Revista da Mocidade Independente - 2013

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Mensagem PAULO VIANNA

Presidente do G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel

É

um ano de grandes expectativas. Nossa escola está muito feliz. Primeiramente, por nossa nova quadra. Agradeço em nome da Mocidade Independente de Padre Miguel ao prefeito Eduardo Paes por nos ter dado

no ano que passou esse grande presente que, de tão grandioso, já ganhou a alcunha de “Maracanã do Samba”. Além disso, temos um enredo que dá à Mocidade a chance de desfilar da forma como melhor se vê. Uma escola de vanguarda, ousada, bastante aguardada pelo público e por sua imensa torcida. Uma festa de todos os ritmos será mostrada de uma forma nunca antes vista na Sapucaí. Afinal, o Rock in Rio é muito mais que um ‘festival de rock’: hoje, a despeito de gêneros e gostos, ele é uma das maiores celebrações da música em todo o mundo. Po-

COMERCIAL

der contar a história desse grande festival nos enche de orgulho e satisfação. Um verdadeiro espetáculo foi preparado pelo nosso premiado carnavalesco Alexandre Louzada. Nossa bateria “Não Existe Mais Quente” está afinadíssima, honrando sua tradição, embalando os componentes. Não tenho dúvidas de que a nossa comunidade cantará o samba-enredo da escola com muita garra e alegria, como mostraram durante todo o período pré-carnavalesco, representando com bravura o bairro de Padre Miguel e toda a Zona Oeste no desfile das grandes escolas de samba. Rumo à vitória, Mocidade!

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Mensagem JORGE CASTANHEIRA Presidente da LIESA

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uito mais do que a beleza dos carros alegóricos e das fantasias; além do encanto do bailar do casal de mestre-sala e porta-bandeira e do gingado dos passistas; muito mais do que a sonoridade de um bom samba-enredo e da bateria, fascina no desfile das Escolas de Samba a grande união que ali se encontra. União entre raças, entre classes sociais, entre diferenças culturais e objetivos de vida. Os desfiles das Escolas de Samba são, por princípio e ideologia, um universo de igualdade. Estrangeiros que não saibam exatamente o que ali acontece, ao verem este fenômeno, imediatamente entendem que ali está um povo feliz. E nesta festa entre iguais, não poderia haver distinção, por exemplo, entre ritmos musicais. Especialmente se falamos do Brasil, esta grande mescla de sons, cores e ritmos. No seu desfile de 2013 a Mocidade Independente de Padre Miguel irá comprovar exatamente isso. E da forma mais radical possível. Com seu enredo “Eu vou de Mocidade com samba e rock in Rio – por um mundo melhor”, a verde e branco da Zona Oeste irá misturar samba e rock and roll, unindo os sons da “Não Existe Mais Quente” aos pesados instrumentos do mais puro rock. Sem distinção, sem preconceitos, apenas ressaltando que no Carnaval somos muito felizes. Ainda festejando sua nova Quadra, das mais modernas da cidade, a Mocidade quer mostrar que no palco da folia há lugar para todos, sem barreiras, sem fronteiras. Todos querendo um mundo melhor.

