Ano 3 | Número 36 | Setembro 2021
Espaço Pet
VAMOS AMASSAR AS LATINHAS
Ao vasculhar o lixo em busca de algo para comer, lambendo as latinhas, muitos animais se machucam nas beiradas ou ficam com a cabeça presa e não conseguem se soltar. Por isso, independentemente do material ou tamanho, amasse todas elas antes de descartá-las, só assim você garantirá a segurança do seu pet e dos bichinhos que vivem nas ruas. Pág. 5
Setembro amarelo:
pandemia pode aumentar n úmero de casos de suicídio
O
suicídio é um fenômeno presente ao longo de toda a história da humanidade. É um comportamento que está vinculado a múltiplos fa- A BELEZA DE ITACARÉ tores que compõem a vida de um indivíduo, e que representa uma Entre o mar e a Mata Atlântica, esse trecho atitude extrema de uma pessoa em sofrimento. privilegiado do litoral baiano guarda uma área Dados da OMS de 2019 revelam que, a cada 40 segundos, uma pessoa põe preservada, repleta de praias, rios, cachoeiras fim à própria vida. e um mar cristalino visitado anualmente pelas Com as atuais medidas de isolamento, o medo, o distanciamento físico e baleias Jubarte. Pag.7 vulnerabilidades socioeconômicas podem intensificar os efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde mental da população. Pág. 3
Beleza
CALVÍCIE EM HOMENS E MULHERES
Atualmente existem vários tratamentos para calvície com eficácia satisfatória. O tratamento é mais complexo quando o paciente já tem uma perda de cabelo instalada ou extensa. Mas, os melhores resultados são alcançados quando o diagnóstico é feito precocemente. Pág. 4
UNHA ENCRAVADA: NINGUÉM MERECE ESSA DOR
Ter a unha encravada ou onicocriptose é algo mais comum do que a maioria das pessoas pensam. Devido ao corte incorreto, uso de sapatos inadequados (apertados) e até fatores genéticos, ter a unha sempre incomodando e dolorida pode se transformar em um verdadeiro pesadelo. Pág. 4
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Divã...near
A banalização e a superficialidade do setembro amarelo A campanha do setembro amarelo coloca em pauta uma questão importantíssima: o suicídio. Falar sobre morte, fato inegável da existência, é uma forma de valorizar a vida e amadurecer emocionalmente, assim a campanha é louvável e necessária. Porém, como tudo na sociedade de consumo, acaba-se criando uma banalização e uma superficialidade ao debate: inúmeras pessoas motivadas e bem-intencionadas usando laços amarelos, filtros de rede social e soltando bexigas em nome da vida, numa proposta “todos nos amamos, sejamos do bem”. Acontece que não é nada disso que está posto no cotidiano. Cansei de fazer palestras em empresas e repartições públicas, onde o tédio, a solidão, a competitividade, o assédio e a sobre carga de trabalho fazem com que
Produção: N2 Comunicação Integrada (16) 99711-9214 jornal.acidadedepitangueiras@ gmail.com Editoração: Marcelo Turazzi - 16 98816.8884 Jornalista Responsável: Nívea Maria Noriega Lopes MTB 19291 Redação: Nívea Maria Noriega Lopes Fone: 16 98148-9215 niveanoriega@hotmail.com
as pessoas ali se sintam mais culpadas por não estarem “valorizando suas vidas” em um contexto tão aversivo e agressivo, depois da palestra, nada muda no clima organizacional, não se trabalha os reais problemas do local. É como se a ideação suicida fosse algo apenas interno do psiquismo da pessoa, “a culpa é dela”, não se pensa como a sociedade gera o suicídio, imagina-se que o problema é só a pessoa e que ela deva fazer terapia individual. Grosso modo: queremos convencer as pessoas a não se matarem, porém não temos muitos recursos para que fiquem vivas numa sobrevivência diária tão pesada. Estatisticamente quanto mais desenvolvida economicamente uma sociedade, maior o índice de suicídios registrados, isso não quer dizer que juntar dinheiro seja exatamente prejudicial, mas a forma de enriquecer a qualquer custo, a compe-
titividade, a obrigatoriedade de estar sempre “feliz” e a quebra dos laços coletivos e redes de apoio são a grande máquina de geração de suicídio. Esta não é uma questão que se trabalha somente dentro do consultório, sozinho e individualmente, ouso dizer que a maior parte do trabalho está na mudança como os laços afetivos são desenvolvidos em comunidade, pois o que temos é uma fraternidade também banalizada e superficial, nossa cultura carece de recursos para gerar laços sociais reais e sucesso para além do dinheiro/ consumo. É importante divulgar o número do CVV (188), do caps municipal, de profissionais que possam amparar a dor que transborda, porém, deve-se tomar cuidado com a espetacularização e com a positividade tóxica, pois tais atitudes podem trazer mais culpa do que resolução. Tome cuidado ao
RENATO CEZAR SILVÉRIO JR é graduado e mestre em psicologia, professor no Centro Universitário Estácio de Sá de Ribeirão Preto. Realiza atendimentos em clínica psicológica online. disponibilizar sua rede social para falar do assunto se não possuí nenhum preparo técnico, seja prestativo, educado, paciente e não julgue a dor das pessoas no cotidiano, faça o óbvio que não é feito, assim você contribui muito mais.
