Poema en el aire

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Curriculum poético de Paulo Monti Paulo Monti nació en un día 15 de enero de 1955 en la ciudad de Itaqui-RS, reside em Porto Alegre, RS. Poeta, escritor y Activista Cultural. Participo de concursos: "Centro de Estudios Poéticos", Madrid - España. Desde 2004, es Mensajero por la Paz, a través del programa “Manifesto 2000”, creado pela Unesco (www.unesco.org) que nombro la década de 2001-2010 como la década internacional por una cultura de paz y no violência contra los niños del mundo entero. Tambiém forma parte del movimento mundial “Poetas Del Mundo”. Recientemente, obtuvo Mencion Honrosa en el “Concurso Internacional de Poesia Livre "Sol Vermelho" - Prêmio Celito Medeiros 2004”, donde participa de la antologia impresa promovida por el concurso. Mencion honrosa en el Concurso Poético do "Jornal Expresso das Letras", en diciembre 2005. Obtuvo 3º lugar - Concurso Poético do "Jornal Expresso das Letras", em diciembre 2006. Atualmente, participa, como colaborador activo, com poesias en português y español, programa "Poesía y algo más", trasmitido por rádio Arinfo (http://www.arinfo.com.ar), el cual producido y conducido por Maria Elena Sancho que se difunde solo por internet en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, sábados, 20:00h às 21:00h. Colabora, actualmente, con poesías recitadas junto al programa Arte Y Cultura TV Española lo cual es transmitido via internet desde Valencia - Espanha (http://arteycultura.serveftp.com/arteycultura/Arte.htm). Apoyos como director de la Revista Literária Paralelo 30: Primero encuentro 2008, en 4/05, en la ciudad autónoma de Buenos Aires - Argentina, "El obelisco regala poesía", coordinado y concebido por Maria Elena Sancho.

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Primer Encuentro Internacional de Revistas Digitales Culturales en Madrid setiembro/2008 - administrado por Maria Ángeles Vázquez -Sitio própio con poesías inéditas, intitulado "Poesias by P@ulo Monti" en: http://geocities.yahoo.com.br/poeta_2002br/index.htm -Editor y Director de la Revista Literária Paralelo 30 (revista virtual), en: http://geocities.yahoo.com.br/paralelo_30/index.htm -Miembro del Comite Proyecto .C.del Sur - La Habana - Cuba: www.proyectoculturalsur.org -Miembro Corresponsal da Academia Itaperunense de Letras, Itaperuna – Rio de Janeiro. -Corresponsal Literário de la Delegación AVELLANEDA de la SADE Seccional SUR BONAERENSE - Argentina. -Miembro de la "Casa do Poeta Rio-Grandense", em Porto Alegre-RS. -Miembro de la "Casa do Poeta Latino-Americano", em Porto Alegre-RS.

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Poema en el aire Edición Bilingüe

Editorial xxxx Buenos Aires 2009

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PRÓLOGO........................................................................................................................ 7 PROLOGO........................................................................................................................ 8 COMENTARIO.................................................................................................................. 9 ACASO.......................................................................................................................... 10 ACASO.......................................................................................................................... 11 REPENTE....................................................................................................................... 12 REPENTE(DE REPENTE) ................................................................................................. 13 DRAMA......................................................................................................................... 14 DRAMA......................................................................................................................... 15 INTERVALO ................................................................................................................... 16 INTERVALO ................................................................................................................... 17 AURORA ....................................................................................................................... 18 AURORA ....................................................................................................................... 19 VII ............................................................................................................................... 20 VII ............................................................................................................................... 21 VENTO.......................................................................................................................... 22 VIENTO......................................................................................................................... 23 VÔO ............................................................................................................................. 24 VUELO.......................................................................................................................... 25 COISAS ......................................................................................................................... 26 COSAS .......................................................................................................................... 27 RUÍDOS......................................................................................................................... 28 RUIDOS......................................................................................................................... 29 ALIENAÇÃO .................................................................................................................. 30 ALIENACIÓN ................................................................................................................. 31 POEMINHA .................................................................................................................... 32 POEMITO ...................................................................................................................... 33 AMOR ........................................................................................................................... 34 AMOR ........................................................................................................................... 35 POETA .......................................................................................................................... 36 POETA .......................................................................................................................... 37 MANIFESTO .................................................................................................................. 38 MANIFIESTO ................................................................................................................. 39 COTIDIANO ................................................................................................................... 40 COTIDIANO ................................................................................................................... 41 DO VERBO QUERER ....................................................................................................... 42 DEL VERBO QUERER ...................................................................................................... 43 FLASH .......................................................................................................................... 44 FLASH .......................................................................................................................... 45 DOMINGO CINZENTO..................................................................................................... 46 DOMINGO GRIS ............................................................................................................. 47 DA VIDA ....................................................................................................................... 48 DE LA VIDA................................................................................................................... 49 PORTO ALEGRE ............................................................................................................. 50 PUERTO ALEGRE ........................................................................................................... 51 POESIA II ...................................................................................................................... 52 POESÍA II ...................................................................................................................... 53

