Portfólio Marco de Mello

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PORTFÓLIO ARQUITETURA URBANISMO

Marco de Mello marcodemello@outlook.com +55 61 995 556 145


ÍNDICE BIOGRAFIA 3 CURRICULUM VITAE 4 A ESCALA GREGÁRA DE BRASÍLIA 6 A ESCALA DO PEDESTRE DE BRASÍLIA

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SOCIAL HOUSING FIRENZE 12 FREELANCE 16 REFORMA DE QUARTO 17


BIOGRAFIA Marco Antônio de Mello (1989) formou-se Arquiteto e Urbanista na Universidade de Brasília, FAU/UnB, em 2016. Estudou na Università degli Studi di Firenze, Florença, Italia, por um ano (2014-2015), onde cursou matérias do curso magistrale na Scuola di Architettura di Firenze. Teve um artigo publicado em revista da Conferência Internacional sobre Green Urbanism, realizado em Roma (2016).


CURRICULUM VITAE EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS 2016

Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU/UnB

2014-2015

Università degli Studi di Firenze Scuola di Architettura - Corso di Laurea Magistrale Architettura

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS 2010

Nihaus - Escritório de Arquitetura e Studio de Desenho Estagiário e Instrutor de Desenho Responsável por representações virtuais de projetos residenciais, comercias, empresariais e design de interiores e, também, por ministrar e monitorar o curso de desenho à mão livre ofertado.

2011 - 2014

Sentido ÚNICO - Pré-vestibular Instrutor de Desenho Responsável por ministrar o curso de desenho à mão livre ofertado.

2013 - 2014 TERRACAP - Companhia Imobiliária de Brasília Estagiário Elaboração de mapas temáticos da situação da situação de parcelamento informais do DF de acordo com diretrizes do PDOT, utilizando softwares de geoprocessamento e CAD; elaborar desenhos de cadastramento dos imóveis da TERRACAP; vincular os desenhos elaborados ao sistema de cadastro de imóveis da TERRACAP; realizar correções e verificações em projetos de urbanismo; verificar tabelas de quadros imobiliários; auxilio em outras atividades técnicas do setor.

2015 - 2016 IBRAM - Instituto Brasília Ambiental Estagiário

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Responsável por auxiliar a avaliação de orçamento com fornecedores, a conclusão de projetos, a confecção dos pacotes de licitação de obras, a criação de planilha de controle de obra e por desenvolver projetos de paisagismo;


2016 - atual

2017

Estúdio Mappa - Centro de Capacitação Profissional em Arquitetura Instrutor de Desenho e 3ds Max Monitor de AutoCAD, Illustrator, SketchUp, V-ray e Photoshop e Revit

Responsável por ministrar os cursos de Desenho à Mão Livre e de 3Ds Max, por monitorar e auxiliar o desenvolvimento dos cursos de outros softwares (AutoCAD, Revit, Illustrator, Sketchup e V-ray + Photoshop), por desenvolver impressões 3D e trabalhos freelance, como modelagem e renderização.

Hack the School Barcelona Participação colaborativa e voluntária da comissão, formada por pais, mestres, funcionários e diretora da Escola Antoni Gaudi, de Sant Boi, Barcelona, e do arquiteto Marc Casany, no programa Hack the School, programa que objetiva a melhora do aprendizado de jovens e crianças atráves da melhora do ambiente urbano, unindo arquitetura e pedagogia.

PUBLICAÇÃO 2016

Mobilidade no Urbanismo Moderno: estudo do Plano Piloto de Brasília

Co-Autores: Maria do Carmo Bezerra e Marina Madsen International Conference on Green Urbanism, October 2016, Rome - Italy Procedia Environmental Sciences ISSN 1878-0296, page 294

HABILIDADES Autodesk AutoCAD, Revit, 3ds Max, Ecotect Adobe Illustrator, Photoshop, InDesign, Premiere Microsoft Office Word, PowerPoint, Excel

LÍNGUAS PORTUGUÊS ITALIANO INGLÊS CATALÃO ESPANHOL

língua nativa fluente fluente intermediário básico

Modelagem 3D e Render Google SketchUp, 3ds Max, V-Ray e mental ray Impressões 3D Repetier-Host, Cura Representação à Mão Livre

