P
O
R
m
a
r
T c
I u
F s
Ó b
L r
a
I g
O a
F O R M A Ç Ã O Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (em curso) Porto, Portugal, 2010-2011. Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (trancada), Campinas, Brasil, 2009-2010. E X P O S I Ç Õ E S 2011. Encontros entre Arte e Saúde, intervenção/exposição coletiva, programação de Rute Rosas, Unidade de Saúde Familiar Porto Centro, 20 Junho - 22 de Julho,Porto. 2011. Objecto em Estudo # 2, exposição coletiva, curadoria de Domingo Loureiro, Museu, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 15 de Junho - 28 de Junho, Porto. 2011. É Isto!, exposição coletiva, na Galeria JUP, Rua Miguel Bombarda, 26 de Fevereiro - 12 de Março, Porto. 2011. Objecto em Estudo # 1, exposição coletiva, curadoria de Domingo Loureiro, Museu, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, 14 de Janeiro - 28 de Janeiro, Porto. 2010. 3º Salão de Artes Plásticas do FEIA, exposição coletiva, curadoria de Marco do Valle, Simone Peixoto e Iara Lis Schiavinatto, Galeria da UNICAMP, 3 de Outubro – 9 de Outubro, Campinas. B O L S A Programa de Bolsas Luso-Brasileiras Santander Universidades, Grupo Santander, 1º semestre 2010/2011.
S
A
T
A
T
E
M
E
N
T
Sequunt eossim laborep ediorporro cuscien dusdaecusti unt. Eveliquibus es experci dolora quatemporit rendae venetur, qui cus earum, sae. Sequam volupta quos et accae ea voluptatus apit aut laut volorio. Nequis quidebit explaceri corepedias dolorem quias volore invellaut eatiand ipiendelit est ium experes earchicturem rem. Oles untior si aborio toria sum, inulpar cipides nobis as everspelest que non cus prorrum que consect issuntem quo occulpa nossecatur sit odissumquid et eossincta con everate volupta quaecatem sequatquas simin nus dolor alibus esti conecti tet autem ea nis ime ped ut as dolore venis iligeni moluptaes cus. Con cus quae nis et doluptatur, quam dolupta nonseque nobis nonsercimod eture ne dolorianimus reprae officia non pos aut pratquae venimax iminis eat et deratquia inctem consendam nam sunt, quodit, at liqui tem rest, ati ni aut andi venis voluptat ad ut anditatis ut exeribus. Gendi vellum nobit volute ape mo blabor mo ium fugitas milic tem aspelig nimus, omnimi, sin non nam, aut ut audaecest, nim et, sapit quatus maximpore quibus excea quia sequuntios enet ella ad
mi, conem labore in conseris eture repellor suntora pliquae laci ipid quis arcipsam, sendis sitia volupta consecae. Nequas doluptatio. Molorio cor moluptat autatium exereic aerisitione se de eum, ex et videsequam aut aut et il idis conseque eatusam volenti doluptatet quias dentiate molupta poritate pore la qui a della que aboria qui omnia volor sit eatemquation nonestolor mossinc tatemquaes ma nis adionse quatas diam sam eaquibust illateorpo raecatur? Cillabo. Et atint volecerum faccum voluptur as il ium sequodic tem re vendus int et laborep ernam, aut lat atus, te liaeperunt liquam eturisc itatem. Duntius et et am expla pla sin eos dolupta ad que velissimaxim que repello rporro dernati.
SUAVE
COISA
NENHUMA
poesia sobre a tensão inevitável entre as forças complementares, essa série é fruto, ao mesmo tempo, da suavidade e d´aquilo que é bruto. cores puras se misturam com resíduos de materiais recolhidos. num exercício de observação cotidiana, a obra nasce da resignificação dos objetos encontrados na área de contato entre o fazer artístico e o viver. em uma nova composição, os valores se transformam em objeto de contemplação com histórias paralelas em pistas sugeridas pela matéria dos trabalhos .
saison papel, papel fotogrĂĄfico, pastel seco, aquarela, placas de metal oxidadas, madeira, tecido, flor de orquĂdea seca, 70 X 25 cm (cada placa) 2010
levezas cacos de vidro, linha, tacos de madeira, penas 2 X 8,5 cm (placa unitรกria) 2010
I e II cacos de vidro, tecido, aquarela, penas, pétalas de camélia, sacola plástica 12 X 13 cm (cada) 2010
pássaro-flor pastel seco, lápis de cor, grafite, marcadores, madeira 9 X 12 X 1,5 cm 2010 segura primavera pétala de camélia, pedras, vidros, corda, placa de metal, pena, marcador, madeira dimensões variáveis 2010
nidificar pĂŠtalas de camĂŠlias, casca de tangerina 42 X 29,7 cm (cada) 2010
nidificar - posters partes de pinhas, tangerinas, massa feita de casca de tangerina e folhas 42 X 29,7 cm (cada) 2010
nidificar pétalas de camélias, grãos e casca de romã, casca de tangerina, linha folhas. 42 X 29,7 cm 2010
RESTOS
DE
MARÉ
a série é composta por trabalhos realizados em diferentes meios-refletores de uma base de pensamento comum: o encanto do homem pelo mar. num jogo de composições cromáticas, desenhos de observação, recolhas de objeto, dobrares e entalhares, o desbaste da água sobre a matéria e as aguadas azul-esverdeadas figuram uma pequena coleção de detritos de ressaca.
