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Figura 12: Foto de mestre-sala e porta-bandeira Julio e Vilma Nascimento, 1991

referência aos nobres europeus, e a pirataria de pedras preciosas, ela adornada com um baú de pedras preciosas em cima de uma releitura de peruca da corte francesa do sec. XVIII, feita de perolas e de forma dúbia também representava a preciosidade que é a bandeira da escola.

Figura 13. Porta-bandeira e mestre-sala Maria Helena e Chiquinho, 2003. Disponível em: https://www.wikiwand.com/pt/Chiquinho_(mestre-sala). Acesso em: 17/12/2020.

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Ele com chapéu de pirata europeu e peruca nos mesmos moldes da sua parceira, representa o pirata que guarda e protege sua maior preciosidade, a bandeira que ela porta e que ele corteja e guarda. Ambos com adereçaria em pedras ouro e prata, com a finalização dos adereços com plumas. A cada década a diminuição dos tamanhos dos adereços de cabeça, na maioria das Escolas de Samba, é, suavemente, percebido na linha do tempo do carnaval carioca, referente aos adereços de cabeças dos casais.

No ano de 2005, a figura 14 (quatorze) apresenta o casal Maria Helena e Chiquinho desfilando pelo enredo “Uma Delirante Confusão Fabulística” dos escritores, dinamarquês e brasileiro, Hans Christian Andersen e Monteiro Lobato.

Figura 14. Porta-bandeira e mestre-sala Maria Helena e Chiquinho, 2005. Disponivel em: http://aportabandeira.blogspot.com/2005/07/maria-helena-e-chiquinho.html .Acesso em: 17/12/2020.

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