Manual de Plantas Medicinais da Lagoa
Material desenvolvido pela acadêmica do curso de graduação de Enfermagem da UFSC, Fernanda Nowak, durante Estágio Supervisionado Curricular no CS Lagoa, em 2014-2.
1
O termo fitoterapia foi dado à terapêutica que utiliza os medicamentos cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais, e que tem a sua origem no conhecimento e no uso popular. As plantas utilizadas para esse fim são tradicionalmente denominadas medicinais. Uma das maneiras mais comuns de se obter os benefícios das plantas é fazendo chás. Formas de preparo INFUSÃO: método indicado para partes das plantas como folhas, flores, inflorescências e fruto. Derramar água fervente sobre a planta medicinal numa vasilha, tampar e deixar esfriar por 10 minutos. COZIMENTO: feita com raízes, cascas e sementes, deixar ferver de 3 a 5 minutos, depois deixar descansar 10 minutos. DECOCÇÃO: preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável por tempo determinado (5 a 30 min). Método indicado para partes de vegetais com consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas coriáceas. fonte: BRASIL, 2010.
1
ÍNDICE ALFABÉTICO: 3. ABACATE 4. ALFACE 5. ALECRIM 6. ALEVANTE 7. ALFAVACA ANIZADA 8. ALFAVACA CRAVO 9. ALFAZEMA 10. ARNICA 11. ARRUDA 12. BABOSA 13. BASÍLICO 14. BERTALHA DO CORAÇÃO 15. BETERRABA 16. BOLDÃO, BOLDO SETE-DORES 17. CAPIM-LIMÃO 18. CAPUCHINHA 19. CAVALINHA 20. CEREJA DE POMBO 21. CIDREIRA DO CAMPO 22. COUVE 23. ERVA-BALEERA 24. ERVA CIDREIRA 25. ERVA DOCE 26. ERVA DE SANTA MARIA 27. GUACO 28. HORTELÃ 29. HORTELÃ RASTEIRA 30. LAMBARI 31. LOSNA 32. MALVA 33. MALVA CHEIROSA 34. MALVA DE DENTE 35. MALVARIÇO 36. MANJERICÃO ROXO 37. MARACUJÁ 38. MENTA 39. MERCÚRIO VEGETAL 40. MIRRA 41. ORA PRO NOBIS 42. PENICILINA VEGETAL 43. POEJINHO 44. SALVIA 45. SALVIA PINTADA 46. TANCHAGEM
2
ABACATE
Nome Científico: Persea Americana Mill. Nomes populares: abacateiro, abacate. Partes usadas: folhas, frutos, polpa e sementes. Uso popular: A polpa dos frutos, além de nutritiva devido aos teores de proteína, sais minerais e vitaminas, é considerada na medicina tradicional como útil contra o ácido úrico, enquanto os chás obtidos das folhas, da casca e das sementes raladas são considerados úteis como diurético. Infusão: colocar 1 colher (sopa) de folhas ou flores picadas para 1 litro de água. Tomar uma xícara 3 vezes ao dia. Decocção com a semente: ralar o caroço e medir uma colher de sopa para meio litro de água. Ferver, repousar e filtrar. Tomar duas vezes ao dia. A polpa em casos de caspa e prurido do couro cabeludo, associado com babosa (Aloe vera). fonte: LORENZI; MATOS, 2008. MARTINS, et al., 2000. 3
ALFACE
Nome Científico: Lactuca sativa L. Nomes populares: alface, leituca. Partes usadas: folhas, talos, raiz. Uso popular: Utilizado para tratar insônia; sonífero, calmante sistema nervoso, em forma de infusão das folhas, talos e raízes, ou decoção. Infusão: 2 folhas em 150 ml de água como calmante do estômago. Uso externo: decocção - cozinhar 60 g de folhas de alface em meio litro de água. Deixar descansar. Filtrar o líquido, quando morno. Tomar três xícaras (150ml) ao dia. fonte: MATOS, 2007. 4
ALECRIM Nome Científico: Rosmarinus officinalis L. Nomes populares: alecrim-rosmarinho, rosmarino, erva-da-graça. Partes usadas: Ramos com folhas e flores. Uso popular: O uso interno das folhas é indicado como, antimicrobiano, mas também como tônico, estimulante. Acalma os nervos e levanta o ânimo; é estimulante cardíaco e ativador da circulação e eficaz no tratamento de hemorróidas. Externamente alivia dores reumáticas. Infusão: usam-se as sumidades floridas ou a ponteira dos ramos (2 g), em 150 ml de água, administrando-se duas vezes ao dia, entre as refeições. Extrato alcoólico: colocar 20 gramas de folhas secas em um litro de álcool próprio para consumo (álcool de cereais ou cachaça), guardar uns 5 dias, coar e tomar 10 gotas em um copo de água 3 vezes ao dia. Uso externo: as folhas são usadas para a lavagem de feridas, afecções do couro cabeludo, em olho vermelho em pessoas com pterígio, em banhos para dores musculares. fonte: MATOS, 2007. 5
ALEVANTE
