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Atores, m铆micos, c么micos, comediantes, pantomimos,
gestores, criadores, autores, administradores, diretores, foram algumas de tantas funções que acumulamos nesta trajetória desde 1993. Hoje o grupo conta com uma sede própria no “centro nervoso” cultural e econômico da cidade do Rio de Janeiro, sede na Cinelândia, área da Lapa. Lá fixamos espaço físico de criação, produção e manutenção de acervo artístico. O Etc e Tal tem em seu repertório espetáculos para adultos, intervenções cênicas e espetáculos para crianças e jovens. Espetáculos com palavra e espetáculos sem palavras. Adaptações literárias, criações de própria autoria. Peças com os três atores, com dois atores e até um solo compõem o repertório ativo. Foi através da diversidade cênica e da busca de públicos pelo Brasil e mundo que construímos nossa sede carioca e a “sede de beber” a amplitude em fronteiras. Foram digressões em centenas de cidades, inúmeros lugares, de teatros centenários a escolas, na beira da rua, em palcos adaptados, em crescentes estruturas modernas de caixa cênica, ou nas calçadas, galpões, pátios... Foram visitados pelo nosso trabalho todos os estados do Brasil e países como Alemanha, Argentina, Dinamarca, França, Paraguai e Portugal. Este catálogo pontua em imagens nosso repertório ativo. Que possamos manter nossas obras oxigenadas e revigoradas, compartilhando com o público nosso ofício e o imenso prazer de atuar.
Centro Teatral e Etc e Tal
Centro Teatral e Etc e Tal: os “Taiscéteros” muito mais que corpos expressivos são figuras de linguagem encantantes..., Alexandre Mate[1]
[1] Doutor em História Social pela USP, professor na graduação e do programa de pós-graduação do Instituto de Artes da Unesp (SP), pesquisador de teatro.
No teatro ilusionista, normalmente, solicita-se do conjunto de criadores apuramento
no que concerne ao tratamento verossimilhante. Desse modo, quanto mais parecido o objeto (ou o resultado final) com o real, em tese, maior os louvores tributados aos seus criadore/as. Nesse tipo de teatro, a capacidade metamórfica (o sujeito transformar-se na coisa imitada) é o alvo supremo da naturalização. Evidentemente, e também em tese, isso pode ser muito difícil, mas em tempos de vacas tão magérrimas e paramentadas espetacularmente, poucos não conseguem tais intentos. Há um imenso exército de reserva com todo tipo de peça a ser trocada
No gênero comédia, em sua profusão de tratamentos e de subgêneros, o que se quer
e se admira é a capacidade de o intérprete fazer rir e levar o espectador/a às mais variadas formas de comicidade: do riso desbragado ao esgar do humor sardônico e contido.
De qualquer forma, a maior diferença entre o riso e o siso naturalistas, é o fato de o/a
intérprete, que trabalha com o riso ser obrigado/a a trabalhar com gama muito maior de expedientes para atingir aquilo que se exige dele. Sem grandes especulações, é conveniente lembrar que Henri Bergson (1980) enfatizava o fato de o riso, para se completar, ter necessidade de intentar a inteligência. De outro modo,manifesta-se por meio do riso aquele/a que entende a piada, o dito, a cena...
No amplo espectro compreendido pelo cômico, há gêneros que representam espé-
cies de tônus fundamentais à elasticidade da musculatura histriônica. A mímica e a pantomima, por exemplo - cujos primeiros registros documentais historicamente já podem ser encontrados na Antiguidade clássica romana - ao suprimir o diálogo e a conversa[2] exige do sujeito da criação (ator e atriz) um refinamen-
[2] Sem especulações profundas,
to ao paroxismo de seu instrumental de trabalho: corpo,
premidas pelo chamado em outros
movimentos, máscara facial e deslocamentos. Sem a fala
tempos “papo-cabeça”, o diálogo é
a “traduzir” imediatamente os sentidos e a estabelecer as pontes de compreensão mais imediatas, um outro e
alimentado pela razão, normalmente urdido de modo prévio; a conversa etimologicamente concerne a
imenso conjunto de capacidades precisa ser evocado e
ato de virar e revirar alguma coisa,
efetivamente trabalhado. De outra forma, o corpo ex-
uso frequente de qualquer coisa;
pressivo - e prenhe de rigor técnico e estilístico extre-
ato de permanecer em algum sí-
mado - precisa conversar e “prender” permanentemente
tio, intimidade. Derivado disso, a
o público colado e vidrado na obra. Da necessidade de
preposição com (junto) soma-se
troca comunicativa pelo riso, do saber fazer de quem conhece, como se dizia antigamente, o ofício, precisam ser
ao versar; portanto, discorrer junto. Não é à toa, que as mulheres, donas das palavras, regularmente
criados e depurados: as filigranas e os filetes tênues; os
chamam seus parceiros para con-
achados sutis, entretanto, eloquentes; os expedientes de
versar e não para dialogar.
