Livro de Fábulas 5° ano A

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COMO DOM BOSCO, COM OS JOVENS, PARA OS JOVENS.

LIVRO DE Fテ。ULAS

5ツー ano A Grupo: Tempestade Cerebral Professora: Adriana 2015


Índice Introdução ............................................................................................................................................... 3 As olimpíadas na praia............................................................................................................................. 4 Raposa e o Pato ....................................................................................................................................... 5 A Abelha e o Leão .................................................................................................................................... 6 O leãozinho e o tempo perdido ............................................................................................................... 7 O Passarinho e a Águia ............................................................................................................................ 8 O Cachorrinho e o Macaquinho .............................................................................................................. 9 Diferenças .............................................................................................................................................. 10 A tartaruga e o golfinho......................................................................................................................... 11 Os três pinguins ..................................................................................................................................... 12 O Cachorro e o Gato .............................................................................................................................. 13 A Maria vai com as outras ..................................................................................................................... 14 A Girafa e o Elefante .............................................................................................................................. 15 A onça e o coelho .................................................................................................................................. 16 Enrolar dá rolo demais .......................................................................................................................... 17 O Passarinho Confiante ......................................................................................................................... 18 O Golfinho e o Tubarão ......................................................................................................................... 19 O gato e o cachorro ............................................................................................................................... 20 Animais .................................................................................................................................................. 21 O Rato, Gato e o Galo ............................................................................................................................ 22 Os dois belos amigos ............................................................................................................................. 23 As duas girassóis .................................................................................................................................... 24 A raposa e a galinha............................................................................................................................... 25 Mônaco e Nauru .................................................................................................................................... 26 O Gato e as Minhocas ............................................................................................................................ 27 Os Lobos e o Leão .................................................................................................................................. 28 O Leão e o Guaxinim .............................................................................................................................. 29 Os dois ratos e a última ratoeira ........................................................................................................... 30 O cachorro curioso ................................................................................................................................ 31 Os amigos .............................................................................................................................................. 32 O carro de 5 milhões de Euros .............................................................................................................. 33 A formiguinha travessa.......................................................................................................................... 34 Os saguis ................................................................................................................................................ 35 As aparências enganam: a incrível amizade entre um pitbull e um gatinho ........................................ 36 A Raposa, a Águia e o Passarinho .......................................................................................................... 37 Os dois jumentos ................................................................................................................................... 38

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Introdução As fábulas são textos de conhecimento universal, justamente por tratarem de questões importantes da vida do ser humano, representado nesse gênero textual por animais e suas características peculiares. Nas fábulas, o perfil de cada um dos animais representa, simbolicamente, nossas virtudes, desejos e fraquezas, tão bem resumidas, na verdade, na moral da história. Assim como as parábolas bíblicas, as fábulas se destacam, sobretudo, pelo ensinamento de seus enredos. Nem sempre, no entanto, esse ensinamento é revelado de maneira óbvia nesses textos. Basta conhecer um pouco da origem das fábulas para entender como são complexas, apesar de curtas. Esopo (séc. VI a.C.) e La Fontaine (séc. XVII d.C.) usaram a fábula como instrumento para denunciar a hipocrisia das sociedades desiguais que viveram utilizando a metáfora e a ironia como principais recursos retóricos e linguísticos. Uma das estratégias utilizadas na Unidade II do livro de Língua Portuguesa (RSE), é desafiar os alunos do 5º ano a entrar em contato com os principais autores de fábulas, conhecer alguns textos e desenvolver sua própria fábula. Portanto, esperamos que apreciem o nosso trabalho e... Boa leitura!

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As olimpíadas na praia Em uma bela tarde ensolarada, na cidade de B.C beach começavam as olimpíadas na praia. A praia de B.C beach tinha um mar transparente e areia branquinha. Vamos começar com o time verde campeão do ano passado. Ele tem a tartaruga no surf; o cachorro no frisb; o leão e a capivara no vôlei; no beach tênis a coruja e a anta, e no futebol o time dos macacos. Na equipe vermelha: a girafa e o gato no vôlei; o time dos gambás no futebol; o pinguim no surf; no beach tênis o pato e o porco; no frisb o gorila. O juiz senhor Galo apita e dá início as olimpíadas. Começa o surf e o juiz pede aplausos para a tartaruga e o pinguim. Indo para o mar, o pinguim desafia a adversária, chamando-a de ruim e vagarosa. A tartaruga fica meio desanimada. Veio às ondas, a tartaruga pegou a melhor onda, estourou o placar, os jurados aplaudiram em pé. Agora sim, quem saiu desanimado do mar foi o pinguim.