Nome Científico: Mentha spicata L. Nomes populares: hortelã-silvestre, hortelã peluda. Partes usadas: folhas, ramos, flores Uso popular: É muito mais forte do que a hortelã comum e muito útil em casos de tosses, gripes e resfriados. Infusão: uma colher de sobremesa - 6 folhas (1,5g) por xícara de água fervente (150ml), sendo recomendadas 2 a 4 xícaras ao dia. fonte: BIAZZI, 2004. 6
ALFAVACA ANIZADA
Nome Científico: Ocimum selloi Benth. Nomes populares: alfavaca-aniz, erva das mulheres, atroveran. Partes usadas: folhas, inflorescências. Uso popular: Utilizada em cólicas, “dor de barriga”, azia, já que tem propriedades analgésica e carminativa (ajuda a eliminar gases) e tem bom resultados no tratamento de tensão pré-menstrual (TPM). Uso interno: Infusão: Fazer infusão de 1 colher de sopa de folhas e/ou inflorescências frescas picadas para uma xícara de água. Tomar 3 a 4 xícaras ao dia, por até 2 semanas. fonte: ALONSO, 2004. 7
ALFACAVA CRAVO
Nome Científico: Ocimum gratissimum L. Nomes populares: Basílico grande, erva real, alfavacão. Partes usadas: folhas, ramos, flores. Uso popular: Inflamações na boca, mau hálito e antigripal. Externamente é usado em casos de frieiras. Uso interno: Dez folhas da alfavaca em 1 xícara (150ml) de água fervente. Cobrir. Coar e beber. Uso externo: compressas mornas com o chá, aplicando no local afetado/ aplicação do óleo essencial da planta. Apresenta potente atividade antifúngica sobre alguns dermatófitos isolados de pacientes com dermatofitoses. fonte: NASCIMENTO, et al, 2013. LIMA, 1992. 8
ALFAZEMA
Nome Científico: Lavandula officinalis L. Nomes populares: lavanda, lavândula. Partes usadas: flores secas. Uso popular: é usada internamente como calmante suave, no combate à tosse, indicada também para doenças respiratórias como asma, bronquite, catarro, gripe, além de sinusite, enxaqueca, depressão, tensão nervosa, insônia. Uso interno: Infusão de 15 a 30 gramas das flores secas para um litro de água. Deixar a infusão descansar por dez minutos. Beber uma xícara (150mL) três vezes ao dia, especialmente à noite para ter um bom sono. Uso externo: O óleo essencial age sobre o mesencéfalo estimulando-o através do nervo olfativo, o que confere uma ação calmante. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. 9
ARNICA
Nome Científico: Arnica montana L. Nomes populares: arnica, arnica-verdadeira, Partes usadas: flores.
arnica-das-montanhas.
Uso popular: Usada principalmente contusões, inchaços (como os de picadas/ferroadas de insetos), quedas e dores musculares, devido à suas propriedades antiinflamatórias e analgésicas. Uso externo: Em forma de compressas: colocar 1 colher (de chá) das flores de Arnica em uma xícara (150 ml) de água fervente e deixar repousar por 10 minutos. Coar, mergulhar a compressa e aplicar morno sobre a região afetada. Não utilizar sobre feridas abertas e não ingerir. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. 10
ARRUDA Nome Científico: Ruta graveolens L. Nomes populares: arruda, ruta de cheiro. Partes usadas: folhas e flores Uso popular: Adstringente, analgésica (reduz a dor), antiepiléptica, antiespasmódica (reduz contrações musculares involuntárias), anti-helmíntica (elimina vermes). É largamente usada como repelente para pragas, desde insetos até cobras e tratamento para eliminar piolhos. Uso interno: utilizado tanto o sumo (líquido extraído pelo pressionamento das folhas) quanto o chá. Infusão: é preparado adicionando-se água fervente a uma xícara (150 mL) contendo uma colher das de café das folhas picadas, tomando duas xícaras por dia. O sumo é empregado para aliviar a dor de ouvido, colocando-se 2 a 3 gotas no ouvido doloroso. Uso externo: Fazer infusão de 1 colher de sobremesa cheia de folhas de arruda, em 1 xícara (150 mL) de água fervente. Cobrir a xícara, coar e utilizar no local desejado. Não recomendado para gestantes, pois pode possuir ação hemorrágica devido à suas propriedades emenagógicas (que provoca menstruação), induzindo às vezes ao aborto. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. LORENZI; MATOS, 2002. VIEIRA, 1992. 11
BABOSA
