Livro de Fábulas 5° ano B

CRESCER EM MISERICÓRDIA E CUIDAR DA CASA COMUM.

LIVRO DE FÁBULAS

5° ano B Grupo: Estudiosos em Ação Professora: Sirley 2016

ÍNDICE INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3 A FORMIGA E O URSO ............................................................................ 4 O LEÃO E O LAGARTO ............................................................................. 5 O PASSARINHO E A CABRA! .................................................................... 6 O MACACO E O ELEFANTE ...................................................................... 7 O VÔO DE PINK....................................................................................... 8 A GALINHA E A CORUJA .......................................................................... 9 O GRANDE CONCURSO ......................................................................... 10 A FLORESTA ASSUSTADORA ................................................................. 11 O CÃO DE GUARDA E O CÃO FAREJADOR ............................................. 12 O LEÃO E O SAPO ................................................................................. 13 O BURRO E O GOLFINHO ...................................................................... 14 O LADRÃO DE OVOS ............................................................................. 15 GRANDES AMIGOS ............................................................................... 16 O CAVALO E O GATO ............................................................................ 17 O CACHORRO E OS PÁSSAROS .............................................................. 18 O CACHORRO E O GATO ....................................................................... 19 O CONSELHO ........................................................................................ 20 JACA E JUCA ......................................................................................... 21 O PASSARINHO E A FORMIGA............................................................... 22 A CORUJA E O PÁSSARO ....................................................................... 23 O GATO E O PASSARINHO..................................................................... 24 MIMOSA E SESÍ..................................................................................... 25 A COELHINHA E AS CENOURAS ............................................................. 26 O LEÃO E O CABRITO ............................................................................ 27 HERA E HUANA ..................................................................................... 28 O LEÃO, O MACACO E A GIRAFA ........................................................... 29 O CÃO E O FALCÃO ............................................................................... 30 A ÁGUIA E O LEÃO ................................................................................ 31 O CÃO E O GATO .................................................................................. 32 O CACHORRO E A BALEIA ..................................................................... 33 O HIPOPÓTAMO E O LEOPARDO .......................................................... 34 O CACHORRO ....................................................................................... 35 A ONÇA E O MENINO............................................................................ 36 O LOBO E O PÁSSARO ........................................................................... 37

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INTRODUÇÃO

As fábulas são textos de conhecimento universal, justamente por tratarem de questões importantes da vida do ser humano, representado nesse gênero textual por animais e suas características peculiares.

Nas fábulas, o perfil de cada um dos animais representa, simbolicamente, nossas virtudes, desejos e fraquezas, tão bem resumidas, na verdade, na moral da história. Assim como as parábolas bíblicas, as fábulas se destacam, sobretudo, pelo ensinamento de seus enredos. Nem sempre, no entanto, esse ensinamento é revelado de maneira óbvia nesses textos. Basta conhecer um pouco da origem das fábulas para entender como são complexas, apesar de curtas. Esopo (séc.

VI a.C.) e La Fontaine (séc. XVII d.C.) usaram a fábula como instrumento para denunciar a hipocrisia das sociedades desiguais que viveram utilizando a metáfora e a ironia como principais recursos retóricos e linguísticos.

Uma das estratégias utilizadas na Unidade II do livro de Língua Portuguesa (RSE) é desafiar os alunos do 5º ano a entrar em contato com os principais autores de fábulas, conhecer alguns textos e desenvolver sua própria fábula. Portanto, esperamos que apreciem o nosso trabalho e... Boa leitura!

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A FORMIGA E O URSO Certo dia o urso estava caçando e no meio do caminho encontrou uma formiga, o urso falou assim para a formiga: – Você nunca irá me ajudar a matar aquela gazela. A formiga irritada com o acontecido disse: – Não subestime meu tamanho, escutou bem senhor urso?

– Sim, escutei muito bem, mas me deixe caçar e depois falo com você, vai embora que eu estou com fome e se não for, vou acabar comendo você.

Já na caçada, o urso iria dar o bote e novamente apareceu a formiga, o urso estava muito irritado então falou assim para a formiga: – Meu Deus, você parece a minha sombra sua chata.

No dia seguinte o urso teria que ir atrás de uma presa mais lenta, então um milagre aconteceu, a gazela caiu de repente, quando o urso chegou perto percebeu que as amigas da formiga fizeram a gazela cair.

Moral: “Tamanho não é documento”.

Autor: Aderson Mathias Kunz Filho

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O LEÃO E O LAGARTO Em um dia ensolarado um leão saiu para dar uma volta na floresta. Quando ele chegou viu caçadores a procura dele. Nesta hora um lagarto quis ajudá-lo, mas o leão falou: – Lagarto, você é um animal muito pequeno, você não conseguirá me ajudar.

Mesmo o leão tendo falado isso, o lagarto quis ajudá-lo, procurando lugares para o leão se esconder. Quando acharam uma caverna, eles se esconderam lá e os caçadores passaram direto e o leão disse: – Obrigado por ajudar a me salvar lagarto, estou muito grato.

O lagarto disse: – Não foi nada meu amigo, sempre ajudo quem precisa!

E por fim o lagarto e o leão viraram grandes amigos.

