EXPEDIENTE Produção Executiva - UNoB Pr. Gilmar Zahn Pr. Waldony Fiuza Pr. Celso Santos Supervisão e Editoração Pr. Tiago Ferreira Colaboradores Pr. Hely Pacheco Pr. Elkean Aragão Pr. Edmar Santana Pr. Alberto Júnior Pr. Carlos Pscheidt Pr. Johêdyr Cartaxo Pr. Bruno Pereira Pr. Ricardo Coelho Diretor de Comunicação Pr. Ivo Mazzo Capa e Diagramação Mara Buás Revisão Tatiane Santos Sérgio Paulo Mesquita Júnior Edição 2017 Exemplares impressos: 10.230 Impresso no Brasil Produzido pelo Departamento de Comunicação da União Noroeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia
#AdventistasNoroeste
SUMÁRIO
Gente Cuidando de Gente
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Apresentação
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I Live PG
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O grande objetivo do Pequeno Grupo
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Como conduzir a Reunião
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Dinâmicas de Grupo
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Estimulando a adoração e o louvor
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Dinâmicas de Oração
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Estimulando o testemunho
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Série de Estudos Valores Bíblicos
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C A DA L Í D E R Um pastor; para que todos sejam pastoreados.
C A DA PA RT I C I PA N T E Um amigo; afim de que ninguém caminhe sozinho.
C A DA GRUP O Um lugar de discipulado; por meio da presença de Cristo e Sua Palavra.
MENSAGEM DO PRESIDENTE
Gente Cuidando de Gente Ao folhear com atenção as páginas da Bíblia, nos surpreendemos com o alto conceito de cuidado e amor vividos pela comunidade de crentes, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Veja: Moisés cuidava e discipulava Josué, Davi a Jonatas, Elias a Elizeu, Paulo a Timóteo, e assim por diante. Além destes cuidados pessoais, vemos também o cuidado coletivo em que grupos menores de membros se fortaleciam e eram encorajados diante de ameaças e oportunidades que o ambiente daquele século lhes proporcionava. Elias tinha seus discípulos e estes o acompanharam até quando Deus o levou para o Céu. João Batista também teve seus discípulos, os quais lhe seguiram até o fim. Jesus, além dos 70 tinha também um grupo íntimo de 12, em favor dos quais dedicou o tempo e a própria vida. O aspecto do cuidado para com as pessoas passa pelo viés da capacitação e amor. Um líder jamais poderá capacitar alguém sem que antes, ele mesmo tenha sido capacitado de forma sobrenatural. A expressão “ficaram cheios do Espírito Santo” (Atos 2:4, 4:8, 31) denota o cuidado e zelo divino para com as necessidades espirituais dos apóstolos no cumprimento da missão. Quando alguém fica cheio do Espírito Santo, algumas coisas extraordinárias acontecem: no caso de Atos 2, os discípulos se demonstraram mais confiantes, mais convictos e muito mais ligados à atos de compaixão e de amor. Assim eles eram capacitados e cumpriam a missão. Que o modelo de vida comunitária de Atos 2, nos inspire a fazermos mais “por amor”!
Gilmar Zahn Presidência UNoB
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A P R E S E N TA Ç Ã O
A P R E S E N TA Ç Ã O Prezado líder, temos convicção que os Pequenos Grupos satisfazem pelo menos 3 necessidades-chaves na igreja: 1. Promovem atividades significativas para os irmãos Por meio dos PGs, preparamos os membros para pastorear, evangelizar, discipular, cuidar uns dos outros e usar seus dons para o cumprimento da missão. Ao se envolverem nos PGs, os fiéis sentem que estão fazendo algo relevante para o Reino de Deus. 2. É o lugar ideal para o treinamento de futuros líderes da igreja Nos PGs, os membros assimilam a visão, aprendem a pastorear, identificam seus dons e são equipados para o ministério. 3. Tornam o pastoreio da igreja mais eficaz Os PGs auxiliam no pastoreio do rebanho de Cristo como também na evangelização de pessoas ainda não alcançadas. É por estas e outras razões, que estamos lançando um novo conceito para os PGs na União Noroeste Brasileira. Não se trata de modificar a maneira de viver em PGs, mas propor um jeito contemporâneo de se experimentar os valores bíblicos da vida em comunidade. Foi com este propósito que foi criado o I Live PG – seu novo jeito de viver em comunidade. A marca I Live PG significa simplesmente “Eu vivo PG”. Acreditamos que o PG não é um projeto ou programa, mas um estilo de vida que deve ser experimentado por todos os membros de nossa igreja, não importando sua faixa etária. Na sequência temos um artigo destinado a explicar em detalhes a proposta do I Live PG. Além disso, oferecemos também, orientações importantes para sua atuação como líder de PG. Por fim, disponibilizamos uma série de estudos relacionais, a fim de servir como ferramenta de apoio para o envolvimento dos membros do PG na pesquisa aplicativa da Bíblia. Vamos juntos! #ilivePG #VemProILIVE #GenteCuidandoDeGente
Pr. Tiago Ferreira Ministério Pessoal – UNoB 8
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I LIVE PG
I LIVE PG O que é I LIVE PG? É o conceito que desejamos que seja difundido entre nossos irmãos, famílias e amigos. É RELACIONAMENTO, é ESTILO DE VIDA! É a igreja que se reúne durante a semana, nos lares, escolas, parques, empresas ou no trabalho, com o objetivo de evangelizar, discipular, confraternizar, edificar e servir, através do amor. É onde se desenvolve a amizade e o senso de comunidade. É gente cuidando de gente. É viver na essência a comunhão, o relacionamento e a missão através dos Pequenos Grupos.
Qual é o público-alvo do I LIVE PG? O I LIVE PG é direcionado para adultos, jovens e crianças. Todos os que desejam fazer amizades, viver em comunidade, ter uma relação pessoal com Deus e evangelizar através do serviço e do amor são bem vindos no I LIVE PG.
Quais são os valores-chaves do conceito I LIVE PG? Os valores fundamentais do I LIVE PG são: Amar, Cuidar e Compartilhar. Amar - A maior demonstração de que somos discípulos de Cristo é a prática do amor. Por este motivo, o PG deve ser um lugar no qual amamos e somos amados, um ambiente onde mostramos interesse pelas necessidades uns dos outros; Cuidar - O cuidado de uns para com os outros é uma evidência de que somos uma comunidade transparente no trato com as pessoas. É a capacidade de conhecer e ser conhecido, servir e ser servido, aconselhar e ser aconselhado. É gente cuidando de gente! Compartilhar - Entender que o compartilhamento do relacionamento profundo que temos com Jesus é o que promoverá a revolução do amor, impactando positivamente àqueles com quem fazemos contato, transformando-os em fiéis discípulos de Cristo. Essa evangelização espontânea deve ser acompanhada por ações solidárias, que demonstrem nosso real interesse no bem-estar integral das pessoas. Tudo isso, resultará no crescimento e multiplicação do PG. Estudos Relacionais // UNoB 2017
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I LIVE PG Como é o Encontro I LIVE PG? Existem alguns ingredientes indispensáveis que fundamentam os encontros de um I LIVE PG. O encontro precisa ser ATRAENTE, INFORMAL, ACONCHEGANTE, CONFIÁVEL E FLEXÍVEL. Usando isso como plano de fundo, você pode acrescentar outros elementos-chaves: Lanche, quebra-gelo, louvor, oração, testemunho, discussão do tema, etc… Mantenha o programa simples; não precisa ser nada complicado, apenas crie um espaço e dê tempo para que os convidados se sintam à vontade.
I LIVE Desafio I LIVE Desafio são ações de compaixão que são lançadas a cada mês. Elas vão movimentar o seu PG e têm a finalidade de tornar o I LIVE PG relevante na comunidade. Queremos PGs intencionais e relevantes. A ideia é viver o evangelho de forma prática, servindo a outros, usando nossos dons e talentos como Cristo fazia.
Como implantar o I LIVE PG? 1. Oração: Todo plano que começa com oração é sinônimo de sucesso, pois o êxito de qualquer projeto não está em nossos talentos pessoais, mas sim numa comunhão íntima com Jesus. Por esta razão, tenha uma vida de devoção e coloque esse projeto nas mãos dAquele que será honrado com o sucesso do mesmo. 2. Conceito: Apresente à liderança de sua igreja e aos líderes de Pequenos Grupos a filosofia do Projeto, de uma maneira envolvente e cativante. Faça isso de forma que eles se sintam responsáveis pelo êxito ou fracasso de ter uma igreja vivendo em comunidade e os benefícios que os membros terão caso adotem este estilo de vida. 3. Divulgação: Utilize as redes sociais, cultos da igreja, vídeos, fotos, cartazes, camisetas, etc., a fim de divulgar e massificar o dia do lançamento. Lembre-se de que uma boa divulgação proporcionará uma maior adesão em relação ao conceito do projeto! 4. Lançamento: Esse dia deve ser marcante e inesquecível, pois será a oportunidade de conseguir a simpatia e a participação daqueles que ainda não estão envolvidos nos PGs. Por isso, organize os mínimos detalhes! Confeccione bandeirinhas, faça uma belíssima ornamentação e, claro, invista em uma boa recepção! 10
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I LIVE PG 5. Local: Defina com cada líder os locais que acontecerão os Encontros semanais dos PGs. Esses locais de reunião podem ser em uma casa, salão, apartamento, garagem, etc. Logicamente os Encontros não devem ser restritos apenas a um lugar; lembre-se de que o importante é que as reuniões aconteçam, por isso, agende confraternizações em parques, praças, etc. Isso proporcionará uma atmosfera de unidade e vida em comunidade. 6. Encontro: A reunião deve ser dinâmica, informal, atrativa, flexível, convidativa e espiritual, de maneira que as pessoas que fazem parte do PG esperem com ansiedade o próximo encontro! Use a criatividade não rebaixando princípios e valores que possuímos como igreja. 7. Comunidade: Quando você conseguir ter toda a sua igreja em PGs, sem dúvidas, acontecerá uma revolução do amor na vida dos membros, dos amigos da igreja e também na comunidade que a igreja está inserida. Sonhe e faça de tudo para tornar a sua igreja uma Comunidade de Amor.
Nossa Marca I live significa EU VIVO e essa é a essência deste conceito: é viver em comunidade; é estilo de vida. No logotipo estão as iniciais PG (Pequenos Grupos) de forma entrelaçada, para reforçar a ideia de envolvimento. Foi desenvolvido no formato de coração para fazer a ligação com o símbolo do Relacionamento (Por Amor) e também por ser o símbolo da vida e do amor, logo, queremos que os Pequenos Grupos sejam símbolos de Comunidades de Amor. As curvas dão o sentido de movimento de um organismo vivo e dinâmico.
Essa marca é exclusiva e transmite nossa identidade de Pequenos Grupos. Vamos usá-la daqui pra frente em camisetas, chaveiros, bonés, bandeiras, etc… Incentive os integrantes do seu PG a utilizarem também!
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O GRANDE OBJETIVO DO PEQUENO GRUPO
O GRANDE OBJETIVO DO PEQUENO GRUPO Antes de subir ao Céu, Jesus comissionou sua igreja a fazer discípulos de todas as nações (ver Mateus 28:18-20). Essa é a maior incumbência do povo de Deus e é onde devemos investir a maior parte de nossos recursos, tempo e energias. Tudo o que fazemos na igreja deve ter em vista fazer discípulos. Assim, se alguém perguntar por que devemos organizar Pequenos Grupos (PGs), nossa resposta deve ser pronta e objetiva: para fazer discípulos! O PG é muito mais do que uma reunião religiosa ou um encontro entre amigos; é um ambiente adequado para formação e edificação de discípulos. De acordo com Keith Phillips, “Discípulo é o aluno que aprende as palavras, os atos e o estilo de vida de seu Mestre [Jesus] com a finalidade de ensinar outros.”1 Assim, temos PGs na Igreja Adventista, porque desejamos levar pessoas à maturidade cristã ao ponto de terem condições de fazerem outros discípulos. Dessa maneira, ao liderar o seu PG, você precisa ter em mente que sua principal responsabilidade é criar um ambiente agradável, espiritual e acolhedor que propicie aos membros a oportunidade de crescer no conhecimento de Cristo. Talvez você se pergunte: mas como devo discipular os membros de meu PG? O que devo fazer? Quero lhe sugerir alguns conselhos básicos e práticos: 1. Antes de discipular outros, você primeiramente deve ser um discípulo. Disciplinas espirituais como a oração, leitura da Bíblia e evangelização devem fazer parte de seu estilo de vida. 2. Ore e clame pela capacitação do Espírito Santo para ministrar às necessidades dos membros do seu PG. Nada substitui a oração intercessora! 3. Tenha um plano de visitação e uma agenda de oração com o nome dos membros de seu PG. A oração e a visitação são fundamentais para oferecer encorajamento espiritual. 4. Prepare-se para conduzir as reuniões do seu PG (nos próximos capítulos oferecemos dicas importantes para você preparar, de maneira adequada, a reunião). 5. Planeje, juntamente com os membros do seu PG, atividades que estimulem o crescimento na comunhão, no relacionamento e na missão. O ideal é promover ao longo de um trimestre, pelo menos, uma atividade para cada uma dessas áreas. É melhor você agendar poucas atividades, que sejam significativas e que tenham a participação de todos, do que programar várias ações e não realizar nada. Segue abaixo tabela com alguns exemplos de atividades: 12
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O GRANDE OBJETIVO DO PEQUENO GRUPO
FORTALECENDO A COMUNHÃO
FORTALECENDO O RELACIONAMENTO
Corrente de oração
Junta Panela
Amigo de oração
Prática de esportes: futebol, vôlei, tênis de mesa, tênis, basquete, etc.
Santa Ceia do PG (comunicar o Pastor ou ancião ordenado da igreja para oficiarem) Vigília do PG Incentivo ao estudo da lição da Escola Sabatina (Essa orientação é para os membros batizados do PG) Separar um dia para oração e jejum do PG Reunião ao ar livre
Acampamento, Piquenique Participar de alguma caminhada
FORTALECENDO A MISSÃO Organizar o PG em duplas missionárias para ministrarem estudos bíblicos (Essa orientação é para os membros batizados do PG) Distribuição de literatura missionária
Passeio ciclístico
Organizar ponto de pregação no período da Semana Santa
Comemoração de aniversários dos membros do PG
Visitação a hospitais, orfanatos, casa de idosos, etc.
Serenata noturna para os amigos que participam das reuniões do PG
Mutirão de limpeza, reforma ou pintura na casa de uma família carente Organizar uma Feira Comunitária em uma comunidade carente, oferecendo corte de cabelo gratuito, palestras de orientação familiar e financeira, doação de roupas, alimentos e brinquedos, etc. Sopão para moradores de rua.
6. Prepare um novo líder, ore, evangelize e mobilize seu PG para o crescimento e multiplicação. Os passos acima são essenciais para você exercer um papel discipulador em seu PG. Certamente Deus lhe conduzirá nessa nobre tarefa. Podemos esperar grandes resultados, pois, “o efeito do ministério de formação de discípulos sobre os homens é poderoso, dramático e transformador.” 2
Pr. Tiago Ferreira Ministério Pessoal – UNoB 1. Keith Phillips, A Formação de um Discípulo (São Paulo, SP: Editora Vida, 2008) p. 19. 2. LeRoy Eims, A Arte Perdida de Fazer Discípulos: uma orientação prática àqueles que querem discipular (Belo Horizonte, MG: Editora Atos) p. 29.
