Ulisses

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Ulisses era rei Mas não de coroa e manto, Vivia com Penélope, O seu único encanto.

Certo dia, Para a guerra teve de ir. Mas como não queria, De doido se quis fingir.

Seus amigos o conheciam, E puseram seu filho no caminho. Para descobrir a verdade, De Ulisses se tolinho.

Eles descobriram a verdade, Ulisses não era tolo.


Por fim partiu para a guerra, Mas não era seu grande consolo.

Passado dez anos, Ulisses teve uma ideia brilhante: Levantar as tendas E esconder-se no cavalo gigante.

Destruir Tróia, Era o seu único objectivo. Mas entrar na cidade, Era um grande sarilho.

Entraram na cidade, E começaram a destruir. Quando ganharam,


Até se puseram a rir!

Quando chegaram ao barco, Uma misteriosa corrente os levou. E na ilha dos ciclopes, Ulisses atracou.

Ulisses atracou, A ilha foi explorar. E tanto observou, Que Polifemo foi encontrar.

Na gruta do ciclope, Eles se foram esconder. Quando viram Polifemo, Até começaram a tremer.


Ulisses com Polifemo, Se p么s a conversar. Mas durante a conversa, O nome teve de mudar.

Ulisses durante a conversa, Lhe fez uma proposta. Polifemo n茫o aceitou, E nem lhe deixou resposta.

Ulisses deu-lhe vinho, Polifemo aceitou. Fez-lhe uma proposta, E Ulisses recusou.


Ulisses teve uma ideia, E uma ponta afiou. E no olho do ciclope, Ulisses acertou.

Polifemo com aquela dor, Os irmĂŁos resolve chamar. E, feito um tolo, Disse que ninguĂŠm o queria matar.

Ulisses teve a ideia, De na ovelha se agarrar, Para no fim Conseguir escapar.

Quando Polifemo acordou Para as suas ovelhas libertar,


Ulisses e os seus companheiros, Conseguiram escapar.

Depois da Ciclópia, À Eólia foram parar. E o saco dos ventos, Éolo a Ulisses foi entregar.

No fim da tempestade, À Eólia de novo foram parar. O rei, com tanta desilusão, Só os barcos os deixou consertar.

Na ida para Ítaca, No caminho se enganaram. E à Ilha de Circe, Os marinheiros chegaram.


Quando lá chegaram, A Ilha exploraram. Encontraram Circe E em porcos se transformaram.

Sobrou um só marinheiro, Que Ulisses foi avisar. E lá foram Ulisses e Euríloco, Os marinheiros salvar.

Na ida para lá, Minerva o encontrou. Lhe deu a erva da vida, Que da má sorte o livrou.

Avistaram um palácio, Onde Circe habitava.


E quase que Circe, Em porco, Ulisses transformava.

Circe decidiu, Os porcos transformar. De novo marinheiros, Lá partiram para o mar.

Circe os avisou Para na Ilha dos Infernos passar. Quando chegassem ao Mar das Sereias, Os ouvidos tinham de tapar.

Chegaram à Ilha dos Infernos, Pelo Cétbero tinham de passar. Quando ele tivesse os olhos abertos, Podiam começar a andar.


Falou com a sua mãe, E ficou a saber. Que havia pretendentes E Penélope tinha de escolher.

Sua mãe também lhe disse, Que Penélope trabalhava de dia, Mas como era esperta, À noite tudo desfazia.

Em seguida, Com Tirésias falou. Disse-lhe que o povo estava arruinado, E Ulisses preocupado ficou.

Depois de Tirésias, Com Tântalo comunicou.


E Ulisses a Tântalo disse Que ele mal se portou.

Logo a seguir Sísifo encontrou. Mas viu que Sísifo, Uma pedra carregou.

Ulisses saiu da ilha dos infernos E depois navegou. Rapidamente Ao mar das sereias chegou.

Ulisses pensava que Circe o enganara, Os ouvidos não tapou. E com uma corda forte, Ao mastro se agarrou.


Agarrar-se ao mastro, De nada lhe valeu. Quando os marinheiros se voltaram, Ulisses um velho pareceu.

No fim à Corcira Foi parar Partiu o barco, E foi a nadar.

O pior foi A memória perder. Mas o rei o encontrou E por fim o salvou.

Quando a memória recuperou,


E em Ă?taca venceu A batalha aos pretendentes, Com PenĂŠlope feliz viveu.


Trabalho realizado por: -Ana Catarina Duque da Silva

Nº2

6ºL

-Pedro Miguel Maia Carvalho

Nº21

6ºL

-António João Martins Ribeiro

Nº5

6ºL

-David Moreira Braga

Nº9

6ºL


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