Moral: “Nunca subestime os outros”.

Autor: Antonio Heleodoro Bez Batti Macedo

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O PASSARINHO E A CABRA! Em um lugar bem distante, havia uma fazenda com muitos bichos...

A cabra Sarita era quem tomava conta do pedaço. Ela e seus amigos, a bicharada da fazenda, sempre ficavam juntos e desprezavam o passarinho Astolfo, pois ele tinha as penas totalmente arrepiadas.

O passarinho ficava deprimido quando ficava com o grupo da fazenda.

Um belo dia houve um incêndio no curral das cabras e os bichos saíram correndo de um lado para o outro e o passarinho Astolfo vendo aquilo tudo chamou seus amigos para ajudar a apagar o fogo. Todos o ajudaram com um balde cheio da água. Quando finalmente apagaram o fogo, todos ficaram felizes para sempre.

Moral: “Nunca julgue um livro pela sua capa”.

Autor: Arthur de Aragão Rapanos.

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O MACACO E O ELEFANTE Num dia ensolarado, quando o macaco tranquilamente estava comendo sua banana, ouviu um grito de alegria vindo de bem longe, que parecia ser do elefante.

Depois de alguns instantes, o macaco viu uma grande sombra ao seu lado, e perguntou: – O que está acontecendo amigo elefante?

– Estou apaixonado caro macaco, pela charmosa elefanta que vive nas terras ao lado.

O macaco disse: – Elefanta nas terras ao lado? Nunca vi!

Na semana seguinte, foi a vez do macaco estar pulando de felicidade. Havia encontrado uma macaca lindíssima e se apaixonado por ela.

O elefante lhe falou: - Sabia que isso iria acontecer com você.

Moral: “Cada panela tem sua tampa”.

Autor: Bernardo Mussi Zimmermann

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O VÔO DE PINK Era uma vez, uma esquilinha chamada Pink. Ela era muito esperta, rápida e corajosa.

Os anos se passaram e Pink cresceu! Se tornou uma esquilinha muito estudiosa, porém algo a estava deixando muito nervosa... faltavam apenas quatro meses para que ela fosse para a faculdade, mas não conseguia decidir o que ela queria ser. Pensou em várias profissões como: chef de cozinha, médica, advogada, entre outros, até que se lembrou do seu sonho de infância que era: ser piloto de avião! Apesar de saber que poucas meninas escolhem essa profissão, mal podia esperar para aprender tudo a respeito dessa profissão incrível!

Depois que Pink se formou, se passaram dois meses até que ela conseguisse seu primeiro emprego. Finalmente chegou o dia em que ela iria pilotar um avião grande, com muitos passageiros dentro! Ela estava muito feliz, mas os passageiros não. Quando eles viram, que a piloto era uma mulher, falaram que aquele era um trabalho para homens e que não acreditavam que ela seria capaz de pilotar um avião! Pink estava muito confiante, não ligou e decolou o avião. A viagem foi sossegada e perfeita. Depois de pousar, Pink ouviu todos os passageiros dizendo que aquele tinha sido o melhor vôo de suas vidas.

Moral: “Não devemos subestimar os outros”.

Autora: Bruna Roldo

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A GALINHA E A CORUJA A galinha marrom queria ser muito uma mãe. Ficou dias colocando ovos em seu ninho, afastava-se somente para se alimentar, pediu então para a coruja: – Dona coruja, poderia a senhora vigiar meu ninho?

A coruja respondeu sonolenta: – Sim, dona galinha marrom.

Assim a galinha foi procurar comida sem perceber que um belo lagarto estava observando seu ninho. A coruja que costumava dormir muito durante o dia, estava tirando mais um cochilo , quando ouviu uns estalos no galho seco, e gritou: – U!U!U! Lagarto estes ovos não podem ser comidos!

– Mas estão abandonados – disse o lagarto.

– Não, os ovos pertencem a dona galinha marrom e eu estou cuidando.

Mesmo assim o lagarto não desistia, foi quando a coruja resolveu atacar o lagarto para defender os ovos. Neste momento, chega dona galinha e ajuda a coruja.

– Corococó! Corococó! Você não vai comer meus ovos. E expulsaram o lagarto.

Logo em seguida nasceram os pintinhos, dona coruja foi anunciar o nascimento para a bicharada.

– Vejam! Vejam! Nasceram os filhotes da dona galinha.

Moral: “Não podemos cuidar de nada sozinhos”.

Autor: Caio Provesi Rampeloti

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O GRANDE CONCURSO Certa vez, em uma cidade chamada Animalândia anunciaram um concurso e todos adoraram!

Chegou o grande dia, todos interessados compareceram no local marcado.

Todos se apresentaram e começou o concurso.

Os jurados começaram a falar como seria: – Bem, vamos fazer algumas perguntas e quem souber a resposta terá que bater no botão na frente. Prontos?

– Sim! A primeira pergunta foi: – Quem descobriu a América?

O primeiro a bater foi o lobo que disse: – Está muito fácil, foi Pedro Álvares Cabral!

A jurada disse: – Resposta errada!

Depois foram as outras nove perguntas e quem acertou mais foi o leão.

A jurada disse que ainda faltava a prova de beleza!

