design N G I S E TO DE D
CONCEI
FLAT X
O M S I F R O M U E K S
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+ O T I U M E A T S VI
EDITORIAL nsmitir Revista voltada para tra e de informações inovadoras a de conteúdo voltados para áre e que design e cultura em geral e, possam aguçar sua criatividad bre o Nesta edição vamos falar so o da conceito em geral e um pouc talha história do design gráfico, a ba mo e do flat design X esckeumorfis clusiva também uma entrevista ex muitas com o rapper Emecida com curiosidades.
SUMÁRIO Conceito ��������������������������4.5 Flat Design ������������������ 6.7.8 Eskeumorfismo �����10.11.12 Entrevista �������������������������14
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CONCEITO Design Gráfico, é uma forma de se comunicar visualmente um conceito, uma ideia, através de técnicas formais. Podemos ainda considerá-lo como um meio de estruturar e dar forma à comunicação impressa, em que, no geral, se trabalha o relacionamento entre ‘imagem’ e texto. No século 21, a participação do design gráfico expandiu para os meios digitais, sendo utilizado na criação de sites, portais eletrônicos, softwares e diversas outras áreas relacionadas ao Design Digital. Trata-se de uma profissão levada a cabo pelo designer gráfico que estende a sua área de ação aos diversos meios impressos e digitais de comunicação, resultando, mais concretamente, nas seguintes aplicações:
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Identidade corporativa (Branding); Design de embalagem (ou Packaging Design); Design editorial; Design Digital; Web Design; Design de Interação; Design de Games; Sinalética (ou Sinalização); Tipografia; Um designer gráfico é, convenientemente, um conhecedor e utilizador das mais variadas
técnicas e ferramentas de desenho, mas não só. O Designer Gráfico tem como principal moeda de troca a habilidade para aliar a sua capacidade técnica à crítica e ao repertório conceitual, sendo fornecedor de matéria-prima intelectual, baseada numa cultura visual, social e psicológica. Não é apenas um mero executante, mas sim um condutor criativo que tem em vista um objetivo comunicacional.
O estudo do design gráfico sempre esteve ligado à outras áreas do conhecimento como a psicologia, teoria da arte, comunicação, ciência da cognição, entre muitas outras. No entanto o design gráfico possui um conhecimento próprio que se desenvolveu através da sua história, mas tem se tornado mais evidente nos últimos anos. Algo que pode ser percebido pela criação de cursos de doutorado e mestrado, específicos sobre design, no Brasil e no resto do mundo. Um exemplo desse tipo de conhecimento é o estudo da tipografia, sua história e seu papel na estruturação do conhecimento humano.
HISTÓORIA DO DESIGN GRÁFICO O design gráfico é uma atividade que tem suas origens na pré-história com as primeiras pinturas em cavernas, como as de Lascaux e se estendem através do tempo até as luzes de neon de Ginza. Desde a história antiga até os tempos recentes da explosão da comunicação visual do século XXI, não há uma distinção clara das definições de propaganda, design gráfico e arte refinada. Afinal de contas, eles compartilham muitos dos mesmos elementos, teorias, princípios, práticas e linguagens. Na propaganda, o objetivo final é a venda de bens e serviços. No design gráfico, “a essência é dar ordem às informações, formas às idéias, expressões e sentimentos a artefatos que documentam a experiência humana”.
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FLAT Flat design, em resumo, é uma filosofia de design… Pense na área de trabalho do seu computador. Ou na calculadora do iPhone. Ou o newsstand do iPad. Essas coisas foram feitas para lembrarem os análogos da vida real que eles tentam imitar. Será que realmente precisamos de todos esses elementos visuais e detalhes extras? Os defensores do flat design acreditam que não.
Bem Vindo ao Flat
QUANTO
MENOS MELHOR
…que defende uma simplicidade, clareza e honestidade de materiais em interfaces de usuário… Em vez disso, os advogados do flat design argumentam que as GUIs (interfaces
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gráficas de usuário) precisam deixar estilo de lado pela funcionalidade. Isso significa se livrar de
bordas, gradientes, sombras e reflexos, bem como a criação de uma experiência de usuário que seja forte
às interfaces digitais, em vez de limitar o usuário aos confins do mundo analógico que ele está familiarizado. Em web design, páginas “planas” raramente introduzem dimensionalidade, sombras ou texturas, contando apenas com a rolagem e a clareza visual para se comunicar.
