Boneco - Projeto

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OBJETIVO E RESUMO Objetivo da pesquisa: Apresentar uma análise do comércio exterior do Mato Grosso, entre 2000 e 2020, e da infraestrutura de transportes do estado, considerando a crescente integração na América do Sul, o deslocamento da dinâmica da economia global para a Ásia-Pacífico e a expansão do agronegócio brasileiro a partir da região Centro-Oeste. Além disso, serão avaliadas diferentes opções logísticas para os intercâmbios comerciais do estado, contribuindo para a consolidação de vias alternativas de transporte multimodal. Resumo da pesquisa: O protagonismo produtivo e comercial do Mato Grosso ganhou projeção no cenário nacional e internacional nos últimos 20 anos. O estado saltou do 10° para o 5° lugar entre os principais exportadores do Brasil. Em poucos anos, o Mato Grosso se consolidou como um importante abastecedor do mundo. As vendas internacionais mato-grossenses cresceram quase 18 vezes entre 2000 e 2020, alcançando US$ 18,2 bilhões. Os principais produtos exportados foram soja, milho, algodão e carnes, que somaram 95% do total, em 2020. A Ásia concentrou 60% das exportações do estado e mais de 80% das vendas mato-grossenses para as economias asiáticas se dão pelos portos do sul e do sudeste do Brasil. Por sua vez, as importações do Mato Grosso de fertilizantes cresceram quase 30 vezes nos últimos 20 anos, atingindo quase 80% total das compras realizadas pelo estado. Mais de 70% dessas importações de adubos e insumos para corretivos agrícolas foram registradas nas unidades da Receita Federal dos portos do sul e do sudeste do Brasil. O trabalho será composto por duas partes complementares. A primera trata-se de um panorama do comércio exterior do Mato Grosso, entre 2000 e 2020. A segunda, da análise da infraestrutura e da proposição de alternativas logísticas de diferentes modais de transporte para o Mato Grosso.


O LUGAR DO MATO GROSSO NO MUNDO Nas últimas duas décadas, o Mato Grosso vem ganhando grande destaque no cenário nacional e internacional. Desde então, a população, a economia e a produção não param de crescer. O comércio exterior do estado, igualmente, vem apresentando resultados impressionantes. Entre 2000 e 2020, o Mato Grosso saltou do 10° para o 5° lugar entre os principais estados exportadores do Brasil. Em poucos anos, o estado foi convertido em importante abastecedor do mundo. Ao mesmo tempo, as importações cresceram em ritmo semelhante, concentradas sobretudo em insumos para a produção de corretivos agrícolas. Sequer a redução dos preços das commodities foi suficiente para deter o ímpeto exportador do Mato Grosso, que tem como principal destino a Ásia. O crescimento econômico e a produção transformaram as cidades de Cuiabá, Rondonópolis, Várzea Grande, Sorriso, Sinop e Lucas do Rio Verde, entre muitas outras, em destacados pólos impulsores do agronegócio brasileiro. Atualmente o estado tem seis

municípios no ranking dos 50 maiores PIB per capita do Brasil: Campos de Júlio, Santa Rita do Trivelato, Nova Ubiratã, Sapezal, Alto Taquari e Diamantino. A consolidação da produção agropecuária brasileira no Centro-Oeste e a sua contínua expansão para a região Norte, somadas à localização estratégica do Mato Grosso, colocam o estado como um player fundamental da economia brasileira hoje, e principalmente, na projeção para as próximas décadas. Simultaneamente, o crescente papel da China e do sudeste asiático como epicentros da dinâmica econômica mundial descortina grandes oportunidades para o Mato Grosso. O cenário evidencia a conveniência de se estruturar distintas opções logísticas para o comércio do estado, garantindo redes de distribuição complementares. Há 25 anos, pouco se questionava a quase exclusividade da movimentação portuária e do escoamento da produção nacional pelos portos das regiões sul e sudeste, particularmente via Santos-SP e Paranaguá-PR.

