Horácio Slughorn
Poções
1ª
ano
INTRODUÇÃO É fácil entender por que quem decide estudar poções nunca mais quer saber de outra matéria. É realmente uma matéria fascinante, que sempre está trazendo novidades ao mundo. Infelizmente, ao mesmo tempo em que traz poções que curam e trazem benefícios, quando usadas com má intenção pode trazer malefícios a quem for destinada. Neste livro da série, o autor traz informações sobre os principais ingredientes utilizados em poções, assim como instrumentos usados no preparo e como fazê-las.
Capítulo I O que é uma poção? É um ramo da magia em que se pode criar, com base em conhecimentos Herbológicos relacionados a plantas e ervas mágicas ou não e de Criaturas Mágicas ou não, soluções práticas com os mais diversos intuitos os quais podem variar entre Cura total (quando cura completamente uma doença ou enfermidade, no que antídotos estão dentro de tal classe), Remédio (quando amenizam algum sintoma em específico, não curando completamente uma doença ou enfermidade), encantamento (quando tem o poder de encantar algo, assim como os feitiços) e venenos (quando tem o poder de causar o mal a alguém, ou até mesmo a morte). No dicionário Trouxa, Poção significa: “Produto farmacêutico que contém medicamento dissolvido ou em suspensão, administrado por via oral.” Para nós, o conceito do que é uma Poção não é muito diferente, apesar de que nossas poções têm mais funções que a deles, e sem contar também que poção é uma combinação de ingredientes mágicos ou não, depois de um tempo de cozimento. As poções nem sempre são líquidos, podendo também ser sólido ou pastoso. No que também variam suas formas de uso, as quais podem ser de forma oral, por inalação, por aplicação direto a pele, entre outros.
Capítulo II Principais Ingredientes (Ingredientes enumerados para facilitação da aula prática)
1. Acônito Planta ranunculácea medicinal. Seus gêneros mais utilizados são o acônito licoctono e o acônito lapelo.
2. Ararambóia Serpente da região da Amazônia. Sua pele, seca, é utilizada em diversas poções.
3. Asfódelo Gênero de plantas da família das liliáceas, de raiz fasciculada, com haste graciosa e elevada, dando belas flores em cachos. A parte mais utilizada é a sua raiz, que deve ser colhida ao sol intenso do meio-dia.
4. Balsamina Planta da família das cucurbitáceas, originária da Índia, cujo fruto se assemelha a um ovo de pomba. Seu poder é balsamizante.
5. Betônica
Gênero de plantas da família das labiadas, cuja raiz é purgativa e possui um cheiro forte. As espécies mais usadas são a betônica de água e a betônica das montanhas.
6. Bezoar Calcificação encontrada no estômago e intestino dos quadrúpedes, especialmente da cabra. Serve como antídoto de vários venenos.
7. Bicórnio Parente distante do unicórnio, se assemelhando muito com o mesmo. Seus chifres são de tamanhos diferentes, localizados uma acima do outro.
8. Cumari Espécie de pimenta, utilizada em poções estimulantes.
9. Descurainia Deverá ser colhida na lua cheia.
10. Fígado de Dragrão
Tem poder vitalizador, utilizado em poções curadoras e rejuvenescedoras.
11. Guelricho Formação encontrada entre as raízes da planta guelricho, que cresce nas margens dos lagos.
12. Hemeróbios Gênero de insetos neurópteros que vivem na Europa e América do Norte. Geralmente são utilizados cozidos previamente, por 21 dias.
13. Losna Planta herbácea, de cheiro penetrante, mas agradável. Seu sabor é aromático, mas muito amargo.
14. Margarida A espécie mais utilizada em poções é a margaridados-campos (Chrysanthemun Leucantenum). Deve ser colhida ao entardecer de um dia desol.
15. Oode
Gênero de insetos coleópteros carabídeos da Europa Ocidental. Suas antenas contêm uma substância capaz de anestesiar
16. Sanguinária Planta da família das poligônias, chamada também de sempre-noiva-dos-modernos, corriola-bastarda, ou sanguinha. Deve ser colhida logo após o anoitecer.