Todos se arrumaram muito, menos o lobo, pois queria mostrar como era de verdade.

Quando o resultado saiu todos ficaram surpresos, pois quem havia ganhado era o lobo, e a jurada explicou: – O lobo ganhou, pois mostrou que era de verdade.

Moral: “Seja sempre você mesmo!”

Autora: Camila dos Santos

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A FLORESTA ASSUSTADORA Em uma floresta havia uma coelha chamada Carmel, ela era mãe de um coelho chamado Gabriel, que gostava muito de brincar fora de sua toca. Até que um dia ele descobriu uma floresta escondida. Ela era escura e sombria. Gabriel chamou sua mãe (e já que ele era muito curioso) perguntou para sua mãe se podia entrar na floresta. Mas ela disse: – Não, essa floresta é muito perigosa, você não pode ir lá. Entendeu?

–Sim, mãe – disse ele.

–Filho já está escurecendo, vamos entrar– disse ela.

–Está bom– falou Gabriel.

Depois que jantaram, os dois foram para cama dormir, e Gabriel teve uma ideia: –Espera aí, eu só falei que entendi o que ela disse, e não que eu não vou para a floresta!

Quando ele chegou na floresta, acabou esbarrando com uma raposa faminta, que falou que ia devorá-lo inteirinho. Ele estava com muito medo e pediu por socorro. Quando sua mãe chegou, ele estava quase sendo devorado pela raposa, mas Carmel o puxou pelo braço e eles foram sãos e salvos para casa dormir. Gabriel ficou de castigo por um mês inteirinho.

Moral: “Muita esperteza nem sempre dá certo”.

Autora: Constanza Pereira Varaschin

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O CÃO DE GUARDA E O CÃO FAREJADOR Era uma vez um cão policial farejador que se achava muito forte e poderoso.

Ele sempre ia com a polícia fazer operações na estação de trem e lá ficava um cachorro de rua que todos o chamavam de Toby.

Todas às vezes, que o cão policial passava por lá, encontrava o Toby e dizia: – Nossa como você é fraco! Eu sou da polícia e só conheço cães muito fortes.

Certo dia o cão policial caiu no trilho do trem onde ninguém o escutava e nem podia vê-lo, e se machucou muito. Então, ele não podia latir, apenas dar uns pequenos gemidos, mas ninguém o escutava.

Nisto o Toby estava passando e com seu ouvido de cão, escutou os gemidos e encontrou o cão policial machucado. Então ele começou a latir para ajudar o cão policial.

Moral: “Nunca devemos subestimar os mais fracos, apenas por aparência”.

Autor: Eduardo Bittencourt Pradi

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O LEÃO E O SAPO Em um dia ensolarado, vivia na floresta um leão, que estava caçando. Quando chegou em uma lagoa, viu um sapo preso em uma pedra, como era forte resolveu ajudar.

O sapo assustado disse ao leão: – Obrigado por ter me soltado, pois fiquei horas e horas aqui e não consegui sair.

O leão respondeu: – De nada. Sou o rei dos animais e meu dever é ajudar o próximo.

Depois de alguns dias, o leão foi capturado e amarrado por caçadores. Lá de longe o sapo ouviu seu rugido e foi ver o que era. Quando chegou perto de uma folhagem viu que o leão estava preso. Calmamente chegou perto do leão e disse: – Vou te soltar amigo!

O leão respondeu: – De que adianta, sou grande, forte, e não consigo me soltar. Você é pequeno, fraco e não vai conseguir.

O sapo com muito esforço desfiou a corda com os dentes e soltou o leão.

Moral: “Não devemos subestimar os outros. Tamanho não é documento”.

Autor: Enzo de Sousa Luzzi

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O BURRO E O GOLFINHO Era uma vez um burro que adorava passar nas areias das praias. Certa vez ele avistou um golfinho e eles começaram a conversar, então, o burro disse: – Oi golfinho, acho tão bonito você nadando pelo mar.

O golfinho respondeu: – É, sou muito bonito e garanto que sou mais inteligente que você, já que seu nome é burro, ha ha.

– Poxa golfinho, você não pode ser tão preconceituoso, porque cada bicho tem seu nome e não precisamos nos envergonhar dele.

– Duvido que você saiba fazer contas de matemática.

– Aceita um desafio golfinho?

– É claro! - disse o golfinho.

No resto do dia eles passaram fazendo perguntas um para o outro, cada vez mais difíceis, porém a última só o burro soube responder, deixando o golfinho chocado, que disse: – Parabéns burro, o nome não tem nada a ver com a inteligência e eu te peço desculpas, podemos ser amigos?

– Não, não sou amigo de quem não é tão inteligente como eu, há ha... brincadeira, é claro podemos ser amigos (outro dia venho aqui para nós conversarmos de novo, até logo!)

– Tchau amigo!

Moral: “Nunca julgue uma pessoa pelo nome”.

Autor: Guilherme Santos Mattos

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O LADRÃO DE OVOS Um belo dia Judy (a coelha) e Nick (a raposa) passeavam por Zootopia, quando viram um coelho pedindo por socorro. Judy chegou próximo a ele, apresentou–se e perguntou o que estava acontecendo, e o coelho respondeu: – Sou o senhor Perna Curta, meus ovos foram roubados! Isso só pode ser um ato de uma raposa! – Disse o senhor coelho que logo, viu Nick, e disse apontando Devolva os meus ovos! – Calminha senhor!