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TARDE DE QUINTA......................................................................................................... 54 TARDE DE JUEVES ......................................................................................................... 55 POEMA NO AR ............................................................................................................... 56 POEMA EN EL AIRE ........................................................................................................ 57 MULHER ....................................................................................................................... 58 MUJER .......................................................................................................................... 59 Sテ。ADOS E MUSAS ........................................................................................................ 60 Sテ。ADOS Y MUSAS........................................................................................................ 61

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Prólogo Quando pela primeira vez tive em mãos o conteúdo do livro intitulado "Poema no ar" de Paulo Monti, percebi que estava entrando no universo mais íntimo de sua existência, os sentimentos. Seus textos não são de auto-promoção, nem de superficialidade. São poemas que possuem uma atmosfera solitária e misteriosa misturada ao romantismo quase passional de momentos intensamente vividos e que se fizeram tatuados na memória da sua alma. Cada poema traz uma história que instiga a imaginação de quem os lê. São pedaços de um quebra cabeça fascinante que, a cada verso, vão se revelando e se desnudando através de seus impulsos emocionais e de seus sonhos que transcendem o habitual. Ao absorver cada verso, fui inteiramente tomada pela certeza de que um dos melhores poemas de Paulo Monti – não está no livro que hora tenho a alegria de prefaciar e que está fadado ao sucesso. Encontra-se, sim, em seu coração. Coração que transborda amor, delicadeza e poesia. Venha, caro leitor, entrar no mundo poético de Paulo Monti e desfrutar de toda a sua ousada inquietação existencial. Jane Botti Porto Alegre, Brasil, dezembro de 2008

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Prologo Cuando por la primera vez tuve en mis manos el contenido del libro titulado “Poema en el aire” de Paulo Monti, he percibido que entraba en el universo más íntimo de sú existencia, los sentimientos. Sús textos no son de autopromoción ni de superficialidad. Son poemas que tienen una atmosfera solitaria y misteriosa mezclada con el romanticismo casi pasional de momentos intensamente vividos que se quedaron marcados en la memoria de sú alma. Cada poema trae una historia la cual incita a la imaginación de quien los lee. Son pedazos de um rompe cabezas fascinante que a cada verso se van reflejando y se desnudando a través sús impulsos emocionales y de sús sueños que trascienden lo común. Al absorber cada verso fuí enteramente invadida por la certidumbre de que uno de los mejores poemas de Paulo Monti – no está en el libro que ahora tengo la alegría de prologar y que está destinado al éxito. Se encuentra, sí, en sú corazón. Corazón que desborda amor, sutileza y poesía. Ven estimado lector a sumergirse en el mundo poético de Paulo Monti y disfrutá de toda sú audaz inquietud existencial. Jane Botti Porto Alegre, Brasil, dezembro de 2008

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Comentario Al entrar en el mundo de los sentimientos en Poesías de Paulo Monti nos encontramos en un universo intimista dejando al descubierto sus sentimientos mas profundos a su tierra, pais, todo eso que un poeta y gran ser humano trasmite en poesías eso que los poetas tenemos la mascara donde escondemos la sensibilidad pero en este libro vemos lo más íntimo de su corazón. Un libro que no podes dejar pasar por alto en tu vida para leer cada día una poesía disfrutar regocijarse en cada frase, palabra, en el conjunto de su poesía. Las palabras sobran al leerlo te darás cuenta por que? A mi querido amigo Paulo Monti mis felicitaciones y gran éxito muy merecido por cierto. María Elena Sancho

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Acaso Prenúncio de chuva: As nuvens pesam sobre a cidade - elas ou a outra? Um telefone brinda um recém-nascido. Mas, e do tempo, o que dizer? Um automóvel lança seu rugido: Que é feito de nossos rugidos? Nossos pés buscam raízes Mas o melhor do tempo está no momento este, o da criação sabadinal: O sábado com sabor de chuva! E o resto, só o sonar de neurônio (perdido), refaz A ânsia de nossos dias.