comicidade; as metonímias estonteantemente expressivos e cômicos. Fundamentado no princípio segundo o qual o menos é mais, muito mais.
Formado em 1993, no Rio de Janeiro, o nome Etc e Tal não poderia ser mais apropria-
do para batizar o coletivo. O grupo é um trio composto por dois rapazes: Alvaro Assad e Marcio Moura e de uma moça: Melissa Teles-Lôbo. Estou quase certo (e cá entre nós), que ela é a Tal...., eles os Etc. Quem duvidar, que fique atento às fotos de divulgação do grupo e a regência “da Tal” nos espetáculos apresentados pelo coletivo.
Trata-se, e se pode formular tal afirmação, de um grupo que sabe vender bem o seu
“feixe“, ou seja: sete peças em seu repertório... Apesar de seus criadores classificarem algumas obras, por faixas etárias distintas, a verdade é que por serem excelentes, todos podem ver. Dizem-se inventores da “mímica falada” (como pode?)... e há gente que até pode acreditar nisso!! Eles não inventaram, mas inovam a chamada mímica falada: Fulano & Sicrano é um excelente exemplo disso. Claro, no que concerne à tradição, o grande cômico e pesquisador italiano Dario Fo, coligiu diversas dessas mímicas em que entra um pouquinho de tudo: onomatopeias, sons climático-ambientais e emocionais, sons produzidos pelo corpo; entretanto, os artistas do grupo, tanto na citada Fulano & Sicrano como também n’O macaco e a boneca de piche conseguem efeitos absolutamente hilários. De fato, gosto de tudo que tive a oportunidade de assistir do grupo (e já assisti a quase tudo e mais de uma vez); entretanto, e na condição de pesquisador de teatro - e de sujeito que olha a obra e os “entornos” - nunca percebi tanta gente, ao mesmo tempo, e de modo tão intenso, rir e rir e rir, contaminadamente, como em No buraco. Nesta última obra, os dois meninos e a menina chegaram lá, conseguiram conquistar a todos os seus intentos.
Os Etc(s) e a Tal leram e conhecem muito bem, mas não apenas teoricamente as gran-
des lições dos mestres... Eles praticam e efetivam à excelência seu oficio de fazer rir. Dentre os mestres com os quais aprenderam, porque nesse caso não há escola, mas observação e depuramento constante de todo o aparato expressivo, podem ser destacados os atores cômicos (puxa vida, não houve mesmo mulheres ou estou equivocado?) ligados ao cinema mudo. Se antes, na Europa, as onomatopeias e a mais variada gama de sons foram necessárias para preencher também com “musicalidade“, mesmo grotesca, mesmo reveladora das coisas e objetos, mesmo impeditivas pelo diversos idiomas e dialetos, com o cinema mudo o corpo teve de ganhar sonoridade e ressonância mudas. Apenas corpos, em sua expressividade máxima (o apenas consigo) para representar alegórica e universalmente o mundo! Os Tal do Etc, sem dúvida aprenderam a lição. Apenas com seus corpos, em estado de potência expressiva, fazem rir até o corpo doer... É um
comichão delicioso, as pessoas, de todas as idades, credos, ideologias (e etc) deixam-se conduzir: algo próximo a estado de suspensão coletivo.
