A B US CA DA LO NGE VID AD E & A NO VA CAR A D A TER CEIRA ID ADE
TERCEIRAIDADE R E VIS T A T E R C E IR A ID A D E - W W W.R E V IS T A TE R C E IR A ID A D E .COM .BR
A NO 1 - N ° 2
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T V, B L O G E R E V I S T A T E R C E I R A I D A D E - U N I N D O G E R A Ç Õ E S
Fo to: K é sia Veiga (w ww . ke siave ig a .com )
1 ª C O L O C A D A A B S O L U TA N O G O O G L E
A MOR DA FAMÍLIA, O ELIXIR D A VI D A E M Q U A LQ U E R I DA D E Marcelo, Filipe e Beth Veiga
W W W . T E R C E IR A I D A D E . T V - 1ª C O L O C A D A A B S O L U T A O N L I N E
R EV IS TA TE R C E IR A I D A D E
E di tori al
Por Marcelo Veiga
L ançar a s egunda ediç ão da Rev ist a Terceira I dade c om mat éria de capa ilust rando minha experiência pess oal em s er curador e c uidador de minha querida mãe c om 78 anos de idade portadora do Mal de Alz heimer, é não apenas uma sat isf aç ão em test emunhar uma his tória e ex periência bem suc edida, mas também, a dupla alegria de passar para nos sos leitores uma melhor c ompreens ão des te desaf io e firmar um trabalho que es ta se t ornando um belo empreendiment o. Chegar a segunda ediç ão da rev ist a pode parec er uma comemoração prec oc e, mas considerando que é uma iniciativa las treada pela TV TERCE IRA IDADE c om 5 anos de exist ênc ia, premiada pelo Minist ério da Cult ura como o I I Prêmio I nez it a B arros o de Inc lus ão Cult ural da Pes soa Idosa, mais dezenas de emails com pedidos de ass inatura da rev ist a e 180 mil downloads logo no primeiro mês, nos faz t er a certez a que estamos no c aminho certo de uma nov a mídia que v eio para f ic ar.
Quantas no segment o não pas saram da primeira edição? A f oto da c apa f oi tirada por minha esposa K ésia, onde apareço eu e minha mãe, fazendo um sandwic h gos tos o de meu f ilho e net o dela, Filipe, em um tí pico dia-a-dia em que pass amos juntos. Atualmente ela mora pert o de cas a em uma cas a para idosos porque quando morou conos co se queixav a de solidão por t rabalharmos f ora durant e o dia.
Além de ter agora companhia, tem cuidados es pecializados 24hs que inc luem laz er, f is iot erapia, terapias oc upacionais , art eterapia, acompanhament o médico e psicológico, rec ebe v isitas constant es nossas, de amigos e pas searmos juntos toda s emana. Mas a Revis ta Terc eira I dade es tá voltada para out ros t ipos de idosos . Além dos dependent es que requerem cuidados especializados, temos a nova geração da terceira idade, independent e, conectada, ativ a e o pess oal que es tá chegando lá e quer s aber tudo a res peito de chegar `a mat uridade com qualidade de vida. É c om o int uito de of erecer as melhores matérias produz idas pela mídia nacional s obre as novas perspect ivas na melhoria de v ida da terceira idade, que nos mot ivamos a t rabalhar cada vez mais na TV, no B log e na Revist a Terceira Idade. Env ie-nos s ua opinião. Ma rce lo Ve iga marcelov eiga@hot mail. com (83) 9189-3003
MAPA DA 3ª IDADE CONECTADA DO BRASIL
P rin cip a is re g iõ e s q u e co n e cta m a R e vist a Te rce ira I d a d e março / 2013
Seguindo uma tendência mundial dos país es des env olvidos , a TV TERC EI RAI DA DE lançou no Brasil a primeira rev ist a voltada para est e set or crescent e da soc iedade. Típico f enômeno de países em desenvolvimento que tem signific at ivo aumento da expect ativa de vida de seu povo, paí ses c omo os E st ados Unidos pos suem dez enas de revis ta es pecializadas neste set or cresc ente. O B ras il segue a t endênc ia com pequeno atras o, porém já com grande aceitação no mercado. São inúmeras as manifestações de apreç o ao nos so trabalho, o que tem nos motiv ado a querer melhorar a c ada dia. Noss o muito obrigado a noss os leitores, anunciante e pat rocinadores.
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SUMARIO COMPORTAMENTO 03 EDITORIAL 04 LEITORES 06 BUSCA PELA LONGEVIDADE 07 ENVELHECIMENTOS SAUDÁVEL 09 PERSONALIDADE E LONGEVIDADE
VIVA MELHOR 12 NOVA CARA DA 3ª IDADE 14 AMOR DA FAMÍLIA
CORPO & MENTE 18 DEUS E A 3ª IDADE 19 NUNO COBRA
PROFISSÃO 20 MODELOS DA 3ª IDADE 21 3ª IDADE DESFILA LANGERIE
TENDÊNCIA 22 TV AMERICANA INVESTE NA 3ª IDADE 26 BLOG DA 3ª IDADE 27 NOVO - CLASSIFICADOS DE SERVIÇOS
VOCÊ CONSEGUE 28 RECEITA DA VOVÓ DINAH DIRE ÇÃO E EDIÇÃO : MARCELO VEIGA DIRE ÇÃO E ART E: KÉSIA VEIGA COME RCIAL: (83) 9189- 3003 / 9977- 3748 EMAIL: mar celoveiga@hotmail.com
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Leitores “Finalmente ganhamos um es paç o na mídia ,gos taria de saber onde enc ont rá-la?” Cibele Rio Grande do Sul cibelegal@gmail. com Res pos ta : Cibele, obrigado por nos c ont ac tar. Por enquant o a rev ist a é online e gratuita. B reve teremos por ass inatura, s erá divulgado no s ite da rev is ta em www.revistaterceiraidade.c om. br _________________________ Boa tarde, parabéns pela revist a, tenho 68 anos e ainda me s int o bem para produzir e t rabalhar. Voc es poderiam t er uma pagina de anuncios para trabalho, o que acham? Tem muita gent e da minha idade querendo um lugar como ess e onde f ale t udo da gente. Est ou curiosa para ver a prox ima edicao. Muitís simo obrigada Luisa São Paulo dallagoluis a@hot mail. com
Cartas p/ terceiraidade@terceiraidade.tv Seu email poderá ser publicado
Bom Dia! Revista Terc eira Idade Faz endo pes quisas no Google.c om, para proc urar rec eit as de t ric ê e c roc hê, t iv e uma intuição de procurar um s it e de terceira idade para div ers os ass unt os . Gos to de computador, trabalhos manuais, croc hês , tricôs , ler e viajar. Como f aç o para obt er a rev ist a terceira idade impres sa, se tiver? ou online. Moro em Goiânia/ Go. Meu abraço a todos que f az em parte do site Terc eira I dade. Obrigada Vera Lúcia(Vera) email desconhecido __________________________ Boa tarde, gostaria de ass inar a revist a. renatocampos2010@bol. com.br Res pos ta : Em breve anunciaremo no site.
Oi, Meu nome é Regina. Sugiro a inc lus ão de uma coluna que div ulgue oportunidades de trabalho para os leitores da 3a. idade. Eu mes ma ac abei de concluir a segunda pós graduação e es tou procurando um trabalho nov o na área ambiental. Acho que muit os desejam retornar ao mercado mas ainda não puderam ref az er sua rede de contat os e precisam de uma ajudinha. Um Abraç o. Regina. Rio de J aneiro rginav as @gmail.c om Res pos ta : Obrigado pelo cont ato Regina. Exc elent e s ugest ão. Vai de encont ro com noss a idéia de um class if icados. Est amos est udando o f ormat o. Aguarde.
ANTONIA HAMADA - A VOVÓ MODELO E LEITORA Kés ia , boa noit e! Est ou a lhe enviar algumas fotos. Espero que goste. Acresc ento aqui minha aut orização para que as publique na REV IS TA TE RCE IRA I DADE. “Sou uma Vovó, de quase 73 (setenta e três) anos . Sou At leta, corredora. Poeta, v árias vezes premiada e me fiz eram MODELO através de minha Es cola de Inglês há um ano.
