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CIDADE MARAVILHOSA COMBINA COM ENCANTOS MIL, Q1lE COMBINAM COM SORRISO, Q1lE COMBINA COM DESCONTRA<;Ao, Q1lE COMBINA COM CARIOCA, Q1lE COMBINA COM ITAIPAVA: A CERVEJA SEM COMPARA<;Ao.
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. Revi.staS.a mba.Jci·Riodejlt~irO -l0.000 Diretor Geral": Everaldo Lucib ' e Admin l,trativot DiI'etor Financeiro
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Vice Presid~nte: Lu1z'Fernan~o
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O carnayal do R~o He Jahelro tem~~" ~ }
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PAJ)·ODE coN FET.E.~ •
DO SAM~A' • • • .- R/l.P IDI~HAS DO MUNDO
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Serpentinas o
Trad iyao, se destacando com inesqueciveis enredos, esteve no Rio para fechar com pron.ssiona is 0 inicio dos trabalhos de seu en redo para a escola Capixaba Unidos de Jucutuquara. A ideia do en redo e fala r de fatos que marcaram 0 tcmpo no mundo, Intjmlado como: " Da urn tempo'" Quero grande Carnavalesco que rambem
esta em terras capixabas e Flavia
Ca mpello. 0 artista est:i contratado pela escola Independente de Boa ViSta 0
- D GLOSSARIO DO MUNDO 0 SAMI)A Jose Ca rlos Machado - jornalista Membro do Conselho de Sincindicancia do ABl Editor das Revistas Sampa & Samba
Carnavalescos Orlando Junior, que durante anos presrou scrviyos na
com
~
An(
en redo: "Reciclar com arte". Flavia ra mbeITI esra assinando em
Abre-aJa.: Ea primeira alegoria no desfile da escola de samba, fazendo a abertu ra, jumamente com a Comissao de Frente. Alegoria: Elemento cenogt:ifico sobre rodas que ajudam a conrar 0 enredo Apoteose: Pra~ situada no fim da Passarela do Samba, aonde acaba
0
desfile. Mas tambem e co-
parceria com Rodrigo Cadete 0 enredo para e escola X9 Paulista na de Sao
nhecida como Dispersao.
Paulo. Dale trabalho!!!
Avenida: Local de desfile das escolas de samba.
As contrata~oes continuam...
Balanf'" Urn dos dois lados da Concentra~o das agremia<;6es na Av. Presideme Vargas. Esse nome
As Escolas de Samba fi liadas a AESCR] eStao refor~a ndo os principais seguimentos que daD nota, para naD errarem no dia do desfile. 0 principal
e dado devido a urn grande predio residencial. que fica nas redondezas. e e con hecido como Balanp-
quesito que fez a dans:a das cadeiras sec mais movimentada para 2011 foi 0
mais-nao-cai.
de Mestre Sala e Porta Bandeira. Nesse troca-troca de alegria para algu ns e decep<r6es para ourros. reve os casais das agrem ia¢es: Engenho da Rai nha, Pra<ra da Bandeira. Santa Tereza. Sama Marta, Vizinha Faladeira, Arrastao de Cascadura, Un idos do Cabral, Mocidade I. Inhauma, Cabu~u, Vigario
Barradio: E 0 local aonde as escolas de samba fazem as alegorias, fantasias e ate reun ioes visando 0 desfile. Boi com abObora:
Geral e Amarel inho. Ufa. Entao rat, sera que tern mais?
E urn Samba de pessima quali-
dade. de rima fraca all mdodia muiro pobre.
Ritual estranho Tern urn carnavalesco, de um aescola filiada aAESCRJ que tern uma estranha
Ea pessoa responsavel pela confec~o do desfile da escola. Eela a que a responsavel
mania am es do desfile, ele simplesmente fica os dois dias antecedentes ao
pela elabora~ao do enredo, figurinos e alegorias.
desfile sem tomar banho. I.sso causou espanto para alguns amigos proximos.
Carro Alegorico: E0 mesmo que Alegoria.
mas 0 tal profissional d iz que
Carnavalesco:
e uma form a de resgarar energias de antigos
baluartes da agremia~o. Assim, ap6s
0
desfile 0 "cheiroso" artista se Iimpa
com urn demorado banho de sal grosso e pede aos espiritos urn resultado sarisfatorio na apura<rao. Fac;a-me wn favor, ne!!lt!!!!!
Composifao de carro:
o G rupo C, am al Rio de Janeiro 2, est:i sendo colocado como 0
elemento humano que
saem nos carros aJegoricos necessarios na formacrao logica das alegorias.
0
Grupo
privilegio de esta r
maximo 15 (quinz.e) imegrantes que vern na frente da escola com a fun~o de saudar 0 publico e apresentar a agremia.yao.
gigante conjunto de 16 agremiac;oes que vao se
Concentrafiio: Regiao da Av. Presidente Vargas ou
apresentar na Avenida Intendente Magalliaes no d ia seis de marw A for~a
Ia na Estrada Intendente Magalhaes aonde as eseo-
da comunidade de algumas, 0 rradicionalismo nome de ounas e ate mesmo,
las se arrumam e preparam 0 infcio do desfi le.
escolas nao antes indicadas como favoritas. estao se posicionando como a pedra no sapato. C uriosos enredos. homenagens. e temas Judicos passarao
Condos: Urn dos dois lados da Concentra~ao das escolas na Av. Presidente Vargas. Esse nome edado
na Apoteose constirui
0
com urn grande conceito de seriedade e mud anc;as de estilos, para a grande
devido ao predio dos Correios que fica nas redon-
dificuldade dos senhores jurados. Realmente. as mudanlYa5 merecem
dezas.
aplausos e assim fica diffcil saber quem leva
Corte de samba: Ensaios onde acontece a e1imi·
mais concorrido da associa<rao.
0
titulo de campea no grupo
na~ao
de sambas No processo de escolha do samba
enredo.
B
E0
Comissao de Feente: Urn grupo composto de no
Grupo C: Promessa de urn grande desfile de Elite da AESCR]. Grandes escolas, que ja t iveram
e
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A,. j)ALAN~A (ARNAVALESCA ...,.
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PORQUC'AS CAMPE,AES DOS GRUPO DLACESSO . , .NAO (ONSEGUEM SE, FIRMAR .NO -GRUPO ESPECIAL. .
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.
• Par Renara Caulliraux
,
Hiscoriadora, Carnavalesca e Diretora' de Harmonia Voce~ sabem
ql,lantas escolas hoje em
De 1983 a '2000 temos Unidos da •
Pon~ej Uniqos d? CabUlru, Em cima da Hora, Santa Oruz, Imperio da y Tijuca, Caprichosos de Pilares, Unidos do Jacarezinho, 1\rranco do Engenh o de Dentro, Tradi<;a.o, entre ourras. E. Ii se va~ du3.s decadas em que escolas ."sobern e descem" de grupo, itido do c~u ao.purgat6do em ap~nas urn ano.
,
as
Por que escolas que estao nos grupos de acesso nae conseguem hoje em dia · firmar-se. no gTUpO especial e sempre sao <1'5 "'favoatas" para cair no ano
seg~inte? A [epasra·me parece bastante clara. '
. .
lJrp.a escola de samba que pretende chegar ao paralso do Grupo Espe~ial pre~isa de alguns anos de forte trabalho
e dedica~ao. Disse ~lguns ano~, naD · apenas ao. ano anterior cia viroria. Aiem . " cia 16gica estrutura de carms aleg6ricos ' maio res e bern acab~dos, fantasi~s . ... mais ricas, urn numero grande de
10
"Condominia do 5amb;"
As escolas da LESGA e da AESCRJ teriam' urn espayo ai ncla que e!11 ,meno~ .
com urn mes~re conhecido e ai~da pem falamos de uma quadra de ensaios ampla ... reform ada e bern localizacia,
ptogOfyaO multo ~emelhante ao d? cidade do samba; as.....~m" ~eria muito "
u~
som e urn grupo de cantares
.
qualificados. .
T udo i550
custa "dinheiro. Muiw
dinheiro. Eos presidentes dessas escolas fazem urn esfof(ro s0brenarural ~
para conseg~ir rudo isso~ inFiusive dividas, muitas dividas.' Ao chegarem aQ Grupo Especial, a subven,iio recebida paga as divioas, sobrando muiro pouco ·para fazer 0 carnaval. E ~ roda essa estrutura, taO suada, nao e
mais valid,!; rudo tern que ser ll1uiro r maior do que ele tern; quadra, carros, fantasias:componentes. Mas e a .cidade ,do samba? 0 I,u gar tao sonhado c~sta por mes 0 que ele nao arrecadava em seis
~9S
seus
a~(igos
aposentos.
Disputando com escolas 9ue estao a dez ou mafs an os habituadas' a e~sas estruturas nao me parece muiro
componemes, c-{lmisas bonitas para Q ensaio.· Alem disso .. [emos 0 lado
s&rpreendente que 0 sonho do' grupo especial dure apenas urn ·desfile. Mas, .
social. Com uma , diretoria atu~ nte ,e
e a que fazer? · Para mim a ideia do
!
e muitO bo'a.
ioAuente, urn d~partamento feminino
organizado, uma harmonfa unida. e ·competence. uma bateria apaixonada
t.
· grupos de aceSSD permeavam 0 grupo especial nos anas SO? Pais e, f!1':l-itas;
•
m~js
fadl a transiyao; sua mao de .obra ja est<1;ria acostu ~acfa a trabalhar organiiadamente sem (emer enchentes, . rams o~ poei ra dos carros da rua, 0 que possibili\aria urn planejamento adequa40 para 0 desenvolvimento d~ alegoria.s e fant~sias.
..
soluyao interessa nte e que ,6'rgaos governamentais assim como , , , andam fazendo em algumas quadras Ou~ra
"de escolas ao grupo especial tambem ajudassem na refo~ma "de algumas qua?ras de escolas 'de acesso, inclusive -promovendo n.o local, oficinas publicas . . . de aderecro, percussao etc. As solucroes existem; basta coragem, boa vontade e determinacrao para ';.plica-Ias. '
\
'.
.
•
~GESTA(~liMOIDE:R.NA DE
'l:JMA<tSE@tJA,bE-·SAM BA
.UM' MODfLO A SfR 5EGUlti[)O rM~ pH 5L1CAS {
\~'[MPRESAS ,
•
--.PRfvADAS.
• por Regina, Passaes
.