Ref lexões Caso de amor com a liberdade Por: Gláucia Gamboni
Esse flerte com a liberdade Ora seguro, ora ameaçado, ora rumo, ora desarrumado, ora equilíbrio, ora desigualdade, ora permitido, ora obstruído. Esse flerte... Essa linha tênue, Esse caminho longo, esse atalho armado... O poético lutando com o prosaico, tão generoso derrotando o mesquinho,
ora diálogo ora destemperança, ora manso, ora ferino.... Democrático se blindando contra o fascismo. Esse flerte com a Liberdade na verdade é compromisso. Um caso de amor antigo, reiterado, quase lacrado, É nele que a gente se fia,, se garante contra toda tirania. Que nosso amor pela independência seja sempre correspondido.
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Saúde
Setembro Amarelo: ANS alerta para efeitos da pandemia na saúde mental
Na edição deste ano, o tema é “agir salva vidas”
O
suicídio é um fenômeno presente ao longo de toda a história da humanidade. É um comportamento que está vinculado a múltiplos fatores que compõem a vida de um indivíduo, e que representa uma atitude extrema de uma pessoa em sofrimento. Dados da OMS de 2019 revelam que, a cada 40 segundos, uma pessoa põe fim à própria vida. Com as atuais medidas de isolamento, o medo, o distanciamento físico e vulnerabilidades socioeconômicas podem intensificar os efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde mental da população.
SETEMBRO AMARELO A campanha anual de prevenção ao suicídio que ocorre no Brasil desde 2014 sob o título de Setembro Amarelo levanta nessa edição uma preocupação específica com o momento que o país e o mundo atravessam. Em uma nota divulgada em seu portal eletrônico, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) traz algumas palavras do seu diretor-presidente, Paulo Rabello, sobre o risco do agravamento de quadros de saúde mental em decorrência da pandemia de covid-19. “É preciso que todos estejamos alertas e que façamos o possível para assegurar a saúde das pessoas que convivem conosco. Mesmo o novo coronavírus tendo afastado muitos pacientes dos consultórios e de seus tratamentos, devemos recordar que, na medida do possível, os atendimentos passaram a ser feitos de forma online, o que foi autorizado pelos conselhos profissionais, possibilitando aos beneficiários de planos de saúde manter o acompanhamento de seus tratamentos que já vinham realizando”, frisou ele. A campanha Setembro Amarelo é realizada desde 2014 através da parceria da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e do Conselho Federal de Medicina (CFM). Ao longo do tempo, a iniciativa ganhou a adesão de outras entidades e também de órgãos públicos, desdobrando-se assim em diversas ações. O mês de setembro é escolhido porque exatamente no dia 10, a Organização Mundial da Saúde
(OMS) comemora o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Na edição deste ano, o tema do Setembro Amarelo é “agir salva vidas”. PESQUISAS De acordo com o relatório Suicide Worldwide, publicado pela OMS em junho, mais de 700 mil pessoas morreram por suicídio em 2019, o que representa uma a cada 100 mortes. No Brasil, são aproximadamente 13 mil pessoas por ano. A maioria dos suicídios está relacionada a distúrbios mentais, como depressão, transtorno bipolar, dependência química, e outras podem levar ao suicídio, se não tratadas. Desse modo, saber identificar alguns sinais de risco para o suicídio é fundamental para oferecer ajuda. Mudanças bruscas de hábito, perda de interesse por atividades de que gostava, descuido com a aparência, alterações no sono e no apetite, sentimentos de desesperança e comentários com tom de desespero são sinais de alerta. ATENÇÃO SEMPRE É BOM Fique atento e demonstre cuidado por seus amigos e familiares. Oriente e auxilie na procura por um profissional ou por Centros de Atenção Psicossocial. Este período de isolamento social é desafiador para a manutenção da saúde mental. Por isso, mesmo à distância, mantenha ativo o contato com amigos e familiares. Participe desse movimento de prevenção ao suicídio e ajude a salvar vidas. COMO AJUDAR O Centro de Valorização da Vida (CVV), por meio do telefone 188, é um canal permanente de apoio. Em diversidades cidades, há também um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) que oferece auxílio em horários comerciais. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo telefone 192, ou o Corpo de Bombeiros, pelo 193, devem ser acionados quando ocorrem casos de tentativas de suicídio. Responsável pela regulação e fiscalização da operação dos planos de saúde privados, a ANS alerta que pequenas mudanças de com-
portamento podem ser indícios de sintomas de um quadro mais grave, que pode evoluir para o suicídio. O diagnóstico precoce, o tratamento e o acompanhamento são considerados essenciais. Para estimular a prevenção, a ANS instituiu no final de 2018 a Certificação de Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde. Um dos critérios para se obter a certificação plena é o desenvolvimento de ações relativas à saúde mental de seus beneficiários. “Entendemos que a atenção à saúde mental na saúde suplementar deve ultrapassar a abordagem do quadro agudo e dos sintomas ativos e possuir uma perspectiva ampliada e completa. Essa visão certamente tem influências positivas no atendimento aos beneficiários e é importante que as operadoras estejam atentas”, acrescentou Paulo Rebello. ADOLESCENTES Divulgados no último dia 10 pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os resultados de uma pesquisa sobre comportamento suicida entre adolescentes revelaram 15.702 notificações de atendimento nos serviços de saúde do país no período de 2011 a 2014. A maioria dos casos envolveu o grupo etário de 15-19 anos (76,4%), o sexo feminino (71,6%) e pessoas brancas (58,3%). Quase 90% das ocorrências ocorreram na própria residência e o meio mais utilizado foi o uso de medicamentos e outras substâncias com objetivo de envenenamento ou intoxicação. Também foram mapeadas internações decorrentes de tentativas suicidas nas unidades de saúde do país entre 2007 e 2016. Foram 12.060 registros. O levantamento novamente mostrou predominância dos casos envolven-
