DeViés llustration

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num01edição01ilustraçãodesign nacionaisinternacionaisnacionais


Quando Leonardo da Vinci terminou a “Mona Lisa”,

Vemos ilustrações em nosso redor de formas e formatos

ele criou uma obra de arte magnífica. Atualmente o

diferentes e incontáveis. Por exemplo: a maioria dos livros infantis

quadro fica no Louvre, em Paris, e é conhecido em

é ilustrada. Catálogos, livros e revistas normalmente contêm

todo o mundo.

ilustrações. A maioria dos manuais de usuários tem ilustrações, embora não sejam refinadas. Os quadrinhos de domingo são painéis de desenhos ilustrados, bem como as revistas em

E se Leonardo fosse vivo hoje? E se ele pintasse a “Mona

quadrinhos. Muitas propagandas em outdoors e revistas são

Lisa” para uma agência de publicidade, como fundo

ilustradas. Uma forma de pensar numa ilustração é pensar num

para a propaganda de uma revista? Nesse caso,

desenho, foto ou pintura que tenha um objetivo específico em

a Mona Lisa seria uma ilustração. Ainda assim, a

algum trabalho maior.

ilustração pode ser bem conhecida e exercer influência sobre as pessoas. Por exemplo: nossa concepção comum

Neste catalogo veremos ilustradores e suas formas muito

do Papai Noel vem, em grande parte, de um conjunto de

especiais de ilustrações. Veremos como a ilustração funciona

pinturas de Haddon Sundblom, usadas como ilustrações

através de seus olhos.

para propagandas da Coca-Cola entre 1931 e 1964. É bem possível que Sundblom não tivesse feito as pinturas e que elas nem fossem tão conhecidas se não fossem ilustrações de propagandas. Como podemos ver, a linha entre a arte requintada e a ilustração normalmente é confusa, mas existe diferença.

No dicionário,

uma

definição

para

ilustração é “questão visual usada para esclarecer ou decorar um texto”. Uma ilustração é arte, mas nela a arte está fazendo parte de um todo, em vez de estar só.

intro dução


01 04

ilustração criativa ilustração ou desenho?

10

14

18

22

si scott

brian viveros

dmitry ligay

drew struzan

41

46

49

54

baptistão

carlos fonseca

jean galvão

zé otávio

i nt e r n a ci o n ais

26

zach johnsen

30

alberto seveso

34

stefan morrell

38

junião

58

carlos araújo

62

eduardo medeiros

66

kako

70

índice

jason thielke

nac ion a is

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“Não existe fórmula certa para o sucesso. Mas existem inquestionáveis formas de proceder que podem contribuir para um grande trabalho. Algo como uma fórmula poderia ser possível se o personagem, a apresentação técnica e a capacidade emocional do indivíduo não fosse parte do resultado final. Por essa razão, arte não pode ser reduzida em fórmulas exatas desprovidas de personalidade. Se desprovida de personalidade, a arte criativa não tem a menor razão de existência.

Texto de Diego Guerra

Uma coisa é desenhar uma figura bem, mas é outra bastante diferente, desenhar uma figura em um ambiente convincente, fazendo-a contar uma história e dando a ela personalidade e interesse dramático

Ao ilustrador não cabe apenas a reprodução do que é visto, mas sim a proposital manipulação da cena, melhorando-a para melhor comunicar uma idéia. Fica claro que o ilustrador submete o seu desenho a idéia, e não o contrário, mas ele deixa claro que a busca pela própria voz é um caminho pessoal e não pode ser inteiramente conduzida por terceiros.

