Revista Cartilha do Samba nº 4 (2013)

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Associação das Escolas de SaMba Mirins do Rio de Janeiro - AESM RIO

Ca_, ti L/c a clu ANO VI

N' 03 - FEVEREIRO DE .20:L3


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/ tvbrasil

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TV BraSiL

Empresa Brasil

de Comunicação


llESM-Rio - Assodaçao das Escolas de 5amba •rtns do Alo de Janeiro Rua São Gar1os, 21 - Estácio 20~52 ( Rio de (Janeiro Tel: (21 ) 3971-1922 e-mail: aesmrio@gmaR.com ou aesmliol!»r7.com www.aesmrio.oom.br

REVISTA CAR11UIA DO SAMBA

lmpressao Dln!for EdltorlaJ

Ar1eson Resende

Ar1eson Rezende

Tlr.tgem

MTB-34078/RJ

10.000 exemplares, ditribuidos gratuitamente.

Colaboradon!s

OmJ!aç3o

Aimê Andrade e Célia David

A revista será distribuídas em todos os dias de desfile da Marques de Sapucaí, instiuições de ensino, centros culturias, secretaria de cultura, seminários, nas comunidades das 17 escolas de samba mirins do Rio de Janeiro.

Textos Rómulo Ramos, Jorge Mendes, Ar1eson Resende, Aimê Andrade, Célia David, Ana Valéria, Pituka e Walesca Rocha.

Aevlslo de Textos Ar1eson Rezende

fotos Acervo Riotur, Diego Mendes, Beth Santos, BárbaraAiejandra, Marcelo Farias, Dayse King e Marcelo O'Reilly.

Projeto Cráfko e Dla!Jilma<ao Levi Cintra

Ogradedmentos A diretoria da Associação das Escolas de Samba Mirins pela organização e estrutura oferecida para esta edição da Cartilha do Samba. Agradecemos também a RioTur, LIESA, LIERJ, AESCERJ, TV Brasil e dirigentes das agremiações filiadas.

Ogradedmeutos Especiais Bárbara Alejandra, Diego Mendes, Benildo Mendes, Dayse King e Levi Cintra.



de dificuldades, avanços, respeitcléSucessos m 2013 o carnaval mirim completa três décadas de desfiles no palco prlnctpal do sambista e a ocasião não po- - deria ser mais propicia por estarmos celebrando dez anos da entidade representativa das agremiações que compõem esse grupo e deu ao samba da criançada uma nova roupagem e característica única. Quebramos alguns paradigmas, pois desde a fundação da AESM-Rio temos o objetivo de chancelar nossas escolas como projetos sócio-educativos, voltados para o desenvolvimento de atividades que norteiam a educação, cultura vislumbrando a profissionalização, seja ela por qual oficto seja, respeitando as habilidades de nossas crianças e jovens. Procuramos dar aos nossos foliões a mesma es-

intuito de apresentar o que nossas 17 escolas apresentarão na Terça-feira de Carnaval, encerrando a grande festa do maior carnaval do planeta. Daremos uma prévia dos enredos, apresentaremos nossos sambas, destacaremos

nossos segmentos e contaremos um pouco de nossa história, fazendo valer que não existe um presente de glamour e um futuro promissor se não olharmos nosso passado e dificuldades que foram superadas, além dos aprendizados com nossos erros. Destacaremos os dirigentes e sambistas que '1ançaram moda" e através de suas atividades desenvolvidas no samba mirim, ajudaram a estruturar o movimento, fazendo como que entidades, órgãos governamentais e a sociedade

trutura necursos que outras entidades e grupos passassem a respeitar a AESM e agremiações. Nossa meta é elevar e cada vez mais enriquecer de escolas de samba possuem, claro. guardadas às devidas· proporções. Por isso atualmente o essa que é a graça do carnaval no Rio de Janeiro, carnaval da gurfzada tem.desde'1006 seus hinos os desfiles das escolas de samba mirlns. registrados e eternizados. nossos desfiles e eventos com imagens, sejam elas feitas-em fotos ou Bom Carnaval, vfdeos, estamos trabalhando no desenvolvimento do novo site da entidade, para que pessoas de outras regiões possam ter acesso ao trabalho por nós desenvolvido. E neste sentido estamos publicando a quarta edição da Revista Cartilha do Samba, com o

Arleson Rezende Editor


Edson Marinho Presidente da nESM-RIO maior festa popular deste país vem passando por mudanças e transformações desde os primórdios de sua existência e por isso sustenta o status de maior espetáculo da Terra. Será que com a permanência no formato de administrar e desenvolver o carnaval carioca, nossa folia ainda teria o apelo a cada ano maior por parte de sambistas e administradores desta grande festa? Outros movimentos culturais, ligados e oriundos do próprio carnaval, não se mantiveram e hoje são apenas instrumentos de pesquisa ou apenas recordação, como os ranchos, os glamorosos banhos de mar a fantasia, ou até mesmo os grandes bailes de carnaval, não tem a mesma empatia por parte dos foliões. Faço esta analogia porque o carnaval mirim desde sua primeira manifestação vem sofrendo resistência e passando por modificações e mesmo assim, a cada ano arregimenta um público maior durante os desfiles e adquire ainda mais ps:Ngio por/ árte de dire-

A

Consegue o respeito e admiração por parte de dirigentes de outras entidades responsáveis pela organização do carnaval, e por isso, a partir de 2013, mais uma mudança à vista! A criançada que há mais de uma década vinha abrindo os desfiles na Passarela do Samba, desta vez passa a encerrar em grande estilo, o carnaval na Avenida. Fato que não é inédito, pois desde quando iniciei minha militância colaborando com a garotada, este desfile já aconteceu em diferentes dias ... Entre 1993 e 1996, a folia começava nos dias de quinta-feira que antecediam o carnaval, Entre 1997 e 1999, os desfiles aconteciam na Terça-feira Gorda e nem por isso deixamos de apresentar esses desfiles. Por isso convoco os amantes e carnaval, pais, ji3Sponsáveis, das crianças, *lotarem as dependências da Passarela d~alfiba e aplaudirem nossos quenin~ambisfasqucfarã911mdos melhores espetáculos já apresentados maior do sambista. Um Fcelente carnaval a todos!


disponibilizando ara o mercado profissionais que qualificamos nas mais diversas atividades Empresa especializada em prestação de serviços terceirizados, definindo como sua finalidade a otimização do tempo do cliente, dando a ele maior flexibilidade e produtividade para cuidar do seu próprio negócio.

