chamada Piazza dell'Elefante, que se encontra ao m da via Etnea, uma estrada perfeitamente reta, em direção ao Etna, que corta a metade da cidade. Nesta praça se encontra, justamente, a catedral dedicada a Sant'Agata, padroeira de Catania, e o monumento ao elefante, símbolo da cidade e emblema de Catania. O elefante negro de lava, chamado pelos cataneses também de 'Liotru', remonta a época romana e carrega em suas costas um obelisco egípcio. Não podemos deixar de visitar a Via Crociferi, talvez a estrada mais bela da Catania do século XVIII e patrimônio da Unesco, no qual surgem igrejas de notável importância histórica e arquitetônica. Depois de ter feito um lanche rápido, nos dirigimos em direção ao Parco Nazionale dell'Etna, o maior vulcão da Europa, com os seus 3.340 metros de altura. O trajeto dura cerca de 15 minutos e uma vez chegados em cima do Etna, o espetáculo é absolutamente fascinante. Se você prefere fazer as coisas mais tranquilamente, te aconselho dormir em Catania, se prefere ver mais cidades, pode ir para Caltagirone, grande centro da província de Catania. Uma gura importante na história da cidade é representada por Don Luigi Sturzo, prefeito durante quinze anos, fundador da Scuola di Ceramica, que ainda hoje leva a cabo um desempenho de primordial importância para as novas gerações de artesãos cerâmicos. Caltagirone tem portanto tantas outras coisas que a tornam famosa, como de exemplo a célebre e espetacular escadaria de S. Maria del Monte, que além de despertar maravilha pelo seu comprimento e declividade, tem todas as elevações dos graus inteiramente recobertos de níssimas maiólicas que merecem ser visitadas. Ao m de tarde se janta e aconselho a reserva em uma hospedagem domiciliar em Caltagirone.
DOIS 8º dia: Taormina, Palermo, km 259 Estamos chegando ao m de nosso itinerário e hoje visitaremos Taormina e, no nal do dia partiremos para Palermo. Última etapa do nosso itinerário é a mundana Taormina, desde séculos meta de viajantes e turistas, amada por artistas e escritores. Dada a sua posição (200 metros sobre o nível do mar) é comparada a um esplêndido terraço que leva o relance pela vertente do mar jônio àquele do vulcão Etna. Taormina é famosa por seus becos com lojas de moda, o seu teatro grego, a espetacular vista que oferece sobre o mar jônio e a famosa Ilha Bela. Aqui o turismo é ativo todos os anos e é facilitado não somente pela beleza cultural e naturalista típica da cidade mas também por um bom sistema receptivo e recreativo e pelo típico calor siciliano. No decorrer dos séculos a cidade tem sempre sido uma grande meta turística que há também abrigado também algumas personalidades célebres por Guglielmo II di Germania, numerosos escritores como Goethe, Maupassant, D. H. Lawrence, A. France, Oscar Wilde, Brahms. Taormina é considerada a mais desejada localidade de estadia siciliana. Das gloriosas antiguidades, conservadas no silêncio de suas estradas, o monumento mais insigne sem dúvida é o teatro greco-romano. Não obstante as devastações, esta estrutura é de certo uma das melhores conservadas do gênero, depois do teatro de Siracusa. Durante a tarde, partida para Palermo onde no dia seguinte deixaremos o carro na concessionária e retornaremos à vida cotidiana. Terminando, caro leitor, podemos dizer que: Sicília é uma das pérolas do sul da Itália. A natureza parece ter destinado a esta terra as suas maiores maravilhas: montes, colinas, e sobretudo o mar, que com as suas incríveis cores, a transparência das águas e a beleza das suas profundidades distingue-se de outros mares. Não nos esqueçamos, pois, a espetacularidade dos vulcões, alguns dos quais adormecidos como o Etna e o Stromboli. Um fascínio acrescentado se deve também pelas preciosas evidências arqueológicas que relatam as antigas origens da Trinacria (original nome de Sicília), pelos tantos monumentos, testemunho de uma arte que soube forjar-se no decorrer dos séculos.