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Bom Carnaval! 2013

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#Editorial

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Maior Espetáculo da Terra. Assim, com merecida grandiloquência, é mundialmente conhecido o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Mas que a verdade seja dita: mais que um espetáculo, o que nossas agremiações apresentam, ano após ano, é um verdadeiro festival. Festival de alegria, cores, diversidade, dança, ritmo, ousadia e criatividade. Cada escola é como se fosse um conjunto, uma banda escolhendo minuciosamente o repertório e ensaiando exaustivamente durante meses para uma apresentação única num Festival de Música. Ou então uma Companhia, num Festival de Teatro, concentrada nas coxias da Av. Presidente Vargas, aguardando ansiosa sua vez de entrar no grande palco que é a Marquês de Sapucaí... Aqui, fantasia é figurino. Bateria é orquestra. O Samba-enredo é a nossa trilha sonora. Um espetáculo que é encenado apenas uma vez por ano, em pleno reinado de Momo. Efêmero e, talvez justamente por isso, tão emocionante! E no Festival do Samba, a Mocidade Independente é uma das atrações do palco principal há 55 carnavais, sem uma interrupção sequer. O que o leitor tem um suas mãos é o Programa do show que a Mocidade Independente de Padre Miguel preparou para o Carnaval de 2013. Um roteiro para guiar os roquesambistas pelas diversas atrações que compõem nossa homenagem a este festival que extrapolou fronteiras geográficas e rítmicas. É festival falando de festival. É gênero cantando gênero. É tambor batendo para celebrar outra batida. Essa adorável confusão metalinguística vai dar samba... E rock também! Eu vou! E você? É o festival do povo! É a alegria da cidade! SALVE A MOCIDADE!

#Ficha Técnica

Revista Mocidade Carnaval 2013 Coordenação Editorial Renato Buarque, Pedro Simões e Ricardo Dias

Realização Vice-Presidência Cultural da Mocidade Renato Buarque (vice-presidente) e Pedro Simões

Editores Renato Buarque e Pedro Simões

Textos Pedro Simões

Revisão

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Conselho Consultivo: Alberto Luiz Martins, Anderson Conceição Alves, André Luiz Fernandes Carvalho, Arthur de Oliveira Pelágio, Benedito de Oliveira Monteiro, Carlos Moutinho Barroso, Carlos Santana, Hugo de Souza Santos, Jéferson Alves Rodrigues, João Luiz Pereira, José Ricardo Campos da Silva, José Rozeno, Marcos Antonio de Barros, Maria das Graças de Carvalho, Patrícia Guimarães Avelino, Paulo Cezar Neves Pinheiro, Paulo Clênio dos Santos Vianna Carvalho, Ricardo Ceda da Silva, Selma Macedo Paixão, Wandyr Trindade, Wilson Silva

Alan Diniz

Quadra:

Fotos Acervo, Vicente Almeida, Ricardo Almeida, Alex Nunes, Diego Mendes, Valéria Del Cueto, Flávio Damião, Benildo Mendes

Impressão Gráfica MEC Editora Ltda. Projeto Gráfico Levi Cintra

Agradecimentos Paulo Vianna, Patrícia Vianna, Alberto Ahmed (jornal O Povo), Evandro Mendes, Ricardo Dias, Regina Célia, Jorge Castanheira (LIESA)

Tiragem 10.000 exemplares # REVISTA MOCIDADE

Presidente executivo: Paulo Vianna Vice-presidente: Wandyr Trindade (Macumba) Carnavalesco: Alexandre Louzada Comissão de Carnaval: Paulo Vianna, Alexandre Louzada, Ricardo Simpatia, Carlos Santana, Evandro Mendes, Ailton Neves e Pedro Veloso Intérprete: Luizinho Andanças Coordenação de Bateria: Andrezinho Mestres de Bateria: Bereco e Dudu Rainha de Bateria: Camila Silva Coreógrafo da Comissão de Frente: Jaime Arôxa 1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Feliciano Júnior e Squel Jorgea 2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Júlio César e Natália Coordenação de Harmonia: Geraldão e Marquinhos Coordenação de Evolução: Betinho, Leandro e Gerson Resp. Alas de Comunidade e Depto. Feminino: Maria das Graças de Carvalho

Av. Brasil, 31.146, Padre Miguel, Rio de Janeiro, RJ - CEP: 21.725-001

Barracão:

Cidade do Samba (Barracão nº 10) Rua Rivadávia Correa, nº 60 - Gamboa - CEP: 20.220-290 Site: www.mocidadeindependente.com.br Facebook: www.facebook.com/MocidadeOficial

Imprensa Adriana Santos Tel: (21) 2495-2401 / (21) 8737-0191 E-mail: adriana@markassessoria.com.br

Contato para shows Barracão: (21) 2516-3215 / (21) 2223-1098 Quadra: (21) 3332-5823 E-mail: mocidadefinanceiro@hotmail.com # REVISTA MOCIDADE

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#As estrelas

Os astros que nos fazem sonhar!