Moral: Nunca devemos desprezar um adversário. Autora: Ana Luísa Zimmermann Pereira

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A Raposa e o Pato Era uma vez um pato que estava brincando no parque, quando uma raposa chegou e perguntou: – Posso brincar? E o pato respondeu: – Mas é claro que pode. Enquanto o pato e a raposa brincavam um caçador chegou e capturou o pato, a raposa desesperada salvou o pato do caçador, e eles voltaram a brincar. Enquanto eles brincavam de pega-pega a raposa caiu no lago, mas ela não sabia nadar, então o pato pulou no lago e salvou a raposa. Após salvar a raposa, o pato se tornou o melhor amigo da raposa. Moral: Uma mão lava a outra. Autor: Arthur Regis Goularte

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A Abelha e o Leão Certo dia o rei leão estava andando pela selva e deu de cara com a abelha e ela falou: – Olha por onde anda! O leão olhou com raiva e falou: – Não fale desse jeito com o rei da selva. E a abelha falou: – Eu estou com pressa, com licença. – Como ousa! Você vai ver, vou te massacrar. Disse o leão. – Já que você brigou então vou usar a cabeça. Disse a abelha. – Como? A abelha confundiu o leão e picou ele todo e o leão desistiu e percebeu que, não podia subestimar os outros só porque é forte. Moral: Não devemos subestimar os outros.

Autor: Arthur Urbano Franzner Ramos

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O leãozinho e o tempo perdido Para ser um grande rei, o leão precisava estudar muito. Mas o leãozinho gostava mesmo era de brincar. Certa vez a professora mandou o leãozinho estudar todos os nomes dos animais. Ela deu a ele duas semanas para estudar. Mas o danado só queria saber de correr, tomar banho no rio e brincar com os amigos, o tempo foi passando e ele sempre achava que tinha muito tempo ainda para estudar. Até que os dias se passaram e só faltava um dia para a prova do leãozinho. Ele correu para estudar. Ficou até tarde lendo todos aqueles nomes. No dia seguinte o leãozinho estava muito cansado e não se saiu bem. O leãozinho reconheceu que sua atitude estava errada, vendo isso sua professora deu a ele uma nova oportunidade. Desta vez ele estudou todos os dias um pouco, ia dormir cedo e no dia da prova teve uma excelente nota. Ele aprendeu que não se pode deixar nada para a última hora. Moral: Não deixe as coisas para última hora, use seu tempo com sabedoria. Autora: Bárbara S. Zarrilli

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O Passarinho e a Águia Era uma vez um passarinho que não sabia voar. Ele tentava, tentava, mas nunca conseguia voar. Certo dia, o passarinho foi tentar voar de novo, ele até subiu um pouco, mas logo caiu. Mas quando o passarinho caiu, adivinhe onde ele caiu? Numa floresta. Depois de andar um pouco, ele encontrou uma águia branca, que era muito rápida, forte e sabia voar. Ao contrário do passarinho, que era lerdo, fraco e não sabia voar. Em seguida, a águia percebeu que o passarinho era lerdo, fraco e que ele não sabia voar, então a águia lhe propôs um desafio: “Aprender a voar, ser muito rápido e forte”. O passarinho então aceitou o desafio, e em seguida fez o combinado, se concentrou para tentar voar. Enfim, o passarinho fez o que a sua amiga águia pediu: ‘’Aprender a voar, ser rápido e forte’’. A águia ficou impressionada com a sua atitude, e o passarinho passou a ser o melhor de todos. Moral: Nunca duvide dos outros. Autor: Bernardo Morelli Rebelo

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O Cachorrinho e o Macaquinho Havia um cachorrinho que morava ao lado de uma floresta. Curioso, um dia ele resolveu explorá-la. Foi entrando e descobrindo novas plantas, árvores enormes, flores e insetos. Só que, distraído, acabou se perdendo. E quanto mais procurava a saída, mais longe ficava de casa. Uma hora, ele parou e começou a ganir, esperando que viesse ajuda. Ela apareceu através de um macaquinho: – Olá, cachorrinho, o que aconteceu? – Quero voltar para casa, mas estou perdido. Quem é você? – Meu nome é Pedrinho. Minha família sempre viveu nesta floresta e eu a conheço, inteira. Venha comigo que eu levo você até sua casa. Duke, o cachorrinho, seguiu o macaquinho e conseguiu voltar para casa. Pedrinho foi embora feliz pela boa ação que havia praticado. E Duke carregou para sempre no seu coração a simpatia pelos macacos, afinal um deles o havia ajudado. Às vezes eles se veem de longe, mas cada um tem sua vida: Duke no sítio e Pedrinho na floresta. Moral: Deve-se fazer o bem, não para ter recompensa.

Autora: Bruna Montibeller Fernandes

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Diferenças Uma coruja e um papagaio trabalhavam na confeitaria de dona Mariquinha, uma porquinha prendada em pães, doces e quitutes. Certo dia, o papagaio foi reclamar à porquinha que apesar de trabalhar ali a muito mais tempo que a coruja, era discriminado na hora de receber alimentos, carinho, etc. Mariquinha então mandou o papagaio ao campo de trigo para verificar se havia espigas prontas para colher. Voltando, o papagaio disse que sim. Perguntado se havia bastante, ele respondeu que não notou. Perguntado se havia um carrinho para trazer o trigo, respondeu que não notou. Perguntado se o local estava muito alagado, disse que não notou. Mariquinha, então, mandou o papagaio esperar ali, e chamou a coruja. Mandou-a fazer a mesma coisa que havia pedido ao papagaio. Na volta, perguntando as mesmas coisas à coruja, esta respondeu que havia 200 m de campo de trigo, que havia um trator para colher e trazer o trigo, e que o campo estava quase seco. Dito isso, mariquinha perguntou ao papagaio se ele queria mesmo perguntar algo para ela. Imediatamente ele disse que não e retirou-se bem depressa. Moral: Se queres encontrar reconhecimento em seu trabalho, observe as diferenças no trabalho dos outros.