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•
•
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cwtUJ.6o; e..pre, eIUpUUIId ~- ~ ea;p~, a.un-fnedeio6 e-gwiu.l ch IUWIa6 ~Mlidade6 ' ~, tenwJ't:UJUi /fte6nw. unia tJa., e6~ ./nai6
ip6tiW. e
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~~ tG 6~i+-ciO.~, e:cpape ~ e.' , ~~6u,W. fIulia ch nUJtiI.,a~iio iiuiiljid"al''-<
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organiz~i~naJ de gest:\Q condn';l~ sendQ uma fo rmula para t ncanrar .
no \.
.de sa'mba nao funciona. .apenas pedodoUm mes ap6s 0 termino do c~;naval, as esc;olas ~ontam urn ~.
..
,
reuni6es ..:rudo fai p'arre do dia-a-dia - .... de qualquer empre,a,
Q segredo do sucesso es·t3. no· : cronograma que ser~ vaIldo\ate o' .4 :cre!=Htar( dos comp.onel).tes) pais pr6>pmo de,fi)e. 0 earedo deJlnido "" . acred itam no que fazem. Sabem I. e-ac:ra ir clieoteS e ao mesI]1~ 'tempo "~ crie' um modelo i nterno de Iu n icio do '.. .• .ate j,:n~o. qualldo tuda que '"foi !~' ;~o irnporra'(es. .E q~e ~a' \'it6rla.. idealizado' comec;ara sec ooncret!zado. grhpo e consiga ccmpt-ometer seq~ ..: ' depenM deles. A,ulJiao da equipe e 0 E nest{l epoca q ue se pf0curam . . . colaborarlores de. maneiracriativa e maior fa~oJ para se alcanc;ar 'grandes r • • • # ' ' parcerias e o' carna\'alesco se reune com entusiasmo. Oq seja. justapondo resu ltados. .. . ioteresses coie rivQs. com os compositp res para a cria<;~o do o trabalho coletivo i forremente samba-en redo e coo rdenar os trabalhos... · De~tro da realida~e brasileira valori~ido nas escolas de samba. de figu rino e ;Iego~ias~....O'rgani;a~a9 e ex iste urn setor que alia todo,S 'b ife"'renremente do que . aeontece nas ' furidamenta( Sem ela. 0 trabalho nao ..,os quesrionameoro's expostos 'no empresas, nas escolfls deA3amba h;Lum evolui e as eo i s~s passa n:t.Q Ilear se.rt) .~ paragrafo anterior. .E a escola de ,'" envol.yjmenro emocional muito grande esrruturac;ao. " samba~ E ela pode ser vista c~mo urn POf parte de rodos' os componenr;s. ~. _\. 1"'" , processo dePestrururac;ao coletiv...;:,t Como podemos perceber. ate"aqw tvdo Mui5aj vezes ,i ~so ,\ue faJta as . ' :\ ' , • 'if" individual da alegria 9ue.nos enc~e de ,emu ito pareddo COIp. qual<tu~J mitra . , empre ~as . .~ • ... , '.. ,I . # .." r empresa-:--cronosraroa, plan~jamento... encamarnento. . Transpare,!cia de bbjetivos. Eis a . , ~:rgahiz3:c;ao. d ire<;:~o, parcerias, .~ :;.. Precisamos entender que a escola palav[~-chave:---Afinal nan. como se .' ~ ,
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envolver com uma ideia .sem canhece-
la.'"i\pe'sar de 'pacecer simples. a mai~ria" das empresas flao", tern a culrura de comparrilhar !.uas metas com as fundonarios. E preciso perceber que
, Ourros conceitos como visciD de
conj~nto, organiZ3yao,'est3qelecimento
comunidades afins se reuniarn nos
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dias de carnaval para um desfile pelas ruas do~airro. Hoje. 0 esperaculo de cop6 an s:a e d~senv91vi.men[Q tomou propo~6es giganrescas e, liderans:a devem set levados para a realiza,ao de um desfil e em considefas:30. Prjmeiramente nao se admire mais amadorismos ~s objetivos pessqais e~tao "ligad?s aos devemos partirda tcoria para depois , ..e admi~~rrac;:6es rnambembes. 0 ' colocarmo; tudo oa pratica. S6 ~~im objetivo: coletivos. P?iS 5,0 atraves verdadeiro gestor de uma escola de do rrabalho coledvo consegtffremos co.nseguit,erI]os ~xecutar as tarefas a samba cleve rer 11ma visao empresariai aican,ar os ,objetlvos proposto., con\<nt6: Sem a~ropelos e desgastes ' : e dinamica e, prtndpalmenre estar. . Ventra de um~·escola de samba. n:i6 desnecessarios, ,', aberto .'as mudanc;:as que ocorrem pa,ra deve Haver lugar para avalori~as:ao_~o Outro fatoe que cleve sec con siderad~ '" a modernjz~ao rranstormadora que·tego. principal.do espericulo ' >e a parte da sustentabiTIdade de ';lma . o desfile das <:scolas de samba, agremia,ao, Essa susremabili?ade . e ~ a.gremia,ao e, essa"!Mia-deve ser , moderno gestO<"de urna escola de passada para ~todos os componenres. .cleve ser 'aD longo de todo .0. an? samoa deve est;r sempre pro,curando No uma dd samba ' e, nao s6 na busca de eriredos de metodos e estrategias que possa.m para ating" borrl'resulrado na parrociriiq! Temo. Como exemplo ~perfeic;:oar suas func;:6e~ gerenciais ~v~nida e necessario saber adrninisqar claro 0 ca::o da Mangueira,. que dentra da idei'as de planej:un,ento, >; riscos. As pessoas .. " preclsam . \. ap're~der ma~tem pa~oc.·lflado~e,s durante todo organizas:ac1 e concrole,-Seu. com ~s propri2s CUDS. Erra,r naquilo '0 an6, t~q uma geStaO com ~isao planejamento deve.se.r CQrn urni que se conhec~ ejmperdoavel, mas empresariaL ~, . visao am pIa de planejamento a 16ngo e,tar aprowuc'a do novo e born, e deveX'inten,ao ~este c;,stlfdo e mQstrai 'l.ue
ae
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'A-~stt~la
uni~erso d~ ~m.
~scola
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"'~" if\aeri[ivado ... Porque~ voce ru:o +
a escola de 'samba. nos dias'aruais deve 't er Se foi 0 "
arri;car, ~nc~'conseguira melhorar ujn;~isao,empresarial)a seus tesultad6s. "',~ tempo em que grupos pessoas de -,:.. .., ," .
de
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prazo, Mudan~as r~!,entina~ podem -, levar a~fracas~~ totaL .As conquistas ~devem. ser !?ladati~as. sem queiruar
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, un.' plaJ]ejamentt>
etapas, e seguindo
n3.lagr~miac;ao
sem, enrreranto, possufrem meriw para tal. Hoje' as escolas possuttn. ca(llavalescos. . lfigurinisras, aderecjstas, coreografos,
estrategica, tais c9mo: defiuicyio da .
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missao, anilise do contexto social,
_defini~a? de objetivos, defini~ao de estrategias-e elabora¢ao de urn planQ de a~ao. 0 gestor moderno ':deye seguir a linha de ser eficaz e
~rq~iret6S,"ltddos pro~ssionais. As
CO~ pro6s,sionai~:que sejam cap~zes
gestores co~petentes f.9ue tenham as habilidades e conhecimentos nece~sar{os. Precisam. ser dirigidas por ad~jnistradores e gesto(es culcurais devidament~ gabaritados., Se nao ;... dirigidas,'ao menes qJ~ s~us diretores tenham ·i~essoti.a e consuJtoria de ~ profissionals. . '.
de aiingir Os objeti'(os proposros pela ..; escola de samba. A metodologia aqui utilizada d .. enfase aos es(u4o~de Adminisrracrao Moderna de Empresa, pois nao podedamos falar .oeste assumo sem me~c~on8.r esta disciplina. Hoje, a ..
£
,
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em caJ; uma. Efetividade e a
gestao de uma escola de samba nao pode' estar des~incufada dos es"udos de Administra~~o. Ela e roda voltada para a acrio gerencial pa,rticipariva e -9 ue ao final ~os trabalhos,. ao longo 'do ana, cO'nsiga atingir os objetivos.
Enecessae0.,!an1:jar a produ~lo .. 0
constrUCf3.0 de resultados permanentes garanta:~ efeitos ~ duradou[Qs. l?ore.m, 0 destaquemaior ' .. "vai eara a eficien~aJ pais signifu:a 'maximizar gas[QS ope(acionais a,? e susttintav,r:is que ~
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numerQ de pro6.ssiona~s n~cessatios. negociar com fqrnecedore~ e realizar pesquisa de. pre~o. E preciso estud;lf solu~Oes p~ra redu~ao de despe[di~o.
Enfim, P!ecisamos de gestotes cap~zes de fa~r com que uma escola de s;:vnba ~ ~aximo,eJ agindo :assi~ cOJiseguir~ l1 s..empre recurso.s de forma susten~v~l ~ gas~~ 'menos, propkie e~peci~ulos' fins iucfarivos p~cisa sempre tet para f!.1anter suas atividades ,orque, 'tn~ravilhosos e projetos culturals que em mente que seu obJe~ivo majo~ e ~ alenide moserar capacid..ae apresenrem resultados. ....... alcanc;:ar. os resultados que previti no .... , ~ , "" tecnica-administrativa~ tconquiStara-,," -, , projero inicial. Urn bom gestor precJsa , • I~gitimidade. mostrar treS farores de fundamental Nas <scQlas de s~mba d~ hoje', na~ h:i importanc:ia em sua administtac;ao: , mais lugar para amadores. Nao adianta efic~a, ~ficiencia e.eferlvidade., .; . "'""'" . . manter pessoas em determinad~s ~"". Eficacia e 0 atingir de faco as "metas r\' • f~nc;6es apenas por serem antigos 'esGlbelecidas .com ~ impacro eSperado
. ' . Vma organiz3\ao- nao co~ercial "sem of
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eSeo_las a';, lamba coIl!? misto de executores de projetos culturais e-de ',-enrrerenimenro de fQassa,"preGis~ de
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Professora de Historia; Bacharel em Ac\n)inis~~a~ao _d e Empresa~ \"" " /, Colunista dos sites www.lOnotalO.c'QID e www.rotadoS4mba.com; Direrorap e Barraciio do GRES Unidos da Vila Santa. Tereza ' . ' ~ . \:;estora Carnaval -
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agora estOl(aprendendo a ter U"1a . ou~ra visao s~b;e projero' social", revela a aluna Clara Cere~o,
A iniciativa parriu de Viviane Martl ns, professora e setr tad~ da Escola, qu~
Os estag~arios sao tolundrios e v3.0-aos , s4bi dos "para -a Avenida acompanhar
descobrindo urn outr6 lado da fol,;a: ,~- Participo de escolas de samba, mas
de perto 'todo 0 processo de ensino/ aprendizagem do bailado do casal de mestre-sala e porta-bandeira, que, ~Iem. de ser uma dan~a especifica do carnaval, e tambem uma dans:aj n~egrante ~
venda uma nova oportunidade den ero das'suas respectivQs areas.