Camila Silva

Alexandre Louzada

Rainha da Bateria

Carnavalesco

Júlio César e Natália

Squel e Feliciano

2º Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira

1º Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira

Coordenação de Bateria

Dudu, Andrezinho e Bereco

l a v a n r a issão de C

Paulo Vianna, Alexandre Louzada, Ricardo Simpatia, Carlos Santana, Evandro Mendes, Ailton Neves e Pedro Veloso

Jaime Arôxa 10

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Passistas

Com

Comissão de Frente

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a d a z u o L e g r Geo Intérprete Oficial

s a ç n a d n A o h n

Luizi

Tia Nilda Baianas

Velha-Guarda


#O que vem por ai... 1º setor

As atrações do festival independente

2º setor

Sonho de amor e liberdade – Rock in Rio – Primeira edição

Tempo de Rock and roll Ala 02 - “Tribo do Jazz” (Ala Impossíveis)

Delírios de um roqueiro brasileiro: Comissão de Frente Nossa comissão de frente narra o sonho do mais emblemático e antigo roqueiro do Brasil. Roqueiros pisam no solo sagrado do Samba: a Marquês de Sapucaí. Trazem um bailado próprio, contudo, não resistem à magia de nosso chão e se rendem impulsionados pela força do nosso batuque. Sambam e dançam rock. Cumprem uma profecia proclamada há mais de meio século atrás pelo saudoso sambista Jackson do Pandeiro. “Quando Tio Sam tocar um tamborim: Chiclete eu misturo com banana, E o meu samba vai ficar assim”.

“No embalo do Rock”: 1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira Bendito seja o “espírito” da ousadia que nos faz percorrer as cordas do sonho e desenhar, com um bailado, o futuro que servirá de espelho para o passado. Entre riscados e voltas, de forma única, o casal da nossa escola inicia o primeiro ato apresentando traços significativamente clássicos, porém, com um sútil ar de modernidade.

“O Samba abre alas para o Rock”: Guardiões do 1º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira Na batida (pandeiro) da tradicional malandragem carioca – o samba – corteja o rock and roll em seu templo maior a Marquês de Sapucaí.

Para a primeira festa não poderia faltar à tribo “jazzista”, gênero musical que influenciou significativamente a acústica roqueira, representada num músico de jazz.

Ala 03 - “Tribo do Reggae” (Ala de comunidade) Já em sua estréia, o festival abraçou ritmos diferenciados, abraçando gêneros marginais, revelando assim sua vocação pela diversidade nas cores e som do reggae.

Ala 04 - “Tribo do Heavy Metal” (Ala Fama) O black metaleiro invade o festival e pela primeira vez na América Latina, estrelas metaleiras pousam no continente e festejam com seus pares o “metal”.

Ala 05 - “Tribo do Punk” (Ala de comunidade) A vocação pela diversidade do festival se materializa no Movimento Punk que confrontava a ordem estabelecida e que veio festejar com sua tribo por um mundo melhor.

Ala 01 - “A era do disco” (Ala das Baianas)

Ala 06 - “Tribo Pop Rock” (Ala do Sol)

As ousadas mães do samba abraçam o colorido das “jukebox” numa homenagem ao som do Heavy Metal e do Punk.

As possibilidades eram tantas que o colorido da tribo pop rock invadiu a festa para cantar “a paz e a igualdade” num “sonho de amor e liberdade”.