17.Unicórnio Seu uso em poções dá-se através dos pelos e do chifre. O mesmo é colhido na muda periódica de chifres. Como isto só acontece a cada 150 anos, são muito raros, e utilizados em pequenas quantidades. Quanto ao pêlo, deve-se pedir permissão ao animal para retirá-lo.
18. Urtigas Gênero de plantas da família das urticácias, encontrada em praticamente todo o globo. Tem pelos eriçados, cuja picada produz um ardor especial. Devem ser manuseadas com luvas de proteção, mesmo estando secas.
Instrumentos e Uso
(OFF) Ações descritas para facilitação da aula prática.
BALANÇA DE LATÃO
Usada para pesar ingredientes. AÇÃO: Aluno pega a balança de latão e pesa 100g de losna.
COPO GRADUADO
Usado para medir quantidades de ingredientes líquidos. AÇÃO: Aluno pega o copo graduado, enche com 250 ml de suco de romã.
FACA
Usada para picar ingredientes. AÇÃO: Aluno pega a faca e corta as raízes de margarida.
PILÃO
Usada para reduzir ingredientes a pó. É uma espécie de copo com um pedaço de ferro para amassar o ingrediente lá dentro. AÇÃO: Aluno pega o pilão e reduz a pó as presas de cobra.
COLHER
Usada para mexer a poção. AÇÃO: Aluno pega a colher e mexe a poção.
CONCHA E FRASCO
Usada para recolher amostras de poções e se colocar no frasco. O frasco e nada mais do que uma pequena garrafa com boca grossa, que se fecha com uma rolha. AÇÃO: Aluno pega a concha, pega um pouco de poção e enche o frasco. Depois tampa o frasco com uma rolha.
PANELA
Usada para cozinhar ingredientes e esquentar água. Obviamente, que seria lógico fazer isso no caldeirão. Mas para fazer infusões, por exemplo, isso deixaria o caldeirão sujo. Então, quando uma poção pedir "5 lesmas cozidas" ou "1 infusão de losna", é mais fácil fazer isso na panela e depois jogar no caldeirão. AÇÃO: Aluno pega a panela e põe o fígado de dragão picado para cozinhar dentro de 500ml de muco de lesma.
RECIPIENTE
É um pote, que é usado para misturar ingredientes antes de colocá-los no caldeirão. AÇÃO: Aluno põe losna no fundo do recipiente e despeja água por cima.
CONTA-GOTAS
Quando é necessário se por ingredientes líquidos com grande precisão. AÇÃO: Aluno pega o conta-gotas e acrescenta 5 gotas de sangue de salamandra à poção.
COADOR
Quando é necessário se separar a parte líquida da parte sólida de uma poção. AÇÃO: Aluno pega o coador e coa sua poção despejando-a em um recipiente.
FUNIL
Ajuda na hora de pôr a poção no frasco. Basta pôr o funil antes de colocar a poção. AÇÃO: Aluno põe o funil na boca do frasco e despeja a poção de se caldeirão para ele.
Capítulo III
CHÁS Existem vários modos de preparar um chá, os quais podem ser utilizados quando prontos ou então posteriormente unidos a outros ingredientes para o preparo de uma poção, nos chás quase sempre se utilizam ingrediente já secos e desidratados, vejamos alguns modos de preparo:
POR TISANA
É a forma mais comum de se realizar um chá, já que nesta se coloca a água para ferver e após a mesma atingir seu ponto de ebulição, acrescenta-se a planta desejada, deixando que assim ferva por um determinado tempo, normalmente sendo apenas alguns minutos, após isso, se desliga as chamas e deixa o líquido reservado até que fique morno e possa ser consumido.