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Acaso Prenuncio de lluvia: las nubes se quedan sobre la ciudad - ellas o las otras? Un teléfono brinda a un recién-nacido. Mas, y del tiempo, que decir? Un automóvil suelta su rugido: que eres de nuestros rugidos? Nuestros pies buscan raíces más el mejor tiempo se queda en el momento este, el de la creación sabadinal: el sabado con sabor de lluvia! Y el resto, solo el sonar de neurona (perdido), rehace la ansiedad de nuestros dias.

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Repente Num repente A amplidão. O céu invade A sala E os objetos Flutuam Num raio de sol. Onde anda a visão? (O céu não invade mais as salas) Digam-me, por favor. Quero a lua perdida de um Planalto distante E cheiro de relva fresca na madrugada. Quero o coração deixado no mar. Quero regar o cérebro embotado E libertar os primeiros relâmpagos noturnos.

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Repente(De repente) En un repente la amplitud. El cielo invade la sala y los objetos flotan en un rayo de sol. Donde la visión? (el cielo no invade más las salas) Diganme, por favor. Quiero la luna perdida de un lugar a lo lejos y la fragancia de césped fresca en la madrugada. Quiero el corazón abandonado en el mar. Quiero regar el cerebro embotado y liberar los primeros relámpagos nocturnos.

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Drama Meio sem jeito O poeta se ajoelha ao momento da criação: já são versos sem sentimentos, ilhados pelo cimento e abençoados pelo azul. Mas, eis que uma chuva precipita o banho universal. E o pobre poeta sente como é difícil a penosa faina da disposição livre, Mais difícil, talvez, a arquitetura interna do homem. O cheiro de terra molhada penetra nos passos comedidos Entre tantos vazios, E, no peito, algumas poucas plenitudes. O verso é outro, as luzes estão apagadas!

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Drama Medio sin manera el poeta se pone de rodillas al momento de la criación: ya son versos sin sentimientos, aislados por el cemento y bendito por el azul. Mas, he que una lluvia precipita el baño universal. Y el pobre poeta siente como es dificíl el penoso trabajo de la disposición libre, más dificíl, quizás, la arquitectura interna del hombre. El olor de tierra mojada se impregna en los pasos comedidos dentre tantos vacios, y, nel pecho, algunas pocas plenitudes. El verso es otro, las luces están apagadas!

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Intervalo Os fantasmas passeiam na casa adormecida. Enchem cálices vazios Em noites repletas de sonhos novos e antigos. A lua, navega solitária, satélite: Vive a solidão do espaço! E as casas abandonadas Encontram razão quase perdida de vidas à-toa (os fantasmas são tão vagabundos...). Mas, o mistério é noturno, E a noite, despertada, anda, anda...

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Intervalo Los fantasmas pasean en la casa dormida. Llenan cáliz vacios en noches repletas de sueños nuevos y antiguos. La luna, navega sola, satélite: vive la soledad del espacio! Y las casas desamparadas encuentran razón casi perdida de vidas sin rumo(los fantasmas son tan vagabundos...) pero, el misterio es nocturno, y la noche, despiertada, anda, anda...

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Aurora Um sono profundo Marcado no velho sapato corrompido pelo tempo Aprisiona o ruflar das asas Sonolentas da manhã. O passeio noturno Liberta antigas canções, E, em coloridos poços sonoros Vivem suaves, mas tristes Criaturas: antigos humanóides. Num grito isolado e quase sufocado Algumas tímidas borboletas Ameaçam o primeiro vôo: O primeiro vôo... E, nas contrações azuis da minha sombra, Transformo-me em anjo sonoro E musifico. Faço-o até a última pena, Até que a primeira estrela da manhã Bruscamente poligonize-se em minha janela.

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Aurora Un sue単o profundo marcado en el viejo zapato corrompido por el tiempo aprisiona el ruflar de las alas somnolientas de la ma単ana. El paseo nocturno liberta antiguas canciones y en coloridos pozos sonoros habitan dulces pero tristes criaturas: antiguos humanoides. En un grito aislado y casi sufocado algunas timidas mariposas amenazan el primero vuelo: el primero vuelo ... Y en las contraciones azules de la mia sombra transfigurome en un angel sonoro y musifico. hagolo hasta la ultima pluma, hasta que la primera estrella de la ma単ana bruscamente venga a poligonarze en mi ventana.