No entanto, apesar da desconfiança inicial, vem prevalecendo o progressivo poder de atração da infraestrutura logística dos portos do Arco Norte, como Barcarena-PA, Belém-PA, Itacoatiara-AM, Miritituba-PA, Porto Velho-RO, Santana-AP e Santarém-PA. Hoje, os terminais portuários localizados no norte já são responsáveis pela metade dos despachos de grãos brasileiros para o exterior. Atualmente, de maneira similar, há ceticismo quando se apresentam as possibilidades de escoamento da produção do Centro-Oeste pelos portos do oceano Pacífico, sobretudo devido ao desafio de cruzar as cadeias montanhosas dos Andes. O presente estudo busca contribuir para reforçar os argumentos no sentido de que, com o passar dos anos, ficará cada vez mais evidente a viabilidade e a necessidade de impulsionar os intercâmbios mato-grossenses com os ascendentes mercados do Oriente por meio de rotas alternativas, como, por exemplo, entre o Centro-Oeste brasileiro e a Ásia via oceano Pacífico.


COMÉRCIO EXTERIOR DO MATO GROSSO As vendas internacionais do Mato Grosso cresceram quase 18 vezes entre 2000 e 2020, passando de US$ 1 bilhão para US$ 18,2 bilhões. Diferentemente da maioria dos estados brasileiros, o valor alcançado pelas exportações do Mato Grosso, em 2020, representou um recorde histórico. Ou seja, o estado nunca vendeu tanto para o mundo. As características das exportações mato-grossenses são bastante definidas: há uma clara concentração com relação aos sócios, aos produtos vendidos e aos portos de escoamento. Com relação aos sócios, a Ásia (sem o Oriente Médio) concentrou 60% das exportações do Mato Grosso,

em 2020, enquanto representava apenas 15%, em 2000. No quadro dos produtos vendidos pelo estado, soja e derivados, milho, algodão e carnes alcançaram quase 95% do total, em 2020. Além disso, mais de 80% das exportações mato-grossenses para a Ásia (sem o Oriente Médio) se dão pelos portos do sul e do sudeste do Brasil. Por sua vez, nos últimos 20 anos, as importações de fertilizantes pelo Mato Grosso cresceram quase 30 vezes e, em 2020, representaram quase 80% das compras do estado. Os portos do sul e do sudeste registraram mais de 70% dessas compras. Chama a atenção a crescente presença de alguns merca-

dos asiáticos como principais consumidores do Mato Grosso, revelando uma clara tendência. A expansão meteórica não se limita ao caso chinês, com a lista de importadores estendendo-se por Tailândia, Indonésia, Japão e Coreia do Sul, entre outros. A maior presença do Vietnã também é bastante evidente: em 2000 não constava entre os 85 maiores compradores de produtos mato-grossenses e em 2010 sequer estava entre os 15 primeiros. Desde 2019, já aparece em segundo lugar, somente atrás da China. No caso dos mercados sul-americanos, igualmente existem grandes possibilidades de ampliar o comércio do Mato Grosso com países


importadores de óleo e farelo de soja, como Chile, Equador e Peru. A análise dos dados comerciais compilados permitirá construir um conjunto de informações inéditas. Entre os principais resultados serão apresentadas estatísticas referentes à evolução das exportações e importações do estado, os maiores parceiros comerciais, os principais produtos comercializados e as unidades da Receita Fe-

deral (URF) de registro de entrada e de saída dos bens. A seguir, serão apresentadas algumas análises de prospecção de mercados e rotas potenciais para a exportação de produtos do Mato Grosso, assim como alternativas para suprir parcela de suas crescentes demandas de importação. A principal plataforma utilizada será o Comex Stat, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), base para consultas

de dados de intercâmbios brasileiros com o mundo, com informações extraídas dos Sistemas de Comércio Exterior (SISCOMEX) e baseadas na declaração de exportadores e importadores. Outra ferramenta será o Trademap, sistema desenvolvido com a colaboração da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) e da Organização Mundial do Comércio (OMC).


INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA DE MATO GROSSO A posição geográfica do Mato Grosso lhe aufere enormes vantagens como potencial centro produtivo e logístico de articulação das diferentes áreas e cadeias produtivas da América do Sul. Exatamente na capital Cuiabá localiza-se o “centro geodésico” do continente. Ao mesmo tempo, outra característica do estado é o seu isolamento dos litorais que dão acesso aos mercados mais dinâmicos globais, antes o oceano Atlântico e hoje, cada vez mais, o oceano Pacífico. As transformações da economia mundial conduziram ao aumento dos fluxos econômicos na Ásia-Pacífico, desde os anos 1970 e, sobretudo, nos anos 2000. As obras de infraestrutura de transportes podem não só tornar real o potencial de articulação produtiva e logística do Mato Grosso na América do Sul, mas também sua integração eficiente com o litoral pacífico do sul

do Peru e do norte do Chile. Nesse sentido, o estudo se propõe a analisar a distribuição geoespacial da produção e as vias de intercâmbio do Mato Grosso. Em seguida, a partir de uma visão multimodal e integral do conjunto de projetos, serão apresentadas as principais obras de infraestrutura de diferentes modais (rodoviário, ferroviário, e hidroviário, incluindo portos hidroviários) que integram o estado aos portos do Atlântico, aos do Arco Norte e aos do Pacífico sul-americano, assim como às demais áreas e países da América do Sul. Propõe-se, ainda, identificar os potenciais impactos econômicos e logísticos de tais obras: serão elencadas, em destaque, as obras não iniciadas ou em andamento, mas também podem ser mencionadas obras finalizadas que demandem a articulação com outros projetos multimodais de infraestrutura. Por razões de escopo,

questões socioambientais não serão tratadas, ainda que possam ser eventualmente mencionadas. Em suma, será avaliado o impacto das obras de infraestrutura na dinâmica produtiva e comercial do Mato Grosso, sobretudo com relação às externalidades positivas advindas dos novos investimentos, que reforçarão a ligação da região com os portos do Arco Norte brasileiro e com o oceano Pacífico. Enfim, busca-se avaliar os impactos dos projetos de infraestrutura sobre os ganhos logísticos e de produtividade, assim como na facilitação de conexões com os ascendentes mercados da Ásia-Pacífico. Nesse caso, a principal fonte utilizada será o banco de informações da IIRSA (Iniciativa para Integração de Infraestrutura Regional Sul-Americana), mas também outros organismos de financiamento regional – como Fonplata, BID e CAF.


ÍNDICE SUGERIDO Introdução 1. Infraestrutura do Mato Grosso: saídas pelo oceano Atlântico e pelo oceano Pacífico 2. Evolução comercial do Mato Grosso entre 2000 e 2020 2.1. Dados sobre o comércio internacional do Mato Grosso (principais parceiros, produtos e aduanas de registro de entrada e saída) 2.2. Potenciais mercados: mercados asiáticos e mercado regional 3. Análise de produtos selecionados 3.1. Soja (SH2 12, SH2 15, SH2 23) 3.2. Milho (SH2 10) 3.3. Algodão (SH2 52) 3.4. Carnes de bovinos, de aves e de suínos (SH2 02) 3.5. Fertilizantes (SH2 31) 4. Alternativas logísticas 4.1. Portos tradicionais: regiões Sul e Sudeste 4.2. Portos do Arco Norte 4.3. Saída pelas bacias do Paraguai-Paraná e do Prata 4.4. Portos do Pacífico: norte do Chile e sul do Peru


PESQUISADORES LUCIANO WEXELL SEVERO Docente do curso de Economia da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) desde 2011. Professor do Programa de Pós-Graduação em Integração Contemporânea da América Latina (PPG-ICAL) desde 2017. Doutor em Economia Política Internacional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2015. Atualmente coordena o Observatório da Integração Econômica da América do Sul -OBIESUR. Autor de artigos científicos, capítulos de livros e textos jornalísticos sobre Economia da América Latina e Integração Regional. PEDRO SILVA BARROS Foi diretor de assuntos econômicos da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), entre 2015 e 2018. Foi professor do departamento de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Universidad de Los Hemisferios (Quito, Equador). Concluiu o Programa de Pós-Doutorado no Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). É doutor em ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina da Universidade de São Paulo (PROLAM-USP), onde também realizou estágio pós-doutoral. É mestre em economia política (PUC-SP), bacharel em ciências econômicas (USP) e bacharel em direito (USP).