Autora: Bruna Ziesemer

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A tartaruga e o golfinho Em um belo dia no fundo do mar, os animais marinhos estavam em euforia. As baleias com seus filhotes, os golfinhos fazendo acrobacias, as tartarugas mergulhando, os peixes brincando e os cavalos marinhos carregando os seus filhotinhos. O mar estava bem calmo, até que as ondas mudaram e o mar ficou muito agitado. Então, os grandes barcos de pesca chegaram e todos os animais marinhos ficaram apavorados menos a tartaruga. Um dos barcos se aproximou e lançou à rede que pegou a tartaruga, ela continuou nadando. O golfinho que é um animal marinho super inteligente e sensível logo percebeu o perigo. Ele avisou outros golfinhos, pois produz sons de alta frequência e o grupo nadou rapidamente para salvar a tartaruga. A tartaruga até pensou que poderia sair da rede sozinha, pois era muito orgulhosa, porém desistiu de tentar. Foi quando os golfinhos se aproximaram do barco e com saltos gigantes se exibiram na frente dos pescadores para que eles mudassem a direção, assim a rede poderia se abrir e a tartaruga escaparia. A inteligência dos golfinhos foi essencial, pois a rede se abriu e a tartaruga conseguiu nadar para bem longe dos barcos de pesca. Distante ela acenou para agradecer os golfinhos. Moral: A união faz a diferença. Autor: Catherine de Almeida Ferreira

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Os três pinguins Certo dia, na Antártida, três pinguins foram procurar um abrigo para a sua tribo morar. Depois de andar muito, um deles fala: – Eu estou muito cansado, não consigo mais andarrrrr... Nem terminou de falar e caiu com o rosto na neve. O outro de tanto rir soltou um pum, e o último que era o mais rabugento, caiu na risada também. Algum tempo depois, eles avistaram algo se mexer, e ficaram preocupados. Era muita neve, não conseguiam ver direito, mas foram chegando mais perto, e viram um grupo de pessoas. Eles estavam muito assustados, e voltaram para a sua tribo, e contaram como foi horrível: – Os humanos são horrendos! Eles têm olhos grandes, e a cabeça deles é colorida! Conta um deles. Logo depois eles se encorajaram e voltaram para a aventura. Mas eles encontraram os humanos de novo, e tentaram lutar contra eles, só que os humanos queriam fazer carinho neles, não iam ser malvados para os pinguins. E então, as pessoas foram chegando mais perto, cada vez mais perto, e enfim conseguiram fazer carinho. E os pinguins que queriam lutar com eles, perceberam que os humanos só queriam agradá-los. Moral: Não julgue o livro pela capa

Autor: Clara Cardoso Ferreira

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O Cachorro e o Gato Certo dia um cachorro abandonado estava andando na rua quando, um homem viu um cachorro e decidiu levá-lo para casa. O cachorro tinha um inimigo o gato, ele ficou com inveja, pois o cachorro conseguiu um dono. O gato continuou sem dono por muito tempo, mais ou menos um ano. Depois desse um ano o dono estava andando pela rua tranquilamente, quando viu um gato, e esse gato era inimigo do cachorro, e o dono decidiu leva-lo para casa. Quando o gato chegou na casa, o cachorro nem imaginava que ele estava em sua casa. Então o cachorro encontra o gato, eles começam a brigar, e então decidiram que quem perdesse a luta ia embora da casa. Lutaram por um tempo, e o cachorro ganhou. O cachorro se sentindo mal por ter expulsado o gato da casa, decidiu chamá-lo para morar ali também. Ele chamou e o gato aceitou a proposta do cão, depois disso sempre foram amigos. Moral: Não devemos subestimar os outros.

Autor: Eduardo Kaufmann Dal Molin

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A Maria vai com as outras Era uma vez uma porca chamada Maria, uma vaca chamada Lulu e seu amigo boi Robert. Ele era o boi mais bonito e legal do pasto, todas as vacas e até outros animais gostavam dele, pois ele era forte, grande e gordinho. Um belo dia Lulu estava caminhando no pasto e chamou a Maria, como estava chovendo Maria falou: – Não vamos, pois pode ter um buraco e podemos nos machucar. Amanhã já é a Olis, se cairmos não vamos poder jogar futebol amanhã! E Lulu respondeu: – É só tomar cuidado. E Maria sem muita vontade teve que ir. Quando estavam caminhando, não viram o buraco e Maria caiu lá dentro, Lulu foi ajudar e também caiu! Nesse meio tempo lembraram que a casa do Robert era ao lado, então Lulu gritou: – ROBERT, REBERT, ME AJUDA!!! Robert escutando, saiu correndo e tirou as duas do buraco. Lulu pediu mil desculpas a Maria e falou: – Você estava certa, não deveríamos ter vindo até aqui. E ela falou para o Robert: – Você é o boi mais forte, lindo, grande que eu já vi. E ele respondeu: – Muito obrigado e você é a vaca mais bonita que eu já vi! E eles foram felizes para sempre! Moral: Não seja Maria vai com as outras. Autor: Gabriel Andrade Cruz