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VII Alguma sombra Ainda pousa Sobre a relva molhada. Duas pálpebras Silentes e estáticas Vigiam em eterna primavera. Na rasa superfície Da água-gota Suaves bailarinas incendeiam Um colorido bailado. No piano calado Submerge a última sinfonia: O luar recomeça a trincar Os beijos dos fantasmas No sótão cristalizados.

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VII Alguna sombra aún paira sobre la césped mojada. Dos párpados silenciosos y extáticos a vigilar en eterna primavera. En la rasera superficie de la agua-gota dulces bailarínas abrasan un colorido bailado. En el piano callado sumerge la ultima sinfonía: el claro de luna recomienza a trincar los besos de los fantasmas en el desván cristalizados.

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Vento O vento agitando-se entre as árvores Tráz outras agitações dentro de mim... E eu, sentado à esta mesa, que não a minha, Mergulho ventaniamente nas palavras. Palavras feitas de (no) vento do meu espaço In (ex) terno, O vento macio de beira-mar, amando água, corpos e sal! O vento suave de lirismos (in) contidos no (pobre) peito do poema em gestação, O vento refeito em nuvens brancas, como um seio de mulher: rijo, inflexível e sedutor. O vento ventando a vida Varrendo saudades noutras direções Vento vindo, voando, vago: vento...

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Viento El viento agitandose entre el arboledo traeme otras agitaciones en mi y yo, sentado en esta mesa, que no la mia, sumerjo vientanamente en las palabras. Palabras echas del(nel) viento de mi espacio in(ex)terno, el viento dulce de orilla del mar, a amar agua, cuerpos y sal! El viento dulce de lirismos (in)contidos nel (pobre) pecho del poema en gestaci贸n, el viento rehecho en nubenes blancas, tal y qual un seno de mujer: fuerte, inflexible y seductor. El viento vientando la vida llevando soledades a otras direcciones viento venindo, volando, vago: viento ...

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Vôo Pálpebras pesadas E o amor assaltado numa esquina. (Na via pública um pássaro canta e seu canto atrapalha as buzinas...). No meio da noite A chuva umedece Meus gastos pneus. Uma lua de mercúrio Escurece meu último sorriso. E, no meio da avenida, Brota uma estrela sonora.

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Vuelo Párpados pesados por el amor robado en una esquina. (En la calle un pájaro canta y su canto enfurece las bocinas...). En el medio de la noche la lluvia humedece mis neumáticos rotos. Una luna de mercurio oscurece mi ultima sonrisa. Y en el medio de la calle nace una estrella melodiosa.

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Coisas Ultimamente Não tem chovido. O sol tem estado Muito brilhante. Aqui neste lugar Alguns poucos sussurros distantes Em busca de maior eco. As semanas se apresentam iguais E os dias não têm tido muita razão De acontecer coisas... Coisas que precisam acontecer, Ou ainda, serem pensadas e precisadas. Como um pingo d'água Um quebrar de ondas Um crepitar de antigos fogos Um trincar de vidros (aqueles que nos embaçam as janelas da alma...) Alguma coisa, Qualquer coisa!

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Cosas Ultimamente no ha llovido. El sol se quieda brillante. Acá en este lugar algunos pocos susurros distantes en busca de eco. Las semanas son siempre iguales y los días no tienem tido ninguna razón de acontecer cosas... Cosas que necesitan acontecer, o entonces, ser pensadas y necesitadas. Un pingar de agua un doblar de olas un crepitar de antiguos fuegos un trincar de vidrios(aquellos que nos enbazan las ventanas del alma...). Alguna cosa, cualquiera cosa!

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Ruídos Na sala deserta Uma flor está brotando. No escuro solar Um feto é gerado e Nas entranhas do chão Um terremoto morre. Numa pauta suspensa Um pássaro canta, ao l o n g e. Numa avenida Geme o asfalto e Busca sua cicatriz antiga (a terra agoniza). E no alto de um campanário Um sino badala Indiferente. Badala, ba-da-la, b a d a l a ...

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Ruidos En la sala desierta una flor esta brotando. En el oscuro solar un feto es generado y en las entraĂąas del suelo un terremoto se muere. En una pauta suspensa un pĂĄjaro canta, a lo l e j o s. En una calle un asfalto a gemir y a buscar su cicatriz antigua(la tierra agoniza). Y en el alto de un campanario una campana badaja indiferente. Badaja, ba-da-ja, b a d a j a ...

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Alienação O som do mar Busca meu ouvido. Meu olhar Mergulha no quarto escuro E busca as profundezas: A suprema claridade das profundezas! Tudo se resume: Certo Errado Idiotas & doidos Brilhantes & esmeraldas: Puro e maculado! O som do ouvido Procura meu mar Mergulha no certo E busca o errado: O teto desaba em luzes coloridas!