Alegoria 01 - “Hoje é dia de Rock” (Abre alas)

Musa: Ana Paula Evangelista (Pop Rock) Alegoria 02 - “Rock in Rio 01” (Da lama brota a flor da paz)

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#O que vem por ai... 3º setor

Rock, samba e futebol – Rock in Rio – Segunda edição Ala 07 - “Bota fogo no Rock” (Ala de comunidade) Em 1991, para a segunda festa, misturamos samba, rock e futebol. A estrela solitária “bota fogo” na avenida.

Ala 08 - “Tricolor Radical” (Ala Sensação) De gravata borboleta, o Pó de Arroz entra no ritmo, com garbo e a elegância própria das Laranjeiras.

Ala 09 - “Boladona” (Ala de comunidade) Não só os convidados fazem a festa, mas a dona da casa, a bola, se veste de funk (Trazido pela Banda FMN) – para celebrar todos os ritmos “boladona”.

Ala 10 - “Urubu Metaleiro” (Ala Maiorais do Samba)

4º setor

Rock in Rio III: Por um Mundo Melhor Ala 12 - “Consciência Verde” (Ala Aliados)

Momento de aproveitar a virada do milênio e reunir mentes e desejos a favor de um mundo melhor: Nossa casa, esta ala representa a conscientização da humanidade por uma vida sustentável no planeta.

Ala 13 - “Acordes pela Vida” (Ala de comunidade) Num louco delírio carnavalesco, a onça pintada, representante genuína da fauna brasileira, canta e dança pela preservação da fauna do nosso planeta.

Rainha da Bateria: Camila Silva (Meu baticumbum é dferente) Ala 14 - “Samba Rock Star” (Bateria) A percussão é o coração do Samba e do Rock. Nessa mistura, nossa bateria vem representando as estrelas do samba-rock acompanhadas de seu Staff (diretores).

Destaques de Chão: George Louzada e Vânia Vulcão Ala 15 - “Samba Sustentável” (Ala de Passistas) Na festa da inversão, o lixo vira luxo, por um mundo melhor, onde tudo se transforma. Tampas, copos e canudos transformam-se em belos figurinos e apontam a matéria prima que o carnaval deve se servir.

Ala 16 - “Águas porque te quero” (Ala Vivo Mocidade)

Sobrevoando o “maraca”, pousa o mascote da maior torcida de futebol do planeta, o urubu, faz uma homenagem ao metal com o negro de suas penas.

A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos) podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada. A ala representa o grito de alerta em defesa desse bem dado, também no Rock in Rio III.

Ala 11 - “Almirante Pop” (Ala de comunidade)

Ala 17 - “Reciclagem – instrumento de ação” (Ala de comunidade)

“Conduzindo a nau” dos ritmos, o almirante nos conduz rumo ao Maracanã sede da realização do segundo festival.

Musa: Raissa Machado (Rock que rola) Alegoria 03 - “Rock in Rio 02” (Show de Bola)

O “horror do progresso vazio” que descarta materiais indiscriminadamente é alertado com uma fantasia construída em sua maior parte de materiais recicláveis coletados em nosso barracão por meio da coleta seletiva.

Ala 18 - “Paz - por um mundo melhor” (Ala Celebridade) A pomba estilizada nesse figurino representa a confraternização de diferentes tribos e culturas na promoção da paz, filosofia implantada pelo festival em sua terceira edição.

Musa: Rosane Quissac (Rock que te quero verde) Alegoria 04 - “Rock in Rio 03” (Por um Mundo Melhor)

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#O que vem por ai... Vou Pra Lisboa, Eu Vou Na Boa

5º setor

Ala 19 - “Rock – O Navegante Inverso” (Ala Oba Oba) O festival da diversidade derrubou fronteiras e redescobriu Portugal para celebrar a música na “Terrinha”. A ala faz uma brincadeira com Pedro Álvares Cabral, nosso descobridor, transformando-o num metaleiro.

Ala 20 - “Rock in Rio Tejo” (Ala de comunidade) A ala representa um pescador português que na pele de roqueiro transforma o bacalhau numa guitarra fazendo claras referências à tradição da pesca e da predileção do bacalhau pelos lusitanos.