Este é meu parceiro, o oficial Nick!– apresentou Judy.

– Como você pode ter uma raposa como parceiro?! As raposas são mentirosas e traiçoeiras! – Disse o senhor Perna Curta. Enquanto Nick ficava chateado, Judy perguntou sobre o roubo dos ovos, se o senhor Perna Curta escutou ou viu algo suspeito, o mesmo, respondeu que não havia visto e nem ouvido nada. Após a conversa, Nick avistou Duke Doninha, andando suspeitamente e foi ao encontro do mesmo.

– Ora, ora se não é o velho Duke fuinha, vendendo suas quinquilharias!! – Disse em tom sarcástico.

– Meu nome é Duke Doninha!!! – Falou bravo. – O que queres de mim? Eu não fiz nada de ilegal!

– Você sabe do roubo dos ovos? – Perguntou Judy ao chegar perto dos dois.

– Não sei não! – Disse a doninha como se escondesse algo.

Nick então encurralou a doninha na parede e disse: – Não sabe, é? Pois eu jurava que vi uma sacola cheia de ovos por aqui!!! – E foi em direção ao Duke e pegou a sacola atrás do mesmo.

– Nick, não abra esta sacola!! Por favor!! – Suplicou Duke, enquanto Judy já estava pegando as algemas.

Nick virou para ela e caiu na gargalhada. Dentro da sacola havia roupas femininas. Duke ficou envergonhado e disse que aquelas eram para sua mulher, depois olhou para Judy e disse: – Vão até a fábrica de chocolate, nesta noite e encontrarão quem está por trás do roubo dos ovos.

Chegando na fábrica, Judy e Nick viram um vulto e correram atrás da caldeira de chocolate, onde notaram pilhas e pilhas de caixas de ovos e embalagens para presentes. Nick teve a ideia de controlar um gancho pela máquina da fábrica, enquanto Judy distraia o vulto. E foi assim que a raposa agarrou o vulto pelo gancho.

Judy chamou reforços e quando o chefe Bogo chegou, abaixaram o capuz do vulto e descobriram ser o senhor Perna Curta. Ele explicou que colocou a culpa nas raposas para despistar a investigação enquanto fazia os ovos de chocolate.

Moral: “As aparências enganam. Nem sempre aquele que parece ser ruim é uma pessoa má e nem sempre aquele que pede ajuda quer realmente a sua ajuda. É bom abrir os olhos e deixar os preconceitos de lado”.

Autor: Hanry Ledoux Krobel Lorenz 15

GRANDES AMIGOS Em uma floresta viviam dois amigos, Pingo, o coelho e Tito, o tigre. Todos os dias juntos brincavam e se divertiam com diversas brincadeiras.

Certo dia, Pingo convidou seu amigo Tito para procurar alguns alimentos, pois estava muito faminto e assim foram vasculhar a floresta. Pingo muito sapeca, rápido achou algumas cenouras, correu até seu amigo, mas com sua correria não achava que sua cenoura iria cair e rolar rio abaixo.

Desesperado, foi pedir ajuda para seu amigo Tito, para resgatar sua cenoura.

Tito vendo o desespero de seu amigo falou: — Não fique assim amigo, encontrei muitos alimentos, vamos juntos comer, sua cenoura não irá fazer falta.

Pingo assustado se surpreendeu com o amigo e logo respondeu: — Você vai repartir comigo?

—Sim, com certeza, você é meu melhor amigo. Corra, vamos repartir o que peguei.

Pingo agradeceu muito seu amigo e falou: —Sei que sou pequeno, mas quando você precisar estarei sempre pronto para ajudar.

E assim juntos comiam e brincavam repletos de muitas alegrias.

Moral: “Sempre é bom ter um amigo”.

Autor: Higor Chao Hueny Chung

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O CAVALO E O GATO Em uma noite fria, o cavalo estava comendo seu delicioso feno, quando de repente um gato pula em seu feno para poder dormir aquecido. O cavalo ficou bravo e disse: — Saia de cima do meu feno! Vá dormir em outro lugar!

O gato ficou chateado e foi embora.

Os dias se passaram e em uma noite escura, um ladrão de cavalos entrou na fazenda. O gato subiu no telhado, mas o cavalo não tinha para onde fugir. Então o ladrão, que foi mais esperto, prendeu o cavalo no estábulo para ele não escapar.

Enquanto o ladrão roubava alguns pertences, o gato abriu o cadeado com suas unhas afiadas e libertou o cavalo.

Enquanto o ladrão estava distraído, os dois animais fugiram para fora da fazenda. Depois que acharam um lugar seguro, o cavalo pode agradecer ao gato por destrancá-lo do estábulo e ele disse: — Você pode dormir no meu feno e nas noites de inverno e noites mais geladas. Pode ser?

O gato aceitou a proposta. E nesse exato momento eles observaram o ladrão saindo da fazenda. Eles voltaram para lá e assim o gato dormiu quentinho em cima do feno. Mas não quer dizer que viveram felizes para sempre, mas aprenderam a conviver juntos.