Nome Científico: Aloe vera L. Nomes populares: babosa, erva-babosa, aloé. Partes usadas: gel (parte mucilaginosa). Uso popular: é indicada como cicatrizante em casos de queimaduras e ferimentos superficiais da pele, antimicrobiana, emoliente (hidratante da pele).Também usada para tratar as feridas de herpes labial, hemorróidas inflamadas, contusões, entorses, além de ser muito usada pelas mulheres para o tratamento dos cabelos. Uso externo: Quando cortadas deixam escorrer um suco viscoso, amarelado, e muito amargo, que deve ser evitado. Fazer aplicação do sumo fresco (gel) da babosa, diretamente no local desejado. No caso de hemorróidas são usados pedaços cortados de maneira apropriada, como supositórios. Estes pedaços podem ser facilmente cortados com o auxílio de um aplicador vaginal ou de uma seringa descartável. fonte: BIAZZI, 2004. VIEIRA, 1992. 12
BASÍLICO
Nome Científico: Ocimum basilicum L. Nomes populares: Manjericão,alfavaca-cheirosa, manjericão da folha larga. Nomes populares: alfavaca-cheirosa, manjericão da folha larga. Partes usadas: Folhas e sumidades floridas. Uso popular: As folhas são usadas internamente como antiespasmódico, em gastrite e indicado contra catarro, em casos de tosse, rouquidão. Infusão: 1 - 2 colheres de chá (2 - 4 g) de folhas rasgadas adicionadas a 150 ml de água fervente. Uso externo: o infuso é recomendado para banhos. Como gargarejo em inflamações da garganta e aftas, bem como na preparação de compressas para feridas. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. 13
BERTALHA DO CORAÇÃO
Nome Científico: Basella alba L. Nomes populares: espinafre indiano, caruru-do-reino Partes usadas: folhas, flores, frutos. Uso popular: Pode-se comer, é uma planta bem parecida com o espinafre. Rica em vitamina C, cálcio, ferro e fósforo. Utilizada também como auxiliar no combate a doenças do fígado e nas hemorragias ocorridas depois do parto. Uso interno: Bater no liquidificador ou passar na centrifuga folhas bertalha. Temperar com uma colher de melado. Tomar uma xícara (150 mL), em jejum. fonte: OLIVEIRA, et al, 2013. 14
BETERRABA
Nome Científico: Beta vulgaris L. Nomes populares: beterraba. Partes usadas: raíz, talos, folhas. Uso popular: O suco da beterraba é utilizado para os que tem pedras nos rins, infecções na bexiga. Tem propriedades diurético. Combate a litíase vesical, descongestionando as vias urinárias. Uso interno: Suco de uma beterraba (pode-se adicionar uma maçã) ou ferver uma beterraba em 450 mL de água filtrada, do caldo, tomar 3 xícaras (150mL) por dia. fonte: VIEIRA, 1992. 15
BOLDÃO, BOLDO SETE-DORES
Nome Científico: Plectranthus barbatus Andrews. Nomes populares: Boldo, Boldo-brasileiro. Partes usadas: folhas. Uso popular: O chá preparado por infusão ou maceração a frio é empregado na má digestão e azia e mal-estar gástrico em geral, bem como em desordens hepáticas. Usa-se mascar as folhas engolindo o sumo lentamente para tratamentos de azia. Uso interno: O infuso é preparado com uma colher de chá das folhas secas ou com uma colher de sopa das folhas frescas picadas para uma xícara de chá (150ml) de água fervente. A maceração é obtida a partir de uma colher de sopa das folhas frescas picadas para uma xícara de chá de água fria. Deixa-se em repouso por 10 horas, coando-se a seguir. fonte: MATOS, 2007. NASCIMENTO, et al, 2013. 16
CAPIM-LIMÃO
Nome Científico: Cymbopogon citratus D.C. Nomes populares: Cidrão, capim de cheiro. Partes usadas: folhas. Uso popular: Utilizado para tratar a insônia e nervosismo, por sua ação calmante e para problemas no estômago pois tem efeito analgésico e protetor gástrico. Uso interno: O seu chá deve ser do tipo abafado e preparado com 3 a 5 folhas frescas, para 1 xícara (150mL) de água. Outra forma de preparo, que possui os mesmos efeitos do chá é o refresco preparado com 40 folhas cortadas em pequenos pedaços e trituradas em pequenos pedaços no liquidificador, juntamente com o suco de 4 ou 6 limões, em 1 litro de água. Coe essa mistura em peneira fina, sem deixar passar partículas da planta, para que não cause lesões internas. fonte: NASCIMENTO, 2013. 17
CAPUCHINHA
Nome Científico: Tropaeolum majus L. Nome popular: capuchinho, agrião-da-índia, flor de sangue. Partes usadas: folhas, flores, frutos. Uso popular: Expectorante, diurética, tônica. Também é usado como antimicótico e analgésico. Para dor de garganta costuma-se comer as flores frescas. Toda a planta é considerada comestível. Os frutos verdes são consumidos como substituto da alcaparra, quando maduros são usados como laxantes. Externamente, usado contra queda de cabelos. Uso interno: Fazer infusão 3 folhas grandes picadas (1 colher de sobremesa) para 1 xícara (150 mL) de água. Tomar 2 a 3 vezes ao dia. Uso externo: Fazer infusão de 5 flores e folhas picadas (1 colher de sopa) para cada xícara de água. fonte: ALONSO, 2004. LORENZI; MATOS, 2008. 18
