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Ribeiro Devanir Ribeiro

Devanir Ribeiro

Mudança Mudançado dotraçado traçadoda daFerrovia FerroviaNorte-Sul Norte-Sulem em benefício benefíciodo doOeste Oestepaulista: paulista:nada nadaestá estádefinido, definido, aaluta lutacontinua! continua! Devanir Ribeiro: Fernandópolis vai ser referência na área da Saúde, com hospitalescola Repasses para a Santa Casa poderão ser ampliados pelo Ministério da Saúde Provedor se reúne com ministro da Saúde e pede ajuda para Santa Casa


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Biografia Do chão de fábrica à redemocratização A redemocratização brasileira não seria a mesma sem o movimento surgido do chão de fábrica nas indústrias do ABCD paulista na década de 70. Das greves por melhores condições de trabalho às manifestações pela volta da democracia, passando pela criação do Partido dos Trabalhadores, há em comuns os personagens, formados em sua maioria por metalúrgicos e representantes de uma classe média havida por reformas de base. O surgimento do PT foi precedido pelo amadurecimento do movimento sindical brasileiro. No qual o "estágio" foram às greves metalúrgicas no ABC, realizada em 1978, 1979 e 1980, e o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema. Lula, como presidente, e Devanir Ribeiro, então metalúrgico da Volkswagen, primeiro secretário-geral, fizeram parte da primeira diretoria do sindicato, eleita em 1978. Segundo Devanir Ribeiro, entre o golpe de 1º de abril de 1964 e a primeira greve dos metalúrgicos transcorreram 14 anos, dos quais três só para a organização da paralisação. "Hoje, esse tempo de organização pode soar estranho, mas na época fazia todo sentido. Nós da diretoria do sindicato tivemos de dar uma trégua, pois vivíamos vigiados e muitas vezes fugindo das 'baratinhas'. O simples fato de cinco pessoas reunidas ganhava contornos de complô contra a ditadura e o ABCD passava a ser visto cada vez mais como uma região insurgente, repleta de comunistas, o grande bicho-papão daquela época". Quando a greve eclodiu, Lula, Devanir e todos os outros integrantes da diretoria foram afastados do sindicato. Devanir afirma que as duas greves anteriores deixaram a categoria mais preparada, mas causaram também falsas esperanças. "Quando decidimos pela paralisação de 1980, acreditávamos que o movimento sairia vitorioso em apenas dez dias. Não tínhamos como saber, mas, nos dois anos anteriores, os empresários também se organizaram. Eles acabaram resistindo mais de 40 dias..." Foi durante esta greve que ocorreu um dos fatos mais marcantes da vida de Devanir Ribeiro: a prisão sua e de toda a diretoria do sindicato pelo regime militar. "Os agentes esperaram dar 6h para cumprir os mandados de prisão. Os meus companheiros foram presos, mas esqueceram de mim. Naquela manhã, quando cheguei ao sindicato todos se assustaram. Outra pessoa havia ido por engano no meu lugar. Mas o erro foi corrigido e ficamos presos 31 dias. A grande angústia era não poder fazer nada enquanto todos os outros companheiros continuavam na luta." Como a convocação de assembléias no ABCD ficava cada vez mais difícil, os dirigentes resolveram estender suas ações para os bairros de maior concentração metalúrgica em São Paulo, entre os quais o Parque São Lucas e Vila Prudente, no qual Devanir Ribeiro morava. "Eu não participava diretamente de nenhum movimento popular, mas já havia companheiros mobilizados na área da saúde, contra enchentes e nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs)." As greves, além de possibilitar conquistas trabalhistas, serviram para fortalecer movimentos reivindicatórios da sociedade por vários bairros de São Paulo. Como conseqüência da perseguição política, vieram problemas financeiros para muitos companheiros de Devanir que perderam o emprego. "Eu me sinto um privilegiado, pois sempre pude contar com a minha família, que abraçou a luta sindical e movimentos de saúde e de moradia." A perseguição apenas fez ficar mais forte em Devanir a luta por melhores condições de vida, cada vez travada em uma esfera diferente e mais ampla. "Depois do sindicato, participei da fundação do PT, da CUT, da Articulação Nacional de Movimentos Populares (Anampos) e trabalhei no Instituto Cajamar até me eleger vereador de São Paulo, em 1988." De acordo com Devanir, a adaptação à nova realidade não foi fácil. "Continuamos com os mesmos princípios, como a luta de classe, a distribuição de renda e a cidadania plena, mas a solidariedade dos tempos de sindicato não é a mesma no Parlamento, no qual as relações são menos coletivas e mais individualizadas."


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou na noite de ontem (6) a autorização para a transformação da Santa Casa de Fernandópolis em hospital-escola. Um empenho do deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), que vinha trabalhando junto ao Ministério da Saúde para aprovação da proposta. Devanir disse que a publicação do decreto no Diário Oficial da União deverá acontecer ainda esta semana. "O ato do Ministério da Saúde é irreversível", afirmou o deputado.

Devanir Ribeiro esteve em Fernandópolis no mês passado e prometeu dar andamento no processo que há muito tempo vinha sendo trabalhado por lideranças da cidade e região. Na ocasião, o deputado anunciou também recurso de R$ 200,000,000 para Santa Casa. O encontro aconteceu durante o lançamento do programa "Mais Santas Casas". Na oportunidade, o ministro conversou com outros representantes de hospitais filantrópicos, autoridades e demonstrou preocupação com a situação financeira das Santas Casas.