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A ESCALA DO PEDESTRE E A ESCALA GREGÁRIA DO PLANO PILOTO DE BRASÍLIA O que fazer com os bolsões de estacionamentos, áreas livres e vias largas do centro de Brasília? A proposta trazida pelo projeto A Escala do Pedestre e a Escala Gregária busca a requalificação do centro urbano de Brasília, otimizando os espaços de circulação e melhorando os espaços de permanência, por meio de técnicas de “sprawl repair”, valorizase a escala humana. O projeto se desenvolve utilizando os conceitos de mobilidade sustentável e forma urbana compacta, com o intuito de qualificar os deslocamentos de maneira otimizada e garantir a vivibilidade do espaço urbano, revivendo este centro.

Atividades de dia, abandono de noite

Prioridade de carros sobre pessoas

Atividades 24h por 7 dias

Priorizar pessoas sobre carros

Para essa transformação urbana, atua-se em três escalas - regional, urbana e local - sendo que a escala local, aquela do pedestre, sofre as seguintes transformações:

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Situação atual Novas ligações, otimização de vias e retirada dos bolsões de estacionamento. Rede cicloviária Edifícios modificados Ligações importantes da rede peatonal. Áreas de vias compartilhadas. Inclusão de novas edificações. Espaços abertos Vegetação voltada para os pedestres e ciclistas.


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Qualificação do espaço público

Iluminação e “olhos para a rua”

Ligações cicloviária

Otimizar espaço da caixa viária

Compactação de área urbana


Atividades de dia, abandono de noite

acesso ao caderno completo em: https://issuu.com/marcodemello/docs/a_escala_do_pedestre_e_a_escala_gre

Prioridade de carros sobre pessoas

ANTES DEPOIS

Priorizar circulação de pessoas sobre carros

Usos e atividades 24h por 7

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A ESCALA DO PEDESTRE DE BRASÍLIA A pesquisa A Escala do Pedestre de Brasília, realizada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de Brasília, analisa a conectividade do espaço urbano entre as unidades vizinhança, localizadas na Escala Residencial do Plano Piloto, intendendo a identificação dos elementos estruturantes dos espaços públicos que facilitem a mobilidade dos pedestres. Com base nos conceitos de mobilidade urbana sustentável e de forma urbana, estudando as características principais dos modelos de cidade compacta e de cidade dispersa, entende-se a relação entre a forma urbana e a mobilidade urbana.

Mapa de barreiras de algumas cidades ao redor do mundo (E) e de Brasília (D).

A partir de tal entendimento, analisa-se as características espaciais da forma urbana de Brasília, cuja forma se apresenta dispersa, e como se pode promover a mobilidade na cidade que apresenta tal modelo urbano, respeitando o seu título de patrimônio da humanidade, inserindo a escala do pedestre no Plano Piloto de Brasília.

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Entendo tal contexto, a pesquisa se dá sobre os elementos configuracionais que facilitam a mobilidade sustentável dos pedestres, em um primeiro momento


ELEMENTOS QUE CONFIGURAM O ESPAÇO URBANO

REPRESENTAÇÃO E DEFINIÇÃO

QUALIFICAÇÃO

ATRIBUTOS QUALITATIVOS AOS ELEMENTOS QUE FAVORECEM A MOBILIDADE DO PEDESTRE SEGURANÇA

AMENIDADE

CONFORTO

Clareza na sinalização e desenho e pavimentação adequados garantem a locomoção do pedestre sem riscos, permitem o acesso, resolvem possíveis conflitos com outros meios a modo de integrá-los. Resolvendo e evitando barreiras.

A alta qualidade da pavimentação, seus materiais, sua execução e manutenção, e o desenho claro do evitam voltas desnecessárias possibilitam a caminhada sem preocupações. Mobiliário urbano e os pontos de descanso desempenham um papel positivo para amenizar os percursos.

Sombras, de árvores ou construções, trazem conforto higrotérmico aos pedestres, estimulando a sensação de bem-estar. A arborização pode ainda amenizar o conforto sonoro, por oferecer outros sons mais agradáveis para os usuários. Os mobiliários fornecem humanização e favorece o conforto psicológico.