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Alienación El sonido del mar busca mi oído. Mi mirada sumerge en el quarto oscuro y busca la profundidad: la suprema claridad de la profundidad! Todo se resume: cierto error idiotas & locos brillantes y esmeraldas puro y máculado! El sonido del oído busca mi mar sumerge en el cierto y busca el error: el techo echar abajo en luzeros coloridos!

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Poeminha Fazer versos numa mesa de bar Chorar por uma mulher Beber minha cerveja Tomar meu porre... Encher a folha branca do papel Exaltar o meu amor Sentir o mistério da noite entregar-me a ela de corpo e alma... Vagar entre meu presente e meu passado Fazer versos. Ah!... Lembrar meus amigos antigos Perder-me num pranto doce de tantas recordações... Tornar-me um amante Prolongar o momento noturno Tomar para mim a mulher amada. Brincar no seio da noite Enrolar-me no leito da rua Afogar-me num beijo de amor. Esquecer desilusões Fazer do momento presente eternidade Nos braços de uma mulher. Ah! Minha poesia... Filha do meu amor Feito na rotina dos dias No arrastar das horas Da noite. Fazer versos numa mesa de bar...

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Poemito Escribir versos en una mesa de bar llorar por una mujer beber mi cerveza emborracharme ... Llenar la blanca oja de papel exaltar el amor mio sentir el misterio de la noche entregarme a ella de cuerpo y alma vacar entre mi pasado y mi presente escribir versos. Ah! Recuerdar mis amigos antiguos perderse en un dulce planteo de tantas recordaciones ... Volverse un amante prolongar el momento nocturno tomar a mi la mujer amada. Juguetear en el lecho de la calle ahogarme en un beso de amor. Olvidar desilusiones hacer del momento presente una eternidad en los brazos de una mujer. Ah! Poesia mĂ­a hija de mi amor hecho en la rotina de los dĂ­as en el arrastrar de las horas de la noche. Escribir versos en una mesa de bar ...

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Amor O amor eleva-se no ar Flutua em profundo olhar... Beija perdidamente o espaço da tua boca, Perde-se em teus cabelos, Desliza em teu pescoço... Descobre teu coração! Eleva nosso momento Desnuda-se o céu Brilha em nosso olhar! Acompanha as suaves formas de nossos corpos tão próximos Trêmulos e felizes... Amor solto na noite No amanhecer, na aurora Do nosso despertar! Amor, Perdido de amor Por nós...

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Amor El amor alzase en el aire flota en profunda mirada ... Besa perdidamente el espacio de tu boca, perdese en tus cabellos, desliza en tu cuello descubre tu corazón! Alza nuestro momento desnudase el cielo reluce en nuestra mirada! Acompaña las dulces formas de nuestros cuerpos tan cerca trémulos y felices ... Amor suelto en la noche en el amanecer, en la aurora de nuestro despertar! Amor, perdido de amor por nosotros ...

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Poeta Poeta desencontrado Palavras soltas ao vento Recolhidas e soltas em ouvidos surdos! Poeta esquartejado Sonhos desfeitos na madrugada Feitos e refeitos em uma musa! Poeta suave Dormido de nuvens, brisas e luares Amado pela sua própria essência! Poeta sofrido Assim como tu, amigo Abandonado, mal-amado, porém saudado Numa réstia de sol! Poeta amigo De sua poesia, sua loucura Espalhada nas ruas, nos risos De mãos estendidas! Poeta, poeta... Por que não seres comum? Por que poeta? Para poetares simplesmente?! Poeta...

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Poeta Poeta desencuentrado palabras sueltas al viento recogidas y sueltas en sordos oídos! Poeta descuartizado sueños deshacidos en la madrugada hechos e rehechos en una musa! Poeta dulce dormido de nubenes, brisas e claro de lunas amado por su propia esencia! Poeta sufrido asi como tú, amigo abandonado, sin amor, pero saludado en un rayo de sol! Poeta amigo de su poesia, su locura extendida en las calles, en las risas de manos abiertas! Poeta, poeta ... Porqué no eres común? Porqué poeta? Para poetares simplemente? Poeta ..