CAVALINHA
Nome Científico: Equisetum giganteum L. Nomes populares: Cavalinha, rabo de cavalo. Partes usadas: hastes. Uso popular: Usa-se especialmente como diurético e para tratamento de infecção dos rins e bexiga. Também para eliminar o ácido úrico. Combate a dor de cabeça graças a seu ácido acetilsalicílico. Junto com o alecrim forma uma associação para equilibrar a pressão. Além disso, é recomendado para mulheres com mais de 40 anos, pois repõe no organismo os minerais perdidos juntamente com os hormônios, combatendo a osteoporose. Contra indicada durante a gestação. Uso interno: 30-40g das hastes picadas para 1 litro de água fervente. Tomar 4 a 5 xícaras ao dia. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. LORENZI; MATOS, 2002. 19
CEREJA DE POMBO
Nome Científico: Rivina humilis L. Nomes populares: Cereja-sangue, Planta carmim, sangue de boi, mercúrio-sangue. Partes usadas: folhas. Uso popular: para curar feridas e contusões. Tem ótimo resultado também no tratamento de feridas em animais. Toda a planta é tóxica se ingerida via oral por seres humanos. Seu uso medicinal é apenas tópico. fonte: BORNHAUSEN, 1996. 20
CIDREIRA DO CAMPO
Nome Científico: Lippia alba Mill. Nomes populares: Falsa melissa, erva-cidreira de arbusto. Partes usadas: folhas, ramos, flores. Uso popular: Utilizada pela medicina popular como digestiva; para cólicas, diarreia, dispepsia, estomatite, flatulência, náuseas e vômitos. Indicada para enxaqueca. Ansiolítica. Além disso é emenagoga (que facilita ou aumenta o fluxo menstrual). Uso interno: Infusão com 1 colher (sopa) de folhas picadas para 1 xícara (150mL) de água, jogar a água quente sobre as folhas picadas, tampar, repousar por 10 minutos. Pode ser feita a inalação do vapor para desobstruir as narinas. fonte: AGUIAR, 2008. LORENZI; MATOS, 2002. VIEIRA, 1992. 21
COUVE
Nome CientĂfico: Brassica oleracea L. Nomes populares: Couve Partes usadas: folhas. Uso popular: Digestiva, para melhorar estado nutricional. Uso interno: Sucos; Pode ser acresido de frutas para melhorar o sabor. Utilizar 2 folhas para cada copo (150mL) de suco. fonte: ALBERTASSE,et al., 2010. 22
ERVA BALEEIRA
Nome Científico: Cordia verbenacea L. Nomes populares: erva-baleeira, sazon vegetal Partes usadas: folhas. Uso popular: é considerada antiinflamatória, cicatrizante, analgésica, tônica. É usada para as seguintes afecções: reumatismo, artrite reumatóide, gota, dores musculares e da coluna, prostatites, nevralgias e contusões e tam- bém para feridas externas e úlceras. Infusão: 5 folhas picadas para 1 xícara de água fervente. Abafar por 15 minutos, coar e tomar 1 xícara 3x ao dia. Uso externo: Cataplasma, creme ou pomada. fonte: FERRAZ, 2010. 23
ERVA CIDREIRA
Nome Científico: Melissa officinallis, L. Nomes populares: Limonete, melissa. Partes usadas: folhas e ramos. Uso popular: usada como sedativo, em dores de cabeça e de dente, em estados gripais, em distúrbios gastrointestinais e menstruais. Tem ação sobre o sistema nervoso central, agindo como calmante. Usada contra dor de cabeça causada por nervosismo ou má digestão. Uso interno: Uma colher das de sopa das folhas picadas para uma xícara (150 mL) de água. Tomar de 3 a 4 xícaras ao dia. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. LORENZI; MATOS, 2002. 24
ERVA DOCE
Nome Científico: Foeniculum vulgare L. Nomes populares: funcho, falso aniz. Partes usadas: folhas e ramos. Uso popular: Desconfortos gastrointestinais, como dispepsia, flatulência, eructação,a falta de apetite, as dores da menstruação. Infusão: Infusão de uma colher (sopa) de folhas 3x ao dia, ou uma colher de chá de frutos esmagados para uma xícara (150ml) de água fervente 3x ao dia. Uso externo: cataplasma de folhas recentes. fonte: LORENZI; MATOS, 2002. CLEMENTE; STEFFEN, 2010. 25
ERVA DE SANTA MARIA