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COMO CONDUZIR A REUNIÃO
COMO CONDUZIR A REUNIÃO Certamente, a coisa mais importante não é a forma como se conduz a reunião do PG, mas a profundidade de cada parte que é feita e o amor expressado por cada pessoa. Flexibilidade É importante lembrar que não devemos enrijecer demais o programa. Devemos deixar espaço para a condução do Espírito Santo. Cada um vem ao PG com suas necessidades, e as pessoas são sempre mais importantes do que o programa. Muitas vezes, as coisas não saem como tínhamos planejado, mas se atendemos a necessidade de alguém, demonstrando profundo interesse por essa pessoa, todos são beneficiados e o senso de comunidade aumenta. Então a reunião do PG cumpriu seu objetivo naquele dia. Visando o discipulado, a condução do desenvolvimento espiritual de cada participante, preparamos o PLOT. É um jeito fácil e eficaz para o líder do PG organizar sua reunião. Reunimos os aspectos mais importantes, para que você possa seguir com uma espécie de “enredo”, dando ênfases conforme percebe a necessidade do grupo. A palavra PLOT significa enredo em inglês. Mas é também um acróstico para: Palavra Louvor Oração Testemunho Esses quatro aspectos são os mais importantes para uma reunião bem conduzida. E você deve escolher a ordem de cada uma das partes. É importante ter em mente que as pessoas têm caminhos espirituais diferentes. Aquele que é do caminho intelectual vai apreciar muito a ênfase na “Palavra”. Já o que mais rápido se conecta com Deus, por meio do caminho da adoração, vai apreciar muito as ênfases no “louvor” e na “oração”. Aquele que tem mais forte o caminho relacional, pode identificar-se com o “testemunho”, tornando-o seu momento mais significativo. Por isso, faz-se necessário, vez por outra, mudar as ênfases da reunião. A sugestão é que você escolha uma dinâmica e em seguida monte o “enredo” (PLOT). Escolha aquilo em que você quer dar maior ênfase e dedicar mais tempo. Assim, mudando a ordem e a ênfase, você terá uma reunião dinâmica e sempre inovadora. Você pode também responsabilizar pessoas para conduzirem algumas partes. Quando a ênfase fica todos os dias no mesmo ponto, alcançaremos sempre as mesmas pessoas, e elas já sabem o que esperar da reunião, isso pode deixar o encontro previsível e maçante. Se quisermos alcançar pessoas diferentes, temos que fazer reuniões diferentes. 14
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COMO CONDUZIR A REUNIÃO Exemplo: Certa vez, sabendo que uma senhora do grupo seria submetida a uma cirurgia, decidi começar com a dinâmica, e dar ênfase na oração. Montei o enredo na ordem T L P O, ênfase na oração. Comecei com palavras de boas vindas e uma oração que havia combinado previamente com um amigo. Logo em seguida, a pessoa responsável pela dinâmica deu a sequência. E depois começou o PLOT na seguinte ordem: T – (Testemunho) Perguntei para a senhora como ela se sentia diante da eminente cirurgia. Depois que ela falou, um amigo contou em rápidas palavras como foi importante para ele confiar em Deus quando ele passou por uma cirurgia. Enquanto contava, ele incentivava a senhora a deixar tudo nas mãos de Deus. L – (Louvor) Cada pessoa expressou com uma frase curta sua confiança em Deus (Para mim Deus é escudo; Para mim Deus é socorro bem presente; Para mim Deus é a proteção...). Escolhi uma música que falava sobre como Deus cuida de nós em momentos difíceis e cantamos todos juntos. P – (Palavra) Li um texto da Bíblia que falava do auxílio de Deus: Isaías 41:10 e 13. Perguntei para o grupo como se sentiam quando pensavam em como Deus cuida de nós. O – (Oração) Em seguida, fizemos um círculo e a colocamos no meio. Esse foi o momento principal. Oramos por mais de 20 minutos sobre vários motivos, mas quem sentiu vontade, pode clamar a Deus pela cirurgia. Durante a oração, palavras de carinho e amor foram pronunciadas por várias pessoas. Assim, terminamos a reunião com um grande abraço coletivo naquela senhora. E todos continuavam dizendo palavras de encorajamento. Enquanto fazíamos o lanche, ela me disse que não imaginava que era tão amada e importante para o grupo. Louvei a Deus por mais uma reunião de PG que ficou para sempre em nossas memórias. Por muitas vezes não fiz exatamente o que tinha programado. Ao perceber que alguém tinha uma necessidade específica, permiti que fosse mudado o rumo da reunião. Parei tudo e dei atenção para aquela situação, para aquela pessoa. O ideal é que você esteja em contato com as pessoas a ponto de saber suas necessidades e programar o PLOT de acordo com o que observa, atendendo a cada pessoa. O foco está sempre nas pessoas! Então ore pelas pessoas, programe-se, seja criativo, organize seu PLOT, e mantenha-se sensível à voz do Espírito Santo e às pessoas. Consagração a Deus e amor pelas pessoas fará seu PG ser poderoso! Pr. Carlos Pscheidt Pastor da IASD Viva Mais e Capelão do Hospital Adventista de Manaus Estudos Relacionais // UNoB 2017
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DINÂMICAS DE GRUPO
DINÂMICAS DE GRUPO
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1. Apresentação com objetos Previamente, arrume os seguintes objetos: um boneco pequeno, um elástico, uma folha de jornal, um papel em branco, uma chave, uma nota de dinheiro, um jacaré de brinquedo e uma lanterna ou bússola. Na reunião, coloque todos os objetos em um local que todos possam ver, como uma mesa colocada no centro do grupo. Cada um se apresentará ao grupo respondendo à pergunta: “Quem sou eu?” utilizando um dos objetos. Após todos se apresentarem, dê o significado que, em geral, cada um dá a esses objetos em uma apresentação desse tipo: • Boneco: eu, individualidade, pessoas, gente, criança, início. • Elástico: elo, união, flexibilidade, conexão, ligação, pessoas. • Jornal: busca de conhecimento, aprimoramento, informações, capacitação, transmissão de conteúdo. • Papel: novos conhecimentos, busca de melhoria, aprendizado, esperança, futuro, história de vida. • Chave: novas oportunidades, abertura de portas, mudanças, sucesso. • Dinheiro: equilíbrio, remuneração, estabilidade, economias, retorno. • Jacaré: obstáculos, medo, animal, brinquedo infantile. • Lanterna ou bússola: direção, jornada, alvos, base de confiança na caminhada da vida. 2. Entrevista indiscreta Para que todos se conheçam melhor e se sintam à vontade no grupo, o facilitador solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que tenham pouco relacionamento. Durante alguns minutos, as duplas se entrevistam mutuamente com perguntas a respeito um do outro. • Como foi a sua conversão? • Qual a sua profissão? • Qual profissão você deseja seguir no futuro? • Onde você nasceu? • Qual o seu passatempo predileto? • Qual música você gosta mais de ouvir? etc Em seguida, todos voltam para o grande grupo e cada pessoa apresenta o que descobriu a respeito do parceiro que entrevistou. 3. Quem é fulano? Essa é uma apresentação diferente! Em vez de a própria pessoa se apresentar, os outros é que a apresentarão. Todos participarão, um por vez. O primeiro a ser apresentado deverá ser chamado para o centro do grupo. Essa pessoa não poderá falar nada de si mesma, os outros é que dirão quem ela é: nome, onde mora, o que gosta de fazer, jeito de ser, etc. Após a apresentação, outra pessoa é chamada ao centro e as demais a apresentam. E assim, todos vão sendo apresentados. 16
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DINÂMICAS DE GRUPO 4. Uma benção para você! Previamente, escreva em pequenos pedaços de papel, palavras como: Perdoar, amar mais, fé, sabedoria, domínio próprio, compaixão, coragem, compromisso, perseverança, paz, saúde, valorizar-se mais, bondade, paciência, atenção, fidelidade, disponibilidade, descanso, alegria, agilidade, decisão, participação. Então, dobre cada um e coloque em uma caixinha. Na reunião, cada um pegará um papel, lerá a palavra que pegou e pensará em alguém do grupo que precisa receber essa palavra. Na sequência, cada um lê a palavra que pegou e diz para quem vai entregar e porque aquela pessoa precisa receber. Depois que cada um entregou o seu papel, dê um tempo para todos compartilharem sobre como foi a experiência de receber os papéis. Se der tempo, faça outra rodada com os papéis que sobraram. 5. Forças e fraquezas Previamente, providencie folhas de papel e lápis ou caneta para todas as pessoas que estarão presentes. Na reunião, o facilitador pedirá aos participantes que formem duplas (havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio). Em seguida, distribuirá uma folha de papel e lápis ou caneta para cada participante escrever 3 coisas de que não gosta em si mesmo (“os 3 menos”). Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 6 coisas que aprecia em si mesmo (“os 6 mais”). Como na maioria da vezes, as pessoas sentem dificuldades de reconhecer suas qualidades. Por isso, os parceiros podem se ajudar, sugerindo várias qualidades e virtudes que acham que o outro possui. Após todos concluírem esse trabalho de parceria, dê um tempo para cada um falar no grupo como foi a experiência. 6. Dificuldades e mandamentos Previamente, arrume duas folhas de papel em branco e duas canetas. Na reunião, divida o grupo em dois e dê um papel e uma caneta para cada grupo. Em seguida, peça para que um dos grupos reflita e escreva 10 dificuldades encontradas nos relacionamentos familiares. Enquanto isso, o outro grupo também estará refletindo e escreverá 10 mandamentos para um bom relacionamento familiar. Após esse período, reúna todos em um único grupo e indique que, à medida que o grupo que refletiu sobre as dificuldades expuser cada uma delas, o grupo que escreveu os 10 mandamentos vai procurar o mais apropriado para a dificuldade exposta. 7. Rede de relacionamentos Previamente, providencie um rolo de fita, barbante ou fio para crochê. Na reunião, deixe todos os membros do grupo em pé numa roda. Começando pelo facilitador, este pega o rolo e dá umas três voltas iniciais em sua mão; em seguida, fala seu nome, uma característica sua com a mesma letra inicial do seu nome e compartilha um motivo de agradecimento a Deus. Então, sem sair do seu lugar, passa o rolo para uma outra pessoa que não esteja muito próxima dele. A pessoa que ficou com a continuação do rolo, dará três voltas em sua mão e também falará seu nome, uma característica com a letra inicial do seu nome e compartilhará um motivo de agradecimento a Deus. Após isto, essa pessoa, também sem sair do seu lugar fará o mesmo. E assim, cada um vai participando até todos terem falado e formado uma teia com o material do rolo. O último que Estudos Relacionais // UNoB 2017
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DINÂMICAS DE GRUPO falar retorna o rolo para o facilitador. Este então explica que a teia precisará ser desfeita da seguinte forma: ele falará o nome, a característica citada e o motivo de agradecimento exposto dessa última pessoa que participou. Assim, desfazendo a teia em ordem contrária de participação, cada um deverá lembrar e falar o que a pessoa anterior a ele falou, até a rede terminar com o facilitador, que foi o primeiro a participar. 8. Raio X de um perfil Previamente, escreva em pedaços de papel perguntas para entrevista pessoal e coloque em uma caixinha. Sugestões: Qual o seu nome completo? Onde você nasceu? Quantos anos você tem? Quantos irmãos? Como é seu relacionamento com sua família? Como foi sua conversão? Quando era pequeno, o que gostaria de ser quando crescesse? O que você desenvolveu ou estudou para trabalhar? Se você é casado(a), o que seu cônjuge representa para você? Fale de um amigo. Cite uma oração respondida e uma não respondida. Fale de uma frustração. Cite um objetivo. Fale de uma realidade. Etc… Na reunião, sorteia-se uma das pessoas do grupo que será entrevistada por todos. Então, coloca-se essa pessoa no centro e cada pessoa retira uma pergunta da caixinha para fazer ao entrevistado. Este deve responder sem demora; é um “jogo-rápido” de perguntas e respostas. Após terminar as perguntas, o facilitador pode dar mais uma rodada de perguntas livres para o grupo fazer ao entrevistado. Ao final da berlinda, o grupo coloca-se ao redor dessa pessoa e ora por ela. 9. Considerando uns aos outros Previamente, providencie folhas de papel, fita adesiva e lápis de cor ou canetas hidrográficas na quantidade de pessoas no pequeno grupo. Na reunião, fixe com fita adesiva uma folha de papel em branco nas costas de cada pessoa e dê um lápis de cor ou caneta hidrográfica para cada participante. Enquanto você põe uma música no aparelho de som para tocar (caso você não tenha um aparelho de som, todos cantam uma música de comunhão), cada um procurará escrever, na folha em branco nas costas de cada pessoa, uma característica que admira daquela pessoa. Todos deverão escrever características positivas nas costas uns dos outros. Após esse momento, cada um um poderá pegar o papel que está nas suas costas e ler o que os outros escreveram. Então, todos terão um momento para compartilhar o que acharam das suas características apontadas pelos demais. 18
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DINÂMICAS DE GRUPO 10. Desenhando o seu perfil Previamente, providenciei papel e lápis para todos os participantes. Na reunião, dê um papel e um lápis para cada pessoa. O facilitador explica que dará um tempo para cada um desenhar no papel, de modo original, seu próprio perfil. O desenho deve represetar sua característica própria, contendo suas necessidades, sua maneira de viver e sua atividade principal. O desenho não deve ser assinado nem conter palavras. Todos deverão desenhar sem que ninguém veja o desenho do vizinho. Após o tempo concedido para a tarefa, o facilitador irá recolher todos os desenhos, misturar e redistribuir entre os participantes, de modo que ninguém pegue o seu próprio desenho. Então, cada um tentará descobrir de quem é o desenho que pegou e explicar a razão de achar que o desenho que pegou é de determinada pessoa. Para encerrar, cada um pegará seu próprio desenho e compartilhará com o grupo o que quis transmitir sobre o seu perfil. 11. Você me conhece? Previamente, arrume papel e caneta na quantidade de pessoas presentes. Na reunião, entregue para cada pessoa uma folha de papel e uma caneta. Peça para cada um anotar, sem que ninguém veja e sem colocar o nome, questões que revelam gosto pessoal. - Cor preferida; - Melhor filme que já assistiu; - Comida favorita; - Esporte predileto; - Cantor preferido; - Animal que mais gosto; - Programa de TV que acho imperdível; - Viagem que gostaria de fazer; - Livro que mais gostei de ler - exceto a Bíblia; - Curso que gostaria de fazer; - Um ponto forte que tenho; - Um ponto fraco que tenho; - Um sonho. Após cada um responder, recolha os papéis com as respostas, misture e redistribua de modo que cada um pegue um papel que não seja o seu. Na sequência, cada um tentará adivinhar quem é a pessoa do papel que pegou. Ao final, descobre-se quem é quem. 12. Qual presente você daria? Previamente, confeccione uma caixinha de presente para simbolizar a troca de presentes. Na reunião, o facilitador escolherá uma pessoa a quem entregará o presente e dirá para ela qual presente material daria para ela (se dinheiro não fosse problema) e o que deseja que esta pessoa conquiste no ano seguinte. Em seguida, esta pessoa escolherá outra a quem dará um presente e dirá para ela qual presente material daria para ela (se dinheiro não fosse problema) e o que deseja que esta pessoa conquiste no ano seguinte. Na sequência, cada um escolhe alguém que ainda não participou, até que todos participem. Estudos Relacionais // UNoB 2017
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DINÂMICAS DE GRUPO 13. Ministrando uns aos outros Com uma semana de antecedência, faça o sorteio dos nomes das pessoas do grupo entre si, de modo que ninguém pegue seu próprio nome. De acordo com o nome tirado no sorteio, cada um terá de buscar, em Deus, uma breve palavra de reflexão na Bíblia (um versículo ou texto bíblico) para a pessoa de sua responsabilidade para ser apresentada no quebra-gelo da reunião seguinte. Na reunião, cada pessoa trará a ministração que buscou de Deus para a pessoa que tirou no sorteio da semana anterior. À medida que uma pessoa recebe a palavra apresentada por alguém, compartilha com o grupo o que Deus lhe ensinou. 14. Compartilhando sonhos Previamente, providencie fita adesiva, pedaços de papel e canetas para os participantes. Na reunião, entregue um pedaço de papel e uma caneta para cada pessoa. Dê um tempo para que cada um coloque no papel sonhos que espera alcançar em cinco anos, envolvendo todas as áreas da vida. Após terminarem, fixe esses papéis onde todos possam ler. Dê um tempo para que todos possam ler os sonhos dos demais. Em seguida, cada um poderá compartilhar o que achou mais interessante no sonhos das pessoas. 15. A biografia de fé Biografia se refere à história de vida. O grupo construirá a história de vida futura de cada participante. O objetivo dessa dinâmica é que as pessoas possam falar palavras de benção uns para os outros a fim de animar e fortalecer a fé de cada um. Na reunião, escolha uma pessoa (por exemplo, João). Cada um falará algo do futuro do João, se possível, utilizando um versículo bíblico (caso o grupo seja muito grande, escolha apenas quatro pessoas mais próximas de João para que falem). Após todos construírem a “biografia de fé” de João, este terá um momento para dizer o que achou da própria história de vida futura, contada pelas pessoas do grupo. Dando sequência, cada pessoa presente terá a oportunidade de passar por essa mesma experiência. 16. As notas de dinheiro Previamente, confeccione com pedaços de papel, notas de dinheiro com seguintes valores: R$ 1,00, R$ 2,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 20,00, R$ 50,00 e R$ 100,00 (são sete valores diferentes). Faça duas ou três notas de cada valor de modo que dê um número aproximado ao número de pessoas presentes no pequeno grupo. Na reunião, coloque as notas de dinheiro em uma sacola e peça para cada pessoa pegar uma nota, sem escolher ou olhar. Cada um ficará com uma nota. Então, diga para cada um refletir em relação à nota que pegou. Em seguida, todos poderão compartilhar em relação à nota que pegaram… seja algo que a nota te faz lembrar (como por exemplo um testemunho), ou algo em que a nota te faz pensar, ou o que a nota representa para você (uma aplicação pessoal qualquer). Assim, cada um um terá um tempo para mostrar ao grupo a nota que pegou e compartilhar.