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Manifesto E enquanto vamos tapando nossas bocas Com feijão e arroz, Vão subindo o pão e o leite. E enquanto vamos tomando suor com cansaço, Vão sucumbindo todas as éticas, as profissionais, principalmente. E enquanto vamos subindo as escadas, Vão descendo nossas carcaças altivas. E enquanto os relógios esmagam nossas cabeças vazias, Vão calando as canções sem o ranger de idéias. E enquanto comemos o pó das filas cotidianas, Vão apodrecendo bilhões de neurônios. E enquanto lutamos nas camas amores verticais, Vão acabando nossos sonhos marginais. E enquanto escrevemos na noite como se fôramos Vermes costurando na cova fresca, Vão calando nossas vozes que gritam no silêncio de nossos olhos televisores. Viva o pileque que tomamos nesse botequim de palavras! - A seguir: um enforcamento em praça reservada.

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Manifiesto Mientras que vamos tapando nuestras bocas com poroto y arroz, se va alzando los precios del pan y de la leche. Mientras que vamos tomando sudor con cansancio, van sucumbiendo todas las eticas, las profisionales, principalmente. Mientras que vamos galgando las escaleras, se van desciendo nuestras altivas caparazónes. Mientras los relojes esmagan nuestras cabezas vacías, se van silenciando las canciones sin el ranger de ideas. Mientras comemos el polvo de las cosas cotidianas, se van pudrindo billones de neurónios. Mientras que peleamos en las camas amores verticales, se van muriendo nuestros sueños marginales. Mientas que escribimos en la noche tal cual vermes a costurar en la cueva fresca, se van calando nuestras vozes que gritan en el silenzio de nuestros ojos televisivos. Viva la borrachera que tomamos en esta tasca de palabras! - A seguir: una muerte en la horca en plaza reservada.

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Cotidiano As horas desfilam Entre promessas que se avolumam E os sorrisos espontâneos Dos amigos momentâneos Sentem as conversas ligeiras Dos olhares mudos Dos toques delicados E as sensações Ficam no ar suspensas! Cascatas descambam Vozes sussurradas Quase sopradas Veladas seduções que se instalam: E a vida se rende ao encanto Das ninfas gregas que fogem em verdes prados E tudo se deixa como vento e sol! E os amantes Não se amam: São desamantes são fruto vazio e cheio de ânsia São fusão de encontros e separação são o fim São amantes nas manhãs São solitários fins de tarde!

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Cotidiano Las horas se suceden en medio de promesas que se hinchan las sonrisas espontáneas de amígos momentáneos perciben las charlas rápidas mudas miradas de los suaves toques y las sensaciones se quedan suspendidas en el aire! Cascadas se despeñan voces en susurro casi sopladas comedidas seduciones se alojan: y la vida se rinden al encanto de las ninfas griegas que escapan por verdes prados todo queda como viento y sol! Y los amantes no se aman: son desamantes són frutos vacios y llenos de ansias són fusión de encuentros y separación són el fin són amantes en las mañanas són solitários al final de la tarde!

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Do verbo querer Queria que meu poema falasse Da infinita ternura que sinto. Tão infinita que chega a ser triste. Sinto em teus olhos que me amas Sinto... e sinto dentro de mim A falta do nexo desconexo No momento em que te amo Em que teu corpo se enrosca no meu... Queria também teu olhar no meu Sem frescuras nem quimeras De falta de sonhos, Sonhos que antevejo em nosso olhar E como é lindo! Sonhar é preciso Como preciso é voar no ar de teu sorriso Que me transforma em criança... Que ri à-toa Que brinca com teus cabelos Que desperta o amante inesgotável Que bebe teu amor, teu corpo... Que te faz minha para sempre No infinito momento de nosso olhar.

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Del verbo querer Quería que mí poema hablara de la inmensa ternura que siento. Tán infinita que es triste. Siento en tú mirada que me quieres siento dentro de mí la falta de comprensión en el momento este en que te amo en que mi cuerpo se entrelaza al tuyo quería tu mirada en la mía sín los juegos tontos de la quimera de sueños que anteveo en nuestra mirada y como és lindo! Es necesario el sueño así como es necesario volar en el aire de tú sonrisa que hace de mí un niño... Que ríe por nada que mima tús cabellos que despierta el amante inagotable y absorve tú amor, tú cuerpo... Que te hace mía para siempre en el infinito momento de nuestra mirada.

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Flash E o encontro Se fez ausente. Tudo se fez de repente: O sol em nós O mar em nós O vento em nós. E a saudade abraçou meu corpo - docemente.

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Flash Y el encuentro se hizo alejado. Todo se pasĂł de golpe: el sol en nosotros la mar en nosotros el viento en nosotros. y la soledad abrazo mĂ­ cuerpo - dulcemente.