Os fatores que comprometem o desempenho do passeio e contribuem negativamente para a locomoção de pedestres são a falta de sinalização para pedestres, desenho confuso e pavimentação ruim ou falta de pavimentação.

A baixa qualidade que a pavimentação confere ao passeio prejudica a locomoção das pessoas sobre ele. Ainda, a falta de mobiliário urbano e atrativos no passeio desestimulam o seu uso por parte das pessoas.

Falta de sombra, que expõe o passeio e os usuários à incidência solar e intempéries, exposição do passeio à poluições sonora, falta de atrativos que estimulem a caminhada são alguns dos principais pontos negativos que afetam o conforto do passeio.

As barreiras que conferem segurança aos pedestres são aqueles que guiam o fluxo de pessoas à uma travessia adequada, protegendo-o de algum fator além dela - natural ou artificial - que ofereça risco à segurança das pessoas.

As boas condições de elementos que funcionam como guias dependem do material utilizado, da execução, do acabamento e, principalmente, da manutenção. Detalhes que enriquecem tais elementos podem qualificá-lo positivamente para este atributo.

A sensação de conforto é percebida quando há alta qualidade do material utilizado para fabricação do elemento configuracional. Ainda, o acréscimo de mobiliário urbano influencia a percepção de bem-estar.

Obstáculos que oferecem riscos aos pedestres, como vias de altas velocidades e acidentes topográficos, devem ser solucionados pois prejudicam a circulação deles nos espaços urbanos.

A falta de preocupação geral com as características e os aspectos físicos de tal elemento no espaços urbano, como degradação e falta de manutenção, influencia negativamente este atributo.

Barreiras carecem deste atributo quando não oferecem a segurança necessária aos usuários, fazendo com que eles se sintam desconfortáveis ao utilizar o espaço no qual insere-se este elemento urbano.

A segurança relaciona-se com a presença de mobiliário urbano: bancos, postes de luz, lixeiras, etc. Os quais favorecem e estimulam o uso desses pontos, sendo uma área de parada e de permanência, mantendo constante o uso e, assim, um fluxo de pedestres.

A presença de mobiliários urbanos de alta qualidade e de atrativos, que forneçam apoio às atividades da área, são fatores que a tornam mais agradável aos usuários, mantendo um ritmo de sua utilização e, consequentemente, estimulando seu uso, o que lhe agrega segurança.

Opções de lugares para se sentar (tipologias diversas e localização), iluminação de qualidade, arborização, tratamento adequado da natureza ao redor e existência de sombras, são as principais características que conferem a este elemento sensação de conforto e bem-estar.

Pontos de descanso com mobiliário degradado ou sem manutenção, conferem sensação de abandono à área, isso gera ou aumenta a sensação de insegurança percebida pelo pedestre.

A falta de manutenção do espaço e dos elementos que o compõe, transmitem sensação e desconsolo para as pessoas, o que desestimula a presença delas no local, bem como limita o uso dos espaços públicos.

O principal fator que prejudica este ponto é ausência de vegetação e de sombras. Espaços expostos a incidência solar geram desconforto aos seus usuários, desincentivando o uso.

Os acessos garantem segurança aos usuários quando possuem bom desenho (inclinações adequadas), sinalização e, se preciso, auxílio de mobiliário urbano, assegurando boa fluidez do fluxo de pessoas. Consequência disso é um passeio mais ameno e agradável.

A amenidade dos acessos está principalmente no desenho que eles recebem. Nivelamentos adequados dos passeios e espaços urbanos possibilitam que haja maior fluidez e facilidade no fluxo de pessoas, já que podem manter o olhar ao seu redor ao invés de fixarem o olhar no chão.

Rampas podem resolver problemas dos níveis melhor que degraus, o qual se tornam uma barreira para alguns. E possibilitam um percurso mais confortável, assim como o inserimento de sinalização, para orientar aos usuários e organizar os fluxos.

Acessos mal desenhados ou inexistentes, a ponto de não resolverem conflitos existentes no espaço urbano, prejudicam a mobilidade e a conectividade do local e, dependendo do contexto, podem oferecer riscos aos usuários.

A solução ruim de desenho de acessos do percurso prejudicam a circulação, tornando-os uma barreira à locomoção, obrigando o pedestre a prolongar seu percurso.

