PORTIFÓLIO. maria luiza barezi
CURRĂ?CULO. estudante de arquitetura
MARIA LUIZA BAREZI nascimento. 28.07.1997
endereço. Av. Domingos Odália Filho, 301
Centro - Osasco telefone. (11) 97285 9599 e-mail. barezi.malu@gmail.com
educação
1999 - 2014
Colégio Brasilis - Mogi das Cruzes Ensino básico
2016 - presente
Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho - Câmpus Bauru Graduação em Arquitetura e Urbanismo
experiência 2016 complementar
2016 - 2018
Oficiante na XIII Semana de Arquitetura
Desenvolvimento do desenho e produção de mobiliários de pallet com os participantes para suprir a necessidade de um espaço de permanência confortável no câmpus
Membro do Escritório 54
Atuação em uma favela na cidade de Bauru, conjuntamente com a prefeitura da cidade, tendo em vista o projeto de uma quadra esportiva no local e posteriormente a regularização fundiária de 1000 lotes. O E54 faz parte dos Escritórios Modelos de Arquitetura e Urbanismo (EMAU): organizações estudantis horizontais que trabalham com populações vulneráveis buscando democratizar o acesso ao serviço do arquiteto urbanista 2017 - 2018
Membro da Comissão de Recepção dos Calouros
Participação ativa na sistematização de um novo modelo de recepção de calouros - retirando trotes como “pedágio”, incluindo piquiniques e atividades esportivas em parques da cidade; viabilização à acomodação dos calouros na cidade, desenvolvimento do KitCalouro e organização de festas durante o ano com intuito de arrecadar fundos para o Centro Acadêmico do curso 2018
Conferencista no EREA Carlão
Representante do E54 no Encontro Regional dos Estudantes de Arquitetura sediado na cidade de São Carlos 2018
Oficiante na XV Semana de Arquitetura
Elaboração do desenho de mobiliários de pallet para a produção conjunta com os participantes para suprir a necessidade de um espaço de permanência confortável no câmpus 2019
Curso de Revit (40h)
Curso básico de representação técnica no software Revit
V-Ray 3.4 Revit Dialux Evo
softwares
AutoCAD AutoCAD Map SketchUp
idiomas
inglês - avançado
interesses
acompanhamento e vista em obras elaboração de peças gráficas (colagens, renders, diagramas, plantas, cortes e detalhes de execução) projetos paisagísticos e de espaços públicos desenho urbano e mobilidade design de produtos
Adobe Photoshop Adobe Indesign Pacote Office
SUMÁRIO.
p. 6
habitação de interesse social
p. 16
centro de capacitação agrícola
p. 38
praça jornalista álvaro monteiro de carvalho
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.
O projeto foi desenvolvido com a pressima da criação de uma habitação social que abrangesse diferentes formações familiares a partir da criação de extensos espaços de convivência e de tipologias que permitissem a coexistência da diversidade. A fim disso, a distribuição dos edifícios na implantação se dá criando largas áreas de convivência ajardinadas que possam reunir a vizinhança. com. débora nozoie e leonardo guimarães disciplina. laup v ano. 2018 semestre. 5o
2 2
3
4
2
4 4
1
3
0
1
creche
2
percursos prováveis
3
bolsão de estacionamento
4
áreas de convivência
10
20
30
40
50
100m
7
tipologias.
Além das áreas de convivência, foram pensadas três diferentes tipologias de edifícios com diferentes quantidades de dormitórios, visando criar uma vizinhança heterogênea e diversificada. Cada andar dos edifícios possui dois apartamentos, interligados por uma larga sacada delimitada por um brise de madeira para fora e dividida das escadas por um elemento vazado cerâmico. Nessa sacada, pretende-se que os moradores façam uso como área externa da casa, acrescentando plantas e cadeiras de descanso, tornando a vizinhança mais movimentada e amigável.
edifício 3 dormitórios
edifício 2 e 3 dormitórios
edifício 1 dormitório 9
perspectivas: ĂĄrea externa dos edifĂcios uso dos softwares sketchup + autocad2d + photoshop
11
projeto luminotécnico.
perspectivas: área social - apto 1 dormitório uso dos softwares autocad2d + dialux evo + photoshop
0
1
2
3
4
5
10m
NOME
QUANT
fita led
2
luminรกria de teto embutida
7
luminรกria pendente
1
luminรกria em trilho
2
Sร MBOLO
13
CENTRO DE CAPACITAÇÃO AGRÍCOLA.