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Cas ada há 48 (quarent a e oito) anos c om um homem maravilhoso. Tenho duas filhas lindís simas , dois genros -f ilhos e cinco netos , meus grandes amores . Viv o a v ida plenament e e s ou imensamente f eliz, graças a Deus!”Um grande abraç o a v ocê e a t oda a equipe da Revis ta e um bom fim de semana a todos. Obrigada pela atenção de voc ês. A brs ,. Antônia Hamada S ão Paulo - SP maria.hamada@terra.com. br
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A BUSCA DA LONGEVIDADE
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Programa Canal Livre A primeira pessoa a viver mais de 150 anos já nasceu O t ema des te programa é um ass unt o que f asc ina o mundo t odo: “A bus ca da longev idade”. Para dar uma idéia, c ientistas ingles es anunciaram recent ement e que a primeira pes soa a viver mais de cinquent a anos, já nasc eu. Mas como se preparar para est a nov a realidade? Como chegar aos oit ent a, noventa ou mesmo pas sar de cem anos , com s aúde? A import ância da alimentaç ão, a import ância das at ividades fí sicas , os avanç os da medicina, da geriat ria. Para ex plicar melhor es tes fenômenos e s uas c ons equências na vida de todo mundo, f oram convidadas duas das maiores aut oridades bras ileiras no as sunto. Nes te primeiro bloco, es tá o geriatra Wilson J acob Filho, prof es sor t itular de geriatria da Faculdade de Medicina da USP - Universidade Ferderal de S ão Paulo, e na próxima edição s erá most rado o geront ologist a A lexandre K alache, que é doutor em saúde
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públic a e f oi também diret or por doz e anos do programa de env elhec iment o e de c urs o de vida da Organização Mundial da Saúde. Também na bancada, es tá o jornalis ta Fernando Mir. Dados sobre o aumento da expect at iva de v ida no B rasil comprovam que o Brasil est a env elhec endo em ritmo ac elerado. De acordo c om o IB GE, a expect at iva de v ida do brasileiro hoje já pas sa dos 73 anos. Apenas nas últimas t rês décadas , a população pas sou a viver dez anos e s ete meses mais. Para s e ter uma idáia, a parc ela da população c om mais de 65 anos , pas sou de 4,8% na déc ada de 90 para 5,9% no ano de 2000, chegando a 7, 4% em 2010. Mas est e f enômeno demográfic o sentido hoje no Brasil e nos paí ses em des env olvimento em geral, é ant igo na Ásia e grande part e da Europa. Soment e no Japão, o número de pes soas com mais de 100 anos já pas sa dos 44 mil.
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Especialist as es timam que hav erá mais de 1 milhão de pess oas centenárias no planet a ate 2030. No Brasil o número de idos os dev erá pass ar de 44 milhões em 2025 e c hegar aos 60 milhões em 2050. Mas qual é o segredo da longev idade? Se alimentar melhor? Pratic ar es porte? Os avanç os da medicina cert ament e c ont ribuem para est e f enômeno. O cres cimento econômic o do paí s também. Mas se o envelhecimento hoje é uma conquis ta, é t ambém um des afio. O país es tá preparado para est a nov a realidade? Como chegar a idade av anç ada e c om a s aúde em dia com qualidade de vida? A GERI ATRIA P REV EN TIVA N O BRA SIL E O MU NDO O Dr. Wilson Jac ob Filho diz que é de máx ima import ância entender que o moment o é de que já sabemos muitos dos determinantes
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Já é possível determinar um envelhecimento saudável para um env elhec iment o s audáv el, ativo e bem s ucedido, que são nomes diferentes para o mesmo conceito, a pont o de conhecermos com muit o mais s egurança quais os fat ores que s ão respons áveis por um c aminho mais próx imo de um fenômeno natural de env elhec iment o e por out ro mais dis tante da agress ão que as doenças det erminam no env elhec iment o, tanto como a agress ão climática com t odas as nuances de uma v ida longa, int erf erindo na relaç ão entre a biologia e o comportamento. Sobre o fat o da ciênc ia ter afirmado que já nasc eram aqueles que v ão viv er 150 anos é uma afirmação temerária pois não há nenhum indício cient ífico que c omprove est e t ipo de conceito, embora também não se poss a dizer que seja imposs ív el que isto aconteça. Existe uma pequena distinç ão entre a expect ativa máxima de vida de um ser humano, daquilo que é a expect at iva média de vida de um ser humano. O que se tem comemorado ano a ano é uma elevaç ão da ex pectativa de vida média da populaç ão, onde atualmente por ano no Bras il a média entre homens e mulheres é de 73 anos, onde mulheres sempre mais expect at iva média do que os homens , em torno de 7 anos no Brasil. A entrada da mulher no ambiente de trabalho c om a exposição s obre mortes prec oc es como o homem hav eria uma expect ativa de uma diminuiç ão deste gap, dest a dif erenç a, mas ist o não es ta acontecendo, onde o que se tem rev elado é que a própria natureza da mulher lhe da naturalmente uma expect at iva de v ida naturalment e maior. A expect ativa de v ida tem se tornado maior na média de 3 mes es por ano e s e ist o for verdade, e será durant e um longo perí odo em
paí ses em des env olviment o como o noss o, nós dev emos nos aproximar c ada v ez mais da expect at iva de v ida dos países já des env olvidos . S ó que es te fenômeno que lev ou praticamente um séc ulo para acontecer nest es paí ses , aqui est a acontecendo em um int ervalo de tempo muit o c urto. Do ponto de v ist a prátic o, is to mos tra que provoca mudanças no ponto de vist a de rec urs os de ass ist ência para esta populaç ão. A diferença já não é tão grande, no Brasil a média é de 73 anos quando na Europa é 80 e esta diferença já foi de quas e três déc adas no inicio do séc ulo pas sado. Tínhamos uma def as agem muito grande entre paí ses em des env olvimento e paí ses des env olvidos que vem se aproximando c ada v ez mais, onde hav erá uma es tabilidade da expect at iva de v ida média, com alguns pouc os ex poent es chegando a expect ativa de v ida máxima, o que para o ser humano é em torno de 120 a 130 anos, portant o, a afirmação dos 150 anos é baseada mais em uma esperança e não em uma ex pectativa cient ífica. Se pensarmos do ponto de v ist a biológic o, vamos encontrar o env elhec iment o c omo um fenômeno sist êmico, ou s eja, todos os tec idos passam pelo mes mo fenômeno. Mas se pens armos sob o pont o de vista dos sintomas , das manifest ações principais , são as art iculações e principalmente o sis tema nervoso, o controle de tudo ist o, que dá os seus primeiros sinais t ant o de dor c omo de limitação f uncional. Em grande parte por um des gas te des nec es sário, por uma v ida laboral mal estrut urada, por pos turas mal est abelecidas durante um longo perí odo de v ida, ou seja, por um desgas te ac ent uado pelo mal us o e do ponto de vist a do sis tema nervoso central,
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geralmente pelo fato de at ribuirmos a idade por aquilo que o individuo perde por des uso. Tem muit a c oisa que nós erroneament e atribuímos ao env elhec iment o que na verdade é fruto de um perí odo de v ida mal est rut urado pens ando no env elhec iment o. O que mais prejudica o individuo na fas e mais avanç ada da v ida é principalment e o desuso e a inativ idade. Poupar o individuo de suas f unções sem que ele t enha um mot iv o especifico para ist o, est amos privando-o de mant er a sua integridade fí sic a e principalment e a s ua mot iv ação, o que se t orna um erro cultural, pois idoso precisa se mover e não des cansar. Um erro que v em do pas sado onde não há motivo para o uso dos diminutivos que tendem a mant er o indiv íduo exc luído t ant o da tomada de dec is ões quanto das execuç ões, onde ele t em aptidão para f az er, mas é poupado de uma maneira errônea, o que lhe tira a capacidade de desenvolvimento. A REVOLUÇÃO CIENTI FÍCO TECNOLÓGICA DA GERIATRIA Est a em curso de f orma c ada v ez mais acelerada uma verdadeira rev olução c ientí fico tec nológic a da geriat ria e a es se respeit o o depoimento da cientis ta brasileira Ligia da Veiga P ereira, que é uma das maiores geneticis tas do paí s onde ela fala sobretudo a res peito da pos sibilidade de s e prolongar a vida a part ir do c onhecimento do genoma humano onde ela afirma: Uma combinação da medicina preventiva baseada nos conhec iment os do genoma humano, o des env olviment o das células tronc o c om a pos sibilidade de se repor peças def eit uosas no nos so corpo e um entendimento melhor das bases dos mec anismos moleculares por traz do env elhec iment o, são f atos que s e combinam para termos ess a
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A BUSCA DA LONGEVIDADE
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Programa Canal Livre A o f i c i n a m e c â n i c a d o o r g a n i sm o h u m a n o tendência de aumento da expect at iva de v ida das pessoas que tiverem aces so a tudo iss o. Com o conhecimento do noss o genoma, o que a gente es pera um dia poder f az er é bas eado no genoma da pes soa, em ident ificar todas as susc etibilidades, todas as propensões genét ic as que ela tem seja por ex emplo para hipertens ão, para asma, para algum tipo de câncer. E baseando nisso, tomar medidas preventivas para que apesar de sua genética a empurrar para aquela direção, o seu est ilo de v ida v ai te des viar daquilo e voc ê pode nunca manifest ar es tas doenças . Por is so a grande promes sa do nos so genoma humano, e é import ante dizer que ist o ainda é uma promess a, é que a gente conheç a ele t ão bem que baseado nes sa informações do genoma, a gente possa adaptar o noss o est ilo de vida para não manifes tar um série de doenças . A prev enção assume não s ó um
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caráter comportamental, mas ela vai atrelada a um perf il genét ico e at é proteômico, ou s eja, nós desc emos `a ínf ima est rut ura da c élula e des cobrimos qual é a ação preventiva mais ef icaz para o indiví duo que tem um det erminado perfil, não t ão neces sário para o que tem um perf il cont rário, que por s ua vez se beneficiará de outra est rat égia. Nós vamos f az er es tratégia individual de prev enç ão, c ont inua sendo prevenç ão, não vamos dar anos de vida adicionais naquilo que a s ua biologia lhe permite. “Nó s v amos tirar d ele os a nos a men os qu e e le te ria p ela s doe nça s que e le po der ia te r”. Seria pegar os pontos frac os e cuidar. Ao inv és de f azer a prev enção para a doença já inst alada, que seria uma prevenção s ec undária, farí amos a prevenção s abidamente mais ef ic az para o individuo antes da doenç a sair do plano genétic o e pass ar para o plano orgânico.