“Tão longe quanto concerne a você e ao seu trabalho, a vida é linha, tom, cor e design – mais seus sentimentos sobre isso.” “Raramente um diretor de arte prefere uma foto ao invés de uma bem-executada pintura. Se nós queremos seguir com o barco, aumentando o volume de boa arte para algo proporcional a fotografia, nós não faremos isso através da imitação da fotografia, nem através de grande habilidade técnica. Faremos isso através do grande âmbito da imaginação dos artistas.”

ilustração criativa

Ilu s tr a ç ã o cr ia t iva

Embora o assunto do trecho seja a ilustração, achei importante destacar a visão de um ilustrador publicitário sobre o que é importante, inclusive na fotografia. Em tempos de câmeras digitais em celulares e centenas de fotógrafos amadores espalhados pelo mundo é importante encontrar um ponto sobre o qual se apoiar na hora de separar o jóio do trigo. As câmeras fotográficas de hoje em dia são capazes de tirar dos ombros do fotógrafo qualquer inabilidade técnica, mas nenhuma delas é capaz de dar ao fotógrafo o olhar necessário para produzir uma boa fotografia.

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A manipulação fotográfica aproximou ainda um pouco mais o ilustrador do fotografo. As múltiplas possibilidades de edição, desobrigaram a fotografia de representar o real e balizou a existência de um novo tipo de profissional especializado em diminuir as barreiras entre realidade, fotografia e imaginação. Freqüentemente estes profissionais são chamados de ilustradores digitais, deixando claro sob qual ponto eles se escoram.

Ilustração ou desenho? A primeira vista a pergunta pode parecer sem sentido, afinal

“O desenho pelo desenho, apenas, não é muito difícil. Desenho, na maior parte é colocar um contorno na proporção e espaçamento corretos. Espaços podem ser medidos e existem formas simples de medí-los. Qualquer linha ao redor de um contorno pode ser corretamente espaçada. Você pode medir por uma cópia, medir pelo olho, ou projetar isso e ter esse tipo de desenho. Mas o desenho real é uma interpretação, seleção e uma representação do contorno com grande possibilidades de significado.”

toda ilustração é essencialmente um desenho, correto? Sim, não

Qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento e alguns programas básicos, hoje em dia é capaz de copiar algo. Multiplicam-se os ilustradores que não fazem mais do que vetorizar sobre fotos ou aplicar meia dúzia de efeitos em uma imagem para apresentar ao “cliente” o que ele chama de arte. Nada contra esses profissionais, desde que eles não se agarrem apenas nestes conhecimentos técnicos. O ilustrador não deve se apoiar em sua técnica, mas sim em seus conceitos.

E qual é a diferença? Essencialmente? Comunicação. Um

“Até o artista começara pensar em linha, pensar em expressar dessa forma o que ele quer dizer, ele não deve elevar-se muito acima do pantógrafo, projetor ou outro aparelho mecânico. Como ele pode esperar ser criativo se ele é inteiramente dependente destes aparelhos? Pesquisar o seu uso no lugar de se expressar desenhando é uma confissão de falta de fé em sua habilidade. Ele precisa fazer sua própria interpretação, mesmo que não tão literalmente exata, sendo sua única chance de ser original para ultrapassar centenas de outros que também sabem usar aparelhos mecânicos. Mesmo um desenho pobre, mostrando inventividade e alguma originalidade é melhor do que centenas de traços projetados.”

não passam de um ornamento que facilidade (ou dificulta) o

posso negar isso. Mas nem todo desenho é uma ilustração. Quando isso me foi explicado eu finalmente consegui entender porquê alguns tipos de desenho me agradavam mais do que outros. Não era uma simples questão de estilo, design, de acabamento. Não era a técnica escolhida ou o nível de detalhes. Eu gostava porquê era uma ilustração e não um simples desenho.

de caderno, ele usa seu desenho, seu estilo, sua composição para comunicar alguma idéia, para passar uma certa mensagem. Pode parecer um pouco exagerado se pegarmos as dúzias de obras que são publicadas todos os dias, detalhezinhos de rodapé ou personagens que preenchem o branco do canto. Mas é isso o que eles são, meros desenhos, mesmo os bem feitos, trabalho do designer.