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DINÂMICAS DE GRUPO 17. Compartilhando com objetos Previamente, coloque em uma sacola ou caixa vários objetos aleatórios. - Borracha, Bíblia, papel em branco, relógio, elástico, nota de dinheiro, chave, caneta, óculos, etc. Na reunião, cada um terá um tempo para compartilhar como foi a sua semana, utilizando alguns dos objetos que estão na sacola ou caixa como base. 18. Partes do corpo humano Previamente, escreva em pedaços de papel o nome de partes do corpo humano. - Olho, dedo, mão, braço, perna, pé, orelha, nariz, boca, cabelo, barriga, costas, unha, dente, língua, cabeça, umbigo, pescoço. Dobre e coloque numa caixinha. Na reunião, cada um um pegará um papelzinho e então pensará em alguma história pessoal vivenciada a respeito da parte do corpo que pegou e compartilhará com o grupo. 19. O valor de um amigo Previamente, compre um saco de balinhas e um saco de palitos. Na reunião, dê uma balinha e um palito para cada pessoa presente. O facilitador dará um minuto para cada um sozinho tentar abrir a balinha que recebeu, usando apenas o palito com uma das mãos. Após o tempo, quem conseguir abrir a sua balinha, poderá saboreá- la; quem não conseguiu, devolve a balinha para o facilitador. Em seguida, o facilitador dará novamente uma balinha e um palito para cada pessoa presente. Mais uma vez, dará um minuto para cada um abrir sua balinha, usando apenas um palito com uma das mãos; só, que desta vez, um poderá ajudar o outro. Após a dinâmica, cada um compartilha como a experiência se aplica à jornada da vida. 20. Amigo protetor Essa dinâmica é adequada para a confraternização de fim de ano do seu grupo. Esse é um “amigo secreto” diferente. Da mesma forma que no modo tradicional, inicialmente é feito um sorteio em que cada um pega um nome de uma pessoa - o sorteio deve ser feito um mês antes do dia da reunião em que será descoberto quem é o “amigo protetor” de cada um. A partir do dia em que houve o sorteio até o dia da confraternização em que será revelado o “amigo protetor”, cada um será responsável por orar pela pessoa que tirou e também de buscar formas de surpreendê-la sem que ela saiba quem é o seu “amigo protetor” (enviando cartõezinhos, lembrancinhas, mensagens, etc). Na última reunião do ano, cada “amigo protetor” é revelado e o mesmo entregará ao seu “amigo protegido” um presente criativo, confeccionado por ele mesmo. Pr. Bruno Pereira Pastor auxiliar da IASD Espaço Alpha 1. Todas as dinâmicas foram extraídas do livro Quebra-gelos e Dinâmicas de Grupo, de Alexandre Cavalcanti (Ministério Igreja em Células, 2013).
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ESTIMULANDO A ADORAÇÃO E O LOUVOR
E S T I M U LA N D O A A D O R A Ç Ã O E O LO U V O R
O Louvor sincero é o principal elemento para se produzir um ambiente de espiritualidade contagiante. É importante para envolver as pessoas em um culto inspirador. Ele será válido quando preparado para ser significativo e relevante. Você só deve utilizar projeções, aparelho de DVD e outros recursos de mídia quando não tiver alternativa. Muitas vezes o canto a capella é mais proveitoso para produzir senso de comunidade do que muitos recursos impessoais. Pode ser que, ao colocar música em um DVD, você iniba as pessoas a desenvolverem seus dons, como: aprender um instrumento, aprender a dirigir o momento de louvor, etc. Incentive e desafie os membros do PG a estudarem as músicas, aprenderem um instrumento, tocarem, mesmo que não seja com perfeição. Encoraje a dedicarem tempo para melhorarem sempre. Você se surpreenderá. O PG é o lugar de desenvolver os dons. Faça uma coletânea simples com as músicas prediletas. Mude essa coletânea de tempos em tempos. “O emprego de instrumentos de música não é de modo algum objetável. Os adoradores louvam a Deus com harpa e com címbalos, e a música deve ter seu lugar em nossos cultos. Isso acrescentará o interesse nos mesmos. Davi e toda a casa de Israel alegravam-se perante o Senhor, ... Com harpas, saltérios, com tamborins, com pandeiros e com címbalos”. Ellen G. White. Evangelismo, p. 150. Se você utilizar o momento de cantar como música ambiente para as pessoas irem chegando, dificilmente as pessoas vão se concentrar na música e dificilmente terão um momento de louvor a Deus, simplesmente porque a atenção das pessoas estará em outras coisas e não em Deus. Você pode usar música em sua TV ou um CD enquanto as pessoas estiverem chegando, mas não deixe de separar um momento específico para louvar a Deus. Então, precisamos separar esse momento dentro do PLOT1, assim como fazemos com a oração. O cântico relevante requer a mesma reverência que a oração. 22
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ESTIMULANDO A ADORAÇÃO E O LOUVOR “O cântico, como parte do culto, é um ato de adoração, como a oração. Efetivamente muitos hinos são orações”. Ellen G. White. Educação, p. 168. Você utilizaria a oração para as pessoas irem chegando? Pode até ser que sim, mas sei que se você reservar um momento para a oração, será muito mais significativo. Faça o mesmo com a música. Sua postura junto ao grupo fará toda a diferença. Se você fechar seus olhos, gesticular, conectar-se profundamente com Deus, todos o seguirão. É exatamente isso que chamamos de espiritualidade contagiante. Se queremos proporcionar um ambiente relacional e com profundo senso de comunidade, devemos envolver todos nesse momento. “Os cânticos não devem ser entoados por uns poucos apenas. Todos os presentes devem ser animados a se juntarem nos momentos de louvor. Há os que possuem o dom especial de cantar e vezes há que uma mensagem especial é transmitida... Raras vezes, porém, deve o cântico ser entoado por uns poucos.” Ellen G. White. 7 T, p. 115-116. Se no momento em que vocês louvarem as pessoas estiverem dispersas, conversando, dando atenção para outras coisas, você ainda não alcançou o seu objetivo. Como você se sentiria se na hora da oração as pessoas não se concentrassem nas palavras, estivessem dispersas e não pensassem em Deus? Use o mesmo critério para a música. Assim como uma oração exageradamente rebuscada se torna pouco pessoal, usar músicas complexas de linguagem difícil ou CDs pode produzir o mesmo efeito. Por essa razão, dê preferência a cânticos fáceis de serem aprendidos, de linguagem simples e objetiva. Repita-os. Eles ficarão com as canções na mente por toda a semana. A música é uma poderosa ferramenta para ajudar os membros do PG a fixarem as verdades de Deus, bem como lembrarem do PG durante os desafios da semana. Assim era com o povo de Israel: “Enquanto o povo viajava pelo deserto, muitas lições preciosas se lhes fixavam na mente por meio de cânticos... Muitas vezes na jornada se repetia este cântico, animando os corações e acendendo a fé nos viajantes peregrinos. Os mandamentos, conforme foram dados no Sinai, com promessas de favor de Deus e referências às Suas maravilhosas obras em seu livramento, foram, por orientação divina, expressos em cântico, e cantados ao som de música instrumental, sendo devidamente acompanhados pelo povo. Assim, elevavam‐se seus pensamentos acima das provações e dificuldades do caminho; abrandava‐se, acalmava‐se aquele espírito inquieto e turbulento; implantavam‐se os princípios da verdade na memória; e fortalecia‐ se a fé.” Ellen G. White. Educação, p. 39
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ESTIMULANDO A ADORAÇÃO E O LOUVOR Lembre-se: talvez o seu principal caminho espiritual não seja a Adoração, mas é bem provável que em alguém do seu grupo seja, assim, esse momento será muito importante para ele. Seria interessante você fazer algumas reuniões com ênfase no louvor: PLOT. Não só a música é uma expressão de louvor. Você pode, em algum dia, usar apenas uma poesia, em outro dia incentivar as pessoas a escreverem uma declaração de amor a Deus. Em outro dia, cada um pode dizer, com uma palavra, o que mais ama em Deus. Enfim, seja criativo! Permita-se ser conduzido pelo Espírito Santo. Prepare-se com antecedência e consagração e Deus estará com você.
Pr. Carlos Pscheidt Pastor da IASD Viva Mais e Capelão do Hospital Adventista de Manaus
1. A palavra PLOT significa enredo em inglês. Mas também é um acróstico para: Palavra, Louvor, Oração e Testemunho.
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DINÂMICAS DE ORAÇÃO
DINÂMICAS DE ORAÇÃO
As dinâmicas de oração são ideias que você pode usar para reavivar o momento e a prática da oração em seu Pequeno Grupo. Você pode adaptar, acrescentar ou se inspirar nestas e criar novas ideias para tornar o seu grupo um instrumento que Deus use para comunicar Seu poder e graça. “Muita oração, muito poder!”
1. Oração Conversacional Todos do pequeno grupo fazem um círculo e, de olhos fechados, falam espontaneamente com Deus, imaginando-se numa conversa informal. Cada um deve ser objetivo, falando umas poucas frases para que todos tenham a oportunidade, sem que o momento se torne cansativo. 2. Construindo Juntos No momento da oração, colocam-se à disposição das pessoas algumas caixinhas de fósforo com um fruto do Espírito escrito em cada uma. Cada um escolhe uma caixinha com um fruto que gostaria de desenvolver para construir seu caráter, escreve seu nome na caixinha e a entrega para alguém do grupo orar por ela. Cada vez que a pessoa orar para Deus dar esse fruto para a outra pessoa, ela deve riscar um fósforo da caixinha. Ao fim dos fósforos da caixinha, que deverão ser usados a cada dia, a pessoa dará a caixinha para a outra, com um cartãozinho de parabéns, felicitando-a por ter ganhado de Deus o fruto pedido. 3. O Pai Nosso Dividam a Oração do Pai Nosso (Mateus 6:9-13) em frases e revezem para parafraseá-las, expandindo seu significado para si próprio e conduzindo o restante do grupo em oração sobre aquele tema. 4. Oremos uns Pelos Outros Coloquem uma cadeira no meio do grupo e peça que, de um em um, vão e se sentem na cadeira. As outras pessoas farão imposição de mãos sobre elas e orarão por ela (oração de bênção). 5. Ore por Sua Cidade Peguem um jornal local recente e vão buscando coisas pelas quais orar. Recortem-nas e criem um mural de necessidades e oportunidades pelas quais seu Pequeno Grupo poderá orar durante a semana. Estudos Relacionais // UNoB 2017
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DINÂMICAS DE ORAÇÃO 6. Sendo Criativo Tente envolver todos os 5 sentidos na oração. Use música para louvar, coma algo enquanto você ora por fome de Deus e por fome de que Ele expanda o Seu reino em sua região. Cheire algo enquanto você ora pedindo que suas orações subam como um cheiro suave a Ele, olhe para cada membro de seu grupo eÍ mencione os nomes de cada um deles em oração intercessória e sinta o tato ao segurar as mãos uns dos outros em um círculo, orando para que Deus os torne um, assim como Ele e Jesus são Um. 7.Estourando Balões Cada pessoa escreva um tópico de oração num papel, coloca dentro de um balão, sopra o balão e o amarra. Espalhe os balões pelo lugar. Então cada um estoura um balão e ora em voz alta por cada tema. 8. Modelando Dê a cada pessoa que chegar um pequeno pedaço de massinha. Peça a eles que façam algo que revele como eles estão se sentindo ou como eles se veem. Então cada um procura um lugar tranquilo e ora a sós, oferecendo a Deus, simbolicamente através da oração com a massinha, tudo o que ele pensa que é e o que sente a respeito de si mesmo. 9. Copos de Afirmação Cada pessoa do grupo pega um copo descartável ou de vidro e escreve seu nome por fora dele. No decorrer da reunião, todos devem escrever orações de afirmação e bênção por cada um e colocar dentro do copo da pessoa para ele/ela ler no fim. 10. Oração Band-Aid Cada pessoa deverá receber um band-aid para colocar em algum lugar visível do seu corpo. Ele servirá como lembrete para orar durante a semana por aqueles pedidos feitos no momento de oração pelos que estão feridos e sofrendo física, emocional ou espiritualmente. Nesse dia, as orações devem focar essas necessidades. 11. Oração da Mão Divida seu pequeno grupo em duplas e use sua mão como lembrete daqueles por quem você precisa orar nessa reunião. Polegar - aqueles mais próximos a você: família e amigos íntimos; Indicador - aqueles que lideram e guiam você: professores, pastores, polícia, treinadores; Médio - o dedo maior lembra aqueles que têm autoridade: presidente, governadores, prefeitos, oficiais do governo; Anelar - esse dedo mais fraco e menos hábil lembra aqueles que estão doentes, solitários, tristes, infelizes, em necessidade; Mínimo - o menor e último dedo é um lembrete para orarmos por nós mesmos!
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DINÂMICAS DE ORAÇÃO 12. Árvore Genealógica Encontre uma árvore de verdade ou desenhe uma. Peça a cada um do Pequeno Grupo para escrever os nomes de pessoas da família e amigos e colarem na árvore ao orarem por cada uma delas. 13. Lata de Lixo Coloque uma lata de lixo à disposição no Pequeno Grupo, papéis e canetas. Convide as pessoas a orarem as palavras do Salmo 139: 23 e 24. Ao decidirem se arrepender, as pessoas podem escrever o pecado num papel e jogar na lata de lixo. 14. Bacia de Água Coloque à disposição uma bacia de água e algumas canetas perto. Peça às pessoas que escrevam os nomes daqueles a quem precisam perdoar em sua mão e, ao lavarem suas mãos, peçam a Jesus em oração que as ajude a perdoá-las. 15. Globo Terrestre Espalhe mapas, globos e jornais pela sala e encoraje as pessoas a orarem pelas pessoas de diversos lugares em que seus olhos se concentrarem para que “Venha o Seu reino. Que a Sua vontade seja feita aqui na Terra, como é feita no Céu”, em cada lugar, nação e situação (Mateus 6: 10). 16. Quebra-Cabeça Dê a cada pessoa do Pequeno Grupo uma peça de quebra-cabeça. Deem graças a Deus pela singularidade de cada pessoa. Montem o quebra-cabeça juntos enquanto oram, rogando a Deus que cumpra João 17: 21- 23 no seu Pequeno Grupo. 17. Dado Divida o Pequeno Grupo em grupos menores e dê um dado para cada grupo. Eles deverão sortear o dado algumas vezes, realizando cada tipo de oração conforme a tabela abaixo (e cada pessoa que jogar o dado fica responsável por aquela parte da oração: 1- Oração de Confissão (individual, silenciosa, confessando os pecados) 2- Oração de Gratidão (pelo que Deus fez) 3- Oração cantada (trecho de um hino) 4- Oração de Súplica (pedindo por necessidades pessoais) 5- Oração de Louvor (exaltando as características de Deus-Amor, Onisciência, Onipotência...) 6-Oração de Intercessão (pedindo pelas necessidades de alguém) 18. Peregrinação Espalhe algumas folhas de papel, pelo local da reunião do Pequeno Grupo, com os seguintes temas: família, trabalho, saúde, Espírito Santo, igreja, comunidade, missão. Divida os membros em duplas ou trios e cada grupo deve fazer o percurso, fazendo uma oração específica em cada estação. Você pode escrever junto a cada estação uma promessa bíblica referente à situação descrita. Estudos Relacionais // UNoB 2017
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DINÂMICAS DE ORAÇÃO 19. Oração Lida Prepare 4 cartões com as orações bíblicas abaixo: • Oração de bênção - I Crônicas 4:10 • Oração por proteção - Salmo 91 • Oração de adoração - Salmo 8 • Oração de arrependimento - Salmo 51 Dê a cada um a oportunidade de escolher que oração ele/ela quer fazer, então cada um procura um local, leva sua Bíblia e faz sua oração pelo tempo determinado previamente. 20. Oração intercessória com “fogo” por 40 dias No momento de oração, entregue uma caixinha de fósforo para cada um com 40 palitos e desafie o grupo a escolher alguém (por quem sinta uma responsabilidade missional) para orar por 40 dias. A cada dia, após a oração de intercessão especial, risque um palito e coloque-o ao contrário na caixinha, após os 40 dias faça um embrulho especial com a caixinha e entregue a pessoa por quem orou como prova de que esteve orando por ela. 21. Caminhada de Oração Escolham um local da área do seu PG e caminhem com a intenção de rogar que o Espírito Santo toque o coração de seus vizinhos, além de perguntar ao Senhor onde o Espírito Santo está trabalhando, quem está respondendo à voz dEle a fim de que vocês possam convidar para o PG; além disso, também orem pedindo que todos sejam instrumentos para a transformação e a salvação de muitas pessoas.