Considerada no mercado com uma empresa que cumpre com suas obrigações, o GRUPO CALF sabe o quanto é importante ter uma boa

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finalmente é carnaval! Cada coração carioca, seja ele nascido aqui ou apenas escolhido o Rio como seu lugar, bate o ano inteiro na contagem regressiva pela chegada do periodo mais animado do ano. O que não fica em evidência é que, em cada agremiação, cada um dos milhares de profissionais envolvidos - desde carnavalescos e engenheiros, passando por costureiras, montadores, marceneiros, até os encarregados de empurrar os carros alegóricos pela Passarela do Samba - já vive essa emoção meses antes de fevereiro chegar, na construção de mais um momento de sonho na Marquês de Sapucai. • -

E

mais sério ainda quando se pensa noJut~ dessas escolas. Engana-se quem pensa·q!-1-e escola de samba mirim é brincadeira de criança: a responsabilidade de formar corações e mentes para o samba de amanhã é ainda maior. Cuidar para que a nova geração cresça carregando valores como "m'"" dado e respeito pela história de ção é uma responsabilidade que cumprida com êxito ao longo de das. Se a cada ano o espetáculo apresentado no Sambódromo se supera em qualidade, é

fruto desse trabalho de formiguinha feito lá nas bases de cada comunidade. Este ano, pela primeira vez, o desfile das crianças irá acontecer na terça-feira de carnaval. Com isso, termina a correria da apresentação na seJ.ta, que sempre era prejudicada pelo trânsito e pelos últimos retoques na montagem do espaço para a festa. A terça-feira gorda agora é delas: as crianças vão levar sua alegria sem correria e brincar de construir o carnaval do futuro. Vai ser um espetáculo lindo, emocionante, gratuito e imperdivell Venha presti&W" ~ futur do carnaval! ~

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Mmbt> como PMN. UnldOI c1.e T'4vc• IEIIiKio oa s.a fi OCid"""lo

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Escolas, Comunidades e-demais É>rgãos-envol-

r - A felicidade se dá não pela proposta inicial ter ~o Nossa, mas, sim, pelo movimento, justamente na hora em que o carnaval passa por

Dia 29 Oe:Junho data para ficar iiiiiiii':ilé!i><:iim- - ·t po1s, senilo o dia de SãõPedfõiiãlgrej~

e sem contar com as várias mazelas, não

São Pedro o dono das chaves que abrem e

de coo-

tas, não pagamento de fornecedores e demais de de recen-

uma

por

ocasião do Carnaval quando ela é entregue ao Rei Morno da Folia, ambos, Santo e Orixá, os nossos caminhos sempre e nos guie nesta árdua mais prazerosa tarefa de colaborar

{J;[~~~~~~~~~~o~n;-e;n~ta~r;,a~o;s~s~eu ~s;d~i~ri-;-_,cada vez mais com o nosso Carnaval. AXÉ.

"'

e das Escolas a eles filiadas no sentido


now., ~et\le Arleson Rezende

Átila Gomes

-es

Álila OO.-Gomesinidooaa

como-

mililâncill no . . . . - -

aiança,

d o - miim 1111>édo - · - d ealuou como - d e - d a prináa ag•a•iaçio nirim foi meslre de Baleria do ....,.;n.Senano, ~deVia ..... rio do Fuluro. Filho de

bela e-menle ~ · --

- d oMDm>da Senma.

Júlia Alan A talentosa in1ntéié . -..preelele de samba e«edo que abJalmente laz parte do carro de sondo São Clemente e C8pridlosos de Pilares, começou a bilhar sua lrajelória em 2001 na lklidos da lijuca, como desfi-. No ano seguinte loi oonvidada a in1egrar o carro de som da escola ITirim TIIUQ\Jiha do Borel, onde permaneceu por três anos. A caniDra defendeu as cores dosApetldizes do ~ entre 2005 e 2008, onde aluou tarrtJém como corrcx>sitora. Júlia AliWl é ~i1ora de sambas nas escolas mirins e na escola Serero de C8n1><> Gnlnde.

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Desde que comecei a acompanhar

rujito e prêmio Olhõmetro), a Associação das

maiSdeperto o desfile das escolas de

Escolas de Samba Mirins, desde 2008, criou

samba_mirins no começo da década passada,

corpo de jurados que, atribuindo notas, elege,

percebi e se.!!_ti falta de apontar uma vencedora

em cada quesito, a escola mirim que melhor

ou premiar a petizada que melhor se apresen·

se desempenhou. A diferença é que atribuindo

tou. Curio_so, averiguando o motivo ~~ qual

notas e, o mais importante, reátgindo as res-

tal fato não acontecia, descobri dois curiosos

pectivas justificativas, nós, jurados, fornecemos

contrastes: 1 a escola mirim prepara a criança

feedback, apontando itens a serem melhorados

como !!!!!. futuro sambista X o desfilante mirim

no ano posterior; o que, efetivamente, vem acon-

não está p,sicologicamente preparalfo_p;~ra ser

tecendo, elevando o niveltécnico e organiza~o

julgado: 2) o desfilante mirim não des~a ser,

de desfile a cada ano.

e por isso não é julgado X existe tma ';~va­

Com objetivo de criar parâmetros para julgamen-

liação' daalguns setores técnicos.das..escolas

to. foi criado._pela aluai diretoria da AESMIRhJ_

~quando. pós.ca.mav.al~há ununomento

,.. ' ~ .,

"

• •

•• •

Urii

_J

em 2012, o Manual de Critérios de JI!!!~!I!!J!1.1}1tQ~_J

quaodo.são..entregues troféus aos.melhores

semelhante ao da Uesa e da Aesce~. para~cada

se tores-do desfile.

v~ mais, aprimorar o julgamento das e&:olas_ --1

Ora, se-há-um preparo da criança para-desfilar

mirins.

na adulta, não seria ideal também já prepará-

O que o diferados demais julgamentos é que,_

- la para o julgamento? Lembrando do fato de

cada jurado, só pode atribuir not.l Dez a uma

que grande parte-das escolas adultas já possui

única escola. Quanto-aos quesitos, além oos~ez-"i

alas mirins.

tradicionais, nas escolas mirins também-são jul-

Existiudo-uma ' avaliação', mesmo sem-

gadas ala de baianas, ala de passistas e rainha

atribuição de-notas, obviamente existe-um

de bateria.

julgamento; pois no momento em que-se es-

Os preparativos-estão a todo vapor e cotn-llnte- -1

colhe uma melhor ou mesmo igual, existe uma

ressantíssimos enredos; só nos resta segurar-a

comparaçao idêntica à de um julgamento com

ansiedade para o próximo desfile. Evoé !

notas. Sem não esquecer do fato de-100% das cnanças com que conversei deseJavam ser julgadas. CoeXiS!iildo(i)m as avaliações (i>iêm10 co::-


Brinco de OUm do Samba foi palco da festa que definiu cortejo elo carnaval mirim 20B Em 'll de outubro a quadra da Unidos da lljuca serviu de cenáJfo para a realização do concurso que definiu o rei morno, rainha, princesas e cidadão do santla, além dos pa · !ai mirins que foram selecionados após concurso

realizado pela direloria da AES~io. As apresenlações foram avaflildas por um júri formado por grandes nomes do nosso carnaval. Ficou definido da seguinte maneira o cortejo que saá responsável pela folia dos pequeninos na Passarela do Samba, dia 12 de fevereiro. Wendel Monteiro Silva, candidato da Mangueira do Amanha ê o Rei Morno, a ramha Andressa Silva Marinho, represenla a Esb'*oha da Mocidade. A 1• princesa Melck Ferreira, é oomponente da Nova Geração do Eslácio de Sã e Júlia

Ma.qúeB, a 211 princesa integra a Eslrelinha da Ma *tan& A Ma'ogueira do Amanhll1ambém tem Wf!lll!ct>rt Monteiro Silva, como o cidadlo samba. O cortejO foi apresentado na fesla de lançlunaniD do CD dos sambas de enredo das escolas "*ins em dwaibo, na CJW1ta da Estáuio de Sá.



..........