RAPHAEL PADULA Coordenador e Professor Permanente da Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Associado da UFRJ desde 2009, da área de Economia Política Internacional. Graduado em Ciências Econômicas pela UFRJ (2004), Mestre (2005) e Doutor (2010) em Engenharia de Produção pela COPPE-UFRJ, com tese de doutorado intitulada “Integração regional de infra-estrutura e comércio na América do Sul nos anos 2000: uma análise político-estratégica”. Realiza pesquisa e possui publicações nas seguintes áreas: Economia Política Internacional, Geopolítica, Geoeconomia, Integração Regional, Desenvolvimento Comparado. MAURÍCIO MUNHOZ FERRAZ Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Mato Grosso, mestrando em sociologia pela Universidade Federal de Mato Grosso, com o tema: O avanço do agronegócio e o índice de crescimento sustentável dos municípios, e pós graduando em economia pela FIPE (USP), atualmente é Secretário Adjunto de gestão e planejamento metropolitano do Estado de Mato Grosso, presidente da câmara setorial de relações internacionais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e membro do Projeto Governança Metropolitana no Brasil, do IPEA, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, do governo federal.


O INSTITUTO INOVA, proponente do estudo, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e está voltado ao desenvolvimento e gestão de ambientes e mecanismos de inovação e à geração de negócios inovadores. O INOVA está inserido no Ecossistema de Inovação de São Carlos - SP, considerado um dos ecossistemas mais pujantes do país. O INOVA se conecta com atores públicos e privados, nacionais e internacionais, envolvidos no processo de inovação para geração de negócios e riqueza, tais como: pequenas, médias e grandes empresas de base tecnológica e inovação; instituições de P&D - nacionais e internacionais, órgãos governamentais, universidades, centros de pesquisa, órgãos de fomento e fundos de investimentos. O Instituto Inova é uma comunidade empreendedora, situada no Parque Ecotec Damha, integrante do ecossistema de inovação Sancahub, denominação geográfica conferida a São Carlos, que favorece a integração de atores geradores de conhecimento, inovação, tecnologia e negócios. Voltado à gestão de ambientes de inovação e ao incentivo a negócios inovadores, o Inova abriga empresas de tecnologia que contribuem com soluções para desafios da humanidade, como produção de alimentos e energia, habitação e bem-estar, por meio da transformação do conhecimento em riqueza, gerando desenvolvimento econômico e social local, regional e nacional. O INOVA possui um vasto capital de relacionamento e, portanto, valoriza e incentiva uma empresa a estabelecer alianças estratégicas para ampliar sua presença no mercado e promover sua sustentabilidade nos níveis econômico, ambiental e social.


CATEGORIA DIAMANTE PATROCINADOR OFICIAL O patrocínio DIAMANTE é o mais alto grau de participação na publicação do estudo. O patrocinador diamante tem os seguintes benefícios: 1. Inserção no Livro do estudo com citação de PATROCINADOR OFICIAL nas primeiras páginas; 2. Texto de 2 páginas na apresentação do Livro; 3. Inserção do logo da empresa em todo material publicitário referente a publicação do estudo e aos eventos dele decorrentes, impressos ou eletrônicos, com citação de PATROCINADOR OFICIAL ; 4. Inserção de banner eletrônico no web

site oficial do lançamento do estudo; 5. Citação do nome da empresa, como patrocinador oficial, em lives e webinars realizadas para lançamento e discussões do estudo; 6. Duas Webinars exclusivas, para 40 e 80 convidados do PATROCINADOR OFICIAL; 7. Quantidade de exemplares do livro: 200 unidades. 8. Inserção de 1 Logomarca no DVD do evento, com citação de Patrocinador Oficial; VALOR DO INVESTIMENTO: R$ 150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais)

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O patrocínio OURO é o segundo mais alto grau de participação no evento. O patrocinador ouro tem os seguintes benefícios: 1. Inserção no Livro de uma página na apresentação do estudo; 2. Inserção do logo da empresa em todo material publicitário referente a publicação do estudo e aos eventos dele decorrentes, impressos ou eletrônicos, com citação de PATROCINADOR; 3. Inserção de banner eletrônico no web site oficial do evento;

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PATROCÍNIO BRONZE – APOIO INSTITUCIONAL

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4. Citação do nome da empresa, como patrocinador, em lives e webinars realizadas para lançamento e discussões do estudo; 5. Quantidade de exemplares do livro: 40 unidades. 6. Inserção de 1 Logomarca no DVD do evento, com citação de Apoiador; VALOR DO INVESTIMENTO: R$ 30.000,00 (Trinta mil reais)



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