O rei mago

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Ao lado do rei Que ntin, vinha uma rainha: a rainha Julia. Mais adia nte, estavam outra r ainha e outro rei, Janet e Eliot – a terra de Fillory tinha quatro regente s ao todo. Eles estava m cavalgando entre árvores altas, ao l ongo de uma trilha coberta de folhas a marelas es palhadas em monti nhos perfeitos que parecia m ter sido colocados ali por um fl orista. Avançavam e m silê ncio, devagar, juntos, ma s perdi dos e m se us próprios pensa ment os, en quant o olhava m para as profunde zas verdes da flore sta no final do verão. O silên cio entre eles era tranquilo. T udo era tranquilo. Nada era di fícil. O sonho havi a se tor nado realidade. — Parem! — disse Eli ot, na fre nte. Eles pararam. Me nos a ég ua de Quentin – Intrépida desviou dos outros e saiu um pouco da trilha antes que ele conseguiss e conven cê-la de uma vez por todas a parar por um minut o que fosse. Mes mo dep ois de dois anos como rei de Fillory, ele ainda era uma merda como cavaleiro. — O que foi? — diss e Quentin. Eles ficara m mai s um minuto se m sair do l ugar. Não havia pre ssa. Intré pida bufou uma vez, quebrando o silênci o: aquele sublime desdém e quino por seja lá qual empreitada huma na eles imagi nasse m estar en ca mpando.


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