POR INFUSÃO
Neste modo, ao contrário da Tisana, a erva ou substância não é fervida junto a água, sendo apenas despejado água quente sobre a mesma, em um caldeirão ou recipiente e então deixando-a em repouso por volta de 10 minutos caso
se trate de uma folha ou flores, no que o tempo pode variar para vinte ou trinta minutos, caso sejam raízes ou talos, os quais antes devem ser picados em pedaços menores, para assim se auxiliar no processo. Tal modo é indicado para uso de banhos, estando a água já fria ou morna.
POR DECOCÇÃO
A decocção é um modo de preparo similar a Tisana, porém no qual a substância é acrescentada ao caldeirão no início do preparo, antes mesmo que o caldeirão tenha as chamas abaixo deste acessas, se utilizando assim de água ainda fria para seu preparo a qual deve ser aquecida até seu ponto de fervura tendo os ingredientes já no interior do caldeirão. A duração do cozimento após a fervura pode variar entre cinco e trinta minutos, dependendo da qualidade das substâncias empregadas. No que este modo comumente se é utilizado para ingredientes duros, como raízes, cascas e talos, os quais devem ser picados em pedacinhos e cozinhados de quinze a trinta minutos. Tal tipo de preparo é o indicado em casos de aplicação por gargarejo, estando o líquido já frio.
POR MACERAÇÃO
Neste modo de preparo apenas água fria é utilizada a qual em momento algum a água deve ser fervida. Em seu preparo coloca-se de molho as substâncias em água fria, durante um determinado período segundo o que se
emprega: Folhas, flores, sementes de 10 a 12 horas; Talos, cascas e raízes macios: de 16 a 18 horas; Talos, cascas e raízes duros: de 22 a 24 horas. No que no final, coa-se o resultado. O método da maceração oferece a vantagem de que os sais minerais e as vitaminas das ervas são aproveitados, sendo também um método utilizado para amaciar ingredientes para seu uso
SUCOS Se os chás são eficazes, muito mais são os sucos ervas. Infelizmente, nem sempre podemos nos utilizar de ervas frescas. A estação do ano ou o lugar em que moramos ou estamos, muitas vezes, só nos permitem obter inúmeras delas em estado seco, da provisão que temos. Mas, sempre que possível, devemos usá-las frescas. O suco se obtém facilmente triturando as ervas com um pilão ou moendo-as em máquinas de moer, retirando assim sua parte líquida. Passa-se em seguida por um coador.
SOPAS E CALDOS Muitas ervas silvestres podem ser também preparadas em forma de sopas ou ensopados. As poções de ervas em forma de sopas ou ensopados, além de salutares têm a vantagem de serem simples de preparar, pois nestas normalmente se pega o suco, junto aos seus resquícios e se cozinha com uma quantidade predeterminada de água, a qual depende do quão diluído deseja-se que o mesmo seja,
sendo que caldos mais espessos costumam conter uma quantidade maior de nutrientes.
CATAPLASMAS Socam-se as plantas com o pilão, formando uma pasta que se coloca sobre o lugar dolorido, diretamente ou entre dois panos. Quando não se têm ervas frescas para este fim, podem-se utilizar também ervas secas. Neste caso se deita água fervente em cima das ervas, num caldeirão, tanta quanto necessária para que se torne uma pasta uniforme. Os cataplasmas têm efeito calmante sobre os inchaços, nevralgias, contusões, furúnculos, supurações, etc. No preparo dos mesmos não deve-se usar colheres de metal, mas sim de madeira, pois as primeiras podem causar oxidação ou provocar envenenamento se permanecerem por muito tempo em contato com a pasta.
COMPRESAS Usam-se, para este fim, panos bem limpos, brancos e finos. Cozinham-se as ervas em dose forte, isto é, usa-se, para um litro de água, duas, três ou quatro vezes mais erva que para um chá. Coa-se. No cozimento mergulha-se o pano, torce-se bem e aplica-se sobre a parte dolorida ou afetada.