Moral: “Não adianta ser egoísta, quanto mais dividimos mais temos”.

Autora: Iasmim Garcia Willrich

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O CACHORRO E OS PÁSSAROS Todos os dias, um certo cachorro chega a lambuzar-se todo com tanta ração ele comia .

Seu desejo é maior que a fome, que acaba derramando ração por todos os cantos.

Os pássaros que sempre estão voando e buscando alimentos não perdem a esperança de ver aquele cachorro faminto desesperado, de fazer a sua refeição, afinal sempre sobrando no chão.

O cachorro emocionado com os pássaros acaba latindo um monte e acordando os vizinhos.

Os donos estavam sempre observando o cachorro que não gosta de compartilhar sua comida, ou melhor, de dividir o que sobra.

Os pássaros com medo do cachorro, não se aproximavam mais para comer as baguinhas que sobravam.

Com tanta bagunça e sujeira o cachorro passa a ganhar menos comida ao dia.

Moral: “Quem tudo tem nada fica”.

Autor: Igor Pereira Stein

18

O CACHORRO E O GATO Era uma vez um cachorro que sempre zombava do gato e sempre falava: – Olha o gato, no escuro seus olhos brilham, parecem dois faróis.

Certo dia, à noite, o gato estava passeando e ouviu alguns latidos, e com os seus olhos noturnos viu o cachorro preso num buraco. O cachorro disse: – Me desculpe por zombar dos seus olhos. Se você não fosse um animal noturno, ninguém teria me encontrado.

O gato respondeu: – Sim, eu te desculpo, mas evite zombar das pessoas, pois elas são daquele jeito, e aquele defeito pode, às vezes, ajudar em alguma coisa.

Moral: “Nem tudo que parece um defeito realmente é”.

Autora: Ingrid Kellner Berlim

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O CONSELHO Certo dia um passarinho e sua mãe estavam voando pela floresta, quando o passarinho viu uma cobra e disse: “Mamãe olhe que bicho mais lindo, podemos ver de perto?” A mãe respondeu: “Claro que não, esse bicho é uma cobra e ela come pássaros!”

Continuando seu caminho ele viu um avestruz e disse: “Olhe que bicho horrendo mamãe!” A mãe respondeu: “Mas este bicho é inofensivo!”

No dia seguinte o passarinho chamou seu amigo e foram os dois ver a cobra mais de perto. Quando chegaram lá a cobra estava comendo outro pássaro. Os dois estavam morrendo de medo quando a cobra disse: “Vocês serão os próximos.”

Quando a cobra ia abocanhar o passarinho, o avestruz veio e deu um grito, que assustou a cobra e ela foi embora. Foi nesse momento que o passarinho percebeu que sua mãe estava certa.

Moral: “As aparências enganam”.

Autora: Isadora Malucelli Fadel

20

JACA E JUCA Um certo dia, bem ensolarado um homem chamado Jaca, estava treinando com o seu cavalo Juca, estavam se preparando, para a corrida. Eles não paravam de treinar, até que chegou um convite para que eles participassem de uma “corrida amistosa”.

No dia da corrida Jaca e Juca, estavam ansiosos para que a corrida acontecesse. Quando soou o apito, foi dada a largada, Juca deu o máximo, mas infelizmente foi a pior corrida, de todos os tempos. Jaca e Juca ficaram em último lugar, mas Jaca não desistiu e falou para Juca.

– Vamos treinar mais, para ficarmos em primeiro lugar na próxima corrida.

Nosso sonho se tornará realidade!

Passou uma semana, e treinaram o máximo que puderam, até que chegou o dia mais esperado por ele. Os dois estavam na pista, quando foi dada a largada Jaca e Juca começaram em último lugar, mas Juca falou para Jaca: – Não vamos desistir, vamos conseguir!

Jaca, respondeu: – É verdade meu amigo, ganharemos esta medalha.

E finalmente, nos últimos minutos Juca foi guerreiro e conseguiu passar todos os outros cavalos, chegando em primeiro lugar. E realizando assim, o seu sonho!

Moral: “Os últimos serão os primeiros”.

Autor: João Pedro dos Santos Tanaka

21

O PASSARINHO E A FORMIGA O passarinho estava no galho da árvore com um graveto no bico, observando o dia ensolarado e fazendo o seu ninho.

As formigas trabalhando muito, guardando comida para o inverno e uma das formigas perguntou ao passarinho: — Posso ajudá-lo com seu ninho? E o passarinho respondeu: — Para que vou precisar da ajuda de um animal tão pequeninho?

A formiga entristecida voltou para o seu trabalho.

No final do dia veio uma tempestade forte e o passarinho não havia terminado seu ninho, pois não aceitou a ajuda da formiga e ficou no inverno sem abrigo.

Moral: “Nunca se ache melhor do que o outro”.

Autor: João Pedro Moser Rampeloti

22

A CORUJA E O PÁSSARO Num belo dia de inverno, a coruja estava do topo da árvore avistando a bela paisagem da natureza, até que chegou a hora de ela descansar. Só que bem na hora que estava fechando seus olhos, apareceu um pássaro bem amarelinho. Ele, o pássaro, encontrou uns pedacinhos de grãos no chão e comeu, o único problema, era que cada vez que ele bicava os grãos, ele fazia um barulho com a boca e isso irritava.