Pr. Ricardo Coelho Pastor da IASD Espaço Alpha
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ESTIMULANDO O TESTEMUNHO
E S T I M U LA N D O O TESTEMUNHO Os Testemunhos são uma parte muito importante de nossas reuniões. Eles motivam e apresentam razões para crer e depender de Deus. Existem várias formas de testemunho. As principais estão aqui, em ordem de importância para o PG. 1. Testemunhos de missão: Estes testemunhos têm o objetivo de motivar todos os participantes do PG a viverem o discipulado. A pessoa que vai contar esse testemunho deve falar sobre suas experiências no discipulado. Como orou para que Deus o mostrasse quem deveria ser a pessoa a ser discipulada, como interagiu com essa pessoa aprofundando os laços de amizade, como orou por essa pessoa através de uma dinâmica de oração, como as orações foram respondidas, como foi fazer o convite para a pessoa estar no PG, como é ser seu discipulador. Esse tipo de testemunho faz com que, se porventura, uma pessoa do grupo ainda não está sendo discipulada por alguém, sinta esse desejo. Nesse tipo de testemunhos, cabe também: contar como nasceu esse PG, falar das multiplicações que ele já teve, de que multiplicação ele surgiu. Isso demonstra ao grupo como a multiplicação é importante, e que é o desejo de todos que mais líderes e mais PGs surjam. 2. Testemunhos das histórias de vida: Este tipo de testemunho tem como principal objetivo aprofundar o relacionamento e o interesse mútuo (pessoa por pessoa). Quanto mais as pessoas conhecerem uma das outras, mais profundo o senso de comunidade. Por essa razão, esse tipo de testemunho é essencialmente importante para o PG. Podemos pedir que cada um conte uma história de sua infância (Ex: hoje, cada um contará um momento difícil da infância ou hoje, cada um pode relatar uma lembrança feliz da infância) ou separar um dia para que um membro do PG conte os pontos principais de sua vida. Se ele for cristão, peça que dê ênfase nos momentos em que Deus o conduzia. Basicamente esse tipo de testemunho pode ser conduzido de forma que as pessoas conheçam aspectos importantes da vida do outro. 3. Testemunhos de dificuldades pessoais: Muitas vezes, pessoas chegam ao PG com certa preocupação, por um momento difícil que enfrentam, porque perdeu algo importante como um emprego, uma oportunidade de estudo ou trabalho, perdeu uma pessoa querida, enfim, pessoas têm problemas o tempo todo. Qual seria o melhor ambiente para que ela possa repartir suas dificuldades Estudos Relacionais // UNoB 2017
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ESTIMULANDO O TESTEMUNHO com amigos que verdadeiramente se preocupam com ela? Não conheço lugar melhor do que o PG. Precisamos produzir um ambiente onde as pessoas sintam-se à vontade para repartir suas dificuldades pessoais. Pare tudo, ouça a pessoa, demonstre interesse na sua história, procure ajudar de alguma forma e ore pelas suas dificuldades. Neste quesito, o líder deve tomar cuidado para que o PG não se transforme em um “muro de lamentações”. Existem pessoas que precisam ser ouvidas e têm muita necessidade de falar, e querem transformar todas as reuniões em uma oportunidade de lamentar sua vida. O líder deve conduzir os testemunhos de forma que sejam sempre positivos para todo o grupo. Existem problemas pessoais que precisam ser resolvidos pessoalmente. Não é indelicado dizer à pessoa que gostaria de ouvi-la, mas individualmente. Deve-se tomar cuidado, também, com dinâmicas que incentivem as pessoas a falarem de desânimo. (Ex: momento de pedidos de oração). Geralmente as pessoas se sentem na obrigação de falar de alguma coisa ruim. Por exemplo: se abrimos um momento para pedidos de oração e a primeira pessoa diz que quer orar por uma família com dificuldades financeiras, os próximos pedidos vãos na mesma direção, pois todos conhecem uma família em dificuldades financeiras. Se alguém pede oração por um parente com câncer, os demais também falam de problemas de saúde, ou seja, às vezes parece que um quer falar de um problema mais grave do que o outro. Isso já aconteceu com você? Ellen G. White afirma que “Caso houvesse muito mais louvor ao Senhor, e muito menos repetição de desânimos, muito mais vitórias seriam obtidas.” Carta 53, 1896 (Evangelismo p. 499) 4. Testemunhos de ações Divinas: Estes testemunhos são aqueles que procuram enfatizar a forma como Deus quer fazer parte do nosso dia a dia. São ações diretas de Deus em nossas vidas como: livramentos, respostas a orações e bênçãos recebidas. Deve-se dar ênfase principalmente a respostas de orações feitas no PG. COMO FAZER Escolha que tipo de testemunho será utilizado nesse dia. Veja, no PLOT1 que você escolheu, quanto tempo haverá para o testemunho. Combine com a pessoa que irá participar antecipadamente. Faça, em algum dia, seu PLOT com ênfase no testemunho. Seja criativo e permita a condução do Espírito Santo.
Pr. Carlos Pscheidt Pastor da IASD Viva Mais e Capelão do Hospital Adventista de Manaus
1. A palavra PLOT significa enredo em inglês. Mas também é um acróstico para: Palavra, Louvor, Oração e Testemunho.
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SÉRIE DE ESTUDOS
Valores Bíblicos
G
AUTORES Pr. Johêdyr Cartaxo Pr. Tiago Ferreira Pr. Edmar Santana Pr. Alberto Júnior Pr. Elkean Aragão
O R I E N TA Ç Õ E S
O R I E N TA Ç Õ E S Essas meditações foram preparadas de uma forma diferente do que você tem visto e têm a intenção de auxiliar no seu desenvolvimento como líder de um Pequeno Grupo. Neste capítulo, existem 52 meditações sugestivas para você fazer com o seu PG e algumas instruções lhe serão bastante úteis: •NÃO use essas meditações na ordem que estão escritas. Avalie a necessidade do seu grupo e encontre uma meditação cujo tema se encaixe com ela. •Para o desenvolvimento da meditação, nós sugerimos várias perguntas, que é a principal fala do agente que conduz o estudo; no entanto, sempre com a metodologia de fazer perguntas de interação, depois, perguntas de interpretação e, por fim, perguntas de aplicação. As perguntas aqui descritas são apenas sugestões, por isso, nem todas precisam ser necessariamente discutidas com o grupo. •A linha em branco em cada bloco de pergunta representa um incentivo para que você mesmo desenvolva suas questões. Perceba que raríssimas das perguntas têm uma resposta direta; todas elas são abertas e não podem ser respondidas com monossílabos - o que valoriza a discussão (use essa estratégia ao formular as suas perguntas). •As perguntas de interação não têm uma resposta fixa ou certa, mas sim, exige somente a experiência das pessoas e promovem a participação de todos, porque ao respondê-las, ninguém erra. Inclusive, elas incluem ativamente na discussão, pessoas que não têm conhecimento bíblico e novos membros... • A ordem de fazer a Introdução e depois a leitura do texto não é fixa: faça conforme sua necessidade. • Se possível, divulgue o texto que será estudado com alguma antecedência para que o grupo já leia e, quem sabe, já tragam outras perguntas. • Um mesmo texto pode ter diversos enfoques diferentes; você deve escolher qual linha de raciocínio vai seguir e direcionar a discussão. • O tópico “Consulta Prévia” traz a indicação de livros de Ellen White que o condutor do estudo poderá utilizar para sua consulta, a fim de que esteja contextualizado a respeito da história bíblica. Todavia, desaconselhamos a leitura desses livros na reunião. Nosso foco é estimular os membros a terem uma experiência coletiva no estudo da Palavra de Deus. •Essas meditações são apenas sugestões e nosso incentivo é que você mesmo utilize outros textos e histórias bíblicas para montar sua própria meditação. Isso acontecerá por seu interesse ou de algum outro membro. Valorize e priorize tudo que for despertado por vocês mesmos e considere o método utilizado neste material. De uma forma geral, sempre esteja promovendo a fala das pessoas do grupo e, por isso, nosso incentivo a tantas perguntas. 32
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TEMAS
ESTUDOS
Fidelidade
01, 06, 51
Entrega
02, 18, 20, 35, 49
Vida Cristã
04, 05, 21, 27, 46
Missão
03, 07, 09, 23, 29, 39, 45
Alegria
08, 44, 50
Arrependimento
10, 32, 37, 47, 48
Confiança em Deus
11, 24, 26, 34
Obediência
12, 14, 40
Sofrimento
13, 15, 38
Amizade
16, 17, 19, 28
Esperança
22, 25, 52
Oração
30, 31
Relacionamento Familiar
33, 36, 41, 42, 43
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ESTUDO 01
T E N TA ÇÃ O N O É D E N
Gênesis 2:15-17
Falar sobre o planeta Terra como um presente de Deus para o ser humano, destacando a importância de cuidar dele, reconhecendo a soberania de Deus através de uma forma específica, determinada pelo próprio Deus. Pode-se ilustrar isso através dos soldados quando prestam continência ao general, afinal, poderiam demonstrar respeito de diversas formas, mas aquele é o formato padrão.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 3 (A tentação e a queda)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você poderia perceber se alguém te ama, se alguém quer estar com você? (um cônjuge, um pai, amigos...) 2. Em quais circunstâncias você consegue imaginar um pai oferecendo algo que não é de comer para um filho? 3. Você já comeu alguma coisa que não era alimento? Em qual circunstância? 4. Por que alguma pessoa gostaria de ter uma árvore no quintal de casa, mesmo que não desse frutos?
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ESTUDO 01
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual o uso que Adão e Eva poderiam fazer da árvore do conhecimento do bem e do mal? 2. Quais as obrigações do ser humano para com aquele jardim? De que forma isso se expressa? 3. Por que Deus colocou uma árvore à disposição do ser humano, cujo fruto era proibido comer? 4. Você consegue ver alguma expressão de liberdade no meio dessa proibição?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. O que é proibido, mas está à tua disposição hoje? 2. No jardim da tua vida, existe mais de uma árvore proibida? 3. O que podemos fazer para cumprir com o pedido de Deus aplicado à nossa realidade?
Estudo realizado dia ___/___/___ Estudos Relacionais // UNoB 2017
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ESTUDO 02
J E S U S P E RG U N TA A O S D I S C Í P U LO S : “Q U E M VOCÊS DIZEM QUE SOU?” Mateus 16:13-16
Imergir os convidados no lugar onde a pergunta foi feita: Cesareia de Filipe, uma cidade de reconhecido clima religioso. Explicar que Jesus e seus discípulos estavam no Monte Hermon (montanha onde muitos dos grandes líderes religiosos de Israel haviam experimentado a presença de Deus). Pode-se informar aos convidados que nessa área havia 14 templos de Baal, onde os sírios adoravam o seu deus; um pouco mais além ficava uma caverna profunda, na qual se cria que Pan, o deus da natureza, havia nascido e onde Herodes havia construído um templo para adoração a César.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 45 (A previsão da cruz)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Em qual situação você ouviu alguém falando de você “pelas costas”? 2. Como você era conhecido na infância? 3. Como você gostaria de ser conhecido pelas pessoas que não convivem com você?
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ESTUDO 02
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que Jesus perguntou aos discípulos a opinião do povo e não diretamente às pessoas? 2. Quais as diferenças entre a resposta do povo e a resposta de Pedro?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quem é Cristo para você? 2. Como as outras pessoas podem conhecer o teu Cristo?
Estudo realizado dia ___/___/___ Estudos Relacionais // UNoB 2017
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ESTUDO 03
O MENINO JESUS NO M E I O D O S D O U TO R E S Lucas 2:41-52
Destacar que nenhuma outra história da Bíblia relata algo entre o nascimento e a vida adulta de Jesus. Ao discutir sobre o significado da Páscoa, pode-se dizer da frequência anual da festa e da participação de todas as famílias judias, mesmo aquelas que não moravam em Jerusalém o que provocava a superlotação da cidade.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 8 (A Visita Pascoal)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual foi a melhor viagem que você já fez em família? 2. Alguma vez você já se perdeu dos seus pais? 3. Você já “perdeu a hora” por causa de uma conversa que te interessava?
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ESTUDO 03
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual o significado da festa da Páscoa? 2. Como “ouvir”, “perguntar” e “falar” contribuíram o diálogo com os mestres do templo? 3. Como você entende o comportamento de José e Maria?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Você já se perdeu de Jesus alguma vez? Como foi o seu reencontro? 2. Como você contribui para o reencontro de pessoas com Jesus?
Estudo realizado dia ___/___/___ Estudos Relacionais // UNoB 2017
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ESTUDO 04
O D E S E N V O LV I M E N T O DE JESUS Lucas 2:52
Destacar o entendimento do ser como uma composição indivisível da parte física, mental e espiritual e, daí, a importância de cuidarmos de cada uma dessas áreas quando nossa intenção é cuidar de si mesmos. É válido destacar a importância do crescimento e desenvolvimento do ser humano e associar esse progresso em cada uma dessas áreas.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 8 (A Visita Pascoal)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais eram os teus sonhos de criança? 2. Quais as suas principais semelhanças e diferenças de hoje para sua infância?
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ESTUDO 04
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual a importância de a gente crescer? 2. Quais práticas tornam real o desenvolvimento mental? 3. Quais práticas tornam real o desenvolvimento físico? 4. Quais práticas tornam real o desenvolvimento espiritual? 5. Você consegue apontar qual o principal elemento da vida espiritual?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como essas ações estão presentes na tua vida? 2. Como é possível que as pessoas ao seu redor percebam o teu desenvolvimento físico? 3. Como é possível que as pessoas ao seu redor percebam o teu desenvolvimento mental? 4. Como é possível que as pessoas ao seu redor percebam o teu desenvolvimento espiritual?
Estudo realizado dia ___/___/___ Estudos Relacionais // UNoB 2017
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ESTUDO 05
A GRANDE COMISSÃO
Mateus 28:18-20
Destaque que esse diálogo acontece depois da morte e ressurreição de Jesus. Vale a pena você propor há quantos dias esse evento havia acontecido e como esse reencontro dava a oportunidade de despedida dos discípulos com o Mestre, ou seja, palavras especiais são pronunciadas, inclusive essa que é conhecida como a “Grande Comissão”.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 86 (Ide, Ensinai a Todas as Nações)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual foi a despedida mais marcante que você já teve? 2. Se você fosse um gestor, o que você diria aos seus liderados numa festa de despedida, por ocasião de sua aposentadoria?
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ESTUDO 05
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que significa autoridade de Jesus “nos céus e na terra”? 2. O que Jesus estava querendo dizer ao dizer: “Façam discípulos?” 3. Qual a melhor forma de ensinar a obedecer?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como você pode obedecer a Grande Comissão no contexto de sua família, trabalho, comunidade? 2. Como o discipulado pode contribuir para o nosso Pequeno Grupo?
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ESTUDO 06
A FUGA DE JONAS
Jonas 1:1-7
Apresente ao grupo a realidade da nação israelita reconstruída e estável politicamente. Talvez eles saibam, mas é importante relembrar que Nínive era a capital da Assíria, o império que havia destruído Israel e que ainda vivia de forma orgulhosa, ameaçando a vida dos diversos povos antigos - inclusive o próprio Israel.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 22 (A Grande Cidade de Nínive)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você reage quando pedem para você fazer algo que você não queria fazer? 2. Qual sua reação ao receber pedidos do seu cônjuge ou pais para fazer alguma tarefa imediata, exatamente na hora que você está fazendo algo pessoal?
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ESTUDO 06
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que você acha que Jonas queria fugir de Deus? 2. Qual a lógica da estratégia de Jonas? 3. Qual a lógica da estratégia dos marinheiros? 4. Quais considerações podemos fazer a respeito do fato de que Deus queria que Jonas fosse para Nínive?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Para onde o barco da tua vida está navegando? 2. Quais tempestades você enfrentou cujo objetivo era te levar para um destino preparado por Deus?
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ESTUDO 07
A N A S C I M E N TO D E J O Ã O B AT I S TA Lucas 1:5-25
Sabendo que vários profetas citados no Antigo Testamento falaram sobre a primeira vinda de Jesus a este mundo, comente que cada um deles usou diferentes estilos e métodos dessa pregação. Pode-se citar, por alto, o nome de Isaías, Jeremias, Daniel como exemplo destes profetas e citar João Batista como o último a anunciar o Messias. Se quiser mais detalhes, pode-se falar de seus pais (Zacarias e Isabel), a partir da descrição que a Bíblia faz deles: “Ambos eram justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e preceitos do Senhor” (v. 6). Eram de uma família sacerdotal, na ocasião, velhinhos e não tinham filhos, porque Izabel era estéril.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 10 (A Voz do Deserto)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você enxerga o critério que levou Zacarias ao serviço sacerdotal naquele dia? 2. Você já teve a experiência de perceber a presença de Deus por meio de um anjo? 3. Como você reagiria se um anjo dissesse que você teria um filho este ano?
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ESTUDO 07
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você avalia o sacerdócio de Zacarias? 2. Como o nascimento desse filho afetaria Zacarias e Izabel? 3. Como podemos entender o fato de Zacarias ter duvidado? 4. Qual era a missão que esse menino teria?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Qual foi a última vez que você duvidou de Deus? 2. Qual a relação que a missão de João tem com a tua própria missão?
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ESTUDO 08
O ENCONTRO DE MARIA E IZABEL Lucas 1:39-56
Fale da benção que foi a concepção de Izabel e também de Maria (descrita nos versos anteriores). Vale a pena comparar que o filho de uma abençoaria “muitos” (v. 14) e o filho da outra abençoaria “todas as gerações” (v. 48). Contextualize descrevendo que uma vez informada de que seria mãe e que Izabel também daria a luz um filho em três meses, Maria sentiu o desejo de se encontrar com Izabel para que se alegrassem juntas e que esse encontro será o objeto de estudo.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 10 (A Voz do Deserto)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. O que você faz para “passar o tempo” enquanto está viajando? 2. Qual foi a visita surpresa mais curiosa que você já recebeu? 3. Qual foi a experiência de maior alegria que você já viveu?