Um bom exemplo de flat design é o Google Now, que usa um sistema parecido com cartões para mostrar as informações. Em vez de separar as informações dentro de ícones estáticos, o Now
exibe os dados em um cartão de tamanho padronizado que é fácil de ler e fácil de descartar ao deslizar para o lado. Outro exemplo? O Windows 8, descendente da linguagem de design
Metro da Microsoft, que valoriza a tipografia – ou a entrega da informação – por cima de gráficos que ajudam o usuário a entender qual tipo de conteúdo ele está lendo. Com o lançamento do iOS 7 se aproximando, o clamor pelas mudanças que Jony Ive vai instituir está crescendo. O consenso geral – neste site e em qualquer outro lugar – é que a Apple vai fazer uma bela mudança flat. Mas para quem não conhece muito bem, “flat design” pode ser um termo confuso. Então vamos explicar o que é isso.
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geralmente formulada como uma reação aos problemas de design skeumórfico
Para entender o flat design, você precisa entender o outro lado: skeumorfismo. Skeumorfismo se resume a truques visuais, ou uso de talhes e ornamentações para fazer uma coisa parecer como outra. Em arquitetura, fachadas falsas são skeumorfismo. Em designs de carros, painel de madeira falsa é skeumorfismo. O skeumorfismo no design de interface de usuário geralmente se refere a um elemento digital projetado para parecer como algo do mundo físico. Isso pode ser o mural do Pinterest ao couro rico do Find My Friends.
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E o que vem depois do flat? Apesar do mundo estar caminhando para se tornar flat, ele não vai ser flat para sempre. O flat design vai se estabelecer e algo virá depois – considerando o último século, cada onda do modernismo veio para se opor à que chegou antes. Por exemplo, depois do modernismo de Bauhaus e da International Style nos anos 1930, uma segunda geração de designers introduziu o conceito de Regionalismo Crítico na discussão, argumentando que a crença de um tamanho
para tudo era muito redutiva. É provável que a mesma coisa aconteça com design de interfaces. Depois do radicalismo do flat design, provavelmente designers vão introduzir cuidadosamente dimensionalidade onde for necessário. Mas ainda vai demorar alguns anos para isso. Por enquanto, vamos ter que esperar para ver se Jony Ive abraça o flat design, ou se ele se revolta – neste caso, as coisas se tornariam bem mais interessantes..
FLAT o e c e h n co Agora que utro o o r e c e onh que tal c oeda m a d o d a l ISMO
ORF O ESKEUM
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SKEUMORFISMO Eskeumorfismo é um princípio de design em que os objetos derivados (esqueumorfos ou simulacros) retêm ornamentos e estruturas que eram necessárias apenas nos objetos originais. Exemplos incluem cerâmica decorada com rebites remanescentes de vasos similares feitos de metal e uma software de agenda que imita a aparência de uma agenda tradicional feita de papel encadernado. O
termo foi utilizado pela primeira vez em 1889.1 A palavra é composta do grego “skeuos”, (σκεῦος em grego) que significa vaso ou ferramenta, e morphê, (μορφή em grego) que é forma. No campo da tecnologia, é utilizado em interfaces de sistemas operacionais, em que figura-se a empresa Apple Inc. como uma das empresas que utilizou amplamente o recurso na interface dos sistemas móveis.
a t s i Real cado i t s i Suf 10
O tal do Skeumorfismo
Para quem não está familiarizado com o termo, o Skeumorfismo é um ornamento físico, desenho ou técnica sobre um objeto feito para se parecer com um outro material ou técnica. Esse estilo não é novo, muito menos exclusividade das interfaces digitais. As moedas de 5 centavos de real aparentarem terem sido feitas inteiramente de cobre é uma forma de skeumorfismo, o mesmo vale para o filtro marrom emulando a cortiça nos cigarros, para a planta de plástico da casa da sua tia e até pelo barulho que o seu celular faz ao tirar uma foto.
A M U
E S I L Á AN
O sucesso do iOS, sistema operacional que roda em todos os iPhones do mundo, que já fez platéias se empolgarem com um simples scroll e transformou a interação com um smartphone em uma experiência rica e gratificante, nos últimos anos, tem sido o principal responsável por discussões calorosas sobre a estética realista aplicada a interfaces digitais. Tendo como maioria opiniões negativas e pessimistas. Mas o fato é que essa metáfora visual realista já marcou e pode continuar marcando época. Infelizmente posso citar sem medo o parágrafo inteiro do texto sobre Flat design escrito pelo José Henrique, modificando apenas a palavra “Flat” por “Skeumorfismo” que terá o mesmo valor.
