Fabulas 5b sirley

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LIVRO DE Fテ。ULAS

5ツコ ano B - 2014


Colégio Salesiano Itajaí

Livro de Fábulas Grupo Engenheiros da Aprendizagem - 5º ano B

Professora Sirley Mary Rodrigues - Outubro/2014


INTRODUÇÃO

As fábulas são textos de conhecimento universal, justamente por tratarem de questões importantes da vida do ser humano, representado nesse gênero textual por animais e suas características peculiares. Nas fábulas, o perfil de cada um dos animais representa, simbolicamente, nossas virtudes, desejos e fraquezas, tão bem resumidas, na verdade, na moral da história. Assim como as parábolas bíblicas, as fábulas se destacam, sobretudo, pelo ensinamento de seus enredos. Nem sempre, no entanto, esse ensinamento é revelado de maneira óbvia nesses textos. Basta conhecer um pouco da origem das fábulas para entender como são complexas, apesar de curtas. Esopo (séc. VI a.C.) e La Fontaine (séc. XVII d.C.) usaram a fábula como instrumento para denunciar a hipocrisia das sociedades desiguais que viveram utilizando a metáfora e a ironia como principais recursos retóricos e linguísticos. Uma das estratégias utilizadas na Unidade II do livro de Língua Portuguesa (RSE) é desafiar os alunos do 5º ano a entrar em contato com os principais autores de fábulas, conhecer alguns textos e desenvolver sua própria fábula. Portanto, esperamos que apreciem o nosso trabalho e... Boa leitura!


ÍNDICE Introdução .............................................................................................................................. 2 ÍNDICE ................................................................................................................................... 3 A Elefanta e a Cobra .............................................................................................................. 4 A isca mágica......................................................................................................................... 5 O leão e os três antílopes ...................................................................................................... 6 A Zebra e o Jumento ............................................................................................................. 7 A Esfinge e o Pastor .............................................................................................................. 8 O Urso e o Jacaré .................................................................................................................. 9 Júlio, o jacarÉ ...................................................................................................................... 10 O Coala Azul ........................................................................................................................ 11 A Baleia e o Peixe ................................................................................................................ 12 A Arara Mágica .................................................................................................................... 13 O Homem e a Cobra ............................................................................................................ 14 A Zebra sem listra ................................................................................................................ 15 A cobra e a minhoca ............................................................................................................ 16 O Gato e o Rato ................................................................................................................... 17 O Cachorro e a Pomba ........................................................................................................ 18 O Ratinho da cidade e os produtos tecnológicos ................................................................. 19 O Trevo Encantado .............................................................................................................. 20 O Cachorro e o Gato ............................................................................................................ 21 O Cachorro e o Papagaio .................................................................................................... 22 O Leão e a Abelha ............................................................................................................... 23 O Leão e a Tartaruga ........................................................................................................... 24 O Tigre e a Raposa.............................................................................................................. 25 A Coruja e o Camundongo .................................................................................................. 26 O Leão e a Leoa .................................................................................................................. 27 Os Lobos ............................................................................................................................. 28 As Araras e a Festa na Árvore ............................................................................................. 30 O Gato e o Pássaro ............................................................................................................. 31 O Gavião e o Beija-flor......................................................................................................... 32 Cadê o mel?......................................................................................................................... 33 A Raposa, Lebre e o Atum. .................................................................................................. 34 O Sapo e a Formiga ............................................................................................................. 35 A Raposa e a Tartaruga ....................................................................................................... 36 O Cachorro, o Lobo e o Gambá ........................................................................................... 37


A ELEFANTA E A COBRA Uma vez a Elefanta estava em um sono profundo. Quando acordou no dia seguinte, viu que um de seus objetos estava faltando, então resolveu procurar esse objeto. Ela encontrou a Cobra, então perguntou: ─ Cobra, você viu um arco rosa, se você achar me avise. Então a cobra respondeu: ─ É claro que eu te aviso! Então está, tchau. Mas, é claro que a Cobra não iria entregar o arco para ela, pois é traiçoeira e inimiga da Elefanta. Depois de duas horas procurando a Elefanta cansou de procurar, então foi para casa e dormiu. No dia seguinte quando a Elefanta acordou estava mordida ela sabia que era a cobra, então a Elefanta foi lá falar com ela e discutiram e cada uma foi para casa. Fim. Moral: O que com ferro fere com ferro será ferido. Autora: Ana Júlia Pereira