O provedor da Santa Casa de Fernandópolis, Geraldo Silva de Carvalho, esteve reunido com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para solicitar a atenção especial ao hospital.



É gratificante saber que o nosso mandato contribuiu para que o município e toda região possam se beneficiar dessa conquista. Parabéns ao ministro Padilha e, principalmente, à comunidade organizada", afirmou Devanir. Ele lembrou que implantação do hospitalescola em Fernandópolis é resultado de uma longa caminhada, da qual muitos participaram. "Quero dividir com todas essas pessoas mais essa vitória, que só foi possível porque estivemos sempre juntos, nos empenhando pelo mesmo objetivo", acrescentou.



Na oportunidade, o ministro conversou com outros representantes de hospitais filantrópicos, autoridades e demonstrou preocupação com a situação financeira das Santas Casas. Uma das alternativas para o governo federal tentar ajudar as entidades foi anunciada durante o lançamento do programa. O pacote de medidas cria o programa para renegociação de dívidas das Santas Casas junto à União - PROSUS. Além disso, o Ministério da Saúde prometeu aumentar o incentivo pago aos hospitais e instituições filantrópicas para garantir o atendimento, que irá gerar impacto financeiro de R$ 1,7 bilhão em 2014. Por enquanto, a direção da Santa Casa de Fernandópolis aguarda publicação da portaria que deve definir os novos valores dos repasses e de que forma o programa vai auxiliar a entidade.

Dep. Devanir Ribeiro Ministro da Saude Marcio Padilha





Jantar na residĂŞncia do deputado Devanir Ribeiro em BrasĂ­lia





Foi muito bem produtiva a audiência entre prefeitos das regiões de Adamantina, Dracena e Presidente Prudente com o ministro dos Transportes, César Borges, o deputado federal Devanir Ribeiro, PT/SP e o deputado estadual Ed Thomas, PSB, na tarde desta terça-feira, 1º de outubro, em Brasília, para tratar da inclusão do Oeste paulista, no traçado da Ferrovia NorteSul, beneficiando uma população estimada em quase um milhão de habitantes, representada por 53 municípios.

Entre as representatividades regionais neste encontro em Brasília, os prefeitos Sidnei Caio Junqueira, Picucha, de Presidente Epitácio; Carlos Alberto Vieira, Carlinhos, de Mirante do Paranapanema; Ailton Cesar Herling, de Teodoro Sampaio; Orlando Padovan, de Pirapozinho; José Antônio Pedretti, de Dracena; Rondinelli Pereira Oliveira, Dinelli, de Martinópolis; Dario Marques, de Caiabú; Sílvio Ushijima, de Irapuru; Arlete Cancian Zanfolin, de Ribeirão dos Índios; Maciel Corpa, de Pacaembu; dos vereadores Ailton Oscar Lorensetti, de Dracena e Antonio Carlos Colnago, o Carlão Cocal, de Pirapozinho; além do secretário executivo do Ministério dos Transportes, Miguel Masella; o Diretor-Presidente da VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A, Josias Sampaio e representante da Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes (SEGES/MT) Miguel de Souza.


enfatizou Ed Thomas concluindo que o ministro César Borges encaminhou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a adoção das medidas pleiteadas pelas lideranças políticas do Oeste paulista. "E isso, por entender que realmente haverá uma economia substancial no projeto da Norte/Sul, menos impacto ambiental, e principalmente o desenvolvimento de toda esta vasta região paulista, com o esperado crescimento econômico", acrescentou o parlamentar, ao lado do deputado federal Devanir Ribeiro, interlocutor junto ao Governo Federal para que este pleito seja concretizado. deputado estadual Ed Thomas, PSB

ministro dos Transportes, César Borges


Ao defender os interesses desta região do Estado, com a inclusão no traçado original do Governo Federal, o deputado Ed Thomas elencou os principais fatores que farão com que todo o Oeste paulista se desenvolva de maneira qualitativa e igualitária, através de um sistema de transporte de produtos. O parlamentar justificou que além de uma previsão de economia de cerca de R$ 4 bilhões, conforme prevê estudo do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), o novo traçado vai encurtar o trajeto em mais de 450 quilômetros, evitando a construção de duas pontes, além de minimizar o impacto ambiental, em território sulmatogrossense.

Como reforça o documento da CIESP, a inclusão de Presidente Epitácio viabilizará economicamente o tronco ferroviário até Ourinhos e o terminal portuário fluvial, trimodal e considerado o segundo porto fluvial importante do Brasil, oferecendo acessos aos portos de Santos e Paranaguá. Já incluindo Rosana, segundo a própria VALEC constatou estas economias do valor total previsto de R$ 33 bi, da obra, pois a ponte rodoferroviária sobre o rio Paraná, em Primavera, já está pronta e vistoriada. "Atualmente o trajeto projetado sairia de Panorama até Dourados, no Mato Grosso do Sul, retornaria para São Paulo, porém sendo necessária a construção de duas pontes, passando por Rosana, o que aumentaria em muito o percurso e conseqüentemente os gastos",


Mudança do traçado da Ferrovia NorteSul em benefício do Oeste paulista: nada está definido, a luta continua!



o deputado federal Devanir Ribeiro, PT/SP ministro dos Transportes César Borges, e o deputado estadual Ed Thomas, PSB

o deputado federal Devanir Ribeiro, Diretor-Presidente da VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A, Josias Sampaio e representante da Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes (SEGES/MT) Miguel de Souza. deputado estadual Ed Thomas


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