INALAÇÕES
Põem-se ervas em água, num caldeirão ou outro recipiente, a ferver. Quando levantar fervura, aproveita-se o vapor, aspirando-o, sendo indicado que se cubra a cabeça e o recipiente com um pano para evitar que os vapores se dissipem com facilidade. O cuidado que aqui se deve ter é de não escaldar, porque o bafo da fervura é muito quente.
UNGUENTOS Podem também se preparar unguentos de certas substâncias. Pega-se a erva desejada, estando esta fresca e tritura com um pilão, ou passa-se por uma máquina de moer. O suco que se obtém, deve ser misturado com gordura vegetal. Aquece-se sobre o fogo até derreter. A isto se pode acrescentar um pouco de cera de abelha, para formar um unguento mais espesso.
AZEITES Ao azeite também podem misturar folhas, sementes e flores de ervas – por exemplo: camomila, alfazema – para se tornar um bom óleo. Tampa-se bem a garrafa que contenha a mistura e expõe-se diariamente ao Sol, durante 15 dias, no que para uso apenas o óleo deve ser utilizado, se descartando a parte sólida. O óleo assim preparado serve para diversos fins, interno e externo, dependendo de como for indicado.
Capítulo IV
Exemplos de poções
(Poções enumerados para facilitação da aula prática)
1 - Poção Adurganic Se tratando de um é um adubo mágico superconcentrado que foi experimentado ela primeira vez pela alquimista Era Organic, a poção adurganic tem como objetivo acelerar o crescimento da planta, podendo ser aplicada em qualquer planta. Em sua composição há o famoso excremento de dragão – um adubo mágico comum já conhecido pelos bruxos. Possui a coloração verde prateado. Para usá-la basta misturá-la com a terra e plantar a muda de planta nesta mistura. INGREDIENTES: ½ kg de Excremento de Bezerro Apaixonado; 1 kg de Excremento de Dragão; 100 gr de Folhas da Árvore de Afrodite.
MODO DE PREPARO: 1 – Primeiramente despeje o excremento de dragão no caldeirão e mexa-o por 10 minutos, até ficar com uma aparência pastosa. 2 – Depois despeje o excremento de bezerro apaixonado, mexendo-o por mais 5 minutos, deixando uma mistura homogênea e pastosa. 3 – Só então acenda o fogo abaixo do caldeirão, esperando que a mistura ferva. 4 – Logo após acrescente as folhas da árvore de Afrodite e deixe a mistura ferver por mais 5 minutos, não sendo mais necessário mexer a poção após misturar tudo. 5 – Apague as chamas e espere esfriar. Após isso, fique misturando a poção até que as folhas se dissolvam. Mexa até que a poção atinja um tom verde prateado. MODO DE USO: Misture a poção, que ao final estará com uma textura pastosa espessa usando uma proporção de 1 para 2 de terra e despeje junto a árvore, caso seja uma erva ou planta de menor porte, utilize uma proporção de 1 para 4 de terra, em pequenas mudas utilize uma proporção de 1 para 6 de terra. Em
menos de uma semana o crescimento da planta já será notável, não sendo indicado que se repita o processo antes de 1 mês. 2 - Poção de Cura para Picada de Aranha Esta poção serve para eliminar do corpo o veneno de aranhas que tenham ataque mortal de seu corpo. Devido à raridade e uso não indicado de um de seus ingredientes, a poção ela deve ser utilizada apenas em caso de ataques de aranha com veneno mortal, como acrômantulas. Não se utilize desta poção caso não tenha certeza de que a foi picado por uma aranha cujo o veneno seja mortal. Caso a poção seja prepara pelos alunos, indicamos que uma parte seja armazenada na ala hospitalar da escola e a outra enviada para o hospital bruxo mais próximo. INGREDIENTES: 3 gotas de Sangue de Unicórnio; 1 folha pequena de Aloe Vera; 30gr pó de Açafrão; 10ml de Azeite de Oliva;
200ml de Água Purificada. MODO DE PREPARO:
Preparo 1 – Pasta
1 – Pegue a folha de aloe vera e corte ao meio com uma faca. Com o uso de uma colher raspe todo o gel de seu interior. 2 – Misture em um recipiente 1 gota de sangue de unicórnio, 25gr de açafrão, o azeite de oliva e 10gr de gel de aloe vera. 3 – Quando todos os ingredientes estiverem misturados de forma homogênea a mistura deve estar vermelho prateada e está pronta.