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A ISCA MÁGICA Era uma vez um gato chamado Ramires. Ele estava com muita fome então decidiu ir pescar. Pegou sua vara da sorte, seu chapéu de pescador e foi andando para o rio. Chegando lá, sentou-se na beirada do rio, jogou a linha da vara e esperou. Depois de quatro horas sem nada conseguir, Ramires desistiu de pescar e foi para casa, no caminho encontrou um velho gato que disse: — Meu filho, cofcof, eu estou à beira da morte, cofcof, e gostaria que você ficasse com esta isca mágica. Ramires olhou para um lado, depois para o outro e disse: — Eu? — Sim! Ou você não quer? — Quero, sim! Ramires feliz, olha para a isca e quando se vira para o velhinho tem um bilhete no seu lugar dizendo: — A isca pode pegar os maiores peixes, use com sabedoria! Ramires foi correndo para o rio colocou sua isca e jogou, três segundos depois, um peixe veio para isca, então Ramires usou a isca várias e várias vezes. Ele já tinha pegado peixes bem grandes, já era mais do que o suficiente para ele, mas ele continuou querendo mais e mais. Quando já tinha uma montanha de peixes ele disse: − Esse será o último! Mas, quando ele puxou, um tubarão gigante pulou e comeu a montanha de peixes e a isca. Moral: Mais vale um pássaro na mão do que dois voando. Autor: Arthur Matos Pereira Pinto

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O LEÃO E OS TRÊS ANTÍLOPES

Três antílopes viviam muito felizes. Eles estavam sempre juntos. Passavam os dias brincando, comendo, correndo e se divertindo. Certo dia um leão muito esperto observava os três antílopes e pensou em fazer deles o seu jantar. Entretanto, ficou com medo de atacá-los enquanto estivessem juntos. Então se aproximou e por meio de muita conversa conseguiu separá-los. Quando os antílopes começaram a pastar sozinhos e distantes uns dos outros, o leão os atacou com segurança. Moral: A união faz a força. Autora: Bárbara Calheiro Rosa.

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A ZEBRA E O JUMENTO Um certo dia, no meio da floresta uma zebra estava com fome e parou para se alimentar no meio de algumas folhas, enquanto distraída, um leão faminto estava se aproximando pronto para atacá-la. Bem próximo havia um Jumento que também estava se alimentando e escutou uma voz dizendo: — Esta zebra esta distraída e estou com muita fome. O jumento quis proteger sua companheira e quando o leão estava prestes a atacar, berrou: — Cuidado zebra, o leão vai te pegar! A zebra fugiu depressa. Depois de tanto fugir do leão, a zebra e o jumento ficaram com sede acharam um riacho, mais ali tinha pouca água, então a zebra se retirou deixando o jumento matar sua sede depois de tanto ser perseguida por aquele leão comilão. Moral: É muito importante fazer uma amizade, você pode contar com ele nos momentos bons e ruins. Os amigos são tudo de bom! Autor: Bernardo de Paula Francelino

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A ESFINGE E O PASTOR A Esfinge estava em Atenas fazendo o seu trabalho vigiando os caminhos de terra batida e os templos, quando vê um velho homem, um pastor humilde indo visitar o templo de Zeus, onde estava havendo uma festa. O pastor se aproxima e diz: ― Eu vim para a festa no templo de Zeus, posso passar? E a Esfinge respondeu: ― Sim, mas só se resolver o meu enigma: de manhã tenho 4 pernas. De tarde 2 . E a noite 3. Quem sou eu? Depois de muito pensar o pastor disse: ― É o homem, e as fases são de manhã bebê, de tarde jovem e de noite idoso. A Esfinge ficou muito surpresa pois ninguém, além de Perseu, tinha acertado seu enigma. Então ela falou: ― Correto, pode passar. O Pastor olhou e percebeu que a Esfinge estava triste, e por isso disse: ― Eu te darei um enigma. Se você acertar eu não passarei, mas se errar passarei. A Esfinge aceitou e ele disse: ― Sou três seres e um ao mesmo tempo, sou bela e feroz, vôo, mas sou pesada e gigante. Quem sou eu? Depois de muito pensar a Esfinge disse: ― Não sei, é muito difícil. E o Pastor falou: ― É você. Sou três seres: você é Águia, Leão e humano; sou bela e também feroz, sua parte humana é bela, e você é feroz; voo, mas sou pesada e gigante, você voa por causa das asas de Águia, e é pesada e gigante por causa do corpo de Leão. Então tchau, tenho que ir para a festa, e não se preocupe, não contarei nada. Moral: O óbvio, às vezes, é o mais difícil de saber. Autor: Bernardo JunkesNagel.

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O URSO E O JACARÉ

Certo dia um urso e um jacaré que eram muito amigos estavam famintos e procuravam por comida. Caminharam, caminharam,... Até que eles encontraram um cacho de uvas, os dois ao mesmo tempo gritaram: — É meu! Enquanto brigavam, ali por perto tinha um coelho só observando. Quando os dois ficaram muito cansados o coelho continuou a observar a luta, quando os fortes animais desmaiaram o coelho foi até eles, pegou as uvas e disse: — Posso até ser fraco, mas sei agir. Moral: Pense duas vezes antes de agir. A briga não leva a nada. Autor: Caio Modesto Pereira

