Relatório banco

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Faculdades de Campinas Curso de Design

Relat贸rio Mobili谩rio para Uso Externo

Campinas, 01 de dezembro de 2014


Relatรณrio Mobiliรกrio para Uso Externo

Professores:

Curso:

Gabriel Souza Robinson Salata

Design 3ยบ Ano

Integrantes do Grupo:

Disciplinas:

Gabriela Biondi Karina Falcรฃo Raquel Biondi Mariana Kunii

201210653 201211130 201110656 201210687

Oficina VI e Projeto de Produto VI

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Relatório Mobiliário para Uso Externo

Primeiro é mostrado o objetivo da disciplina e sobre o conceito do material que será usado, no caso, a argamassa armada Ementa Desenvolvimento de exercício de projeto no âmbito do design industrial. Objetivo Exercitar a atividade de projeto do produto, a partir de diretrizes temáticas e metodológicas pré-definidas. Tema Projeto de produto, família ou sistema de produtos de mobiliário para uso externo, com aplicação em área urbana ou no próprio campus da FACAMP. Requisitos do projeto - adequação às características físicas do espaço escolhido e aos requisitos de seu uso, a partir de pesquisa de campo; - adequação a requisitos de ergonomia, usabilidade e sustentabilidade; - adequação às normas vigentes (ABNT); - adequação tecnológica às possibilidades de experimentação oferecidas pela Oficina. Faculdades de Campinas

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História A utilização do concreto perde-se na antiguidade: já era conhecido e aplicado nos tempos do Império Romano. Os assírios e babilônios, pioneiros da construção, usaram argila como aglomerante. Sua fraca resistência não permitiu um maior desenvolvimento das construções. Os egípcios conseguiram uma ligação mais rígida utilizando argamassas de cal e gesso, conforme atestam suas pirâmides e templos. Os romanos desenvolveram um aglomerante de grande durabilidade adicionando ao calcário determinada cinza vulcânica do Vesúvio, chamada “pozzolana”. As pozolanas são materiais siliciosos ou sílico-aluminosos, naturais ou artificiais, que contém um elevado teor de sílica em forma reativa, na forma não cristalina (vítrea) e que ao ser pulverizada é capaz de reagir, na presença de água e à temperatura normal, com hidróxido de cálcio. Em 1824, o escocês Josef Aspdin desenvolveu um cimento bem semelhante ao atual, dando-lhe o nome de “Portland”, nome da cidade do litoral sul da Inglaterra onde existem rochedos com a mesma cor cinza esverdeado do cimento descoberto.

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Relatório Mobiliário para Uso Externo Em 1845, Johnson produziu um cimento do mesmo tipo que o moderno Portland. Apesar de descoberto o aglomerante ideal, nenhum desenvolvimento notável se verificou em estruturas de concreto devido, principalmente, a fraca resistência do material aos esforços de tração. Somente em meados do século XIX surgiu a idéia de se adicionar ao concreto um material de elevada resistência à tração, o aço. Nascia, assim, um material composto chamado “cimento armado” ou “concreto armado” como é mais conhecido atualmente. Em 1849, o francês Lambot construiu o primeiro objeto de concreto armado: um barco (exibido na exposição de Paris em 1855). Na verdade o barco de Lambot era feito de “argamassa armada”, material muito utilizado atualmente. A invenção do concreto armado, entretanto, tem sido atribuída por muitos pesquisadores ao francês Monier (horticultor e paisagista) que baseando-se na idéia de Lambot, em 1861 construiu vasos de flores com argamassa de cimento e areia e armadura de arame. Em 1867 obteve a sua primeira patente para a construção de vasos; em 1868 a patente se estendeu a tubos e reservatórios; em 1869 a placas; em 1873 a pontes e em 1875 a escadas. Visando resgatar o mérito de Lambot, em 1949 (um século após a construção do barco) a França comemorou o centenário do concreto armado.

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Concreto Simples Concreto é um material de construção resultante da mistura de um aglomerante (cimento), com agregado miúdo (areia), agregado graúdo (brita) e água em proporções exatas e bem definidas. A pasta formada pelo cimento e água atua envolvendo os grãos dos agregados, enchendo os vazios entre eles e unindo esses grãos formando, assim, uma massa compacta e trabalhável. A função dos agregados é dar ao conjunto condições de resistência aos esforços e ao desgaste, além de reduzir o custo e a contração. Após a mistura, obtém-se o concreto fresco, material de consistência mais ou menos plástica que permite a sua moldagem em formas. O concreto endurece em virtude de reações químicas entre o cimento e a água (hidratação do cimento). A resistência do concreto aumenta com o tempo, propriedade esta que o distingue dos demais materiais de construção. A propriedade marcante do concreto é sua elevada resistência aos esforços de compressão aliada a uma baixa resistência a tração. A resistência a tração é da ordem de 1/10 da resistência a compressão.