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Domingo Cinzento Domingo cinzento. Passeio pela bruma da manhã: Nunca mais te vi! Um barco azul Passeia sua solidão: O sol? Tú o levaste! Vou pela rua Sem destino: Minhas ânsias Quem quer saber? Rumo sem destino. Hoje é um dia Sentimental Para mim: Poder ser como o vento E voar por sobre o mundo. Domingo cinzento ... Devolve-me o sol, O destino de minha rua, As brumas de minha pobre vida: Devolve-me a primeira dança! Domingo cinzento ...

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Domingo Gris Domingo gris. Paseo por la bruma de la mañana: nunca más te vi! Un barco azul pasea su soledad: el sol? Lo llevaste tú! Voy por la calle sin rumbo: mís ansias, quién las quieren supir? Hoy es un día tán sentimental para mí: poder ser como el viento y volar por sobre el mundo. Domingo gris ... devuelvame el sol el destino de mí calle las brumas de mí pobre vida: devuelvame el primer baile! Domingo gris ...

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Da vida Esse amor Perdido no tempo. Esse corpo Longe da alegria. Esse sorriso apagado Essa falta de vida! Essa dor contida Essa lágrima explodida Essa ardência dentro do peito Esses dias em vão! Essas noites solitárias Essas coisas fora do lugar!

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De la vida Ese amor perdido en el tiempo ese cuerpo lejo de la alegría esa sonrisa apagada esa ausencia de vida! Ese dolor contenido esa lágrima perdida sse arder dentro del pecho esos días en vano! Esas noches solitárias esas cosas fuera de lugar!

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Porto Alegre (Ao Menino Deus) Porto no qual entrego meu andar diário. Alegre, distraído,como chuva perdida de primavera! Ruas do meu bairro onde me perco, menino, Entre palmeiras sem beira de praia: a praia é das Belas de Deus! Maresia é riosia. Ventos gelados e cortantes do inverno Em verdes esquinas como cataventos a me perpassar! Porto onde naufrago meu olhar. Por-de-sol na praça da minha rua, Nas esquinas encantadas repletas de sabiás e bem-te-vis. Suaves passos das musas incendiárias do pobre coração! Porto das mudanças de endereços e estados de alma. Porto sem amarras, Águas tranqüilas de minha rua onde entrego meu andar diário.

Paulo Monti

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Puerto Alegre (Ao Menino Deus) Puerto en el cual entrego mí andar cotidiano. Alegre, ajeno, tal cual lluvia perdida de primavera! Calles de mí barrio donde me pierdo, niño entre palmeras sín orilla del mar: la playa es de las bellas de Diós! En mí puerto el mar es mí rio. vientos helados y cortantes del invierno en verdes esquinas tal cual veletas pasan a través de mí! Puerto donde naufraga mí mirada. Ocaso en la plaza de mí calle, en las esquinas mágicas llenas de “sabiás” y “ben-te-veo”. Dulces pasos de las musas que incéndian el pobre corazón! Puerto de los cambios de dirección y estados de alma. Puerto sin amarras, águas tranquilas de mí calle donde entrego mí andar cotidiano.

Paulo Monti

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Poesia II A poesia rasga minhas carnes. Recompõe minha estrutura de homem, Feito uma sinfonia inacabada. A poesia toma-me de assalto Nestes dias sem sentido! Atravessa-me, sem piedade, Músculos, visão e tato: Reabre minhas feridas Expõe-me as chagas Faz-me sucumbir. E segue doendo: Poesia dói.

Paulo Monti

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Poesía II La poesía rasga mis carnes rehace mi estructura de hombre, tal y cual una sinfonia incompleta. La poesía me toma de asalto en estos días sin sentido! Me atraviesa, sin piedad, músculos, visión y tacto: reabre mís heridas pone a la vista mís llagas me hace sucumbir. Y sigue doliendo: la poesía duele.

Paulo Monti

Poesía en el aire 53


Tarde de quinta Tarde de quinta. Ressaca poética. Onde as musas? Olhares furtivos na galeria, Consultas médicas, Óculos escuros disfarçam os olhares que jamais ganharei. Tarde de quinta. Nossa! O poeta tem fome. Uma dor pré-carnavalesca Perpassa-lhe o peito: Cinzas anunciadas. Tarde de quinta. 33ºC. Galopam versos nas canções. Mas, a tarde é vazia de inspiração. Nisso, Um tango Soluça um fim de madrugada.

