Campanha Educativa - A Vida Continua

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CAMPANHA

EDUCATIVA

“Em verdade, em verdade vos digo: aquele que guardar a minha palavra, jamais morrerá.” Jesus (João, 8:51)


Conheça a campanha de divulgação espírita no cemitério

O que dizem os espíritos sobre a morte! “Aí está o Espiritismo a dissipar toda incerteza com relação ao futuro, por meio das provas materiais que dá da sobrevivência da alma e da existência dos seres de além‐túmulo. Tanto assim é que por toda a parte essas provas são acolhidas com júbilo; a confiança renasce, pois que o homem doravante sabe que a vida terrestre é apenas uma breve passagem conducente a melhor vida; que seus trabalhos neste mundo não lhe ficam perdidos e que as mais santas afeições não se despedaçam sem mais esperanças.” Allan Kardec (OESE, Cap. XXVIII prefácio do item 62).

“Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou as virtudes com a simples modifica‐ ção dos aspectos exteriores.[...].” (Emmanuel, O consolador, 20.ed. p. 147)

“A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva do futuro. A vida futura deixa ser uma hipótese para ser realidade. [...] Ergueu‐se o véu; o mundo espiritual aparece‐nos na plenitude de sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa, são os próprios habitantes desse mundo que nos vêm descrever a sua situação. [...]. ” (Allan Kardec, O céu e o inferno, 26. ed., cap II, item 10, p. 25).

Campanha educativa: A Vida Continua

Participe conosco! A Campanha educativa: A vida Continua tem a finalidade de levar o esclarecimento e o consolo sobre a crença na imortalidade da alma. Esta campanha é realizada no dia de Finados, 02 de novembro, ocasião em que se reúnem voluntários de diversas Casas Espíritas para realizá‐la. É necessário o planejamento destas atividades, esquemati‐ zando previamente sobre a participação dos trabalhadores, previsão de gastos, levantamento dos materiais necessários, autorizações, treinamento e divulgação.


Objetivos Divulgar a Doutrina Espírita nos cemitérios, no dia de

visitação aos túmulos, levando o esclarecimento e o consolo aos que perderam entes queridos; Esclarecer que após o desencarne, retornamos ao mundo espiritual; Elucidar que a morte do corpo físico não representa a separação eterna; Propiciar o conhecimento espírita acerca da morte, divulgando a vida no Mundo Espiritual; Identificar na mediunidade a oportunidade de comunica‐ ção dos “chamados mortos” com os vivos da Terra; Propagar a prática da prece para ajudar aos que partiram e para a sustentação dos familiares que ficaram na Terra; Reconhecer a importância da Campanha Educativa: A Vida Continua. Estimular os caravaneiros a implantarem em suas cidades a Campanha Educativa : A Vida Continua.

Principais atividades das Comissões de Trabalho Para a realização das tarefas, formamos comissões que se responsabilizarão pelo atendimento do plano de trabalho, para melhor delineamento e execução dessas atribuições, organizamos em níveis as coordenações, sendo: coordenação geral, por cemitério e por comissão:  Definir as coordenações do trabalho;  Convidar outros Centros Espíritas para participarem das atividades;  Fazer contato com os veículos de comunicação para a divulgação;  Visitar o local com antecedência, para tomar todas as providências necessárias;  Montar tenda para facilitar a realização das atividades internas;  Providenciar meios de comunicação entre os grupos de trabalho, por meio de rádios ou celulares;  Fotografar e filmar a realização das atividades;  Distribuir mensagens, nas proximidades da tenda, na entrada e demais áreas do cemitério;  Expor faixas no cemitério, em locais de grande movimen‐ tação de pessoas;  Montar equipes de violeiros, para cantar músicas espíritas nos velórios, cultos túmulos e na tenda onde ficam os trabalhadores;


 Realizar palestras para adultos e aula para as crianças;  Constituir grupo de passistas para aplicar passes em local

previamente definido na tenda;  Expor livros espíritas para venda e/ou doação;  Realizar cultos nos túmulos e velórios;  Providenciar e preencher relatórios de acompanhamento das atividades realizadas.

Horário das atividades Iniciamos as atividades às 6h e finalizamos às 18h; com 4 turnos de 3 horas: das 6 às 9, das 9 às 12, das 12 às 15 e das 15 às 18h.

Materiais de Trabalho Faixas Mensagens Banners Kit palestra adulto Kit aula infantil Hinário

Lista de Presença Copos

descartáveis Mineral Cadeiras, mesas Extensões Relatórios Água

Orientações  Realizar reuniões de treinamento com os todos os

trabalhadores participantes;  Realizar previamente orçamento dos gastos que serão

realizados, promovendo meios de arrecadar fundos ou rateio entre as Casas Espíritas participantes;  Providenciar alimentação para aqueles trabalhadores que permanecerão o tempo todo nas atividades;  Realizar a prece no início e ao término de cada turno;  O coordenador de comissão ao iniciar as atividades por turno, deverá orientar sobre a forma de desempenhá‐las, sanando as dúvidas pertinentes e enfatizando a conduta cristã do trabalhador;  Ao assumir o posto, o caravaneiro deve obter o crachá, para uso durante o trabalho;  Quando oportuno, doar o Evangelho segundo o Espiritismo;  Ao final de cada turno, deverá avaliar o trabalho, obtendo as informações necessárias para preenchimento dos relatórios; atentando às sugestões para melhorias;  É importante obtermos as seguintes informações quantitativas: nº de trabalhadores, mensagens distribuídas, livros vendidos e/ou doados, cultos, aulas para as crianças e palestras para os adultos, etc.


Conduta do trabalhador perante a desencarnação “Resignar‐se ante a desencarnação inesperada do parente ou do amigo, vendo nisso a manifestação da Sábia Vontade que nos comanda os destinos. Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento. Dispensar aparatos, pompas e encenações nos funerais de pessoas pelas quais se responsabilize, abolir o uso de velas e coroas, crepes e imagens, e conferir ao cadáver o tempo preciso de preparação para o enterramento ou a cremação. Nem todo Espírito se desliga prontamente do corpo. Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição. A caridade é dever para todo clima. Proceder corretamente nos velórios, calando anedotário e galhofa em torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte. O companheiro recém‐desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer‐se. Desterrar de si quaisquer conversações ociosas, tratos comerciais ou comentários impróprios nos enterros a que comparecer. A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana. Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas come‐ morações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais. A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem. Ajuizar detidamente as questões referentes a testamentos, resoluções e votos, antes da desencarnação, para não experimen‐ tar choques prováveis, ante inesperadas incompreensões de parentes e companheiros. O corpo que morre não se refaz. Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou discorrer sem afetação, quando chamado a isso, sobre a imortali‐ dade da alma e sobre o valor da existência humana. A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra." (André Luiz, Conduta espírita, lição 36).


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