1nc1oet11es da CapuctOSIOS - Enredo e HlrrnOrW

~--·--

MEl. doFuUo -Ata de 8aa-es e c:.orpwo Wante:sdoUns-Na de 8alena5 e Ccmsslo de Ft.,.. Coraç6es~doQep- Com.s.slode F,_ • --~de----~t-1•­

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t•--1

de-

l'*:wa Geraçlo do Estãaoct. S.-~. 'hcbQ'- de c:nao - d o " " " " ' - a-... Etwedo Herderos da Wa -AJegol1a5 e Adererços e BateM Flhos da ÓO"" -Aia eCoo;Jr>to Moúda daCal>uçu -Afe9cóase!\dereooo e F . Pirfi)Clh:ls da Gtande ~ - 8&ena e FanlaS4a MIJngOOQ d0Atn$nha- ~ • ~ t

Pona-88nd.o (Molleus e YM1t11•

Gol&'h>sda~-1n-(NegoWOtlty)e-deBo-(EICOtlt11

Tljuqu•nNt do &otti-J.Ja dt ~ • Evorucao Petrzes d8 Penha -Na de Passi:st.a1 e EdJI;ão Estrelinha da Mocidade - Mesíre-Sala e Potta..eandeir$ (RAphaOit M.-vcelo Taryares) e lntérpcei&(ThíagoAcáoo)

Alegorias e.Adere905 - Corações Unidos do Ciep Comunicação com o Púb1lto- Comções Unldo5 do C~ep Corp\to- Coraç6es IJn<IO$ 40 CIOP e~'lo- ~· unôdos40 c;op H.'llm0r'li3 - C<lt~s Unlóos do CIOp Mestre-Sala e Pol'ta·Bandelta - Coraç6es Unidos tio CleD (Emerton o Joena) Ala de Pas.slsl85 - Ncwa Gemçéo do EsiAcio de $6 Meh:lf CMigente (Joel TOledo deAtaójo FalhO. prosidenae) ... NoY$ Geraçao do EI'I&CIO doS;! ................... (T..... Ce<valhol- N<wa Gernçlo 40 EIIOdo de S0 Samba Enredo-Nova Geração do Estéao de Sé Raf'lha de 83'tetla (Mell Crist•ne)- HttOolros da W8 Ala drt Bai$~$ .. AlhO$ ela A!;.u~& ~de Ftente- ~ dOAMIIII'Ihl r ,.._.ta do!lorel Enredo - Estrelinha da Moadade

a.--

Farus.a - EsiJeiW\a da Moddade

lnoc:en:es csa CapKJ I060S -lnt6rpreees

-40SoigoMO-Aiade-eFMEldoFulu<o-~delnfardes e~ Satnt:~a EruOo

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Coraç6es ~40 Ciep- eon.ssOode F,_

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tterdwo6 da~- Safiena_e Rama de BawwllMel c..t.ne) Fihosda ~-Ala d e -

IOoldadaCal>uçu--•--(Yun•-1 PltulpOI'IOtdl Gtande R.o -Na de~ t FlnCIS4

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G.T.Educaรงio: lvonete Tavares Tlรฃozfnho Da MOCidade, T4nla ' Magali, PfiUka Nlrobe, Nadlr lucia Josemar Santos, Marlene Ferreira'


G.R.E.S. UNIDE>S DA TIJUCA Campeã do Grupo Especial

G.R.E.S. INOCENTES DE BELFORD ROXO Campeã do Grupo de acesso A

Campeã-do Grupo de acesso C

G.R.E.S. UNIDOS DE LUCAS Campeã do Grupo de acesso D

G.R.E.S. BOCA DE SIRI Campeã do Grupo de acesso E



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I


carnaval mirim inicia sua existência com o sonho de um visionário em fundar uma agremiação carnavalesca formada genuinamente por crianças e jovens, onde aprenderiam como se desenvolve e a origem das escolas de samba e seus principais personagens e militantes. .Arandi Cardoso dos Santos, o Careca do Império serrano, em 1979, ano Internacional da Criança, teve a brilhante e desafiadora ideia, porém somente quatro anos após com o apoio de grandes nomes do samba e carnaval como Alcione, Martinho da Vlla e Beth Carvalho, entre outros, fundou a primeira escola de samba mirim, o Império do Futuro.

Seguindo o legado Osmar Valença funda a extinta Alegria da P assarela, agremiação responsável pelo surgimento de estrelas do nosso carnaval como Lucinha Nobre, Dudu N obre e Leonardo Bessa, na época chamado de Leonardo Alegria e a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro desenvolve em 1984 o Império das Princesas Negras, projeto envolvendo alunos e professores da E scola Municipal Ministro Gama Filho, considerado embrião do que seria futuramente a escola de samba mirim Corações U nidos do Ciep. A partir das iniciativas de outros nomes do nosso carnaval como Dinorab, Xangô da


I Mangueira, Mirtez e Machine fundaram agremiações e a partir de então, surgiram a Corações Unidos do Ciep, Mangueira do Amanhã, Herdeiros da VIla, Aprendizes do Salgueiro e Flor do Amanhã. Com o desfile da criança se tornando realidade, surge à necessidade de se estruturar., sendo formada assim a primeira entidade representativa das escolas mirins, responsável pelos desfiles da garotada na Passarela do Samba, a Liga Independente das Escolas de Samba Mirins, LIESM, em 1988. A partir desse ano, são formadas outras escolas, entre elas a extinta Leãozinho de Nova lguaçu. a Infantes do Lins, Miúda da Cabuçu, Estrelinha da Mocidade, Inocentes da Caprichosos , Ainda Existem Crianças de VW. Kennedy e Planeta Golfiuhos da Guanabara.

Como apelo e crescimento desses desfiles, fez-se necessana a reestruturação do projeto de carnaval voltado para as agremiações e pequenos sambistas. Umgrupode dirigentes e educadores que presidiam sete agremiações filiadas à I.IESM, optou por desenvolver um projeto voltado única e exclusivamente

..



Festadeamverstfno pelos 10 anos dtl ABSMRIO, ruJo podia dtbcar de contar com

personalidades ImpOrtantes do amuwal e a crianรงada.


,'i,

LJERJ DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA GRUPO SÉRIE OURO

Sexta, 08/02/2013 Sambôdromo

Inicio previsto do desfile ás 20h30

1• Unidos do Jacarezinho 2. Unidos do Porto da Pedra

entre 21h15 e 2Jh2S

3"

Acadêmicos de Santa Cruz

OfltfG

4•

Unidos de Vila Santa Teresa

s• União do Parque Curicica s• Estácio de Sá

2211 C 2Zh20

entfé 2lh4S• 23hf5

ent111 23h311 • 001110 el)tre OOhtS e 01h05

Sábado, 09/02/2013 Sambôdromo 1" União de Jacarepaguá 2• Paraíso do TutuU 3" Tradição

4•

Império Serrano

s• s•

Sereno de Campo Grande

Acadêmicos do Cubango

Alegria da Zona Sul

entre Oft1 o 02h

7"

Império da Tijuca

s• Acadêmicos da Rocinha

61>1111 Olh45 o 02h55

s•

Caprichos de Pilares

g•

Unidos de Padre Miguel

7" g•

Unidos do Vlradouro

..,,. 02h31). 03h50 ()n[#) 0311 f 5

o04fl45

10° Renascer de Jacarepaguá

DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA GRUPO ESPECIAL Domingo, 10/02/2013 Sambôdromo 1•

Inocentes de Betrord Roxo

Inicio do desfile bs 21 horos

Segunda, 10/02/2013 Sambôdromo 1•

São Clemente

2• Salgueiro

omrc 22hOS o 22h22

2" Mangueira

3• Unidos da Ti)uca

qntte 23M Oe 23h40

3.