Paulo Monti

Poesía en el aire 54


Tarde de Jueves Tarde de jueves. Resaca poética. Donde están las musas? Miradas secretas en la galeria, anteojos oscuros que esconden las miradas que nunca tendré. Tarde de jueves. Nuestra! El poeta tiene hambre. Un dolor precarnaval atraviesa su pecho: cenizas anunciadas. Tarde de jueves. 33ºC. Galopan versos en las canciones. Pero la tarde es vacía de inspiración. Inesperadamente, un tango solloza un fin de madrugada.

Paulo Monti

Poesía en el aire 55


Poema no ar Escrevo um poema no ar! Bêbado de amor, feito louco, Cego, de tanto querer, Usado, feito o último sorriso que não me deste. Escrevo um poema no ar! Esvaziado de palavras, de sentimento, Equilibrista nesta falta de ti. Escrevo poemas! Sem sal, destemperados como tua inconstância, Frios, pela falta do calor do teu abraço. Escrevo. Escrevo um poema nestes dias em que desencontro contigo. Eis que, outros braços recebem teus abraços. Escrevo um poema no ar, a saudar tua indiferença. Releio os versos que não me escreveste E te peço: Devolve-me a alma roubada!

Paulo Monti

Poesía en el aire 56


Poema en el aire Escribo un poema en el aire! Enborrachado de amor hecho loco ciego de tanto querer usado hecho la ultima sonrisa que no me diste escribo un poema en el aire! Vacio de palabras, de sentimiento equilibrista en esta falta de vos. Escribo poemas! Sin sal, destemporizados como tu inconstancia, frios, por la falta del calor de tú abrazo. Escribo. Escribo un poema en estos días en que me desencuentro con vos. Es que otros brazos reciben tús abrazos. Escribo un poema en el aire para saludar tu indiferencia releo los versos que no me escribiste te pido: devuelveme el alma robada!

Paulo Monti

Poesía en el aire 57


Mulher Ah! Mulher: Que me fascina, Guerreira, Frágil, Mãe, Filha! Ah! Mulher: Que me aquece com o olhar, Amante, Amiga, Carente, Protetora! Ah! Mulher: Que chora, Rí, Suaviza meu cansaço (em suas coxas macias e perfumadas)! Ah! Mulher: Que me faz perder o prumo, Mas, acerta meu rumo, num olhar! Ah! Mulher: Que nestes dias difíceis Me deixa no limbo da paixão Mas, teu cálido olhar, Aquece meu coração E me faz te render esta homenagem no teu dia!

Paulo Monti

Poesía en el aire 58


Mujer Ah! Mujer: que me fascina, guerrera, frágil, madre, hija! Ah! Mujer: que me excita al mirarme, amante, amíga, desprotegida y protectora! Ah! Mujer: que llora, que ríe, ameniza mí cansancio! Ah! Mujer: que me hace perder el plomo pero me devuelve el rumbo con una mirada! Ah! Mujer: que en estos días tán dificiles me abandona en el limbo de la pasión pero sú cálida mirada calienta mí corazón y me hace rendirle un homenaje en sú día!

Paulo Monti

Poesía en el aire 59


Sábados e musas Há sábados vazios de tudo. Outros, repletos de nuvens no azul. Ainda, algumas solidões passeiam ao sol. E, que dizer de uma morena a pintar-se? Ah! A delícia da frívola vaidade feminina, Perfeita moldura para um sábado vazio. Um vento passeia uma saudade primaveril em pleno verão! Assim, vai-se contando o tempo de sábado Sem musas, essas eternas chatas de galocha, Das quais, lamenta-se o não desencantar de poemas. Elas não sobrevivem à paixão, Não escrevem loucos poemas no ar, Não sucumbem. Quando muito, tornam suportável o lento passar das horas. Ah! Sábados como o de hoje, Vazios de tudo.

Paulo Monti

Poesía en el aire 60


Sábados y musas Hay sábados vacios de todo. Otros, llenos de nubes en el cielo. Aún, algunas soledades pasean al sol. Y que decir de una morocha a pintarse? Ah! El encanto de la futilidad femenina, un marco perfecto para un sábado vacio. El viento pasea una nostalgia de primavera en pleno verano! Asi se va pasando el tiempo de sábado sín musas, esas eternas fastidiadas de las cuales se lamenta el hecho de no desencantar poemas. Ellas no sobre viven a la pasión no escriben locos poemas en el aire no sucumben. Tornan soportable el lento pasar de las horas. Ah! Sábados como el de hoy, vacios de todo.

Paulo Monti

Poesía en el aire 61


Paulo Monti

PoesĂ­a en el aire 62


Paulo Monti

PoesĂ­a en el aire 63


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