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ESTUDO 08
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como Maria se sentiu quando Izabel a saudou? 2. Descreva uma pessoa que você conhece, alguém que considere cheia do Espírito Santo. 3. Quais motivos Maria, Izabel e João tiveram para se alegrar?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. De que forma a fé de Maria é um exemplo para você? 2. Quais características suas contribuem para identificação como alguém cheio do Espírito Santo? 3. Como você tem influenciado outras pessoas a se tornarem cheias do Espírito?
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ESTUDO 09
A PREGAÇÃO DE J O Ã O B AT I S TA Lucas 3:1-6
Como a proposta deste estudo é fazer reflexões do início do ministério público de João, vale a pena relembrar ao grupo que essa expressão se tornou famosa por causa de Jesus (Jo 2:11), mas que vale ser aplicada ao profeta por causa dos vários paralelos entre ambos (concepção milagrosa, nascimento anunciado pelo anjo Gabriel, cânticos ao nascer, entre outros que você deve apresentar). De qualquer forma, é curioso contextualizar com os participantes que, talvez, quando João Batista começou a pregar, Israel não ouvia uma voz profética havia quatrocentos anos - mas destaque a aplicação de que sua vinda foi parte do tempo perfeito de Deus, pois todas as coisas relacionadas ao Filho de Deus sempre acontecem no tempo certo.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 10 (A Voz do Deserto)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quando você está procurando alguma coisa (um lugar ou um item no supermercado) você costuma pedir ajuda? 2. Você se sente à vontade para pedir a ajuda de Deus? 3. Quais as formas que Ele nos oferece para ouvir a Sua voz? 4. De que forma você ouve a voz de Deus?
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ESTUDO 09
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Com quantos anos João começou o seu ministério público? O que ele estava fazendo durante esse tempo? 2. Que conclusões você pode tomar ao perceber que nos versos 1 e 2 são citados homens tão importantes politicamente, mas a voz de Deus utiliza um humilde judeu? 3. O que te chama a atenção na pregação de João? 4. Por que alguém deixaria os seus afazeres para ir ouvir esse profeta?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quem foi o “João Batista” da tua vida? Aquele que te ensinou sobre Deus, sobre a salvação? 2. Em relação a quem você se sente convocado por Deus para ser um “João Batista”?
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ESTUDO 10
A PREGAÇÃO DE J O Ã O B AT I S TA - I I Lucas 3:3-16
O estudo 09 introduz bem a vida de João. Vale a pena lembrar os conceitos dali, destacando que o apelido “batista”, provavelmente, veio de suas práticas relatadas nesses versos. Comente com o grupo que João era um pregador itinerante (circunvizinhança do Jordão) e anunciava a remissão de pecados para todos. No texto proposto é citado o público de soldados, publicanos e também multidões, saindo de onde estavam para assisti-lo pelas proximidades do Jordão, pregando sobre arrependimento para perdão de pecados.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 10 (A Voz do Deserto)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você reage quando alguém aponta um erro seu? 2. Qual a sua estratégia para convencer alguém de que ele está errado? 3. Em quais situações você se viu convencido, por Deus, de alguma falha sua?
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ESTUDO 10
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você descreve a mensagem de João? 2. Como identificar um coração realmente arrependido? 3. Por que João foi confundido com Cristo? 4. João apontou diretamente o pecado dos publicanos, soldados e da multidão. O que os motivou a continuar ouvindo o profeta?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Qual é o Jordão da tua vida? Quão frequentemente você tem visitado este lugar, propício para ouvir a palavra de Deus? 2. Como você tem ajudado outras pessoas a conhecerem do amor de Jesus? 3. Quais mudanças de caráter você já reconheceu como necessárias para sua vida particular? 4. Você já se arrependeu de algo? Hoje, o que mais te impressiona a ter um coração arrependido?
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ESTUDO 11
I S R A E L AT R AV E S S A O MAR VERMELHO Êxodo 14:20-24
Contextualize explicando que o povo de Israel estava preso no Egito, mas foram libertados... Não se preocupe em citar muitos detalhes disso, caso contrário, se transformará em um monólogo, contudo, comente que Faraó se arrependeu e enviou o seu exército ao encalço do povo de Deus, deixando-os em uma encruzilhada quando chegaram ao Mar Vermelho. É válido destacar que muita gente questionou Moisés sobre o que fazer e ele fez a mesma pergunta para Deus.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 25 (O Êxodo)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Se você tivesse que abandonar sua casa em 50 segundos e pudesse levar apenas uma coisa, o que levaria? 2. Você já passou por alguma situação em que se sentiu, exatamente, sem ter nada para fazer? 3. Se você estivesse entre o povo de Israel, qual seria sua reação ao ver o exército egípcio?
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ESTUDO 11
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que Deus escolheu esse caminho para os Israelitas escaparem se Ele sabia do grande obstáculo que era o Mar Vermelho? 2. Como que você acha que os Israelitas descreveriam Deus para alguém que não tivesse visto esse milagre? 3. Como entender que um povo liberto não se sentia livre?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como você tem enfrentado as situações em sua vida? 2. Para onde Deus está guiando a sua vida? Para uma encruzilhada, para dentro do mar ou para o outro lado? 3. Você está disposto a permitir que Deus esteja no controle de sua vida?
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ESTUDO 12
A SERPENTE DE BRONZE
Números 21:4-9
Introduza apresentando o contexto dessa passagem, sem esquecer de mencionar que Deus havia acabado de demonstrar Seu cuidado por Israel, concedendo, ao Seu povo, vitória sobre os cananeus liderados pelo rei Arade (Nm 21:1-3). Algumas cenas dessa história podem facilitar a imersão naquela vivência, para isso, você pode sugerir que a rigorosa caminhada pelo “caminho do Mar Vermelho”, rodeando Edom fez com que o povo se esquecesse dos milagrosos favores divinos. De qualquer forma, é sempre bom pontuar com o grupo que a Bíblia afirma que eles ficaram “impacientes”, murmuraram contra Deus e Moisés e, por fim, reclamaram da provisão miraculosa do Maná, chegando ao ponto de chamar o “pão dos anjos” de alimento “vil”.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 38 (A Jornada em Redor de Edom)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual a sua reação se aparecesse uma cobra no seu quarto? 2. Como a gratidão está presente no teu dia a dia? 3. Em algum momento de sua vida, você teve que lidar com a ingratidão de alguém próximo a você? Como você se sentiu?
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ESTUDO 12
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual foi o grande pecado de Israel nessa ocasião? 2. Por que a ingratidão é um pecado tão ofensivo a Deus? 3. Como podemos resistir à tendência natural do coração humano de se concentrar nas dificuldades da vida? 4. Como podemos nos tornar pessoas mais gratas a Deus?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais são as “serpentes” do teu dia a dia que estão rastejando pelo chão para te morder? 2. Qual a “serpente” da tua vida que está no alto de um poste para você observar? 3. Como é possível agradecer a Deus quando passamos por situações de sofrimento? 4. De que forma nossa experiência de gratidão para com Deus influencia nosso lar?
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ESTUDO 13
A CURA DE NAAMÃ
2 Reis 5:1-10
Como essa é uma história bastante curiosa, faça um resumo apresentando cada um dos vários personagens que compõem o elenco, inclusive Naamã (como um grande general da Síria, rico, bem casado, famoso, vitorioso). Fale também que ele fora derrotado por uma doença: lepra. Ao longo da discussão, destaque também: (1) a menina cativa, que manteve sua fé juvenil e se tornou uma campeã do Deus de Israel, para salvação de Naamã e sua família; (2) os reis da Síria e de Israel, que demonstram existência e a ausência de fé, surpreendentemente nesta ordem! (3) os servos de Naamã, que se mostraram amigos e sábios e (4) o profeta Eliseu, que não se deixou impressionar pela grandeza de Naamã, mas lhe apresentou o Grande Deus de amor que há em Israel.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 20 (Naamã)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais os principais incômodos que uma doença traz ao doente e sua família? 2. Comente um milagre de cura que você ou alguém próximo viveu. 3. Como você reage ao ver pessoas muito próximas, sofrendo por causa de alguma doença?
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ESTUDO 13
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Em quais circunstâncias aquela menina israelita vivia na Síria? 2. Quais circunstâncias levariam o general Naamã a conversar com o profeta de um povo dominado? 3. Por que o rei da Síria deixou Naamã, seu comandante, ir até Israel, em busca de uma cura improvável? 4. Qual o sentido de Naamã levar tanto dinheiro e também uma carta para o rei de Israel?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. De que forma você tem pedido milagres a Deus? 2. Quais circunstâncias têm levado você a buscar a Deus? 3. Em nossa busca por milagres e pedidos especiais a Deus, o que pode representar o dinheiro e a carta de Naamã? 4. Como o sofrimento pode auxiliar alguém a se aproximar de Deus?
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ESTUDO 14
A CURA DE NAAMÃ - II
2 Reis 5:9-19
Como essa é uma história bastante curiosa, apresente um resumo do que aconteceu desde o verso 1. A sugestão é que este estudo seja realizado logo depois do estudo 13 (num formato de série).
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 20 (Naamã)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual o papel que o doente tem no processo de cura? 2. Comente a situação de alguma missão que você recebeu para fazer alguma coisa que lhe parecia totalmente desnecessária? 3. Qual a sua reação quando seu chefe lhe passa alguma tarefa que você julga extremamente simples e sem sentido?
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ESTUDO 14
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais motivos levaram Naamã a ficar furioso? 2. Qual a diferença do processo de cura que Naamã esperava e o método empregado por Eliseu? 3. Por que Eliseu propôs uma cura que exigia uma atividade humana? 4. Por que Eliseu não aceitou nenhum presente de gratidão? 5. Como você considera o fato de Naamã continuar indo ao culto no templo do deus Rimom?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Qual papel você tem desempenhado para realização dos seus pedidos de oração a Deus? 2. Naamã recebeu alguns encorajamentos. Quem ajuda você ao enfrentar problemas? 3. Como este Pequeno Grupo tem sido útil para sua vida?
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ESTUDO 15
A FORNALHA ARDENTE
Daniel 3
Você não precisa se demorar em descrever o sonho do capítulo 2; talvez você possa resumir o contexto dizendo que Israel foi escravizado pelo reino babilônico e alguns dos que foram levados cativos, pela graça de Deus, ofereceram um auxílio tão relevante para o rei da Babilônia que foram escolhidos para ocupar altos postos administrativos. Não deixe de destacar o nome dos personagens da história, inclusive, dos amigos de Daniel (visto que ele não é citado no capítulo 3 - e por isso, talvez, não precisa ser enfatizado ao contextualizar).
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 41 (A Fornalha Ardente)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Fale sobre alguma pressão de grupo que você já sofreu. 2. Como os amigos são úteis quando somos pressionados pela coletividade? 3. Como a música tem influenciado sua vida?
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ESTUDO 15
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual a música você imagina sendo tocada nessa ocasião? 2. Qual a diferença entre adoração e respeito? Como ambas podem ser exercidas concomitantemente? 3. Como você consideraria uma suposta atitude de simular adoração, para preservar a vida? 4. O que levou Nabucodonosor a esquentar a fornalha mais do que o normal? 5. Como você explica a misteriosa quarta pessoa na fornalha?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em qual área da vida você se sente mais influenciado a ceder às pressões do mal? 2. Qual a relação entre os seu sofrimento e uma fé firme em Deus? 3. Em qual fornalha da vida você pôde enxergar Deus ao seu lado?
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ESTUDO 16
AS BODAS DE CANÁ
João 2:1-11
Comente com o grupo que esse episódio acontece mais ou menos 50 dias após o batismo de Jesus e é considerado o marco inicial do Seu ministério público. Pode ser curioso comentar que, no entanto, essa apresentação é ainda um pouco acanhada, afinal, poucas pessoas vão a um casamento e menos, ainda, testemunharam o poder dEle. Comente também como a participação de Jesus nesse casamento nos ensina sobre sociabilidade...
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 15 (Nas Bodas)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais dificuldades os noivos enfrentam ao preparar um casamento? 2. Qual foi a coisa mais curiosa que você presenciou num casamento? 3. Quando você vai em alguma confraternização, normalmente, o que você mais fica observando?
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ESTUDO 16
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais motivos Maria tinha para pedir ajuda a Jesus? 2. Como você considera a resposta de Jesus? 3. O que a “resposta” de Maria pode nos ensinar? 4. Em sua opinião, quem mais se impressionou com esse milagre? 5. Por que o melhor vinho era servido antes? 6. Qual a utilidade de saber que esse foi o primeiro milagre que Jesus realizou?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quem é a pessoa que se preocupa com “o vinho” da sua festa? 2. Você tem se preocupado com “o vinho” de alguém? 3. Como você tem ajudado na produção de “vinho” na vida de outra pessoa? 4. Ao enfrentar alguma dificuldade, como Jesus pode lhe ajudar?
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ESTUDO 17
O PA RA L Í T I CO DE BESTESDA João 5:1-9
Contextualize comentando que não existiam hospitais no tempo de Jesus e desperte a curiosidade propondo que o mais parecido com um hospital em Jerusalém era um tanque, perto da Porta das Ovelhas, chamado Betesda. Adicione informações, despertando a imaginação, por exemplo: “Para esse tanque afluía uma grande multidão de enfermos, cegos, coxos, mancos e paralíticos esperando movimento das águas”. Apesar de estar escrito no texto bíblico, diga que quando essas águas se moviam e o povo pensava que um poder sobrenatural se manifestava e centenas de pessoas enfermas corriam ao local; ao mais leve mover das águas, todos se precipitavam para diante, atropelando homens, mulheres e crianças. Na confusão, nunca se sabia quem primeiro entrava e, talvez, nem se alguém havia sido curado. Mesmo assim, muitos arrastavam-se para a beira do tanque numa vã esperança de cura!
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 21 (Betesda e o Sinédrio)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais remédios da cultura popular você conhece? 2. Você acredita que esses remédios são aplicados ainda hoje? 3. Quais critérios você usa para recomendar esses remédios para outras pessoas?
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ESTUDO 17
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você responderia a alguém que dissesse que todas as doenças são consequências de pecado? 2. Proponha aspectos dos sentidos (olfato, visão, audição...) que poderiam compor essa cena. 3. Como você descreveria o paralítico? 4. Quais aspectos faziam aquele paralítico sofrer? 5. O que Jesus quis dizer com sua pergunta inicial? 6. Como você considera a fé do paralítico? 7. Por que Jesus não curou todos naquele lugar?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em momentos de sofrimento, você já se sentiu só? 2. Considerando que a paralisia pode ser comparada como o pecado na nossa vida, com o que podemos comparar o tanque? 3. Como as pessoas podem nos ajudar a entrar “no tanque”?
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ESTUDO 18
JESUS ANDA SOBRE AS ÁGUAS Mateus 14:22-33
Comece falando rapidamente do episódio antecedente: multiplicação dos pães e peixes e comente de como os discípulos ficaram entusiasmados com esse milagre. Destaque que, em seguida, Jesus manda os discípulos irem de barco para Genesaré enquanto Ele despedia a multidão e ia ao cume do monte para orar a sós.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 40 (Uma Noite no Lago)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Você se lembra quando foi a primeira vez que você viu o mar? Quais foram as suas sensações? Sentiu medo em algum momento? 2. Você já enfrentou alguma tempestade? Como foi? 3. Qual seria sua reação se você visse alguém andando em cima da água?
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ESTUDO 18
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que motivou Jesus a se retirar? 2. Por que Jesus esperou até a quarta vigília da noite para socorrer os discípulos? 3. Como você considera a atitude dos discípulos? 4. O que você acha que impulsionou Pedro a querer caminhar com Jesus? 5. O que fez Pedro afundar? 6. Se você pudesse entrevistar Pedro a respeito desse episódio, quais perguntas faria? 7. Que lições podemos aprender da atitude de Jesus em salvar Pedro?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em qual situação você se encontra hoje: em oração no monte ou desesperado no barco? 2. Qual é o monte da sua vida? 3. Quando as ondas e os ventos da vida lhe fazem sentir medo, o que você tem feito? Tem ficado no barco ou se dispõe a ter uma experiência pessoal com Deus? 4. Você está disposto a sair do barco e se arriscar na direção de Jesus?
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ESTUDO 19
O PA RA L Í T I CO E SEUS AMIGOS Marcos 2:1-12
Comente diversos aspectos da cidade de Cafarnaum (nome, geografia, comércio), inclusive, que Pedro e/ou sua sogra moravam lá - o que pode ser uma proposta para indicar onde aconteceu este milagre. Comente que, naquele dia, haviam muitas pessoas que foram para ouvir a palavra de Deus. Outros foram para ver se poderiam encontrar, nEle, algum erro para acusá-Lo. E havia, também, aqueles que iam até Jesus para receber, dEle, uma cura especial e, entre estes, estava o paralítico.
CONSULTA PRÉVIA Fé e Obras, capítulo 9 (A Qualidade de Nossa Fé)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quando você vai para alguma cidade, costuma ficar na casa de alguém? 2. Em qual ocasião você já precisou ser carregado por alguém? 3. Em que situação você já foi barrado para entrar em algum lugar? 4. Você já entrou de penetra em algum lugar?