Ala 21 - “O “vira”, vira Rock” (Ala de comunidade) O “Vira” é um gênero músico-coreográfico do folclore português. São vários os tipos dele em todo o Portugal. Dançarinos folclóricos do tradicional “Vira” português se integram ao rock mundial numa curiosa mistura que somente o DNA do Rock in Rio credencia e criam o “Vira do Rock”.

Ala 22 - “Madeira – ilha metaleira com certeza” (Ala O Agito) O artesanato de rendas e bordados da Ilha da Madeira cria uma produção metaleira para “causar” na quarta edição do Festival.

Ala 23 - “Rock in d’ouro” (Ala de comunidade) A tradicional vinícola portuguesa da região do D’Ouro é homenageada. O vinho, bebida predileta dos lusitanos, embalou a alegria das noites de sonho do Rock in Rio IV.

Musos (casal): Kiko Alves e Daiane Machado – (Vou pra Lisboa numa boa)

6º setor

A Arena de Madrid Ala 24 - “Gitanos agitam o Rock” (Ala de comunidade) Como os ciganos, a música não tem pátria nem fronteiras. O Rock in Rio desbrava mais uma fronteira no Velho Continente com a benção da sabedoria milenar dos mágicos nômades.

Destaque de chão: Salete Ventania (La Malaguenha) Ala 25 - “Malaguenhas Malaguetas” (Ala de comunidade) As tradicionais dançarinas da Malaguenha espanhola não podiam perder a badalação dos dias de Rock in Rio em Madrid. Adaptaram seus trajes e usaram de toda sua expressividade para engrossar o coro das diversas tribos presentes.

“La Rubra Rosa”: 2º Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira A fantasia do segundo casal representa uma rosa vermelha estilizada. Ela simboliza a intensidade e a paixão que o povo espanhol experimentou em Madrid nesses dias de Rock.

Ala 26 - “El Moto Toro” (Ala de comunidade) O Rock in Rio tem a magia de unir paixões, e na Espanha, motoqueiro, touros e rock se misturam. Um touro Miura se transforma num motoqueiro sintetizando a versatilidade em abraçar diferentes culturas. O festival prossegue reunindo outros grupos e enriquecendo ainda mais a festa.

Ala 27 - “Rock Olé” (Ala Millenium) Protagonistas de um espetáculo milenar, os toureiros espanhóis conquistam definitivamente a arena de Madrid nessa festa sem fronteiras.

Ala 28 - “Roqueirando Andaluz” (Ala de comunidade) Casais de dança flamenca (Patrimônio Imaterial da Humanidade), cuja dança e música remontam a tradições ciganas, explodem em vigor e cores, revelando a magia da Arena de Madrid, palco da quinta edição do Rock in Rio.

Musa: Ângela Bismark (La Rockera Madrileña) Alegoria 05 - “Rock in Rio/Lisboa” (Navegar é preciso)

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Alegoria 06 - “Rock in Rio/Madrid” (El Rock... Olé) # REVISTA MOCIDADE

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#O que vem por ai... 7º setor

Meu Rio... Voltei Morrendo de Saudade

8º setor

Nova Edição Ala 34 - “Arlequim Quest” (Ala de comunidade) Irreverente personagem da comédia Dell’Arte e tradicional destaque dos festejos de carnaval, o arlequim homenageia a banda Jota Quest no Rock in Rio – Edição Apoteose.

Ala 29 - “Rock Street – Hip Hop” (Ala Estrela Guia)

Ala 35 - “Colombina Gaga” (Ala de comunidade)

Esta ala representa o hip hop, gênero criado nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque, recém-incorporado ao festival e a “Rock Street”, espaço alternativo dedicado à música de rua.

A colombina inspirada nas loucas vestimentas da Lady Gaga faz uma homenagem às divas do Pop.

