Projeto 2 - Portfólio Final

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POR TFO PORTFO LIO MARIANNE TOMAZ


PORTFO


POR TFO LIO PROJETO 2 Universidade Federal de Goiรกs Facu l dad e d e Art e s V i s uai s Arquitetura e Urbanismo Camilo Vladmir e Adriana Vaz


CORPO & ESPAร O O F IC INA 1

co rp o/ temp o / ati vi dade e espaรง os

O F IC INA 2

di s po si ti vo s i nter c orpor ais

O F IC INA 3 Ensaio Fotogrรกfico Performรกtico

O F IC INA 4

b r i nc a n tes espa ci a is

SUM MA RIO


ARIO

Indústria Criativa Colaborativa etapas Pesquisas (Estudos de similares e lugar) Propos ta s pa r a o L u ga r e E s t r at é gia s Arquit e t ônic a s Pa rt ido ( indiv idu a l) Proj e t o Fina l ( indiv idu a l)


CORPO


OFIC I NA 1 c orpo/t e mpo/at iv ida de e es pa ç os

ESP AÇO

o i n í c i o d o pé r i o d o c o n to u c o m pr o po s tas d e o f i c i n as , s e n d o e l as f e i tas e m sal a d e au l a . A pr i m e i r a O F E R E Ci a 4 D I N ÂM I CAS D I F E R E N T E S , s e n d o d e s e nvo lv i das e m g r u po, d e f o r m a q u e , cada u m fo s s e r e v e z an d o as d i n âm i cas s i m u ltan ê am e n t e . te ve c o m o o bj e t i vo : E X PLO R AR O C O R PO E O E S PAÇ O. S e n d o as s i m , f o i capa z d e e s t i m u l ar o s S E N TI D O S , o bs e rvar as l i m i taç õ e s d o c o r po e p e r c e pç õ e s /e x pe r i Ê n ci as d e c o r r e n t e da at i v i da d e . m i n ha e x pe r î n ci a pe s s oal d i s põ e d e , s e n saç õ e s q ue e m m o m e n to s r ot i n e i r o s n ão são po s s í v e i s d e p er ce be r ; l i m i taç õ e s q u e l e var am o c o r po a s e a dap tar as c o n d i ç õ e s pr o po s tas e o bs e rvaç ão n a part i ci pação q u e o va z i o f e z e m r e l ação ao c o r po e o e s paç o, n ão po d e n d o s e r d e s c o n s i d e r a do.


Dispositivos como intermédio para construir uma relação entre corpo e espaço;

MÓDULOS VIVOS

CORPO E ESPAÇO

OFI CI NA 2

obj e t o c onc e it u a l

Ampliação da consciência corporal por meio da relação entre corpo, atividade e espaço; Construir diferentes composições entre corpo e espaço; Dispositivos modulares.



P R O C E SS O D E CR I AÇÃO Privar um sentido de cada indivíduo: a visão, o paladar e a audição, conectando os corpos pelo tato e fazendo-os trabalhar em conjunto, de maneira que se complementAM.


CORPO E ESPAÇO

Explorar o dinamismo corporal, utilizando peças de papelão representativas de um determinado membro, que se conectem a outros corpos por meio de encaixes, formando uma peça única maior.


i d eia f in a l Priva r um sentido de cada indi ví d uo : a vi são, o pa l a da r e a au d ição, c onec tando os c orpo s p e lo tato e fa z e n d o - o s t ra b a lha r em c onju nto, de ma n e i r a q ue s e c o m p le m e n tA M .

MÓDULOS VIVOS

10 módulos individuais de formatos variados; Encaixe: 9 cm; Plug in: 10 cm; Módulos múltiplos de 10 cm;

CORPO


MEMBROS INFERIORES

MEMBROS SUPERIORES

ESP AÇO


COMB I N A Ç ÕES D OS EN CA I X ES


CORPO E ESPAÇO

M Ó D U LO S VIVO S


MIMETI


MIM ETI SMO


MI ET SM


IM TI MO


GAMBIA


GAM BIA RRA


INTR O D U ÇÃO O ser humano aprende a viver e sobreviver em sociedade imitando os comportamentos, indivíduos e ambientes ao seu redor. As referências são parte determinante da construção da identidade de comunidades, uma relação de troca entre pares e ímpares coexistentes. A noção de mimesis ligada à representação fidedigna da natureza compõe o pensamento ocidental de maneira que hoje a reprodução automática do entorno é uma ação de autoafirmação. Sendo assim o exercício de ressignificação é inerente à intenção de mudança ou adaptação a condições. Na arquitetura, a espontaneidade do uso de materiais tem um tensionamento quando lemos a matéria prima como automaticamente prática, sendo que a possibilidades de incorporar usos e funções vêm comumente de situações de urgência, como por exemplo em obras da construção civil ou ocupações irregulares. É preciso se reposicionar perante a arquitetura. A cidade utilitária propõe uma posição automática receptiva, própria da imitação.