Nome Científico: Chenopodium ambrisioides L. Nomes populares: cravinho do campo, ambrósia, erva de bicho Partes usadas: folhas e frutos. Uso popular: Muito utilizada como vermífugo , sendo também utilizada na expulsão de parasitas intestinais de outros animais. A infusão das folhas é usada, internamente, contra reumatismo, sinusite, catarro crônico, tosse, bronquite, febre, inflamação da garganta e parasitoses. Outro uso disseminado no Brasil é como inseticida do- méstico, extremamente útil para afugentar pulgas, percevejos, baratas e demais insetos. Uso interno: para gripes e resfriados usar uma colher de sobremesa das folhas frescas em uma xícara (150mL) de água, 2 xícaras ao dia por 10 dias. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. LORENZI; MATOS, 2008. 26
GUACO
Nome Científico: Mikania glomerata Spreng. Nomes populares: Guaco, Guaco-trepador. Partes usadas: folhas. Uso popular: Para aumentar a disposição: sua ação tônica ajuda a restaurar a energia, depurativo (eliminação de toxinas do sangue), febrífuga (combate a febre). Também usado no tratamento de bronquite e crises de asma, assim como da gripe, pois é expectorante (expulsão do muco) e tem efeitos broncodilatador e antitussígeno. Uso interno: Pode-se fazer um xarope, preparado cozinhando-se suas folhas bem picadas na proporção de uma parte para dez partes de água e mantendo-se a fervura até o aparecimento do cheiro da cumarina (composto presente na planta). Junta-se então um punhado de hortelã ou malvariço e deixa-se corar. Em seguida, basta juntar a mesma quantidade de açúcar ou um pouco mais e ferver novamente, até sua completa dissolução. O xarope pode ser guardado por até 15 dias em frasco fechado. Toma-se 1 colher de sopa 3 a 4 vezes ao dia. Também pode ser utilizado na forma de chá, preparado juntando-se água fervente a quatro a seis folhas cortadas em pedaços pequenos em uma xícara (150 mL), do qual toma-se uma xícara, 2 a 3 vezes ao dia. fonte: ALMEIDA, 2011. 27
HORTELÃ
Nome Científico: Mentha piperita L. Nomes populares: hortelã pimenta, hortelã roxa, menta. Partes usadas: folhas e ramos. Uso popular: Utilizado na forma de chá em resfriados e para dores de cabeça e musculares. Infusão: uma colher de sobremesa - 6 folhas (1,5g) por xícara de água fervente (150ml), sendo recomendadas 2-4 xícaras ao dia. Uso externo: em ferimentos e contusões na pele, bem como em bochechos nas dores de dente, garganta, em inflamações da boca, gengiva e dor de dente. fonte: MATOS, 2007. 28
HORTELÃ RASTEIRA
Nome Científico: Mentha villosa Huds. Nomes populares: hortelã miúda, menta vilosa. Partes usadas: folhas, flores e ramos. Uso popular: Utilizado na forma de chá em resfriados e para dores de cabeça e musculares. A adição de leite às folhas trituradas de M. villosa é utilizada para o tratamento de verminoses em crianças. Infusão: uma colher de sobremesa - 6 folhas (1,5g) por xícara de água fervente (150ml), sendo recomendadas 2-4 xícaras ao dia. fonte: MEDEIROS et al., 2004. 29
LAMBARI
Nome Científico: Stachys lanata L. Nomes populares: lambarizinho, orelha de lebre. Partes usadas: folhas. Uso popular: Propriedades anti-inflamatórias, muito utilizada para acalmar a tosse e irritações da faringe. Infusão: Utilizar 1 colher de sopa rasa da planta fresca picada ou 1/2 colher de sopa rasa da planta seca, para 1 xícara de água; fonte: SCHULZ; HÄNSEL; TYLER, 2002 30
LOSNA
Nome Científico: Artemisia absinthium L. Nomes populares: Absinto, erva dos bichos, artemísia. Partes usadas: folhas. Uso popular: carminativa (redução dos gases intestinais), aumenta o fluxo salivar e o peristaltismo intestinal. Emanagoga (para vir a menstruação). Não pode ser usada por gestantes. Uso interno: Usado macerada crua, em água fria. Utilizar 3 a 4 folhas, macerar em vasilha de louça/vidro; Colocar 150 ml de água e armazenar durante 6h na geladeira. Coar antes de beber. fonte: LORENZI; MATOS, 2002. BIAZZI, 2004. 31
MALVA
Nome Científico: Malva sylvestris L. Nomes populares: malva selvagem, malva maior, malva da flor roxa. Partes usadas: folhas e flores. Uso popular: Muito utilizado em casos de inflamações, tanto da gengiva, quanto do trato urinário e genitália feminina e para aliviar sintomas de gastrite. Uso interno: Fazer infusão com 1 colher das de sobremesa de folhas frescas para uma xícara (150 mL) de água. Usar até 4 xícaras ao dia. Para gastrites, tomar 40 minutos antes das refeições. Decocção: Ferver 30 a 40 gramas por litro, por 15 minutos e aplicar na forma de compressas, lavados, banhos oculares, gargarejos, colutórios, banhos vaginais. fonte: ALONSO, 2004. 32