do pessoas do sexo feminino (58,1%). A Região Sudeste foi a que reuniu o maior número de internações por 100 mil habitantes. O estudo incluiu ainda entrevistas em profundidade com 18 adolescentes com comportamento suicida das cidades de Porto Alegre e Dourados (MS). Segundo a Fiocruz, os relatos apontaram para a presença significativa de vulnerabilidades no lar, como violências, falta de cuidado e inexistência de apoio inter-relacional. As famílias desses jovens carregam histórias de rejeições, maus-tratos físicos, problemas psiquiátricos como ansiedade e depressão, agressões verbais, violência sexual e abuso de álcool e drogas. Além dos problemas familiares, os depoimentos incluíram também outros elementos como desentendimentos e rompimentos com namorados, bullying, pressão escolar e interação em redes sociais virtuais. Um elemento que chamou atenção dos pesquisadores é o fato de que todos os entrevistados relataram uma história pregressa de suicídio familiar ou envolvendo amigos, colegas, vizinhos ou conhecidos. “Sobre o ato, praticamente todos identificaram vários motivos disparadores. Entretanto, é recorrente a constatação de que as motivações para as tentativas entram em um contexto de vida já marcado por grande mal estar emocional, desafetos, insatisfações e vulnerabilidades”, acrescenta a Fiocruz. Para saber mais pesquise em: 1.Associação Brasileira de Psiquiatria 2.Centro de Valorização da Vida 3.Conselho Federal de Medicina 4.Ministério da Saúde. Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
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Saúde
Unha encravada: verdadeiro pesadelo T er a unha encravada ou onicocriptose é algo mais comum do que a maioria das pessoas pensam. Devido ao corte incorreto, uso de sapatos inadequados (apertados) e até fatores genéticos, ter a unha sempre incomodando e dolorida pode se transformar em um verdadeiro pesadelo. Saber como cuidar das unhas e evitar esses incômodos é uma dúvida que muitos tem em seu dia a dia. A unha encravada é um dos problemas que mais leva pessoas ao podólogo. Em alguns casos, a unha encravada no pé pode levar a infecções complicadas, que provocam muita dor e dificuldades de locomoção, dificultando até mesmo a simples caminhada ou dirigir um automóvel.
O QUE É UNHA ENCRAVADA? Esse problema acontece quando os cantos das unhas crescem e entram na pele do dedo, tanto nas mãos quanto nos pés, sendo mais comum nos pés. Os motivos para uma unha encravada podem ser diversos, mas o principal deles é o corte inadequado, excessivo, que faz com que a unha, ao crescer novamente, fique sob a pele e cause infecções. Salto alto e sapatos de bico fino, usados constantemente, também podem fazer com que a unha encrave. O formato do crescimento das suas unhas
também pode propiciar seu encravamento. O fator genético deve ser observado: se os pais tem unhas encravadas por causa do formato do crescimento, é provável que os filhos também tenham.
UNHA ENCRAVADA PODE INFLAMAR E INFECCIONAR! A dor e o inchaço são os resultados mais conhecidos. O quadro pode ser ainda mais grave em pacientes com diabetes. “A unha encravada merece nossa atenção especial, porque além da dor desagradável na região, se não cuidar corretamente e a tempo a unha pode infeccionar levando a diversas complicações, exigindo até uma pequena cirurgia”, diz a podóloga Marcely de Carvalho. Não tente mexer na unha inflamada em casa, se a situação se agravar você pode até precisar ir para o hospital. Antes que isso aconteça, agende um horário para fazer uma avaliação podológica, assim você evita dores e transtornos. “As pessoas acreditam que conseguem tratar em casa, com alguma solução simples. Mas o ideal é buscar atendimento especializado. Unha com pus, unha com carne esponjosa, unha com vermelhidão e unha doendo são os principais sintomas de uma unha encravada com infecção”, garante a podóloga.
“O papel podólogo é essencial para o tratamento de unha encravada, pois precisamos ter em mente que, caso a área não seja tratada de forma adequada, ela pode evoluir para uma inflamação, infecção e em alguns casos até a amputação. A manutenção adequada das unhas junto ao podólogo evita estágios mais graves de doenças”, explica Marcely. Até bebe pode ter unha encravada O Problema que pode causar incômodo, dor e até febre nos pequenos, que machuca a pele e pode até gerar um processo inflamatório (ou até infeccioso) no dedo é consi-
derado bastante comum, e pode acontecer tanto nos pés quanto nas mãos, Uma das principais causas em bebês é o fato de a unha ainda não estar totalmente formada, podendo entrar na pele conforme cresce. „“Enquanto nos mais velhos o problema é geralmente causado por sapatos apertados, nos bebês as causas mais comuns são erros na hora de cortar a unha, a própria anatomia dos dedos dos recém-nascidos, mais gordinhos e fechados, sem muito espaço para a unha meias ou macacões que apertem os pés, o formato dos dedinhos ou unhas que tenham ficado longas demais”, reforça Marcely.