Até que a coruja decidiu tomar uma decisão, já que o pássaro estava irritando-a, ele também iria ser irritado, só que de uma maneira diferente, ela iria xingá-lo e desprezar etc....

Todo santo dia que o pobre pássaro ia dar uma volta por lá, ela maltratava e pendurava uma corda em seu corpo. Mas, chegou uma hora em que foi finalmente o dia em que ela parou e pensou: “Ah, se ele vem aqui todos os dias do mês, é porque achei um amigo novo”! Mas quando ela olhou para baixo, o pássaro já tinha ido embora. A coruja pensou que ele iria voltar no dia seguinte, mas ele não voltou e deixou uma carta dizendo: “Olá dona coruja, fique sabendo que nunca mais irei voltar aí, tudo que você falou para mim me deixou muito zangado, eu pensei que poderíamos ser amigos, mas acho que me enganei”! Logo depois, a coruja se sentiu muito mal por tudo que ela fez com o pássaro, mas era tarde demais, o pássaro foi embora e todos os bichos que viviam lá foram embora. E com isso, a coruja aprendeu que nunca devemos agir assim. A coruja continuou sem amigos e ficou sozinha até os últimos dias de suas vidas.

Moral: “Amigos são para brincar, se divertir e ajudar quando precisar, eles não são feitos para ser maltratados”.

Autora: Laís Vitória Da Silva

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O GATO E O PASSARINHO Certo dia, um filhote de passarinho caiu do seu ninho.

Logo em seguida, os cachorros foram rapidamente para cima dele demonstrando que queriam brincar com ele, mas provavelmente depois iriam comêlo.

De repente, surgiu um gato e num pulo abocanhou o passarinho.

Todos pensaram que o passarinho iria morrer, mas para a surpresa de todos, o gato trouxe o passarinho na boca de volta para o seu ninho.

Moral: “Toda a regra existe uma exceção”.

Autor: Lucas Balestrin Morgado

24

MIMOSA E SESÍ Em um pasto perto da floresta, viviam muitos animais. Havia uma vaca chamada Mimosa, que sempre queria ser a mais bonita e pensava que sua melhor amiga era a búfala Fafá. Mimosa, subestimava a amizade dos animais menores.

Em todo o lugar que Fafá ia, todos os animais da fazenda iam atrás, incluindo Mimosa, com Sesí nas costas. Sesí é uma passarinha que não desgrudava de Mimosa, e que sempre dizia: – Você é minha melhor amiga, te adoro, e Mimosa falava: – Você está errada, quem é minha melhor amiga realmente é Fafá.

Um belo dia, a bicharada foi atacada por lobos famintos e todos os animais saíram correndo, mas na metade do caminho Mimosa levou um tombo e ficou para traz, e os lobos estavam prestes atacá-la, e Seí teve uma ótima ideia, chamou os outros pássaros e atacou os lobos deixando- os bem doidinhos . Enquanto isso, Mimosa se levantou e saiu correndo, depois agradeceu pela a amizade de Sesí. E as duas se tornaram melhores amigas para sempre “BFF”.

Moral: “Os amigos conhecem-se nos momentos difíceis”.

Autora: Luiza Maggio Pereira

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A COELHINHA E AS CENOURAS Um dia Laura, a coelhinha, estava comendo com sua mãe, quando terminaram, Laura disse para sua mãe que iria brincar no parque, a mãe de Laura deixou, mas disse o que sempre dizia para Laura: – Nunca vá para longe, fique no parque que é seguro.

Laura fez que sim com a cabeça e foi brincar.

Quando Laura chegou no parque, a coelhinha Cláudia, que era a mais popular do parque e que mandava em tudo, disse para Laura: – Se você quiser ser minha amiga vai lá no fundo da floresta e pegue cenouras para mim.

Laura aceitou e foi.

Chegou e nem deu tempo de pegar as cenouras, um animal feroz a atacou, era um jacaré enorme, muito furioso, pois estava protegendo os seus filhotes.

Sentindo-se ameaçada pela coelhinha, que teve muita sorte de escapar, levando um tremendo susto.

Laura voltou para casa e não conseguiu ser amiga de Cláudia.

Sua mãe a colocou de castigo, mas cuidou dela.

E Laura nunca mais desobedeceu a mãe.

1 Moral: “Nunca desobedecer os maiores que tem mais conhecimento”.

2 Moral: “Amiga de verdade não põe a outra em perigo, mas cuida dela”.

Autora: Maria Luiza Amorim Cunha

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O LEÃO E O CABRITO Em uma cidade vivia dois amigos, um leão e um cabrito. O cabrito “que não é burro” foi sempre muito estudioso. Já o leão, “que se achava o tal”, não gostava de estudar. O leão só zombava do cabrito dizendo: – Oh, que pena de você, que é burro, cabrito! Fica perdendo tempo com essa besteira de estudos. Eu vou é aproveitar a vida! O leão matava aulas, saía a correr, caçar e se divertir. O cabrito nem ligava pra zombaria do leão e continuava estudando...