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Concreto Armado Devido a baixa resistência a tração, adicionou-se ao concreto outros materiais mais resistentes. A utilização de barras de aço juntamente com o concreto só é possível devido às seguintes razões: trabalho conjunto do concreto e do aço, assegurado pela aderência entre os dois materiais os coeficientes de dilatação térmica do aço e do concreto são praticamente iguais o concreto protege de oxidação o aço da armadura garantindo a durabilidade da estrutura. Concreto Armado é um material de construção resultante da união do concreto simples e de barras de aço. Composição do concreto armado: 1) cimento + água = pasta 2) pasta + agregado miúdo = argamassa 3) argamassa + agregado graúdo = concreto 4) concreto + armadura de aço = concreto armado. Nesse item pode-se fazer uma nova subdivisão em função da forma de trabalho da armadura: 4.1 - concreto + armadura passiva = concreto armado 4.2 - concreto + armadura ativa = concreto protendido; neste caso a armadura (ou a cordoalha) é preliminarmente submetida a esforços de tração visando melhorar o Faculdades de Campinas

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Relatório Mobiliário para Uso Externo desempenho estrutural da peça a ser concretada.

Argamassa Armada e CAD A “argamassa armada”, também conhecida como ferrocimento ou microconcreto, tem a mesma origem do concreto armado, porém com a ausência do agregado graúdo. Normalmente, como armação, são utilizadas as tradicionais telas soldadas. As peças de argamassa armada são caracterizadas pela pequena espessura (ordem de 20 mm em média). O Concreto de Alto Desempenho – CAD é obtido através da adição de sílica ativa e superfluidificante. O CAD é um concreto com propriedades superiores às do concreto tradicional, sobretudo quanto a durabilidade e a resistência. Ele é mais resistente, menos poroso, mais impermeável, mais durável e resistente a ambientes agressivos, apresentando maior proteção para as armaduras. Enquanto as resistências características (fck) dos concretos tradicionais normalmente não ultrapassam 21 Mpa (210Kgf/cm2), com o CAD é possível se atingir resistências superiores a 100 Mpa. Existe a possibilidade de se adicionar às misturas de argamassas e de concretos determinadas fibras sintéticas, de materiais poliméricos, vidro (com restrições), fibras de aço e carbono. Estas fibras melhoram o comportamento das peças com elas fabricadas, trazendo vários benefícios técnicos como: redução da retração plástica, aumento das resistências ao impacto, à abrasão, ao fogo e à penetração de substancias químicas e da água. Entretanto, não possuem função estrutural e não devem substituir as armaduras convencionais. Faculdades de Campinas

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ARG. ARMADA COM FIBRAS CIMENTO

ÁGUA

AREIA

FIBRAS

BRITA

ARMADURA PASSIVA

PASTA

CONCRETO ARMADO

ARGAMASSA

CONCRETO

TELA

CONCRETO ARMADO COM FIBRAS

ARGAMASSA ARMADA ARMADURA ATIVA

MICROSILICA

CONCRETO PROTENDIDO

CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO

ADITIVO SUPER FLUIDIFICANTE

MICROCONCRETO DE ALTO DESEMPENHO

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Relatório Mobiliário para Uso Externo Segundo: é escolhido o tipo de mobiliário que será feito e onde ele ficaria (que foi próxima à sala dos professores), feita essas escolhas, são pesquisadas

Inspirações para Banco

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Terceiro: por meio das inspirações, são produzidos os

Sketches

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Quarto: pelos sketches, é definido o banco e assim, o seu 40 mm

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Desenho Técnico

30 mm

40 mm

40 mm 440 mm

530 mm

40 mm

40 mm

40 mm

Vista frontal

Vista lateral esquerda

40 mm

400 mm

3

0

m m

400 mm

400 mm

Vista superior

m

m 0 0

0

m

4

40 mm

40

m

30 mm

400 mm

Perspectiva

FACULDADE DE DESIGN - FACAMP Nome:

Karina, Gabriela, Mariana e Raquel

Disciplina:

Oficina VI e Produto VI

Folha:

A3

Escala:

1:8

Banco de Argamassa

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Data:

01/12/14


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Fórmula FACAMP PPVI 2013 2 ARGAMASSA ARMADA Traço estipulado: 1 : 2 : 0,425 : 1,5% (cimento : areia: água : aditivo)

C

Para cada 1m3 de argamassa temos:

= 1

me

1 2

+ c

me

C= quantidade de cimento para 1 m3 de argamassa

em que :

me

c = massa específica do cimento ARI = 3.150 Kgf/m3

me

a = massa específica da areia = 2.650 Kgf/m3

me

h= massa específica da água = 1.000 Kgf/m3

Explicação certa de cada material. C = para o uso da quantidade 1 1 3.150

C

+

2 2.650

+

0,425 1.000

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= 0,000317

+

0,000755

+

0,000425

+ a

0,425

me

h


C= quantidade de cimento para 1 m3 de argamassa

em que :

me

c = massa específica do cimento ARI = 3.150 Kgf/m3

me

a = massa específica da areia = 2.650 Kgf/m3

me

h= massa específica da água = 1.000 Kgf/m3

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Fórmula

C

= 1 3.150

C

= 0,000317

C

+

=

+

1 0,001497

1 2 2.650

1 0,000755

C

=

+

0,425 1.000

+

0,000425

668

Kgf/m3

Exemplo de cálculo de quantidades (traço) para uma peça de argamassa armada com 0,03 m de espessura x 1 m de largura x 1 m de comprimento Volume = 0 ,03 x 1 x 2 = 0,06 m3

Explicação para o uso da quantidade certa de cada material.

Se para 1m3 de argamassa são necessários 668 Kgf de cimento, para 0,06 m3 serão necessários: 40,08 Kgf de cimento ARI 80,16 Kgf de areia média lavada 17,034 Kgf de água 0,6012 Kgf de aditivo

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Quinto: com as medidas do banco é feita a

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Fórmula do Banco

Material Peso Volume peça M³ Quntidade Kgf Gramas Volume 1m³ Areia 1336,00 19,106 19106 Cimento 668,00 9,553 9553 Aditivo 10,02 0,143 143 4060 Agua 283,90 4,060 Calculo de volume 0,0136 Medidas em Milimetro Espessura 30 Comprimento 1135 Altura 400

0,0136

Peso Aproximado em Gramas

10% 21,01675 10,50837 0,157626 4,466059

28803

Através da fórmula apresentada anteriormente, é calculada a quantidade de areia, cimento, aditivo e água para o banco.

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Render: o m贸dulo

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Sexto: por ser um módulo há vários conjuntos que podem ser feitos, que são mostrados no

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Render


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Sétimo: definido o desenho técnico, começa-se a

montagem do molde 40 mm

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Construção do Banco:

40 mm

30 mm

40 mm

440 mm

530 mm

40 mm

40 mm

40 mm

40 mm 400 mm

400 mm

m 3

0

m

...são cortadas algumas tábuas de madeira MDF.

400 mm

Com base no desenho e nas suas medidas...

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m

30 mm

40 mm

400 mm


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Construção do Banco: montagem do molde

E na maior, de 70 x 60 cm, é desenhado no seu centro, o banco.

Depois são feitos os furos e em cima deles são posicionadas quatro tábuas de madeira.

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Construção do Banco: motagem do molde

Também são desenhados cinco retângulos na chapa de metal de 40 x 11,5 cm.

Depois, eles são cortados.

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Construção do Banco: montagem do molde

Chapas sendo cortadas.

Chapas sendo cortadas.

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Construção do Banco: montagem do molde

A seguir, é ajustada a calandra (é uma máquina que tem vários cilindros, colocados uns perto dos outros) para curvar as chapas cortadas.

As chapas cortadas são curvadas, após o ajuste da calandra.

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Construção do Banco: montagem do molde

Chapas encurvadas.

Depois, são feitas marcações com caneta permanente para que sejam feitos os furos.

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Construção do Banco: montagem do molde

Feitas as marcações, com o vazador (peças cilíndricas fabricadas em aço prata carbono, utilizados para cortes de pequenas áreas circulares ou outros formatos) e o martelo, são feitos furos em duas chapas, que são as que vão ficar na parte de fora do molde.

Nas outras três chapas, que são as que vão ficar na parte de dentro do molde, os furos são feito na parte de dentro das chapas.

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Construção do Banco: montagem do molde

Após as marcações feitas com o vazador, são feitos furos com a parafusadeira.

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Chapa pronta para ser parafusada na tábua de madeira.