Calvície pode atingir tanto homens quanto mulheres
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ocê sabia que existem sete graus progressivos de calvície e até variações? A calvície ou alopecia androgenética é uma desordem genético hormonal sem cura que envolve a formação de Dihidrotestosterona (DHT) a partir da testosterona e é essa ação que leva ao afinamento progressivo dos fios nas regiões das “entradas” e do vertex capilar em pessoas geneticamente suscetíveis. Segundo Ingrid Scomparim, esteticista e terapeuta capilar, o problema pode atingir tanto homens quanto mulheres, mas de formas diferentes. “No homem, a doença pode se manifestar em qualquer período após a puberdade, e os casos se tornam mais frequentes e graves com o avanço da idade. Cerca de 80% dos homens chegam aos 70 anos com algum grau de calvície. A calvície masculina pode se manifestar de várias formas e possui diversas classificações mas, geralmente, atinge o topo e a frente da cabeça, poupando da região superior à nuca e das áreas laterais e superior às orelhas”. Já nas mulheres, o quadro é menos comum. A calvície feminina também aparece com mais frequência de forma mais grave de acordo com o avanço da idade, mas apenas 40% das mulhe-
Antes
res, aproximadamente, mostram algum grau de calvície aos 70 anos de idade. “A diferença é que, na mulher, a perda de fios ocorre de forma difusa: o cabelo se torna menos denso e volumoso, mas é bastante raro que ocorra, como nos homens, a perda total dos fios. Normalmente, não é possível identificar a causa do problema nas pacientes e ainda não há estudos que comprovem a influência da genética no aparecimento da calvície em mulheres, mas doenças relacionadas ao excesso de hormônios masculinos podem ter influência no aparecimento do quadro”, alerta a profissional. Segundo a profissional, atualmente existem vários tratamentos para calvície com eficácia satisfatória. O tratamento é mais complexo quando o paciente já tem uma perda de cabelo instalada ou extensa. “Vale lembrar que os melhores resultados são alcançados quando o diagnóstico é feito precocemente”, ressalta Ingrid.
• GRAU 2: perda capilar mais acentuada em relação ao grau anterior, comprometendo somente a região superior da testa sem afetar demais partes do couro cabeludo • GRAU 3: entradas do couro cabeludo tornam-se acentuadas e pode iniciar a rarefação capilar estendendo-se para a coroa • GRAU 4: perda capilar na região da coroa. Normalmente vem acompanhado
das grandes entradas • GRAU 5: junção da perda capilar entre as entradas e a coroa • GRAU 6: área calva é ainda maior neste estágio, onde boa parte do couro cabeludo está exposto • GRAU 7: o mais elevado entre os graus, caracterizado pela perda capilar desde a testa até a coroa, tendo as áreas laterais do couro cabeludo como únicas remanescentes.
Conheça os graus dessa patologia: • GRAU 1: quase imperceptível, apresenta entradas na parte superior da testa sem a presença de rarefações (baixo volume capilar), comum após os quarenta anos de idade
BELEZA REAL
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Depois
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Espaço Pet
Amassar latinhas: um gesto que pode salvar vidas
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ter atenção redobrada antes de jogá-los fora são as latas. Independentemente do material ou tamanho, amasse todas elas antes de descartá-las (no lixo reciclável, por favor), só assim você garantirá a segurança do seu pet e dos bichinhos que vivem nas ruas. Lembre-se que o lixo não é um atrativo apenas dentro de casa e que na rua ele irá despertar a curiosidade de cães e gatos abandonados, que vagam pelas calçadas em busca de alimentos. Pois na tentativa desesperada ao vasculhar o seu lixo em busca de algo para comer, lambendo as latinhas, muitos animais se machucam nas beiradas ou, pior, ficam com a cabeça presa e não conseguem se soltar sem ajuda humana. Essas situações podem levar à morte, por infecção, fome, sede, afinal nem sempre tem um humano bondoso por perto para ajudar, os peludinhos podem acabar sofrendo graves lesões ao tentarem colocar os focinhos ou rosto inteiro dentro das latas. Infelizmente, não é raro as clínicas veterinárias receberem caninos e felinos para atendimentos emergenciais porque eles se cortaram ou ficaram presos em latas que foram descartadas incorretamente. Alguns até chegam a óbito por asfixia porque não conseguiram se livrar do objeto a tempo. Porém, um gesto super simples e consciente pode resolver o problema: lavar as latas e amassar suas beiradas antes de jogá-las fora. É um cuidado que todos podem e devem ter, inclusive com latas de alimentos humanos, e que pode salvar vidas. Assim, todos os peludos ficam felizes! Então, agora, você já sabe, amassar todas as latinhas virou dever de casa obrigatório para toda família. Os animais agradecem!!!