Beija-flor

4"

União da Ilha

entre 00hf5 e 01h06

4•

Grande Rio

s• s•

Mocidade

qmro Oth'Mo 02/128

Portela

••,,. 02h30. 03h50

s• Imperatriz s• Vila Isabel



SINOPSE os chineses aos gragos, dos cgfpc.iôS nos lndtnnos. qunso todas as c:ivllrzaçõe.s Mllgnt jfi protlc:ovom ::tlgum Upo de arte clfeonso. hâ polo menos quotro mil anos. mos foi nolnglotorrn do $t'!culo XVIII que surg1u o nosso circo modorno, com seu picadeiro c:kculor o n rnunll'to do f'tmç6cs q.uo compõem os ospct:âcutos

D

do hoje

• • cores da banden. •e •

F> -~·~· <-5J "'-l..U...."'-:WOJ

pr~ .

e

oc.M. •.........,.

Nõ.tckF_..

l><~tede!IOnr& o~~

: carnavalesco. ~..-..s~

e

lntê(l)reteOriC•aJ. v~su-

• t• Casal de Mestre Sala o PortD Band<"'a; v~.• M..-fW. • o...- BopN~"

e 2' Casal do Mostro Sala e Potta Bandeio.:

e

G~F~c.D~t>~

Ra•nlla do BateM· ~""""' ~

• •

• ComJsslo de Frente. ~ ~

11oje 'Tem Marmdada

C..·- ·

Cllorv - · -

A bnsa me levou 00 Para um reino encantado Onde eu me fiz menino-rei E era o circo O meu palácio dourado Como é doce Ser criança outra vez E me atirar nos braços da alegria Quero me perder na minha imaginação E brincar na ilusão

Oooooooo Vem de lá ó cnançada Que hoje tem marmelada

Pors o coroo já chegou E nesse reino encantado A arte se laz aplaudir Me embalól na rG<Ie do tempo Feliz sonhador Sou criança e vou sonrir Arranco do pello um aplauso E num abraço venho homenagear Hoje a alegria do palhaço Na tristeza dá um laço E raz minha escola cantar

6 raia o sol o d•ndin Suspende a lua d10d10 Salve o palhaço Que está lá no meiO da rua


SINOPSE

O

on~o

escolhido pela Pimpolhos para o

dtsftl('l do Carnaval de 2012, As M..rftVtlhn

d.- Pequena África! O Samba esta""'" ""' suu contlm,udodo om 2013, com o cn.redo As MnravilhM do Pequeno África I Parto 2. Mpccloa da mcm6rtn locnl e do patrlmántO hlstóric;o motcrlnl o lmotort:d nacional Porsonagons como rt Pequana Afrtca e Poclro do Sol, trnz.cm o h!,tona da Fv·~•~• o-W4~14UXYJ.

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coresda~·..,....u..,.,.........,..

Pl8$iden:e ~v~-...

• j)I9Sodenlt 4e 1>01\rt; J~ ~ • ComJssilo Atllsllea

e. ~"t~ NW~.ot~&-4:~~ ~. . 0~~ .~A~ • lnlêrpreles 0fl<)18ls; . A~ M~c.~~

• 1• Casal dé Meslto Sala o Porta BarKfeura:.1 • '"'""'LO:W.. ~c. J<>rS<- v~

• 2' Casal de Mesuo Sala o Poria Bande•a' . T....._k-~

• Ralflha de Baiéda

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~v.atr.l•...

....,. .,.,_.o.~ ...... ...._ v.,. a.-.. hM"-'--o w-... u..-.O.. M

Na pedra do sal ela nasceu surgiu aos pés do mar fonte de lazer e cultura a pequena áfrlce crescia por lá o samba planlou raizes colheu sua marce deixou a arte venceu sonhando nas maos do escritor encenta o mundo em cor de volta ao meu Brasil a semente brotou

~Moto-

• Comíssilo 4e Franle

illl maravi.lhaiJ d.apequen.aiÍfrir.a (partR,2)

~C. ;.., e.ilo-

Olha a pipa no ar pairando no céu bola do gude braqulnho de papel tão doce é a Inf ância, jogar futebol lindo como porto ao sol mae áfnce beleza e magia Mandela é harmonia o fndlo xm fome c tOo belo convida à passarela que o circo chegou paixao na tela essa aquarela nos emocionou adeus Itália bateu saudade Brasil meu porto de felicidade fazendo a alegria da cidade Canta Pimpolhos que a festa ê sua hojo na pequena áfrl ca a herança continua com ousadia, alegria o alto astral vem bateria explode é carnaval

•• • (


SINOPSE

E

u obro os meus grandes olhos e veJo um lençol do ostroln&. A lun no céu, bnlhante, vnl Ilumino r tt pos.sorolo, que vlbrn, ló longe, o&~ ongronngcns dos pensamentos. A mcn.nada do Pndro Mlguol, trovosscJros na$ máos o pantufas nos pôs. numa doUI'nnto fosta do pljnmn, no som dos tambor'lns. eonvldondo o Sr.puca.l com eorcs o paradinhas, balnnas o pnsslslas. sonâmbulos e

•e •e

pr~ . R~C>.....(Riú.)

Sonhar n.ão-aut.a nada' ou qua11e nada

e

l><~tede!IOnr&

eca•..,.... o.co.. ~o~o~~r ~~ ~ --

sam~stos.

~-O:tkj~k-HU

• cores da bande... -

.. t - -

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: carnavalesco. ~e.r.

e e

Intérpretes Oroeraos; ~ Acki.o- .. C~Sco-~

• 1' Casal de Mestre Solo o Porta Bandeira: • ~ .. M~T.....-...

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2" Casal do Mostro Sala a Porta Bandeira:

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J<f,..,_ .. FofW-

Rain~ de BaiB118 ~(l>ull}

• •

• Com.ssàode Frente. F~l<''"'f...Wr-4

-

Sonhar não custa nada O meu sonho é Ião real Mergulhei nessa magia Era tudo que eu queria Para ese carnaval Deixe a sua mente vagar Não custa nada sonhar Viajar nos braços do Infinito Onde tudo é mais bonito Nesse mundo de olusão Transformar o sonho em realidade E sonhar com a mocidade E sonhar com o pé no chão Estrela do luz Que mo conduz Estrela quo mo tu sonhar Amor. sonhe com os anjos (não se Não se paga pra sonhar Eu sou a noite mais bela Que encanta o teu sonho Te alucina por te amar (amar, amar Vem nas estrelas do Céu Vem na lua de mel Vem me querer Delírio sensual Arco-fris de prazer Amor. eu vou 1e anoitecer Eu vejo a lua no céu A mocidade a sorrir De verde-e-branco na sapucaf

• •


I

ftloptrnd3. portatlto. pela Luz de Shakespeare, a Coroç6es Unidos do CI EP, ll1lZ paro a Sapuca. fasc•nant:e:s hl5t6rias de amor povoadas de ~~ humanos. ""'tolog1cos, imort.rus e

mâgtcos quê Sé: misturam. em lugares encantados;

tustbrias que ques\Jon.'lm 0$ vakwes e os s.cnbmentos h...,.._

F~*"CI"" c.-l-S 4(,~k-J.4fiS

: cores da bancfe~

e e

f)tesldenre de hOnra:

:

CamavaleS<:O

e

Intérpretes Or\Ctaos:

e

....,.._.,~

~eote.~~M~ O~Fv.W..

~d<-c;....~

J~>~<-c-N~S(4..W..

• I' Casal de Meslte Sala e Porta Bandeira·

• !r'"""""" .m-

•e

2' Casal de Meslle Sala e Porta Bandolrn

• 0""6"'-"";;......,...

e

'Nadialélica cúranwr umtr~ de Sh.altedpeare na Sapucai ~... Ob'e do~

To be ornot to be that Is the question minha escola vem cantar pelos traços do poeta revelar tantos personagens nossa própria imagem nessa viagem Shakespeare a nos guiar brilha o artista genial no palco do meu carnaval

Rainha de Bater10: ~

: Comi$$1o de Frente.

t.c.;...