Não é o que acontece com o Ilustrador. Um ilustrador tem a capacidade de interferir na mensagem, seja ela uma coluna de jornal, um romance ou uma peça publicitária, a tal ponto que o tom do que foi dito não poderia ser repetido com um ilustrador diferente. O bom ilustrador consegue fazer isso sem roubar a cena e inviabilizar a comunicação. Um ótimo ilustrador consegue fazer tudo isso ampliando o conceito original, tornando a ilustração um unissomo com a mensagem.

ilustrção ou desenho?

ilustrador não se limita a fazer um desenho bonito em uma folha

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Então não preciso ser bom desenhista

Então eu só posso avalizar um ilustrador

para ser bom ilustrador

sabendo a mensagem

Não é bem assim. Você não precisa desenhar como os clás-

Não é bem assim. Você não precisa desenhar como os clássicos

sicos acadêmicos. Não precisa desenhar usando perspectiva ou

acadêmicos. Não precisa desenhar usando perspectiva ou

sombra, nem se definir por uma técnica de pintura: aquarela,

sombra, nem se definir por uma técnica de pintura: aquarela,

photoshop ou pó de café. Mas você precisa saber desenhar. E

photoshop ou pó de café. Mas você precisa saber desenhar. E o

o saber desenhar, neste caso significa: saber como chegar a

saber desenhar, neste caso significa: saber como chegar a algum

algum lugar. Parece confuso? Nem tanto. Se já concordamos

lugar. Parece confuso? Nem tanto. Se já concordamos que um

que um bom ilustrador é aquele que interfere, unifica e ampli-

bom ilustrador é aquele que interfere, unifica e amplifica a

fica a mensagem, fica fácil perceber que nem toda mensagem

mensagem, fica fácil perceber que nem toda mensagem

necessita de uma ilustração feita por Michelangelo. Fora do

necessita de uma ilustração feita por Michelangelo. Fora do

contexto, michelangelo pode ser uma péssima escolha, pode

contexto, michelangelo pode ser uma péssima escolha, pode

simplesmente confundir toda a mensagem, roubar a cena, se

simplesmente confundir toda a mensagem, roubar a cena, se

destacar como um desenhinho bonitinho para ocupar o buraco

destacar como um desenhinho bonitinho para ocupar o buraco

do design, linda e completamente ineficiente.

do design, linda e completamente ineficiente.

Um ilustrador tem que saber desenhar e tem que desenhar

Um ilustrador tem que saber desenhar e tem que desenhar

muito. Não porquê ele precisa chegar ao auge do realismo neo-

muito. Não porquê ele precisa chegar ao auge do realismo

clássico, mas porquê ele precisa entender suas limitações e sa-

neo-clássico, mas porquê ele precisa entender suas limitações

ber trabalhar o próprio estilo. Engana-se quem acha que um

e saber trabalhar o próprio estilo. Engana-se quem acha que

desenho praticamente fotográfico é mais difícil de fazer do

um desenho praticamente fotográfico é mais difícil de fazer do

que um simplificado personagem de cartoon. Tornar realista

que um simplificado personagem de cartoon. Tornar realista

um desenho é tão difícil quanto simplifica-lo sem perder sua es-

um desenho é tão difícil quanto simplifica-lo sem perder sua

sência. São apenas dificuldades diferentes e todas elas exigem

essência. São apenas dificuldades diferentes e todas elas exigem

um bom domínio da técnica de desenho seja ela qual for.

um bom domínio da técnica de desenho seja ela qual for.

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ilustrção ou desenho? 6


Isso. Você pode chamar isso também de contexto, ou tom. Nem sempre a ilustração é acompanhada de uma página escrita, mas ela é sempre cercada por um contexto maior, seja a linha editorial da publicação, seja a mensagem que ela carrega em seu próprio bojo. A Ilustração olha tanto para dentro, quanto para fora de si, para formar um todo com a sua mensagem. Pense em um caricaturista, pense em todas as variedades de caricaturas possíveis, realistas, minimalistas, feias, bonitas, limpas, sujas, em todas as técnicas conhecidas (e algumas desconhecidas)… a caricatura funciona independente do mundo exterior. Basta uma caricatura pendurada em uma parede para você identificar se o autor é bom ou não. É por quê ele harmoniza com a parede? Não, óbvio que não! É porquê o desenho, técnica, estilo, composição e acabamento da caricatura se harmoniza normalmente ressaltando uma característica do caricaturado e todo o trabalho do ilustrador-caricaturista é destacar essa característica. É essa a mensagem. Talvez o desenhista que esteja lendo esse texto tenha se sentido um tanto quanto melindrado. Não fique. Se você desenha bem você está a um passo de ser um bom ilustrador. Não porquê você já sabe o necessário, mas porquê você já pensou o seu desenho, ele já tem corpo, agora o que falta é um pouco de alma.