Hoje, já são adultos e o cabrito é gerente de banco e leva uma vida folgada. Já o leão, sem estudo não conseguiu nada, está sem trabalho, não consegue emprego e está vivendo com bastante dificuldades.

Moral: “O sucesso vem através do estudo”.

Autora: Mariana Borba Gallina

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HERA E HUANA Em uma cidade, havia uma cachorra chamada Hera. Todos os cachorros pensavam que ela era a cachorra mais brava do mundo, pois tinha cara de brava e latia para todas as coisas que passavam em frente a sua casa.

Um dia uma cachorrinha, pequeninha, abandonada, e muito corajosa foi até Hera e perguntou: – Oi meu nome é Huana, qual é o seu nome?

– Meu nome é Hera, tudo bem com você, parece estar triste?!

– Estou sozinha, não tenho família, fui abandonada.

– Quer fazer parte da minha família?

Então Huana aceitou e viveu muito feliz nessa família.

Hera acolheu Huana e deu amor, carinho e cuidou muito bem dela.

Moral: “As aparências enganam”.

Autora: Marina K. P. Alves

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O LEÃO, O MACACO E A GIRAFA Era uma vez em um zoológico, um leão vaidoso, que queria ser a principal atração do lugar. E tinha também, um macaco brincalhão e divertido que competia com ele.

O leão dizia: – Eu sou o rei da floresta e devo ser o mais bonito.

E o macaco retrucava: – Mas, eu sou engraçado e faço a alegria da criançada, por isso o público gosta mais de mim.

As brigas se tornaram frequentes e o zoológico foi perdendo os visitantes.

Então, os donos resolveram criar um espaço apropriado para os dois se entenderem.

Eles fizeram um acordo, caso as brigas continuassem os dois seriam expulsos do lugar.

A girafa era tímida, só ficava na dela, mas seu tamanho foi o que chamou mais atenção do público que não aguentava o leão e o macaco brigando.

Os dois ficaram com inveja do sucesso da girafa e as brigas aumentaram.

Então, os donos do zoológico expulsaram os dois por mau comportamento. Após a expulsão de ambos, a girafa se tornou a personagem principal do zoológico.

A repercussão foi tão grande que o circo mais famoso da região a convidou para participar de um grande espetáculo. O público compareceu em peso esgotando a bilheteria.

Na apresentação, a girafa fez diversos números que divertiram os visitantes.

A inusitada participação da girafa virou notícia no país inteiro. Coisa que o leão e o macaco muito queriam.

Moral: ‘’Quem tudo quer nada tem’’.

Autor: Mateus dos Santos de Córdova

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O CÃO E O FALCÃO Num certo dia, um cão estava andando quando avistou um falcão todo charmoso que se achava superior a ele. O cão com raiva o desafiou para uma corrida.

O falcão aceitou o desafio e começou a corrida. O falcão começou na liderança, mas na metade do caminho o falcão foi atingido por uma bala de um caçador, que passou de raspão.

O cão pegou na asa do falcão com sua boca e o arrastou são e salvo até a linha de chegada.

Moral: “Nunca um animal pode se achar melhor que o outro, e não se pode desprezar a ajuda dos outros”.

Autor: Miguel AlexsanderSoares

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A ÁGUIA E O LEÃO Certo dia na floresta, um leão andava em busca de comida e observava todos os animais que pudesse devorar. Por ser o rei da floresta, o senhor leão não tinha medo de ninguém.

De longe avistou uma águia sobrevoando o mesmo espaço que ele e pensou: Será que esta águia está em busca de alimento também?

O leão perguntou a águia: – Por que sobrevoa tão baixo senhora águia?

A senhora águia respondeu: – Estou avistando caçadores de animais grandes e robustos como o senhor.

Fuja senhor leão!

– Não, pois sou único animal forte e robusto neste pedaço de floresta. Já andei por toda a floresta e não vi nenhum caçador.

– Respondeu o leão à águia.

– Fuja logo! –Repetiu a senhora águia.

Pensativo, o leão acreditava que a águia não estava ali para ajudá-lo e sim para disputar o espaço na floresta e o alimento com ele.

Em pouco tempo o leão caiu na armadilha do caçador, que o levou ao zoológico.

O poderoso leão ficou arrependido por não ter ouvido a experiente águia e ter fugido, antes que o caçador o pegasse.

Moral da história: “Confie sempre nos mais experientes”.

Autor: Pedro Leonardi Zavatini

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O CÃO E O GATO Moravam na mesma casa um cão chamado Toby e um gato chamado Tom. Os dois não se gostavam e sempre arrumavam um jeito de prejudicar o outro.

Certo dia, Tom caiu na piscina da casa e não conseguia sair. Toby, prontamente foi salvá-lo e puxou-o até a borda da piscina. A partir desse dia se tornaram inseparáveis amigos.

Moral da história: “Retribua o mal com o bem sem olhar a quem”.

Autora: Pietra Rocha Menezes

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O CACHORRO E A BALEIA Um cachorro com quatro meses foi adotado por um homem, com uma família muito legal, e essa família tinha um barco.

Então, o dono do cachorro resolveu dar uma volta de barco e ele levou o cachorro junto.

Quando chegaram no meio da viagem acabou o combustível e lá tinha muitos tubarões e o cachorro caiu na água.