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ENV EL HEC ER BE M
Para um homem de 50 anos em perfeita saúde que procure prevenção para a longevidade: Hoje, devemos cons iderar que para os fat ores de risc o, que s ão res pons áveis pelas principais doenças que diminuem a expect at iva de v ida dest e indiv iduo, a doença at eromatosa, doenças de caráter met abólico, aquelas que vão acomet er os sos e articulaç ões e as que prejudicam o s ist ema nerv os o central, para a maior part e delas, a bas e de prevenção são muit o semelhantes porque elas impedem ou tentam diminuir o rit mo da doença arteroclerótic a e principalment e da atrofia e da hipotrof ia, da diminuição dos t ecidos nov os. Est amos falando de aliment ação adequada, de exerc ício f ís ico e de partic ipação ativa nas ações de caráter soc ial, af etivo e em todas as out ras perf ormances do s er humano. Ou seja, o indiv iduo não t em que ter, e isso não é um jargão,
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Qual o peso da personalidade na longevidade? o indiví duo não tem que cultivar apenas o corpo s audáv el para env elhec er bem. Ele t em que acoplar a iss o t odo o seu comportamento íntimo pes soal e soc ial para que es se env elhec iment o t ransite por uma linha saudável. PES SOA S FEL IZES VI VEM MAI S? Se nós c ons eguirmos definir felicidade como um equilíbrio emocional na qual o individuo t em um bom relacionamento cons igo mes mo e um bom relacionamento com a sociedade em que ele vive, ist o é um marcador de bom prognóst ico. Não estamos f alando daquele indiv íduo que vive uma ilusão pura e simples mente num moment o espec ifico de sua vida. Est amos falando daquele indiv iduo que cons egue manter um pat amar de bem estar e de expect at ivas int eress ant es durante a sua v ida atual e fut ura, independente da faixa et ária. Se est a pes soa é f eliz ou é sat isf eita, ou est á c om a qualidade de vida adequada para es te moment o, pens ando no fut uro, ess a pes soa t em um prognos tic o de vida tanto de quantidade quanto de qualidade, maior do que o contrario dis so. A OFIC IN A MEC ÂNI CA DO ORGANI SMO H UMANO E a su bs tit uição d e p eça s def eit uo sas . Além dos transplantes , hav eria também uma subst it uiç ão de peças def eit uosas de c omportamento e de personalidade? E st e modelo mec ânico são as trocas de art iculações. Hoje nós f az emos com relativ a seguranç a, a substituição de um joelho ou de um quadril, que limit am o indiví duo em uma at iv idade muit o interessant e e voc ê s equer perc ebe que aquele indiví duo t em uma prótes e que lhe
O t rat ament o reduz os ní veis de de uma f unc ionalidade muit o hipert ensão a normalidade em grande. Além dis so temos prót es es mais de 95% dos casos . cardíacas s ubstituindo v álvulas , temos próteses em todos os A hipert ens ão é mais prevalente órgãos c apazes de produz ir a que o diabetes mas as duas tem funcionalidade. como alv o principal o rim e a junção das duas ainda mais . Hoje, A s ubs tituição de um órgão por e não é `a toa que o Sis tema Único out ro órgão mediante a um de Saúde mira na hipertens ão e na transplante, é uma es tratégia mas diabet es como medida de que depende f undament almente de prevenção para as complicações uma polí tic a de captação. art erios clerótic as e nef ropát ic as de ambas, c omo a melhor medida Mas um f ato é bast ant e saneadora das complic ações int eress ant e. At é muito pouco fut uras. tempo at rás , era v etado a um homem com 50 ou 60 anos, entrar Há res ultados bem prátic os por numa lis ta de transplant e. Hoje não conta disto v ist o que as mort es existe mais o crit ério etário, exist e por problemas do c oração estão o c rit ério funcional. Uma pes soa diminuindo. Uma coisa é tratar o capacitada a melhorar o seu quadro pac iente enfermo para que ele de saúde mediant e um trans plant e prolongue a s ua vida e a outra é com 70 ou 75 anos de idade, não tratar o individuo antes da lhe é mais vetado a c hance de enf ermidade para que ele chegar a es ta poss ibilidade. prolongue a s ua vida sem a enf ermidade. Mas para ev it ar a nec ess idade do transplante, quais são as medidas O envelhecimento s audável est a fundamentais em termos de ao alc ance de qualquer pes soa e comportamento? O exemplo mais dependente da base nutrição, da típico para isto é a preservação do bas e atividade f ís ica, mas também rim. Um dos órgãos cujo da bas e diagnóst ic o e cont role da transplante v em cresc endo numa doença c rônic a, mas é fact ível a proporção quase que incont roláv el, qualquer individuo que env elhec e. é a falência renal, a poss ibilidade de sobre vida mediant e a diális e e mediante ao t ransplante renal. O O C ARÁ TE R rim é um ex celente ex emplo porque COMPOR TA MEN TA L D O ele é agredido por tudo aquilo que é ENV ELH EC IME NTO H UMANO epidêmic o na soc iedade hoje que são a obesidade, a hipertensão e a A pers onalidade não s e aprende na diabet es . E ss as três doenç as, de esc ola, nas cemos c om ela. alt íss imo des env olviment o do ponto de vist a epidemiológico convergem no rim c omo órgão alv o. Qua l o p eso d a p er son alida de na lon ge vid ad e? Quem t em que tratar da Existe uma frase de efeito que diz hipert ensão s ão todos os médicos que o tempo não cura mas apura e capazes de diagnos tic ar a com o envelhecimento nós v amos hipert ensão que é dos diagnós ticos mais s imples dentro da medicina. É fic ando cada vez mais parecidos com nós mes mos, vamos uma medida feita c om bas es apurando noss os valores, t ent ando abs olutamente comuns por faz er deles um c anal pelo qual profis sionais na área da s aúde e o enc ont remos as nos sas tratamento da hipertensão hoje perspect ivas e objetivos . E aí segue uma lógica na qual t odo ent ra a res ponsabilidade, que f oi a profis sional médic o estará apto a grande mudanç a do período det ect á-la.