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ESTUDO 19
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Em sua opinião, por que o paralítico não conseguiu acesso até Jesus? 2. O que passou pela cabeça do paralítico em relação à ideia de descê-lo pelo teto até Jesus? 3. Por que as palavras iniciais de Jesus eram de perdão? 4. O que é fé? 5. Como você considera o ditado popular “Diz-me com quem andas, que eu direi quem tu és?” 6. Qual o maior milagre neste texto?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quem são seus amigos de fé? 2. Qual a leitura que Deus faz da sua fé? 3. Como a sua fé tem abençoado outras pessoas?
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ESTUDO 20
O C E G O B A RT I M E U
Marcos 10:46-52
Na introdução, fale como os mendigos eram tratados no primeiro século, inclusive pelos judeus que consideravam toda doença fruto de um pecado. Talvez seja curioso dizer que o nome do cego não é Bartimeu, mas sim como ele era conhecido... “Bar” significa filho, ou seja, Bartimeu é o filho de Timeu. Isso é interessante, porque temos aqui um personagem sem identidade - o que pode ser uma ideia para alguma aplicação.
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você lida com a aproximação de mendigos? 2. Você consegue interagir em alguma conversa com pedintes? 3. Que circunstâncias levam os moradores de rua a essas condições?
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ESTUDO 20
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que levou o cego a gritar por misericórdia? 2. Como o homem cego despertou a atenção de Jesus? 3. Por que os gritos de Bartimeu sofreram repreensão? 4. Por que Jesus mesmo não chamou o cego? 5. O que motivou a pergunta de Jesus? 6. Por que o “vá” de Jesus foi executado como um “venha”?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Para qual área da vida você precisa que Deus abra os teus olhos para ver mais claramente? 2. Se Jesus te perguntasse: “O que quer que lhe faça”, o que você responderia? 3. Como Jesus tem ouvido a sua voz? 4. Quem Jesus tem usado para te chamar?
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ESTUDO 21
A RESSUREIÇÃO DE JESUS Mateus 28:1-10
Comece falando dos soldados que ficaram vigiando o sepulcro de Jesus. Lembre-se de dizer que as devotas mulheres que haviam estado na crucificação de Jesus, foram logo cedo ao túmulo do Salvador, levando especiarias para ungir o Seu corpo; isso pode gerar mais comentários, afinal, precisariam remover a pesada pedra que fechava o sepulcro de Cristo - coisa que não precisaram fazer, pois dois anjos tinham ido ao sepulcro na madrugada e deixaram “a porta aberta”. Destaque a surpresa de perceberem a pedra removida quando chegaram no sepulcro e não esqueça de expor os motivos de existirem soldados junto ao sepulcro.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 81 (O Senhor Ressuscitou)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais as primeiras coisas que você percebe ao visitar o túmulo de alguém? 2. Quais as suas sensações ao ir a um cemitério? 3. Na história que lemos, qual personagem você gostaria de fazer uma entrevista jornalística?
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ESTUDO 21
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual a diferença da reação dos soldados para a das mulheres? 2. Qual a importância das palavras do anjo para as mulheres? 3. Por que Jesus apareceu primeiro para as mulheres em vez de aos discípulos? 4. Que motivos levaram as mulheres a irem imediatamente avisar aos discípulos? 5. O que mais lhe impressiona no recado que Jesus mandou aos discípulos?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Qual a importância da ressurreição para você? 2. Como o compromisso daquelas mulheres lhe serve de exemplo? 3. O que você sente ao saber que Jesus Cristo ressuscitou e está no céu? 4. Você já passou por alguma madrugada da vida que, ao buscar Jesus, recebeu uma resposta dEle?
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ESTUDO 22
A V O LT A D E J E S U S
João 14:1-3
Fale sobre o contexto imediato, a partir de quando Jesus anuncia sua despedida oficial. Demonstre a reação dos discípulos, inclusive a de Pedro, destacando que foi nesse episódio que Jesus disse que ele o negaria três vezes antes do galo cantar.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 73 (Não se Turbe o Vosso Coração)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quando você fica preocupado, como fica a sua fisionomia? 2. Em qual situação você lembra de ter ficado extremamente preocupado? 3. Como você espera que as pessoas reajam para te acalmar? 4. Em qual momento da vida a promessa da volta de Jesus lhe serviu de grande conforto e renovou sua esperança?
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ESTUDO 22
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você imagina sendo o tom da voz de Jesus ao falar essas palavras? 2. Por que os discípulos estavam preocupados? 3. Por que os discípulos não precisavam ficar mais preocupados? 4. Se Jesus já veio, por que foi embora? 5. Se Jesus já veio, por que virá novamente? 6. O que mais lhe chama a atenção na fala de Jesus?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em qual momento da sua vida você gostaria que Jesus voltasse? 2. Como você se imagina morando com Jesus? 3. Quem são as pessoas que você gostaria de abraçar no céu?
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ESTUDO 23
FILIPE E EUNUCO
Atos 8:26-35
Comentar sobre Filipe e sua disposição como discípulo de Jesus; fale sobre sua característica missionária e de como a igreja estava avançado grandemente enquanto aguardava a segunda vinda de Jesus. Algo relevante é dizer quea Etiópia que aparece no texto estava localizada no norte da África, onde hoje se encontra o Sudão ou Núbia. Como o encontro é com um eunuco, considere também explicar que a palavra eunuco parece se referir a homens castrados (normalmente para servir a realeza feminina em “segurança”).
CONSULTA PRÉVIA Atos dos Apóstolos, capítulo 11 (O Evangelho em Samaria)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quando você ganhou sua primeira Bíblia? 2. Como aconteceu seu conhecimento da Bíblia? 3. Em quais circunstâncias você já estudou a Bíblia com alguém? 4. Em quais circunstâncias você falaria de Deus para alguém desconhecido?
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ESTUDO 23
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que Deus pediu para Filipe e não para o próprio anjo conversar com o Etíope? 2. Como o estudo da Bíblia nos ajuda a conhecer Deus? 3. Como podemos ter um estudo produtivo da Bíblia? 4. Qual a relação entre obedecer e conhecer?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. O que o pedido de Deus à Filipe tem a ver com você, hoje? 2. Como a atitude de Filipe nos serve de exemplo? 3. Quantas pessoas ao nosso redor são como o etíope? 4. Com qual personagem dessa história você mais se identifica?
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ESTUDO 24
O S D O I S LA D RÕ E S A O LA D O D E J E S U S Lucas 23:33-43
Talvez seja fácil para você contextualizar essa cena, no entanto, cuidado para não se perder nas palavras e acabar falando demais, inclusive, sobre coisas que o grupo já sabe. Se ocupe em dizer que Jesus foi condenado à crucificação e que Ele não estava sendo morto sozinho: dois ladrões estavam ao seu lado – anônimos, mas que, pelo que estava acontecendo com eles, certamente, eram conhecidos de toda a multidão. Proponha imaginar que aqueles homens tinham assaltado várias pessoas da multidão...
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 78 (O Calvário)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual sua sensação ao passar por um assalto? 2. Como você reage ao ver um ladrão sendo preso? 3. Como você reagiria se visse um ladrão sendo solto da prisão, depois de cumprir a pena?
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ESTUDO 24
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que Jesus está no centro e não em uma das pontas? 2. Como devia ser a impressão daqueles ladrões por estarem sendo condenados, mas sem ser o centro das atenções? 3. De onde aqueles ladrões conheciam Jesus? 4. Qual a impressão que os ladrões podiam ter sobre ver Jesus sendo preso? 5. O que teria acontecido se Jesus tivesse atendido o pedido do primeiro ladrão? 6. Como a permanência de Jesus na cruz pode nos servir de encorajamento?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Com quem você mais se identifica nessa história? 2. Como você considera a crucificação? 3. Quando o significado da morte de Cristo começou a fazer sentido para você? 4. Como o ladrão na cruz pode anunciar o evangelho? 5. Como você pode anunciar a mensagem da salvação?
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ESTUDO 25
O ENCONTRO DE NICODEMOS E JESUS João 3:1-12
Fale sobre Nicodemos e a importância de sua função farisaica. Comente sobre a forma como os judeus interpretavam as escrituras e também sobre como eles consideravam Jesus.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 17 (Nicodemos)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. No seu dia a dia, qual o melhor momento para você encontrar alguém e conversar sobre Deus? 2. Por que alguém não gostaria que outras pessoas soubessem que ela está se encontrando com Deus? 3. Quando você ora, como você se dirige a Deus?
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ESTUDO 25
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que Nicodemos se encontra com Jesus à noite? 2. Por que Jesus foi tão direto com Nicodemos? 3. Como a resposta de Jesus responde à pergunta de Nicodemos? 4. Como Jesus trata Nicodemos? Alguém que está fora do reino ou alguém que está dentro? 5. O que significa nascer de novo? 6. Qual a contribuição que alguém pode dar para nascer a primeira vez? 7. Qual a contribuição que alguém pode dar para nascer a segunda vez? 8. Qual o ponto mais importante dessa história para você?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em seu relacionamento com Deus, qual é a “noite” da sua vida? 2. Como você pode ajudar pessoas que ainda estão tentando encontrar Jesus à noite? 3. Onde você se encontra no processo de nascimento espiritual? 4. Quando você começou a perceber que Deus estava lhe salvando e não lhe condenando? 5. O que você sente ao se ver como salvo?
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ESTUDO 26
DEUS PROMETE O MANÁ
Êxodo 16:1-12
Comentar que há um mês o povo de Israel tinha saído do Egito e citar que eles haviam visto (a) um livramento sobrenatural na passagem pelo Mar Vermelho, (b) um milagre na providênciade água doce e (c) uma fonte natural de descanso. Destacando a mão de Deus nessas ocasiões. Nessa contextualização, diga que agora eles iniciam uma jornada em direção ao monte Sinai, no entanto, para alcançar o seu destino eles precisavam enfrentar uma provação: o deserto de Sim. Esse fato dá pra fazer um ótimo ponto, destacando que eles tiveram abundância de água, no Mar Vermelho, água purificada em Mara e “sombra e água fresca” em Elim, mas agora, não tinham mais mantimento e se sentiram ameaçados pela morte.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 26 (Do Mar Vermelho ao Sinai)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual foi a pior fase de escassez que você já viveu? 2. O que passa na cabeça de alguém quando perde todas as suas provisões? 3. Quais os grandes prazeres da bonança?
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ESTUDO 26
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais os diversos problemas que o povo de Israel enfrentava naquela viagem? 2. Como você considera a atitude daquela multidão? 3. Como deve ter sido a reação de Moisés ao receber aquela palavra de Deus? 4. O que levou Deus a derramar tantas bênçãos? 5. O que você acha do maná, era um alimento comum ou algo sobrenatural? 6. Como você considera as exigências de provisão do maná?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como você está hoje? Passando em meio das águas ou preso no deserto? Em completa abastança ou sem nenhuma provisão? Quais são as ansiedades? Qual o teu deserto? 2. Quais são as codornizes da tua vida? Qual é o teu maná? 3. Que sinais na tua vida te permitem ver Deus?
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ESTUDO 27
R E F L E XÕ E S SOBRE O MANÁ Êxodo 16:13-24, 31
Contextualize mostrando que, nesse texto, nós vemos a mão de Deus através do sustento do Seu povo. Destaque que a promessa de Deus é que Ele não iria abastecer a despensa deles, mas somente seu estômago, afinal, iria lhes prover alimento diário. É curioso informar que eles teriam apenas duas refeições, uma que parece ser o desjejum e a outra uma espécie de lanche, à tardinha. Proponha o que poderia ser feito com as codornizes (como sopa ou assadas) e também o maná (descrevendo detalhes do que era e como era). Talvez seja válido terminar dizendo que hoje não existe maná, poisele só foi dado até o povo de Israel entrar em Canaã.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 26 (Do Mar Vermelho ao Sinai)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual é a sua comida favorita? 2. Qual foi a comida mais diferente que você já comeu? 3. Comente uma experiência em que você comeu algo tendo a certeza que foi enviado por Deus.
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ESTUDO 27
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. A que alimento você compara o maná hoje? 2. Por que a descrição do maná é mais enfatizada que a das codornizes? 3. Como você considera as exigências de provisão do maná de não poder guardar comida para o dia seguinte? 4. Qual a diferença do maná que caía na terça-feira para o maná que caía na sexta-feira? 5. O que você acha das codornizes: eram um alimento comum ou algo sobrenatural?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como você tem reconhecido a benção de Deus através das Suas ações naturais (codornizes)? 2. Quais são as tuas necessidades naturais (codornizes) e as sobrenaturais (maná)? 3. Como você pode ser comparado às “codornizes” e ao “maná” de alguém?
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ESTUDO 28
A C U RA D O S E RVO DE CENTURIÃO Lucas 7:1-10
Comece descrevendo o que é um centurião (comente algo como representantes do império romano que ficavam espalhados em todos os lugares conquistados pelo império, para manter a ordem, o domínio e a autoridade) e cite algumas curiosidades dessa história, por exemplo: embora seja um milagre, é a parte menos destacada da história (só no finalzinho do v. 10 fala do milagre). Proponha que a parte mais importante da história é a fé, sendo essa como a experiência mais exaltada nos evangelhos.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 32 (O Centurião)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual a pessoa com quem você conviveu que mais te influenciou positivamente? 2. Qual a experiência mais significativa que você viveu na relação chefe e liderado? 3. Como você pensa que deveria ser a relação pessoal ideal no ambiente de trabalho?
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ESTUDO 28
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você descreveria aquele centurião? 2. O que levou Jesus a atender aquele centurião? 3. Quais as característicasque podemos imaginar daquele servo? 4. O que levou o centurião a procurar Jesus? 5. Qual o sentido da comparação que o centurião faz do seu poder com a autoridade de Jesus? 6. O que é admirável naquele centurião?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como a nossa influência tem sido usada para abençoar pessoas menos influentes? 2. O que “os anciãos” podem falar a nosso respeito? 3. Como a intercessão tem sido praticada em nossa vida? 4. Como você utiliza a fé ao lidar com o sofrimento? 5. Quais aspectos da tua vida te fazem admirável?
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ESTUDO 29
A SEARA E OS TRABALHADORES Mateus 9:35-38
Fale sobre a prática de Jesus de andar por diversas cidades pregando o evangelho, curando e atendendo pessoas. Chame atenção para o fato de que Jesus olhava para a multidão, mas conseguia enxergar indivíduos, sem confundir as partes com o todo.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 38 (Vinde e Repousai um Pouco)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Em que situação você pode atender alguém aflito? 2. Qual foi a maior necessidade emocional que você já viveu? 3. Qual o maior desafio que você enfrentou? 4. Como você lida com grandes desafios?
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ESTUDO 29
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como reconhecer alguém aflito, exausto, como uma ovelha sem pastor? 2. Por que Jesus não chamou o Pai? Por que Ele não recomendou o Espírito Santo? Por que não entregou a missão aos anjos? 3. A qual grupo é dada a salvação: à multidão ou aos discípulos? 4. Hoje o grupo de pessoas sem esperança ainda é grande? Onde está a multidão? 5. Qual o problema enfrentado: a aflição da multidão ou falta de discípulos?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Ao olhar pra você, Jesus enxerga uma multidão aflita ou um discípulo trabalhador? 2. Qual a impressão que você tem de um Deus que não te deixa isolado, mas que se compadece com você? 3. Em quais aspectos você se identifica com a multidão?
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ESTUDO 30
ORAÇÃO
Mateus 6:5-13
Comente sobre as diversas formas de conversar com Deus e compartilhe algumas dessas experiências destacando a oração - objeto deste estudo. Contextualizando, destaque o fato de esse texto estar inserido no “Sermão da montanha” e que o objetivo de Jesus era destacar a forma correta de adoração: interior! Dependendo do seu público, vale a pena expor a diferença entre uma oração e uma reza, a partir do entendimento que a primeira é uma fala natural, uma conversa informal e a segunda é uma fala decorada.
CONSULTA PRÉVIA O Desejado de Todas as Nações, capítulo 31 (O Sermão da Montanha)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como é a experiência de crescer num lar religioso? 2. Como você aprendeu a orar? 3. Quais as orações que mais te impactaram sua espiritualidade? 4. Que pessoas mais te inspiram neste assunto?
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ESTUDO 30
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quem são os hipócritas a que Jesus se refere? 2. Quais as implicações de orar em público e orar em particular? 3. Quais os diversos aspectos da oração verdadeira? 4. O que você entende ser uma “vã repetição?” 5. Quais os aspectos da sugestão que Jesus ensinou mais lhe chamam a atenção? 6. O que significam os pronomes na terceira pessoa do plural contidos no “Pai nosso”? 7. Se Deus sabe todas as coisas, por que devemos orar? 8. Como podemos transformar o modelo de Jesus numa oração particular?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Ao orar, qual é o seu maior desafio? 2. Como a oração pode ser inserida no seu cotidiano? 3. Como pessoas podem ser abençoadas por sua vida de oração? 4. Quais as experiências que você teve com Deus que envolveram uma conversa com Ele?