O projeto a seguir foi desenvolvido para o distrito de Tibiriçá - zona rural de Bauru. O local vem perdendo sua tradição agrícola nas últimas décadas devido às dificuldades econômicas e descaso por parte da cidade como um todo. Dessa forma, o intuito desse projeto foi de fomentar a economia local por meio da capacitação dos produtores agrícolas locais, fornecendo espaços para pesquisa, estudos e acessoria financeira, além de uma feira para comercialização dos produtos regionais. Além dos edifícios projetados, foi desenvolvido um plano de diretrizes urbanísticas para estimular a econômia local e controlar a expansão local. com. bianca leppri, lucas barros e rafaela correr disciplina. laup vii ano. 2019 semestre. 7o
3 3
3
4
3
3 3
2 3
3
3 3
1 0
1
centro de capacitação agrícola
2
feira do pequeno produtor
3
hortas comunitárias
4
rio
50 100 150 200 250
500m
15
plano de diretrizes urbanísticas. parcelamento, edificação ou utilização compulsória seguido de IPTU progressivo e desapropriação com pagamento em títulos
Os terrenos vazios ou subutilizados, que se localizarem em áreas cuja urbanização e ocupação for prioritária, devem ser adequadamente ocupados. Para induzir a ocupação desses terrenos, existe a possibilidade de urbanização ou edificação compulsórias mecanismo criado pelo Estatuto para impedir que as áreas vazias da cidade continuem ociosas. Por meio do instrumento da edificação compulsória, pode-se estabelecer um prazo para o loteamento ou construção das áreas vazias ou subutilizadas. O proprietário que não cumprir esse prazo será penalizado pela aplicação
progressiva do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que deverá ser aplicado por um período de 5 anos. Se, no caso de esgotamento do prazo, a área permanecer incompatível com os usos e densidades previstas, o imóvel poderá ser desapropriado, com pagamentos em títulos da dívida pública. OBJETIVO: Garantir o cumprimento da função social da terra e da propriedade, sendo que o parcelamento é dirigido à zona rural e a edificação, utilização, IPTU progressivo e desapropriação são dirigidos à zona urbana.
0
50 100 150 200 250
500m
parcelamento compulsório do solo edificação ou utilização compulsória seguida de IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamentos de títulos
17
plano de diretrizes urbanísticas. direito de superfície
Consiste na separação do direito de propriedade do direito de construir, tornando este direito de construir na superfície, espaço aéreo ou subsolo do terreno (ou seja, para cima ou para baixo do nível do terreno), independente do direito de propriedade. OBJETIVO: facilitar o loteamento de áreas em potencial, de forma que os proprietários cedam a terra para que o Estado ou terceiros façam o parcelamento.
0
50 100 150 200 250
500m
direito de superfĂcie
19
plano de diretrizes urbanísticas. direito de preempção
Trata-se da preferência, por parte do poder público, para compra de imóveis de seu interesse, no momento de sua venda. O poder público definirá a área sobre a qual incide este direito, desde que seja para projetos de regularização fundiária, programas habitacionais de interesse social, reserva fundiária, implantação de equipamentos comunitários, espaços públicos e de lazer ou áreas de preservação ambiental. OBJETIVO: Preservar edifícios históricos estratégicos e edifícios próximos de onde existem equipamentos públicos visando a ampliação e a criação de novos usos.
0
50 100 150 200 250
500m
direito de preempção - edifícios históricos direito de preempção - edifícios públicos
21
plano de diretrizes urbanísticas. transferência do direito de construir
O proprietário de um imóvel sobre o qual incide um interesse público de preservação, seja sob o ponto de vista ambiental, histórico, cultural, paisagístico e/ou arquitetônico, pode utilizar em outro imóvel ou vender a diferença entre a área construída do imóvel preservado e o total área construída atribuída ao terreno pelo coeficiente de aproveitamento básico, conforme a legislação existente. A transferência somente será permitida se o proprietário participar de algum programa de preservação elaborado em conjunto com o poder público ou elaborado pelo setor privado e aprovado pelo ente técnico responsável. OBJETIVO: Manter a paisagem do distrito de Tibiriçá sem onerar os proprietários, transferindo o direito de construir para a zona urbana de Bauru.
0
50 100 150 200 250
500m
transferĂŞncia do direito de construir
23
praça da estação.
situação atual.
1 2
1
estação ferroviária de Tibiriça - pertencente a NOB (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil)
2
academia ao ar livre
0 5 10 15 20 25
50m
projeto. 1
2 3 4
0 5 10 15 20 25
1
acervo e sala de estudos
2
anexo
4
parquinho
3
escadaria e arquibancada
5
academia ao ar livre
5
50m
vista
25
praça da estação.
acervo e sala de estudos
No antigo edifício no qual funcionava a estação de Tibiriça, da companhia Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), foi proposta a transformação do espaço, subutilizado atualmente, em um acervo e sala de estudos, com acesso a livros com temática de produção agrícola e à internet, bastante escassa no distrito. Com isso, foi sugerida a demolição das paredes internas do edifício, permitindo a planta livre para o funcionamento dos dois espaços. Visto que a edifícação encontra-se sem cobertura atualmente, projetou-se um telhado que permite a entrada de um facho de luz e a ventilação vertical. Como acesso principal, foi indicado um rasgo em uma das paredes laterais do edifício e a construção de um pórtico evidenciando esse fluxo.