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A BUSCA DA LONGEVIDADE R E V IS T A T E R C EI R A I D A D E
Programa Canal Livre O próprio conceito do envelhecimento mudou muito rec ent e. Cada um de nós sabe que iss o não é irres ponsável, que o caminho esc olhido det erminará o fut uro de c ada um. Cada um es tá em det erminado ponto na trajetória do env elhec iment o bas eado em tudo aquilo que foi f eito no período pregress o, desde a concepç ão at é o moment o at ual. Parte diss o ele não tev e c omo modificar, mas a part e modificável que depende do seu comportamento vai ter que se ass umir como iss o tem futuro. O p róp rio c on ceito de env elh ec ime nt o mud ou muito . Hoje alguém c om 58 anos se foss e personagem de Machado de A ssis, teria sido considerado c om velho e hoje é de meia idade. O conceit o mudou, o sent ido de envelhecimento também mudou, mas ainda há uma certa dific uldade dos mais v elhos s e colocarem ou se recolocarem, por exemplo, no merc ado de t rabalho, uma conquis ta mais social porém fundamental. Um homem que para de trabalhar aos s ess ent a e poucos anos, ele v ai cair em um estado de
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isolamento que v ai levá-lo a depres são. E est e é um dos grandes des afios do t ransc orrer deste séc ulo. Foi feit a uma verdadeira revolução etária no s éc ulo X X que agora adentra no século XXI com uma perspect iva de uma composição da população muito diferent e daquela de um século atrás . O que est as pes soas terão de papeis dentro da soc iedade é um grande desafio. De que maneira a s ociedade acolherá es tas pes soas, desde um indiví uo que adent ra um ônibus sem pagar a sua t arifa, o individuo que vai a fila do merc ado de t rabalho tentando disputá-la c om alguém 20 ou 30 anos mais jovem, v ai depender de uma educação s ocial e da abert ura de est rat égias para que est a população não seja tratada com comiseraç ão, porque is to não ajuda ninguém, e não com o res peito pura e simplesmente pelos anos que tem, mas pelas compet ências. Es te indiv iduo reúne compet ências que o jovem não
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pos sui e inúmeras vez es ele as demons tra t oda v ez que lhes é dada a c hance, s eja do ponto de vist a de trabalhos int elect uais, seja do pont o de vis ta de t rabalhos fí sicos . Podemos cit ar como ex emplo na ult ima Olimpí ada de P equim onde alguns medalhist as de prov as de explos ão, t inham quarent a anos, uma medalhist a de nat ação americ ana t inha quarenta e dois anos e f oi prata nos cinquent a e cem metros livres. Falar de um nadador olímpico de 42 anos ha algumas décadas at rás seria uma heresia. Ele nem ao menos seria c onv oc ado. S equer adentrav a na equipe para t irar tempo. E sta perc epção é que est a mudando tudo iss o. A L I G A Ç Ã O D A P E D I A TR I A C O M A G E R I AT R I A Est a ligação pas sa a ser um contínuo, pas sa at é a incluir o pré-natal. Hoje você tem que saber e exis te uma res ponsabilidade
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A se xu a l i d a d e n o e n ve l h e c i m e n t o a t i v o muito grande de sabermos que es te indiví duo que viverá muito mais que o anterior, que os s eus precedentes . Tem que ter uma est rut ura, um planejamento, uma programação, um desenho da sua trajet ória. Completament e def erent e daquela que era praticamente des tinada ao acaso. Quando se f az o part o de uma jov em de 20 ou de 25 anos, se pens a no seu f uturo em inc ontinência urinaria aos 75 anos. Não s e pode mais c orrer o ris co de uma ass is tência inadequada ao part o gerar cirurgia de períneo 40 ou 50 anos mais tarde. Quando s e implantava uma prót es e de quadril com uma ex pec tativ a de vida da prótese em torno de 7 anos em uma mulher de 70, hoje se fiz ermos is so teremos que condenar es ta senhora a uma segunda cirurgia e talvez a uma terceira, portanto a prótese tem que ter um duração de 20 anos ou mais. A A RMA DI LHA D A MEMÓRI A A únic a prevenção é usando-a. A maior parte da perda de memória do indiv íduo idoso latu senso é por des uso, é a únic a raz ão pela qual o indiví duo perca sistemat ic ament e a sua capacidade de uso da s ua est rut ura, do seu pot enc ial cerebral, s alvo quando eu tenho uma doença instalada como por exemplo a doença de A lzheimer mas que não acomet e a maioria. A quantidade de pessoas que s e queixa da memória aos 70 anos de idade, f elizment e não é ac ometida por uma doenç a do tipo A lz heimer. É muit o mais acometida pelo des uso e pela falt a de utiliz aç ão cot idiana da memoria. É muito comum que o indiví duo se poupe, ou seja poupado da ut ilização do seu raciocí nio. Parece que quando pas samos de 60 ou 70 anos , nos sa memória volta lá para trás e o mot ivo é que ela ex is tiu e ex is tiu sempre.
Est a memória remot a que nos report a aos f atos pas sados sempre existiu e f oi sendo reverberada o tempo todo ao longo da v ida. O que não podemos deix ar é que ela seja prioritária em relação aos fatos rec ent es . É muit o comum que o universo do indiví duo como um todo f ique voltado para o pas sado. O v elhinho que gos ta de contar his tórias de ant igamente é porque não tem his tória recente para contar. Se dermos a estas pes soa também a oportunidade de t er fatos rec ent es para cont ar, ele vai equilibrar as duas coisas. Exc etuando as doenças que geram falta de memória é possí vel c om o exercí cio dela preservá-la indefinidamente. É neces sário que ela seja pres erv ada mais do que um indiv iduo mais jov em. Ter saúde em uma f ase mais avançada é mais laboral do que t er saúde em uma idade mais jov em na vida. S e o indiví duo estiver c iente diss o, ele preservará não s ó a s ua saúde mental, mas t ambém a saúde fís ica e a emocional da mesma maneira, mas ele v ai ter que es tar atento a is so. A S EXU AL IDA DE NO ENV ELH EC IME NTO ATI VO Depoimento do médico gerontólogo Fernando Bignardi, coordenador do Centro de E st udos do env elhec iment o da Universidade Federal de São P aulo. Quando v ocê v ai tendo mais idade voc ê v ai se individualiz ando. Cada pes soa t em as suas carac terís ticas individuais e algumas pess oas v ão ter uma nec es sidade de uma demanda de vida sexual maior do que outras, isso f az parte da individualidade, não tem um c erto e um errado. Nós percebemos que no campo da sexualidade, é bem um proces so de amadurecimento, a sex ualidade de um adoles cente, eu diria, necess ariament e é diferente da sex ualidade de um ser humano maduro. A s ex ualidade vai se
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apr im o ra ndo , s e ap rof und an do, e pod erí am os di z er q ue a s ex ual id ade n o s er hu m an o c om m ai s i da de, v ai am adu rec en do tam bém . “ O im p o r ta n te n a t e r c e ir a id a d e é a c o n v e r s ã o d a e x p e r iê n c ia d e v id a e m s a b e d o r ia ” , es t a s er ia a pri nc ipa l c ar ac t er ís t ic a, a pri nc i pa l m et a d a m at uri da de. E c om c e rte z a um a s ex ual id ade equ ili br ada p ode f az e r p ar te di s s o de um a m ane ir a m ui to im p or tan te . E s t a é u m a qu es t ão tã o r el ev a nt e nos di as de h oje q ue dei x a m os par a s er tr at ada e ap rof un da em um pró x i m o pr ogr am a d o C an al Liv re. F ec han do es te pr og ram a o D r. W il s on J ac o b F il ho c o nc l ui qu e é im p ort an te le m br ar qu e u m dos pri nc i pa is m o tiv os ou det erm in ant es do e nv e lhe c i m en to s au dáv el s e ja qu e ten ham os a c on s c i ên c ia d e q ue v a m os env elh ec er. A m aio r par te da s pes s oa s pri nc i pa lm e nt e n a ida de int erm ed iár ia , r ef uta es ta id éi a e dei x a pa ra pe ns a r nel a e m um a ida de m a is av anç ad a d a v id a qua ndo a ind a ex i s t e a lgu m a c o is a par a f az er, m as a m el hor p art e já dei x ou d e s er fe it a. E nt ão, r ele m b rar a to dos q ue: “ p e n s a r n o e n v e l h e c im e n t o é a lg o e x t r e m a m e n t e m o d e r n o e q u e v a le a p e n a s e r l e v a d o e m c o n ta . ” No pró x i m o pr ogr am a e na p róx im a edi ç ão d a r ev is t a, tr are m o s o ut ro es p ec i al is t a, o ge ron tol og is t a A le x an dr e K al ac h e, es pec ia lm e nt e c ui dan do de s aúd e pub lic a ou o que te m a v er o en v el hec im ent o c om to da a hi s to ri a d a s aú de púb lic a da po pul aç ão bra s i lei ra . Fonte: Programa Canal Liv re
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O Q UE VO CE ACHA DO SÍ M BO L O Q UE REPRESENT A O S I DO SO S? O movime nto “ Nov a car a d a Ter ceira Id ad e” pr ete nde muda r o pic tog ra ma at ual p or uma imag em que re almen te re flita o id oso d e hoje, e não e sse v elh inh o com dor na s cos ta s. Será que o sí mbolo que repres enta as pes soas com mais de 60 anos no Brasil t raduz o es tilo delas? Karla Crist ina Giacomim, pres ident a do Conselho Nacional dos Direit os dos Idos os diz: “É um sí mbolo que ainda es tá com uma imagem antiga da velhice, é o mes mo sí mbolo que já exist ia na época dos papiros egí pcios 1600 anos ant es de Cris to, o primeiro regist ro da imagem que s e tem do idoso, ele es ta encurvado, com uma bengala, da mesma forma como se ve hoje, 3600 anos depois. Ser á q ue nó s con tinua mos o s mes mos ?