A falta de fluidez nos percursos, gerados pela falta de acessos, na verdade, é um dos principais pontos geradores de desconfortos por este elemento configuracional. Isto reforça a desconexão de áreas urbanas, já que não há continuidade dos seus espaços.

Este elemento de utilidade variada favorece à sensação de segurança dos espaços quando inseridos ao longo deles: postes de luz, bancos, lixeiras, dentre outros, dão um aspecto de maior humanização ao espaço, estimulando seu uso e conferindo-lhe segurança.

Ao que se refere às sensações de amenidade e conforto, a escolha por bons materiais para confecção do mobiliário urbano, o bom desenho que ele possuirá, bem como a boa manutenção dele confere, não só ao objeto, mas a todo o espaço urbano onde está inserido, um aspecto de maior qualidade e bem-estar, estimulando seu uso.

A degradação dos mobiliários, bem como a ausência ou ineficiência deles faz com que o espaço tome um aspecto de descaso, fato que gera insegurança e desincentiva a utilização do espaço.

Já os mobiliários feitos com materiais de baixa qualidade, que se deterioram rapidamente, com condições ruins de manutenção limitando ou até mesmo impossibilitando seu uso, passam sensação de abandono e descaso da área onde estão inseridos, falhando com estes dois atributos o que prejudica o uso do ambiente urbano.

PASSEIO Conexão entre dois pontos de interesse

BARREIRA Impede o fluxo

PONTOS DE DESCANSO Espaços de estar ao longo do percurso

ACESSOS Nivelamento do percurso

MOBILIÁRIO URBANO Humanização de espaços públicos

na identificação de tais elementos e sua função, que são: passeio, barreira, ponto de descanso, acesso e mobiliário urbano; e, em seguida, na qualificação deles, usando três atributos: segurança, conforto e amenidade. A partir dessa classificação, exemplificada pela tabela apresentada, entende-se como o espaço urbano estimula ou desestimula a mobilidade urbana do pedestre. Por fim, utilizando o método descrito, é apresentado um estudo de caso em uma porção da área residencial do Plano Piloto de Brasília, com seus elementos configuracionais identificados e avaliados, e apresentando, ao final, recomendações e conclusões sobre o caso estudando. Esta pesquisa fez parte do artigo Mobilidade no Urbanismo Moderno: estudo do Plano Piloto de Brasília apresentado na Conferência Internacional Green Urbanism, realizada em outubro de 2016, na cidade de Roma,

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SOCIAL HOUSING FIRENZE 4

O projeto se desenvolve em um Quartel General do Exército Italiano, que fora abandonado, localizado na periferia de Florença, e o seu objetivo é a transformação deste complexo militar em um conjunto de habitações sociais voltados para pessoas de baixa renda e imigrantes. O programa de necessidades contou com o desenvolvimento de:

1

5 edifícios multifamiliares, com 2 andares cada um, com função de social housing;

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1 edifício para funcionamento do co-housing, uma proposta de uma nova forma de habitar compartilhando espaços e incentivando interações sociais;

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2 edifícios para co-working, contendo novas funções de trabalho e salas de reunião;

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2 edifícios para estacionamento;

5

1 edifício para piscina e centro de lazer;

6

1 edifício para administração do conjunto habitacional; e

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projeto de paisagismo da área verde pública.

4

7 1 1

2 1

3 Pianimetria di Situazione

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5

6 0 10 25

3 50

100m

N


CO-WORKING Sploso strutturale

Sezione strutturale

Laminato di rivestimento della facciata (parklex)

Struttura metallica

Pannelli di vetro

Base di cemento armato

Piano Terreo

Piano Primo 0

5

10

20m

N

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SOCIAL HOUSING

Sezione A-A’

Sezione B-B’

Sezione C-C’

14

N


Sploso strutturale

Piano Terra

Isolante termico Laminato di rivestimento della facciata (parklex)

Struttura autoportante di legno (x-lam) Muro esistente in mattoni Terrazza in struttura metallica

Piano Primo Sezione strutturale

N

0

5

10

20m

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FREELANCE Modeling + Rendering

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REFORMA DE QUARTO Desenho + Execução

Croqui ideia

Sistema construtivo

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Marco de Mello marcodemello@outlook.com + 55 61 995 556 145


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