Mistérios fantasias alóm da nossa vã filosofia amor sentimento que agita e acalma loucura que Invade a alma Na loteratura com seus versos encantou

no teatra plateia emocionou no canema e IV sua obra em cartaz sere& encantados, deu&e& ou mortais nas entrelinhas da história não esqueceremos jamais se a vida omita a arte

não quero tragé<lia comédia pra som r muolo mais amar ou não amar eis a questão na prova de rogo

11M) em

o amor vence o jogo o final feliz é a solução Um traço do amor na Sapucai podo aplaudir um Shakespeare encantado com a corações totalmente apaixonado


DOIOREL SINOPSE

A

TijuqulnM do IJ<>rol, clondo na proj(ltO do rrspons,abtltdade

o rcpnglnn esse r1co anrodo 2013. Oosportando parà uma fan•!AIIll<:!i: pelo lmPginnrlo tnfnntll um passeiO pnt o nlogmt, ondo pocjlo brmc••• conheçer, n m,ptOna om que o

•tt

cultums

.

~-l· ...,J~...,2.002.

• cores da bandoota.

• e •

~~"

...

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. ~te~ca. ~Iode

homo

F~Hmo.

• Camavalésco· r><lf'- ~• ID!étprote Oflcilll;

e e

• • •

1>._

t•Casal de M<lslro sata o Poc1a Bandeora. hWV«ÁW~I~~ Rainha do Batw· c..-u..M~ Com!ssaodeFrente: M....._O~

13rruü: 'Devagar com &andor que & IUlltlo-é de barr& CO•c 1 ~ •

~·a

Brasil. devagar com o andor, O OO Porque o santo é de barro A natureza e a matéria Deus criou Na bela arte o homem o valorizou Lâ no sertao Esta maténa é transformada em modelo E aquele que trabalha nesta arte faz valer O sacriffcio pra poder sobreviver Bento que bento é o barro Bento quo bento é o frade Pra boca do fom o Sertanejo leva a arte A imagem do santo Foi fella para quem tem devoção Este santo faz milagre Lá se vai a procissao Deste barro se faz tudo Neste barro piso o chao Deus fez o homem E o homem faz a arte Que se alastra em toda parte Desde sua criaç!lo A ane é frágil Mas o homem é muíto forte Nao se quebra, é verdadeiro Porque Deus é braSileiro Que maravil ha Que beleza tão singela Que grande arte Mas caindo se esfacela


SINOPSE 9ri\~llg3nhava contorno de unidõldc noctOnol, ntrnvtta das omls.soms da ràdlo lrmdinndo muslcn pnm todo ptds: balrto, trovo, torro, snmbn, RKC, tunck c o r()cl( MclonõJI. Ncsto Cornflvól o ptdco () n Sopuc~u c a

O

MANGUEIRA 00 AMANHÃ É MÚSICA DO BRASIL

•e • --dói~ "'-~~

.

f~

-.. . . .

d•ch c.-J2. ctc.~~J.,J7

• l)<esodente • 1l<esodentoclth01na N<4c-~

:

Carnavalesco.

~<M-c-.......L

• lntl!rpretesO!le~Is ~,...._" • 1>""111+

• 1' Casal de Mesue Sala o Porta 6ande~a: • "i•fl.<•j ' v~

• 2" Casal do Mo.vo Soln o PortA 8nndelm:

• •

•• •• •

yI.W'i. " 1-1 ....~ cw,.... Com1ssllo do Frente; RA<.MI.

MCU11Jueira do-ilrnanhií é MúMca.do-13rruil

~---· --· Rodngo~

Vai passar .•. Nessa avenida mais um samba popular Mangueira alé parece um céu no chão Ê Musica vestida de emoção Com notas e acordes refletiu Em suas cores o orgulho do Brasil Nas ondas do Râdio De norte a sul viajei Num sonho dourado embarquei Parece magial Vai minha Inspiração Num doce balanço a caminhO do mar Vem me trazer a canção pro mundo SE encantar Tantas emoções na verde~·rosa Brilham as estrolns Imortais Bato outra vez uma saudade Lembro dos antigos festivais Um verso me levou Do Rock a Jovem Guarda Fui caminhando e cantando ao luar Com a Tropicâlla no olhar Atrâs do trio eu quero ver O baile começar, e a noite adonnecer O sol nascerâ. as cortinas irão se fechar Folhas secas vorão e o show vai contonuart Meu coração 6 vorde-e.rosa Descendo o morro eu vou A musica alegria do povo Chegou n Mangueira chegou


SINOPSE

D

cscnvotvcr um enredo sobre MOLEQUINHO {S~bOAttlbo do Olivoim ), fundador n• 1 d01

.

•• f,..,.,,., •- os •

C0<8$ da

lmpCdo Serrano, é um nlo de amor da do Fvturo. donlonslrnndo o grondo pelo seu nlto nlvol do COI\SCiêncla c:ototava trob31ho como no molo do samba, o va~or '"' deu as suaJ Otlgons c o respeito que $UA fn.mflla o comuntd~cfe Jmpenana, ptOC-csso domocrt\tieo. o~<-~<4:~.u s

bandeira ...-.4, ' - - ....re-I

,.....

• P<e$iclel\Je: ~~(~

e

p.es~:edehonra Á~kl-~

MoúquunaLs rnoúqu.inllb, iqun!Mll1tbo. SebCIJJtiàtrde 'OLWeiro.

: Carnavalesco~"'-~

e

Jntê(l)retes 01icla1s..J"'1<'Wóo.S. "'-Sõ.l.~

.

.. JM<,~yo.jy

• l' Casal da Mostro Sala o Porta Bandeira:. •

M•-s-IW<-LM~-U~

•e

'1"...&-Y,..;, II~<-M"~ R.~

e

R.a011ladeBoterla

• 2' Casal do Mostro Sola e Porta Ban<fwa: P~ M.,......

-

: C«n.ssao de Fronte. A<IM"" P.........,

Bênção Sebastião de oliveira que na Serrinha Madureira Império Serrano fundou moleque no berço de bamba jongo, partido alto e samba em sua memória ficou rancho também linha na Serrinha lindas festas ladainhas assim ele se cnou com muoto orgulho império do futuro enaltece molequonho neste carnaval é o fundador nosso professor históna vova da coroa omperial foi no prazer da Semnha a resistênooa nllo se calou e a histórla se modrficou nasceu menino de 47 o samba é a nossa bandeira é o reizlnho de Madureira o passado é presente foi molequlnho o criador Sou lmpórlo do Futuro e com multo orgulho aqui estou


F•-~•~• -~ k-oMI-41<-.HU

• coresdabandeia. v«....u-~~

• •

presid8llle. t-t• ..t..· (Ào-~>(T'"'1""'~

e

presi<teote <1e hOnra

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Camavaresco: S~~

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tntéfllfeteOnclal:

A~ C.

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G~~

• t• Casal de Mestre Sala o Porta Bando1ra .Jo&<rF<U.p<-~"~"""" ~ e 2""Casal de Mestre Sala o Porta Bandeiro:

e

• e

L~ <-SIM{..W

RatnhadeBateria. ~~-~~

: Comiss&l de Frenlo;

••

Co·----

'l..enda CarWca, ~ SOillrM cto-'Vice-'Rei Solva. ltaac:. '-'-""'• earw.o.- . .