MALVA CHEIROSA
Nome Científico: Pelargonium graveolens L’Hér. Nomes populares: pelargônio, malva-rosa Partes usadas: folhas. Uso popular: Utilizada como expectorante e para afecções das vias respiratórias, nos resfriados e como carminativo (para eliminar gazes). Uso interno: fazer a infusão com 1 colher de sobremesa em uma xícara (150 mL) de água 3 vezes, por 1 semana. fonte: ALMEIDA, 2011. ROYG, 1945. 33
MALVA DE DENTE
Nome Científico: Malva parviflora L. Nomes populares: malva de dente, malva branca. Partes usadas: folhas. Uso popular: Para tratar inflamações das gengivas, inflamações do aparelho genital feminino, dos rins e cis- tites, tem bom efeito em gripes, faringites, possui ação expectorante. Uso interno: Infusão com 1 colher das de sobremesa de folhas frescas para uma xícara (150 mL) de água. Uso externo: Decocção: Ferver 30 a 40 gramas por litro, por 15 minutos e aplicar na forma de compressas, gargarejos, colutórios, banhos vaginais. fonte: VEIGA, 2002. 34
MALVARIÇO
Nome Científico: Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. Nomes populares: malvarisco, orégano-francês, hortelã-graúda Partes usadas: folhas. Uso popular: Tosse, catarro, gripe, inflamações da boca e da garganta. Analgésico, emenagogo (estimula ou aumenta a menstruação), estimulante. O sumo das folhas como medicação oral é utilizado para problemas ovari- anos e uterinos, inclusive cervicite. Uso interno: Fazer infusão com 2 a 3 folhas picadas em uma xícara (150 mL) de água quente. Abafar por 10 min, coar e beber. fonte: LORENZI; MATOS, 2002. NASCIMENTO, et al, 2013. 35
MANJERICÃO ROXO
Nome Científico: Ocimun purpuraceus L. Nomes populares: alfavaca-roxa Partes usadas: folhas. Uso popular: utilizado como suave sedativo para tratar de enjôos, vômitos e dor de estômago e evita a formação de gases intestinais. Esse manjericão é comumente utilizado em infusões para estimular a menstruação em mulheres com distúrbios de retenção. Ele também é usado para combater as cólicas, reumatismo, entorses e dores musculares. Uso interno: infusão, preparado adicionando-se água fervente a 1 xícara (150 mL) de água fervente em 1 colher (de sobremesa) de folhas e inflorescências picadas; tomar 1 xícara do chá coado antes das principais refeições. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. ALMEIDA, 2011. 36
MARACUJÁ
Nome Científico:Passiflora Edulis Sims. Nomes populares: maracujá azedo. Partes usadas: folhas. Uso popular: uso de suas folhas, na forma de chá, como calmante e suave indutor do sono. Uso interno: O chá utilizado é a partir do cozimento das folhas; descoberto 3 a 4 folhas frescas (10g) bem picadas, ou 3 a 5 gramas de folhas secas, 1 xícara (150 mL) de água. Toma-se uma xícara à noite para induzir o sono ou 2 a 3 xícaras ao dia, como tranquilizante, por períodos nunca superiores a uma semana. fonte: LORENZI; MATOS, 2002. VIEIRA, 1992. 37
MENTA
Nome Científico: Mentha arvensis L. Nomes populares: hortelã brava Partes usadas: folhas, ramos, inflorescências. Uso popular: a Menta é usada na produção do mentol, princípio ativo largamente utilizado na indústria farmacêutica. Aplicado sobre a pele, dilata os vasossanguíneos causando sensação de frio seguida de analgesia. Infusão: pode ser preparada adicionando-se uma colher de sobremesa (1,5g) de folhas por xícara de água fervente (150ml), sendo recomendadas 2-4 xícaras ao dia. Uso externo: Fazer compressas com o infuso da menta, no local afetado. fonte: SCHULZ; HÄNSEL; TYLER, 2002. LORENZI; MATOS, 2002. 38
MERCÚRIO VEGETAL
Nome Científico: Brosimum acutifolium Ducke. Nomes populares: congona, mururé. Partes usadas: casca seca. Uso popular: reumatismo, dores musculares, problemas circulatórios dos membros inferiores e febre. Sua seiva resinosa, que é muito líquido e cor de tijolo é um estimulante energético do sistema muscular e nervoso. Uso externo: Fazer decocção, cozinhando a casca, deixar repousar por 20 minutos e usar externamente, em forma de compressas mornas, para o tratamento dos locais afetados ou da febre. Tintura da casca no álcool: preparar a tintura com vinte gramas de cascas secas em 100 mL de álcool de cereais diluído com mais duas partes de água. Deixar em tampado durante uma semana. Filtrar. Conservar em frasco bem fechado. fonte: MARTINS, 1989. 39