Adriana Calcanhoto trocou a Porto Alegre pelo Rio de Janeiro, e em determinando
momento, depois de perceber melhor a nova terra que pisava, vivia e a gente que nela morava (e a quem ela, por meio de outra linguagem, também encantava) afirma que “cariocas nascem bambas/ Cariocas nascem craques...” Ainda que ela eventualmente não conhecesse os Etc e Tal, é seguro que o trio se inseriria nessa imensa galeria de “gente bamba/ oi gente bamba...”, agora evocado dois versos de Faceira, de Ary Barroso.
A alegria trazida por esses dois meninos Marcio Assad e Alvaro Teles-Lôbo e a me-
nina Melissa Moura, ou seria Alvaro Moura e Marcio Teles-Lôbo e Melissa Assad... Não importa o nome, porque eles são os Tais: que (em)cantam com tudo o mais e sua música cômico-corporal. São os artistas que escolheram uma linguagem universal, de sofisticadíssima (e por isso dificílima) simplicidade e que abre o apetite - apesar de tudo - para o querer viver mais; que abre o apetite para entender que a alegria, como registrou Gilberto Gil, em Geleia Geral: “é a prova dos nove“; que faz com que entendamos que - mesmo em um mundo tão próximo da derrota e crivado por balas perdidas por todos os lados -, ao assistir a um espetáculo do Centro Teatral e Etc e Tal, nossa esperança se renove: esperança na humanidade, que, desde bebê, depois de alguns dias em contato com seus semelhantes aprende a rir!
O que dizer ao grupo além do desejo de vida longa (e sempre boa!)?: grato por tirar de
mim - e, nesse momento posso assumir papel de corifeus de um imenso coro - por tanto riso (desem)brotado, desentranhado e pela confiança do riso em partilha.
Bibliografia mencionada BERGSON, Henri. O riso – ensaio sobre a significação do cômico, Rio de Janeiro: Zahar, 1980. FO, Dario. Manual mínimo do ator. (Org.). de RAME, Franca. São Paulo: Senac São Paulo, 1999.
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espetรกculos:
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... desde 1999
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F
ulano&Sicrano traz para o teatro adulto a comicidade e a linguagem dos quadrinhos e da
animação, colocando no palco o humor inusitado que é retirado das situações mais banais. Cenas escolhidas do cotidiano e impregnadas de uma linguagem particular, mesclando situações cômicas, gromelô, mímica e a imperdível ‘pantomima literária’ (narração simultânea a ação em mímica). Os atores se revezam em diferentes fulanos e sicranos imprimindo na cena a característica mais forte do ETC E TAL, a precisão da linguagem gestual em sintonia com a comédia popular. Roteiro do espetáculo composto pela Pantomima Literária “A Tragédia de Elizabeth Maria” e pelas pantomimas “Dentista” e “Valsa Submarina”.
criação e produção Centro Teatral e Etc e Tal ~ atuação Alvaro Assad e Marcio Moura ~ direção e preparação mímica Alvaro Assad ~ assistência de direção Melissa Teles-Lôbo ~ figurinos e adereços Fernanda Sabino ~ desenho de luz Aurélio Oliosi ~ design Ato Gráfico ~ criação do quadro ‘O Dentista’ Jiddu Saldanha e Alvaro Assad
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... desde 2001
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U
m espetáculo em Pantomima Literária. Adaptado do livro-poema de Paulinho Tapajós, Victor James o
menino que virou robô de vídeo game, lançado em 1991, a peça aborda, de forma muito atual, a temática dos limites da tecnologia e a relação das crianças com o mundo virtual, apresentando Victor, um menino que passa seus dias em frente a tela, jogando sem limites... A comicidade característica do grupo é focada na relação entre o personagem e o narrador que conduz a história, fazendo o pequeno espectador acompanhar os passos de Victor James em sua incursão pelos jogos, quando este se transforma em um de seus personagens virtuais no dia de seu aniversário.