ocê sabe muito bem que os cães e gatos, de modo geral, são completamente alucinados pelos sacos de lixo de casa, não é mesmo? Atraídos por diferentes odores e pelo barulho das sacolinhas, os bichinhos dificilmente dão uma trégua quando a gente vai mexer neles. Às vezes, levar o lixo pra fora de casa, dá a impressão que a gente está fazendo parte de uma missão ultra secreta, tamanha a discrição e habilidade que temos que ter para evitar que os pets percebam nossos movimentos e avancem em disparada na direção das sacolas. A situação é engraçada, mas a preocupação é legítima, já que tudo aquilo que a gente vai descartando ao longo do dia pode representar perigos enormes aos bichinhos. Por isso, na casa que tem pet, o lixo nunca deve ficar destampado ou com acesso facilitado para os animais, pois basta apenas um momento de descuido para que eles tirem proveito e queiram xeretar onde não devem. O problema mais comum nessa investida é o peludinho sofrer algum tipo de intoxicação alimentar, frequente entre os pets que se fartam com a sobra do almoço, restos de doces ou acabam ingerindo resquícios de bebidas ou líquidos dos mais variados tipos. Além da intoxicação que pode ser leve ou até levar à morte, há outros fatores que também podem colocar a vida dos bichinhos em risco. Objetos pontiagudos, cacos de vidro ou qualquer outro item que possa arranhar ou perfurar os animais são extremamente perigosos e devem ser descartados tomando o máximo de cuidado possível. AMASSE TODAS AS LATINHAS Um desses itens que a gente precisa
Artigo
Campanha Capital Social Premiado da Sicredi Aliança PR/SP entrega prêmios do primeiro sorteio
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s ganhadores do primeiro sorteio da campanha Capital Social Premiado da Sicredi Aliança PR/SP já estão com seus prêmios. O sorteio realizado no dia 11 de agosto pela Loteria Federal teve como ganhadores: Nelson Toncix – São José Das Palmeiras/PR– 1 Iphone 12, Wallas Francisco Alves Serafim – Pitangueiras/SP – 1 bicicleta Oggi, Neivo Jose Dal Magro – Avenida Maripá/ Mcr/PR – 1 Moto BMW e Aparecido Pi-
nati – Mercedes/PR –1 HB20 Sense. A campanha está no ar desde o dia 03 de maio e segue até 15/12 com o grande sorteio final onde serão sorteados: 2 iPhones 12, 2 bicicletas OGGI 7.0, 1 motocicleta BMW e uma Ford Ranger. Podem participar associados Pessoas Físicas e Jurídicas de todas as cidades de atuação da Sicredi Aliança PR/SP tanto no Oeste do Paraná como no Norte de São Paulo.
A cada 100 reais integralizados dão direito a 1 cupom eletrônico limitado a 200 elementos sorteáveis para todos os sorteios remanescentes, durante todo o período da campanha. Confira mais no regulamento: https://www.sicredi.com. br/promocao/capitalsocialpremiado/ download/regulamento.pdf O Presidente do Conselho de Administração, Adolfo Rudolfo Freitag, ressalta que a campanha é a maior já realizada
pela cooperativa. “O associado investe seu recurso na cooperativa e pode participar da promoção. Parabéns aos ganhadores do primeiro sorteio e desejamos sorte aos que estão participando e na torcida para o grande sorteio final que será no dia 15 de dezembro também pela Loteria Federal. Se você não está participando, basta procurar a sua agência Sicredi Aliança e investir em Capital Social. Participe”, disse.
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Cidadania
O uso racional da água: ausência de planejamento e nenhuma preocupação com as futuras gerações
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or ser professor de História, todos os anos sou convidado para participar das festividades do aniversário de Pitangueiras, seja por meio de artigos, entrevistas ou, até mesmo, documentários. Por isso, sempre me recorro a minha memória e claro, aos meus arquivos, que documentam a história da cidade, para discorrer sobre as memórias da nossa querida cidade. Esse ano não foi diferente, e, ao vasculhar alguns documentos, encontrei um jornal corroído pela longa noite do tempo “O Pitangueiras, de 1936” noticiando sobre a falta de água em nossa cidade. Isso mesmo! Em 1936, já éramos acometidos pelos problemas de falta e abastecimento de água. De lá para cá, a cidade teve inúmeros prefeitos, os quais, em sua totalidade, trabalharam para corrigir essa dificuldade - ou pelo menos tentaram - seja por meio de investimentos no setor, mas, sobretudo, disciplinando-o, como a viabilização de ações educativas de consumo, além de multas aos abusos e desperdícios devidamente comprovados. Contudo, posso afirmar que a maioria dos chefes do Executivo do município muitas vezes preferiram ganhar a visibilidade de um recapeamento asfáltico, feito, em geral, com recursos de emendas carimbadas parlamentares, ao invés de deliberar sobre a demanda de abastecimento de água. Por esse motivo, podemos questionar: por que os políticos locais não tratam de buscar meios para ações e obras de manutenção da rede de água? Esse ano de 2021, mais uma vez, trouxe um período longo de estiagem e poeira gerada pelas queimadas na terra fértil e roxa. Apesar de isso não ser novidade ou fator surpresa para os cidadãos pi-
tangueirenses, infelizmente, faz-se cada vez mais presente em nossas vidas. E pelo fato de as ondas de poeira se tornarem cada vez mais recorrentes, certamente muito mais do que na época de 1936, podemos afirmar que o consumo de água aumentou substancialmente. A ONU (Organização das Nações Unidas) esclarece que o consumo diário adequado de água por pessoa seja de 120 litros. No entanto, dados indicam que esse consumo chega a casa dos 200 litros no Estado de São Paulo e, esse índice vem aumentando excessivamente nessa estação. Esse quadro mostra uma soma fantástica e sinalizadora de muito desperdício, ressalvando os fatores poeira e queimadas. Até porque, mesmo em períodos de chuvas mais abundantes é muito comum nos depararmos com pessoas lavando calçadas, varrendo as folhas caídas das árvores com água da mangueira e a vassoura repousando encostada ao muro.