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foidore carioca.
Manoel Dionisio, presidente da Escola. incentiva os aiunos e-desafia: «- Quero qu.t;, ate ter~in~ern 0 estagio) e.les' saiam dllqui sabendo dan~ar 0 nosso 'bail ado", brinca 0 M~tre,
Ep caso de Daniele Cardpso, estu$lame de Dan~a; A universi~aria 56 corihecia 0 carnaval pe1a TV conta : " Hoje, vojo de perto todo 0 trabalho com as crian<;as. passo-a-passo ate chegar Av'enida". butros estagi:irio's ja participarv do: carnaval de desfilar e as§.isti rz: mas estao
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'A Escola de Mestre-Sal:., PortaBandeira e Porta-Estandarte presidida por Manoel Dionisio agOra e p610 de esragio para·alunos cia Universi<jo.d"e , Federal do .!tio de Janeiro (UFRJ). -, -
tambem coordena 0 Projero "Folclorear" na UFRJ. Assim, ait,mos de dan~a, educa~ao ' fisica , Esicologia e ate pedagogi:, estao passando pela Escola e
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POR ONDE ANDA
CARLINH'OSCAFE
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ELE QUE GANHOU o ESTANDARTE DE OURO, ATUALMENTE, ' TRABALHA COMO PORTEIRO, MAS NAO .ABANDONOU o · , MUNDO DO SAMBA, .
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Ele come90u 'l!nda moleque, quando aos cite arras 'pediu urn > conhecido para desfilar na ala de passisra. Com urn estilo diferen'te
A tealizacrao ·de urn sonho ,.
de sambar, ele fez urn teste e passou. Nascia ali, Carlinhos Cafe,
linhos Cafe present~ou a mae com u'ma casa, No entanto, em urn dia de c'huva, ele viu 0 sonho de' sua familia desmoronar.
Com 0 dinheiro que conseguiu com os shows fora dop'als, Car-
.. ' urn 'passJsta e tanto. Em 1960 desfilou pela primeira vez no .C~rn~val Carioca, na ESGo' laA,,;nco do Engenho de Dentro,
"A casa ficou tbtalmente alagada e minha mae ,perdeu tudo. , Depois disso, ela ficou depres_
que na epoca ainda era urn bleeD \ e desfibva n~ Praya pnze, Centro
siv:a, e q~ando descobriu que , estava com diabetes, .acabou se
do Rio. Ap.es;r 'de se considerar Portalense rox9, Carlos Alberto de ~.
entregando a d07n~a. Foi \lm momentO: muito dificil", conta,
Souza, ou melhor, Carlinhos Cafe conrinu,04 desfilando no bleeD,
Cafe t.a mbem comentou que
ate que em 21 de marI'o de 1973, ~ 0 biDeD se 'transformou em Escola
quando a mae era viva pe4iu por diversas vezes para que ele , procurasse urn emprego formal, com carteira assinada. "" Quan-
de Samba, filiada a Associasao das .Escolas de Samba do Estado do Rio de Janeiro (AESCRJ). Naquela epoca, Cafe descobriu uma nova paixao: a musica: Participou do grupo Bambas do Rio, no qual rocava cuica; ale,rn de trabalhar ao lado de Elza Soares,
do minha mae faleceu, eu acabei ab'a ndonado a carreh-a ardsrica e comecei a trabalhar como inspetor de aIu.no", coma 0 expassista qoe ([ab~lhou por mais
de 15 anos nessa funl'ao.
Paulo Moura e Paulinho da Viola. Com 'a mu-sica, viajou e conheceu 48 paises. "Os lugares que eu mais gosteiloram P9ftuga1, In'glaterra. Estados Unidos, F~a~~a, ltiJia etan'tos outros. Dificil dizer qual foi 0 prefe{ido."
. Apes.ar de n~o desfilar mais como passista, Cafe continua envolvido com 0 mundo do samba, mas tam bern tern urn emprego formal. ~Arualmen-. . . te. eu trabalho como porteiro, mas tambem facro part~ da d1re~ao de Harmonia do 1\rr~nco e soil. diretor de passista Ja em 1989, Cafe ganhou 'I titulo de Est~ndarte de Oura d~ Grem\G Recreativo Cultural Ninho do Falcao, voltado / como'o melhor pas.sista masculino, quando' a Escola desfilava ape~as para as -,rian~as e adolescentes", sonta noss.~ eremo pelo Grupo Espe~ial, n~ Sapuca.i. 0 premia, fez cqm que ele • passisra. Carlinhos Cafe, ficasse' ainda mais conhecido na mfdia e ro mundo do samba,
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q apresentador nota d~~ Fil~o de urn i.mportante icone na hist6ria da televisao brasileira, Jorge \ . Pe!lingeiro, se tornall urn dos POllCOS . apresenradores ainda em atividade
Nero de italianos, eS[1,ldoll em coiegio interno e se formou em direiro, Nao chegou a exercer ayrofissao, ja que foi convidado peio 'pai, kane da tet'evisao brasileira, Aerton Feriingeiro, para crabalhar na area administrariva. Foi apenas 0 come~o para se envolver com produ~ao e televisiio, de Ia.para c:i ja sao 41 .ao05 de carreira. "Eu. Hebe . Camargc;>"c 0 Raul Gil somas os unicos
aprese~tad'ores daquela "poca e que ainda es.c:io no ar",
AI,,;" deum dosapres~ntadores m.is antigos, e1e rambem se autointitula 0 primeiro produtor .independem~ no . pais. Diretor Social da Liesa e locutor alicial das noras dos jurados nas apura~6es dos de~files <las escolas de sampa do Grupo Especial, criou, com·a ajuda da ca'nmra e ~iga Alcione, 0 bordao: 59 se for agora, • Con~ec;a urn pouco rna is dess~ apreseritador, locutor, produtor e ernpre. sario, que rnerece, com certeza, a nota d.eeeeez! /
lts: Em 1980 fOl divulgado na midi. qn. voce IiderOlI uma vigilia dos funcionarios da extinta TV Tupi. 0 que aconteceu de fa~o ? • JP: A TUPI era 0 maior vekulo d~ cornunicac;ao do Btrasil, e fazia parte d9S Diarios Ass~ciados que era liderado pelo Assis Chateaubriand , Q;'ando anunciaram que a empresa ia fechar, n6s (os funcionarios) ·resolvemos Iiderar urn grande movimenro.-A ideia nao era lutar para que a TUPI n1io fechasse, mas pelo nosso .mprego, por que sabi. amos qu~ ~o fechar J?inguem receberia mais nai::la.
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"Eu, ~ eamwu;o. e :Raul CJil "CJ.m.(J.6 ru , ,
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RS: Quem sao esses funcionarios • que estavam no movimento?
JP: Tinha muila gente: A difelen~a
eque eu ,estava come~ando a minha. carreira e os DUrras ja cram mais velhos
e conhecidos. JOla Junior, JOla Silves. tre, .Flavia Cav~lcante. Chacrinha. meu . pai. Aerton Perlingeiro, entre Dutras. M;s eu nao fui Ifde~nenhum. Talvez pdo simples fato de que eu era 0 mai~ novo e, consequenremente, rer mais disposi~iio, lenha fi.<ado m ..is lempo
--com
0
microfone, 0 que o~asiono~ e5sa
notida na mfdia.
IlS: Mas e 0 movimento, den e~ alguma coisa? JP: Que nada. Como todos sabem, a TUPI fechou e IOdos fica ram desempregados. Nao 56 eu, mas milhares de
.'
outros pr.ofissionais, e 0 piar foi que ':
ninguem recebeu.
RS: Em que momento da sua 'v ida voce descobriu que queria seguir
as passos do seu pai .e se tornar urn apresentador? JP: Eu sou formad6 em direiro, e assim que me formei meu pai me cbamou para rrabalhar com ele no escrit6rio, na parte burocratiCa. Naquela epoca eu Ulorava em Niteroi, na casa da minha avo. Depois eu fui ser assisreme de estlidio e mais para frente eu fiz meu primeiro programa, chamava-se Rep6rter Fluminense. Depais fiz 0 Sibado feliz, que' era'um programa de brincadeira, e em seguida,
0
~ ra de direiro. mas quando fui trabalhar •
,
com ~Ie,· eu acabei me encantando e nao parei mais. Eu me lembro dele fazendo 0 'Almoc;o cOIll as estrelas', que foi urn marco na televisao brasileira e recorde de exibiC;ao. Ele apresenrou por mais de 40 anos ininterruptamente o. mesmo programa. E 0 rneu programa (Samba de primeira) come~ou Ii, era dentlo do pro'grama do Aorton Perlin·
,
geiro Show e 56 depois elJ tive 0 rneu horario.
Samba de primeira, no
ar h. 39 anos.
RS: Gra5as a ele ...
JP: Com ce rleza. Se hoje eu estou nes-
JP: Meu pai se sempre foi meu grande
se segmento, se eu enyeredei p.d o lado ardstico, de comunicador foi grac;as a e1e .. Ele foi 0 meu grande [dolo e eu 0
guru. Ele abriu porras para mim, que
reverencio codos os dias.
RS: Quais legados seu pai te ensi-
non?
eu cenamenrc nao teria alcan~ado com as minhas pr6prias pernas, ja que naquela epoca nao existia espac;o para a
televisao. ~u pretendia seguir ria carrei-.
. RS: Como foi trabalhar com ele? Ele era 'm uito exigente, te cobrava muito?
•
..... JP: Agente bfigava muito. Naquela cpoca 0 programa era ao vivo entaa .rinha que sec tuda muira rapido, 0 pader de raciodnio tinha que sec rapida tambem, sem contar que 'naa podi~ estourar 0 tempo, nao tinha como edi-
para 0 ~progcama:?
uma vez, eu v,irei para ela...(A1cibne) e
J.P: 0 meu c.enario e 0 pr6prio bar
falei: "Peguei seu, t6 usando e nao you
e ja estive em varias. Eu ja gravei no
devolv... " (risos).