Ala 30 - “Tunt-tunt na tenda eletrônica” (Ala de comunidade) A música eletrônica ganha um espaço especial nessa edição. A ala vem representada pelo DJ, o grande cerimonialista dessa festa que celebra a diversidade.

Ala 31 - “Funk in Rio” (Ala Sensação)

Ala 36 - “Pierrot Brown Jr. - Chorão” (Ala de comunidade) A figura tradicional do pierrot com o visual roqueiro pede emprestado o nome da banda brasileira Charlie Brown Jr. e se credencia também para participar do samba-rock.

Ala 37 - “Skank Malandro” (Ala de comunidade)

Esta ala representa o Funk carioca como gênero musical que se estabeleceu no Festival desde a apresentação do grupo “Funk In Lata” nas primeiras edições do Rock in Rio.

Os “Pacatos Cidadãos... apoiados em poesia” encarnam a figura do malandro, fazendo uma referência a uma das mais importantes bandas do rock nacional: o Skank.

Ala 32 - “Eu voltei!” (Ala de comunidade)

Ala 38 - Velha Guarda

Referências à Bandeira da República servem de manto para fazer uma homenagem universal a todas as bandas de rock nacional.

Ala 33 - “Timbaleira eletrônica” (Ala de comunidade) O Axé vindo da Bahia marcado ao som de atabaques se estabelece definitivamente no Festival como ritmo que arrasta multidões. Esse arrastão de ritmos e tribos nos leva ao grande caldeirão cultural que se transformou o Rock in Rio IV.

Musa: Thais Schmitt (Rio - Cidade do Rock)

A tradição da escola ousa em seu traje, num terno feito de jeans como quem abraça essa mistura extraordinária.

Musos (casal): Gerê e Denise Rocha (Overdose de Emoção) Alegoria 08 - “Apoteose, a Nova Edição” Ala 38 - Ala de Compositores Subjaz a toda música a arte de compor, a ala de compositores homenageia os seus pares do rock utilizando em sua vestimenta elementos simbólicos do gênero festejado na Sapucaí.

Alegoria 07 - “Eu Voltei!” REVISTA MOCIDADE MOCIDADE ## REVISTA

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#Os bastidores Onde se faz a Mocidade Por trás de todo grande espetáculo, há sempre muito ensaio, dedicação e, principalmente, paixão pelo que se faz. É no backstage que se encontra a verdadeira fórmula do sucesso! No show da Mocidade, não poderia ser diferente... Confira!

Ensaio Técnico Sapucaí

Barracão

Ensaio de Quadra # REVISTA MOCIDADE

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#E no set-list...

A trilha sonora do show da Mocidade

Eu vou de Mocidade, com Samba e Rock in Rio Por um Mundo Melhor Em verde e branco reluziu Um sonho de amor e liberdade Da lama então, a flor se abriu Cantei a paz, a igualdade Estrelas mudam de lugar A minha popstar chegou rasgando o céu Num big bang musical Faço meu carnaval, eu sou Padre Miguel A vida é um show, Maraca é vibração ‘’É o samba/rock, meu irmão’’ Pandeiro e guitarra, swing perfeito Não tem preconceito, a nossa união Meu baticumbum é diferente Não... Não existe mais quente Música me leva... O meu destino é a alegria desse mar Jefinho Rodrigues, Jo Vou pra Lisboa, eu vou na boa rginho Medeiros, Marq uinho Índio, Domingos PS, Moleque Silveira e Gustavo He E numa só voz ecoar nrique Muito mais que um som pra curtir Conquistei a Arena de Madrid Meu Rio... Voltei morrendo de saudade Na Apoteose é a nova edição, overdose de emoção Uma onda me embala, invade a alma No peito explode a minha paixão Um mundo melhor... Que felicidade No Rock in Rio eu vou de Mocidade # REVISTA MOCIDADE # REVISTA MOCIDADE

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