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A Girafa e o Elefante Durante muito tempo a girafa e o elefante foram grandes amigos e confidentes. Sabiam exatamente quando um deles estava com algum problema e se ajudavam muito. No entanto, a girafa recebeu muitos elogios do leão. – Olá girafa linda e elegante! Tenho observado você há vários dias e estou apaixonado! A girafa meio envergonhada não disse nada, mas ficou muito feliz. No dia seguinte, voltou à lagoa e mais uma vez o leão se aproximou e falou: – Que magnífica! Se eu pudesse beijaria este pescoço longo. – Obrigada leão! Que educado! Falou a girafa. O elefante percebeu que a girafa estava muito feliz e perguntou: – O que aconteceu com você? Andas tão distraída! – O Leão está apaixonado por mim. Ele me acha linda! Disse a girafa. – Cuidado amigo! Os leões sempre atacam as girafas. – Será? Ele pareceu tão sincero e simpático. Disse a girafa. – É apenas um conselho de amigo. O elefante ficou muito preocupado com a amiga e convocou toda a sua manada para proteger a girafa. No dia seguinte quando a girafa foi à lagoa encontrar com o leão, os elefantes ficaram espiando atrás das árvores. Desta vez o leão chegou bem pertinho da girafa. Ela pensou que receberia um beijo, mas, na verdade era um ataque mortal. A grande sorte da girafa foi a defesa feita pela manada de elefante. Moral: Quem avisa amigo é. Autor: Gabriel E. de Oliveira

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A onça e o coelho Certa noite dormia tranquilamente uma onça. Enquanto sonhava com seu namorado, sentiu um animal pulando em sua barriga, acordou e com sua pata, rapidamente agarrou em sua mão. Quando foi ver o que era, perguntou: – Quem é você? – Sou apenas um nobre coelho. Respondeu o animal. A onça abriu a boca bem grande, para comer o coelho: – Não, não me coma. Gritou o coelho. – Por quê? Retrucou a onça. – Talvez um dia eu lhe salve de alguma armadilha, sei lá. O grande predador soltou sua presa e foi embora. Na noite seguinte a onça estava caçando quando foi pega em uma armadilha, feita pelos caçadores. Passava por ali o coelho e viu a onça presa na rede, e foi rapidamente salvá-la. Roeu a corda e soltou a onça. A onça agradeceu muito o coelho e foi embora. Moral: Nunca subestime os outros. Autor: Gabriel Henrique Truppel

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Enrolar dá rolo demais Dia 17 de julho, Gustavo entrou de férias, ele aproveitou indo à praia com os amigos para curtir, faltando quatro dias para ele voltar às aulas ele só queria saber de computador. Sua mãe disse para ele fazer a fábula de tarefa. Quando ele pensava em fazer a fábula o cachorro dele disse: – Que tarefa o que! Isso é muito chato, vem brincar de bolinha comigo. E o peixe disse: – Gustavo, obedeça a sua mãe, você vai viajar e não vai dar tempo de fazer. O Gustavo na desobediência decidiu fazer a tarefa depois, 2° feira, tarde de mais, não deu tempo de fazer e tirou 0,1 de nota. Moral: Não deixe as coisas que pode fazer hoje pra depois, porque você nem sabe se vai estar vivo amanhã.

Autor: Gustavo Pitella

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O Passarinho Confiante Era uma vez um passarinho que se chamava Nino, ele era muito, mas muito confiante em quase tudo que fazia. Ele todo dia ia passear em um residencial de casas, sempre pousando na casa que tinha mais árvores e com jardim bonito e florido. Um dia quando foi fazer seu passeio, um passarinho que parecia ser bem forte e valente lhe disse: – Cuidado, não vá mais naquele residencial, ouvi falar que os moradores estão comprando gatos! Nino sempre confiante disse: – Eu sou bem sortudo, não vou encontrar um gato. E ele saiu voando. Quando Nino estava lá, viu uma casa que nunca tinha visto antes, com jardim inteiro de flores bonitas e coloridas, com árvores frutíferas e floridas, então Nino resolveu pousar perto das flores para vê-las. Para sua surpresa tinha um gato atrás dele! Nino voou para cima, mas mesmo assim, o gato pulou e arranhou o pé dele, quase puxando ele para o chão. Ele, mesmo machucado foi até a árvore dos pássaros. Quando ele chegou, estava indo para sua casa descansar, andando com uma perna só. No caminho encontrou aquele pássaro forte e ele falou: – Tentei te avisar, a maioria das casas, agora estão com gatos. Moral: Quem avisa amigo é. Autor: Gustavo Henrique Venzon