Chico's Bar, 'no Sao N unca, tambem fiz durante muito tempo no Barril"'da
Praia, ~a Barra. E, hoje. eu estou no Bossa Nossa, e urn dos proprietarios
o Jorge Aragao que e quase urn irn:ao e a genre esta junto seI11f>re. La, eu vejo como
. RS: Como surgiu a ideia do programa "SAMBA DE PRIMEIRA"1 JP: Eu sempre gostei de samba, e naquela epoca naD t inha nenhum
.
e
tar, cortaro Mas ~oi 6rimo, por que me
ensino.u tudo 0 que eu sei. Trabalhar com e1e f()i uma grande e~cola .
program~ sob"e esse te~a. E tinha 0
programa do meu pai que serviu como inspiral'ao. 0 'Almol'O com as esuelas' levava toda s~~ na leones do rearro da cpoca, e eu quis. fazer isso, inas com 0 povo do samba.
0
meu cantinho. Eu sempre digo
que meu pai fazia 0 almot;;:o com as ' estrelas, e eu fac;o 0 Ianche. \
E .na epoca, as pessoas passavam por
emU,ito minha amiga. E estav'a mos
chut(l: em cachorro morro, se ele'estava
coryversando e ela disse: "56 se for ;tgo-
mim e comentavam que tinha urn ca ra
me sacaneando ali. 56 que ninguem da falando
e por que as pessoas sabiam 0
, ra". Na m esma hora eu fiquei pensando
que era. ,~esse progr,arna, eles diziam:
S,Qbre a frase. E comecei a usaf. E de 15
56 se for depois, e 0 nome do bar era Severinosb'Jr. Eu cheguei a participar
.... bordao e pegou.
As vezes as pessoas
me param na rua e ,c omentam, Teve
18
ricio Menezes e meu amigo particular.
RS: Como surgiu 0 bordiio "S6 se for agora"? J!': Eu estava na 'casa da A1cione, e que
anos para ca, eu comecei a "Usa-Io como
RS: Como voc~ escolheu 0 cenario
'RS: Em 1992 0 programa TV Pirata, da Rede Globo,'fez uma par6dia do seu programa, 0 SAMBA DE TERCEIRA. a que voce pensa sobre a par6d.ia e sobre esse programa.. d!' humor< Voce gosta desses mode1os1 Atualment~, assiSite algum? . JP: Q uem fez 0 'program,,-foi 0 Mau-
do prograrna, eles g ravavarn em urn
.'
botequim n'luiw fureca e 0 gar~om era urn anao qu e derrubava rude (ri sos) . ~ · , RS: Quando voce percebeu que seria necessario Gnandar 0 seu programa? . Voce tirou do proprio bolso na epoca
ou em algum outro momento? Voce se considera 0 precursor da produfao independente? JP, Desses 4 1 anos eu fiquei 2 anos como funcionario da TUPf. Eu , meu pai e varios Dutros ap resentadores era m contratados. Quando 0 T upi foi a falen cia por que nao pagava os impastos, e Q.governo resolveu tira-Ia do ar, ja que
RS: Como voce foi parar na apura~ao v
JP: Com a macre do Carlos Imperial
JP: Por enquanto .e u s6 estou pensando . n.a minha festa. E renho certeza que
eu acabei assumindo 0 po~to dele. Acho que ja tern is ~ n os, se nao"'me enga no (risos) .
sera ll,ma noire de ·muira emofYao, principalmeme, par ql!.e sera. a ultima. Mas eu vou continuar com 0 programa, re-
RS :A midia divulgou que voce pretende se aposentar. E verdade ?
cebendo meus amigos. Eu sempre. que vou a igreja, pecro a Deus apenas saude . para continuar fazendo meu trahalho. Em 20 11 , eu nao tenho perspectivas de
JP: N'a . .Nem pens,? nissa. 0
que eu vou parar e com a minha festa. que em
20 1I va i chegar ao 25° ano. 0 Trofeu Samba de Primeira, rnodestia parte, e urn dos eventos mais aguardados do segmento por que reune a nata da
era 0 maior credor) e eles nao penalizaram, a TUPJ,Jla verd ade, nos fo mos os
musica popular bras ileira.
mais prejudicaaos.
RS: ·Mas se faz sucesso, por que terminar ? JP: Por isso mesmo. Todo ano eu oufYO as pessoas dize ndo qu e fai 0 melhar ana, a-rnais bonita etc. Eli t6 vendo
RS: Voce acha que 0 publico brasileiro tambe~ foi prejud}cado com lim da emissora ?
0
JP: Com certeza. A programa,ao da epoca era de alto nivel': Bibi Ferreira com 'Bibi ao vivo' , (Ceu e 0 lif1!ite', com 0 lora Silvestre, Jora Junior, C hacrinha,Flavio Cavalcanre, Festi-
vais de musica e universir;irios e que servirao co~o canal para a surgimento de diversos arrista.s como, Ivan Lins, . Emilio Sanriago, Gonzaguinha, entre
RS: Voltando para a
prodti~ao
inde-
pendente. Como a£onteceu ?
-JP: Entao, com a c;ise, a TUrI decidiu reincidir 0 contram e d ar ~aixa na carreira e nos passamos a ser locaca.rios,
0
que eu sou ate hoje. Ou seja, eu
e
v~u na esracrao vejo quanto e a hora, quanto fica quatro horas por mes etc. e pago. Mas, .alem disso, eu preciso ver tambem 0 pre'fo da equip~, quanto vai fical: para contratar 0 cam"era, assistente, pradu"crao e par al vaL E foi' assim
que eu comecei. E claro, que nO'inicio tinha que colocar do bolso, mas depois foi melhorando. E eu fico muito feliz de ter side urn dos poucos que conseguiram sobreviver neste modelo.
projetos, mas de continuidaqe .
,
- 0 d!a que vou pretisar plafltar ha-" nanei ra, ou entrar pelado. Par que nao sei mais 0 que fazer, e isso me traumatiza. E eu ja te nh o problemas de esroma go, diverticulite, dlculo rena l, meu DNA
ja esra vencido e. preciso diminuir urn pouco
0
ritrno .
RS: Ja tern data para esse ultimo' evento?
oud·os.
RS: Quais sao os pianos para,zOll ?
JP: l a. Eu vou comemorar no Vivo Rio .. Sera bodas de prata e vai ser no d ia 24 'de janeiro e vou comemorar me!! an iversario d~ 66 anos.Tern quem diga que eu nao vo u conseguir parar, m~~ essa e uma decisao pensada e acho qu.e essa . melhdr hora de terminar.
ea
,
A(AO AESCERJ
NA MORADA DO SAMBA EM CABO FRIO â&#x20AC;˘ por Luiz Femando JeopoJdino
Como nao ha visibilidad e fora da a rea do municipio, (Qrna-se d esconhecido este
grandioso espcd culo que conta COI11 li ma estrurura boa, pa is Ii exisre a l'v1orada do Samba. projeto inspirado na C idade do Samba do Rio de j a neiro e que runciona muiro bern, m as que precisa de m ais apoio do governo municipa l e esradual,
annal esta mos fa lando de lim das mais impon antes balnd.rios deste escado; local ja ca ntado em verso, prosa e regisrrado nas tel as da telev isao, d ivu lga ndo de mancira exemplar todas suas bel as praias. Mas voltando ao carnava l; e com grande ex pecrariva que agua rdarem os
o desenrolar de todD 0 processo evolut ivQ do camava l cabofriense, estaremos firma ndo em breve lim grande interca mbio entre a AESCR) e a Jiga d e C abo Frio. nosso projero d e parceria passeia por rodas as a reas de carnaval, ruda que passivel dentro d a administra~ao de uma escola de samba. Vivcnciamos ll esrJ visira a realidade das escolas. A d ifici l sob rev ivencia
e
das agremi a~6es, ai nda bem que em C abo Frio exisrcm pessoas como J030 Felix (subsec red rio de cul rura e vice presidentc da Aor d a passagem). C hico
20
LiberatO (presidente da Aor da passage m). Cariao (Ca rios Ernesco- sllpcrimendeme da Morad a do Sa mba e coordenador do ca rn ava l de Ca bo Frio) que sao verdadeiros herois, pois eles rrata m 0 ca rnava l, 0 desfi le das esco las de sa mba como verdadei ro legado.
e
A cidade um acomecimenro. E illegave1 SUJS belezas; co mo inegavel que 0 d es fil e das escolas d e samba de Cabo Frio conrribue muiro para a cid ade, polo de ru rismo que cresce a cad a dia as auco ridades municipais, esradua is e federais precisa l11 olh ar para os imeresses do povo, de sua cOl11unidade e d as agremia~6es ficam no meio dessas d ificliidades sejam fi na ncei ras o u mesm o log lsticas. visco que nao rem d ificu ldade hu man a. Os ca ras sao ba ns, com in iciarivas e boa vo ntade.
e
o projero de consrrul'ao da i'vlorada do Sa mba inspira a AESCRj para que qua ndo coloca rmos em pnirica o nosso proj ero de con srru~ao da passarela do povo, [cremos mui ros subsldios e in forma~6es que nos senio de gra ndes uti lidades. j a que os projetOs se assemel ham mui co esta remos em sintonia. C abo Frio e AESC R).