Entendemos que precisamos cobrar dos agentes públicos ações, investimentos e uma legislação mais eficaz e, até mesmo, punitiva - quando necessária - no quesito serviço de abastecimento público de água. Porém, também cabe ao cidadão fazer a sua lição de casa e reduzir o seu consumo. Isso porque, cerca de 72% dos gastos residenciais são no banheiro, de modo que, 47% consiste no uso durante o banho, algo que comumente comporta grandes desperdícios de água e de energia elétrica. É verdade que os banhos diários são costumes dos brasileiros muito antes da chegada dos portugueses em 1500 ao solo brasileiro e também, é um hábito que devemos conservar. Contudo, é extremamente desnecessários passar mais do que alguns minutos de baixo do chuveiro para manter uma boa higiene. É certo que todas as nações do mundo precisam economizar água, e até mes-
mo nós, brasileiros, que habitamos um país abençoado por possuir cerca de 20% da água do mundo, não devemos escapar dessa conta. Isso é um privilégio grandioso - que muitas vezes nos torna arrogantes - quando se considera que só 3% da água do planeta é aproveitável e que mesmo esses 3% não são utilizáveis com mais facilidade e menor custo. Isso porque, a maior parte está nas geleiras longínquas ou em aquíferos profundos. Por isso, devemos entender de forma bastante clara que a quantidade de água a ser usada para alimentar os seres vivos, gerar energia e irrigar a agricultura é de apenas 0,3%. Portanto, concluímos que a água é um bem escasso. Assim, não é porque vivemos numa região de bom potencial hídrico que podemos usá-la irresponsavelmente. Isso vai de encontro com a realidade, pois o uso de água precisa ser racionalizado, sobretudo nas áreas urbanas, onde os mananciais não dão conta de atender toda a população. Por esse motivo que, no Brasil, existem instrumentos legais que regulam o uso dos recursos hídricos, contudo, o país ganhará muito mais se as os cidadãos não repetirem os desperdícios de água e adotarem uma boa conduta de hábito de consumo. Daniel Joaquim Rodrigues, Professor pós-graduado em História, Geografia, Docência para o Ensino Superior e em Ciências Políticas, Licenciado em Pedagogia, Coordenador Pedagógico na Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Secretário Municipal de Educação (2009/2012) e Secretário Municipal de Agricultura, Industria, Comércio e Meio Ambiente (2013/2014) e Vereador (2015/2016) em Pitangueiras – S.P
Parabólica
CAMINHO SEM VOLTA Por: José Fernando Chiavenato POLÍTICOS, MILITARES, simpatizantes e jornalistas parecem concordar em um único ponto: o maior inimigo de Jair Bolsonaro é mesmo Jair Bolsonaro. Poucos como ele têm a capacidade de provocar situações tão embaraçosas e desnecessárias ao próprio Presidente da República. Bolsonaro não desperdiça ocasião e nem oportunidade. Cria lambanças absurdas; mergulha espontaneamente em bazófias intransponíveis e coloca-se na alça de mira de inimigos poderosos. Depois, tenta administrar o resultado desastroso com histórias e invencionices que pouco ou nada convencem. Parece ser sua sina. As pesquisas mais recentes mostram o derretimento de sua popularidade e a falta de crédito do próprio Governo. Bolsonaro trilha com brilhantismo o atalho do fracasso. AS BRAVATAS MAL ENSAIADAS do 7 de setembro custaram os olhos da cara. Não se trata de monetizar a utilização de recursos públicos ou de empreendimentos feitos pelos senhores endinheirados. O des-
gaste político – e porque não dizer moral e social – tem um preço a ser pago. De início, o presidente teve que submeter-se ao perdão público imposto pelo ex-presidente Michel Temer. Na sequência apressada, mostrou a tolice da incongruência política em que habita. O telefonema ao ministro Alexandre de Moraes estampou muito mais como covardia do que como gesto de gentileza ou cavalheirismo. O texto, mal ditado pelo seu antecessor, foi mal digerido por alguns de seus principais seguidores. Houve protestos cruéis nas redes sociais; mal aceitamento nas hostes militares e um exagerado deboche na mídia brasileira e internacional. BOLSONARO MATOU PARTE considerável de sua real personalidade. Deixou de ser o ‘imbrochável’ que tanto se alardeia para render-se ao minúsculo papel de ‘fujão’. Parte do generalato que o serve anda tecendo críticas pessoais e políticas – principalmente porque o ministro ou o STF não lhe oferecem nada em troca. Para esses militares, o presidente arregou. Nada além. Igual sentimento também tomou
conta de ilustres seguidores, embora com a utilização mais forte e escatológica de uma linguagem menos formal e mais popular. Na mídia, nenhuma surpresa. Bolsonaro continua sendo alvo de críticas e deboches. Desta vez mais expostas e mais contundentes. O PRESIDENTE ACREDITA QUE em dois ou três dias se recuperará de tudo isso, reavendo o tempo perdido e reconquistando o público que ainda lhe é fiel. Pode ser, estamos falando de política e fanatismo, uma combinação perigosa e com resultados impensáveis. Mas até quando Jair
Bolsonaro conseguirá viver ou sobreviver nesta gangorra de ataques sórdidos e desculpas não convincentes? Uma hora a conta chega. José Fernando Chiavenatto: Jornalista e escritor das antigas, que tenta enxergar o Brasil sem miopia política ou catarata social. É um teimoso profissional, alguém que ainda acredita que dias melhores virão; mas sabe que o pior sempre vence a corrida da tragédia. “O ser humano precisa ser reinventado, essa geração não deu certo”, confissão que o autor jura ter ouvido de Deus
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por Vera Carvalho
Social É pique, é pique
Rá tim bum
No dia 29 de agosto foi a vez de Alice Piazentine Pereira comemorar a data natalícia junto à filha Neuza, que encheu a mamãe de mimos e paparicos.