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O Golfinho e o Tubarão Em uma linda região, entre o Oceano Atlântico e o Oceano Indico, no fundo do mar havia um golfinho prestes a ser devorado por um tubarão. O nome do golfinho era Medroso e o nome do tubarão era Comilão. O Medroso tinha muito, muito medo de tubarões. Um dia Medroso estava passeando e viu o tubarão, e saiu correndo. Comilão não era exatamente o que todos pensavam dele. Tinha uma aparência assustadora, mas apenas gostaria de fazer novos amigos. Então Comilão saiu correndo atrás de Medroso, por ser mais rápido conseguiu alcançá-lo. Medroso estava morrendo de medo do tubarão. – Senhor tubarão pooorrr faaaavoorrr nãoooo meee cooomaaa! – Não se preocupe, eu não vou te comer! – É mesmo! E por que não? – É porque eu não sou o que todos pensam de mim, eu só quero fazer novos amigos! – Bom, já que é assim me considere um amigo! – Sério? – É claro que sim! – Que bom! Qual é o seu nome? – Medroso, e o seu? – Comilão. Deste dia em diante, eles viraram melhores amigos para sempre. Moral: Não julgue pela aparência! Autora: Helena Antunes Zimmermann

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O gato e o cachorro Em um dia de sol, na BR 101 que estava entre o deserto e a Floresta, um gato foi andar de carro até que seu Fiat 147 parou no meio da estrada. Havia um carro vindo atrás dele, o carro passou reto, mas ele voltou para ver o que tinha acontecido: – Gato, o que aconteceu para o seu carro ficar assim. Disse o cachorro. E o gato respondeu: – O meu carro falhou, você poderia rebocá-lo até a oficina, por favor? Responde o gato. E o cachorro se achando com a sua Lamborghini diablo vermelha respondeu: – Sim, eu te levo. – Mas você não poderá passar dos 80 km por hora, pois o meu carro vai se desmontar todo. Respondeu o gato E o cachorro respondeu: – Ok, eu não vou passar dos 80 km por hora. Então continuaram a viagem, veio outro carro atrás deles, o cachorro pensou que estavam apostando corrida, por isso ele aumentou a velocidade atingindo os 240 km por hora, e o gato do Fiat 147 ficou rezando para que ele não morresse. Até que chegaram à oficina e o gato falou: – Agora não ande mais de 80 km por hora porque se não, você poderá morrer, pois está chovendo e seu carro poderá derrapar. E ele disse: – OK Mas aconteceu que os dois carros apostaram corrida de novo e eles bateram em um morro e ficaram muito machucados. Moral: Quem avisa amigo é. Autora: Heloisa Rossi Sandri

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Animais Certo dia, um grupo de lenhadores invadiu a floresta. Os animais ficaram com medo e resolveram fazer uma reunião. Decidiram que o rei dos animais deveria defender a floresta. Então o leão colocou os lenhadores pra correr. Os animais disseram: “Viva ao rei da floresta”. Não se passou muito tempo e os lenhadores voltaram, só que com barcos. Então o crocodilo foi escolhido para defender a floresta e tirou os lenhadores de lá. Os animais falaram: “Viva ao novo rei da floresta”. Mas os lenhadores retornaram sobre as árvores, então agora o escolhido foi o chimpanzé. O chimpanzé os expulsou. Os animais gritaram: “Viva ao novo rei”, não contentes, os lenhadores fizeram mais uma tentativa, e desta vez pelo ar com balões, dispostos a destruírem a floresta de uma vez por toda. Lá em cima a missão era do urubu que afugentou os lenhadores. E os animais falaram: “Viva o urubu o rei da floresta”. Então perceberam que “Cada um tem a sua importância dependendo da situação, não existe alguém que seja bom em tudo”. Moral: Não importa a raça, religião ou outras coisas, cada um tem o seu talento.

Autora: Isabela Maynart Neves Zanatta

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O Rato, Gato e o Galo Num certo dia um pequeno ratinho ainda aprendendo os mistérios e os dilemas da vida de um rato adulto, viu um gato e achou ele bonito e elegante, pois seu pelo apresentava ser macio e seus olhos eram verdes escuros. No entanto ao encontrar um galo o rato se assustou, pois o galo para ele era horrível de aparência. Tinha um gogó saliente, com uma pele vermelha, pés com unhas enormes e cantava feito um louco batendo as asas. O rato chegou até sua mãe e perguntou: – Mãe o meu coração se alegrou ao ver um belo animal que tinha um pelo macio e olhos verdes, mas tive medo ao ver um animal que tinha uma pele saliente, unhas compridas e que cantava como um doido. A mãe com toda sua sabedoria de vida, disse: – Filho o animal bonito e fofo é um gato, ao perceber a sua presença, por ser seu predador te comeria na mesma hora sem pensar. O animal feio e desengonçado é um galo ele é cheio de simplicidade e compaixão, enquanto ouvir o seu canto a cada dia te avisa que estás vivo. Jamais chegarei perto de um gato, pois saberei que minha vida estará em risco, mas quando eu ouvir o canto de um galo, saberei que ainda eu estou vivo. Moral: Não julgue as pessoas pela a aparência

Autor: João Gabriel Goulart

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Os dois belos amigos Era uma vez dois cachorros, um abandonado e um cão de casa “doméstico”. O cachorro abandonado morava numa casa abandonada e o outro morava do lado dessa casa. O cão doméstico ganhava muita comida, ganhava almoço, café da tarde e janta. Já o outro só comia do lixo ou até de pessoas desabrigadas que moravam por ali. Então o cachorro abandonado decidiu passear, até que o cão doméstico o viu. Ele estava magro, com fome e fraco. O outro cão o viu e decidiu ajudá-lo, dando toda a comida dele. Então a dona do cão doméstico decidiu adotar o cachorro abandonado para o cão doméstico poder brincar. Com o tempo passando, o cachorro abandonado ficou mais forte, gordinho e viveram felizes para sempre. Moral: O amigo leal é o tesouro a ser preservado.