. : ......:.... ...... ;-;
'.::"\\_,-0 ra I£ . ,.- --~
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CARNAVAL EM CA[)O FRIO ESTRUTURA DO CARNAVAL CABOFRIENSE
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211
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ewuuwa£ de- eallo. !}tti,o. ectU'MideJtada (J.
tn.aiwt cfu inWtioJt, cfu e6 tado. cfu :Rio. de- :Ja.nWto.. Sendo. cuw- apli6 cuw- um enwune waf,W. pwta ~ e ~ 6e 6UPeJUVtetn
na
cbtamaticidade- que en('o~'e "" p'tincipai6 6eUvt.e6.
o sucesso do Carn ava l de C abo Frio e incontestavel. Como nao basrasse recon hecimento popular atraves da movimenr3ij=aO da s co mun id ades
Cabo Frio e a Associ a~ao de Blocos de Arras tao estaheleeera m uma programacrao que iniciou em maio. as bloeos ca rn ava lescos de arrasta.o,
e a partici par;ao de m il hares de turisras bras ileiros e es rran geiros,
cuj o co ntin gente soma m ce rca de 50 mil folioes e as Escolas de
esse Carnaval produz conquisras economicas para cidad e gerando emp regos fi xos, tempora rios. aumento do desenvolvimento d a industri a do turismo, alem de conrribuir oa
Samba. com os 20 m il desfilantes mantem Cabo Frio em elima de folia
disseminar;ao da cultura, fo n alecendo o n fvel cultu ra l da regiao, ressaltando a BRINCARETA. qu e homenageia grand es fesreiros e personalidades da hisr6ria cultural da cidade rrazendo booeeos giga ntes para brinca r pelas tuas da cidade. A exuberanci a do Carn ava l cabofrien se se cleve mui co a 0 5 folioes. que na humild ade do seu a nonimato. esfon;:am-se. ead a vez mais, para que 0 trabalho coletivo em suas agremiacroes tenha res ultados signifieativos. A infraestrutura oficial e os investimentos privados, ta mbem eontribuem para 0 engra ndeci mento des ta Festa.
o Ca rn ava l de 2011
.
ra ph ael@coralgraph.com.br
• por Carlos Ern esto Lopes
(J
., ......... .. ..
nao sera diferente. O bjeriva ndo melhorias em sua orga ni zacrao. a Superinrendencia da Morada do Samba. a Liga Independente das Escolas de Samba de
perm anente. A rea liza<;ao d e ensaios e previas ca rn ava lescas convida 0 curista que esta fora da sema na do ca rn aval na cidade a leva rem em sua bagagem, nossa alegri a e eultu ra. Semina rios. ofi cinas e progra mas de tre iname nto qu e acontecem na M orada do Samba du ra nte todo a no e n ao apen as dura nte 0 periodo do ca rn aval, proporcionam as agremia<;oes carnavalescas, aprimoramentos tecn icos. gara ntindo assim, mel hori a na qu alidade dos es pecacuios apresenrados.
Estamos cerros de que Cabo Frio esta ra em 201 1 inserido no calenda rio ca rn ava lesco internacional, nao apenas no centro do primeiro Carnaval do interior do Esrado do Rio de Ja neiro. mas ta mbem, como urn dos mais seguros e de progra ma<;3.o diversificada da Ameri ca do Sui.
A Revista Samba do Rio de Janeiro tem qualidade de impressiio CoralGraph.
ROSA DE OURO
ENREDO 2011
ffA (HAVE DO MISTERIO"
Presidente de Honra: Marcos Falcon Presidente Adm: Helio Jose Carnavalescos: Humbcrro Abrantes e
Roge rio Lima Enredo: "A C have Do M isterio" Abracadabra! Suspense! Emo,iio! A sorre! 0 aza r! 0 Bem eo Mal! Q ual o misterio que envolve este fu nd.stico
mundo da Magi.?
2 0 Setor: A Magia das
E m tempos remotos os feitice iros cra m
ser purificanre, desrru idora, limpadora,
Na sociedade indige na nao ex iste miste rio ma ior que a figura do Paje. Ele e 0 g uia espiritua l, lima mistura de sacerdo re, feiticeiro com medico. Nos Ma ntras Indi anos buscamos atraves de combinaC;:6es de so ns urn supo rte magi co para a mente. Outro Misterio que nos ronda sao as alquimisras. D e onde teria surg ido ta l cie ncia q ue fascinou rantos homens ilus rres da antiguidade? A principal meta da a lquimia t ran sfo rmar meta is vis em ouro. Que misterio este? Nao ha
cnergcrica m, sex ua l e fo n e. Na magia
duvida de que desde os prim6 rdi os a
con siderados curandeiros no seio das co munidades. Que Mis[(!rio seria esrc
? 0 fogo
e urn e1ememo de mudanc;a.
vonrade e paix;lo. Em ce n o sentido e1e co m ern dentro dele racias as
(Of ma s
de magia. Nao represema apenas
fogo sagrado, isso
0
e0 C0
0
mais primal e por
mais usado.
o mais ffsko
Eao mesmo tcmpo
mais es piriru al dos
elementos. A natureza basica do fogo
dos Orixas, basicamente
e
e um a re1igiao
que cultu a os orixas, deuses associ ados
as fon;:as da natureza. Toda mago rem suas pedras de pader as quais rccorre co m frequenci a durante os ri ms de magia, usa ndo-as como auxil ia res energericos ou elementos magicos. Urn povo que fascina sao cham ados de filhos do vento. O a lu a cheia e1e rerira a magia da d anc;:a e d a musica e na quiromancia desvenda os mi sreri os do passado, presente e futuro. 22
for~as
10 Setor: A Magia Adivinhat6ria
e
mentais
e
magia desempenhou para 0 homem urn papel imporrandss imo. E mes mo ass im , hoje, mes mo sa bendo que nao passa de u rn truque ficamos fasci nados com 0 milag re da ilusao. As cores exerccm inRuencia sabre as pessoas, flska. mental. emocional c
espi ri tual mente. Sabemos que cad a pessoa possui uma co mbin ac;:ao de co res que a envo lve. 6s somos or ientados po r um a cor e dentre tantos mi ste ri os que a vida nos a prese nta enco ntramos 0 m isterio do ca rn ava l.
E para desvenda r este misteri o 0 GRES ROSA DE OURO traz para a aven ida a tra nsfo rm ac;:ao da arte m agica nu m ritual de empolgac;:ao. Sua co munidade mosrrara sua forya, sua a legria. sua vo ntade de tran sformar 0 so nho de veneer
0
ca rn ava l em rea li dade. 0
nosso compon enre tern lim sacriflcio a cumpri r. 0 se ntimcnro mag ico de amor ao nosso pavilhao. Que a chave
do M isterio seja desvendada.
Hum berro Ab ra nres e Roge ri o Lima
UNIDOS DO URAITI
flUIRAPURU 0 REI DA SORTE E DO AMOR
11
1
Presidente: Alfredo Vice- Presidente: Carnavalesco: Valter Barros Enredo: Uirapuru ,o Rei da Sorte edoAmor
10 Setor: A Chegada do Uirapuru Oh! Que fascinar;ao, divina iuz, ilumina 0 URAITI e 0 lindo passaro UlRAPURU com 0 seu belo canto, que parece que quer falar e cheio de feli cidade, contagiando a Roresta, os rios e cascaras e vamos mergulhar nessa magia para olivi-Ia, e com 0 Cell azul es rrelado e como linda a na[Ureza de beleza infinita.
e
20
Setoe: Como e lindo
0
seu can tar !
o seu canto e puro e delicado como 0 de um a Aauta.
Tambem encantou artistas como encantou 0 inesquedve1 Villa-Lobos no seu paema sinf6nico. es te passaro rambem e chamado coenera all musico, e urn passaro dpieo cia Amazonia, de grande beleza comum, canto lango e melodioso, 0 teu canto parece ref vindo de uma entidade divinal. indigenas dizem com grande convic'1ao e com muito amor que, quando canta 0 UlRAPURU, a Aoresta silencia como se todes as cantOres (passaros) parassem para reverenciar 0 Rei da sorte e do amor.
as
E 0 seu canto, curtO e forte , demonstra que ele esra domin ando 0 territ6rio, por isso ele e 0 mestre dos passaros.
3 0 Setor: A mais linda das lendas M as com tudo isso, se rem uma linda lenda desse Rei da sone e do amor, que ve rn ser assim: "Urn jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique. Como nao poderi a se aproximar dela pediu ao "Deus Tupa" que 0 tra nsformasse em urn passaro. D eus Tupa transformou-o em urn passaro vermelho telha, que a noite cantava para sua amad a. Po rem foi 0 cacique que nom u se u canto. Ficou tao fascinado que perseguiu o passaro para prende-Io. Uirapuru voou para a Roresta e 0 cacique se perdeu. A noite 0 passa ro voiwu a can tar para sua amada. Canta sempre, esperando que urn di a ela descubra 0 seu canto e 0 se u encanto. Ea ave de canto rna is lindo da Aoresta, quando ele canta atfa j as o utras aves. Elas ficam silenciosas em volta dele, ouvindo-o a can tar.
o
Dize m qu e e tao ffiagico que depois de mon o serve de talisma. Nao ha quem nao fique encanrado com 0 seu ca mar, e por isso que es te passaro e considerado urn amuleto destinado a proporcionar felicidade nos neg6cios e no amor. Quando canta 0 seu amor, mdos param para escutar.
4 0 Setor: OS Talismiis da Sorte e do Amor. Reis e rai nhas cobiyam um a pena au urn ped.a~o do ninho deste passaro, rodos como precioso ralisma. 0 hornem que river uma pena, diz a lenda: sera irresistfvel as mulheres e rera son e nos neg6cios. A mulher que conseguir urn peda<;o do ninho, tera 0 amado fiel e apaixonado por roda a vida.
o fel iza rdo que ouvir 0 canto, deve fazer urn pedido e esre, sera prontamente realizado.
50 Setor: 0 Desencanto A lend a que inspirou 0 passaro encantado Rei da sorte e do amor, es re passaro e Aechado no cora~ao por uma mo~a embevecida com a suave ca n~ao e rransforma 0 passaro num ga rboso jovem guerreiro.
E quem for contemplado em ouvir 0 seu \indo canto, sim, feliz daquele afasta 0 aza r, abra~a a sone e e fel iz no amor.
Glnssario desencanto: Tirar a encantamento emhevecida: Extasiada. garbosn: Elegante. magia: Encanto. talisma: Amuleto.
,..
..
•
-CO_NFIRA'A.ORDEM 1:)0 DESFllE . bAS ESC()lA'S ·DO.GRUP.O D·t , ACESSO C,-D·. E'E, PARA 201.1 •
.
.
.
~
•
!
.
•
•
Recem c~egada a~ .grupo C. Jacan!Zinho ab re 0 carnaval da Intendente. Jit a Canarios das Laranjeiras d~fila na madrugada de (er,a·feira Com a'proxirnidade do maior ev;n£t,' carioc~
0
car·naval. a Associa<y3o
promoveu 0 sorteio do deshle das Escolas de Samba que deshlarao na In(endente Magal haes esse anQ. Conhra a·lista.
.
. I
. -
ORDEM DE DESFIL[- 20.1J ,
Desh le dia 06/03/201 1 as 19 horas . CRUPQC
Deshle dia,0710312011 CRUPQD r·.
a~
19 horas· \
D'esh le dia 08/03/20 11 as 19 horas · 'CRUPQ E
.
.
