Chamando Vento foi uma ação coletiva de experimentações que aconteceu a partir da imersão das artistas Cintia Ribas, Constance Pinheiro, Janete Anderman e Maria Baptista entre os dias 5 e 10 de dezembro de 2011 no Espaço Tardanza, na cidade de Curitiba. A proposta buscou pensar a construção enquanto trabalho de arte, avançando no território da imprevisibilidade e da mistura das poéticas, num movimento desterritorializador e efêmero.
O processo aberto contou com a
interferência de artistas convidados e conduziu o público a participar da criação e vivenciar a obra.
Artistas convidados Eliana Borges Fran Ferreira Joana Corona Kassandra Speltri Lailana Krinski Ricardo Corona Ricardo Pozzo Rimon Guimar茫es Ver么nica Alves
"Somos - disse a garça branca que substituía a parede do fundo da qual era naquele dia o dia de folga - somos plantas destinadas a revelar ao mundo a grande desordem que nele provoca um odor de salitre. Entendam que tudo se dissocia no tato. Tudo é pó e pó não é dizer o bastante: tudo é evaporação. Somos os vaporizadores do pensamento."
Citação de Louis Aragon retirada do livro Surrealismo Labirinto Surrealista - Textos Escolhidos Foto: Constance Pinheiro
Instalação Cintia Ribas Constance Pinheiro Janete Anderman Maria Baptista
Foto: Maria Baptista
Fotos: 6 acima Ă esquerda: Janete Anderman Foto acima centro e direita: Constance Pinheiro Maria Baptista abaixo: Maria Baptista
Performance / Instalação Constance Pinheiro Maria Baptista
Fotos: acima à esquerda: Gabriel Gallarza acima à direita: Janete Anderman
Fotos: acima: Gabriel Gallarza abaixo: Cintia Ribas
Instalação Constance Pinheiro
Fotos: acima: Constance Pinheiro abaixo: Maria Baptista
Instalação Maria Baptista
Fotos: acima à direita : Cintia Ribas acima à esquerda e abaixo: Maria Baptista
Vídeo Instalação Cintia Ribas
Fotos: acima: Janete Anderman abaixo à esquerda: Maria Baptista abaixo à direita: Constance Pinheiro
Vídeo Instalação Constance Pinheiro Janete Anderman
Fotos: Constance Pinheiro
O vento trouxe as abelhas vespeiras para que se alojassem por sobre nossas cabeças para uma noite de sono e descanso. Talvez hoje elas sigam seu rumo ao vento até Minas Gerais.
Observação de Constance Pinheiro no dia da desmontagem/desconstrução da ocupação no Espaço Tardanza, antecipando a revoada de abelhas que aconteceria no dia seguinte. Foto: Maria Baptista