criação e produção Centro Teatral e Etc e Tal ~ atuação Alvaro Assad e Melissa Teles-Lobo ~ direção e preparação mímica Alvaro Assad ~ figurinos e ambientação cênica Fernanda Sabino ~ desenho de luz Aurélio Oliosi ~ trilha original Joaquim de Paula ~ design gráfico Ato Gráfico ~ ilustrações Marcos Corrêa ~ livre adaptado do livro poema de Paulinho Tapajós “Victor James - o menino que virou robô de vídeo game”
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... desde 2001
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E
spetáculo itinerante criado em 2001, a pedido do CCBB-RJ na ocasião da vinda da Mostra do Surrealismo
ao Brasil. Sendo apresentado em projetos especiais e lugares esporádicos, tais como a inauguração da Caixa Cultural do Rio de Janeiro, comemoração de 01 ano do Sesc Araraquara/ SP, Virada Cultural no Sesc Pompéia/SP, Virada Cultural na Inauguração do Sesc Belenzinho/SP. Inspirados nos personagens sem face de Magritte, nos cenários de Man Ray, nos textos de André Breton, Aragon e Artaud. La Toute-Puissance Du Rêve (A Onipotência do Sonho) são diversas e inusitadas situações cênicas criadas pelo Centro Teatral e Etc e Tal, que mergulhou numa pesquisa sobre o Surrealismo e criou figuras masculinas e femininas sem rosto com figurinos que remetem à década de 1920 na França e às pinturas de Magritte.
criação e produção Centro Teatral e Etc e Tal ~ direção e preparação mímica Alvaro Assad ~ figurinos e adereços Cleber de Oliveira (monocromáticos) / Fernanda Sabino (mulheres) / Melissa Teles-Lôbo (homens) ~ cenários móveis Centro Teatral e Etc e Tal ~ design Hannah 23 ~ atuação Alvaro Assad / Marcio Moura / Melissa Teles-Lôbo ~ atores convidados Cleber de Oliveira / Eber Inácio / Fidélys Fraga / Joaquim de Paula / Luciane Ramos Peixoto / Mariana Goulart / Raquel Theo / Renata Pogrebinsk / Ronaldo Serruya / Suzana Proença ~ apoio operacional Arise Assad
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... desde 2002
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M
arcio Moura e Melissa Teles-Lôbo atuam nesta obra para crianças que subverte as prerrogativas do
Teatro Infantil. Confrontando o que é considerado “correto” ou “inadequado” para os pequenos espectadores o grupo leva ao público uma envolvente trama livre inspirada no conto popular ‘O Macaco e a Velha’. Marcio Moura dá vida a personagem que não está no título mas que comete loucuras por um apetitoso cacho de bananas até que um Macaquinho esperto resolve comer todas as frutas de sua bananeira no quintal; furiosa Dona Velha decide dar uma lição no bichano, aprontando juntamente com a Narradora, um plano infalível...quase perfeito.
criação e produção Centro Teatral e Etc e Tal ~ atuação Melissa Teles-Lobo e Marcio Moura ~ direção e preparação mímica Alvaro Assad ~ figurinos e ambientação cênica Fernanda Sabino ~ desenho de luz Aurélio Oliosi ~ trilha original Rodrigo Lima ~ design Ato Gráfico ~ livre adaptado do conto popular de tradição oral “O Macaco e a Velha”
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... desde 2004
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N
O BURACO é um mergulho na linguagem da não palavra e da mímica ilusória. São cinco diferentes
histórias apresentadas pelo ETC E TAL nesta obra sem texto onde silêncio não é predominante. Protagonizado pelos três cômicos do grupo, o espetáculo conta com a visão de cena do espectador, sempre parcial, nunca enxergando o corpo inteiro dos atores fazendo com que através da ilusão da mímica tenhamos inusitadas situações criadas pelo anteparo de um biombo de 1 metro de altura e 7 metros de comprimento. As pantomimas (histórias sem palavras) são “Buraco; Parque de Diversões; Circo; Pilotos; Nó”.