Autor: Júlio César Pereira

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As duas girassóis Em uma linda casa, duas flores moravam lá em uma varanda bem fresquinha. Lá havia a Solsina e a Solina, duas lindas sementinhas de girassol. Mas elas não se gostavam, passavam o dia inteiro se criticando. Mas o tempo passava e as pequenas sementes iam crescendo. Solsina virou um lindo girassol e Solina também, mas não tão bonito quanto, ela cresceu com um pequeno problema, pois só enterraram uma semente nela e na Solsina duas. Com esse problema Solina podia murchar. Então, mesmo Solsina não gostando muito dela, ela lhe deu uma das sementinhas de seu miolo. Agradecida Solina lhe deu um grande abraço e um pedido de desculpas por ter criticado tanto sua amiga Moral: Não julgue antes de conhecer

Autora: Laura G. do Amaral

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A Raposa e a Galinha Em um dia ensolarado, a raposa estava caçando, quando viu um galinheiro e pensou: “Vou entrar lá e conseguir meu jantar”. Entrando lá só havia uma galinha, que ao ver a raposa entrou em pânico e começou a pular e a gritar. Ouvindo tudo o dono da galinha foi ver o que estava acontecendo, a galinha ouvindo o dono falar arrumou um esconderijo para a raposa. Depois a raposa em agradecimento por nada ter lhe acontecido virou amiga da galinha. Moral: As vazes podemos contar com quem menos esperamos.

Autor: Leonardo Quintino Ribeiro

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Mônaco e Nauru Mônaco e Nauru são dois países bem diferentes, mas apenas uma coisa eles têm em comum: os dois são um dos menores países do mundo! Certo dia Mônaco e Nauru estava conversando, até que Nauru perguntou: – Mônaco, quantos habitantes vocês têm? Mônaco logo respondeu: – Bom, de acordo com pesquisas realizadas em 2013, tenho 37.831 habitantes! E você Nauru? Nauru que não queria ficar por baixo desta conta, retrucou: – Andei pesquisando e vi que tenho 47.900 habitantes. – Respondeu com um olhar de mentiroso. Passou um tempinho e cada um foi para o seu continente. Mônaco na Europa e Nauru na Oceania. Mais ou menos uma semana depois, Nauru recebeu um telefonema de Mônaco pedindo para eles se encontrarem no continente Americano. Chegando lá, Mônaco perguntou: – Nauru, por que você mentiu pra mim? Sou seu grande amigo! Por que dizer que tem mais habitantes do que eu? Não precisamos ter ou ser mais que o outro. Isso é coisa de louco... Nauru, arrependido logo exclamou: – Achei que você fosse rir, pois sou muito pequeno! – Nauru, que “viagem”, até parece que vou rir de você. Anda, vamos comemorar o dia da verdade! – Mônaco logo falou. A partir daquele dia foi instaurado o DIA DA VERDADE! Nauru, Mônaco e os outros países nunca mais mentiram uns para os outros. E seus povos comemoram com festa. Moral: Ninguém deve ser melhor que o outro! Autora: Letícia Lua de Souza

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O Gato e as Minhocas Certo dia, o gato começou a fazer um buraco no jardim, à procura de minhocas. Quando viu que havia muitas minhocas pensou em fazer um buraco menor para guardar suas minhocas para comer mais tarde. O gato pegava a minhoca com cuidado e colocava no buraco menor e voltava para pegar outra, mas quando chegava ao buraco menor, não encontrava nada.

Moral: Quem tudo quer tudo perde.

Autora: Letícia Sardo da Silva

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Os Lobos e o Leão Um leão grande e forte caminhava por aí quando se deparou com uma alcateia de lobos, e logo decidiu atacar. Então o leão disse: – Vocês são fracos demais para me vencer! – Mas se nosso grupo se unir é bem possível ganharmos de você! – O que? Vocês me vencerem? Bobagem! Vocês nunca iriam ganhar do rei da selva! Então os lobos atacaram e botaram o leão para correr! E ele saiu correndo para se abrigar.

Moral: A união faz a força , Autora: Luana Martini Bastos

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O Leão e o Guaxinim Era uma vez um leão que rugia muito alto, todos na floresta tinham medo dele e de seu rugido. O leão tinha uma juba imensa, garras super afiadas e dentes também, era rápido, mas tinha um “porém”, ele tinha medo de todos da floresta. Um belo dia o guaxinim pensou. “Como eu posso fazer para fica amigo do leão”? Acho que vou levar uma noz para o leão e ver se ele gosta?” Ao chegar lá, o guaxinim deu a noz para o leão, ele comeu a noz e rugiu na cara do guaxinim, e ele saiu correndo do leão. Ele fez isso mais três vezes. Na última vez o leão perguntou: – Você tem medo de mim? – Sim eu tenho. Mas nem tanto, porque, se você comeu a noz e não eu, é porque você é legal, então, quer ser meu amigo? – Porque você quer ser meu amigo? Perguntou o leão. – Para mostrar aos outros animais, que leões também são legais e não precisamos ter medo deles. Moral: Não julgue a pessoa pela aparência.