GA BI RR


AM IA RA

Ready made é uma estratégia de composição artística vinculada a interpretação do mundo palpável. Deslocar objetos de seu contexto é uma maneira de questionar o seu significado. Na construção civil os materiais e ferramentas são determinadamente específicos, por conta da funcionalidade e pragmatismo inerente a arquitetura. Desse modo a relação de indivíduos e a auto construção regula e proporciona possibilidades de subversão de funções dos materiais e ferramentas. Acontece que essas manifestações espontâneas, gambiarras, têm um caráter compositivo diretamente relacionado a livre relação experimental de indivíduo, corpo e matéria prima. Elementos da construção civil como telhas, caixas d’agua, canos, ganham novas aplicações quando transformadas em vedações, ofurôs ou estrutura de concreto, respectivamente.

C ON CE ITO Reconhecer essas manifestações como tentativa de adaptar o mundo em prol das necessidades individuais reforça o processo de construção de identidade por meio da relação essencialmente ergonômica do corpo-espaço. A partir disso iremos identificar e catalogar exemplos desse tipo de composição na cidade e exercitar a ressignificação de usos.


G B R


GAM BIA RRA


Uso incomum sem mudança de função ou forma; Mudança de função sem alterar a forma; Inclusão/Exclusão de peças ou componentes, mantendo a mesma função;

GA BI RR

Catá


AM IA RA

álogo

Mudança da forma para mudar a função; Inclusão/exclusão de partes, peças ou componentes para mudar a função; Composição de um novo artefato a partir do aproveitamento de outros.


fig. 2 - Caixa-d’agua usada como piscina

fig. 18 - Telhas ceramicas usadas como assento

fig. 19 - Assento feito a partir de arvore cortada e tabua

fig. 8 - Roda automotiva como suporte para mangueira

fig. 17 - Churrasqueira feita com cadeira e carrinho de mao

fig. 3 - Caixa de garrafas como suporte ou“mesa”para copos

GA BI RR


AM IA RA

fig. 27 - Cama metalica como grade de janela

fig. 9 - Pingadeira pre- fabricada usada divisĂłria de jardim

fig. 31 - Blocos de concreto usados para apoiar carro

fig. 24 - Telhas cerâmica s como divisorias de jardim

fig. 28 - Churrasqueira feita com carrinho fig. 10 - Vaso sanitario como FLoreira DE mao e tijolos


fig.1 - Elastico para prender porta de geladeira

fig. 25 - Tubos de papelao como sinalizaรงao

fig. 5 - Luminaria feita com CD

fig. 29 - Corpos de prova de concreto como divisoria de jardim

fig. 6 - Oculos improvisados com arame

fig. 30 - Cadeira feita a partir de tiras de pneu

GA BI RR


AM IA RA

fig. 22 - Suporte de cano PARA chuveiro improvisado

fig. 7 - Carrinho de mao como floreira

fig. 20 - Chuveiro com garrafa plÁstica

fig. 21 - Lixeira feita com engrenagens de bicicleta

fig. 23 - Cerca feita com canos de PVC

fig. 26 - Janela de construÇÃo NO LUGAR DA janela de carro


Bibliografia BOUFLEUR, Rodrigo. “A Questão da Gambiarra: Formas Alternativas de Desenvolver Artefatos e suas Relações com o Design de Produtos“ FAU-USP, São Paulo, 2006. SPERLING, David. “Ready-Made City” Ano12, Agosto de 2011. Disponível em “https:/ /agitprop.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.134/3971” Data de acesso, 18 de Setembro de 2019.