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JÚLIO, O JACARÉ Júlio é um jacaré comilão, que vive na lagoa do sitio de dona Emília. A pata Julia também vive no sitio, mas é muito esperta! Um dia, Julia queria nadar e foi para a lagoa e. Tibum! Caiu na água e começou a nadar, O jacaré deu uma rabanada e abriu aquela bocarra!! Que susto! Julia voou depressa para fora da lagoa. Júlio ficou de boca aberta, pois tinha perdido seu jantar. Então, depois daquele dia Julia não parou de pensar, porque ele queria comê-la? Quando Julia foi nadar de novo, Júlio, então novamente tentou comê-la, então Julia perguntou: ─ Por que come patos? Sabia que eles fazem mal? ─ Sério? Perguntou o jacaré. Então de agora em diante eu não vou mais comer patos. Moral: Se estiver com um problema converse. Autor: Caíque Godinho de Castro

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O COALA AZUL Em uma família de coalas, um estava prestes a nascer. Quando ele nasceu, sua família ficou definitivamente impressionada, pois ele era azul. Depois de uns três anos, ele, virou vítima da bullyng, por causa de sua cor. Até própria família fugiu, achando que iria passar vergonha. Mas, estavam errados... Quando completou cinco anos recebeu uma mensagem de vos que dizia: ─ Olá, aqui é da A.U.S.M. (Agência Ultra Secreta de Mamíferos ) precisamos te consultar, é bem rápido, e, agora! Então o coala foi correndo até a A.U.S.M., e quando chegou exclamou na secretaria: ─ O que é tão urgente assim!?, E lhe chamaram para a consulta. Então, ele foi, os médicos queriam saber o porquê de ele ser azul? No fim da consulta, eles descobriram que ele tinha o dom da bondade e da felicidade. Os médicos quase não acreditaram, mas eles tinham provas... pois todos os seus amigos e parentes, quando se sentiam mal o coala sempre estava lá para ajudar. Ele acalmava, brincava, dançava, consolava e até cantava para seus amigos. Então o coala dali em diante, foi super feliz com sua vida. Ah e é claro, sua família voltou .E eles viveram felizes para sempre! MORAL: As diferenças podem ser uma qualidade Autora: Catarina Gelbcke Quadra

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A BALEIA E O PEIXE

Em um belo dia, uma baleia estava nadando quando viu um peixe sendo caçado por um tubarão, então a baleia rapidamente impediu que o tubarão devorasse o peixe. O peixe muito agradecido, falou para a baleia que se lembraria dela e que um dia retribuiria. Muito tempo depois, a baleia estava sendo caçada por pescadores, que quando iam atirar na baleia, o peixe veio com seus amigos, e eram tantos na direção do barco, que os pescadores se assustaram, saíram dali, e prometeram nunca mais caçar baleias. Moral: Quem planta colhe! Autor: Diogo Guedes

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A ARARA MÁGICA Era uma vez um casal, eles queriam um animal, mas não tinham como comprar, então desistiram de comprar. Lá, do outro lado da cidade, existia uma arara−azul mágica, ela tinha uma missão de ajudar quem tinha dificuldades financeiras e foi esse casal que ela foi ajudar. Em um dia o casal foi fazer um piquenique e encontraram a arara em uma árvore e ela disse : — Não se assuste comigo, vou te ajudar a melhorar sua vida! O homem assustado disse: — Sério? E como? — Quando um de vocês se machucar, vou recompensar com 100 reais. Meses foram passando e quando eles já estavam todos machucados e ricos acabaram com todo seu dinheiro e com isso a arara completou sua missão, mas ela voltou para ajudá-los de novo, até eles aprenderem a lição, que dinheiro não é tudo. Moral: Dinheiro não é tudo Autora Gabriela Cardoso Polimeni

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O HOMEM E A COBRA

Um homem que possuía uma alma bondosa encontrou na neve fria, uma cobra que congelada morria. Sem refletir, rapidamente levou-a para sua casa e a aqueceu junto à brasa de um fogão. A cobra renasceu rapidamente. E quando se sentiu forte atacou o velho homem, tentando pagar com a morte o bem que lhe fez. Mas deu-se mal desta vez: Com dois golpes de facão o homem a cortou em três! Moral: É certo fazer o bem sem olhar a quem? E Fazer o bem está certo mais tendo um facão por perto! Autora: Gabriela Rodi Rosa