MIRRA
Nome Científico: Commiphora myrrha Ness. Nomes populares: mirra arábica. Partes usadas: folhas, talos. Uso popular: Bastante utlizadas para tratar aftas, fortalecer fengivas. Tem propriedades anti-sépticas. antimicrobiana, adstringente, anti-inflamatória, cicatrizante. Uso interno: Adicionar ¼ de Mirra e ¼ de sal marinho em 150 mL de água fervente, deixar descansar e realizar bochecho uma vez ao dia. Este tratamento é ideal para manter a boca livre de bactérias e tonificar o tecido gengival. É contraindicada para mulheres grávidas ou em fase de lactação. fonte: VIEIRA, 1992. 40
ORA PRO NOBIS
Nome Científico: Pereskia grandifolia Haw. Nomes populares: ora-pro-nobis, carne-vegetal, lobrobró. Partes usadas: folhas, flores e frutos. Uso popular: Utilizado na culinária, contém 25,4% de proteínas (folhas), além de vitaminas A, B e C, minerais como ferro, cálcio e fósforo. O chá preparado com as folhas é tônico e depurativo do sangue. Indicado para tratar: cistite e processos inflamatórios. É uma planta utilizada no tratamento ou prevenção de deficiências nutricionais. tem propriedades antiinflamatórias no uso tópico. Uso interno: Pode-se comer as folhas frescas em salada ou usada em outras formas na culinária. A infusão de ora pro nobis é feita com 1 colher de sopa (2g) das folhas frescas para cada xícara (150 mL) de água. Uso externo: Compressas utilizando a infusão. fonte: OLIVEIRA, et al., 2013. 41
PENICILINA VEGETAL
Nome Científico: Alternanthera brasiliana (L.) Nomes populares: sempre-viva, caaponga, perpétua-do-brasil. Partes usadas: folhas e flores. Uso popular: usada em estados gripais, devido à ação antiinflamatória, analgésica. Possui atividade inibidora do vírus da herpes simples. Externamente, é usado para gargarejos em caso de inchaço e inflamação da boca e da garganta, para lavar feridas e micoses e para corrimento vaginal. Uso interno: Infusão de 1 colher de sobremesa (1g) das folhas e flores frescas para cada xícara (150 mL) de água. Uso externo: O infuso, pode ser usado como remédio para a pele, pela aplicação de compressas; tem ótimos resultados como antibiótico tópico em feridas infectadas. fonte: DELAPORTE, et al., 2005. 42
POEJINHO
Nome Científico: Mentha pulegium L. Nomes populares: melissinha-miúda, menta-selvagem. Partes usadas: partes aéreas. Uso popular: O infuso é utilizado é usado pela comunidade no combate a febre e como calmante. Atua como digestivo, anti-espasmódico, expectorante e para tratar infecções de boca e garganta. Em uso tópico serve como antisséptico. Uso interno: Fazer infusão de 1 colher de sobremesa (1g) das folhas e flores frescas para cada xícara (150 mL) de água. Uso externo: O infuso, pode ser usado na forma de aplicação de compressas ou gargarejos. fonte: LORENZI; MATOS, 2002. MOREIRA et al., 2002. 43
SÁLVIA
Nome Científico: Salvia officinallis L. Nomes populares: salva, salva-das-boticas. Partes usadas: folhas. Uso popular: As folhas frescas são um estimulante digestivo amargo. São antissépticas, reduzem a transpiração, a salivação e a produção de leite; são usadas também para tratar ansiedade e depressão. O gargarejo com sálvia é considerado particularmente eficiente para gengivas irritadas, aftas. Uso interno: Infuso de 1 a 2g das folhas frescas de sálvia para 1 xícara (150mL) de água. Uso externo: Decocção de 15 a 30g da folha para 1L de água. Usar o líquido para banhos, enxágues, gagarejos. fonte: CLEMENTE; STEFFEN, 2010. 44
SÁLVIA PINTADA
Nome Científico: Salvia officinalis var. icterina. Alef., Land. Nomes populares: Salva, Sálvia oval. Partes usadas: folhas. Uso popular: Para tratar desconforto pela atividade digestiva; em resfriados devido à ação antimicrobiana; para diminuir secreção de leite, por atividade antisecretório e diminuir a transporação, antisudoral. Uso interno: fazer infusão com 5g das folhas frescas, para 1 xícara (150mL) de água. Tomar 2 a 3 xícaras ao dia. fonte: VIEIRA, 1992. 45
TANCHAGEM