GA BI RR


AM IA RA

Lista de Imagens Fig. 01 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 02 Marcelo Calazans, Campo Grande News; Fig. 03 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 04 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 05 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 06 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 07 Fonte: https://mydesiredhome. com Fig. 08 Arquivo Pessoal Fig. 09 Arquivo Pessoal Fig. 10 Arquivo Pessoal Fig. 11 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 12 Fonte: https://www.diyforyou. org Fig. 13 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 14 Cao Guimarães, da série Gambiarras;

Fig. 15 Fonte: https://wonderfulengineering. com Fig. 16 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 17 Fonte: www.dezeen.com Fig. 18 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 19 Fonte: thedesigninspiration.com Fig. 20 Valéria Reis, G1.globo. com Fig. 21 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 22 Fonte: pevecerca.ind.br Fig. 23 Luciano Magalhães Diniz; Fig. 24 Cao Guimarães, da série Gambiarras; Fig. 25 Fonte: http://socialride. co Fig. 26 Jeremias Werneck, UOL Fig. 27 Fonte: https://www.cleantechagency. com Fig. 28 Fonte: http://noticias.cennoticias. com Fig. 29 Arquivo Pessoal Fig. 30 Fonte: thrillist. com


industr


CR IA TI VA


E T D


S U O


programa O parque tecnológico consiste em um espaço destinado a instalações de empresas de vários ramos, VISANDO atender a população e comunidade acadêmica. Ele contém áreas verdes por todo entorno, além de uma rua compartilhada dando mais integração com o entorno e autonomia aos pedestres e motoristas. Os edifícios com pilotis permitem maior permeabilidade e visualização dos jardins entre as construções.

PR PO TA


RO OS AS

TIPOLOGIA · Avenida central compartilhada, em forma curvilínea com intervenções (Canteiros, bancos, módulos, etc.). · Estacionamentos compartilhados com as ruas secundárias. · Organização interna de acordo com o Pré-dimensionamento · Edifícios com até dois pavimentos podendo ser ligados aos vizinhos · Mini centro comercial com lojas de fábrica e lanchonetes Edificações · Edifícios em Pilotis com 500m² de projeção e jardins entre os afastamentos.



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Serviรงo


P R O P O S TA F I N A L

PR



PR PO TA


RO OS AS


BY AN AUTODESK STUDENT VERSION P R É-D IMEN S I OPRODUCED N A M E N TO S ETO R D E T R A B A L HO - 232,81M ²

Sala de Reuniões

A= 45,96m²

A= 11,10m²

A=39,04m²

Ateliê de Maquete A=82,47m²

Ateliê de Marcenaria A= 35,05m²

Sala de impressão/plotagem A= 19,19m²

TODESK STUDENT VERSION

Sala Individual

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Coworking

PR PO TA


A= 14,30m²

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ServiçoAdimistração A= 16,00m²

Recepção A= 14,65m²

Sala de Arquivos A= 25m²

A= 11,10m

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PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT

A= 14,65m²

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RO OS AS

Recepção

PRÉ-DI MENSI ONAMENTO Sala do de descanso SETOR Sala DE SERVI Ç O - 81,05M²

Sala de descanso

A= 14,30m²

Sala do Diretor

A= 11,10m²


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P R É-D IMEN S I O N A M E N TO S ETO R D E A PO I O - 1 9 3 , 79M ² Apoio Apoio

A= A=6m² 6m²

A= A=6m² 6m²

PRODUCED BY AN AUTODESK

Sala Salade deVisitas Visitas A= A=6m² 6m²

Sanitários Sanitários

Vestiário Vestiário

A= A=12,50m² 12,50m²

A= A=6,30m² 6,30m²

Auditório Auditório

Copa Copa

A= A=87,03m² 87,03m²

A= A=14,70m² 14,70m²

Café Café

A= A=58,71m² 58,71m²

PRODUCED BY BY AN AN AUTODESK AUTODESK STUDENT STUDENT VERSION VERSION PRODUCED

Banheiro BanheiroPCD PCD

DML DML

PR PO TA


RO OS AS

I N D U S T R I A C R I AT I VA

ARQ U I TETUR A e E N G E NHAR IA T RABALHO at e l i ê M aq u e t e M arc e n ari a

L AB O RATÓ R IO S i n f o rm Ática I M PRE SSÃO 3 D

C O WO R K ING Sal as c o letivas Sal as Individuais

serviço re c e pç ão D e s c an s o A DM i n i s t raç ão

APOIO D i re to ri a Arq u i vo s

Sanitár io s ve stiár io s Sal a de visitas

café C o pa /DML Auditó r io


o p roj e to tom ou partido das dir e tr i z e s ta b e le c i das nas prop ostas de imp l antaç ão d o pa r q ue , n a qua l t e v e c omo objetivo of er e c e r m e lho r i as e s oluç õe s as ideias já emp rega das ao pa r q ue . N o q ue s e d iz re sp eito a tip olog i a , fo i a d ota d o : b lo c os ( 20x 25m) de 3 pavimen to s , s e n d o um d e le s o t é r reo, l igados à ou tr o s b lo c o s , d e me s mo tipologia , p or passarel as ; uti li z aç ão d e pilot is no térreo para maior p e r m e a b i li da d e ; po s sib ilida d e de emp re sas adota r e m m a i s d e um b lo c o pa r a a imp l antaç ão do ed i fí c i o, p o d e n d o fle x ib iliza r as ÁREAS EM n e c e s s i da d e d o s me s mos; e e s paç os de jardim ent r e o s e d i fí c i o s , au me nta nd o, assim, as áreas verd e s e a p e r m e a b i lida d e d o solo.