coletas ilhabela - I e II pedras, sementes de mucun達, tampas de garrafa, rolhas, marcadores, madeira, vinho, metal oxidado 10 X 18,5 cm (cada) 2010
restos de maré pastel seco, pastel oleoso, lápis de cor, gouache, caneta permanente, caneta esferográfica, filtros de chá, papel de seda, etiquetas antigas dimensões variáveis 2010
mรกr pรกgina de livro antigo dobrada 2 X 2,25 cm 2009
MEU
AFAGO
É
MÁCULA
performance na qual me relaciono com penas coletadas ao longo de caminhadas. postas em minha frente, escolho as que farão parte do cordão que carrego junto ao peito. monto, com elas, meu amuleto. dele retiro uma, que guardo; me livro das outras. acaricio a pena com meu corpo e recebo sua carícia em retribuição. passado algum tempo, meu afago se mostra violento demais para o que a sua leveza pode aguentar. ela, por fim, se desmantela e eu, já seduzido pelo seu toque, vejo minhas intenções transfiguradas pela violência : inicio eu a destruição do que me era carícia.
Para voar, asas./ Penas que alçam vôos e acariciam azuis./ Vale lembrar, nunca sós./ Sós são frágeis de mais. Caem. Não têm corpo./ No meu corpo, prendo cada uma das levezas do chão. / Todas aquelas caídas que não se retiveram no azul./ Delas, quero carícia e abrigo. A elas, o mesmo ofereço./ Qual recorte do céu,/ as mãos inquietas já não podem sustentar tamanha suavidade,/ tão branca./ Nem mesmo o carinho humano se faz tão leve - / O meu afago é mácula; magoa e machuca. / Um maltratar tão doce que sacia fome de gente./ Pois, dentre as coisas do mundo, existem as eleitas./ Os instrumentos todos de que o homem se apodera para poder chegar ao outro lado.
meu afago é mácula performance, aprox. 35 minutos 3 de Março 2011 - laboratório de vídeo da FBAUP registro fotográfico de Luise Malmaceda. 2011
O
PERCURSO
E
SEUS
MEIOS
trabalho relacional com o espaço. um efetivo criar de narrativas imagéticas e despertares de curiosidades num espaço-potencial parte do ideário público comum da cidade do Porto. num jogo de observação d´aquele que se apropria de escombros, pessoas e paisagens estrangeiros, criam-se experimentações das múltiplas possibilidades plásticas de diferentes dispositivos fotográficos e textos que instigam rumos específicos dentro de um trajeto poetizado.
D
I
A
/
N
O
I
T
E
1
E, àquela tarde, enquanto ainda era de ritmo o estar no mundo, insistiam em passar ao meu lado paisagens altas./ Qualquer um que estivesse na minha posição móvel não saberia como compreender tantos céus - não fossem pelos reflexos das janelas e águas que, vez ou outra, acabavam por aparecer. / Detinha-me então; e este tempo me trazia qualquer prazer bem simples./ Era um descansar do balanço natural de estar em contato tão direto com aquilo que movia. Mover simples, diário. O balanço que eu respeitava como meu naquele dia em que me perdi./ Quando d´eu lá, tinha uma quase noite. o percusro e seus meios na minha primeira experiência analógica série de 22 fotos - Nikon F80 - Filme Preto e Branco 2011
D
I
A
/
N
O
I
T
E
2
A praia era clara./ Pensava eu, não haveria coisa qualquer de perturbar/ (naquele dia)/ Apareceu-me então, no caminho, aquele ser todo errado que me perguntava sobre essas coisas de estar no mundo - o por que d´ali./ Não pude responder com a boca cheia; as palavras sabidas já não preenchiam minha vontade de falar./ Percebi enfim, / (no fim do dia)/ que meu estar parecia, em verdade, mover/ Movimentar o ar azul ao meu redor em cada expiração calma ou afoita,/ mexer com os olhares de quem observa,/ alterar lugares - depois de já os ter encontrado./ E, naquele dia (como na noite anterior)/ o homem deitou-se,/ falou de amores, enfim. o percursso e seus meios (agora) em cores e movimentos sutís série de 12 fotos - Lomography Oktomat - Filme a cores 2011
D
I
A
3
E
S
Ó
Vi o chão se abrir alí em cima./ Pontos amarelos no chão todo,/ E laranjas, verdes./ Negros./ Nascidas estrelas alí em cima,/ no chão./ Que já não esperavam a noite chegar/(viam lá em baixo tanta gente, tanta gente...)/ Se juntavam às irmãs./ Dançavam./ E eu, vulgo terrestre, andava por elas/ - pois quem é da terra há de andar./ E isso me custou,/ mas disso eu já sabia./ Rasguei meus pés em estrelas em ido dia.
uma vulgar história em nascer em meio hostil sére de 24 fotos - Kodak Easy Share C763 - Fotos Digitais 2011
P m
O a
R T I F Ó L r c u s b r a 2011
I g
O a