,
1 · C.R.ES. ACADEM ICQS 0.0 1 . C.R.E.S. CHATUBA DE MES· 1 ·C.R.E:S. UNIDQS 0.0 JACARE· ZINHQ ' • DEN DE QtJITA , '. 2 , C.R.E.S. ACADEMICQS 0.0 2· C.R.E.S. MQCIDADE INDE· 2· C .R.E.S. UNIDQS 0.0 URA ITI ENCENHQ DA RA IN H A ' PENDENTE DE INHAOMA . • 3 · C.R.E.S. UNIAQ DE CUARA· 3 . C .R.E.S. IMPERIQ DA PRA<;:A . 3· A.R.E.S . VlZINHA FALADEIRA T IBA 4 ·,C.R ..E·.S. UN U5QS 0.0 CABRAL . 4· C.R.E.S. SOl DA rl:.HA 0.0 co· SECA 4· C.R.E.S: LEAQ DE NQVA,ICUK,. . 5· C .R.E.S . 1NFANTESDA PI£DA· VERNADQR <;:0 . , " DE ' . 5· S.E.R.E.S. UNIDQS PQ CABU· , 5· C.R.E.S. IMPERIALDE NQVA 6 c C.R.E.S. BQEMIQS DE INHAD· <;:0 . .'/ ICUA<;:O . • • 6 - C.R.E.S. Rq,5A DE QURQ . • MA 7 ! C.R.E.S. UN IQQS DA VILLA . 6· C .R.E.S. MQCIDADE UNIDA 7 · C.R.E.S. MATRIZ D.E sAo JQAQ DE MERITl RICA 0.0 SANTA MARTA 8 - G.R.E.S. UN IDQS DA pQNTE 8- G.R.E.S. PARAfSQ DA ALVQ· 7· C.R.E.S. MQCIDADE UNIDA • 9 - C .R.E.S. ARRASTAQ DE'CAS· , DE JACAREPACuA . RADA' . CADURA 8· C.R.E.S. CATQ DE BQNSU· 9 · C.RES. ARAME DE RICARDQ ' CESSQ '10 - C.R.E.S.UMIDQS DA VILA H) • C.R.E.S. UNIDQS DE LUCAS SANTA TEREZA ' 9· C .R.E.S. UNIDQS 0.0 ANIL' II . C .R.E.S . UNlAO DE'VAZ LQB.o· ~, 11 - C.R.E.S. UN1DQS DA viLA 10 . C.R.E.S. DELIRIQ DA ZQ!'lA 12· C.C.E.S. CANARIQS DAS LA· .oESTE ' ' KENNEDY; . ..' . J2· C. R. E.S. EM Ci MA DA HORA " I l . C.R:.E.S. UNIDQS DE CQS· RANJElRAS 13, - C.C.E.S. FLQR DA MINA D Q MQ'S ANDARAL 12 · G.R.E.S . ACADEMICQS DE VICARIQ CER,}.L • , 14· C.R.E.S. ACADEMICOS DA ABQLl<;:ft,Q " . 15 . ·C.~.E.S ..CQRA<;:6ES UNIDQS , '. 0.0 AMARIiLI N.HQ . , , 16 - C .IU.S. FAVQ DE ACARi
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1
•
EVENTOS
Festd nd Mociddde
1 1
•
GrdVd~do
do progrdmd Sdmbd de Primeird
,,
•
I
CACIQUE"DE- 'CASA 'NOVA ,
•
.
,
'.'UM DOS PRINCIPAlS [)lOCOS CARNAVAIESCQS, CAcfOUE ' DE, RAMOS, GANHA REFORMA E VIRA CENTRO CUlTURAL '
baeeria da Esaila de Samba Imperatriz Leo- ' poldinense, QueJ1' tambem co!!,pareceu ao cique de Ramos recebeu avisi,ra de·inUrn": evento foi, 0 prefeito do Rio, Eduarcjo Paes, ms personalidades do mundo do saruha que '0 secrecirio municipal de Obms, Alexandre comcmoravam essa nova fuse. Com investiPinto, e 0 subprere;to da Zona 'None, Andre mentq superior a R$ 'I mi/hio, foi projetado u.m espa~ attexo, que,servfra como anre-,saJa . Santos, para eventos e ensaios da agremias:ao, albn No even to, 0 preli:ito desracou em seu discurde abngar as tradicionais re;joadas de domin- ,sO a imporclncia do Cacique de Ramos para go, 0 espa9> tambem abrigaci exposic;6es de a cultura bfa.\~ei ra e foi homenageado pe\os forografias de camavais antigos. eu seja. urn represenrantes das escolas deirunba d" cidade verdadeirri a,;,ero culrural, A1bn do novo mara.vilhosa, que 0 norhearam como 0 '"Preespa~ a quadra ganhou cobertwa, ou seja, reito Mais Car:na~esco do Rio de J:ineiro", - iii", chuva ou sol e possiveI se esbaldar no • Para a moradora Fernanda Borges a obra veio Cacique. na hora cerra, ''A inaugutaqiio da sede e uma
A noVa sede do bloco carriavalesco Ca·
,
'
manei ra de mdhorar a auro-estima d~ mora-
Teve ptefuito no samba
dores de Olaria, aIem de u.ma op.,ao cultural", . comemora. A jovem que mora n.o brurro hi No clia '27 de setembro foi promovida urna oim anos taJ'!l~ comemou que nao anha !<sea de inaugunqiio da reforma com shows ,-, muieo <;uriosidaoe de conhecer 0 local, mis do cantor Arlindo' Cruz e do grupo Bortl . a gora. com a'obra. mudou de ideia. "Estoll , Gcisto, alem q",participaqiio de ntmistas da
pensando em chanwalguns antigos e currie umsamoo.."
o <:;acique de Ramos fiJi, fundado em.20
de janp ro de 1% 1, e e consitlerado urn dos 'blocOs mais tradicionais do subWbio carioca. Entre seus oomponenres eStlo ,OJ niembros do grupo Fundo'de Quimal, que se onginau no bloco, e Zoca Pagodinho, Nomes como Alinir Gui!'eto, Jorge Aragao, ArIindo Cruz e Sombrinha tambem F.tzem parte da hisr6ria do bloco, A sede do Cacique fol combada pela Preli:irura em 14 de dezembro de 2009, A refomna executada pela Riourbe, cambem vai beneliciar os al\U19' da Escola Municipal CI6vis Bev~aqua, vizinha da agremiaqiio, que poderiio' utilizar a quadra durante a semana ]fu'a a pclcica de esportes. A quadra do C1ciqlle de Ramos fica na Rua uranos 1326: 0 1aria - Rio de~anei ro (proximo ao Prezunic).
I
\
,..SEM PERDER .0 TREM ,
I, EVENTO EM COMEMORA<;AO AO DIA DO SAM5A PROMETE.ESQUENTAR OSTAM.[)ORI~S ,
di a
a Velha'GlIard'a das Es,oIas de Samba, "Eu
. do sa~nba ~ como t~do ano aco~ tece ' o se-
-ado ro .esse evemo, ja fu i tamas vezes que
N o di a 02 de de zembro se COllJemora
0
lor '1oc,mal de R$ 2,50, 0 primeiro, trern saira as I.3h30: segui<!o por v i~gens' as , 14h, 1411'30 e as 15h, enoerrando 0evemo, na CentraI. i
cli
gU.n.do maior evento de samba tradicional ... fica .. ffci I nu merar. Eu achei que t;:omo na cid ade ca rioca:
0
trero do sa mba. No
ca i na quinta, nao ia consegui! ir, mas ja
enranto, esse ano
evento que cOJ!leya na
que mudaram a data, P?de confirmar mi-
Esta9ao da Central do Brasil esci com data marcada para 0 sabado dia 04. De ji par-
nha presen\?'~ coma a professo ra de dan\?
Cynth ia Rachel.
tirao qu atro trens co m desri no a O swa ldo
Para embarca r nes t.a fes ta, sera, necessa ria
bra passa ra em branco, se enga nou! No
Cft,lZ, o nde a Festa promete co ntinuar agi-
[focar 1 k g de . Iimemo nao pef/;cfvel por
dia. numa quinta-feira, haved, show em
um 'ticket de emrada, a parti r das 'll ho ras
comt:;morac;:ao ao d ia do sar:nba na Cen-
po chega esse ano' a 15°
, do dia 4 de dezembro, na es ca~ao Central
.traL 0 even~o esta marcado para corperyaf.
edic;aq.. e.·promete shows'com di versos anis-
do Bras il. N o emanto, apenas as priineiras
is ISh e va i'rolar ate as 2 1h, e ~nta com a
[as, alem de' vadas ;o das d~ samba, de gru-
3 m iYJjessoas. entrarao des ta fo rma, com a
pos trad icio nais-do Rio de Janeiro,·como
aLimento, que serao doados.
tando os fQIioes, ,0 trem do samba
0
- ,Sem p~sar em branco
'
Ma; se voce achou que 0 dia 2 de dezem-
I
I
Pagod, da Tia Doca,
0
Caciq~e de Ramos e
, .
Para a s que chegarem depbis das
,
partic{pa~iio de M; rqll i'nhos de Oswaldo
C ru z, alem da Velha Guarda das Escolas deSarnba, "
tresmte
56 comprar uma passage ~ d~ rrem no va-
/
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Confiance Decor Aluguel de Mobilia pI Eventos LTDA Rua Major Fonseca, 45 - Sao Cristovao 20.920-040 - RJ Site: www.confiancedecor.com.br Tel. : 21 25806831 138607723 E-mail: confiancedecor@bol.com .br
G. R.E.S.UNIDOS '00 JACAREZI.NHO NA·FES.TADOS PROTOTIPOS '.' (OM A PRES'ENC;:A DE PERSONAl,IDADES DO MUNDO DO SAMM, A FAMILIA ROSA. 5RANCO EVERDE, ATRICOLOR SUBURBANA. PRQMOVEU A FESTA- DOS PROTQTIPOS PARA 0 CAR NAVAL 2011 •
• Por Vera Cruz
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,.
AiR.E.S.