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fle xibilidade possibilidade de empresas adotarem mais de um bloco para a implantação do edifício, podendo flexibilizar as ÁREAS EM necessidade dos mesmos.

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A= 16,00m²

Sala de Arquivos A= 25m²

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Adimistração


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insol ação e vento No q ue se d iz r e sp eito a INSOL AÇÃO e a d i r e ç ão d o v e n to, foi A D OTADO A ROTAÇ ÃO DO E D I FÍ C I O N O E I XO ORTO G ON A L , ON DE AS DUAS FAC HADAS M A I O R E S FI C A M V I R A DAS PA RA AS ORIENTAÇ ÕE S NORTE E S UL , N A Q UA L , P O S S UE ME NOR INC IDÊNCIA SOL AR du r a n te o a n o.

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arquitetura e engenharia A

OUproj e to c onsiste em u ma tip olo gi a d e p i loti s , T q ueODga r a n te a p ermeabil idade vi s ua l , um j a rd imESin te grado entre dois blo c o s , e pas sa r e l as un indKoS dois bloc os. P ossu i 3 pavi m e n to s e c o be rt ur a Tt erraç o. C ada pavim e n to d i s p õ e d e U D EN 3.000m². Sua m ate r i a li da d e 5 0 0m², tota l izando T c o nsist e em c onc reto, VE metal e vi d r o. A e s c o lha t e m c omo objetivo Rabordar m ate r i a i s m a i s SI in d us t ria is . O

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i m p l a n ta รง รฃ o

PROPOSTA DE ADE ESCALA: 1/4000


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ESCALA: 1/4000

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EQUAÇÃO

PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO


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e strut u ra Pa ra v e ncer os vão qu e p ossu i o e d i fí c í c i o, fo i p r opos to a u til izaç ão de l aje n e rvur a da d e c o ncr eto, ap oiada em p il are s c i r c ul a r e s d e c o ncr eto, unidos p or u m cap it e l d e c o n c r e to, s e n d o r epet ido em todos os pav i m e n to s . A passa r el a é e stru tu rada p elo s i s te m a vi e r e n de el . T e m c o mo material o aç o, e m s uas e s tr ut ur as e v id ro em sua vedaç ão.

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p r jfei n


r o t o nal


POR TFOlio TFO LIO


C ONCL U SÃO o p o rti fó li o apr e s e n tad o c o n t é m o s o bj e to s f i n ai s d e p r o d uç ão da di s ci pl i n a d e pr o j e to 2 . O bs e rvan d o o pr o c e s s o c r i ati vo e c o m po s i t i vo d o s e x e r cí ci o s , é i m pr e n ci d í ve l r e s sa ltar o d e s e n vo lv i m e n to j u n to ao pr o j e to d o pa r q ue te c n o ló g i c o da u f g , ag r e g an d o r e f Ê n ci as r e ai s e e s p e r i ê n c i as ú n i cas . O s o b je to s a p r e s e n tad o s bu s car am cu m pr i r o s o bj e t i vo s d e c a da e x e rcí ci o, bu s can d o alcaçar e s sa r e f l e x ão e n tr e o c o r p o e o e s paç o e m m o m e n to s c ot i d i an o s e a i m p o rt n c i a de s sa r e f l e x ão à pr o d u ção d o ar q u i t e to. A R E A LI Z AÇ ÃO D O S PR OJ E TO S D E S S E N Í V E L D E AM PL I T U D E , P R O P O N D O D E SD E PR O PO S TA AO PAR Q U E AT É E D I F Í CI O S , F O R AM I M P O RTA N TE S PAR A R E I T E R AR A N E CE S S I DAD E D O S E S T U D O S P R E LI M I N A R E S . D E S SA FO R M A , R E PE N SAR PR OJ E TO S E M O D O S D E V E R O C O R PO E M R E L AÇ ÃO AO E S PAÇ O E PR OJ E TAR PE N SAN D O E M E S CAL AS M AC R O, M E S O E M I CR O E S UAS R E L AÇ Õ E S , FA Z PART E DA C O N S TR UÇ ÃO D O A R QU I T E TO E U R BAN I S TA .


O R G OBRIGAD

B I A A


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