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Um símbo lo co m u ma pe sso a mais d is pos ta po de ajuda r a melhor ar a au toe st ima ? A part e mais importante deste símbolo é que haja uma identidade, que as pess oas não fiquem com medo do que ela representa. Ninguém quer ser um v elho com limitações, não é ess a a marc a da velhic e de hoje. O mais importante é que es te sí mbolo permita a int egraç ão social e não uma exc lus ão. E nt ão é muito importante que ele int egre uma nova partic ipação da sociedade. Na sua o pin iã o, qu al ser ia o símbolo ide al? O que é dif íc il é que a velhice não é generalizáv el, nós não t emos 60 idosos idênticos . Teria que s er um símbolo que v alorizas se a partic ipação e não forçando apenas as limit ações , a incapac idade ou a dependência.
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O d ire it o d o ido so s é re sp eit ad o? Eu acho sinceramente que não. O fenômeno do envelhecimento é muito novo, e é muito important e que nós, como sociedade plural que somos, que a gente integre o env elhec er. É muit o import ant e que as pes soas reconheçam que na velhic e também existem direit os a serem respeit ados. Envelhecer signif ic a o maior direit o de todos que é o direito a vida, porque só env elhec e quem est a v ivo. Qua is sã o o s err os ma is cometido s a o se re fer ir ao s ido sos ? Creio que o mais f requente de t odos é a infantilizaç ão, é o velhinho, é o coitado, é tudo falado no diminutivo, iss o é muit o cansativ o porque as pes soas não s ão menores porque est ão idosas. Nós somos todas as idades que somos .
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V ÍDE O
K A R L A C R IS T I N A G IA C O M IM PRESIDENTA DO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO
Eu a c ho que o v e lho t e m que s e m os t r a r, m os t r a r a s ua c a r a O q ue vo cê ac ha do Pr oje to a Nov a C ar a d a Ter ce ira Id ad e? É um primeiro pass o que favorec e a partic ipação que é um dos pilares que a Organiz ação das Nações Unidas propõe, que são independênc ia, partic ipação, dignidade, são v alores que tem que aparec er nest a s imbologia, mas eu espero v er a mes ma organiz ação bus cando formas de visibilidade, eu acho que o velho t em que s e mos trar, realmente mostrar a sua cara porque a cara dele hoje é muito dif erent e da cara dos velhos da met ade do s éc ulo pass ado.
A a doç ão de u m n ov o s ímb olo é pos sív el? Eu acho que s im, eu acho que o símbolo é mais um sintoma des sa mudanç a, quero diz er, nós não queremos mais ser vis tos dest a forma mas ao mes mo tempo, não é que não exist am pessoas naquela condiç ão, e elas t ambém tem que ser reconhecidas . Por is so é import ante a gente não dis criminar quem est á em uma s ituação de maior limit aç ão. E v ocê ? O q ue ac ha ? www.facebook. com/nova3idade
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A M O R D A F A M ÍL IA O ELIXIR DA VIDA EM QUALQUER IDADE
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AS CONSE QUÊNCIAS DO ALZHEIME R AFETAM A FAMÍLIA TODA D e repente o caminho de casa fica confus o, o nome do marido, com é que é mesmo? A f ilha que s e t ornou uma desc onhec ida. É assim que funciona o Mal de Alz heimer, que apaga um pouc o, o que a memória guardou tão bem. A doenç a atinge 10% da população acima dos 60 anos e é um mist ério para os cientist as. É natural as pes soa evelhecerem e se sentirem jovens por dentro, é nat ural ser a mesma pess oa que sempre s e f oi, a c arc aça v ai env elhec endo mas por dentro s omos e s eremos s empre os mesmos . Porém o cérebro, essa cent ral que comanda tudo que f azemos , também f ica v ulnerável c om o tempo. De repent e se começ a a esquec er cois as recentes , as vezes não se lembrar onde mora mas ninguém quer achar que s eja a t al doença do Mal de A lzheimer, um mal que des trói os neurônios, e ela começa assim. De repente c hega alguém muit o querido, que conviveu com a pessoa por t oda a vida, e ela não a reconhece. S e a outra não diz quem é, a pes soa não se lembra mais. Os sint omas são perda de memória, dificuldade de raciocí nio, des orientaç ão no t empo e no espaço e agress ividade. A geriat ra e neurologist a Vilma Câmara diz que os dis túrbios psí quicos s ão grav es como alucinaç ões v isuais e auditiv as , ilusão, delírio, t em dis túrbio do sono, a pes soa f ic a perambulando a noite toda. Como t er em casa uma crianç a dependente e sem a viv acidade da infância? A grande maioria dest as pessoas des fruta muit as vezes de s aúde fís ica, apesar das limit aç ões não tem doenças ou s ão controladas não criando maiores problemas, agora a saúde mental fic a tot almente comprometida e f az a pes soa tornar-s e int egralmente dependente para t udo, tornando-s e perigosa para si mes ma se não tiver ajuda.
As pes soas relut am muito em aceitar uma determinada teimosia, o esquec iment o, começam a ac har que os outros es tão f azendo as coisas de propós it o, que ela sabe muito bem o que es ta faz endo, que as pes soas es tão de brincadeira ou de implicância c om ela, que o f ilho preferido é f ulano ou belt rano, e is so começa a gerar div ergênc ia entre os filhos , ent re irmãos e muitas v ezes filhos ou irmãos queridos se afastam por c ont a da doenç a, ex ist e muito is to. Há c as os da pessoa viv er muitos anos com a doenç a.
Voc ê dev e deixar eles falarem o que tiv erem que f alar, você finge que est a ent endendo, que est á acreditando e 10 ou 15 minutos depois ele vai esquec er tudo aquilo, aí voc ê mos tra alguma cois a, tipo vai levar para f az er um jogo, pint ar, cantar e eles já estarão dist raídos out ra vez. O médico e pesquis ador da UFRJ, Jos é A lexandre Carneiro Santos explic a que as drogas que est ão no mercado tão s oment e agem de forma paliativa, ou s eja,
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Conhec emos um caso de uma filha cuja mãe vive a 20 anos com a doença e não rec onhec e mais a filha, porém lembra de t odas as mús icas de sua juv ent ude, que s eja um simples parabéns a você, e isso é o que acalma est a s enhora. Sua filha es tá sempre presente mesmo não sendo rec onhec ida pala mãe para c antar c om ela s uas músicas preferidas. Os cuidadores são os profissionais inc umbidos dos c uidados com est as pes soas, e tem muitas ex periênc ias para c ontar. Ouv indo o que eles tem a dizer voc ês não podem ir cont ra alguma c ois a, pois eles começ am a fic ar nervosos, irrit ados.
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elas não mudam a evolução da doença, elas melhoram os s int omas. A ativ idade é rec omendação ao menos duas vezes na s emana, e exercitar a ment e protege o c érebro. O A lzheimer é cons iderado o mal do fut uro já que a população viv e cada vez mais . Mais de 30 medicamentos est ão em es tudo no mundo com a promes sa de cura. Os primeiros avanços podem chegar em até 5 anos e o que es tá disponí vel hoje e não tem preço, se c hama carinho. Amor é hoje o melhor remédio para a doença de Alz heimer, AMOR DA FA MILIA . Nada s ubstitui o c arinho, cuidado e a part ic ipação dos familiares .
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Ma r c e lo Ve ig a , e di t o r d es t a re v is t a, c o m s ua es po s a K és i a e s eu f i lh o F il ip e , n os v á r io s m om e nt o s d e c o n v i v ên c ia c o m s ua m ã e E li s a b et h .
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CUIDAR DOS PAIS É UM PRIVILÉGIO EM PODER AMAR Cuidar dos pais no final de s uas vidas, independent e de t erem sido bons ou não em s uas f unç ões, é um privilégio em poder demons trar amor e s e f or o caso, o perdão. Nem sempre temos uma sit uação que nos permita ex erc er es ta virtude a c ont ento, mas hoje moro em uma cidade c alma a beira mar no Nordes te do B ras il, c om o oceano azul t urqueza tí pico da proximidade com o Caribe, um lugar c almo e aprazí vel, onde já há alguns anos ponderav a em trazer minha mãe que morava em S ão Paulo c apital, para morar comigo. E aos 75 anos ela começa a dar sinais preocupantes de f alta de memória, manifes tar agress ividades nao condizent es com s ua personalidade at é ser diagnos ticada com Mal de Alzheimer, quando precis ou ir morar em uma c asa de repous o para idosos porque não conseguia mais morar soz inha. Em São P aulo, apes ar da proximidade c om meu irmão que mora lá e s empre deu sempre a ela toda a assist ênc ia neces sária, ela se queix ava do loc al e de solidão. Foi quando fizemos a experiência de trazê-la para morar c onosc o no Nordes te. No iní cio, mudei-me para uma residência maior a beira mar para que ela pudes se aprov eit ar a nat ureza e calmaria local. Mas em poucos meses des cobrimos que por mais bem intencionados que fôs semos , nem sempre a melhor solução é t razer o idoso para morar no seio da família do filho c uidador por um s imples mot ivo. O que para muitos pode parecer mal, em colocar seus pais em uma c asa de repous o, na v erdade pode s er a melhor c ois a para todos, principalment e para eles . Não pens ávamos mais nest a opç ão até que ela, minha mãe, começ ou a se quixar de solidão porque t odos da cas a t rabalhavam f ora e ela acabav a fic ando somente com a empregada.