UNIDOS DO JACAREZINHO MOSTRA SEUS ' ,': ,.. -ENCANTADOS Com 0 en.redo "ENCANTADOS" do , ca rnavalesco Eduardo Gonc;ai'ves, a
escola viaja h o mundo dos sonhos corn a hnalidade de tran.sIormar a Gon~ui~ta do titulo em realid.de. 0 presidenre Jose Rob,-eno Hilario e sua di retoria
Pa~a isso, coma com a uniao de seus componenres qu e motivados, e sem
com ~nidade.\
A Unidos do Jacarezinho abrira 0 desfile de domingo da Inre-;'denre Ma· "k?-Ihaes'c promerc sacLidir 0 ear~£,!aval .
do Povao, confiando ria nova adminis.
rra~ao da AESCRJ e ;tcrediran3o .na:
In~[eria
ioritliJada ~ELES SE MERE~~M " na cotun a do ain igo Luiz Fernando
medir esfon;:os, luram p:tra VQf aEsc~ l a
Leopoldina, a lus i~a a harmonia entre-
sagrar-se c.mpeii' do Carnaval 2~ II. Com urn teaba lho serio e co~so. parrocinado res, dirercires e conselhci-
o ca'rnavalesco Ed uardo Gonyaives ,
'receberam, como sempre. com atem;:ao e"muiro carinho os Hustres c~riyida.'- ros. c;ontam , d~s que presdgiaram a :agremiac;ao e a
Baruque. alem. cia belissima
. visibilid ade e seriedad e dos resultados.
CO~ 0 profissionalismb e
comperencia do 'car~ava lesco Eduahio
.
C"3
agremias:ao. -
A AESCR] marcou sua presen~a ateayeS da'diremca M adlra da Pascoa Faria,
Gonc;alves, do direror de carnaval
que desfilou c9 m a fantasia da ala das baianas, repetinclo 0 feim de outras
Flav io Mello < eq uipe. que prometem
ocasi6es.
surpr~sas e enca ntamenros no desfi.le. desfile-das furltasias entusias mou os
o
pr;senres s'endo nlotivo de elogios nos " sites, (:a;navalesco, Titiri, Passareia,
.
.
"PRA ,ClMA DELES JACAREi r: NHO"!
•
'"
I' 1
,.
DONOS DA HISTORIA: FORMANDO OPINIOES â&#x20AC;˘ Por Romulo Ramos
Por terem sido criadas desde suas primeiras manifesta<;6es par grupos de amigos, mesmo quando a ideia pa rtia de urn , temos 0 caso inclusive de Escolas
escolas de forma,iio deste ou daquele professo r. Esse dom. nasce com sambisra, e divino e e genetico.
0
de hoje que foram os times de pelada
Ainda, (emos no seio de nossas Agremia<;Oes. alguns dos nossos grandes
de omem, podemos afirmar que somas
baluanes, os que de faro conhecem as
formadores de opinioes, alem de tambem formadores de cidadiios.
belas e verdadeiras historias scm que
Esramos FaJando de nossas Insriruic;Ocs
viveram no d ia-a-d ia, num beco. numa esqu ina, no trabaIho, em easa, nao impon a agora 0 local, mais a 5 viveram, e s6 d es reriam 0 dirciro de poder co nralas. No emamo, isso nao rem aconrecido, ja que ulrimameme. apenas as pessoas que conheceram a hisroria arraves de Iivros, em urn banco de Univcrsidade. rem rido 0 direiro de fazer paIesrras. desenvolvi menro de remas para enredos. e romando are decisoes sobre os desti nos e rumos de nossa hisroria furura.
de Samba, sejam elas Escolas de Samba, Blocos, Bandas ou qualquer outra manifestac;..1.o que trabalhe essa Arre - Culru ra - Ca rnaval. Nos remos yivido desde 0 infcio perseguic;6es. d iscriminac;6es e ouuas agress6es por pane de alguns segmenros de nossa sociedade, parem, remos resistido e sobrevivido brava e inreligenremenre a [Udo e a rodos, 0 que nos faz sempre mais fortes enquanto sambisras. Nada e nem mesmo ninguem , podera nos tirar 0 d ireim de sermos pan e verdadeiramente integranre desse processo, pais, s,?mos nos, os sambisras, aqudes que sabemos, como poueos, nao so conhecer, mas rambem roear algum insrrumento de percussao. danc;..1f 0 samba; escrever um samba. camar urn samba, rudo isso sem rer frequentado
tenha tido que ~uv i r alguem. Eles as
Preocupa-me nesse momento, a perda de
e Baianas, esses abnegados e ate mesmo. em alguns casos. pelo avantyado de suas idades. os insistentes frequentadores de qu adras. ensaios. desfiles. e de suas maravilhosas festas que 5.-io as mais.
badaladas, respeitadas e frequenradas do meio do Samba. Foram eles, e ainda 0 sao, os 110SS0S formadores de opini6es, os nossos mestres, aqueles que nos pa~ssa ram a ma neira deles, com alguma rruculcncia, em alguns casos. mas com a simplicidade e humild ade de !lOSSOS a ncesrrais guerreiros vi ndos da Patria M ae Africa. Toda a sabedoria adquirid a com a co nvivencia e 0 manuseio da Arte de com pa r, camar, dantya r, se expressar com 0 corpo e. tambem, as segredos das
mandingas e de sua FE. Vamos ouvir mais esses M ESTRES,
CUROS, e estaO indo para uma morada
vam os monrar um grande Forum de de~ates com eles, ames que, todo 0 legado que ai nda podem nos deixar como um rico acervo se va, sim, se va com eles, pois, a tempo e implacavel e nao nos dara outra oportunidade como essa de pader
Olltra que nao seja a D ivi na. Sao eles, os
aprender com quem de faro SA BE por ter vivido a nossa HIST6RIA.
alguns de nossos BALUARTES pa ra 0 Divino, sim, para 0 Divino, porque foram os nossos queridos avos, aqueles que rudo isso come~ ram e que 5.10 os nossos rao especial que. com cerreza, nao e
componemes de nossas Velh as-Guardas
.....
DISPERSAO DOS DESFILES DE AMAURY JORIO • Por Dr. Hiran Ara'ujo Quando conheci Amaury Jorio nos arras 1960, eu, medico cirurgiao estagiario na Clfnica Cirurgica do
Amaury Jorio foi
Hospital GenJlio Vargas, confesso,
estrondosa evolu~ao. Foi inclusive, a
maior show business da terra. 0
grande artifice dessa
que enquadrou as Escolas de Samba
ainda naa pensava em Carnaval. Inrdec{ual frequenrador do In"i{U[o Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), nas minhas horas vagas, eu me dedicava aos estudos dos classicos, em particular Jean Paul Sar.tre, do qual era seguidor. Por isso a Revolu,ao de 1964,
como ernpresas, ao transformar a atrasada subven~ao no evoluCdo
me enquadrou como Comunista e fui
Contrato de Presta,a,; de Servi,os, que profi5Sionalizando a rela,ao Poder Publico-Associa,ao das Escolas de Samba foi 0 que real mente possibilitou a consrru,ao do Samb6dromo.
por urn tempo, perseguido politico.
Amaury, que faleceu em 1980, sequer
Amaury l6rio, minha alma~ gemea, viu em mim urn aliado e me enfeiticrou
citado com uma placa na Passarela do Samba, tendo pass~do hist6ria como '0
para 0 estudo do CarnavaL Ele {inha
Moises biblico que salvou
uma pesquisa completa sabre a hist6ria
abrindo 0 mar e nao entrau na terra
e
a
0
povo hebreu
ptOme{ida. Como alma gemea dele lan,o
das Escolas de Samba e, logo em 1969, publicamos 0 Iivro Escolas de Samba em desfile. Enrao mergulhamos numa materia emergence, mas pOlleD
neste momento a batalha, de ao heroi do Samb6drorno urn lugar de destaque, na concretiza~ao d'a Dispersao nova .
esrudada, por que os intelectuais a consideravam alienada. A naa sec no
Sugiro que.de 0 nome Amaury JOtio ao
tempo das Gtandes Sociedades, onde a lura contra a escraviciao cia es~rava[Ura e cia Republica fizerarJi os intelectuais participarem do Carnaval, com as publica,6es dos PUFFS, transcri,6es des enredos nos jorn.ais.
feito apos 0 desaparecirnenro do Presidio
- Tao logo 0 Car naval carioca se transformou em Empresa-Carnaval, as intelectuais nae ficaram e se afastaram nae embarcande mais nas
Escolas de Samba. De forma que, para eu e Amaury, aquela oporrunidade foi preciosa e cada urn de nos, com seu potencial, come~ou a participar efetivamente do Carnaval. .
Eu, irraido pela familia de Natal, fui para a Portela, desenvolvendo enredos
como: IIue-aiy Odara; Pasargadas;· 0 amigo do Rei; 0 Mundo melhor de Pixinguinhaj Macunaima; 0 Homem
de Pacoval; Fesra da Aclama<;ao e
novo projero da Dispersao, que tern de ser
Mulher Brasileira. Amary, dignificou a Associa,ao das Escolas de Samba
da Frei Caneca. A Dispersao dos des files tern de ser obrigatoriamenre inregrada ao novo conjunto habitacional que esra sendo consrrufdo no lugar do presidio. A
valorizando a cria~ao em 1952. como uma Entidade Maxima , diferente das
nova Dispersao que tern de sec planejada merece 0 nome, Arna~ry Jorio.
demais. Tal Entidade, logo se fundiu it Uniao Geral e a Federa,ao, nascendo
~ 6etpwi
sob a forma de Associa~ao, diferenres das demais, unindo as Escolas de
Samba que surgiam gra"s it habilidade do·politico Mourao Filho, 0 primeitO Presidente e1eito, em 1952 e depois, reeleito em 1954. Essa Associa<;ao diferenciada, evolui do tablado para a Avenida Rio Branco e depois para a Presidente Vargas. enquadrando-se nos des61es vistos pelas arquibancadas, no molde que iria conquistar 0 mundo, no
e citado
com uma pfaca na
do. SanriJ.a. 9>e ao. fwuf.i do. SamM.dwnw. am fuga't ck de6taque
[fa66wt.ela
na~da 9>i6p~iio- tUWa.
,,0 Andlise do SAM[)A EN REDO
ROCINHA! Estou vidrddo em voce. Composiro res: Ed inho, W isley da CUlca, D iego do Ca rmo, Lui z Th iago, D aniel Ba rbosa e Vitor Courinho
â&#x20AC;˘ Por Prof. Julio Cesar de Farias
Sinopse H oje vou mosu ar, co m rransparencia,
Fu i soprado como urn balao e deram
for mas c tcnha mui ras
minha longa vida de rran sfo rmac;:ao
for mas novas a meu ex istir. Levado ao
utilidades. Eu queria ter visto Thomas
ao lado do Homem. De lendas criadas
ocidenre, por romanos conqui stadores
Edson acender sua lampad a sem minha
qu e, com recnicas rna is apuradas,
rra nsparencia.
moldaram a arre de me cria r.