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A ZEBRA SEM LISTRA Um dia na savana africana escondida entre as árvores, havia uma zebra chamada Marta que era muito estranha. Marta não tinha listras. Ficava irritada porque o concurso do animal mais bonito da savana seria em três dias, só que tinha um problema, todas as zebras falavam que ela era bonita, mas ela se achava feia. Faltando dois dias para o concurso Marta falou: — Tenho uma ideia! Vou colocar folhas em mim para fingir que são listras. Mas tinha um problema, as folhas não grudavam nela e ela voltou para casa chorando: — Buá, buá, buá! Chegando em casa, foi comer seu capim das 8:00h, limpou os dentes e foi para cama dormir. No dia seguinte Marta acordou e disse: — Socorro, só falta mais um dia para o concurso! Quando Marta falou isso, sua melhor amiga chamada Tica escutou, então, foi visitá-la . Marta falou para Tica que queria muito algumas listras... — Tenho uma ideia! Falou Tica, e Marta perguntou: — Que ideia? — A minha ideia é meio maluca, só que tu vais gostar, nós podemos falar com o cirurgião Rei Leão para tirar as listras de mim e botar em ti. — Boa ideia! Falou Marta. Lá foram elas falar com o cirurgião Rei Leão, chegando lá perguntaram: — Cirurgião rei leão você pode transferir as listras da Tica para mim? — Posso só que vai demorar. Falou o cirurgião rei Leão. — Está bom, nós temos tempo. Falou Tica. Depois de 9 horas de cirurgia Marta conseguiu, ela tinha listras, pois Tica também estava feliz mesmo sem listras. Elas agradeceram o cirurgião rei Leão e foram embora cada uma para suas casas felizes. No dia do concurso Marta e Tica desfilaram muito elegantes. Na beleza, os jurados viram que Tica não tinha listras e isso era muito diferente. Depois de algum tempo, os jurados tomaram a decisão e disseram: — O animal mais bonito da savana é...é...é TICA, por ser diferente, sem listras. Marta ficou arrependida e disse para si mesma: — Ser diferente não é ser feio. Moral: Ser diferente não é ser feio. Autor: Gabriel Carneiro Rothbarth.

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A COBRA E A MINHOCA Uma cobra com pele bonita andava pela floresta, quando viu um animal que também não tinha patas e era parecido com ela, a cobra muito curiosa perguntou: ─ Qual é seu nome? Por que você se parece tanto comigo? Por que sua pele é tão feia? ─ O animal esquisito respondeu: ─ Sou a minhoca e ninguém sabe por que sou assim. As duas começaram a falar muito uma com a outra e dois dias depois já eram amigas. A minhoca via cobra como amiga já a cobra via a minhoca como jantar. Um dia a cobra foi atrás da minhoca e disse: ─ Você é pequena demais para fugir e seu cérebro é do tamanho de uma ervilha ─ A cobra disse que ela ia a achar rapidamente a minhoca pensando que já tinha almoço. Quando a cobra a achou falou: _ Já tenho janta. Pelo menos sou ágil e posso fugir pelo solo, disse a minhoca. E a partir daquele dia a minhoca aprendeu a confiar só em seres mais próximos e depois disso virou isca de peixe e a história foi se repetindo. Moral: Nunca confie nas aparências, mesmo o ser sendo grande ou pequeno, porque tamanho não é documento. Autor: Gabriel Luiz Pereira

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O GATO E O RATO

Um dia, havia um gato e um rato, eles moravam na mesma casa e eles não se entendiam muito bem, por isso sempre tinha confusão, porque cada um tentava fazer o que quisesse e não dava muito certo, porque o gato tentava dormir, e o rato tentava escutar musica, por isso sempre tinha confusão. No fim, os dois fizeram um acordo de um escutar musica num dia e o outro dormir no outro dia, depois de entrar nesse acordo eles ficaram amigos. Moral: Através de um acordo ou conversa nós evitamos confusão e descobrimos novos amigos. Autor: Guilherme Beijamim Braga da Silva

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O CACHORRO E A POMBA

Era uma vez, um Cachorro e uma Pomba. A Pomba estava em perigo, os cachorros estavam cercando-a, quando outro cachorro veio e a salvou. Ela ficou muita agradecida. E então, alguns dias depois, o cachorro ficou com fome, mas tinha uma bananeira do lado dele, porém só viu cachos podres. Viu um maduro, mas não o alcançou. Então a pomba o viu precisando de ajuda, ela pegou o cacho e deu ao cachorro. Moral: Não importa o quanto somos diferentes, devemos sempre ser solidários. Autor: Gustavo Emiliano da Silva

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O RATINHO DA CIDADE E OS PRODUTOS TECNOLÓGICOS Certo dia o ratinho da cidade, em sua loja especialmente para criar novos celulares e tablets comunicou a um de seus funcionários: ─ Precisamos criar novos celulares e tablets, nosso movimento está cada vez menor, comunicou o rato. ─ Ok, chefe. Então o ratinho pensou, pensou e teve uma ideia, ele poderia criar um tablet sem limite de memória. Disse isso a um de seus funcionários, que criou com ajuda dos outros funcionários, porém demorou um mês para construírem dez unidades. No dia do lançamento desse produto, se formou uma fila na frente da loja, mas, o que eles queriam? ─ Se perguntou o rato. Eles queriam o novo tablet sem limite de memória. Foram noventa encomendas, já que os dez primeiros compraram o tablet. O preço sugerido foi 1000,00 reais. Nove meses depois que as encomendas foram entregues, os circos, lanchonetes, cinemas, lojas, ficaram sem nada de movimento, então foi aí que “caiu a ficha” para o ratinho, as pessoas ficaram viciadas no tablet, já que foi ele quem deu a ideia de criar o tablet, então ele teve outra ideia, ele poderia trabalhar, oferecendo apresentações culturais para as pessoas, não viciandoas e também ganhando um dinheirinho extra. Moral: Tudo que é demais, é veneno. Autor: Gustavo Henrique Nunes