Creio que t udo v ai depender de existir, e de se poder arc ar com as des pes as de um bom lugar, porque nos sa ex periência, ponderada em família e c om orientação médica, f oi de uma nova t ent at iva em proc urar se adapt ar de novo a out ra casa de repous o uma v ez que ela já não tinha gostado da primeira. No cas o dela, a doenç a já es tava em est ágio av anç ado. Ela já não tinha mais condições de adminis trar a própria v ida, já tinha s ido int erdit ada judicialment e porque s ua inc apacidade neurológica já t razia prejuí zos f inanc eiros ao patrimônio que a sustent ava, e ela começ av a a apresent ar incapac idades fis iológicas que necessitavam cuidados de enfermeiras 24hs por dia, principalment e para administrar suas medicações complexas. Quando f izemos a nova tent ativa, seu médico nos orient ou a uma das coisas mais difí ceis que já f iz . E le pediu que eu não aparecess e na clí nic a ou casa de repouso, durant e a f ase de adaptação que levaria cerca de três semanas . Foi difí cil, uma v ez quebrei a regra por curiosidade at é de que ela est ivess e s endo bem c uidada e o médico me c hamou a at enç ão e tive que começar a cont ar o t empo todo de nov o. Bem sabem est es profissionais o que dizem. Hoje ela t em a cas a como s ua própria c asa, t em suas amigas , pas sei a aparecer de surpresa de repent e para f isc alizar e sempre desc obria que ela t inha sempre ativ idades de laz er, muitas amigas de s ua idade para conversar, terapias ocupac ionais, ass ist ência psic ologica, f isiot erapia, tomava os remédios todos na hora certa, davam dois banhos nela por dia, ela es tava sempre linda, cheirosa e feliz , sit uaç ão que jamais teriamos como proporc ionar em nos sa casa, s em contar os cus tos alt íss imos de enfermeiros e profis sionais da área, além da transf ormaç ão do s eu lar e do
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trabalho adminis trativo para organizar t udo iss o. Mas o mais importante niss o t udo tem sido as demons trações de amor que damos a ela const ant ement e. São important es as visit as com tempo de qualidade dedic ado, as várias v ezes que s aímos com ela para pas sear, os t elefonemas periódic os e as visit as de toda a família e amigos quando ainda s e tem nest a idade. Não me c ans o de dizer a ela o quanto a amo, o quant o ela sempre foi e ainda s erá t ão importante para mim, para meus irmãos e meu f ilho de dois anos que ama ver s ua vovó. Meus irmãos t em sido sensacionais no apoio que dão não só a ela vis itando-a s empre e ligando toda hora, mas também a mim no inc ent iv o ao ext enuante trabalho semanal de adminis trar t udo iss o. Precis o pagar suas contas, levá-la no médic o, comprar remédios, levar para pas sear, visitá-la com frequênc ia, mas é um trabalho que faç o c om amor, afinal ela é a minha mãe, que por mais imperf eita que pos sa ter s ido, me aliment ou, educou, me deu a luz, enfim, me amou e é ex at ament e o que sinto por ela, amor. Penso que t odos es taremos em breve na mesma s it uaç ão. Quiz era todos pudés semos t er quem de nós cuidas se nest es dias. O Mal de Alzheimer é dif ic il de aceitar no seu iní cio quando ainda não se t em certeza que s eja ele. Creio que a decisão de c uidar pes soalment e ou optar por uma clí nic a é out ra decis ão difíc il que varia de caso para caso. E sta f oi e tem sido a nossa experiênc ia e quem a c onhec e a pont o de ter acompanhado o desenvolvimento da sit uac ão, c oncorda em que ela não poderia est ar melhor cuidada neste moment o. Que Deus nos abençoe a todos em noss as vidas . Ma rce lo Ve ig a
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MENSAGEM DE R EV IS TA TE R C E IR A ID AD E
Para a Terceira Idade ENC ANT OS, DE SE NCA NTO S E G RAÇ A Pr. Irland Pereira de Azevedo - pregador convidado C om s ua ex periência pas toral de mais de 40 anos a frente da I greja Bat ist a em São P aulo, Pr. Irland Azevedo nes ta pregação, faz um apanhado dent re as imens as riquez as de Deus na B íblia, f oc ado nas pess oas mais v elhas, as da dit a Terceira ou Melhor Idade. Na pregação ele traz com habilidade as marav ilhas da v ont ade de Deus para nos sas v idas. Conta c asos próprios na experiênc ia de seus mais de 70 anos de vida, detalhes de cas os da v ida de pers onagens bíblic os e revela com maes tria as bênçãos e promes sas maravilhosas de Deus espec ialmente volt ada para aqueles da Terceira I dade.
Trata-se de um t ipo de pregaç ão rara, inspirada por Deus , dif íc il de se esc ut ar nas igrejas por mais tradic ionais que s ejam, ev angélicas ou de qualquer out ra denominação cristã, res gatada pela TV TERCEI RA IDA DE para você, noss o leitor/expect ador conect ado. Uma verdadeira pérola para abençoá-lo, em espec ial nest a nov a f as e da vida, por mais v elho que esteja. Se Deus nos f az chegar aos 60, 65, 70, 80 ou mais, não é por acaso. Longev idade é prêmio e é benç ão. Hav emos no entanto de reconhecer que há um mis to de encanto e des enc anto, mas muito de Graç a por part e de nos so Deus, na idade
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Me n sa g e m e spe cia l de D eu s p ara a Te rce ira Id a d e - Va l e a pe n a a ssi stir
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bendit a a que chegamos. É pos sí vel ser muit o f eliz por s er idoso. O único inconvenient e, é t er menos tempo para aprender. É import ant e est ar ligado, conectado e s aber tudo que s e pass a no mundo, principalmente com o pov o de Deus, aqueles que est ão sendo abençoados pelo Pai porque busc am est ar at ent os a Sua Vont ade div ina. Não há c omo não ser f eliz em qualquer idade quando se c onhec e o plano de Deus para sua própria vida. E para s aber, é preciso es tar pert o de Deus. Como um f ilho pode s er educado e abençoado por um Pai amoros o se não est á pert o dele? Ext ens as demais seriam as transc rições das P alavras de Pr. Irland nes ta reportagem, por is so, colocamos o link na Revist a Digital da Terceira I dade para que você pos sa as sis ti-la na integra e não perder nada dest a pregaç ão imperdív el que s ó vai abençoar voc ê. Quem sabe na proxima ediç ão trazemos a trans crição.. .. . O v ídeo também est a aces sí vel na TV TER CE IRA ID ADE , e t ambém no youtube no canal da TV TER CE IRA ID ADE , no endereço www.yo ut ube .c om/ tv ter ceira ida de ou aqui mes mo clic kando no link sobre a fot o do ví deo.