A ciencia e a tecnologia me
sabre min ha desco berra
adatac;:ao
d e pec;:as ac hada s em escavac;:6es
a frenee. A
arqucol6gicas e, princi pal mente, radas
Na Id ade Media, narrei hisrorias
impuisionam sempre
as mudanc;:as qu e minha ex isre ncia
rel igiosas para sells ÂŁleis em mosaicos
co mu n icac;:ao via rad io e televisao
propo rcionou ao dia a di a do se r
coloridos que adornavam as carcd ra is.
nao ex istiriam se m que m eu corpo
hu ma no.
Com
protegesse as antigas va lvulas
0
meu amadurccimenro, fu i
C oma a lcnda que nasci de uma
misrurado e modificado. Ad icionando
incandescentcs.
alqu imia acidenta l, quando nurna
chumbo, vi rei cristal e, pintado com
o hom em en xergou 0
fogueira feita por fenicios, sabre a
prata, reAeti a imagem desre criador.
para denera de sell corpo ajustando
areia, fcram deposiradas pedras de
Ao lado do ouro, decorei os mais
o foco em minhas lentes, observou
silica que junto com
Iindos casteios e me rornei um precioso
micracos mo que
manha seguinte urn Iiquido viscoso
a rti go de osrenra'Yao pa ra nobres.
formu las em m eus recipientes.
escorrer desra fogueira. Esse, ao
Co m a areia escorrendo dentro
Dados pe rcorrem
esfria r, crisralizQu-se como uma pedra
de mim, marqu ei 0 tempo e vi a
informa,6es de a lta gualidade pelo
preciosa encantando os mere ado res.
populariza<;ao do meu uso chegar as
mundo, e, assim. eu sci qu e ainda
Minha ex istencia e milenar. Ac hados
maos dos meros morrais, ajudando a
tenho urn longo ca minho a percorrer
0
arqueo logicos indicam
fogo fez na
0
meu uso
0
0
espac;:o e olhou 0
cerca, mi sru ro u meu se r leva ndo
focar suas visa cs e a mara r suas sedes.
com
em pec;:as pequenas de bijureria e
Tc mperara m minh a al m a, e deixei
decorac;:ao.
Voaremos na s asas vidradas de uma
mall tempo do lado de fora. Da ch uva
Adornei faraos, enfeirei suas rumbas
e do vemo, protegi os seus passeios
e guardei produtos de beleza de rci s e
sobrc rod as. Urn brinde
rainhas em form as a inda rudimemares.
rilinrar dos meus enconrros.
Fui dcscjado por imperi os e
o rempo todo estou ao lado de voces,
comercia li zado como joia. Em terras
sed. que nao percebem isso?
egfpcias, os fornos foram aquecidos por foles que aumenrara m manuseio.
0
avida no
Minha natu reza inusitad a faz com que
0
m eu inventor.
borboleta rum o ao desconhecido.
Texro: Luiz Ca rlos Bruno Participac;:ao: Joao V ictor Rev isao: H ermlnio Mattos Russo e Maria Gabriela Matos de O li veira.
Feito por jovens compos imres, que por
dos meros mon a is, ajudand o a foear
letrd
si
De uma inusitada alqujm ia
que a Rocinha levad . para a
Com urn toque de magia eu nasci Sob 0 fogo. 0 solo de areia E a pedra incendeia, emao surgi Minha hist6ria emilenar
2011 resum e. de fo rma inteligente.
rempo do lado de fora. Da e huva e do
todes as aspectos do eoredo sabre
0
vento, protegi os seus passeios sobre
vidro. Mas, nao podemos deixar de
rod as. Urn brinde a v id a no [ilimar
ressaltar que
dos meus encontros.
Faraos eu enfeirei Desejado por imperios a beleza eu guardei La no Egito aumentaram 0 meu calor Urn sopro minhas faemas transformou Na Idade Mooia eatedrais eu colori E mistutado nobreza reAeti
a
56
j:i e urn merica, 0 sa mba-en redo
0
suas vi s6es e a marar suas sedes . Tem-
desfile
peraram minha alma, e deixei a mau
resultado de urn born
e ho ra (referencia a
samba muitas vezes se deve tambem ao
Marca
tem a abordado e a qu alidade textual
ampulh era e ao rel6gio)
da sinopse. E a do en redo em questao
e
0
tempo, ja
Voa borboleta enea m ada
bern escrita , concisa, poet ica e tern pro-
Mara sua sede de veneer (referencia
gressaa camend o as principais infor-
aos eopos)
mat;:6es sobre
Que eu fa,o tudo pra te protege r
0
ass umo abo rdado.
o samba, com es trutura facil de
(refereneia
aeapota dos vekulos)
cantar, segue a linha da sinopse. com
O utro trec ho que merece des raque
Marca 0 tempo. ja e hora
narrador em pr im eira pesso a, como
o que fa la d a presen,a do vidro nas
Voa borbole.. eneantada
se a pro prio ho menageado, a vidro,
Mara sua sede de veneer Que eu fa<;o tudo pra te proteger Urn brinde avida A luz da genialidade Ciencia e tecnologia Impulsionando a modernjdade
contasse sua hisrori a. Esse recurso
A VOl cia comunica~ao Imagens que 0 homem observou Nas lentes, a imensidao Urn novo muncio encontrou E l;i YOU eu seguir fieu caminho Ao sell destino informac;:ao levei Mesma com os cacos do passado Sempre escive ao seu lado E na avenida re enconrrei
e
e
deseoberras d o passado e. por tabela. da reutilizac;:ao/reciclage m de v idros
bastante utili zado no sa mba-en redo
quebrados, conscienti zac;::ao sempre
parque COStum a in serir as desfi lantes
necessaria. A palavra "cacos" acabou
no des file ao ca ntarem
sendo empregada de fo rma polissemi -
0
sa mba, vestin-
do a pele do que esta sendo exaltado.
De uma inusirada alquirni a Com urn toque de magia eu nasci E la vou eu seguir meu caminho Ao seu destina informat;:aa level
ca, passando mais de uma mensagem. Mesma com os cacos do passado Sempre estive ao seu lado E na avenida te encontrei
Por fim .
0
empolga nte e mel6dieo
refrao qu e e verd adeira declarac;::ao de
a
amo r escala. Nele ainda po demos
Jnteressa nte 0 refria que abo rda com perspicacia alg uns iteo s do eoredo, eonstantes nesse paragrafo da sinopse:
Estou vidrado em voce, Rocinha
C om a areia escorrendo dentro de
Minha paixao. minha princesinha
mim , marquei 0 tempo e vi a popu-
Pra sempre VOll ca.nrar, sambar Me declarar...
larizac;:ao do meu uso chegar as maos
destaca r o urro expedienre comum ao
sa mba-en red o: a ci tac;::ao ao nome da ag remiac;::ao (Roci nha), para marcar a
identidade da eseola du ra nte 0 des file. Estou vidrado em voce, Rocinha Minha paixao, minha princesinha Pra sempre vou cantar, sambar
Me dedaraf. ..
, )
NO SAMBA
Mestre.. Ga10 receb.e d Meddlhd ,Pedro Ernesto ..
• Por Vera C ruz
.-
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ea ,tn.ai,() impOJt.tan.t.e.
~ck~w. ck 9lio. de '7~"' ';;u;' ~ J44A~~'
.0 .. 1110""'"0 . ~ ~p
.....
eta eanuvta
.Municipal ~ que
. ,
Foi com muita honea que a AssociaS;ao
Mestre Gala, visiveimeme emocionado
das Escolas de Samba da, Ci(lade do Rio de janeiro (AESCRj) compar: ceu na splenidade de emrega do Conjunto de Medalhas de Meriro Pedro Ernesto ao ·ilibado. Waldir da Silva. ou mel hor• Mestre Galo.
diante de uma plenaria repleta,
Respeitado cid·adao. conhecido no
'de seus p(Oj~ros em proi do samba e a favo r de uma qualidade melhor'd e·. ~ida para as criancras~e adolescemes da Cidade do Rio de Janeiro .
mundo'do.samba como excelente
.Sra. Estelita Oliveira ~e MdquitQ
compan heiro, dan~a rino, e'x!mio
ci a Silva, sua esposa; Vera C ruz, vice
mestre-sala e urn dos fundadores da Associa~ao C ultural Madureira'roca.
... ,
Ca ma e
Dan~a.
.. /
'
-.
Adorado lIelos 'alunos e admiraao po~ familiares e amigos
, ..
proferiu palavras de agradecimento
pelo reconhecimento e valorizar;ao
Solenidade reali ~ada na Cam ara Municipal do Ri<>-de janeiro. de . iniciatiya do Vereador Elton Bab" • rendt u muit!ls e~os:6es dos membros . dfl rribuna.
preside~te de ~ivulga~ao e markerinp da AESC Rj; Sr. Olivio ~omes Vieira e Severino Francisco de Calda. . presidente/e vice- presidente da. .- Associa~ao da CEF. . dos Aposemados , alem do Vereador Elron Bab" foram os que compuseram a mesa da tribuna
do cerimonial \10 dia 2 de setembro de 2010.
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A trajet6ria de Jorge Francisco e digna de um enredo. Carioca nascido em Padre Miguel , viveu uma infancia simples no bairro, onde foi vendedor de pasteis. Mas a paixao pelo samba 0 conduziu ao maior encontro de sua vida: 0 trabalho nos bastidores do carnaval , que acabou per transforma· lo em um bem· sucedido empresario no comercio de produtos carnavalescos. Durante duas decadas, 0 "Chiquinho Pastel" cumpriu quase todas as fun~oes dentro de um barradio: foi de porteiro a vice'presidente da Mocidade Independente de Padre Miguel. Como diretor de barracao, conviveu com nomes como Arlindo Rodrigues , Fernando Pinto e Renato Lage. Reside ai todo seu diferencial. Hoje Chiquinho comanda um grupe de lojas que e referencia, 0 Babado da Folia. A variedade e a exclusividade de seu mix de produtos, combinadas com pr~o competitivo e atendimento personalizado fazem do Babado da Folia 0 maior fornecedor de produtos carnavalescos para 0 mercado das escolas de samba. "A partir da necessidade do cliente ou da falta de um produto sentida pelo mercado, eu procuro solu~6es, usando minhas experiencias de carnaval e de empresario, alem de criatividade, porque nao adianta achar uma solu~ao que nao tenha pr~o bom" , revela 0 "Chiquinho do Babado", que viaja duas vezes por ana II China em busca de novidades e tem por habito conversar com todos os carnavalescos e visitar todos os barracoes e quadras das agremia~6es . www.babadodafolia.com.br Tel. :(21) 2507 0598