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O TREVO ENCANTADO Era uma vez em um reino muito, muito distante, estava ocorrendo um boato que tinham perdido um trevo encantado e neste mesmo reino morava um esquilo muito rico e avarento. Na mansão onde ele morava, trabalhava um macaco que contou do trevo para ele, então o esquilo perguntou: — Como funciona esse trevo? — Ele é muito perigoso e se cair em mãos erradas pode causar o maior estrago, por isso estão oferecendo um boa recompensa para quem levar o trevo a polícia. — Então vá buscar para mim! - Falou o esquilo. Então, lá foi o macaco, mas o que ninguém sabia é que a anta também estava a procura do trevo encantado. Chegou um ponto que eles tinham que escolher o caminho mais curto e mais difícil, um mais curto e outro mais fácil e mais comprido. O macaco estava na frente, mas, com os caminhos que eles escolheram juntos, os dois chegaram juntos no bosque encantado, onde todos achavam que estava o trevo. Então, os dois se esbarraram e o Macaco perguntou: — O que você está fazendo aqui? — Estou a procura do trevo encantado! −Respondeu a Anta. — Eu também estou ! − Afirmou o Macaco. — Tchau – falou a Anta. Então os dois voltaram a busca, até que a Anta achou o trevo e o Macaco foi atrás dela, e conseguiu o trevo da Anta e saiu correndo. Então a anta falou: — Espere divido meus esquiletes com você, só me dê o trevo. Então o macaco refletiu e falou: — Não é importante para mim e sim para meu patrão. — Dividirei meus esquiletes com você, mas preciso de alguns para dar uma vida melhor para minha família. Então, como ela disse, dividiu os esquiletes com o Macaco que se demitiu e os dois viraram amigos inseparáveis e o esquilo morreu comendo nuttela. Moral: Faça o bem sem olhar a quem. Autora: Isadora Macedo

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O CACHORRO E O GATO

Era uma vez um gato e um cachorro que se odiavam. Um dia, o cachorro pensou: — Eu vou ganhar muito fácil num ringue de luta, acho que vou desafiá-lo a uma luta. O cachorro convidou o gato para uma luta de boxe. O cachorro estava confiante na vitória. Quando começou, o cachorro deu muitos socos no gato no 1º round, mas no 2º round, o gato nocauteou o cachorro. Moral: Não importa a força, o que importa é a confiança. Autor: Léo Machado Campos

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O CACHORRO E O PAPAGAIO Era uma vez um cachorro que adorava cantar e claro, ir pegar a bolinha, o papagaio que também adorava cantar, não mostrava esta característica porque ele achava que o cachorro iria matá-lo. Um certo dia de verão, o cachorro estava brincando de pegar a bolinha com sua dona Sirley. O papagaio um animal muito observador viu que o cachorro era um bobalhão correndo atrás da bolinha, mas papagaio ainda não queria brincar com o cachorro porque tinha muito medo. A dona do cachorro muito exemplar, foi trabalhar e o cachorro ficou triste, pois não tinha ninguém para brincar. Então o papagaio tentou ir ate o cachorro. O cachorro, viu o papagaio andando ate ele e já ficou alegre, o cachorro perguntou: — Você quer brincar comigo? O Papagaio respondeu: — Sim. Os dois brincaram muito, ate que cansaram e foram comer ração e tomar água no pet shop do bairro, viram um gato brincado com seu novelo de lã. O papagaio e o cachorro se aproximaram do Gato e perguntaram: — Você é feliz brincado só?! O papagaio perguntou: — Você quer brincar conosco? O gato respondeu: — Sim, vamos nessa.

Moral: Nunca confie nas aparências, elas enganam. Autor: Lucas Almeida Nogueira

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O LEÃO E A ABELHA

O leão, só porque ele era o rei da selva, ficava se gabando para todo mundo. Um dia encontrou a abelha, e disse: — Eu sou o rei da selva, enquanto você não passa de um inseto inofensivo. A abelha se enfureceu e eles começaram uma briga. O leão se estapeando para tentar bater na abelha, enquanto a abelha enchia o leão de picadas. Depois de algum tempo, o leão exausto parou de brigar, falou para a abelha de que dali em diante, o leão não ia se gabar tanto assim e foi para casa. Moral: As aparências enganam. Autor: Luiz Felipe Storino