ilustrção ou desenho?

com o que ela quer dizer. Ela transmite por si uma mensagem,

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siscott O designer inglês Si Scott já conquistou o público e ganhou o respeito de toda a impressa britanica. Com os seus traços leves e suas curvinhas sutis, forma verdadeiras obras de arte.

www.siscottstudio.com

siscott

Manchester, United Kingdom

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siscott

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brian viveros Califórnia

www.brianmviveros.com

atmosfera dark e sexy. Suas garotas transbordam uma sensualidade agressiva que hipnotiza seus espectadores. Contestam, intimidam, e ficam longe de serem doces meninas, transmitindo mistérios em seus olhos. Uma obra definitivamente maravilhosa e contemporânea, com um pé no surrealismo.

brianviveros

Brian Viveros possui em sua obra uma

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brianviveros 16


Y I T A Y R m

IG

D M L U

sh zbeq et .liv uist ejo ão ur na l.c o

pl an d-

dmitryligay

Dmitry Ligay é um ilustrador com estilo bem tradicional, bem “old school” tanto nas personagens, quanto na paleta de cor. Utilizando crayon ou aquarela, ele esbanja talento em cenas bem construídas.

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dmitryligay 20


Drew........................

struzan

e a arte dos posters

Drew Struzan é o ilustrador

responsável por criar vários pôsters de filmes sucessos de bilheteria, e até hoje seu estilo

é mais do que reconhecido entre o meio do design e publicidade.

Produziu covers de CD (inclusive um do

Alice Cooper, que foi eleito pela Rolling já feitas) e pôsters de alguns filmes

menores, não ganhando mais do que 250 dólares por trabalho.

Como ele mesmo diz “o pôster representa uma única imagem que precisa sintetizar todo o filme”. E era isso que ele fez.

O sucesso foi tanto que se associou, quase de

forma imediata, a Steven Spielberg e George Lucas. A partir daí, produzindo cerca de

10 pôsters por ano, Struzan se tornou um

fenômeno e produziu trabalhos inesquecíveis.

drewstruzan

Stones como uma das 100 melhores capas

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drewstruzan 24


Jason Thielke

(

A arte de Jason Thielke é focada em paisagens urbanas e seus habitantes. A forte ligação emocional com o ambiente construído fornecem a base para toda a sua obra. A estética de Thielke engloba técnicas contemporâneas e tradicionais, além de elementos da arquitetura moderna no processo de elaboração.

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...


jasonthielke 28 33


Zach JOHNSEN

Zach Johnsen explora um lado diferente. Através das aguarelas pinta um lado mais bizarro e critico da vida do cotidiano. Híbridos de humanos e animais, mãos gigantes, um mundo fantástico e surreal pintado em aquarela e nanquim.

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zachjohnsen 32


alberto seveso O designer italiano Alberto Seveso começa a despertar a atenção do mundo. Seu trabalho, realizado sobre fotografias, é ao mesmo tempo delicado e tenebroso, colorido e soturno. Suas peças são como esculturas digitais sobre corpos reais. Ou tatuagens sobre fotografias. Ou seja: é único. Seveso tem moda, capas de disco, pôsteres e anúncios mundo afora.

albertoseveso

ilustrado capas de revista, editoriais de

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albertoseveso 36


MORRELL

stefanmorrell

STEFAN

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stefanmorrell 40


Seu belo traço vai mais longe. É detalhista e colorido, capaz de dar emoção ao que faz. Coleciona uma vasta lista prêmios, entre eles o primeiro lugar no Salão Internacional de Humos de Piracicaba em 2000 e 2005. Também foi vencedor do Troféu HQ Mix Melhor Caricaturista de 2001, 2004, 2005, 2006 e 2007.

siscott

bap

tistão

Eduardo Baptistão tem 43 anos. Nasceu pauilsta e formouse publicitário em 1988, na Cásper Libero. Seus desenhos podem ser vistos frequentemente nas páginas do Estadão, Jornal da Tarde e Carta Capital.