Eslá fazendo um centenário A Portela em louvação Voa com a liberdade A águia e o negro num só coração Tece versos de amor Que o Vloe-Rel sonhou Neste cenário de paixão ... de paixão A hora é esta De irmanar a mult.ldão Canta, meu povo Canta, meu povo Vem no embalo Que a lenda é carioca (canta, canta) Canta, meu povo Vem sambar de novo Peripécias do amor. OO O Vlce-Rei sofreu Fo< Vooente quem casou. ô ô O sonho se acabou Suzana. musa deste mar de lama Simplesmente a tua chama Quetma o peito de quem ama Valentim, to< ele sim Som, quem esculpiu A fonte dos amores Recanto tão sutíl Briga, ou, ou quero briga Hoje ou venho reclamar (O que que tem, o que que há) Esta praça ainda é minha Eu também estou fominha Jacaré quer me abraçar


SINOPSE çn(llnçnda do Uns de Vosc:oncck>s rceditnra o sornbn dtt escola mlio, Unidos do Cabuçu, no Carnovnl do 1989 o preatarâ homenagem o urn dos molOI'O$ rconos do Múslctt Populor Brasileira. Milton Nn.sctmonto, que corn.emorn 70

A

nno$ de v1dn o 60 onos do carreira, encantando e

contnbulndo pnm nossa músico Seus sucessos, aua torra, seus omlgos o histbrlas sed•o mo.strndos naSapucai

• • •

p<esldento ,t.~~F. ~

~õdentt dohon<ll

:

camavalosco. L.Mc ~c;~

F•-~•~•

<-l-4 Ã<-J~.W.-l"J.

• ~ da bandelta ~ .. - . . .

...kft-

• Intérprete OIJCial. MO!J.-- ~­ • 1' Casal do Meslie Sala e PO<Ia Bandolra:. • 'f....VPw-..- .. M;..v..,..~

•• •

::lfillon. 'llaJJdnWilb; Sou do- Mundo; Sou de Mina.s gerai4

No bailar do vento Me abracei à poesia O astro-rei me iluminou pra eu falar Desse poeta genial Um palrimOnlo da cuilura musical Da terra Importante na história do Brasil De Aleijadinho e nradentes Molton Nascimento Aqui se faz presente Ele é do mundo 10 de M•nas, é da gente Nesse Irem azul Vou fazer a travessia Solto a voz pelas estradas No raoar de um novo dia Elis. ah Elis · ouantas saudades• e do Clube da Esquina Canto La li no-Americano Cio da terra. fecunda o chão O negro reza por sua libertação Sentinela, sentinela A força. a raça. a magia Mana, Maria... Oh. Maria! Quendo Menestrel das Alagoas Sua voz a1nda ecoa entre nós CoraçAo de Estudante Cinttlante como estrela 10 o planeta blue


SINOPSE ond•t.nndo snmb~ dia lmporntr1z

R

Loopoldlnctnsc du 1978. n Pettzaâa conto ró o lmnginb.rlo c un1verso Oll Conlnndo o Possaroln do Sombn.com olcgrln, brilho, follcldndo o corovocinnd~ ll' voltnrem n ser erfonç.tt!

1'aJn04. brincar de. 4U crinnça. c..._.

~.T........

-.uc-os..no

Sinto um cheiro de doce no ar Tia preta na cozinha Faz a f esta começar Pegue sua bonequinha Vou pegar o meu pillo O compasso desta roda Bate no meu coraçllo

Rema, rema, romador

Ê, õ, 6 Bambolê, bamboleou Vejo o mundo em fantaSia Passo horas de alegna Solto esperança no ar Meus amigos encantados Um somso apaixonado Minha vida em cada olhar Lá, l aiá Lá, laiã Sou criança , sou f olia Sou vontade do brincar Eu sinto ...


SINOPSE

A

lnfanle1 do L4ns homc:nagcill sua escola--mão,

Unt l tn~rtal , cm seus 50 MOS. Com o cntedo '"1903·2013 · Um Jubileu noC3rnavni.H:t 50

""''e"'

ono$ o uns lmporml", o escola •raz pam a avenld:. o conteXto muslcnl dos anos 60 do século passndo. que cmb:tlou o nascimento dn Uns tmperinl, remontnndo o granda:s cnmnvals e personalidades do cpoee~ o da os,col&. n~.Jm passero por esse l"'lCIO

a.oc:uto de foltn •

,;.. 4•1• -o~<~<. ~<~<-~•u

• cores da

bande••· -.4.,...,...

P....trRnt~O.­

:

pmiden:e.

e

pte~tedellonra L~M~

e

Carnavalesco. L""' o;. P~

•e

lnlélllr&te OfiCial.

1' Casal de Mesue SalDe Pona Bandollll:

•e

2' Casal do Mosiio Salll o Po<ta Bandeira:

""""""'" J.l.UA.

• c..uw..... •

~

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1963-2013: 'Umjubileu ftD'CtuntwaL .. 1fá 50 lliW~. IUUCia a. 'l_iM 7mperial. ~CCIIcnd.-Mwquos. lsmaelllO'nd· -COrtoo,l Lá se vão Cinquenta anos lutando pelo seu lugar ao sol Unindo sonhadores e sambistas Um verdadeiro pattimOnio cultural (Uns Imperial) Hoje a Infantes na avenida Faz samba e brinca para homenagear Os que fizeram do talento poesia Tem bolo, é festa I Vem com a gente festejar

Ralnha de Bateria· ~

: C<>mlsslo da Fren~&o

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~NORU~-~ í'fM,~t.l t~H2!11r~CJ11

......,.u.: ~~~ I

ICJito'IIG;~ tom tf

Na velha "Fundiçllo Cav1na· O samba é quente, Esse embalo me faSCina No rádio, a DMna encantava Em pretCH~-branco. a 1V era magia Com •paz e Amor', a "Jovem Guarda" dominava ·oual é a Musica", a ·auzina do Chactinha· E no Salgueiro campeão- • Chica da Silva· Nos inspirou por quatro vezes a alegria Da madrinha, Cartola cantava ("As Rosas· ) De nosso samba se fez (poesia) Unido por dois pavllhOes (verde-rosa) VI dos glbis pular a minha fantasia

Parabóns " Escola-Mãe" Pra você vamos cantar levantando a poeira, no cantinho do lalá


--

_ F•-~•~•

-CIO-- .....

• - ,_a se faz

........ legado--...

<-03 o~<-......-o~<-J.4t4

• c:o~ da bancfeíra w•....u-c. ~

• presrdenre. M~F........ L......_

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presideore de llO<Ira; R~ C<ti-

:

Carnavarosc:o

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lnlêrprereOficial.

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• 1• Casal do Moslre Sala o Porra Bando~a. •

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-r~VWI'CI-ti.(ISI'~c.-L,.._.fu~ Rainha de

Baiona:

o~

• Comísslo cfe Frente: • ~k-s.J4•W..