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O LEÃO E A TARTARUGA Uma tartaruga se banhava no rio quando avistou um Leão de juba dourada. Ela pensou: ― Pena que nem barba tenho eu. Quando o Leão se aproximou, ela, a tartaruga, chegou logo ao ponto: ― Ei grandão, você mesmo! Disse a tartaruga também tentando mostrar seu talento. ― Como você conseguiu ter uma juba tão bonita? O leão franziu a testa e logo depois respondeu: ― Bom, dona tartaruga, como, eu não sei, mas só sei que a maioria dos leões nascem assim. Então a tartaruga toda cheia de inveja virou as costas e saiu. No dia seguinte, a tartaruga voltou ao rio e se deparou com outro leão, o seu amigo, ele estava dormindo, e naquela mesma hora a tartaruga teve uma ideia: − Que tal se eu cortar só um pouquinho da juba dele? E quando ela ia dar a primeira tesourada, o leão acordou assustado, e de repente ele a comeu. MORAL: Nunca cobiçar as coisas alheias. Autora: Marina Ávila Ramos

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O TIGRE E A RAPOSA Era uma vez, Colorado um cachorro, Canhão um gato, Mimosa uma vaca e Firmino, um cavalo. Eles moravam numa fazenda e todo dia, brincavam de pega-pega e de esconde-esconde,.. A Mimosa perguntou: ― Já que a gente brinca de esconde-esconde e pega-pega todo dia, vamos ler uma fábula hoje? Todos concordaram! Eles pediram para o fazendeiro, então o fazendeiro perguntou: ― Pode ser o Tigre e a Raposa? Todos concordaram! ― Então vamos lá! Era uma vez o Tigre e a Raposa, eles sempre brigavam, então, quando o Tigre acordou, a sua mãe fez um café da manhã muito delicioso, tinha carne crua, carne cozida, de sobremesa tinha cupcake de carne. Quando o tigre acabou seu café da manhã, saiu de casa para brincar, achou seu amigo canguru, brincaram de esconde-esconde, stop, pega-pega, futebol, até se cansarem. Depois ele achou a raposa, e como sempre começaram a brigar, até que as mamães chegaram e acabaram com a briga. Então, o tigre e a raposa viraram os melhores amigos. Moral: Não brigue, valorize suas amizades. Autor: Matheus Corrêa Zaguini.

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A CORUJA E O CAMUNDONGO Era uma vez um camundongo que saia para caçar todos os dias para alimentar seus pequenos e recém-nascidos filhotes. Até que um dia quando saia para caçar encontrou uma coruja-de-igreja, predadora natural dos camundongos, e ela lhe disse: — Você e seus filhotes farão parte de meu banquete. Então o camundongo saiu correndo a fim de despistar a coruja, mas ela o seguia onde quer que ele fosse. Até que ele entrou em um beco sem saída e sendo assim disse para a coruja: — Contarei onde é o meu ninho, mas só se você prometer que não irá atacá-lo ou contar para seus amigos e parentes. E a coruja jurou, então ele lhe mostrou o caminho. Duas semanas depois, ouviu-se um barulho estranho vindo de fora do ninho e quando o camundongo foi checar o que era, entrou um bando de corujas, e a coruja-de-igreja estava lá. Elas levaram todos os filhotes. Moral: Nunca confie em quem não conhece. Autor: Pedro d’Ávila Daguer.

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O LEÃO E A LEOA Em um parque das savanas africanas vivia um casal de leões. Ele se chamava Alex e ela Tasha. O casal tinha três belos filhotes: Jack, Billy e Natasha. O leão, famoso rei da selva, verdade era um pai de família muito folgado e mandão. Ele mandava a Tasha fazer tudo, caçar, cuidar dos filhotes, preparar a comida e ainda tinha que lamber os pelos da sua juba enorme todos os dias, para que ficassem sempre brilhantes. Tasha um dia cansou do Alex e foi embora da savana. O leão nem ligou, pois sendo ele o rei da selva teria seus súditos para fazer o trabalho que sua leoa fazia. Acontece que nenhum de seus súditos queria trabalhar para ele, pois eles tinham seus próprios afazeres e achavam injusto ajudar quem não merecia. O leão Alex tinha que fazer tudo sozinho, mas ele não sabia fazer nada. Seus filhotes choravam de fome, pois ele não conseguia caçar nem uma hiena velha e doente. A toca onde viviam estava imunda e os pelos de sua juba, completamente embaraçados e cheios de nó. Sua barriga gemia de fome e ele se arrependeu por não ter valorizado a sua companheira. O tempo foi passando e Alex resolveu procurar a Tasha e pedir perdão por ter sido tão folgado com ela. Com saudade de casa e de seus filhotes, Tasha aceitou voltar, mas com uma condição de que agora em diante, Alex também ajudaria a fazer as coisas. Ele aprendeu a caçar e a cuidar dos filhotes muito bem e viveram felizes ,ensinando os filhos que cada um tem sua responsabilidade e precisa fazer a sua parte. Moral: É preciso perceber a importância que tem aqueles que convivem com a gente Autor: Pedro Godinho Pahl