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baptist達o 44


carlos

fonseca carlosfonseca 46


Carlos Fonseca atua em ilustrações editoriais, criação de personagens, pré-produção e produção em animação e pré-visualização para cinema e TV. É bacharek em Cinema de Animação e Pintura pela Escola de Belas Artes da UFMG. Tem como clientes as Editoras Abril, Globo, Moderna, Scipione, entre outras.

carlosfonseca 48


Jean Carlos Galvão,

galvão

Jean

36 anos, é cartunista há dezessete. Começou fazendo

cartuns para sindicatos de trabalhadores (químicos, metalúrgicos), depois publicou por seis anos charges diárias para o jornal ValeParaibano, de São José dos Campos, onde mora. Conquistou alguns prêmios, dentre eles, três Vladimir Herzog de Direitos Humanos. Lançou um livro em 97, sobre coletânea de charges. Colaborou com a revista Veja, Jornal do Brasil, BUNDAS e O Pasquim21. Criou vinhetas animadas (Plim-Plins) da TV Globo. Hoje

publica

jornal Paulo

Folha e

charges de

no

São

ilustrações

e

Recreio, da Editora Abril.

siscott

tiras semanais na revista

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jeangalv達o 52


zé otávio Zé Otavio é um ilustrador, natural de Olímpia, interior de São Paulo, mas reside atualmente em Londres.

Em seus trabalhos usa grafite azul para esboçar, caneta esferográfica, lápis dermatográfico, p a p é i s sulfite, couche, bristol, fitas crepe e isolante, durez e eventualmente ecoline e guache.

zéotávio

Teve como maiores influências com Egon Schiele, Andy Warhol, Tide Hellmeister e Miran.

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zéotávio 56


Junião junião

O chargista, ilustrador e desenhista de quadrinhos, Junião está em uma fase de intensa produção e consolidação do seu nome no mercado do desenho de humor brasileiro. Desde 1994, publica trabalhos em jornais diários, revistas, álbuns de quadrinhos e sites. Atualmente, seu traço e suas críticas sobre a política e a vida em sociedade, podem ser conferidos nas charges publicadas diariamente no jornal “Diário do Povo” e semanalmente no “Correio Popular”, ambos de Campinas (SP).

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carlos ARAUJO Antes de se tornar um ilustrador, Araújo trabalhou alguns anos como web designer. Durante esse tempo teve a oportunidade de animação e conteúdo para a web. Às vezes, um projeto demandava a criação de uma, duas ou várias ilustrações. Não demorou a perceber que eram ilustrações mesmo que gostava. Começou com um projeto experimental apresentando seus trabalhos em um pequeno site. Alguns meses depois criou um mascote para um site, e hoje é possível ver seu trabalho em outdoors, folder, e páginas de revistas como Playboy, Info Corporate, Aventuras na História, e por aí vai!

carlosaraújo

trabalhar em vários projetos bem-sucedidos, criando interfaces,

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carlosaraĂşjo 64


eduardo medeiros eduardomedeiros 66


eduardomedeiros 68 73


kako

Kako é ilustrador. Trabalha nos mercados editorial e publicitário e quando dá tempo arranja sarna pra se coçar, com uma HQ ali e um videoclipe acolá. Em 2005 começou a trabalhar no mercado internacional e desde então seus trabalhos têm sido selecionados nos maiores anuários de ilustração, como o Communication Arts, o Illustrators e o Lürzer’s Archive “200 Best Illustrators Worldwide”. Dificilmente dorme antes do amanhecer.

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