Nome Científico: Plantago major L. Nomes populares: língua de vaca, tansagem Partes usadas: folhas. Uso popular: Inflamações da boca e laringe, antiinflamatória. Infusão: 2-3 colheres de sopa, (6-9 g) em 150 mL (uma xícara de chá). Uso externo: Usar o infuso para bochechos e gargarejos 3 vezes ao dia ou aplicar no local afetado, em forma de compressa morna. fonte: BRASIL, 2010. 46
Referências Bibliográficas: AGUIAR, J. S. Atividade antimicrobiana de Lippia alba (Mill.) N. E. Brown (Verbenaceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, Volume 18, no 3, p. 436-440, Jul./Set. 2008. ALBERTASSE, P.D.; THOMAZ, L.D.; ANDRADE, M.A. Plantas medicinais e seus usos na comunidade da Barra do Jucu, Vila Velha, ES. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Volume 12, no 3, p.250-60, 2010. ALMEIDA, M,Z. Plantas medicinais. 3a. edição. Salvador : EDUFBA, 2011. ALONSO, J. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. Rosario, Argentina: Corpus Libros, 2004. BIAZZI, E. O maravilhoso poder das plantas. 18a edição. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004. BORNHAUSEN, R.L. As ervas do sitio. São Paulo:UNESP, 1996. BRASIL, 2010. Ministério da Saúde.Agência Nacional de Vigilância Sanitária.RDC No 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Resolução para notificação de drogas vegetais. CLEMENTE, P,J; STEFFEN, S.J. Plantas Medicinais - Usos populares e tradicionais. Instituto Anchietano de Pesquisas/UNISINOS, 2010. DELAPORTE R.H. ; GUZEN K.P.; TAKEMURA, J.C.P M. Estudo mineral das espécies vegetais Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze e Bouchea fluminensis (Vell) Mold. Revista Brasileira de Farmacognosia. Volume 15 no 2. João Pessoa, abr./jun, 2005. FERRAZ, E. O. Cordia verbenacea: um caso de sucesso na fitoterapia brasileira. Lavras, MG: UFLA, 2010. FLORIANÓPOLIS, 2010. Instrução Normativa 004/2010 das práticas integrativas e complementares na Rede Municipal de Saúde de Florianópolis. Disponível em: <http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/PDF/28_03_2011_17.12.00.60d5ba403d4f2df64b2e41705b0d64ca.PDF> . Acesso em: 12/09/2014. LIMA, E. O.; GOMPERTZ, O. F.; PAULO, M. Q.; GIESBRECHT, A. M. In vitro antifungal activity of essential oils against clinical isolates of dermatophytes. Revista de Microbiologia, volume 23, no 4, p. 235-238, 1992.
47
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. LORENZI, H; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2a. edição. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. MARTINS, E.R. et al. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000. MATOS, FJA. Plantas medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no nordeste do Brasil. 3a Edição. Fortaleza: Editora UFC, 2007. MARTINS, J. E. C. Plantas Medicinais de uso na Amazônia. Belém. CEJUP, 1989. MEDEIROS, M.F.T. et al. Plantas medicinais e seus usos pelos sitiantes da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasilica, Volume.18, no 2, 2004. MOREIRA, R.C.T. et al. Abordagem etnobotânica acerca do uso de plantas medicinais na Vila Cachoeira, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta Farmacêutica Bonaerense, volume 21, no3, p.1-7, 2002. NASCIMENTO,W, M, C.; MELO, F.O.;SILVA, F.I.;SOUZA, L.F. Plantas medicinais e sua utilização pelas comunidades do município de Sobral, Ceará. SANARE, Sobral, Volume 12, no1, p. 46-53, jan./jun. - 2013. OLIVEIRA, D,C,S; WOBETO, C; ZANUZO, M,R; SEVERGNINI, C. Composição mineral e teor de ácido ascórbico nas folhas de quatro espécies olerícolas não-convencionais. Revista Horticultura Brasileira, Volume 31, no 3, p.472-475 jul./set. 2013. ROYG Y; MESA, J. T. Plantas Medicinales Aromaticas o Venenosas de Cuba. Havana, Cuba: Cultural S.A., 1945. Schulz,V; Hänsel,R.; Tyler,V.E. Fitoterapia Racional - Um Guia de Fitoterapia para as Ciências da Saúde. 4a edição. Tradução de Glenda M. de Souza. Barueri-SP: Editora Manole, 2002. VEIGA LOPES, A.M. Vinte e quatro plantas usadas na medicina popular do Rio Grande do Sul, apostila, 2002. Disponível em: <http://www.tropicos.org/Name/19600174> . Acesso em 09/10/14. VIEIRA, L. S. Fitoterapia da Amazônia. Manual das plantas medicinais. 1a edição. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1992.
48
Centro de Saúde - Lagoa da Conceição. Rua: João Pacheco da Costa, 25. Telefone: 3232-0639.
49