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OS LOBOS Na floresta tinham cinco lobos. Eles se chamavam Mimi, Jubileiu, Jubscleiço, Carlão e Mika. Mimi era o irmão bagunceiro, que gostava de correr por aí fazendo muito barulho; Jubileu era o irmão preguiçoso, que adorava sofás e salgadinhos; Jubscleiço era o irmão faz tudo da família, foi ele que construiu a casa de madeira deles. Carlão era o mais alegre e o mais engraçado da família, que gostava muito de piadas e brincadeiras bobas. Mika era quem cuidava da família Chume (a família dos lobos). Um dia eles estavam brincando todos juntos, quando viram que estavam construindo uma toca ao lado e pensaram: ─ Oba! Iremos ter novos vizinhos! Mas, que animal eles seriam? Então a família toda se reuniu no centro da casa. Eles fizeram uma lista com todos os animais que moram em tocas, Jubscleiço deu a ideia de que poderiam ser toupeiras, Mimi achou que fossem furões, Jubileu deu a ideia de que fossem coelhos, Carlão disse que poderiam ser ratos, e Mika disse que achava que fossem minhocas. Eles queriam muito dar um presente de boas vindas para os novos vizinhos, eles queriam dar um bolo! Mas não sabiam que animal iria morar ali, eles não tinham certeza do que fariam o bolo. No final, eles fizeram um bolo para cada animal, um bolo de cenoura para os coelhos, um de lama para as minhocas, um de frango para os furões, um de queijo para os ratos e um de frutas para as toupeiras (eles não sabiam o que toupeiras comiam). Um dia Mimi olhava pela janela quando viu que as luzes da toca ao lado estavam acesas, ele saiu correndo e disse para toda a família: ─ Ei, pessoal, os novos vizinhos chegaram. E Mika pergunta: ─ Você viu que animais eram? E Mimi respondeu: ─ Eu acho que são coelhos. Então, toda a família foi conhecer os novos vizinhos. Quando Mika bateu na porta, um dos vizinhos gritou: ─ Quem é? E Mika respondeu: ─ Somos

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seus vizinhos, a família Chume. Então, o coelho abriu a porta, mas rapidamente fechou quando viu os cinco lobos na porta de casa. O coelho gritava para eles saírem, mas os lobos queriam muito conhecer os novos vizinhos, só que o coelho não abria a porta de jeito nenhum. No final a família Chume desistiu e jogou o bolo no chão, quando o coelho abriu a porta para ver se os lobos já tinham saído, ele viu o bolo espatifado no chão e leu a mensagem escrita em chantili: Bem vindos, família coelho! Moral: Nunca julgue um livro pela capa. Autor: Pedro Schmitz Rodrigues

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AS ARARAS E A FESTA NA ÁRVORE Um dia uma arara azul pensou: ─ Há tanto tempo que não faço uma festa! Esta árvore esta ficando solitária! Então a arara disse: _ Vou convidar minhas amigas e dar uma festa na árvore. E assim foi feito, ela ligou para todas as suas amigas convidando elas para uma festa, e suas amigas disseram que elas iriam a sua festa. A festa não podia começar, afinal tudo estava sujo e desarrumado, então a arara disse que arrumaria tudo enquanto elas compravam os doces e salgados. Depois de tudo arrumado e limpo, e os doces e salgados comprados, a festa poderia começar, só faltava uma coisa, adorável música que todos gostassem. Então, a arara azul chamou um DJ e ligou o som, e todas as suas amigas e até ela, começaram a dançar. Com aquela música maravilhosa todos os animais quiseram participar e a árvore ficou cheia. Depois da festa, todos falaram dela até o fim de suas existências. Moral: Paciência e trabalho em equipe é a melhor opção para um trabalho bem feito. Autora: Sara Agacci Matuk

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O GATO E O PÁSSARO Era verão e o gato Mingau dormia feliz, tomando banho de sol. De repente, Mingau acordou, ouvindo o barulho de um pequeno pássaro preparando o seu ninho. O pássaro voava e trazia no bico pedaços de galhos e folhas secas para construir seu ninho. Mingau perguntou ao pássaro: – Por que você não fica aqui e conversa um pouco comigo? O pássaro respondeu: – Preciso arrecadar galhos e folhas secas para minha família se proteger no inverno. Você deveria fazer o mesmo, procurar um lugar quentinho para passar o inverno. Mingau não deu ouvidos ao conselho e continuou dormindo. Quando o inverno chegou, Mingau não tinha um lugar para ficar. Moral: Não pense só em descansar, trabalhe e pense no seu futuro. Autora: Sofia Calheiro Rosa

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O GAVIÃO E O BEIJA-FLOR Na cidade de Urubici, havia um tricampeão de voo nas alturas: era o gavião que se chamava Tião. Ele se achava o máximo só porque era tricampeão de voo nas alturas. Na corrida de voo nas alturas deste ano, o beija-flor Colibri se inscreveu. Tião passou semanas assistindo ao treino do beija-flor e rindo dele. Não fazia mais nada senão rir do seu concorrente. No dia da corrida Tião levantou tarde, passou na floresta de pinheiros e chamou todos os seus amigos para verem a grande derrota de Colibri. Na hora da largada, veio um vento muito forte e Tião desequilibrou do galho onde estava e acabou saindo depois. Colibri, bem treinado e preparado para qualquer mudança no tempo, seguiu em frente no seu ritmo, enquanto Tião vinha desajeitado voando atrás. Colibri ganhou a corrida deixando Tião e seus amigos surpresos. Moral: Não subestimem ninguém! Todos podem ser campeões! Autor: Theo Pantoja Diehl