FICAR VELHO É OPÇÃO
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Nuno Cobra, 74 anos, Preparador Físico e Mental Há de se colocar na cabeça que o homem é um animal do movimento e sem o movimento ele vai se atrofiar. Ent ão não é uma quest ão de idade, é uma quest ão do movimento para que se resgat e a noss a juv ent ude, em qualquer idade que você es teja, para que você es teja próspero, construt ivo, produtiv o, dadiv os o e realment e v iv endo int ens ament e, cada det alhe que pass a a s ua frente. E ent ender definit ivamente que a doenç a não exis te, e que fic ar velho é tao s oment e uma opção. SUA ROTI NA Nes ta idade t ão juvenil que eu me enc ont ro eu t enho uma rotina diária de um es tarrecimento de alegria contínua e felic idade cons tante, e iss o eu obt enho at rav és de um mov iment o s adío, gost oso, equilibrado, onde eu corro em t orno de seis a oit o quilômetros por dia, ..
res peitando as pausas porque no repous o é que você consubst anc ia o lucro do t rabalho que você ex ec utou e f aço muit o trabalho em arame, em equilíbrio, e não posso deix ar de fazer a minha barra querida.. ..através da qual eu vou f ort alecendo meu corpo, dando mais proteç ão aos meus oss os, porque é atrav és do impact o é que há o reagrupamento das moléculas óss eas e a captação do c álcio. Eu tenho o movimento pleno, atuo profis sionalment e de maneira muito produtiva, porque tenho o sangue muito oxigenado que leva ao noss o cérebro o poder da criativ idade e da produt iv idade na s ua maior pos sibilidade
Fonte: www.facebook.com/nova3idade
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M odelos na Terceira I d a d e Modelos da terceira idade estão em a lta no mercado d a mo da, sendo requi sitados tant o para desfiles q uanto para campanhas publ icitári as no Brasil e exterior. É o caso da modelo Carmen Dell ’Orefice, que ao s 80 anos é a sen sação das passarelas e dos ensai os de moda, sendo também a nova garota propagand a da linha de cos mét icos Beauty by Cl ínica, do ci rurgião pl ástico Ivo Pi tanguy. A carreira de Model o da Terceira Idade tem si do um caminho muito l ucrativo e prazeroso tanto para homens quanto para mulheres, que já pa ssaram da casa dos 50, 60 ou até mesmo dos 70 anos de idade. A cada dia surgem novos se rviços e produt os destinados e essa faixa etária, consequent ement e, a cada di a é necessário mais model os da tercei ra idade para di vulgação das campanhas, t anto modelos masculi nos quanto modelos f emi ninos. Catál ogos, Editori ais, Comerciai s de TV e até mesmo Desf iles de Moda, o modelo da terceira idade tem a possibil idade de trabalhar em todas as áreas, desde que tenha fôlego para as longas j ornadas de trabalho, que às vezes podem chegar a 12 horas por dia. Mas no f inal, t odo esforço é mui to bem compensado. Uma si mp les sessão de f otos real izada em poucas horas, pode ser bem mais l ucrativa que a aposentadori a de vári os meses. Tem int eresse em parti cipar de t rabalhos como modelo? Aproveite e preenc ha seu cadastro n a TV TERCEIRAIDADE e parti cipe de seleç ões. Endereco: www.terceirai dade.tv/modelos
Fonte: http://www.terceiraidadeconectada.com/ https://www.facebook.com/terceiraidadeconectada
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V i d a n o v a n a t e r c e ir a i d a d e : e la é m o d e lo e d e s f i la d e l in g e r i e Jeanette lutou contra um câncer há 6 anos e venceu a doença. Hoje é modelo e tem vida social intensa A advogada Jeanett e P olmon, 65, tev e c âncer de mama c om 59 anos, enfrent ou uma barra. “Operei, fiz radioterapia e t odo acompanhament o médico nec ess ário. A penas quatro mes es depois da operaç ão, pass eando com o marido, foi parada por uma soc ialit e. “Ela me per gu nto u se eu já tin ha sido ma neq uim e eu res pon di qu e não ”, co nta . “Ela ins ist iu, dis se que eu era alt a, que eu dev eria faz er um curso”. Jeanette não lev ou o papo muito a sério, mas entregou s eu telefone. A pós quatro meses, a sec ret ária de Eduardo Araujo, profes sor de modelos e manequins da mat uridade e produt or visual, entrou em cont ato porque um c urso teria iníc io e gos tariam de saber se ela tinha int eress e em participar. “Fui e me identifiquei muito com ele e com as alunas. Fiquei t ão des lumbrada, tão f eliz. Logo no primeiro desf ile já me c hamaram
para out ros !”. Depois de t er pass ado o que pas sou, a experiência levantou sua autoest ima de forma signif ic ativa. “Fiz outro curso com ele, e as s olicitações para eu des filar foram aument ando, at é que fui eleit a a Rainha da Mat uridade”. Olhando para Jeanet te hoje, é poss ível pensar que ela sempre f oi vaidosa porque exibe uma pele de causar inveja a muita gente jovem. Mas, na verdade, es ta cons ciência chegou realment e depois dos 60. “Não me achav a f eia, mas nunc a atinei que chegaria na idade que est ou com pes soas me parando na rua para dizer que sou bonita. Às vez es es tou em uma loja, no mercado, e as pess oas pergunt am se eu fui manequim. E u f alo que não fui, mas que s ou”, brinca ela. “A gente quando é moç a não dá muito valor para a belez a nat ural. Há uma rotina e a fic ha cai apenas com 55, 60 anos, quando pas samos a nos c uidar mais ”.
Hoje a nova prof is são ex ige que ela se arrume, mantenha a unha, o cabelo, pele e c orpo em ordem. Para J eanet te, est e t ipo de experiência é capaz de prolongar a vida. “Fiz amizades maravilhos as que eu nem imaginava fazer c om mais idade, amiz ades leais , s inceras ”, vibra a modelo, cuja vida soc ial v ai muito além dos des files que realiz a. “Viajamos muito. J á não tenho tempo para mais nada”. O marido aplaude, sim senhor. Mes mo quando ela desfila de lingerie, body ou roupa decotada. Para ela, o s egredo e a belez a de tudo est á no ast ral. “As mulheres não podem des ist ir. A vida é linda. Voc ê dev e s orrir para tudo porque sempre t em alguma coisa no ar que vai pintar para animar, lev ant ar voc ê, te fazer f eliz”, res salta. “É importante sempre est ar faz endo o bem, des ejando o bem, porque c om is so você rec ebe o dobro. É grat ificante”.
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TV AMERICANA INVESTE NO PUBLICO DA TERCEIRA IDADE As redes americanas de t elevisão e os anunc iantes, descobriram um nov o f ilão: “A TERCE IRA I DADE” Pra lá da meia idade, a telev is ão americ ana inv est e cada v ez mais em um mercado emergente, o public o maduro. A idade média do espectador c resce e a programaç ão e os anunc iantes correm atrás. Entre as grandes redes, a CB S trata com mais carinho o public o da Terceira I dade, nos seriados como HarryÕs Law e também em c lássicos do jornalis mo como o S unday Morning são melhores do que aqueles fiasc os dos reality s hows que a gente v ê hoje em dia. Mas a NB C que cultiv ou a moçada com programas como Friends, também amadurec eu.