Como chegar em Sicília De avião Em Sicília se chega de avião pelos aeroportos internacionais Falcone e Borsellino (Palermo), Fontanarossa (Catania), V. Florio (Trapani - Birgi). De Palermo, Catania e Trapani partem voos aéreos para as ilhas de Lampedusa e Pantelleria. De trem A infraestrutura ferroviária em Sicília se estende complexivamente por cerca de 1350 km de linhas. De carro As autoestradas ligam Palermo com Catania (A 19), Palermo com Messina (A 20), Messina com Catania (A 18) e Palermo com Mazara del Vallo e Trapani (A 29). Eciente a restante rede de estradas distinta em percursos velozes, estradas estatais e provinciais, ideais para desfrutar da melhor paisagem.
Ana Patrícia da Silva. Rondoniense, vivendo na Itália há 11 anos; formada em Turismo pela Universidade da Calábria e em Biblioteconomia pela Universidade Estadual de Londrina(UEL), com um master em turismo cultural pela Fundação Garrone (Sicilia), é a fundadora de Touristico Consultoria Turística Itália Brasil, além de ser a única guia de turismo em língua portuguesa na Calábria (www.viajandoparaacalabria.com). Acredito que não existe sonho impossível, basta muita coragem e disciplina.
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Gastronomia Com o Chef Celso Rossi
DOIS
Rabo del Toro Ingredientes: 2 kg de Rabo de boi (nossa abada) 100 ml Azeite 5 und Dente de Alho (picado) 3 und Cebola (Picada) 1 und Alho Poro (Picado) 1 und Pimentão Vermelho (Picado) 1 und Pimentão Verde (Picado) 1 folha de Louro 2 colheres de chá de pimenta calabresa Batatas calabresas 10 grs Sal 50 ml Vinho do Porto 600 ml Vinho Tinto Seco 800 ml Caldo de Carne Modo de Preparo: 1. Colocar em uma panela grande o azeite, metade do sal e a rabada. Deixe dourar a carne. 2. Retire a carne já dourada e reserve. 3. Na mesma panela que foi dourada a carne, acrescente o alho, cebola, alho poro, aqueça até que a cebola fique macia. 4. Acrescente o pimentão vermelho, pimentão verde, folha de louro. Refogue por 10 minutos com o fogo baixo. 5. Coloque a rabada reservada junto com os ingredientes. 6. Acrescente o restante do sal, coloque o caldo de carne e deixe cozinhar por 10 minutos. 7. Coloque o vinho tinto e o vinho do porto e deixe cozinhar até que a carne solte da panela. 8. Cozinhe as batatas em água fervente com sal a gosto e as duas colheres de pimenta calabresa e reserve-as para acompanhar.
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DOIS
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Daqui pra lá... De lá pra cá
Castelejo Um paraíso para o surfe A praia do Castelejo é formada por rochas negras (xisto) mas possui uma boa extensão de areia. Como em toda região, a água é um pouco fria, mas num belo dia de sol, vale se arriscar.
Localizada apenas a 4 quilômetros da Vila do Bispo, a natureza ainda está intocada na região. A praia não possui hotel, pousada ou hostel, mas existe áreas destinadas ao camping. Um restaurante funciona no local o ano inteiro, mas durante o inverno tende a fechar cedo.
DOIS
Como é uma praia muito procurada pelos surfistas, se estiver com crianças tomem cuidado. Diferentemente das praias do sul algarvio esta é bem agitada e o acesso não é tão simples. Se estiver sem carro vai ser difícil acessar a praia, pois fica mais ou menos uns 30 minutos de carro da vila. A praia de Castelejo é um paraíso para os surfistas pois suas ondas são consistentes e sequenciais. A melhor época para aproveitar um dia de surf é durante o outono. Ventos ideais sopram de sudeste e transformam essa pequena aldeia em “point” para centenas de amantes do esporte. A praia recebe uma mistura de “groundswells” e “windswells” e a melhor direção do swell vem do noroeste. O único cuidado que os esportistas devem ter são com as pontas afiadíssimas das rochas de xistos sob a linha d'água.
DOIS
O BACALHAU DO REI tem cardápio variado com 18 tipos de prato de bacalhau em porções executivas (individuais) ou para duas pessoas, além de diversas opções em peixes, carnes e petiscos, sobremesas e bebidas. Os dois ambientes disponíveis na casa também permitem sua escolha entre o conforto do ar condicionado no salão principal e a informalidade da varanda. Rua Marquês de São Vicente, 11 - Gávea - Rio de Janeiro - (21) 2239-8945 / 3489-8646