E para comemorar seus 4 aninhos, o garotão Arthur Luiz se divertiu na piscina de bolinhas para alegria dos papais Leonardo e Alessandra que abraçaram com carinho especial o aniversariante.
Pura diversão
Com o tema Roblox, Arthur Agostinho Carvalho comemorou seu 11 aninhos no dia 24 de agosto. O aniversariante recebeu o carinhos dos amigos, família e dos papais Hellen e Guilherme Carvalho
Outros ares
Família em Festa
Jaqueline Leone Tonielo celebrou a data natalícia, no 4 de setembro, em encontro com os amigos, na capital do país. Familiares, amigos e companheiros da AVCC parabenizaram de forma virtual.
Idade nova
Ano 3 | Número 36 | Setembro 2021
Será uma alegria enorme para a aniversariante do dia 27 de setembro Fatima Vernilho Montechi estar ao lado do marido Júlio, dos filhos Guilherme e Gustavo e da netinha Rebeca que dará um super abraço na vovó coruja.
Os papais Ana Cristina e Ronaldo não economizaram na alegria para comemorar os 11 anos do filhão Bento Paro Scacalossi, no dia 15 de setembro, com a presença do vovô coruja José Orlando, que curtiu o neto bem de perto.
Felicidades Virando a folhinha
No dia 24 de setembro será a vez de Madalena Rossato soprar as velinhas e ouvir os parabéns da família e amigos em uma festinha em sua casa.
Vilma Gaisdorf registrou na folhinha mais uma data natalícia. No dia 24 de setembro. Amigos a felicitaram e a aniversariante recebeu o abraço especial da mãe Gerci e da irmã Edilza.
Dose dupla
E no dia 10 de setembro foi a vez das gêmeas Tatiane Soares de Aquino e Talita Soares Ferreira apagarem as velinhas. Receberam os parabéns da família, amigos e colegas da Secretaria da Educação e da Prefeitura local, respectivamente.
Parabéns
Com a chegada da estação mais florida do ano, Alana Beatriz Apolinário Costa comemora seus 12 aninhos no dia 23 de setembro. A “ala teen”, família e a mamãe Adriana fizeram as homenagens pela data.
Turismo
A sustentável beleza de Itacaré
Entre o mar e a Mata Atlântica, esse trecho privilegiado do litoral baiano guarda uma área preservada, repleta de praias, rios, cachoeiras e um mar cristalino visitado anualmente pelas baleias Jubarte
C
om praias belíssimas, rios e cachoeiras em uma área preservada de Mata Atlântica, Itacaré, no Sul da Bahia, é o destino dos sonhos para quem busca o turismo sustentável. A uma hora de Ilhéus, a mini capital da Costa do Dendê tem inúmeras atrações de natureza no seu entorno, além de um centrinho vibrante, que é o ponto de encontro dos visitantes, principalmente à noite. Descoberta pelos surfistas, Itacaré, atualmente oferece muito mais do que boas ondas. Seu conjunto formado por praias, matas, rios, cascatas e manguezais tornou a região um dos mais badalados destinos de ecoturismo do país, com diversas trilhas, opções de atividades aquáticas e a avistagem de baleias Jubarte.
Entre os meses de julho e outubro, as baleias migram para a costa brasileira em busca de águas mais quentes para se reproduzirem. Antes ameaçadas de extinção e avistadas somente em Abrolhos, a recuperação gradual da população fez com que elas retornassem à costa do Nordeste
Rua José Bento Damásio, 91 Jardim Botânico - Perto do Le Beef
e Sudeste, com a Bahia abrigando o maior número durante sua temporada de reprodução. Mariana Prezinhas da Silva, da Brasil Mais Agência de Viagens, comenta que “no canto esquerdo da Praia da Concha, a Ponta do Xaréu é também um dos me-
lhores lugares para ver o pôr-do-sol, entre barcos de pescadores e a linha do mar. O mar e a Mata Atlântica emolduram todas as atividades, boa parte delas recomendadas com o acompanhamento de guias, “pois as praias mais distantes são quase desertas, com acesso por trilhas. Algumas trilhas cortam fazendas, revelando riachos, cachoeiras e costões. As caminhadas são de nível médio e a que leva à Prainha, partindo da praia da Ribeira, é considerada uma das mais bonitas da região” ressalta Mariana. Quem curte esportes de aventura e atividades aquáticas pode também praticar caiaque, rafting e canoagem nas corredeiras dos rios de Contas e de Tijuípe e nas praias centrais, como Concha, Resende e Tiririca.