•• ••

Majestosa áfríca Berço dos meus ancestraos Reflete no espelho da vida A saga das negras e seus ideais Mães feiticeiras, donas do destino... Senhoras do ventre do mundo Raiz da criaçllo Do mito a história Encanto e beleza Seduzindo a realeza Candaces mulheres, guerreiras Na lula... justiça e liberdade Rainhas soberanas Florescendo pra etemidade (bis) Novo mundo. novos tempos O suor da escravidão A bravura persostiu Aportaram em nosso cl1ão Na bahoa, alfonia Nas leoras tradiÇão Mães de santo, mães do samba! Pedem proteção E nesse canto de lê Salgueiro traz o axé E faz a louvação Odoyâ, lemanjâ; saluba nanã Eparrei oyá Orayõ y6 o, oxum Oba xi obá (bis)


SINÓPSE roprcscntnnte da zona sul canoce cnnuw\ n,a princlp.'lla tostas e cnlondtnlc> cullural longo do todo o nno. Fosllls oflclols a

A

opre.santndo!S peln cnançadll SombOdromo'

e •

F...-~o~o t-06.1<-J~.I<-J.'U

<Xl<CS da

bandeira ~"""'"' .. .. _•.p•

.

e

p.es~:e

• P<e$iclente: v....,.. ..,....

e •

•e e• • •

de hon<1

S~"i...W(i-~

Carru!valesco. L""'-M..,.._w lntl!rpreles Ollclais.Nt,.-W~ "1- A><-1.. 1• Casal do Mostro Sala e Porta Bar>deita: l J~"A'fl""""'

2" Cawl do Mostre Sala o POfia Bandeiia:

· l'~c.A""'~

• ~

éeú?. :JaMiro a 'DewnbroVamos festeJar vem mergulhar no mar de iemanjâ é carnaval hoje é só felicidade pelos saiOes pela cidade o dia do circo chegou tem chocolate é páscoa sim senhor se for mentira é primeiro de abril pergunte ao fndlo quem descobriu o brasil sao jorge guerreiro eu peço axé pra minha escola na avenida vir com fé Sou golfinho dlroto da Guanabara mamãe to amo., sou a sua jóia rara Vou pular fogueira VIva são Joao tem forró. xaxado, tem frevo e balão tem batata doce, cuscuz e quentão é tanto doce até quero mais um salve são Cosme, Oãomlão e Ooum Papal Noel vindo com seu trenó de presente quero paz e amor pra comemorar o ano novo que chegou Meu rio é festa o ano Inteiro eu vou blncar do janeiro a janeiro somos o futuro pro mundo de paz só quero alegria o tristeza nunca mais


'

pro sorr•r ou so (!Spnntar? ~pra correr ou Pl1l

E

poror? Edo Dff<!pfar, m;).s ó camavalo o

lnocon1os do Coprk hosos convida n criançada ptlro brfncor no Avenida (I se divertir na folio. dos monstros quo hobltam nossn imttginaçAo. O medo do escuro nno tom vc~ . Abmm ale$. pois, o trem fantn.sma dA nlcgrfo voi JXtssar faz.c.ndo o carnaval da Inocentes to contogi.":lr F• · lo ~ o

,_06 "'-Hrii."'-.19U

• cores da bandua· oc..L c-""'-

• •

j)<8s.defl!t. Jc{f<..-. ~

e

ll<tsidente da honre _,_._ At>rw-

:

Carnavalesco.

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•e

P~C..""t'""""

lntétpcete OfiClal; F.U,.C. su-

1' Casal de MeWe Sala o Porta Bat>deira:l

~<- IJ«~

24 Casal do Mosllo Sala e Porta Ben,deíta:

e

P~ H~c- o\1"""" ~

Raioha do Bateria C>~ ~

• •

• eom.ssao do Fronte.

'Turir - il/e4ladD~fTWfldir04rurlrem

janliJ4ma da alegria. Coo:

w.U~s.tra•C...F_,.

Eu sou criança sou inocente não precisa se assustar da Caprichosos vai minha gente contra todo o mal lutar hoje o vampiro veste sua fantasia nessa viagem me dê amão embarque no trem fantasma da lolía sinta a nossa alegria vem viver a emoção o bicho papão var te pegar

só se ror pra passear mula-sem- cabeça, saci perêrê só querem bnncar com você a noite no escuro ouço uma voz ecoar é a bruxlnha maneira contando piada me laz gargalhar boi, boi, boi, boi da cara preta canJa pra me alegrar lá vem o et sambando lelê oom lobsomem num tremendo luzuê meu samba de lato é de arrepiar espanta a tristeza e laz delirar no ziriguidum embala o povo a sam' " ' - - - - -- - -f meu ooraçAo azul e branco é irreverente nAo tá nem ai o medo até pode exisbr mas vou transformar terror em temr


--... :

o

ode

!illlll~lll•de- ..... -sercnonça

• 'Dobra.nLib; dudcbrcuuib-e brÍII.CLUÚr •

e

presidente de hoora: ~~

:

Carnavaleseo

e

!...V~

lnTêfllrere Oficial:

~~

• 1' Casal de Mestre Sala o Poria Ba,ndo,Jra:L

e ~.......H....-. .. LUW...AnW.,.e e 2" Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira:

. •

'Oriqami, poe.JÚL em papel

/-I>~ .. ~R.o<(""-

Rainha de Bateria. ~~

: COmisSão de Frenta:

~~

Explode ooração de emoção eu sou criança sou a Nova Geração de origami vem meu carrossel oom lindas poesias em papel Brilhou a lua refletindo em nosso olhar e o sol nascente vem abençoar essa cultura milenar surgiu no Japão a minha esoola fez enredo e desfila és fantasia nesse mundo de ilusão que hoje ainda encanta, é tradição Eu quero ver um sorriso om cada rosto de uma criança dobrando o desdobrando aprendendo a fazer um origami esta arte de viver Pra brincar na passarela nores e barquinhos de papel aviões e gaivotas bailando no céu criei e recide1 bnnquei com cores nesta vida sou um soldado mente aberta e sagas arigato pro universo amor e paz.


K

l:tomb~ - R Fosta d!t Raça. enredo do

cantor o c.omposltor Martinho dn Vila, rol um doquclos ~omcntos mflgic:o~ lnosqvoc•volsll! A V!ll'l não Unho luxo na~ riqueu, mnt tlnhn s•mpllcidnde, humildado c multo sambn no p6, Fflo.M ~~ ~ ~

c.-2.3

.4j~M..,:qsa

• c:ores da bandeila• ....-1- ~ ~

• •• •

p<eSodente. R~.C..~

p<e.oden:edthollra wu.-.v..w.s.A

Camavalesc:o . R~ .C.. C<!.-. J~~......._

..

A._CII.. ~'•·~~ Lnlétp<eto Oficial: 1"""9~

vwn... P..W.." PAO!o-

t• Casal do MoaJre Sala e Poria Bande~a · ~~v~

: :!"'Casal do Moslto Sola o Porta Bando~~

•e e ••

).....,,...

J~

Com/ssAo de Fttnl&. n..4-P-

'!fizomba, 'Fe.úa da 'RCI{lL

Coo-• RodaMo.JcNooi.WtadcoJ Valeu Zumbi!

O grito forte dos Palmares Que correu terras, céus e mares Influenciando a abolição Zumbi valeu! Hoje a Vila é Klzomba Ê batuque, canto e dança Jongo e maracatu Vem menininha pra dançar o caxambu (bis)

Oo. 00. Nega Mona

Anastácia não se deixou escravizar

Oo, 00 ClemenMa

O pagode é o partido popular sacerdote ergue a laça Convocando toda a massa Neste evento que congraça Gente de todas as raças Numa mesma emoção Esta Klzomba é nossa Constituição (bis) Que magia Reza. ajeum e onxas Tem a força da cultura Tem a arte e a bravura E um bom jogo de cintura Faz valer seus ideais E a beleza pura dos seus rituais Vem a Lua de Luanda Para •luminar a rua (bis) Nossa cede é nossa sede e que o ·apartheid" se destrua Valeu!


REALIZAÇÃO:

APOIO:

----


Em 1983. época'da fundação do lml)éiiO dd Futuro. Roberto Ribeiro rol uma das personalidades do carnaval que mais apoiaram Arandi Cardoso dos Santos. o Care<:a. Por esse motivo. o sambista é padnnho da Agrem~ação M1rim do Madureira, que tem oomo madrinha. a cantora Alclone.