criação e produção Centro Teatral e Etc e Tal ~ atuação Melissa Teles-Lôbo, Marcio Moura e Alvaro Assad ~ direção e preparação mímica Alvaro Assad ~ figurinos e adereços Fernanda Sabino ~ desenho de luz Aurélio Oliosi ~ trilha original Rodrigo Lima ~ design gráfico Ato Gráfico ~ “animação” dos slides Marcos Corrêa
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... desde 2006
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N
este tradicional e muito popular conto de fadas dos Irmãos Grimm, o Etc e Tal mais uma vez subverte as
prerrogativas das obras para crianças, apresentando uma nada convencional Branca de Neve. A peça, livre inspirada na versão dos irmãos alemães editada em 1819, nas mãos dos atores, passeia pela corporeidade da mímica e do teatro de sombras, mesclando linguagens para encenar este clássico sem uso do texto oral. Uma aventura gestual, totalmente sem palavras, convida o espectador a compartilhar uma versão teatral jamais vista, pontuada, tal como o antigo cinema mudo, com uma trilha sonora original que acompanha a saga dos personagens que povoam o imaginário contemporâneo de adultos e crianças.
criação Centro Teatral e Etc e Tal ~ direção e preparação mímica Alvaro Assad ~ atuação Melissa Teles Lobo, Marcio Moura e Alvaro Assad ~ desenho de luz Aurélio Oliosi ~ figurinos Fernanda Sabino ~ ambientação cênica e quadro de Branca de Neve Raquel Theo ~ trilha original Joaquim de Paula ~ design gráfico & figuras animadas Marcos Corrêa ~ consultoria de manipulação e criação de sombras Paulo Martins Fontes (Cia Gente Falante) ~ manutenção de silhuetas e confecção das cruzetas de espelho Arise Assad ~ obra em pantomima livre inspirada no conto original dos Irmãos Grimm de 1819
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... desde 2008
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A
longínqua cidade de Dragz é o cenário desse divertido espetáculo que conta a história de Draguinho, um
jovem dragão que descobre de repente, que não é capaz de soltar fogo pela boca ou pelo nariz. Através de muitas gargalhadas e momentos de reflexão, o público é convidado a se encantar com esse simpático personagem, e a se questionar sobre onde está a beleza do mundo. Nesta montagem o Etc e Tal lançou-se por dois novos caminhos: apresentar um solo para o público mirim e adaptar de forma bem fiel o livro homônimo de Claudio Galperin para o teatro.
atuação solo: Marcio Moura ~ criação e cenário Centro Teatral e Etc e Tal ~ direção Alvaro Assad e Melissa Teles-Lobo ~ desenho de luz Luiz André Alvim ~ figurinos e adereços Fernanda Sabino ~ design gráfico Hannah 23 + Peltier Design ~ trilha original Joaquim de Paula ~ texto adaptado do livro homônimo de Claudio Galperin
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... desde 2010
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Circo de Pulgas, é uma arte que teve seu início registrado no século XVIII na Europa, onde o conceito
de higiene não encontrava espaço nos dicionários e nos hábitos da sociedade; como o “mundo era das pulgas” e a glória pertencia a quem as conseguisse “domar”, incontáveis ágeis parlapatões apresentavam seus shows repletos de atrações a uma plateia que conhecia muito bem seus ”mínimos artistas ”. Tradicionalmente conduzido por um único apresentador/adestrador/manipulador neste espetáculo, o maior de seu gênero, os atores do Etc e Tal conduzem no fantástico picadeiro circense artistas de diversos continentes, com a brasilidade dos panos de roda que mambembam por nosso país.
criação Centro Teatral e Etc e Tal ~ atuação Alvaro Assad, Melissa Teles Lobo e Marcio Moura ~ texto e direção Alvaro Assad e Melissa Teles-Lôbo ~ criação de cenário e assessoria circense Domingos Montagner ~ desenho de luz Aurélio Oliosi ~ figurinos Fernanda Sabino ~ música original Marcelo Pellegrini ~ confecção de cenários e adereços Maria Cecília Meyer e Amanda Gaiarsa (Atelier de Brincadeira) ~ coreografia Marcio Moura ~ design gráfico Marcos Corrêa ~ consultoria de magia Mágico Alex Rotterdam ~ parcerias da Cia. LaMínima/SP e Artesanal Cia. de Teatro/RJ
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“O Centro Teatral e Etc e Tal vem explorando, desde 1993, as inimagináveis possibilidades da mímica. Enlouquecidamente criativos, inventaram a mímica falada...