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Até muit o pouco tempo at rás, se voc ê t inha 55 anos ou mais , v oc ê era insignificante para as emis soras e para os anunciantes , mas a crise econômic a de 2008 mudou tudo iss o, para se ter uma ideia, nos últ imos dois anos, dos demitidos do mercado trabalho, 14% tinha de 24 a 34 anos, 11% tinha de 34 a 44 e menos de 4% t inham mais de 55 anos. Com is so, o poder aquisitivo dos mais v elhos s ubiu, e o dos mais jov ens baix ou. A nunciant es tiveram que repensar est es 70 bilhões de dólares que eles gast am todo ano em mídia e tiveram que dar uma fat ia maior para a Terceira I dade. E v ale lembrar que a Terceira I dade hoje em dia ela é muito diferente da Terceira Idade de algum tempo
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atrás . Ela c onsome Ipod, I pad, cos méticos , produtos de es porte, ent ão t odas es tas grandes marcas tiv eram que passar a prest ar atenç ão a Terc eira Idade. Hoje 35% dos americ anos at é 25 anos es tá desempregada e est a é parte da raz ão dest a guinada na programação de televisão e t odos os outros meios de comunic aç ão. Para alguém que s eja da Segunda Idade, qual seria a atração de programas com Sunday Morning ou Harry ’s Law? O S unday Morning é um programa que não mudou seu f ormat o desde 1979, mas a grande verdade é que a qualidade da t elevisão t ende a melhorar porque o padrão dos mais velhos é melhor do que o dos mais
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POPULACAO BRASILEIRA E n v e lh e c im e n to v ai a fe t a r T V nov os, c om programas como “The Good Wiv es”, Damages e S ix ty Minutes. Para quem gos ta de “Danc e wit h the Stars”, é t ido c omo um programa de Quarta I dade, a média de expect adores é de 60 anos. O programa “A meric an Idol”, por exemplo, na primeira temporada, a média de idade era de 30 anos , e agora é de 52 anos , para s e v er como a audiência esta env elhec endo e c omo ela também ass ist e mais bobagem, fazendo o gos to da televis ão abert a como um todo c ada v ez pior. É por iss o que ganham espaço programas especí ficos de TV a c abo e agora programas online pela internet para públic os seletiv os que prezam por sua inteligência, est e é o novo grande f ilão, programação int eligente abrindo espaço na nova mídia online. A audiência da TV aberta esta c ada vez mais velha e a da TV a cabo cada v ez mais jovem, lev ando-se em consideraç ão que a TV aberta perdeu muit a audiência porque agora o jovem ass is te TV na internet e existe nos Es tados Unidos o TVR e o TIVO que gravam a programaç ão ao viv o e na hora
de reproduz ir ex cluem os comerc iais. I sto não é bom para os anunciantes , por isso hoje eles preferem hoje em dia uma audiência mais v elha. Est ão todos envelhecendo, tanto o expect ador de TV quanto a população dos Es tados Unidos como um todo, fato que s e repet e no Brasil e que já oc orreu na Europa. O desenv olv iment o gera queda na tax a de nat alidade envelhecendo sua populaç ão. S ão fenômenos rec ent es no mundo, na Europa levou um séc ulo para s e def inir o que traz grande necess idade de planejament o e nov as est ratégias mundiais a partir des tes governos e mentes pens antes em geral. A idade média do expectador de televisão hoje da rede americ ana é de 51 anos, era de 38 anos há 20 anos atrás, o idade s ubiu e a população t ambém está env elhec endo. Vai chegar um hora em que a população mais v elha vai estar muito familiariz ada c om todos os apetrechos tecnológic os. A ssim, o grande desafio é s e a rede de TV
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abe rta , vai c ons eg uir se gu rar e ste esp ect ad or da qui a um a g eraçã o. Os nov os ex pe cta do res qu an do che garam na Terc ei ra Ida de vã o est ar mu ito f ami li ari zad os co m Ipa d e I nte rn et. A i dad e que m ais j oga ví de o g am es nos Es ta dos U nid os é de 39 an os , acredi te m s e qui se r. Na Europ a q ua se to do mun do es ta na mes ma fa ix a e tá ria e os ve lh os não se reco nh ece m com o t al se tod o m un do é igu al a ele . Ist o é u m f en ôme no de pa ís es on de as dif erenç as na s fai xas e tária s d a pop ula çã o s ão gran des . O B ras il es tá pa ss and o p el os mes mo proce ss os de mog ráf ic os qu e pri mei ro a Eu rop a, o Jap ão e de poi s os Est ad os Un ido s pas saram . S ó que nó s est am os at ras ado s. Tri nta a nos a trá s, p ara c ada i dos o hav ia 10 cria nça s no Bra si l, atu alm en te ex ist em 4 e e m 205 0 vam os te r o d obro de ido so s d o que de cri an ças , por i sso a program açã o da TV já es tá mu da ndo de a cordo com es ta no va re al ida de. Fon te: Ma nha ta n C onn ectio n
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Convergências de Mídias da 3ª Idade A TV TER CEI RA IDA DE , t ornou-se bus ca por “terceira idade”. Ganhamos ref erênc ia online para o idos o, seus em 2010 o prêmio do Minist ério da familiares, prof is sionais da área e Cultura “Inclusao Cultural da P ess oa principalment e para pess oas a part ir Idosa”, no mesmo ano iniciamos o dos 50 anos que querem t er uma “Blog da Te rc eir a Ida de” e no f inal melhor qualidade de v ida nest a fas e. de 2012 lançamos a “R evist a Ter ceira Id ad e”, inic ialmente apenas A internet veio permitir a online e agora impres sa. convergéncia de diversas mídias em um só lugar. Uma s ó plat af orma de Ao longo dest e ano será aumentada comunicação agrega video, mus ic a, a área de abrangência das praças de inf ormaç ão, t elefone, correio dis tribuição e s erão iniciadas as eletrônico, revist as, jornais , blogs , ass inaturas para t odo o Brasil. enc iclopédias , mapas, tudo e mais um pouco que voc ê nem pode Nos sa fonte jornalist ica de c onteúdo imaginar, bem na palma da sua para as mat érias é infindavelmente måo, bem na pont a do seu nariz. ric o e motivador, uma vez que a produç ão de programas volt ados para E a TV TERC EI RAI DA DE nas ceu est e s egmento da s ociedade cres ce ass im, c omeçamos em 2008 exponenc ialmente na medida que comprando os nomes de domí nios também aument a a média da na int ernet w ww. te rce ira id ade .t v e expect at iva de v ida do brasileiro com www.me lh orida de. tv . Com is so a melhoria da qualidade de vida da pas samos es tar em primeiro lugar população, a melhora da ec onomia, e nas busc as do Google quando s e a populariz aç ão da informação.
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PÃO INTEGRAL CASEIRO DA VOVÓ DINAH ING RE D IE NTE S A ç ú c ar M as c avo Far inh a de Tr igo I nt e gra l Far inh a de Tr igo B ran c a Lei t e de S o ja Óle o e S al Fer men t o de P ada ri a Ger gel im S em ent e de Li nha ç a Cas t an ha de C aju C ent rif ug ada Noz es Cas t an ha do P ará RE C E ITA Coloca-s e 300ml de água morna, adiciona-se uma colher de leite de soja em pó, em s eguida mais 6 gamela, pode ser de madeira, colheres de açúc ar mascavo e coloca-s e aproximadament e 2 c olher dis solve-se t udo aos poucos para de fermento fres co, onde s e adiciona não ficar empelotado, fazendo um 1/3 do c aldo morno preparado, caldo. colocando t ambém 3 colheres de farinha de trigo branca, mist urando Agora prepara-se o ferment o bem de forma bem diss olvida para chamado de es ponja. E m uma deixar c res cer e depois adicionar os cumbuc a grande, pode ser uma out ros ingredientes
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Aqui vão todos os ingredientes do pão, pois assim não esquecemos nada. 2 colheres de castanha do Pará centrifugada 2 colheres de nozes trituradas 2 colheres de castanha de caju 1 colher bem cheia de semente de linhaça triturada
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1 c olher de gergelim 1 c olher rasa de s al 1 x ícara de óleo de c anola Deixar um pouquinho do óleo de canóla no f undo da vasilha e quebrar dois ovos em out ra e aplic a-s e um truque. Com uma colher, retira-se a met ade de uma gema e coloc a-s e na vas ilha em que fic ou o óleo que vai serv ir para pincelar os pãezinhos. Ac res centa-se um pingo de caf é feito, mex e-s e t udo, o pouquinho de óleo, a meia gema e o pouquinho de caf é e deix amos tudo pronto para pinc elar os pãezinhos. MOD O D E FAZER A esta altura a es ponja já deve ter começado a cresc er e coloc amos todos os ingredientes sobre ela. A i est ão reunidos t odos os ingredient es do pãozinho junt o ao fermento. Acresc ente os dois ov os, t ambém aproximadamente 300g de farinha de trigo integral, bem espalhado por cima da mas sa. Em seguida ac res centa-se mais ou menos 450g de farinha de t rigo
branca e em s eguida mist ura-s e Agora outra bolinha v ai para o copo tudo. Chegou a hora de c olocar a para esperar o pão cresc er. mão na mass a para sov á-la, Esperamos 10 a 15 minutos e mis turando-a e mantendo-a mole e quando a bolinha s ubir, vamos ligar toda por igual. Ela não gruda na o f orno e pincelar os pãez inhos e mão. P repara-se a mas sa já no ass ar. format o de um pão alongado onde fique mais fácil f atiá-lo nos f ormat os Sendo gás de rua, com a def initivos . temperat ura máxima, enquanto aguardamos es quent ar o f orno, c om Prepare uma pequena bolinha c om a a mist urinha que deix amos mas sa e jogue em um c opo c om preparada do ovo, um pouquinho de água. óleo e uma pitadinha de café e que preparamos vamos pinc elar os Lev e o c opo junt o a gamela com a pãezinhos. mas sa para o forno desligado e espere 30 minutos para a bolinha Coloca-s e um pouco de gergelim por subir. cima dos pães . Depois de meia hora, a bolinha terá Agora é só levar ao f orno e dev e subido e chegou a hora de faz er o fic ar aprox imadamente em um f orno pãozinho. A mass a já est ará no tipo o da v ov ó Dinah, com gás de ponto. Cort amos a mas sa em quat ro rua, de 20 a 23 minut os. pedaços iguais. De cada pedaç o faz emos um rolo para os pãezinhos Colocamos a f orma na parte de saí rem iguais e do mesmo t amanho. baixo do forno para que o pão não fique muito s eco. Em baixo ele dev e Cada rolo des te vai dar cinco fic ar de 5 a 6 minutos, depois pãezinhos. Amass e cada porção de pas samos a forma para cima e mas sa, depois faça rolinhos, e vamos virando a as sadeira a c ada arrume t udo na f orma que v ai ao cinco minut os at é 20 a 23 minut os forno em 4 fileiras de c inco pães quando ele já deverá est ar as sado. cada. E está pronto o pão da v ov ó Dinah
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