Autor: Luca Farinon Aguiar

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Os dois ratos e a última ratoeira Existiam dois ratos, e um deles falou ao outro: – Vou a uma aventura em busca de queijo. O outro ratinho muito tímido falou: – E eu tenho que ir junto? O outro rato lhe responde: – Claro que sim! E vamos amanhã bem cedo. Amanheceu... Os dois ratinhos saíram em busca do queijo. O ratinho aventureiro pegou um, 2,3 e muito mais queijos. O ratinho tímido falou: – Vamos voltar, já temos queijo que chega! O outro rato muito confiante disse: – Não, já chegamos muito longe, não vamos parar agora. Eles chegaram à última ratoeira, o último queijo. O rato foi pegar o queijo e foi pego pela ratoeira. Moral: Quem tudo quer nada tem. Autor: Lucas M. Maes

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O cachorro curioso Um dia um cachorro muito sapeca chamado Toby estava andando quando viu uma gaiola de dois hamster. Ele ficou curioso para saber o que tinha lá dentro da gaiola e então ele enfiou o focinho lá dentro. Um dos hamster chamado bolinho disse: – Saia, é a nossa casa. O cachorro saiu, mas no outro dia ele voltou e o hamster falou novamente: – Saia, é a nossa casa. No outro dia o cachorro foi para a gaiola deles. E o cachorro curioso enfiou o focinho dentro da gaiola e cada vez ele desobedecia à ordem dos hamster. Certo dia o cachorro conseguiu botar a cabeça dentro da gaiola, mas ele ficou entalado e os hamsters falaram: – Nós te avisamos, nunca mais tente entrar na nossa gaiola. Então os hamster ajudaram o cachorro a sair da gaiola, eles viraram amigos para sempre. Moral: Aprenda a ouvir mais do que falar.

Autora: Luísa Schlickmann Sandri

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Os amigos Era uma vez, três ursos que viajavam pelas encostas de uma grande montanha! O urso polar, o urso panda e o urso pardo, andavam distraídos conversando ao meio de enormes árvores, quando de repente avistaram muitos lobos parados á frente de seu caminho. Prevendo que não seria possível enfrentá-los, começaram a correr rapidamente para o outro lado da montanha. Nesse momento o urso panda por um descuido prendeu seu pé entre duas pedras. Vendo a situação do amigo, os outros dois retornaram rapidamente para salvá-lo, enquanto os lobos já corriam em sua direção, aproximando-se mais e mais. Quando faltava muito pouco para os lobos chegarem, eles deram um puxão no panda e o pé dele se soltou. Saíram correndo como loucos montanha a baixo, despistando rapidamente os lobos. No final, todos se despediram e seguiram os seus caminhos e viajaram são e salvos para suas casas. Moral: “Um amigo leal é um tesouro a ser preservado”

Autor: Maria Eduarda Rebelo

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O carro de 5 milhões de Euros Esta fábula se passa na França, no início do século 20. Conta à história de um menino pobre camponês que vivia em uma fazenda nas montanhas, se chamava Peter Ludvig. Ele em suas horas de folga da escola e de ajudar seus pais nos trabalhos domésticos, vivia a passear pelos campos das fazendas vizinhas de onde ele morava, a procura de carros antigos, abandonados por seus donos no tempo para se destruírem na ferrugem. Um dia, em um destes passeios, ele chegou a um circo que havia acabado de se instalar no vilarejo perto das montanhas onde ele morava. Lá ele conheceu um urso falante e seu adestrador, o dono do circo. Após uma longa conversa, Peter contou a eles o seu sonho de ter um carro antigo, um Aston Martim 1938. O dono do circo, então lembrou que a poucos dias tinha visto um Aston Martim abandonado em uma fazenda e seu dono estava muito doente e não tinha quem cuidasse dele. Então Peter só com 18 anos, falou para seus pais que iria atrás do seu sonho. Foi até esta fazenda e conheceu o simpático senhor Caetano que ficou muito feliz em conhecer Peter. Eles combinaram que Peter seria o responsável por cuidar do Sr. Caetano, em troca ele receberia o Aston Martim e a fazenda após a morte do Sr. Caitano. Juntos foram no cartório da Cidade e fizeram o testamento. Moral: Não desista de seus sonhos. Autor: Pedro Alceu Ramos

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A formiguinha travessa Em um formigueiro havia uma formiguinha, que vivia botando a culpa nos outros, em tudo que ela fazia de errado. Sempre arranjava um culpado para suas travessuras. Certo dia uma amiga dela falou: – Isso não vai dar certo, alguém vai descobrir que foi você que fez tudo isso, e não devemos fazer para o outro o que não queremos que façam para nós. Nas férias de inverno, todos queriam saber quem era que fazia todas as travessuras, pois era muito ruim e chato. O diretor decidiu levar as formiguinhas para uma colônia de férias. E colocar câmeras nas paredes e nos teto. Quando a formiguinha foi fazer as travessuras, as câmeras gravaram, e o diretor viu aquilo tudo, e chamou os pais da formiguinha e disse: – Pais, o seu filho fez muitas coisas erradas, e colocava a culpa nos outros colegas de classe. Por isso vou dar-lhe uma semana de suspensão. O amigo dele disse: – Eu te avisei que iam descobrir que era você. Moral: Quem avisa amigo é.