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ESTUDO 31
PA R Á B O LA D O F A R I S E U E O PUBLICANO Lucas 18:9-14
Fale sobre a importância da autoconfiança e, em poucas palavras, descreva quem eram os fariseus (homem religioso visto como o mais elevado ideal judaico de piedade) e os publicanos (um homem que foi doutrinado na fé judaica, mas que, via de regra, é visto como alguém que abandonou a fé por causa de sua profissão que extorquia seus próprios conterrâneos). Destaque que as parábolas não são, necessariamente, histórias reais e opine se você acredita que essa realmente aconteceu ou não. Apontando para o texto novamente, destaque que, em meio à multidão no templo, Jesus aponta especificamente para duas delas: o fariseu e o publicano.
CONSULTA PRÉVIA Parábolas de Jesus, capítulo 13 (Um Sinal de Grandeza)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Você já viveu alguma experiência curiosa dentro de um templo? 2. Com que frequência você vai à igreja? 3. O que lhe motiva a ir a uma casa de adoração?
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ESTUDO 31
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Qual o julgamento que se fazia ao ver um religioso e um cobrador de impostos no templo? Sem conhecê-los, qual era a sua intenção de estar ali? 2. O que significa orar “de si para si mesmo”? (verso 11) 3. Qual o conteúdo da oração do fariseu? 4. O que levou o publicano a ficar longe, sem olhar para o céu e bater no peito? 5. Qual o conteúdo da oração do publicano? 6. Por que o fariseu não foi justificado? 7. O que tornou o publicano justificado?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais as suas atitudes semelhantes ao fariseu? E ao publicano? 2. O que mais te incomoda ao ser visto humilhado? 3. Você veio hoje para adorar a Deus? O que você trouxe para Ele? Sua justiça ou seu pecado?
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ESTUDO 32
A ENTRADA DO PECADO NO MUNDO Gênesis 3:6-13
Talvez essa seja uma história que todos conheçam, por isso, seja sucinto ao explicar que num mundo perfeito, Deus tinha regras que expressavam a obediência e, a que foi colocada ao ser humano, foi o impedimento de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Mesmo com alertas feitas pelo próprio Deus, o ser humano expressou sua desobediência a Deus e comeu desse fruto, trazendo implicações eternas.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 4 (A Tentação e a Queda)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você lida com as diversas, intermináveis e criativas perguntas que as crianças te fazem? 2. Numa conversa, você gosta mais de falar ou de perguntar? 3. Por que os adultos perguntam menos que as crianças? 4. Qual a importância das perguntas num diálogo? 5. Qual comida é irresistível para você?
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ESTUDO 32
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Na sua opinião, o que mais atraiu a mulher a comer o fruto proibido? 2. O que motivou Adão e Eva a fazerem roupas para si? 3. Onde o casal se escondeu? Por que eles escolheram aquele lugar? 4. O que, hoje, pode ser comparado ao jardim? 5. Por que Deus se dirige a Adão e a Eva com perguntas? 6. O que significa a pergunta de Deus “onde estás?”?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Qual a semelhança que temos com Adão e Eva quando pecamos? 2. Quais são as “folhas de figueira” que você tem usado? 3. Qual é o “jardim” da sua vida? Onde você tem se escondido? 4. Você tem ouvido a voz de Deus? O que Ele lhe diz? 5. Como você tem encontrado Deus diariamente?
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ESTUDO 33
O CA S A M E N TO DE ISAQUE Gênesis 24:1-9
Comente que naquela cultura era responsabilidade dos pais encontrar um cônjuge para os filhos, mas Abraão não queria uma esposa para o seu filho Isaque dentre as cananeias, mas sim dentre os seus parentes. Essa cultura se baseia no reconhecimento de que os pais tem mais sabedoria, mais experiência para fazer escolhas... (mesmo que isso não ignorasse os desejos dos noivos – mas caso acontecesse era muito vergonhoso aos pais, pois indicava que os filhos não “confiavam” neles). Vale a pena citar ao grupo a curiosidade de que Abraão (com 140 anos) demorou muito tempo para fazer essa escolha, Isaque tinha 40 anos e há 3 anos era órfão de mãe.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 15 (O Casamento de Isaque)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais critérios você aconselharia alguém para escolher um namorado/ cônjuge? 2. Como alguém pode demonstrar confiança em seus pais para fazer escolhas importantes? 3. Cite uma escolha que você fez por causa da influência dos seus pais.
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ESTUDO 33
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais motivos Isaque tinha para confiar uma decisão tão importante ao seu pai? 2. Quais motivos Abraão tinha para confiar uma decisão tão importante ao seu servo? 3. Qual a importância dos critérios estabelecidos por Abraão? 4. O que levou Abraão a proibir um casamento com uma cananeia? 5. Como Deus pode ser usado no processo de escolha de um namorado(a)/ cônjuge? 6. O que levou Abraão a orar? (v. 7)
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais motivos seus filhos têm para confiar essa escolha à você? 2. Em sua casa você é alguém em quem se pode confiar? 3. Qual a importância que você tem dado para a oração no ambiente familiar?
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ESTUDO 34
O TESTEMUNHO D O S E RVO D E A B RA ÃO Gênesis 24:10-49
Se você preferir, pode ser feito como uma série, continuando o tema 33. De qualquer forma, relembre que nem Abraão e nem Isaque foram em busca de uma noiva; a tarefa foi dada a um servo anônimo, absolutamente dedicado a Abraão que recebeu as ordens de seu senhor e não se desviou delas
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 15 (O Casamento de Isaque)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Você acredita em amor à primeira vista? Por que? 2. Se você pudesse escolher um cônjuge para seu filho ou filha, como seria essa pessoa? 3. Você já fez papel de cupido para alguém?
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ESTUDO 34
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como aquele servo conhecia a Deus? 2. O que você acha da prova que o servo pediu ao Senhor? 3. Como esse método pode ser aplicado hoje? 4. Por que ela pegou os presentes e levou pra casa? 5. O que mais lhe impressiona no personagem do servo? 6. O que mais lhe impressiona em Rebeca?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como as pessoas da sua casa têm sido influenciadas por você à crerem em Deus? 2. Como você tem buscado provas de Deus? 3. A quem você tem “dado de beber”?
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ESTUDO 35
A PRONTIDÃO DE REBECA Gênesis 24:50-60
Faça uma breve revisão da história do estudo 34, destacando que o irmão e a mãe de Rebeca consentiram que ela se casasse com Isaque, porém desejavam que a moça esperasse, pelo menos, dez dias antes de partir. Sugira que esse era um pedido natural (afinal, os pais queriam passar o máximo de tempo com ela e, talvez, até convidar os vizinhos para comemorar com a família). Vale a pena propor que eles ficaram encantados com os ricos presentes que o servo lhes deu, como um dote de casamento; sem dúvida, queriam saber mais sobre Isaque e o futura lar de Rebeca. De qualquer forma, lembre que assim como o servo não se demorou em apresentar seu pedido, também não desejava adiar a conclusão de sua missão, por isso, logo Rebeca foi consultada para decidir seu futuro.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 15 (O Casamento de Isaque)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como seria uma “loucura de amor” que você faria? 2. Quais dificuldades você enfrentaria se tivesse que sair da casa de seus pais? 3. Qual a despedida mais abrupta que você viveu?
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ESTUDO 35
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que motivou o apoio da família dela? 2. O que motivou a decisão de Rebeca? 3. Por que o servo tinha urgência em voltar pra casa? 4. Como a mão de Deus pode ser vista nessa história? 5. O que mais te impressiona nesse texto? 6. Que considerações podemos fazer acercada oração feita para Rebeca?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. O que “seu servo” falaria a seu respeito? 2. Como a tua vida tem representado Cristo? 3. Como a mão de Deus pode ser vista na tua história de vida? 4. Em que área da tua vida é mais difícil confiar o controle a Deus? 5. Quanta prontidão você tem para ir com Jesus agora?
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ESTUDO 36
A RECEPÇÃO DE ISAQUE Gênesis 24:61-67
Faça uma breve revisão da história do estudo 35, destacando a pronta resposta que Rebeca deu para ir com o servo de Abraão ao encontro de Isaque. Apresente informações que facilite o grupo a imergir na história, por exemplo, 50 dias de viagem da Mesopotâmia para Hebrom (numa média de 80 quilômetros por dia). Proponha também como eles estavam mais apressados na volta, sem tanto peso (pelos presentes doados) e na ansiedade por contar do sucesso da “missão”.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 15 (O Casamento de Isaque)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual a viagem mais demorada que você já fez? 2. Como você faz para “passar o tempo” numa viagem longa? 3. Com quem você teve um encontro cheio de expectativa? 4. Você fica ansioso para encontrar pessoas pela primeira vez? Chefe, professor, parente?
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ESTUDO 36
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais devem ter sido as conversas durante aquela viagem de volta? 2. Quais devem ter sido as conversas entre Isaque e Abraão durante a viagem do servo? 3. Por quanto tempo Isaque orou por aquele encontro? 4. Sobre o que Isaque estava meditando naquele dia? 5. O que levou Isaque a procurar primeiro o servo?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como é o teu retorno pra casa? 2. Você se sente bem em estar com seus familiares? 3. Como vocês se encontram? É pra encher seu cônjuge de bênçãos? 4. Seu lar é um lugar de bênçãos? 5. Como Deus está presente no teu trajeto?
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ESTUDO 37
O CERCO EM SAMARIA
2 Reis 6:24 ; 7:1
Talvez essa não seja uma história conhecida, por isso, re-explique que a cidade de Samaria estava sitiada pelo exército de Ben-Hadade, rei da Síria. Destaque que eles estavam numa situação de calamidade, com falta de alimentos. Comprove sua fala reapresentando que o povo estava vendendo a cabeça de um jumento por oitenta ciclos de prata (cerca de R$ 4.800,00) e um pouco de esterco de pomba por cinco ciclos de prata (cerca de R$ 300,00). Você deixa o exemplo de comer bebês, que com certeza é o mais extremo, por último, para chamar a atenção do grupo. Vale a pena comentar que o rei de Israel, Jorão, abalado com a selvageria do povo, considera o Senhor como o responsável por tudo aquilo. Não somente isso, mas também ordena que o profeta Eliseu fosse decapitado e nisso se dá o desenrolar da história.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 21 (O Fim do Mistério de Eliseu)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Em momentos de dificuldade, como você reage em relação ao sentimento de culpa? 2. Em qual situação você já culpou a Deus? 3. O que Ele te respondeu?
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ESTUDO 37
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que os produtos ficaram tão caros em Samaria? 2. Qual a informação desse texto que mais prova a calamidade? 3. Como você considera a primeira fala do rei (v. 27)? 4. Por que o rei de Samaria rasgou as vestes? 5. O que está implícito quando o rei cita o nome do Senhor (vs. 27 e 31)? 6. Como você considera a segunda fala do rei (v. 31)? 7. Por que ele estava furioso com Eliseu? 8. O que você acha que Eliseu estava conversando com os anciãos? 9. Como entender a fala do profeta de que o “mal vem do Senhor”? 10. Que considerações podemos fazer da profecia de Eliseu?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Qual o amanhã da nossa vida? Quando que tudo vai se resolver na nossa vida? 2. Como você tem reagido com os seus inimigos? 3. Como o amor tem sido operado em sua vida em detrimento à violência? 4. Como você lida com os seus erros? 5. Quem você tem culpado pelos seus próprios erros?
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ESTUDO 38
OS LEPROSOS S A LV A M S A M A R I A 2 Reis 7:1-9
Vale a pena fazer esta meditação logo em seguida ao estudo 37, como uma série. Faça um resumo do que foi estudado ali, com o objetivo de contextualizar.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 21 (O Fim do Mistério de Eliseu)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Você já achou algum dinheiro na rua? 2. Conte uma grande aventura que você viveu entre amigos? 3. Qual aventura você ainda tem o desejo de realizar?
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ESTUDO 38
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que motivou a falta de fé daquele oficial? 2. Por que os leprosos estavam fora da cidade? 3. Quem estava em melhor expectativa: quem está dentro da cidade ou quem está fora? 4. Como podemos ver a mão de Deus na fuga dos sírios? 5. Por que os sírios não foram mortos? 6. Qual a reação dos leprosos com o “espólio de guerra”?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Você já se sentiu excluído, rejeitado e sem esperança? 2. Qual a “lepra” da tua vida? O que tem te feito sofrer? 3. Como isso tem te ajudado a ser um instrumento de Deus? 4. Quem você tem salvo através do teu sofrimento?
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ESTUDO 39
AS BOAS NOVAS CHEGAM A SAMARIA 2 Reis 7:10-20
Vale a pena fazer esta meditação logo em seguida ao estudo 38, como uma série. Faça um resumo do que foi estudado ali, com o objetivo de contextualizar, mas enfatize a descrença do oficial no verso 2.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 21 (O Fim do Mistério de Eliseu)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Conte uma grande aventura que você viveu entre amigos? 2. Qual a sensação de ter que guardar um segredo entre várias pessoas? 3. Como você reage ao poder ajudar alguém que lhe maltratou?
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ESTUDO 39
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Que vantagens e desvantagens os leprosos tinham para voltar à cidade e anunciar as boas novas? 2. Quais motivos os sentinelas tinham para acreditar na história contada pelos leprosos? 3. Como você julga a reação do rei às notícias dos leprosos? 4. Como você avalia a ideia do conselheiro? 5. Em que medida o rei atendeu o conselheiro? 6. Qual você acha que era a expectativa dos cavaleiros ao irem ao acampamento dos siros? 7. Que personagem, em sua opinião, foi mais essencial para a salvação do povo: os leprosos, os sentinelas, o rei, os conselheiros ou os soldados a cavalo? 8. Por que o oficial foi morto?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais são as boas notícias que Deus te mostrou? 2. Como você tem divulgado essas notícias? 3. Como divulgador das notícias divinas, com qual personagem da história você mais se identifica? 4. Como você tem recebido a palavra de Deus?
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ESTUDO 40
A CONCEPÇÃO D E S A LO M Ã O 2 Reis 12:9-15; 18a, 24-25
Comente sobre Salomão, citando-o como um dos homens mais famosos registrados na Bíblia, afinal, além de figurar entre os registros arqueológicos, ele deixou sua marca, inclusive, nos registros canônicos, pois acredita-se que o livro de Provérbios, Eclesiastes, Cantares e alguns Salmos são de sua autoria. Comente sua filiação em Davi e Bate-Seba (ele é o segundo filho do casal - talvez não seja necessário contar a história do adultério de Davi aqui, pois pode desviar o foco em Salomão) e após a morte de Davi, Salomão se tornou rei.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 71 (O Pecado e Arrependimento de Davi)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quando criança, qual foi a maior encrenca que você se meteu? 2. O que você já fez de errado que teve consequências drásticas? 3. Qual ação pontual você faria diferente se pudesse voltar no tempo? 4. Quais as circunstâncias do seu nascimento: você foi planejado? 5. Por quais razões seus pais lhe deram este nome?
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ESTUDO 40
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que, mesmo tendo um filho de Davi, Bate-Seba é chamada de mulher de Urias (vs. 9 e 10)? 2. Como você considera o ditado “aqui se planta, aqui se colhe”? Ele é verdadeiro para algum aspecto da vida? 3. Como o perdão dos pecados (v. 13) está ligado às consequências dele (v. 14)? 4. Por que o perdão não isenta o sofrimento? 5. Qual o propósito de Deus com a morte daquele menino? 6. Por que no verso 24, Bate-Seba é chamada mulher de Davi? 7. Com base no significado do nome de Salomão/Jedidias (“pacífico” e “amado de Deus”, respectivamente), quais as expectativas com o segundo filho de Davi?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais expectativas as pessoas têm de você? 2. Como você pode ser uma resposta para oração de alguém? 3. Quem é o “Salomão” da sua vida? Quem tem lhe trazido paz? 4. Você se vê como um instrumento de Deus para abençoar outros?
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ESTUDO 41
A SABEDORIA D E S A LO M Ã O 1 Reis 3:16-28
Provavelmente essa história seja conhecida do grupo, talvez com alguns detalhes diferentes,inclusive é válido repetir seu contexto quando Deus oferece um pedido a Salomão e ele pede sabedoria. Entrando neste texto, propriamente dito, é importante destacar que essas duas mulheres eram prostitutas numa casa que poderia ser chamada de bordel. Vale a pena você interagir, citando a compaixão por essas crianças, que vieram ao mundo num lugar como esse, sem pais para sustentá-las ou protegê-las (porém, o tipo de homem que visita prostituta também pode não ser o melhor dos pais!).
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 1 (Salomão)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual título você daria para essa história? 2. Você já precisou tomar uma decisão difícil? 3. Você já se viu entre a cruz e a espada? 4. Quem é o personagem principal da história?
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ESTUDO 41
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você entende as circunstâncias do nascimento dessas crianças? 2. Como você entende a atitude da mãe que matou o filho? 3. Quais as opções que Salomão tinha para resolver a situação? 4. Qual a melhor opção entre o moderno exame de DNA e o método usado por Salomão? 5. Como você julga a decisão de Salomão? Foi acertada? 6. Onde aquela criança foi criada depois de identificada a mãe?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em quais aspectos aquela casa, que não representava o amor (bordel), pode ser um modelo para a nossa própria casa? 2. Como uma mulher, que não representava o amor (prostituta), pode nos servir de exemplo para amar? 3. Qual pecador não pode ser usado por Deus? 4. Como a sua vida tem representado o amor? 5. Como o seu lar tem sido usado para abençoar pessoas?