Preparo 2 – Líquido
1 – Em um caldeirão misture a água e o resto de açafrão. Acenda as chamas e deixe ferver até atingir um tom vermelho intenso. 2 – Mexa 7 vezes no sentido anti-horário. Pingue uma gota de sangue de unicórnio. 3 – Mexa 7 vezes no sentido horário e pingue a última gota de sangue de unicórnio.
4 – Apague as chamas e deixe a poção esfriar, no que a mesma terá uma cor similar à da pasta, porém mais brilhosa. ATENÇÃO: Para evitar desperdícios indicamos que o sangue de unicórnio seja ministrado pelo próprio docente ou responsável. MODO DE USO: Aplique uma camada da parte pastosa da poção sobre a picada, enfaixando a região em seguida. Repita o processo duas horas depois. Quanto a parte líquida, apenas metade desta deve ser tomada, já que o preparo rende para duas pessoas, exceto em casos graves. 3 - POÇÃO FOTOGRÁFICA Servindo para fazer fotos se mexerem, a poção deverá ser feita à noite, à luz do luar, de preferência em uma noite de lua cheia para obter imagens mais nítidas. Essa poção pode dar movimento a 25 fotos. De forma alguma indicamos que o chifre de unicórnio seja retirado da criatura viva, para está e
qualquer outra poção indicamos utilizar apenas lascas de chifre de unicórnio encontradas na natureza ou de criaturas mortas. INGREDIENTES: 1 litro de Vinagre; 3 Penas de Fênix; 2 Penas de Águia de Fogo; 1 Cílio de Pavão Real; 20gr de Talo de Figueira Cáustica da Absínia; 5 gr Pelos de Bicórnio; 10 gr de pó de Chifre de Unicórnio; MODO DE PREPARO: 1 – Em um caldeirão coloque o vinagre e acenda as chamas em fogo baixo. 2 – Quando o vinagre ferver acrescente as penas de fênix e de águia de fogo, assim como o cílio de pavão, deixando ferver por 5 minutos. 3 – Enquanto isso pique as 20 gramas de talo de figueira em pedaços menores, tomando cuidado com
o líquido que solta, o qual pode queimar a pele, utilize de luvas durante o processo, acrescentando ao caldeirão após os 5 minutos. 4 – Após isso mexa a solução por 3x no sentido horário e 3 vezes no sentido anti-horário. A poção tomará uma coloração similar a cor de um suco de uva, a qual se manterá até o fim. 5 – Por último acrescente os pelos de bicórnio e o chifre de unicórnio, deixando a poção ferver por mais 10 minutos. 6 – Apague as chamas e deixe a poção esfriar, coando a mesma ao final, no que apenas a parte líquida deve ser guardada. ATENÇÃO: Os ingredientes devem ser acrescentado na exata ordem descrita. Sendo que ao final da poção, não se deve utilizar nenhum tipo de feitiço para acelerar o resfriamento da poção, já que qualquer contato com água pode causar a deterioração da poção. Não se é indicado que a poção entre em contato com a pele, caso ocorra, lave bem a região com água corrente. MODO DE USO:
Despeje em uma bandeja de fundo plano, na qual a foto possa ser toda mergulhada sem que fique ondulada ou com um pedaço de fora, mais ou menos 2 dedos de poção. Mergulhe a foto no líquido, mergulhando-a primeiro pela ponta e depois o resto, se certificando de que toda a foto está dentro do líquido. Após 3 minutos a foto já deve estar em movimento, sendo necessário que seja removida com um pegador e mergulhada então em uma nova bandeja apenas com água, ficando lá por mais 3 minutos, quando então estará pronta e pode ser removida com cuidado, sendo seca com um pano limpo.