1
2
0
piso vermelho
piso laminado claro
1
2
3
4
5
10m
1
acervo
2
sala de estudos
permanência construção demolição 0 1 2 3 4 5
10m
27
praça da estação. anexo
Para suprir as necessidades do centro de capacitação agrícola, foi projetado o seguinte edifício, que conta com salas de reunião, sala de aula, espaço de experimentação, banheiro, depósito, além de uma sala para sediar a secretaria de agricultura do município, que já se encontra no distrito, porém em um edíficio que não comporta o número de funcionários.
2
5
4
1 3
0
1
2
1
3
4
5
10m
1
recepção
2
wc agênero
3
sala de aula
4
espaço de testes
5
sala de equipamentos
1
sala de reunião
2
secretaria de agricultura
3
sala de arquivos
3
2
0
1
2
3
4
5
10m
29
perspectivas: ĂĄrea externa dos edifĂcios uso dos softwares autocad2d + sketchup + photoshop
A feira do pequeno produtor tem como intuito a exposição e venda dos produtos produzidos em Tibiriçá, fomentando a economia local por meio do turismo e comércio local.
31
PRAÇA JORNALISTA ÁLVARO MONTEIRO DE CARVALHO.
O projeto proposto pela equipe tem como objetivo tratar problemáticas locais e criar uma praça na escala do bairro, convidativa para todas as faixas etárias. Assim, foram sugeridos espaços de usos diversos: contemplativo, recreativo, ativo e múltiplo. Aliado a esses usos, foram pensados mecanismo de educação socioambiental, por meio da inserção da água como partido do projeto. com. carlota inchaustegui e thiago martins disciplina. concurso de ideias bild ano. 2019 semestre. 8o
situação atual.
A
3
A'
1 5
2 4
CORTE AA' corte AA'
Localizada no município de Bauru, a quadra designada para a implantação da Praça Jornalista Álvaro Monteiro de Carvalho encontra-se em uma situação que é ao mesmo tempo delicada e instigante para uma proposta projetual. O setor de planejamento urbano onde se insere a praça tem como diretrizes a criação de uma rede de parques e preservação do fundo de vale do córrego Água da Ressaca, indo ao encontro da proposta de uma praça no lote designado. Além disso, a região tem recebido novos empreendimentos multifamiliares o que intensifica a necessidade de um espaço público de convivência qualificado. Entretanto, foram elencadas algumas problemáticas no que concerne à condição atual local, evidenciadas a seguir:
1
córrego poluído por descarte de esgoto doméstico ao longo de seu curso
2
mata ciliar degradada
3
diversos pontos afetados pela erosão
4
predomínio de uma espécie vegetal exótica competidora
5
áreas afetadas por queimadas e descarte de lixo
33
projeto.
2
4
1
3
1
mirante
2
parquinho
3
pista de caminhada
4
área multiuso
O espaço de mirante foi proposto com intuito de aproximar o usuário à presença d'água. Sobre a grande área de talude, ele permite a visualização do fundo de vale e, atrelado aos totens educativos propostos, possibilita a compreensão da relevância da rede hidrográfica do município. No parquinho foi sugerido a presença física da água por meio de um pequeno curso artificial que permite a brincadeira e aprendizado lúdico. Além disso, existem equipamentos convencionais acessíveis em um espaço reservado por meio de morrotes e vegetação mais densa. Próxima ao limite do talude, foi indicada uma pista de caminhada que permeia toda a área do projeto, possibilitando o contato com diferentes visuais sem grandes interferências no interior da Área de Preservação Permanente. Igualmente no interior do limite da APP, a área multiuso, delimitada por uma rampa, escadas e arquibancadas de piso gramado, adapta-se a diferentes demandas que possam surgir por parte dos visitantes, como descanso, feiras, apresentações, atividades em grupos, exercícios físicos, entre outros. As áreas do limite da praça tiveram um tratamento diferente do convencional. Ao contrário do que verifica-se nas calçadas usuais, a circulação foi interiorizada por meio de canteiros arborizados permitindo maior segurança e conforto.