Você sabia que? [...., 'lb-1 :'8 •:·

S.l.toiOM%~eAnd:rétrwxedu.hblJl4""1·f'lf,

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Glôrla do Francisco Adolfo Vamhagcn na Candol3fla'' A B ~,, n.1 pt

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Andrt 6 a segund<l ·a u· .a Ba·era M · - _npoow por 30 tnteor.t•1tt.!$ quo eont1tlUOU a tocar . repel ndo o fe1to d~ fonna

contr.lÓ/1 Foi o~'·'"" ShC.·• da Terra dto por tod~ a lmpre~ ela épo<;;l

&


Célia Dnid • AnaValn

AESM-110 realiza Semlnmo de Pllne)amento Estndéglco Associação das Escolas de samba mirins

!izoo o Seminário de Planejamento égico das Escolas Mms do Rio de Janeiro. o evento foi realizado no centro de refelêrtci& do artesanato brasileiro (SEBRAE-RJ}. na Praça TIRJdentes, centro do Rio e foi uma realização do N(Jcleo de Esludos de Economia e Cultura. Edson

Marinho, presidente da entidade~ aâninistra o camavaJ feito pela criançada falou a respeito da importAncia do evento para todas as agemiaçõas. "Este evento foi um avanço para o samba m1rim, a associação existe desde 2002 e cada ano ela wm crescendo, e com este seminário estamos saindo d8(J.i nUto esperançosos, a partir de hoje acreáttarnos que vamos ter mais parceiros, acreditanos que vamos ter menos dificuldade para reaizar o desfile, queremos levar as crianças wstidas decert- geral são voltadas para ações de cunho social com crianternente na avenida". ças ~sem trabalhos sócio-culturais. A maioria das O Workshop ret61ãJ, durante todo o ál8 17 de

setembro d i1etures das escolas envolvidas, auto. ......_....... es. .,.,...._ ........... .,. do samba e n.dades e dirigent

cultura marcaram presença e contrbulram nestas atividades cUiinis, corno o Presidente da UESA, Jorge Casbri1eira, além do diretor cultural da Liga, Hiran Ara(4o, entre ootros. O Sernrlário visa construir um documento que aponte as potenciaidades das atividades promovidas pela AESM-RIO viabiizando esbtQgjas que

auxiliem no desenvolvimento do llrablllhct:volla para a infAncia e adolescência. Atuamente escolas fifiadas à AESM-RIO.• atividal:

escolas de samba mims caríocas estão liglklas a uma escola mãe e, todo ano, desfilam no sar006ctomo, envolvendo 10 mil crianças neste espetáculo. O carnaval é urna IT18I1ifestação cultural que todo ano traz uma média de 750 mil a cidade, movimenma EICOrllonia de rnais'fi>5so ml1ões de dólares. das alividades propostas no semi!Bio são para consolida- um documento que mostre

turistas_.

os caminhos do

sem abandonar seus


ç~ Arleson Rezende Levr Crntra recebe a chancela do rnnmwo dos Espones.Aido Rebelo. onde a GECOPAe a FIFA. aprovaram o Projeto do carnaval temlibco sobro a Copa do Mundo de 2014 pela AESMRIO. O jogo começa agora e o final da p~rrtlda e no dasfilesdasescolasmlnnsam2014

/1. tl'fCOiot mlnm arrcbatoo a mworia das premldçôes ofertadas pela AESM~RiO . A agremiação piesJdida pela profe$soro Marilene ~'klo~ro a\cançOu e marca (!e. sets Trut&us Estandartes do 5i1mba Minm prom&aç:Ao conced«<a attaves de aval~ realttada d"'""to 05 dasi.IO$ da CMnçado por prafrssklnal5 atuantes no camavt~l. com o oiJrottvo de an.af1s.:1ro lrnbatho desenvoMno pelas- d!fe1o~ da!i agmmfaçõe$ ~untO as cmmças e tovens tn!eQmn!es

Infantes do Uns contrata coreôgrala de renome para sua comissão de frente

A dtre!Qna da verde e rosa •tw•m do LJns de 'h;~ VIS-andO ;) tnell'lotUI 001. MQm«<lôs. da agt~o e a oonQu•sta do p(étt\10$ (O(Ifatou Rorw1a MOI'llllt."f pdrot

cotliOg(afóU' a con"i$$Jo 00 lrenlfJ_A

renomOOa prof~ fatá sua estreia no comaval m.rlm em 20t3. oMm dO sor a rnponsáWJl ptAA comissAodc frente da

tJnldo> do JacoreZinho Ro<\ala )á """' - · • po<-. como Açadêlrucos da Roeinha UnidoS do Peno da P*<ira. Uru lmponale Rono$CCrdé~uá A oscola m1nm ten\ o;mo ncMI:iados no próXrmo ctW113"õllaua r.ova m!nh.l dt~ !>atona F'iaynne o attlz K.3r1r'ltJ Fortati

como madnr111a da batoN

das éseolas O ~ceS$0 da EtSOOI6 qve n:'io pOSSut "&SCQia ll'lde so dou 1a~m na ~·$UI do Trofeu Olhóma~o. ltadiOO<lal promraçao errada pelo lundador • primo110 P""'ld•nlo da A.""""'r;Ao das EsaJias c1t> Sambo Minns. o profOSSOI' Sérgio Murllo Foram levanladao as uolêvs pela criançada clt> C.011""" q~Sttos Samba enredo e Comissão de Frcnle. o~ém do Trofétl Coru~IO na carogona do methor Comls&âo do fmn!o


f

,

·-.-

Meu envolvimento com o samba

Tive passagens como desfilante na Ala da ~~~~~~~==~~~~ Comunidade da Estação Primeira de Man-

TnfíUêmiãc3eiiilíêi'i1:i'ãVó"j;ã paterna que tinha

e em

minha

como amigos Dona Zica e Cartola. Porém

na Ala de Passista da Agremiação, segmento

somente aos 15 anos, enquanto estudava

entã<?._presidi~or Chininha, ex-presidente

no Liceu de Artes e Ofícios, o curso Técnic':o~_jj@.J~ja_ç;~.frim~t'.I:§I...Q'!l~e.J•!\l!it!.J1.Ql_O_Ji'!l§..O~:_-+--

,

avaliadora-da-Comissão Julgado&a-do Troféu _ _D ...,_urauJa..a_apa s.eo.taçã.Q,_Q_Qire.toL e_Cmnp"" o-' --_., Oihêmetro-e-eo1cediaa-pela-AéSM-Rio.

'_ .

itor.l'llunu_da Mangueira,..meJez._o._conwte _No-ano seguinte-fui diFetoFa-da-Aia-de-Passis-

f-- -Para ser a..Raioha de .Bateria_Ojante.do . ~--

- tas-da-Escola de-Samba Mirim Nova-Geração - 1-- -

-Pedido..deJIIunu.e.ritmistas, a..presidente.d"-<Jo-Estacio;-ano-em que-a-Ala· conquistou-o - Mangueira <lO-Amanhã autorizou que fosse-

troféu de Melhor-Ala~ e Passistas-do Gru-

- l-- -i

foFmalizado o coowite; perém o-responsávef . -po Mirim. Neste·m esmo ano; conter com ·a-~--'-o-primeiro ·conctJrso

para definir-a-Rainha- -Kayqae· Salitos· or\)anizei l'>ri,nn>irc>~hn;tm·s-o----t---1

- :!!.<'--d· a Bateria. Pelos r-equisitos minha idade- - -par a elé'gera a·<~borte-Mirimo-e·F>assilst<ls-cja~As•o--,J--


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