Assim, o tubarão foi comê-lo e uma baleia entrou na frente do tubarão e salvou o cachorro.

A baleia colocou o cachorro em cima dela e ela o colocou em cima do barco.

Moral: “Tenha sempre um amigo por perto”.

Autor: Rafael Schiewe

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O HIPOPÓTAMO E O LEOPARDO Os animais de uma floresta estavam sofrendo muito, pois estavam em um período de muita fome. Certa vez, um leopardo e um hipopótamo acharam um veado morto no chão e queriam muito comê-lo, pois estavam com muita, muita fome. Mas, eles não podiam pegá-lo tão fácil assim, pois todos os outros animais queriam comer o bicho.

O leopardo pensou em usar a sua rapidez para pegar o veado e sair correndo com ele na boca, mas percebeu que chamaria muita a atenção dos outros animais. Já o hipopótamo pensou em ir camuflado dentro do rio, pegar o pobre bichinho, mas feito isso, ele não conseguiria fugir, pois não era tão rápido.

Os dois então se olharam e resolveram se ajudar para matarem a fome.

Então, o hipopótamo colocou seu plano em prática, foi camuflado e pegou o veado.

Logo após, o leopardo entra em ação, pega o bichinho do hipopótamo e sai correndo até um lugar combinado. Os dois se encontram e comem o veado como se fosse a melhor coisa do mundo. E no fim, os dois viram super amigos.

Moral: “Juntos somos melhores” Autor: Samuel Notari Gonçalves Magalhães

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O CACHORRO Era uma vez em uma Olimpíada, um cachorro que se chamava Turbo. Todos os outros cachorros que iam correr ficavam zombando dele porque não era bonito e ficaria em último lugar. O Turbo nem ligou para o que eles estavam falando, e falou para si mesmo: – Eu vou conseguir!

Quando todos os cachorros estavam posicionados, o juiz deu a largada.

Quando os cachorros começaram a correr, o Turbo lembrou do que ele disse e se sentiu mais confiante e começou a correr mais. A corrida estava quase acabando quando o Turbo passou todo mundo e acabou ganhando a corrida, e também ganhou uma medalha de ouro.

Moral: “Acreditar em você mesmo facilita mais as coisas”.

Autor: Thor Pinheiro Sandri da Silva

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A ONÇA E O MENINO Certo dia, um menino estava andando ao redor da fazenda que morava quando ouviu um barulho um pouco estranho, era um filhote de onça no meio da fazenda. O menino chegou mais perto bem devagar, pois ele sentiu medo. Então a onça falou: — Menino não fique com medo, me dê comida – Sussurrando bem devagar.

— Mas como veio parar aí e por que darei comida a você? - disse o menino.

E a onça novamente sussurrou: — Não lembro, só sei que estou com muita fome!

E o menino com pena respondeu: — Então vou te levar até a minha casa e lhe darei comida.

O menino cuidou daquela onça durante anos e anos e cada vez mais a onça e o menino cresciam, o menino virou um homem.

Um dia o homem conheceu uma mulher casou-se e com ela e teve um belo bebê.

O homem confiava muito em sua onça, mesmo que todas as pessoas falassem que ela podia enganá-lo. Então o homem deixou a onça com seu filho. Quando ele chegou em casa viu a onça coberta de sangue e sem pensar duas vezes, o homem pegou uma arma e atirou em sua onça.

O homem entrou no quarto onde seu bebê estava chorando muito, pois pensou que seu bebê tinha sido devorado, mas isso não tinha acontecido, a onça tinha salvado o bebê de uma raposa muito malvada que queria devorar o bebê, mas felizmente o bebê estava dormindo em paz e a raposa no chão machucada.

O homem arrependido chorou muito e passou o resto dos seus dias lembrando daquele amigo fiel.

Moral: “Não podemos desconfiar e tomar atitudes antes de termos certeza do que estamos fazendo é correto”.

Autora: Valentina Panstein Truppel

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O LOBO E O PÁSSARO Em uma floresta muito distante havia um lobo triste e solitário, ele queria fazer amigos, mas sempre que tentava os outros animais fugiam, porque achavam que iam ser devorados.

Certo dia, um pequeno pássaro chamado José, encontrou o lobo chorando e disse: —Por que estás chorando?

Então o lobo respondeu: — É que sempre que tento fazer amigos, eles fogem achando que vou devorá-los.

O pássaro como tinha ficado com pena do lobo disse: — Eu quero ser seu amigo. Não acho que você já fez ou fará mal a alguém.

O lobo e o pássaro tinham se tornado melhores amigos.

Depois do acontecido, o pássaro falou para todo mundo que o lobo era um cara legal, que não fazia mal a ninguém, era um ótimo companheiro e que ele nunca abandonaria seus amigos.

O lobo muito feliz disse ao pássaro: — Obrigado amigo, nunca conheci ninguém como você, e também obrigado por contar aos outros que eu não sou mal, assim minha coleção de amigos só vai aumentar e eu devo tudo isso a você.

Moral: “Não julgue um livro pela capa”.

Autor: Vitor Damásio

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Formatação Ritcélly Waltrick Laboratório de Informática 2016 38