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CADÊ O MEL? Era uma vez um urso, que todos os dias ia normalmente pegar seu mel. Até que um dia as abelhas desapareceram com todo o mel e ele foi atrás para pegar o seu mel. Ele passou por vários lugares, até encontrou animais novos! Mas teve um lugar que lhe chamou muita atenção, eram duas cachoeiras e viu vários peixes, pegou um provou, e gostou agora seu café da manhã é mel, seu almoço e jantar são peixes. Até que viu dois alces presos em uma armadilha e os soltou e ficaram agradecidos e disseram que um dia salvaria a sua vida: – Eu te juro, palavra de alce. Saiu de lá e já encontrou outro animal preso numa outra armadilha e agora é um rato que estava perdido até que achou um lugar, só que era uma armadilha e o urso o tirou dali. O ratinho ficou agradecido por ter salvo a sua vida, e um dia salvaria a sua vida: – Eu te juro, palavra de rato. Quando achou onde as abelhas estavam, já era noite, então dormiu. Quando acordou foi pegar seu mel, mas foi capturado e preso numa jaula e disse: – Socorro! Socorro! Alguém me ajude! Os três animais foram ajudar seu amigo, o urso. Cada um ajudou a tirálo da jaula, o macaco a puxar a porta, os alces também, mas com seus chifres e o rato para roer a corda que estava amarrada na porta e na jaula. Eles tiraram o urso da jaula e tudo voltou ao normal. Moral: Ser gratos as pessoas que nos ajudam. Autor: Thiago YukioHorita Pacheco.

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A RAPOSA, LEBRE E O ATUM. Uma Lebre vivia saindo e voltando de sua toca, só que nunca encontrava outro animal, mas um dia voltou todo alegre gritando para seus familiares: − Encontrei vários bichos, um era bonito e majestoso, com um pelo lindo e ajeitado, com uma cola linda, o outro vivia na água, sua cola era horrenda e andava em grupos, saí correndo, pois queria me esconder dele. − Olha meu amigo, esse animal majestoso, era uma raposa que provavelmente teria te devorado e o animal horrendo, era um peixe chamado Atum, que é inofensivo e não faria nada com você. Moral: Não julgue um livro pela capa. Autor: Vinicius Pereira de Araujo Silva

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O SAPO E A FORMIGA

Era uma vez um sapinho, que só se divertia, ficava comendo moscas, mas, estava cansado da mesma rotina de sempre. No outro lado do lago, estava a formiguinha, trabalhando para sobreviver, cansada de só trabalhar e nunca se divertir. Então, eles tiveram uma ideia, trocar de lugar: a formiga se divertir e o sapo trabalhar. Mas, nenhum dos dois teve sucesso, o sapo não conseguia pegar a comida para levar ao formigueiro e a formiga estava com muita fome, pois não conseguia pular para pegar as moscas, só podia andar. Percebendo isso, eles trocaram de lugar de novo, para viver do seu jeito. Moral: Não tente mudar o que você é, cada um tem sua maneira de viver. Autora: Vitória Fraga Janke

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A RAPOSA E A TARTARUGA

Certo dia a Raposa viu a Tartaruga fazendo sua moradia. A Raposa que não era boba nem nada, pensou: — Vou roubar esta casa logo que a dona Tartaruga precisar sair. E assim foi feito, no dia seguinte a Tartaruga precisou ir buscar comida e saiu bosque à dentro. A Raposa observou e, pulou para dentro da casa. Quando a Tartaruga voltou, viu a Raposa dentro de sua casa, ficou irritada e então foi logo falando: — Ei, essa casa é minha! Eu a construí! Saia de dentro dela, pois se eu quiser posso derrubá-la. A Raposa se dando por convencida, foi embora e acabou construindo sua própria casa. Moral : Nunca roube as coisas dos outros, e sim batalhe para tê-las! Autora: Vitória Kovari C. Chiarelli

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O CACHORRO, O LOBO E O GAMBÁ O cachorro e o lobo estavam brigando por um pedaço de carne e o cachorro disse: — Quem ganhar fica com a carne, e quem perder será expulso definitivamente da floresta. E daí deixaram a carne de lado e começaram a disputa. Depois de uns vinte minutos, um gambá faminto estava passando por ali e viu o pedaço de carne e disse: — Se eu passar ali disfarçadamente, vou pegar a carne e ninguém vai ver. E ele pegou o pedaço de carne. E o lobo e o cachorro foram expulsos definitivamente da floresta. Moral: Quem tudo quer, nada tem. Autora: Yasmim Teixeira Oliveira

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