sua fraqueza Em compensação sua fraqueza se encontra na questão técnica, simular um botão de forma digital que consiga enganar o olhar humano, com texturas e sombras realistas, é uma tarefa que demanda bastante tempo e possuí pouca flexibilidade. Por isso é muito mais fácil encontrarmos o design skeumórfico em
uma empresa com plano de negócios mais fechados, como a Apple que possui pouco mais que dois aparelhos rodando seu sistema operacional, em contra partida plataformas mais livres como o Android e sua legião de dispositivos, configurações e tamanhos de tela o buraco é mais em baixo.vv
A grande vantagem da estética realista é a melhora na usabilidade, as metáforas visuais e os modelos mentais já são familiares ao usuário. A adaptação a novas plataformas não são tão assutadoras. No entanto a expectativa causada pelo realismo pode frustrar quando a ilusão é quebrada pela usabilidade não orientada. O iBooks da apple usa a metáfora da folha de papel para indicar que você está lendo um livro, mas
essa indicação não é suficiente para orientar o quanto você já avançou na leitura, ao contrário do livro físico que quando começa a pesar para um lado ou quando o marca páginas está fazendo falta você sente que a leitura engrenou. Já tentaram deixar a experiência de leitura e navegação do digital parecida com a do livro físico, mas não acho que esse seja o caminho.
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OLHANDO
MAIS
A FUNDO
Se olharmos para a história do Skeumorfismo nas interfaces gráficas encontramos a IBM e até mesmo a Microsoft, hoje sinônimo de design flat, explorando o realismo Quando observamos a interface do iBooks,
“O que assusta é que este cenário ativo está acontecendo apenas em canais gringos. Uma discussão tão fervorosa não possui quase nenhum registro na nossa língua portuguesa (pesquise no Google o termo Flat Skeumorfismo pra você ver). É como se não tivéssemos opinião, esperando passivamente uma definição gringa. Ao invés de incitar o debate por nós mesmos, longe das fronteiras do idioma. Meu compromisso aqui é tentar fazer uma análise do que estão chamando de Flat design Skeumorfismo e fornecer variáveis para debatermos por nós mesmos as estéticas das interfaces digitais.”
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estamos certos de estarmos diante de uma estante de livros. Apesar dos livros estarem com a capa virada para frente - pouco provável em uma estante física – é muito clara a idéia de uma estante de livros representada no mundo digital.
PROS e CONTRAS Prós do Flat Design: + Objetividade; + É responsivo; + Não possui elementos que compliquem a informação.
Contras do Flat Design: – Pode ocasionar problemas de falta de identidade; – O excesso de simplicidade pode diluir os diferenciais da marca; – Por não ter o apelo visual, se um componente da página falha você não tem a beleza para mascarar o problema.
Prós do Skeumorfismo: + Reconhecimento imediato e facilitado por parte do usuário, pois faz referência a algo conhecido; + Maior apelo visual; + Chama a atenção graças a quantidade de detalhes e o realismo.
Contras do Skeumorfismo: – Excesso de detalhes pode fazer com que o usuário se distraia; – Não é responsivo; – Não tem relação com a objetividade e a facilidade de uso.
o m o c a t Entrevis a d i c i m E Rapper
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ENTREVISTA ALÉM DOS
PALCOS
Formado em design, Emicida já desenhou um dos ícones da marca, o boneco “Cabeça de Fita”. Irrequieto, tenta sempre se atualizar e, com frequência, faz
R D s E N o h n i r ad u q s Do hop p i ao h
estudos de férias. Há poucos dias, acompanhou as aulas do curso “As Mídias Sociais no Mundo da Moda”, na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). “Eu chego lá e todo mundo estranha. Depois, volto para cá e divido com
“ S o u viciado em quadrinhos. Na verdade a música é meu plano B”, brinca Emicida no Red Bull Station. As HQs o fizeram inclusive vencer algumas exposições de arte.
“SOU NERD PRA CARALHO” EMICIDA
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CURIOSIDADE Voce Sabia? Rapper Emicida é Formado em DESIGN G RÁFICO
as pessoas.” Se hoje o merchandising é utilizado como fator agregado à música, antigamente era bem diferente. “Você ia à Galeria [do Rock] e, no máximo, tinha uma camiseta do Racionais. E eu nem tinha dinheiro para comprar nada. Os caras me zoavam nas batalhas de “freestyle”. Eu ia com uma camisa do Mickey. Os caras são preconceituosos, irmão. Sofri bullying no rap”, brinca.
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