Autor: Pedro Lorenço Neto

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Os saguis Era uma vez uma floresta linda, com várias árvores gigantes e verdinhas, onde nelas viviam muitas famílias de saguis, todos sempre foram muito felizes, ou melhor, quase todos. Nessa floresta havia um sagui diferente dos outros, ao invés de ser magro igual a todos, esse sagui era mais robusto, ele vivia na sua árvore sem falar com ninguém. Mas infelizmente ele tinha um vizinho que não parava de chamá-lo de coala porque ele era mais robusto. Certo dia, o vizinho foi pescar em um rio que havia perto. Depois de tentar e tentar pescar, o vizinho sentiu alguma coisa fisgando a sua vara. Então ele puxou, puxou, e acabou escorregando e caindo no rio. Ele gritou desesperadamente por socorro e o único sagui que prestou atenção foi o que ele sempre chamava de coala. Como o sagui era muito bondoso, ele desceu rápido da árvore e pulou no rio. Ele conseguiu salvar o vizinho, mas acabou se afogando para salvar alguém que nunca ligou para ele. Moral: A beleza não se vê, se sente.

Autor: Thiago Delmas Delayti Barão.

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As aparências enganam: A incrível amizade entre um pitbull e um gatinho Em uma Floresta, com inúmeras e gigantescas árvores, havia muitos animais abandonados, cães, gatos, coelhos, entre outros. Todos estavam se divertindo quando, uma pessoa muito má abandonou um pitbull na floresta. Todos os animais saíram correndo para o outro lado do bosque, com medo daquele cãozinho, porém apenas um gatinho sem medo ficou. – Você está bem? – perguntou o gatinho. – Sim, estou obrigado! – respondeu o pitbull. E assim com o passar do tempo foram ficando a cada dia, mais amigos. Certo dia, em uma bela manhã ensolarada, o gatinho, apesar de muito esperto, caiu em uma armadilha. Ele miou, miou e miou! Mas nenhum animal teve coragem e compaixão para salvá-lo. Mas aquele aparentemente terrível pitbull com os seus dentes afiadíssimos cortou a corda para salvá-lo. Assim todos comemoraram o salvamento, e não ficaram mais com medo do pitbull. Desta maneira aprendemos que é preciso sempre conhecer antes de falar e julgar o próximo. Moral: Nunca se deixe enganar pelas aparências.

Autora: Valenthine Gelak Zanatta

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A Raposa, a Águia e o Passarinho Era uma vez, um passarinho que estava com sede e foi beber água no rio. Quando chegou ao rio, se deparou com a raposa, que disse: – O que está fazendo aqui? Esse rio é meu e se não sair agora eu vou te comer! Triste e com sede o passarinho voltou pra casa. Mais tarde na casa do passarinho, sua amiga águia bateu na porta e entrou, quando viu o amigo triste perguntou o que tinha acontecido, e o passarinho respondeu: – Eu estava com sede e fui beber água no rio, quando cheguei, a raposa ameaçou me comer se eu tomasse a água do rio. Então a águia falou para seu amigo passarinho: – A raposa não pode fazer isso, á água do rio é para todos, então que tal darmos uma lição nesta raposa? E o passarinho respondeu: – Acho uma boa ideia, mas como vamos fazer isso? Então executaram um plano. Toda vez que a raposa fosse beber água no rio, a águia atacava e a raposa fugia. Num certo dia a raposa disse para a águia: – Eu estou com muita sede e sempre que eu vou beber água, você me ataca o que você quer de mim? Você quer me comer? E a águia respondeu: – Eu não quero te comer! Mas sim quero que você aprenda uma lição! Quando meu amigo pássaro ou qualquer outro animal vier beber água do rio, não os importune mais, se não eu volto para te perturbar! E a raposa aprendeu a lição e nunca mais importunou nenhum animal que fosse beber água do rio. Moral: Não faça para os outros, o que não quer que façam com você.

Autor: Victor Luiz de S. Spengler.

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Os dois jumentos Em um velho curral, descansavam dois jumentos, atados um ao outro pelo pescoço por uma única corda. Ao entardecer, hora do jantar, o fazendeiro veio trazer o feno, e o depositou em dois montes, um para cada jumento. Mas havia um problema, pois o fazendeiro fez os montes em cantos opostos do celeiro. Cada jumento queria comer seu feno, porém não conseguiram porque estavam presos por uma só corda. Um puxava para um lado e o outro pro outro lado. Ficaram nesse impasse até caírem famintos e sem forças para levantar.

Moral: Podemos ser vítimas de nosso próprio orgulho.

Autora: Vitória de Sordi Laurentino

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Formatação: Ritcélly Waltrick Laboratório de Informática Colégio Salesiano Itajaí 2015

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