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ESTUDO 42
S A LO M Ã O CO M O CO N S T R U TO R 1 Reis 5:13-18; 6:37-7:2; 9:17-19
Por ser um personagem conhecido e pelo principal objetivo deste estudo, destaque a sabedoria de Salomão, pontuando sua grande intenção de fazer grandes obras, prédios e construções no seu reino. Talvez seja melhor ler o texto do capítulo 6 durante essa introdução, afinal, é somente com base nos capítulos 5 e 9 que serão feitas as perguntas sugestivas.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 4 (Resultados da Transgressão)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quais as suas experiências ao lidar com construções? 2. Se você fosse construir uma igreja, quais detalhes você iria destacar? 3. Quais os principais problemas enfrentados por quem dirige uma construção? 4. Os fins justificam os meios?
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ESTUDO 42
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Como você considera a possibilidade de trocar o apelido de “Salomão, o sábio” por “Salomão, o construtor”? 2. Como você considera um governo que faz muitas obras e edificações? 3. Que prejuízos, na forma de governar de Salomão, podem ser apontados a partir de 1 Reis 9:15? 4. Você acredita que o trabalho forçado seria justificado para a inauguração de alguma obra?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais são as tuas “construções” e quem são os “trabalhadores” dessa tua construção? Como eles estão sendo usados? 2. Tua faculdade é o sonho, mas será que teu filho tem sofrido tua ausência? 3. Teu trabalho é uma necessidade, mas será o que o teu cônjuge não tem recebido a prioridade que precisa? 4. Como as atividades que desempenhamos na igreja pode nos levar a esquecer das pessoas?
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ESTUDO 43
S A LO M Ã O CO M O MARIDO 1 Reis 11:1-8
Comece destacando o livro de Cantares como um texto escrito para casais. Ali, o desenvolvimento proposto é de Salomão com uma camponesa conhecida por Sulamita; é curioso que o nome dela significa “pacífica” (que é o mesmo significado do nome “Salomão” (“pacífico”).Valorize essa experiência, não somente pelo nome deles,mas também por ela ser uma plebeia que se casa com um rei. Ainda na introdução, destaque que, infelizmente, Salomão não foi um bom marido, começando a se prostituir a partir de uma relação comercial com os egípcios em que o Faraó lhe deu de presente a filha (1 Rs 3:1); essa história se repetiu com diversas nações.O reino foi se ampliando e a família real também, no entanto, de uma forma que descumpria totalmente o objetivo de uma família instituído por Deus na criação e confrontava diretamente aos deveres de um rei (como os de Deuteronômio 17:17). Tenha bastante cuidado para não supor que alguém do grupo é mulherengo, adúltero ou está em traição contínua. No estudo coletivo, utilize esse texto para fazer aplicações gerais.
CONSULTA PRÉVIA Profetas e Reis, capítulo 3 (Orgulho da Prosperidade)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Você conhece alguma história de casamento de algum monarca com uma plebeia? 2. Que aspectos desse fato lhe chamam a atenção?
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ESTUDO 43
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais os riscos e benefícios envolvidos no relacionamento de uma pessoa muito rica aocasar com uma pessoa muito pobre? 2. Você acredita que o casamento de Salomão com a filha de Faraó tinha algum interesse comercial? 3. Como as relações profissionais podem atrapalhar o relacionamento espiritual? 4. O que motivou Deus a proibir o casamento com pessoas de outras nações? 5. Quais as causas da conversão de Salomão para a adoração de outros deuses? 6. Como você considera escolher um namorado/cônjuge com a missão de evangelizá-lo(a)? 7. O que motivou Salomão a se casar com centenas de mulheres? 8. Por que sua sabedoria não o livrou dessa tentação?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Quais as associações que você tem feito na vida? 2. Como elas têm influenciado teu relacionamento com Deus? 3. Quanto você percebe que está afastado de Deus? 4. O que te ajuda a andar no caminho certo? 5. Leia Provérbios 28:13 para o grupo.
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ESTUDO 44
F R U TO D O E S P Í R I TO
Gálatas 5:19-24
Comente que a Bíblia lista várias coisas ruins que o homem pratica, vários fatos que brotam da má realidade da vida, da carne, do ser humano, destacando que isso é normal para alguém mal como nós. No entanto, aponte que a Bíblia também garante que essas obras “da carne” podem ser destruídas por Deus, a fim de que o ser humano demonstre obras boas, chamadas de “frutos do Espírito”.
CONSULTA PRÉVIA Atos dos Apóstolos, capítulo 36 (Apostasia na Galácia)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual foi a sua última festa familiar que você esteve? 2. Comente alguma cena curiosa de uma dessas festas familiares. 3. Em celebrações de aniversário, pelo que damos “parabéns”? 4. Qual o mérito do aniversariante pela sua existência e pela existência daquele dia?
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ESTUDO 44
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que significa liberdade para você? 2. Que duas coisas estão em conflito no verso 17? Por quê? 3. Por que as más obras estão presentes na vida humana? 4. De que forma as boas obras estão presentes na nossa vida? 5. Por que as boas obras são chamadas de “frutos do Espírito”? 6. Por que a expressão “fruto” (no singular) aponta para várias características? 7. Por quais motivos Paulo escolher ilustrar as boas obras a partir de um fruto?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como o fruto do Espírito está atuando em sua vida? 2. Quais as melhores mudanças na sua vida que você já percebeu exercer por um fruto do Espírito? 3. Como o ser humano pode ser visto com o fruto do amor?
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ESTUDO 45
O S D I S C Í P U LO S EM COMUNIDADE Atos 1:12-14
Comente que Jesus tinha acabado de se despedir definitivamente dos discípulos. Isso vai servir de ponte para você destacar o ponto da necessidade natural do ser humano: viver em comunidade, inclusive, sob o aspecto da adoração. É curioso você procurar num dicionário a definição de “comunidade” e apresentar essa definição na discussão.
CONSULTA PRÉVIA Atos dos Apóstolos, capítulo 02 (O Preparo dos Doze)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você se sente num grupo de amigos? 2. Quais características podem compor um grupo social? Esporte, automóvel, preferência política, entendimento espiritual? 3. Quais foram os teus grupos sociais mais significativos na infância? 4. Quais são os teus grupos sociais mais significativos?
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ESTUDO 45
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Pelo que aquelas pessoas estavam orando? 2. Como podemos concluir que, em Seu ministério, Jesus valorizou os relacionamentos? 3. Quais dos seus grupos sociais, Jesus se familiarizaria? 4. Quais aspectos indicam que os discípulos eram um grupo social de Jesus? 5. Que características podem unir pessoas num grupo social espiritual?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como este Pequeno Grupo tem se mostrado relevante para a sua caminhada espiritual? 2. Como este Pequeno Grupo tem contribuído para desenvolver seus relacionamentos sociais? 3. Qual a importância da multiplicação de Pequenos Grupos para o aumento da comunidade cristã? 4. Quão comprometido você está na pregação do evangelho em grupos pequenos?
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ESTUDO 46
O FILHO PRÓDIGO
Lucas 15:11-16
Comente com o grupo que Jesus contou essa parábola em meio a diversas outras falando sobre como se dá a salvação do perdido. Proponha que o Seu objetivo era responder a algumas críticas que estava recebendo por andar com pessoas de má fama.
CONSULTA PRÉVIA Parábolas de Jesus, capítulo 16 (A Reabilitação do Homem)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Alguma vez você já pensou em fugir de casa? 2. Qual o relacionamento que você tem em sua família com seus pais e seus irmãos? 3. Quando é o momento ideal para um filho sair de casa? 4. Por quais motivos alguém gostaria de abreviar esse momento?
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ESTUDO 46
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Do seu ponto de vista, por que o filho mais novo quis sair de casa? 2. Qual idade você sugere que tinha o filho mais novo? 3. Quais os diretos que aquele filho tinha de pedir uma herança? 4. O que levou aquele pai a dar a herança ao seu filho? 5. Desde quando pediu a herança até ter saído de casa, como ficou “o clima” familiar? 6. Depois que o filho mais novo saiu, como ficou o “clima” familiar? 7. Quais critérios ele utilizou para definir o seu destino? 8. Em sua opinião, em que momento o filho mais novo se arrependeu de sua decisão?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como está o seu relacionamento com os seus pais, hoje? 2. Que formas podem ser comparadas a “pedir a herança” aos nossos pais? 3. Como a “casa do pai”, a “terra distante” e os “porcos” podem ser representados na nossa experiência de vida? 4. Você tem usado o seu dinheiro, os seus bens de forma sábia?
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ESTUDO 47
O PA I D O FILHO PRÓDIGO Lucas 15:17-24
Talvez seja interessante fazer esta meditação depois do estudo 46, como uma série. De qualquer forma, contextualize, apenas contando o início da história do filho pródigo.
CONSULTA PRÉVIA Parábolas de Jesus, capítulo 16 (A Reabilitação do Homem)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Qual a sua paciência em filas de espera? 2. O que você costuma fazer enquanto espera algo? 3. Qual a sua reação ao deixar alguém esperando por você? 4. Como você reage quando alguém chega atrasado?
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ESTUDO 47
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que fez com que o filho recobrasse a consciência? 2. Quais pensamentos passaram na sua cabeça durante o caminho de volta? 3. Você acredita que ele tentou desistir de voltar pra casa? 4. Por que ele não decidiu isso antes? 5. Por que o pai não foi buscar seu filho na terra distante? 6. Como você imagina que aconteceu esse reencontro? 7. Qual a relevância das palavras daquele filho? 8. O que você imagina que o pai falou para o filho? 9. Por que o pai dá “explicações” aos servos?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Em relação ao seu relacionamento com Deus, onde você se encontra agora? Muito longe ou bem perto? 2. Em quais circunstâncias da sua vida você consegue comparar Deus com este pai e o filho com você? 3. Você já precisou “comer comida de corpos” para perceber a ausência de Deus? 4. Quais pessoas você deseja que tenham um reencontro com Deus? 5. Como você pode contribuir para que elas se percebam com fome e que com o pai é melhor?
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ESTUDO 48
O IRMÃO DO FILHO PRÓDIGO Lucas 15:25-32
Talvez seja interessante fazer esta meditação depois do estudo 47, como uma série. De qualquer forma, contextualize, apenas contando o início da história do filho pródigo e a forma com que o retorno dele aconteceu, destacando a festa promovida por seu pai.
CONSULTA PRÉVIA Parábolas de Jesus, capítulo 16 (A Reabilitação do Homem)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Você tem algum irmão? Como foi a relaçãode vocês na infância? 2. Quando havia discussão entre vocês, como se resolviam? 3. Quem é o irmão mimado na sua casa? 4. Como você reage com alguém ao serpresenteado, elogiado ou honrado injustamente? 5. O que se pode esperar do comportamento e responsabilidades de um filho/ irmão mais velho?
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ESTUDO 48
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que motivou a atitude de rejeição do irmão? Ele tinha motivos para ficar chateado? 2. O que motiva o trabalho do irmão mais velho? Ser feliz com o pai ou com os próprios amigos? 3. Por que o pai não foi à terra distante em busca do filho mais novo, mas foi em busca do filho mais velho (v. 28)? 4. Por que o filho mais velho rejeitou o pai? 5. Que lições podemos tirar da resposta do pai (vs. 31 e 32)? 6. Em sua opinião, o filho mais velho se arrependeu e aceitou o irmão?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como o pai, você tem saído de casa para tentar reconciliar pessoas entre si ou consigo mesmo? 2. Quais as suas semelhanças com o irmão mais velho? 3. O grande regozijo no céu é quando alguém reconhece que está perdido, por isso, como nossa vida pode alegrar o céu?
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ESTUDO 49
S E PA RAÇÃO D E A B RA Ã O E LÓ Gênesis 13:1-18
Comente da origem de Abraão e do seu chamado para sair da casa dos parentes em Ur e viajar para uma região distante, desconhecida e indicada por Deus (Canaã), onde ele iria criar sua família, que se multiplicaria e se tornaria uma grande nação. Informe ao grupo que, durante a viagem, ele e sua esposa junto com Ló (seu sobrinho) vão até o Egito por causa de uma grande fome e, agora, já planejam voltar para a terra prometida.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 12 (Abraão em Canaã)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Como você cuidava das suas coisas quando criança? Era tudo misturado com os seus irmãos ou tudo dividido? 2. Quais os privilégios que seus irmãos tinham? 3. Quem da sua família assumia cuidar de você quando o pai e a mãe não estava? 4. Quem é o seu parente mais chegado?
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ESTUDO 49
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Que tipo de discussão estava sendo gerada entre os pastores? 2. Se você estivesse no lugar de Abraão, como lidaria com esse problema? 3. Qual o interesse de Abraão em manter a amizade com Ló? 4. Por que Abrão toma a iniciativa de resolver a situação? 5. O que atraiu Ló em sua decisão? 6. O que Ló desconsiderou para sua decisão? 7. Ir para o meio dos pagãos é sempre uma decisão errada? 8. De que forma o texto de 1 Timóteo 6:9-11 se aplica a Ló?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. De que forma o texto de Timóteo se aplica a você? 2. Quais os critérios que você utiliza para tomar decisões? 3. Hoje, o que lhe está faltando que daria maior prazer? 4. Qual é o vale do Jordão da sua vida? 5. Quais promessas de Deus você não tem levado a sério?
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ESTUDO 50
BEM-AVENTURADO
Gênesis 13:1-18
Faça uma introdução ao livro de Salmos e comente da importância que este livro tem na vida de tantos cristãos. Fale algumas curiosidades, por exemplo, capítulo central, maior livro e capítulo da Bíblia...
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. O que mais te dá alegria no teu dia-a-dia? 2. O que acontece no teu dia que te torna feliz? 3. Como você responderia se alguém perguntasse se você é feliz?
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. O que você NÃO faz que te torna feliz? 2. O que deixaria você infeliz se parasse de fazer? 3. Hoje, no mundo, existem mais pessoas felizes ou infelizes? 4. O que você faz que te torna feliz?
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ESTUDO 50
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como cristãos, qual é a nossa utilidade para o mundo? 2. De acordo com a TV, as músicas e a mídia em geral, como podemos encontrar felicidade, hoje? 3. Onde você tem procurado a felicidade? 4. Como você tem procurado meditar na lei do Senhor?
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ESTUDO 51
SEGUE-ME
Lucas 14:25-27
Contextualize informando como a companhia de Jesus o motivou a falar essas palavras do texto.
CONSULTA PRÉVIA Parábolas de Jesus, capítulo 18 (Um Convite Generoso)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Quando você vê um aglomerado de gente, você se afasta ou fica tentando ver o que tem lá? 2. Quais as coisas mais curiosas que você já viu nesses conglomerados de pessoas? 3. Essas pequenas multidões atrapalham alguma coisa na logística da cidade?
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ESTUDO 51
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Por que as pessoas acompanhavam Jesus? 2. Como é o olhar de Jesus? 3. Como o termo “aborrecer” pode ser atendido( ou entendido)? 4. Como os nossos amigos e a nossa família podem interferir no nosso relacionamento com Deus? 5. O que motivou Jesus a fazer uma analogia com o sal?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Por que você segue Jesus? 2. Quais os motivos que você tem para ser um discípulo de Jesus? 3. De que forma você percebe Jesus olhando para você hoje? 4. Como podemos demonstrar mais prioridade à nossa família que a Deus? 5. Quem é o teu “eu” que tem ocupado o lugar de Deus na tua vida?
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ESTUDO 52
J O S É I N T E R P R E TA OS SONHOS Gênesis 40
Essa, provavelmente, é a história mais longa da Bíblia, por isso, ao fazer uma contextualização, só comente o que é importante e extremamente relevante, por exemplo, ele havia sido preso injustamente e, na cadeia, ganhou confiança do carcereiro.
CONSULTA PRÉVIA Patriarcas e Profetas, capítulo 20 (José no Egito)
PERGUNTAS DE INTERAÇÃO 1. Com que frequência você lembra dos seus sonhos? 2. Quais dos seus sonhos já se tornaram reais? 3. Como você entende os diversos sonhos sem interpretação? 4. O que lhe leva a ajudar pessoas, mesmo que sejam desconhecidas?
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ESTUDO 52
PERGUNTAS DE INTERPRETAÇÃO 1. Quais as vantagens que José havia conquistado no cárcere? 2. Como podemos avaliar a resposta de José no verso 7? 3. Como José conseguiu demonstrar atenção àqueles dois homens? 4. O que mais lhe impressiona nos dois sonhos? Sua revelação ou seu cumprimento? 5. Por que o chefe dos copeiros esqueceu de José? 6. Você já se sentiu esquecido?
PERGUNTAS DE APLICAÇÃO 1. Como você tem lidado com as pessoas ao seu redor? 2. Como as nossas ações do dia a dia têm anunciado Deus? 3. Como os sonhos tem sido úteis para você? 4. O que é necessário que os chefes façam para darem atenção aos seus funcionários?
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