A Cidade de Pitangueiras
Ano 3 | Número 36 | Setembro 2021
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Receita com História
É sobremesa ou prato principal? Aprenda a preparar Pirulito de Fraldinha
Q
ue inovar na cozinha, mas sem ter muito trabalho? O chef Melchior Neto preparou o passo a passo uma carne recheada que pode ser servida de forma divertida. O pirulito de fraldinha une esse corte que faz tanto sucesso no Brasil com um recheio especial de muçarela, aspargos e tomate seco. E para completar o chef ensina como preparar uma farofa cheia de sabor. Confira as instruções do chef. PIRULITO DE FRALDINHA Ingredientes 1 peça de fraldinha 300g de muçarela fatiada 150g de tomate seco 200g de aspargos Sal grosso e chimichurri a gosto Cordão para amarrar a peça Assa fácil ou papel alumínio Modo de preparo: Tempere a peça com sal grosso e chimichurri, com a carne aberta na tábua distribua as fatias de muçarela, o tomate seco e os aspargos por igual. Enrole como um rocambole e amarre com barbante, envolva no alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 200° por 50 minutos. Retire o alumínio e deixe mais 5 minutos no forno para
Espaço Esotérico
dourar. Retire do forno e deixe descansar 10 minutos, espete palitos de churrasco a cada 2 centímetros e faça corte de maneira que fique como pirulitos de fraldinha. Sirva com a farofa de ovos e banana. FAROFA DE BANANA E OVO Ingredientes 3 bananas nanicas 3 ovos 2 xícaras de farinha de mandioca grossa 2 dentes de alho picado
1 cebola média picada 1 pimentão Vermelho 2 colheres (sopa) de azeite Sal e pimenta-do-reino 2 colheres (sopa) de margarina 1 colher de salsa picada Modo de preparo: Comece refogando a cebola junto com pimentão, junte o alho após uns 2 minutos e deixe dourar. Coloque a manteiga, depois os ovos, a banana e mexa bem. Acrescente a farinha misturando por mais 2 minutos e finalize com a Salsa picada.
Horóscopo da Primavera: Seu Signo e Sua Flor na Nova Estação
ÁRIES: Neste novo ciclo o ariano estará pleno de energia. Utilize seu vigor para amplificar as suas rentabilidades. O momento pede para fazer exercícios ao ar livre pois isso irá lhe trazer mais harmonia, inclusive na vida a dois. Flor: Rosa Vermelha. TOURO: Nesta Primavera a vida profissional estará em alta. Aproveite todas as boas oportunidades que estão chegando para concretizar velhos sonhos. A simplicidade da natureza fará bem à sua vida afetiva. Flor: Orquídea. GÊMEOS: A sua expressão estará mais amorosa e favorecida do que nunca nesta estação; aproveite esta energia para viabilizar seus projetos. Não esqueça que há necessidade de seu empenho para que as coisas aconteçam de maneira positiva. Flor: Azaléia CÂNCER: Neste novo ciclo a Lua lhe brinda com um brilho especial. Sua intuição estará em alta, portanto utilize-a em todos os segmentos de sua vida. Aproveite e compartilhe suas habilidades com as pessoas que ama. Flor: Jasmim.
LEÃO: É o momento de agir. A Primavera lhe mostra que as boas oportunidades nós mesmos criamos; então, nada de achar que os outros têm obrigação de fazer por você. Use seu magnetismo em suas relações. Flor: Girassol. VIRGEM: Nesta Primavera sua saúde estará sendo fortalecida como também sua comunicação; a Primavera trará um processo de transformações profundas. Fique atento em sua sintonia e aproveite o período para deixar o seu melhor vir à tona. Flor: Lavanda. LIBRA: Este novo ciclo traz a atenção para o seu cotidiano e seus relacionamentos. Sua vitalidade aumenta e você começa a acreditar mais em você mesmo; aproveite e abandone velhos padrões que não servem mais e seja mais flexível. Flor: Rosa Branca. ESCORPIÃO: A Primavera amplifica seus processos de transformação sejam pessoais ou em suas relações. Isto favorecerá sua harmonia e refletirá em diversos aspectos de sua vida. Aproveite para deixar sua vida mais colorida. Flor: Papoula.
SAGITÁRIO: É chegado o momento de realmente se abrir ao novo em seus relacionamentos, seja na relação que você já possua ou em novos relacionamentos. Aproveite a Primavera e inove profissionalmente. Flor: Cravo. CAPRICÓRNIO: A Primavera pede sua atenção aos relacionamentos, principalmente com o parceiro e com os filhos. Não fique imaginando coisas; relaxe, a vida é mais simples e colorida como as flores da estação. Flor: Amor-perfeito. AQUÁRIO: A nova estação traz a luz e o brilho para sua vida. Você passou por alguns momentos não tão fáceis, mas que já se foram. Prepare-se: a Primavera reitera um novo ciclo onde suas ideias poderão ser colocadas em prática inclusive para o coletivo. Flor: Hortência. PEIXES: A nova estação mostra que é o momento do desapego; é hora de deixar ir aquilo que não serve mais, principalmente velhos padrões limitantes. Aproveite a Primavera e observe as flores e os animais em seus ciclos e aprenda com eles. Flor: Primavera.