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O resultado é um jogo hilário, meta-mímico. E a plateia ri do que vê, do que ouve e do que imagina. Viajantes por natureza e paixão, em 20 anos de trabalho
constante o grupo formou um vasto repertório de cenas avulsas
e espetáculos adaptáveis a qualquer espaço, público ou ocasião.” Alice Viveiros de Castro [Atriz, diretora de teatro, especialista em circo. Se auto define como acrobata mental - RJ]
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BRASIL|Rio de Janeiro: Angra dos Reis _ Araruama _ Armação de Búzios _ Ba
Goytacazes _ Conceição de Macabú _ Cordeiro _ Duque de Caxias _ Itaguaí _ Itaper
_ Resende _ Rio das Ostras _ Rio de Janeiro _ Santo Antônio de Pádua _ São Gonç
Rios _ Volta Redonda __São Paulo: Americana _ Araraquara _ Bauru _ Bertioga _
_ Marília _ Osasco _ Pindamonhangaba _ Piracicaba _ Presidente Prudente _ Rib
Caetano do Sul _ São Carlos _ São José do Rio Preto _ São José dos Campos _ Sã
Horizonte _ Cataguases _ Itabira _ Juiz de Fora _ Leopoldina _ Manhuaçú _ Muri Brusque _ Chapecó _ Florianópolis _ Itajaí _ Joinvile _ Lages __Rio Grande do Sul:
_ Lajeado _ Novo Hamburgo _ Passo Fundo _ Porto Alegre _ Rio Grande _ Santa Ma
Antonia _ Curitiba _ Foz do Iguaçú _ Guaíra _ Itaipulândia _ Londrina _ Maringá _ M
__Mato Grosso do Sul: Campo Grande _ Bonito _Três Lagoas __Mato Grosso: Cu
Alter do Chão _ Belém _ Santarém __Ceará: Crato _ Fortaleza _ Juazeiro do Norte
Maceió __Amapá: Macapá __Bahia: Feira de Santana _ Salvador __Roraima: Boa V
Ilha Terceira __Dinamarca: Kolling __Alemanha: Leipzig __França: Par
arra Mansa _ Barra do Piraí _ Belford Roxo _ Cachoeiras de Macacú _ Campos dos
runa _ Macaé _ Maricá _ Niterói _ Nova Friburgo _ Nova Iguaçú _ Parati _ Petrópolis
çalo _ São João de Meriti _ Saquarema _ Seropédica _ Tanguá _ Teresópolis _ Três
_ Birigui _ Campinas _ Cubatão _ Franca _ Guarujá _ Guarulhos _ Itapetininga _ Itú
beirão Preto _ Rio Claro _ Santo André _ Santos _ São Bernardo do Campo _ São
ão Paulo _ São Vicente _ Sertãozinho _ Sorocaba _ Taubaté __Minas Gerais: Belo
iaé _ Ubá __Espírito Santo: Vitória _ São Mateus __Santa Catarina: Blumenau _ Bento Gonçalves _ Bom Jesus _ Caxias do Sul _ Dom Pedrito _ Garibaldi _ Gravataí
aria _ Santa Rosa _ Santana do Livramento _ São Leopoldo _ Uruguaiana __Paraná:
Medianeira _ Ponta Grossa _ Santa Helena _ Umuarama __Distrito Federal: Brasília
uiabá _ Chapada dos Guimarães __Tocantins: Palmas __Acre: Rio Branco __Pará:
e _ Novo Olinda __Rio Grande do Norte: Natal __Pernambuco: Recife __Alagoas:
Vista __Paraíba: Campina Grande _ João Pessoa __Portugal: Almada _ Lisboa _
ris __Argentina: Puerto Iguazu __Paraguay: Ciudad del Este . . .
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Esta publicação foi gentilmente impressa durante a primavera de 2013 sobre papel couche matte 120g para miolo e cartão DuoDesign 300g para capa — utilizando as fontes tipográficas Ubuntu em textos e Ultra em títulos e capitulares — pela Gráfica Stamppa.
design gráfico Marcos Corrêa
...
Rua Senador Dantas, 19 salas 802 – 806 Centro Rio de Janeiro RJ BRASIL CEP: 20031-202 www.etcetal.com