B
r. antônio burgo
r. augusto karg
r. elisário franco
B’ r. pedro antônio ruíz
0
5
10
15
20
25
50m
corte BB'
35
mirante.
parquinho.
cursos d'รกgua
piso intertra guarda-corpo metรกlico
largo de intertravado
mirante de madeira
perspectiva: praรงa
uso dos softwares autocad2d + sketchup + photoshop
equ
รกrea multiuso.
escadaria e arquibancada de piso gramado
rampa de piso gramado
avado emborrachado
uipamentos MODELO
QUANT
carrosel adaptado
1
balanรงo adaptado
2
gangorra adaptada
2
balanรงo comum
2
escorregador
1
trepa-trepa
1
placa xilofone
1
37
totens educativos e mobiliรกrio.
i. O Cerrado brasileiro é a maior savana do mundo em biodiversidade e o 2º maior bioma do território nacional, compreendendo uma área de 2 milhões de km². Esse bioma tem sofrido severamente com o desmatamento, principalmente ocasionado pela agropecuária. Hoje o bioma conserva somente 20% da sua área original, ameaçando a fauna e flora de extinção. ii. A cidade de Bauru possui uma riquissíma rede de rios que abastece toda a região com água para consumo humano. Conheça ao lado os rios da nossa cidade! iii. Esta vasta rede de rios é pouco notada em nosso dia-a-dia pela cidade, uma vez que a maioria dos cursos d'água estão canalizados sob grandes avenidas e bairros. Ao lado você pode procurar sua casa e descobrir qual o rio mais próximo! iv. Está praça é cruzada pelo Córrego Água da Ressaca, afluente do Rio Bauru. Aqui você pode ver e ouvir nossa preciosa água! "O planeta é considerado um jardim e a tarefa que lhe é reservada é como a de um jardineiro." - Gilles Clément
i. delimitação atual do cerrado brasileiro
ii. hidrografia de bauru
iii. córregos urbanos
iv. córrego água da ressaca
Ipê-amarelo Handroanthus albus Você já comeu salada de flor de Ipê-amarelo? Bem fresquinhas e temperadas elas são deliciosas. Experimente essa planta comestível não convencional (PANC).
ripas de madeira 4 x 170 x 6 cm bloco de concreto 15 x 56 x 50 cm
39
implantação paisagística e plano de manejo vegetal.
i. controle de plantas competidoras: descompactação do solo, adubação e retirada das espécies colonizadoras indesejáveis. espécies a retirar
espécies a manter
ii. adensamento: introdução
de espécies nativas do estágio inicial de sucessão ecológica, como gramíneas e árvores pioneiras.'
gramíneas
iii. comunidade em estágio clímax de sucessão ecológica: após o adensamento, a comunidade passa pelo enriquecimento natural e atinge o estágio de clímax.
R. ANTÔNIO BURGO 3
7
3
3
2
5
3 3
2
3
3
3
3
11
9
4 1 11 14 7
7
17 3 3
2
2
2
2 3
3
15
3
3
3
8
3
R. AUGUSTO KARG
R. ELISÁRIO FRANCO
12
2
2 2
14
13
18
8
10
2
6
16
R. PEDRO ANTÔNIO RUÍZ
0
5
10
15
20
25
50m
tabela de arbóreas
pequeno porte 0 - 5 metros
médio porte 5 - 10 metros
grande porte mais de 10 metros
CÓDIGO
QUANT
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
ALTURA
1
1
Amoreira
Morus nigra
4-12m
2
10
Acerola
Malpighia glabra
3-5m
3
16
Pata de vaca
Bauhinia forficata
5-9m
4
1
Goiabeira
Psidium guajava
3-8m
5
1
Pintagueira
Lugenea uniflora
4-6m
tabela de arbustivas
6
1
Oiti
Licania tomentosa
8-15m
NOME POPULAR
NOME CIENTÍFICO
7
3
Chuva de ouro
Cássia ferruginea
8-15m
Jasmin Amarelo
Jasminum mesnyi
8
2
Dedaleiro
Lafoensia pacari
8-12m
Bela Emilia
Emilia fosbergii
9
1
Pequi
Cariocar brasiliense
6-10m
Moreia
Muraenidae
10
1
Quaresmeira
Tibouchina granulosa
8-12m
Trapoeraba Roxo
Tradescantia pallida purpurea
11
2
Sucupira-preta
Bondichia virgiliodes
8-16m
Strelitzia
Strelitzia reginae
12
1
Uvaia
Eugenea pyriformis
6-13m
Barba de Serpente
Liniope muscari
13
1
Pau-brasil
Caesalpinea echinata
12-30m
Agapanthus
Agapanthus africanus
14
2
Ipê-amarelo
Handroanthus albus
12-17m
Guaimbê
Philodendron bipinnatifidum
15
1
Farinha seca
Albizia niopoides
10-20m
Grama Esperalda
Zoysia japonica
16
1
Pau-formiga
Triplaris americana
12-20m
Grama Amendoim
Arachis repens
17
1
Jacarandá-mimoso
Jacaranda mimosifolia
10-15m
Grama Preta
Ophiopogon japonicus
41
MARIA LUIZA BAREZI barezi.malu@gmail.com +55 11 972859599