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Construção do Banco: montagem do molde

Feitos os furos, as chapas são parafusadas na madeira.

Feitos os furos, as chapas são parafusadas na madeira.

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Construção do Banco: montagem do molde

Parte de trás.

Lateral.

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Construção do Banco: montagem do molde

Mesma lateral.

Outra lateral.

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Construção do Banco: montagem do molde

Parte de dentro do molde. Madeira de trás mede 26 x 40 cm, da direita 26 x 40 cm, da esquerda 36 x 40 cm, da curva 40 x 10 cm.

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Por cima de todas as chapas do molde, é passada fita adesiva para dar uma proteção melhor.

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Construção do Banco: montagem do molde

Chapa de fora.

Parte do molde que fica na parte de fora.

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Construção do Banco: montagem do molde

Parte do molde que fica na parte de fora.

Parte do molde que fica na parte de fora. A madeira de trás mede 40 x 40 cm, as das laterais 40 x 53 cm, a que segura a curva 40 x 10 cm.

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Construção do Banco: montagem do molde

Parte de dentro e de fora, do molde.

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Construção do Banco: montagem do molde

Detalhes.

Detalhes.

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Construção do Banco: montagem do molde

Detalhes.

Detalhes.

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Construção do Banco: montagem do molde

Os triângulos são posicionados no meio dos retângulos. São cortados sete retângulos de 40 x 5,0 cm e sete triângulos de 40 x 10 cm.

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Construção do Banco: montagem do molde

Triângulos fixos nos retângulos que formam os suportes do molde. Um suporte fica em cada lado de fora e de dentro do molde e na curva, onde fica também dois retângulos de 40 x 10 cm que formam a curva e a fecham. Na base, o molde é fechado por um retângulo do mesmo tamanho.

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Construção do Banco: montagem da tela

Após, cortados...

São cortados vinte e cinco espaçadores de PVC com 32mm de diâmetro.

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...eles ficam assim, por isso,...

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Construção do Banco: montagem da tela

...são lixados.

Depois de lixados, são cortados na fita.

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Espaçadores lixados e cortados.

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Construção do Banco: montagem da tela

É cortada a tela de ferro de 40 cm de altura e 119,0 de comprimento. Cortada a tela, ela é encurvada de acordo com o molde de madeira.

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Encurvamento da tela.

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Construção do Banco: montagem da tela

Para saber se a tela está ficando no formato certo, ela é colocada por cima do molde.

Encurvamento da tela.

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Encurvamento da tela.

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Construção do Banco: montagem da tela

Encurvamento da tela.

Encurvamento da tela.

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Parte da tela que sobrou sendo cortada.

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Construção do Banco: montagem da tela

Formato da tela pronta.

Formato da tela pronta.

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Construção do Banco: montagem da tela

Após o formato da tela estar pronto, são colados os espaçadores com cola quente.

Espaçadores colados na tela.

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Construção do Banco: montagem da tela

Tela com espaçadores dentro do molde.

Tela com espaçadores dentro do molde.

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Construção do Banco: preparação da argamassa

Tela com espaçadores dentro do molde.

Preparação da argamassa: 21 Kfg de areia.

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Construção do Banco: preparação da argamassa

10,5 Kfg de cimento.

4,5 Kfg de água.

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Construção do Banco: preparação da argamassa

0,16 Kfg de aditivo.

Aditivo sendo acrescentado na água.

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Construção do Banco: preparação da argamassa

A areia, o cimento, a água com o aditivo são colocados na betoneira, onde são misturados.

Terminada a mistura dos materiais...

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Construção do Banco: argamassa

... ela é despejada.

Toda mistura que deu aproximadamente 28 Kg.

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Construção do Banco: argamassa

Desmoldante.

Antes da argamassa ser despejada dentro do molde, é passado o desmoldante em todo o seu interior para impedir que a peça de argamassa cole no molde.

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Construção do Banco: argamassa

Argamassa sendo despejada.

Enquanto a argamassa é despejada aos poucos, ela é mexida com uma haste de ferro e ...

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Construção do Banco: argamassa

...com o martelo, bate-se na madeira para assentar a argamassa e evitar bolhas.

Argamassa dentro do molde.

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Depois de quatro dias a peça é desmoldada, e durante esses dias ela é molhada com água para evitar rachaduras. Retiradas as madeiras, elas são colocadas de novo para ser colocado outra vez a argamassa. Outra tela também é feita.

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Banco Pronto

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Banco Pronto

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Banco Pronto

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